ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO

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1 ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO 16/11/2012 Fascículo Semanal nº 46 Ano XLVI 2012 FECHAMENTO: 16/11/2012 EXPEDIÇÃO: 18/11/2012 PÁGINAS: 530/517 Sumário PREVIDÊNCIA SOCIAL CONSTRUÇÃO CIVIL Regularização Solução de Consulta 117 SRRF 10ª RF CONTRIBUIÇÃO Agroindústria Orientação Cessão de Mão de Obra Solução de Divergência 14 Cosit Produtor Rural Orientação Segurado Especial Orientação CUSTEIO Alteração Medida Provisória DARF Código Ato Declaratório Executivo 101 Codac MEDIDA PROVISÓRIA Prorrogação da Vigência Ato 49 CN PARCELAMENTO Débitos Previdenciários Decreto Débitos Previdenciários Medida Provisória PRODUTOR RURAL Comercialização Orientação SIMPLES NACIONAL Parcelamento Portaria 802 PGFN FGTS MOVIMENTAÇÃO DA CONTA Códigos para Saque Circular 599 Caixa Hipóteses Circular 599 Caixa TRABALHO CONTRATO DE TRABALHO Homologação da Rescisão Jurisprudência Recurso Ordinário 97 TRT ENFERMEIRO Exercício da Profissão Resolução 438 Cofen RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Multa Jurisprudência Recurso Ordinário 97 TRT OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS SIMPLES NACIONAL Parcelamento Portaria 802 PGFN INFORMATIVO DINÂMICO 530

2 PREVIDÊNCIA SOCIAL ORIENTAÇÃO CONTRIBUIÇÃO Produtor Rural Veja as contribuições previdenciárias devidas pelo produtor rural Nesta Orientação, demonstraremos como fica a contribuição previdenciária devida sobre a comercialização dos produtos rurais e sobre a folha de pagamento do produtor rural, considerando a forma como este estiver constituído, ou seja, pessoa física (segurado especial e contribuinte individual) ou jurídica (empregador rural, constituído como firma individual ou empresário individual, e a agroindústria). 1. PRODUTOR RURAL Produtor rural é a pessoa física ou jurídica, proprietária ou não, que desenvolve, em área urbana ou rural, a atividade agropecuária, pesqueira ou silvicultural, bem como a extração de produtos primários, vegetais ou animais, em caráter permanente ou temporário, diretamente ou por intermédio de prepostos, sendo: a) produtor rural pessoa física: o segurado especial que, na condição de proprietário, parceiro, meeiro, comodatário ou arrendatário, pescador artesanal ou a ele assemelhado, exerce a atividade individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxílio eventual de terceiros, bem como seus respectivos cônjuges ou companheiros e filhos maiores de 16 anos ou a eles equiparados, desde que trabalhem comprovadamente com o grupo familiar; a pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade agropecuária (agrícola, pastoril ou hortifrutigranjeira) ou pesqueira, em caráter permanente ou temporário, diretamente ou por intermédio de prepostos e com auxílio de empregados, utilizados a qualquer título, ainda que de forma não contínua; b) produtor rural pessoa jurídica: o empregador rural que, constituído sob a forma de firma individual ou de empresário individual ou sociedade empresária, tem como fim apenas a atividade de produção rural; a agroindústria que desenvolve as atividades de produção rural e de industrialização da produção rural própria ou da produção rural própria e da adquirida de terceiros NÃO É CONSIDERADO PRODUTOR RURAL A instituição de ensino, a entidade hospitalar, a creche, a empresa de hotelaria ou qualquer outro estabelecimento que, por sua natureza, realiza, eventual ou subsidiariamente, atividade rural, não é considerado produtor rural, para os efeitos da substituição das contribuições sociais incidentes sobre a folha de pagamento, sendo que a eventual comercialização de sua produção não constitui fato gerador de contribuições sociais. Apenas a aquisição de produção rural de terceiros para industrialização ou para comercialização não se caracteriza atividade rural, devendo a empresa adquirente contribuir com base na remuneração paga, devida ou creditada aos segurados a seu serviço, respondendo, também, pelas obrigações decorrentes da sub-rogação. O garimpeiro que remunera segurados contribui sobre a folha de pagamento desses segurados, pois não é considerado produtor rural. 2. PRODUÇÃO RURAL Considera-se produção rural, os produtos de origem animal ou vegetal, em estado natural ou submetidos a processos de beneficiamento ou de industrialização rudimentar, bem como os subprodutos e os resíduos obtidos por esses processos EXCREMENTO DE ANIMAIS O excremento de animais, quando comercializado, é considerado produto rural para efeito de incidência das contribuições sociais, em razão de característica e origem próprias. 3. EMPREGADO RURAL Considera-se toda pessoa física que, em propriedade rural ou prédio rústico, trabalha de forma não eventual na atividade rural para empregador rural sob sua subordinação e mediante remuneração (exemplo: volante, tirador de leite, vaqueiro, safrista, roçador, etc.). 4. CONTRIBUIÇÃO SOBRE A PRODUÇÃO RURAL A contribuição previdenciária devida pelo produtor rural é determinada de acordo com a característica de cada produtor. A contribuição varia em função de o produtor ser pessoa física, segurado especial, pessoa jurídica ou agroindústria. As contribuições sociais incidentes sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção rural, industrializada ou não, substituem as contribuições sociais ( + RAT Riscos Ambientais do Trabalho) incidentes sobre a folha de pagamento dos segurados empregados e trabalhadores avulsos, sendo devidas por: I produtores rurais pessoa física e jurídica; II agroindústrias, exceto as de piscicultura (peixes), de carcinicultura (crustáceos), de suinocultura (suínos) e de avicultura (aves). A substituição prevista anteriormente ocorre, dentre outros, em relação à remuneração dos segurados empregados: a) que prestam serviços em escritório mantido por produtor rural, pessoa física ou pessoa jurídica, exclusivamente para a administração da atividade rural; INFORMATIVO DINÂMICO 529

3 b) contratados pelo consórcio simplificado de produtores rurais para suas atividades administrativas EMPRESA QUE SE DEDIQUE AO FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO Em relação à empresa que se dedique ao florestamento e reflorestamento como fonte de matéria-prima para industrialização própria, caberá a contribuição sobre a produção rural, quando: a) a atividade rural da empresa for exclusivamente de florestamento e reflorestamento e seja utilizado processo industrial que não modifique a natureza química da madeira nem a transforme em pasta celulósica; b) o processo industrial utilizado implicar modificação da natureza química da madeira ou sua transformação em pasta celulósica e desde que concomitantemente com essa situação, a empresa: 1. comercialize resíduos vegetais, sobras ou partes da produção cuja receita bruta decorrente da comercialização desses produtos represente mais de 1% da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção; 2. explore outra atividade rural; 4.2. FATO GERADOR O fato gerador das contribuições previdenciárias sobre a receita ocorre: I na comercialização da produção rural do produtor rural pessoa física e do segurado especial realizada diretamente com: a) consumidor pessoa física, no varejo; b) adquirente pessoa física, não-produtor rural, para venda no varejo a consumidor pessoa física; c) outro produtor rural pessoa física; d) outro segurado especial; e) empresa adquirente, consumidora, consignatária ou com cooperativa; II na comercialização da produção rural do produtor rural pessoa jurídica, exceto daquele que, além da atividade rural, exerce atividade econômica autônoma do ramo comercial, industrial ou de serviços; III na comercialização da produção própria ou da adquirida de terceiros, industrializada ou não, pela agroindústria, exceto quanto às sociedades cooperativas e às agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e a de avicultura, a partir de IV na destinação, para fins diversos daqueles que asseguram a isenção, de produto originariamente adquirido com isenção, tais como o descarte, a industrialização, a revenda, dentre outros; V na comercialização de produto rural vegetal ou animal originariamente isento de contribuição com adquirente que não tenha como objetivo econômico atividade condicionante da isenção; VI na dação em pagamento, na permuta, no ressarcimento, na indenização ou na compensação feita com produtos rurais pelo produtor rural com adquirente, consignatário, cooperativa ou consumidor; VII em qualquer crédito ou pagamento efetuado pela cooperativa aos cooperados, representando complementação de preço do produto rural, incluindo-se, dentre outros, as sobras, os retornos, as bonificações e os incentivos próprios ou governamentais; VIII no arremate de produção rural em leilões e praças, exceto se os produtos não integrarem a base de cálculo das contribuições Parceria Rural Integrada Na parceria de produção rural integrada, o fato gerador, a base de cálculo das contribuições e as alíquotas serão determinados em função da categoria de cada parceiro perante o RGPS Regime Geral de Previdência Social no momento da destinação dos respectivos quinhões Contratos de Compra e Venda para Entrega Futura Nos contratos de compra e venda para entrega futura, que exigem cláusula suspensiva, o fato gerador de contribuições ocorrerá na data de emissão da respectiva nota fiscal, independentemente da realização de antecipações de pagamento NÃO CONFIGURA FATO GERADOR O recebimento de produção agropecuária oriunda de outro país, ainda que o remetente seja o próprio destinatário do produto, não configura fato gerador de contribuições sociais sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção rural BASE DE CÁCULO A base de cálculo das contribuições sociais devidas pelo produtor rural é: I o valor da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção e dos subprodutos e resíduos, se houver; II o valor do arremate da produção rural; III o preço de mercado da produção rural dada em pagamento, permuta, ressarcimento ou em compensação, entendendo-se por: a) preço de mercado, a cotação do produto rural no dia e na localidade em que ocorrer o fato gerador; b) preço a fixar, aquele que é definido posteriormente à comercialização da produção rural, sendo que a contribuição será devida nas competências e nas proporções dos pagamentos; c) preço de pauta, o valor comercial mínimo fixado pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios para fins tributários. Considera-se receita bruta o valor recebido ou creditado ao produtor rural pela comercialização da sua produção rural com adquirente ou consumidor, pessoas físicas ou jurídicas, com cooperativa ou por meio de consignatário, podendo, ainda, ser resultante de permuta, compensação, dação em pagamento ou ressarcimento que represente valor, preço ou complemento de preço. Na hipótese da documentação não indicar o valor da produção dada em pagamento, em ressarcimento ou em compensação, será tomado como base de cálculo das contribuições o valor da obrigação quitada. Integra também a receita bruta, além dos valores decorrentes da comercialização da produção relativa aos produtos mencionados anteriormente, a receita proveniente: I da comercialização da produção obtida em razão de contrato de parceria ou meação de parte do imóvel rural; II da comercialização de artigos de artesanato; INFORMATIVO DINÂMICO 528

4 III de serviços prestados, de equipamentos utilizados e de produtos comercializados no imóvel rural, desde que em atividades turística e de entretenimento desenvolvidas no próprio imóvel, inclusive hospedagem, alimentação, recepção, recreação e atividades pedagógicas, bem como taxa de visitação e serviços especiais; IV do valor de mercado da produção rural dada em pagamento ou que tiver sido trocada por outra, qualquer que seja o motivo ou finalidade; e V de atividade artística Agroindústria A partir de , base de cálculo das contribuições devidas pela agroindústria é o valor da receita bruta proveniente da comercialização da produção própria e da adquirida de terceiros, industrializada ou não, exceto para as agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura e para as sociedades cooperativas. Ocorre a contribuição tratada anteriormente, ainda que a agroindústria explore, também, outra atividade econômica autônoma, no mesmo ou em estabelecimento distinto, hipótese em que a contribuição incidirá sobre o valor da receita bruta decorrente da comercialização em todas as atividades ALÍQUOTAS O produtor pessoa física e o segurado especial contribuem sobre a receita bruta da comercialização de sua produção, a alíquota de 2,, sendo: a) 2% para custear os benefícios do trabalhador rural; b) 0,1% para o financiamento da complementação das prestações por acidente do trabalho; c) 0,2% destinado ao Senar Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Da mesma forma o produtor rural, constituído como pessoa jurídica, que tenha como fim apenas a atividade de produção rural, contribui sobre a receita bruta da comercialização de sua produção com a alíquota de 2,85%, sendo: a) 2,5% para custear os benefícios do trabalhador rural; b) 0,1% para o financiamento da complementação das prestações por acidente do trabalho; e c) 0,25% destinado ao Senar. Também estão obrigadas ao recolhimento de 2,85% sobre a produção rural as agroindústrias, exceto as de piscicultura, de carcinicultura, de suinocultura e de avicultura RESPONSABILIDADE PELO RECOLHIMENTO As contribuições sociais incidentes sobre a receita bruta oriunda da comercialização da produção são devidas pelo produtor rural, sendo a responsabilidade pelo recolhimento: I do produtor rural, pessoa física, e do segurado especial, quando comercializarem a produção diretamente com: a) consumidor pessoa física, no varejo; b) outro produtor rural pessoa física; c) outro segurado especial; d) adquirente domiciliado no exterior (exportação); e) destinatário incerto ou quando não comprovarem, formalmente, o destino da produção. O produtor rural pessoa física e o segurado especial são obrigados a recolher, diretamente, a contribuição incidente sobre a receita bruta proveniente: a) da comercialização de artigos de artesanato elaborados com matéria-prima produzida pelo respectivo grupo familiar; b) de comercialização de artesanato ou do exercício de atividade artística; c) de serviços prestados, de equipamentos utilizados e de produtos comercializados no imóvel rural, desde que em atividades turística e de entretenimento desenvolvidas no próprio imóvel, inclusive hospedagem, alimentação, recepção, recreação e atividades pedagógicas, bem como taxa de visitação e serviços especiais. II do produtor rural pessoa jurídica, quando comercializar a própria produção rural; III da agroindústria, exceto a sociedade cooperativa e a agroindústria de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e a de avicultura, quando comercializar a produção própria ou a produção própria e a adquirida de terceiros, industrializada ou não, a partir de ; IV da empresa adquirente, inclusive se agroindustrial, consumidora, consignatária ou da cooperativa, na condição de sub-rogada nas obrigações do produtor rural, pessoa física, e do segurado especial; V dos órgãos públicos da administração direta, das autarquias e das fundações de direito público que ficam sub-rogados nas obrigações do produtor rural pessoa física e do segurado especial, quando adquirirem a produção rural, ainda que para consumo, ou comercializarem a recebida em consignação, diretamente dessas pessoas ou por intermediário pessoa física; VI da pessoa física adquirente não-produtora rural, na condição de sub-rogada no cumprimento das obrigações do produtor rural pessoa física e do segurado especial, quando adquirir produção para venda no varejo, a consumidor pessoa física Sub-Rogação A sub-rogação é a condição que se reveste a empresa adquirente, consumidora, consignatária ou a cooperativa que, por expressa disposição de Lei, torna-se diretamente responsável pelo recolhimento das contribuições devidas pelo produtor rural pessoa física e pelo segurado especial. A empresa adquirente, consumidora ou consignatária ou a cooperativa deverá exigir do produtor rural pessoa jurídica a comprovação de sua inscrição no CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica. A falta de comprovação da inscrição no CNPJ acarreta a presunção de que a empresa adquirente, consumidora, consignatária ou a cooperativa tenha comercializado a produção com produtor rural pessoa física ou com segurado especial, ficando a adquirente, consumidora, consignatária ou cooperativa sub-na respectiva obrigação, cabendo-lhe o ônus da prova em contrário. INFORMATIVO DINÂMICO 527

5 Desconto da Contribuição Previdenciária Presumidamente Feito O desconto da contribuição legalmente autorizado sempre se presumirá feito, oportuna e regularmente, pela empresa adquirente, consumidora ou consignatária ou pela cooperativa, a isso obrigada, não lhe sendo lícito alegar qualquer omissão para se eximir do recolhimento, ficando ela diretamente responsável pela importância que eventualmente deixar de descontar ou que tiver descontado em desacordo com as normas vigentes Entidade Beneficente de Assistência Social com Isenção da Cota Patronal As entidades beneficentes com isenção da cota patronal são sujeitas, na condição de sub-rogadas, ao recolhimento das contribuições incidentes sobre o valor da comercialização da produção rural adquirida de produtor rural pessoa física contribuinte individual e segurado especial. Nesse caso, a entidade assume a responsabilidade pelo recolhimento, por expressa disposição legal, constituindo-se em mero repassador do encargo previdenciário e da contribuição do Senar ME e EPP optantes pelo Simples Nacional As ME Microempresas e EPP Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional são obrigadas a arrecadar e recolher, mediante desconto ou retenção, as contribuições devidas pelo produtor rural pessoa física ou pelo segurado especial, incidentes sobre o valor bruto da comercialização de produto rural, na condição de sub-rogadas Exportação de Produtos A receita decorrente de comercialização da produção rural com empresa constituída e em funcionamento no País é considerada receita proveniente do comércio interno e não de exportação, independentemente da destinação que esta dará ao produto. O disposto anteriormente não se aplica à contribuição devida ao Senar Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, por se tratar de contribuição de interesse das categorias profissionais ou econômicas PRAZO DE RECOLHIMENTO O recolhimento das contribuições incidentes sobre a receita bruta da comercialização da produção deverá ser efetuado até o dia 20 do mês seguinte à ocorrência dos fatos geradores. Quando não houver expediente bancário no dia 20, o prazo será antecipado para o dia útil imediatamente anterior CÓDIGO DA GPS As contribuições sociais administradas pela RFB Secretaria da Receita Federal do Brasil, destinadas à Previdência Social e as destinadas às outras entidades ou fundos deverão ser recolhidas por meio da GPS Guia da Previdência Social. Para recolhimento da contribuição previdenciária sobre a receita bruta da comercialização da produção rural, deve ser preenchida a GPS mediante a utilização de um dos seguintes códigos: a) 2607 Comercialização de Produção Rural CNPJ, devida: pelo produtor rural pessoa jurídica e a agroindústria, exceto a de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura, quando da comercialização de sua produção; pela a empresa adquirente, consignatária, consumidora ou cooperativa, quando adquirirem produção rural de produtor rural pessoa física e de segurado especial; b) 2615 Comercialização de Produção Rural CNPJ Pagamento exclusivo para Outras Entidades (Senar); c) 2704 Comercialização da Produção Rural CEI, devida pelo produtor rural pessoa física e pelo segurado especial; d) 2712 Comercialização da Produção Rural CEI Pagamento exclusivo para Outras Entidades (Senar); e) 2437 Órgãos do Poder Público CNPJ Recolhimento sobre Aquisição de Produto Rural do Produtor Rural Pessoa Física; f) 2011 Empresas Optantes pelo Simples CNPJ Recolhimento sobre Aquisição de Produto Rural de Produtor Rural Pessoa Física QUADRO RESUMO DAS CONTRIBUIÇÕES Segundo a legislação previdenciária, o FPAS Fundo de Previdência e Assistência Social serve para definição das alíquotas a serem recolhidas na GPS, bem como para a informação mensal no Sefip Sistema Empresa para Recolhimento ao FGTS e Informações à Previdência Social. No Quadro, a seguir, demonstraremos o enquadramento do produtor rural (pessoa física e jurídica), e da agroindústria no FPAS, permitindo saber as contribuições previdenciárias devidas sobre a produção rural: CONTRIBUINTE Produtor Rural Pessoa Física Equiparado a Trabalhador Autônomo (contribuinte individual) Produtor Rural Pessoa Física Segurado Especial Produtor Rural Pessoa Jurídica Agroindústria, exceto as de piscicultura, de carcinicultura, de suinocultura e de avicultura PERÍODO A partir de A partir de A partir de A partir de ALÍQUOTAS FPAS PREVIDÊNCIA GILRAT SENAR TOTAL 2,0% 0,1% 0,2% 2, 744 2,0% 0,1% 0,2% 2, 744 2,5% 0,1% 0,25% 2,85% 744 2,5% 0,1% 0,25% 2,85% 744 INFORMATIVO DINÂMICO 526

6 5. CONTRIBUIÇÃO SOBRE A FOLHA DE PAGAMENTO DO PRODUTOR RURAL E DA AGROINDÚSTRIA O produtor rural, inclusive a agroindústria, deverá recolher, além das contribuições previdenciárias incidentes sobre a comercialização da produção rural, as contribuições: a) de 8%, 9% ou descontadas dos segurados empregados e dos trabalhadores avulsos, incidentes sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês; b) de, incidente sobre o total das remunerações ou das retribuições pagas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais; c) de, a partir de , descontada dos contribuintes individuais, incidente sobre o total das remunerações pagas ou creditadas; d) 15% sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativamente a serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho; e) devidas a outras entidades ou fundos, incidentes sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos; f) ao Sest Serviço Social do Transporte e ao Senat Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte, descontadas do transportador autônomo. Nos casos em que não houver as contribuições sociais incidentes sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção rural, industrializada ou não, o produtor rural pessoa jurídica e a agroindústria, em relação à remuneração paga, devida ou creditada aos segurados empregados e trabalhadores avulsos, contribuirão com as mesmas alíquotas e demais regras estabelecidas para as empresas em geral BASE DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DA AGRO- INDÚSTRIA A base de cálculo das contribuições das agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura e das sociedades cooperativas, independentemente de terem ou não outra atividade comercial ou industrial, é a remuneração contida na folha de pagamento dos segurados a seu serviço. Sobre a remuneração contida na folha de pagamento aplicam-se as contribuições previdenciárias de e RAT, conforme o caso, calculadas também: I para as indústrias que, embora desenvolvam as atividades relacionadas no artigo 2º do Decreto Lei 1.146/70, não se enquadram como agroindústrias, por não possuírem produção própria; II quando o produtor rural pessoa jurídica, além da atividade rural: a) prestar serviços a terceiros em condições que não caracterize atividade econômica autônoma, exclusivamente em relação à remuneração dos segurados envolvidos na prestação dos serviços, excluída a receita proveniente destas operações da base de cálculo das contribuições sociais incidentes sobre a receita da comercialização da produção rural; b) exercer outra atividade econômica autônoma, que não constitui parte de atividade econômica mais abrangente ou fase de processo produtivo mais complexo, seja comercial, industrial ou de serviços, em relação à remuneração de todos os empregados e trabalhadores avulsos; III em relação à remuneração dos segurados envolvidos na prestação de serviços a terceiros pela agroindústria, independentemente de ficar a mesma caracterizada como atividade econômica autônoma, sendo, neste caso, excluída a receita proveniente destas operações da base de cálculo da contribuição sobre a receita bruta ATIVIDADES RELACIONADAS NO ARTIGO 2 DO DE- CRETO-LEI As atividades relacionadas no artigo 2º do Decreto-Lei 1.146/70 são: indústria de cana-de-açúcar; indústria de laticínios; indústria de beneficiamento de chá e de mate; indústria da uva; indústria de extração e beneficiamento de fibras vegetais e de descaroçamento de algodão; indústria de beneficiamento de cereais; indústria de beneficiamento de café; indústria de extração de madeira para serraria, resina, lenha e carvão vegetal; e matadouros ou abatedouros de animais de quaisquer espécies e charqueadas EMPRESA QUE SE DEDIQUE AO FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO Em relação à empresa que se dedique ao florestamento e reflorestamento, NÃO caberá a contribuição sobre a produção rural quando: a) relativamente à atividade rural, a empresa se dedica apenas ao florestamento e reflorestamento como fonte de matéria-prima para industrialização própria e utiliza processo industrial que modifique a natureza química da madeira ou a transforme em pasta celulósica; e b) na hipótese de efetuar venda de resíduos vegetais, sobras ou partes da produção rural, a receita bruta dela decorrente represente menos de 1% da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção ALÍQUOTAS A contribuição do empregador rural, constituído como pessoa jurídica ou pessoa física, em relação ao empregado do setor rural, será calculada sobre a folha de pagamento, incidindo somente a contribuição destinada a terceiros que é de 2,7%, sendo: a) 2,5% para o financiamento do Salário-Educação; b) 0,2% para o financiamento do Incra CÓDIGOS DA GPS A contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento, em relação ao empregado rural, será recolhida pelo empregador rural pessoa jurídica, através da GPS, no código 2100, e pelo empregador rural pessoa física, no código PRAZO PARA RECOLHIMENTO O recolhimento da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento deverá ser efetuado até o dia 20 do mês subsequente ao da competência, antecipando para o dia útil imediatamente anterior quando não houver expediente bancário no dia 20. INFORMATIVO DINÂMICO 525

7 5.7. QUADRO RESUMO DAS CONTRIBUIÇÕES No Quadro, a seguir, discriminamos o enquadramento do produtor rural (pessoa física e jurídica), e da agroindústria no FPAS, permitindo saber as contribuições previdenciárias sobre a folha de pagamento e produção rural, esta última quando devida, para Previdência Social e para Outras Entidades e Fundos: I Produtor Rural Pessoa Física e Segurado Especial Contribuintes Pessoa Física e Segurado Especial Pessoa física equiparado a autônomo (contribuinte individual), empregador. Pessoa física e segurado especial. Base Remuneração de segurados Receita bruta da comercialização da produção rural FPAS 604 Previdência Social segurado empresa GILRAT Terceiros Fnde Incra Senai Sesi Sebrae DPC Senar Sescoop Total terceiros 2,5% 0,2% 2,7% 744 2,0% 0,1% 0,2% 0,2% I Produtor Rural Pessoa Jurídica Contribuinte Pessoa Jurídica Que desenvolva, além da atividade rural, outra atividade econômica autônoma. Inclusive agroindústria, que além da atividade rural, presta serviços a terceiros (atividade não autônoma). Que se dedique apenas a atividade de produção rural. Que desenvolva atividade prevista no artigo 2º do Decreto-Lei 1.146/70, não exclusiva, com preponderância rural, não sujeita a substituição. Que desenvolva atividade prevista no artigo 2º do Decreto-Lei 1.146/70, não exclusiva, com preponderância da industrialização, não sujeita a substituição. Base Total de remuneração de segurança (em todas as atividades) Remuneração de segurados (somente em relação a serviços prestados a terceiros) Receita bruta da produção Remuneração de segurados Remuneração de segurados Remuneração de segurados FPAS Previdência Social segurado empresa GILRAT Terceiros Fnde Incra Senai Sesi Sebrae DPC Senar Sescoop Total terceiros 2,5% 0,2% 2,5% 5,2% 2,5% 0,2% 2,5% 5,2% 744 2,5% 0,1% 0,25% 0,25% ,5% 0,2% 2,7% 2,5% 2,7% 5,2% 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% 5,8% III Agroindústria Contribuinte Agroindústria De piscicultura, carcinicultura, suinocultura ou avicultura. De florestamento e reflorestamento não sujeita à contribuição substitutiva Sujeita à contribuição substitutiva, exceto a referida no inciso IV do artigo 111 F, da IN 971 RFB/2009 Base Mão de obra setor criação Mão de obra setor abate e industrialização FPAS Mão de obra setor rural 787 Mão de obra setor industrial Receita bruta da produção Folha de salários do setor rural Folha de salários do setor industrial 507 Previdência Social segurado empresa GILRAT Terceiros Fnde Incra Senai Sesi Sebrae DPC Senar Sescoop Total terceiros 2,5% 0,2% 2,5% 5,2% 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% 5,8% 2,5% 0,2% 2,5% 5,2% 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% 5,8% 744 2,5% 0,1% 0,25% 0,25% ,5% 0,2% 2,7% 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% 5,8% INFORMATIVO DINÂMICO 524

8 Contribuinte Agroindústria Sujeita à contribuição substitutiva, que desenvolva atividade enumerada no artigo 2º do Decreto-Lei 1.146/70, nas condições do artigo 111 F, 1º, da IN 971 RFB/2009, e desde que não caracterizada a hipótese dos 4º e 5º, do mesmo artigo. Base Receita bruta da produção Folha de salários (rural e industrial) FPAS Previdência Social segurado empresa GILRAT Terceiros Fnde Incra Senai Sesi Sebrae DPC Senar Sescoop Total terceiros 744 2,5% 0,1% 0,25% 0,25% 825 2,5% 2,7% 5,2% Notas Relativas ao Quadro Resumo Aplicam-se as seguintes regras: I ao produtor rural pessoa física: a) se qualificado como segurado especial: contribuirá sobre a comercialização da produção rural (2,0% para Previdência; 0,1% para GILRAT e 0,2% para Senar); não contribui sobre a remuneração dos trabalhadores que contratar (empregado ou contribuinte individual), mas é responsável pela retenção e recolhimento da contribuição destes (8%, 9% ou do empregado e do contribuinte individual); b) se contribuinte individual, empregador rural; contribuirá sobre a comercialização da produção (2,0% para Previdência; 0,1% para GILRAT e 0,2% para Senar) em relação a empregados e trabalhadores avulsos; contribuirá sobre a remuneração de outros contribuintes individuais ou cooperados (por intermédio de cooperativa de trabalho) que contratar, e ainda sobre seu salário de contribuição (). II ao produtor rural pessoa jurídica que tenha como fim apenas a atividade de produção rural: a) contribui sobre a receita bruta da comercialização da produção rural (2,5% para Previdência Social; 0,1% para GILRAT e 0,25% para o Senar), em substituição as contribuições de e RAT sobre a folha de pagamento, e são calculadas de acordo com o código FPAS 744; b) contribui sobre a folha com a alíquota total de 2,7% (2,5% salário-educação e 0,2% Incra), de acordo com o código FPAS 604 e código de terceiros 0003, pois não se aplica a substituição às contribuições devidas ao FNDE e ao Incra; c) se a pessoa jurídica explorar, além da atividade de produção rural, outra atividade econômica autônoma comercial, industrial ou de serviços, no mesmo estabelecimento ou em estabelecimento distinto, fica obrigada às seguintes contribuições, em relação a todas as atividades: sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a empregados e trabalhadores avulsos a seu serviço; sobre a remuneração de contribuintes individuais (trabalhadores autônomos) a seu serviço; 15% sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativamente a serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho; contribuição destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GILRAT), incidente sobre a remuneração de empregados e trabalhadores avulsos; d) aplica-se a substituição prevista na letra a do item II, ainda que a pessoa jurídica tenha como atividade complementar a prestação de serviços a terceiros, sem constituir atividade econômica autônoma. Sobre essa atividade (serviços a terceiros) contribuirá para a Previdência Social e terceiros de acordo com o código FPAS 787 e o código de terceiros III à agroindústria: a) de que trata os incisos III e IV do artigo 111-F, da IN 971 RFB/2009, estará sujeita à contribuição substitutiva ainda que explorar, além da atividade agroindustrial, outra atividade econômica, independentemente de ser autônoma ou não. Nessa hipótese a contribuição incidirá sobre a receita total; b) na hipótese de a agroindústria de que tratam os incisos I a IV do artigo 111-F, da IN 971 RFB/2009, prestar serviços a terceiros, sobre essa atividade deverá contribuir: sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a empregados e trabalhadores avulsos a seu serviço; sobre a remuneração de contribuintes individuais (trabalhadores autônomos) a seu serviço; 15% sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativamente a serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho; e para o financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do GILRAT, incidente sobre a remuneração de empregados e trabalhadores avulsos, de acordo com o código FPAS 787 e código de terceiros 0515; c) o código FPAS 787 não deve ser utilizado se houver preponderância da outra atividade econômica autônoma; d) exceto a de piscicultura, carcinicultura, suinocultura, avicultura, florestamento e reflorestamento, se sujeita à contribuição substitutiva; e) que está sujeita à contribuição substitutiva para a Previdência Social, RAT e Senar, incidente sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção (FPAS 744) e, para as demais entidades e fundos incidente sobre as folhas de salários dos setores rural (FPAS 604) e industrial (FPAS 833), que devem ser declaradas separadamente; f) sujeita à contribuição substitutiva que desenvolva atividade enumerada no artigo 2º do Decreto-Lei 1.146/70, nas condições do 1º do artigo 111 F, da IN 971 RFB/2009, e desde que não caracterizada a hipótese dos 4º e 5º, do mesmo artigo, as contribuições serão calculadas de acordo com os códigos FPAS 744 e 825. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei 8.212, de artigos 22-A, 22-B e 25 (Portal COAD); Decreto 3.048, de RPS Regulamento da Previdência Social artigos 200, 201 (Portal COAD); Instrução Normativa 971 RFB, de artigos 80, inciso III, 165 ao 188, 190, inciso IV (Portal COAD); Ato Declaratório Executivo 71 Codac, de (Fascículo 38/2011). INFORMATIVO DINÂMICO 523

9 DECRETO 7.844, DE (DO-U DE ) PARCELAMENTO Débitos Previdenciários Governo regulamenta repactuação do parcelamento de débitos previdenciários para municípios em estado de calamidade A repactuação do parcelamento, prevista no artigo 103-B da Lei , de (Informativo 47/2005), autoriza os Municípios que tiveram reconhecida a situação de emergência ou estado de calamidade pública, no ano de 2012, a obter a suspensão temporária do pagamento das parcelas vincendas durante o período em que perdurar os eventos. A suspensão do pagamento ocorrerá por meio de requerimento apresentado na unidade da RFB do domicílio do ente político afetado pelo desastre. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 103-B da Lei nº , de 21 de novembro de 2005, DECRETA: Art. 1º Os Municípios optantes pelo parcelamento de que trata a Lei nº , de 21 de novembro de 2005, e que tiveram situação de emergência ou estado de calamidade pública em decorrência de seca, estiagem prolongada ou de outros eventos climáticos extremos ocorridos no ano de 2012 e reconhecidos por ato do Ministro de Estado da Integração Nacional, poderão obter a suspensão do pagamento das parcelas vincendas durante a situação de emergência ou estado de calamidade pública. Esclarecimento COAD: A Lei /2005 definiu, dentre outras normas, o parcelamento de débitos previdenciários dos Municípios e os de responsabilidade de autarquias e fundações municipais e teve acrescido o artigo 103-B pela Lei /2012 (Fascículo 39/2012), que autorizou a repactuação do parcelamento dos débitos previdenciários para o Município em situação de emergência ou estado de calamidade pública decorrente de seca, estiagem prolongada ou outros eventos climáticos extremos ocorridos em º O vencimento da primeira parcela vencida durante o período da concessão da suspensão prevista no caput fica prorrogado para o mês subsequente ao do término da vigência do ato do ente federado que declarou a situação anormal decorrente do desastre. 2º O vencimento das demais parcelas ocorrerá nos meses subsequentes ao da primeira parcela prorrogada. 3º O valor das parcelas vincendas cujo pagamento foi adiado temporariamente será obrigatoriamente aplicado em atividades e ações em benefício direto da população afetada pela seca, estiagem prolongada ou outros eventos climáticos extremos. Art. 2º A suspensão do pagamento das parcelas na forma do art. 1º ocorrerá por meio de requerimento do ente político afetado pelo desastre, a ser apresentado na unidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda de seu domicílio tributário. 1º O requerimento deverá ser instruído com: I ato do respectivo ente federado que decretou a situação de emergência ou o estado de calamidade pública; II ato do Ministro de Estado da Integração Nacional, de reconhecimento da situação ou do estado a que se refere o inciso I; e III plano de trabalho que preveja a aplicação dos valores relativos às parcelas prorrogadas em atividades e ações em benefício direto da população afetada pela seca, estiagem prolongada ou outros eventos climáticos extremos. 2º A suspensão a que se refere este Decreto será concedida durante o prazo de vigência do ato a que se refere o inciso I do 1º. 3º Na hipótese de prorrogação do prazo previsto no ato original de que trata o inciso I do 1º, o ente federado deverá aditar o requerimento com o respectivo ato de prorrogação. 4º A prorrogação de que tratao 3ºnãopoderá resultar em um prazo total superior a cento e oitenta dias. Art. 3º O descumprimento das condições estabelecidas à repactuação do parcelamento de que trata o art. 1º implicará a imediata rescisão da repactuação. Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. (Dilma Rousseff Guido Mantega) ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 101 CODAC, DE (DO-U DE ) DARF Código RFB altera descrição do código de receita 2261 para utilização no Darf O referido ato altera o item 9 do Anexo Único do Ato Declaratório Executivo 53 Codac, de (Fascículo 31/2011), para modificar o texto da descrição do código de receita 2261, utilizado no preenchimento do Darf Documento de Arrecadação de Receitas Federais, que passa a especificar Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo FDEPM Lançamento de Ofício. INFORMATIVO DINÂMICO 522

10 MEDIDA PROVISÓRIA 589, DE (DO-U DE ) PARCELAMENTO Débitos Previdenciários Débitos previdenciários dos Estados e dos Municípios poderão ser parcelados junto à Fazenda Nacional Neste ato podemos destacar: os débitos de responsabilidade dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios relativos à contribuição previdenciária das empresas e dos trabalhadores, de competências vencidas até , inclusive 13º Salário, constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa, ou objeto de parcelamento anterior, poderão ser pagos em parcelas a serem retidas no FPE Fundo de Participação dos Estados e no FPM Fundo de Participação dos Municípios e repassadas à União, no valor de 2% da média mensal da receita corrente líquida do Estado, do Distrito Federal ou do Município; os débitos parcelados terão redução de 60% das multas de mora ou de ofício; de 25% dos juros de mora; e de 100% dos encargos legais; os pedidos de parcelamento deverão ser efetuados até o dia ; fica acrescido o artigo 32-B à Lei 8.212, de (Portal COAD). A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida provisória, com força de lei: Art. 1º Os débitos junto à Fazenda Nacional de responsabilidade dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e de suas respectivas autarquias e fundações públicas, relativos às contribuições sociais de que tratam as alíneas a e c do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e às respectivas obrigações acessórias, provenientes de competências vencidas até 31 de outubro de 2012, inclusive décimo terceiro salário, constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa da União, ainda que em fase de execução fiscal já ajuizada, ou que tenham sido objeto de parcelamento anterior não integralmente quitado, poderão ser pagos em parcelas a serem retidas no respectivo Fundo de Participação dos Estados FPE e Fundo de Participação dos Municípios FPM e repassadas à União, no valor de dois por cento da média mensal da receita corrente líquida do Estado, do Distrito Federal ou do Município. Esclarecimento COAD: As alíneas a e c do parágrafo único do artigo 11 da Lei 8.212, de (Portal COAD), estabelecem, respectivamente, que, dentre outras, constituem contribuições sociais as das empresas, incidentes sobre a remuneração paga ou creditada aos segurados a seu serviço e as dos trabalhadores, incidentes sobre o seu salário de contribuição. Parágrafo único Os débitos parcelados terão redução de sessenta por cento das multas de mora ou de ofício, de vinte e cinco por cento dos juros de mora e de cem por cento dos encargos legais. Art. 2º Para fins do disposto nesta Medida Provisória, entende-se como receita corrente líquida aquela definida nos termos do art. 2º da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de Esclarecimento COAD: O artigo 2º da Lei Complementar 101/2000 (Portal COAD) dispõe que receita corrente líquida é o somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzidos: a) na União, os valores transferidos aos Estados e Municípios por determinação constitucional ou legal, e as contribuições do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada incidentes sobre a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; do trabalhador e dos demais segurados da Previdência Social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo Regime Geral de Previdência Sócial, bem como para o PIS Programa de Integração Social e Pasep Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público; b) nos Estados, as parcelas entregues aos Municípios por determinação constitucional; c) na União, nos Estados e nos Municípios, a contribuição dos servidores para o custeio do seu sistema de previdência e assistência social e as receitas provenientes da compensação financeira relativas aos diversos regimes de previdência social. 1º O percentual de dois por cento será aplicado sobre a média mensal da receita corrente líquida referente ao ano anterior ao do vencimento da parcela, publicada de acordo com o previsto nos arts. 52, 53 e 63 da Lei Complementar nº 101, de Esclarecimentos COAD: O artigo 52 da Lei Complementar 101/2000 dispõe que o relatório resumido da execução orçamentária abrangerá todos os Poderes e o Ministério Público e será publicado até 30 dias após o encerramento de cada bimestre, sendo composto de balanço orçamentário e demonstrativo da execução das receitas e despesas. O artigo 53 da mesma Lei Complementar relaciona os demonstrativos que acompanharão o relatório resumido, a saber: apuração da receita corrente líquida; receitas e despesas previdenciárias; resultados nominal e primário, despesas com juros; e Restos a Pagar. Já o artigo 63 faculta aos Municípios com população inferior a habitantes a opção de prazos para entrega dos relatórios e demonstrativos, conforme estabelecido pela referida Lei Complementar. INFORMATIVO DINÂMICO 521

11 2º Para fins de cálculo das parcelas mensais, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios obrigam-se a encaminhar à Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda, até o último dia útil do mês de fevereiro de cada ano, o demonstrativo de apuração da receita corrente líquida de que trata o inciso I do caput do art. 53 da Lei Complementar nº 101, de Esclarecimento COAD: O inciso I do caput do artigo 53 da Lei Complementar 101/2000 determina que acompanharão o relatório resumido demonstrativos relativos à apuração da receita corrente líquida, sua evolução, assim como a previsão de seu desempenho até o final do exercício. 3º Às parcelas com vencimento em janeiro, fevereiro e março de cada ano serão aplicados os limites utilizados no ano anterior, nos termos do 1º. 4º As informações de que trata o 2º, prestadas pelo ente político, poderão ser revistas de ofício. Art. 3º A adesão ao parcelamento de que trata esta Medida Provisória implica autorização pelo Estado, pelo Distrito Federal ou pelo Município para a retenção, no FPE ou no FPM, e repasse à União do valor correspondente às obrigações previdenciárias correntes dos meses anteriores ao do recebimento do respectivo Fundo de Participação, no caso de não pagamento no vencimento. 1º A retenção e o repasse serão efetuados a partir do mês seguinte ao vencimento da obrigação previdenciária não paga, com a incidência dos encargos legais devidos até a data da retenção. 2º Na hipótese de não apresentação da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e de Informações à Previdência Social GFIP no prazo legal, o valor a ser retido nos termos do 1º corresponderá à média das últimas doze competências recolhidas ou devidas, sem prejuízo da cobrança, da restituição ou da compensação de eventuais diferenças. 3º A retenção e o repasse do FPE ou do FPM serão efetuados obedecendo-se à seguinte ordem de preferência: I as obrigações correntes não pagas no vencimento; II as prestações do parcelamento de que trata esta Medida Provisória; e III as prestações dos demais parcelamentos que tenham essa previsão. 4º Na hipótese de o FPE ou o FPM não ser suficiente para retenção do somatório dos valores correspondentes às obrigações devidas na forma do 3º, o valor da diferença não retida deverá ser recolhido por meio de Guia da Previdência Social GPS. Art. 4º O deferimento do pedido de parcelamento de que trata esta Medida Provisória fica condicionado à apresentação, pelo Estado, pelo Distrito Federal ou pelo Município, na data da formalização do pedido, do demonstrativo referente à apuração da receita corrente líquida do ano-calendário anterior ao da publicação desta Medida Provisória. Art. 5º As prestações do parcelamento de que trata esta Medida Provisória serão exigíveis mensalmente, a partir do último dia útil do segundo mês subsequente ao mês do seu pedido. Art. 6º O parcelamento de que trata esta Medida Provisória será rescindido nas seguintes hipóteses: I falta de recolhimento de diferença não retida no FPE ou no FPM por três meses, consecutivos ou alternados; II inadimplência de débitos referente aos tributos abrangidos pelo parcelamento com competência igual ou posterior a novembro de 2012, por três meses consecutivos ou alternados; III constatação, caracterizada por lançamento de ofício, de diferença de débito correspondente à obrigação previdenciária abrangida pelo parcelamento de que trata esta Medida Provisória, salvo se integralmente pago no prazo de trinta dias, contado da ciência do lançamento ou da decisão definitiva na esfera administrativa ou judicial; ou IV falta de apresentação das informações relativas ao demonstrativo de apuração da receita corrente líquida referido no 2º do art. 2º. Parágrafo único A critério do ente político, a diferença de que trata o inciso III do caput poderá ser incluída no parcelamento de que trata esta Medida Provisória. Art. 7º Enquanto estiver vinculado ao parcelamento de que trata esta Medida Provisória, o ente político não poderá se beneficiar de outro parcelamento de débitos que se refira aos mesmos tributos incluídos neste parcelamento, relativo a competências a partir de novembro de Art. 8º Os pedidos de parcelamento deverão ser efetuados até o dia 29 de março de Parágrafo único A existência de outras modalidades de parcelamento em curso não impede a concessão do parcelamento de que trata esta Medida Provisória. Art. 9º Ao parcelamento de que trata esta Medida Provisória aplica-se, no que couber, o disposto nos arts. 12, 13 e 14-B da Lei nº , de 19 de julho de Remissão COAD: Lei /2002 (Portal COAD) Art. 12. O pedido de parcelamento deferido constitui confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência do crédito tributário, podendo a exatidão dos valores parcelados ser objeto de verificação.... Art. 13 O valor de cada prestação mensal, por ocasião do pagamento, será acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia SELIC para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado.... Art. 14-B Implicará imediata rescisão do parcelamento e remessa do débito para inscrição em Dívida Ativa da União ou prosseguimento da execução, conforme o caso, a falta de pagamento: I de 3 (três) parcelas, consecutivas ou não; ou II de 1 (uma) parcela, estando pagas todas as demais. Art. 10 A Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, no âmbito de suas respectivas competências, editarão os atos necessários à execução do parcelamento de que trata esta Medida Provisória. Art. 11 A Lei nº 8.212, de 1991, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 32-B Os órgãos da administração direta, autarquias, fundações e empresas públicas da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, cujas Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos estão definidas pela Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, e pela Lei Complementar nº 101, de 2000, ficam obrigados, na forma estabelecida pela INFORMATIVO DINÂMICO 520

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