RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL CRISTIANO DE JESUS PEREIRA NASCIMENTO - 4ª TURMA

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1 PROCESSO Nº: APELAÇÃO APELANTE: JOAO JOSE DE AZEVEDO ADVOGADO: MARCOS ANTONIO INACIO DA SILVA APELADO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL CRISTIANO DE JESUS PEREIRA NASCIMENTO - 4ª TURMA RELATÓRIO O Sr. Des. Fed. CRISTIANO DE JESUS PEREIRA NASCIMENTO (RELATOR CONVOCADO): Trata-se de apelação interposta contra sentença que julgou improcedente o pedido autoral de desaposentação, sem a devolução dos valores percebidos anteriormente. Nas razões do recurso o apelante requer a reforma da sentença em sua integralidade, para, afastando a prescrição reconhecida pela sentença de primeiro grau, julgar procedente o pedido inicial, considerando os períodos trabalhados em atividades especiais. Afirma que não há vedação legal para que o aposentado abra mão de sua aposentadoria, por se tratar de direito patrimonial disponível, sendo certo que é ineficaz o disposto no art. 58, 2º do Decreto nº /97, no art. 60, 2º do Decreto nº 3.048/99 e no atual artigo 181-B do mesmo Decreto nº /99 (incluído pelo Decreto nº 3.265/99), pois em homenagem ao princípio da hierarquia das normas, não poderia tal dispositivo regulamentador disciplinar o instituto ao arrepio da Lei 8.213/91, sob pena de flagrante inconstitucionalidade. Transcreve jurisprudência para reforçar sua tese, inclusive do STJ, em sede de recurso repetitivo (Resp nº /SC). Acrescenta que não há que se falar em devolução dos valores já recebidos pelo autor, visto que o ato de concessão do benefício em gozo, o qual se pretende renunciar, foi regular, perfeito e acabado, sendo desarrazoada qualquer determinação em sentido contrário, notadamente por se tratar de verba de natureza alimentar. Bem como não há que se falar em efeitos ex tunc da aposentadoria, até porque os efeitos financeiros da nova aposentadoria irão incidir apenas sobre as diferenças verificadas a partir de quando o jubilado atingiu os requisitos para a concessão da aposentadoria mais vantajosa, ou seja, não há necessidade da devolução dessas parcelas, pois não havendo irregularidade na concessão do benefício recebido, não há o que ser restituído. Com relação à atividade ocupada quando na ativa, nos períodos de a e de a , na função de caldeireiro, trabalhados na PAPELÃO ONDULADO - PONSA, afirma que é considerada como prejudicial à saúde do trabalhador, conforme a disposição do art. 2º do Decreto nº /64, tendo o autor direito ao reconhecimento da insalubridade no período supra, por haver estado exposto a ruído em limites superiores aos tolerados pela legislação vigente à época. Sendo inexigível, neste caso, o laudo técnico por se tratar de período compreendido antes da vigência da Lei nº 9.528/97. Argumenta que o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), ainda que elimine a insalubridade, no caso de exposição a ruído, não descaracteriza o tempo de serviço especial prestado, conforme entendimento do STJ, no julgamento do REsp /MG, Rel. Min. Arnaldo Esteves Lima, DJ de 10/04/2006, e do TNU (Súmula n] 09). Aduz que comprova que laborou em condições insalubres, tendo direito ao reconhecimento da especialidade do período supra, devendo o tempo especial trabalhado ser convertido em comum, conforme previsão do art. 57 do RPS e pelo art. 70 do Decreto nº 3.048/99, na ordem de 1.4, para integrar o tempo total de contribuição do segurado.

2 Requer o provimento da apelação para que lhe seja concedida uma aposentadoria por tempo de contribuição, de forma mais benéfica, a contar da data do ajuizamento da presente ação, incidindo a partir desta o pagamento das diferenças verificadas entre o benefício que percebe e o ora requerido, com os acréscimos legais, bem como o pagamento dos proventos vincendos com o devido reajuste (ID ). O INSS apresentou contrarrazões em face do recurso interposto. Assevera que ao contrário do que pretende a parte autora, a obtenção de aposentadoria proporcional é, sim, fato impeditivo da utilização do mesmo tempo de contribuição para, somado a novas contribuições, obter aposentadoria integral. E que no caso de procedência do pedido estar-se-ia contrariando dispositivos da Constituição - em especial o princípio da solidariedade do sistema previdenciário (arts. 194 e 195), a garantia do ato jurídico perfeito (art. 5 o, XXXVI) - e da Lei n /91 - notadamente a vedação de utilização das contribuições posteriores à aposentadoria para qualquer benefício (ressalvadas as exceções legais) da Previdência Social (art. 18, 2 o ). Prequestiona a matéria para fins de futura interposição de RECURSO EXTRAORDINÁRIO ou ESPECIAL, se for o caso (ID ). Se houver uma eventual condenação em desfavor da Autarquia Previdenciária, o INSS requer o reconhecimento prescrição quinquenal prevista no p. único, do art. 103, da Lei 8.213/91, bem como que os juros de mora e correção monetária sejam estipulados com base nos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, conforme art. 1º-F da Lei 9.494/97, na redação dada pela Lei nº /2009. Éo relatório. PROCESSO Nº: APELAÇÃO APELANTE: JOAO JOSE DE AZEVEDO ADVOGADO: MARCOS ANTONIO INACIO DA SILVA APELADO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL CRISTIANO DE JESUS PEREIRA NASCIMENTO - 4ª TURMA VOTO O Sr. Des. Fed. CRISTIANO DE JESUS PEREIRA NASCIMENTO (RELATOR CONVOCADO: Conforme sumariado, cuida-se de apelação interposta em face da sentença que julgou improcedente o pedido autoral de desaposentação, sem a devolução dos valores percebidos anteriormente. De início, esclareço que além do pedido de desaposentação, requer o demandante na inicial: a) o reconhecimento e averbação dos períodos trabalhados como de atividades especiais e comuns; b) a conversão dos períodos especiais em comuns; c) a concessão do benefício de aposentadoria por tempo de contribuição em coeficiente de 100%, computando os períodos trabalhados posteriormente, retroativamente à data do

3 ajuizamento da ação. Compulsando os autos observo que em relação aos dois primeiros pedidos o autor requer, na realidade, a revisão de sua aposentadoria concedida administrativamente em Considerando, contudo, que o prazo para o beneficiário requerer revisão de aposentadoria é de 10 (dez) anos, conforme previsão do caput do art. 103 da Lei nº 8.213/91 c/c Medida Provisória nº 1.523/97, e que o autor extrapolou tal prazo, ajuizando a presente demanda tão somente em 2015, forçoso reconhecer que tal pretensão foi alcançada pela decadência. Éde ressaltar que o Supremo Tribunal Federal já se manifestou positivamente, nos autos do Recurso Extraordinário - Resp nº , julg: , quanto ao prazo decenal para revisar o benefício de aposentadoria, inclusive estendendo a regra instituída pela Medida Provisória nº 1.523, de aos benefícios concedidos anteriormente a vigência de tal medida (1º ). No tocante à decadência sobre os pedidos de renúncia à aposentadoria (desaposentação), no entanto, o egrégio STJ (Corte Especial 1ª e 2ª Turmas), o Pleno e a 1ª Turma deste colendo Sodalício tem entendimento no sentido de que não incide o instituto da decadência prevista no caput do art. 103, da Lei nº /91, com redação dada pela Lei nº /2004 (STJ, EREsp. nº , Rel. Min. Herman, Benjamin, Corte Especial, j , DJE / STJ, AGREsp. nº , Rel. Min. Ari Pargendler, 1ª Turma, j , DJE / TRF-5ª, APELREEX nº , Rel. Des. Fed. Manoel Erhardt, 1ª Turma, j , DJE , pág. 197 / TRF, EIAC nº , Rel. Des. Fed. José Maria Lucena, Pleno, j , DJE , pág. 26). No mesmo sentido se resolve a questão da prescrição quinquenal e do fundo de direito. Como é do conhecimento de todos, a prescrição nas ações de trato sucessivo não atinge o fundo de direito, mas apenas as parcelas anteriores aos 05 (cinco) anos do ajuizamento da ação, conforme vem reiteradamente decidindo esta egrégia Corte e o colendo STJ, nos termos da Súmula nº. 85/STJ (TRF-5ªR, APELREEX nº , Rel. Des. Fed. Francisco Cavalcanti, 1ª Turma, j / TRF-5ªR, AC nº , Rel. Des. Fed. Rogério Fialho Moreira, 4ª Turma, j , DJE , pág. 396). Superadas as questões da prescrição e decadência, no que concerne ao instituto da desaposentação, passo ao mérito. Quanto a desaposentação, a egrégia Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), no julgamento do Recurso Especial Repetitivo nº /SC, Rel. Min. Herman Benjamin, DJe , estabeleceu o entendimento no sentido de que os benefícios previdenciários são direitos patrimoniais disponíveis. Em vista disso, admitem a desistência por seus titulares. Nesta senda, destacou-se ainda a desnecessidade de devolução dos valores recebidos para a concessão de nova aposentadoria. Neste sentido, colaciono os seguintes julgados do Tribunal Superior de Justiça (STJ): "PREVIDENCIÁRIO. MATÉRIA REPETITIVA. DESAPOSENTAÇÃO E REAPOSENTAÇÃO. RENÚNCIA A APOSENTADORIA. CONCESSÃO DE NOVO E POSTERIOR JUBILAMENTO. DEVOLUÇÃO DE VALORES. DESNECESSIDADE. PREQUESTIONAMENTO PARA O STF. ANÁLISE DE DISPOSITIVOS CONSTITUCIONAIS. IMPOSSIBILIDADE. 1. A eg. Primeira Seção deste c. Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do Recurso Especial

4 Repetitivo /SC (Rel. Ministro Herman Benjamin, DJe ), processado nos moldes do art. 543-C do CPC, consolidou o entendimento de que os benefícios previdenciários são direitos patrimoniais disponíveis, razão pela qual admitem desistência por seus titulares, destacando, ainda, a desnecessidade de devolução dos valores recebidos para a concessão de nova aposentadoria. 2. A apreciação de suposta violação de preceitos constitucionais não é possível na via especial, nem à guisa de prequestionamento, por ser matéria reservada pela Carta Magna ao Supremo Tribunal Federal. 3. Agravo Regimental não provido". (STJ, AGREsp. nº , Rel. Min. Herman Benjamin, 2ª Turma, j , DJe ). "PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AGRAVO REGIMENTAL. PREVIDENCIÁRIO. RENÚNCIA À APOSENTADORIA. DESAPOSENTAÇÃO. NOVA CONCESSÃO DO BENEFÍCIO. POSSIBILIDADE. ANÁLISE DE DISPOSITIVOS CONSTITUCIONAIS NO RESP. NÃO CABIMENTO. 1. Julgamento desta Corte, em recurso especial repetitivo, no sentido de ser possível a renúncia ao benefício de aposentadoria pelo segurado que pretende voltar a contribuir para a Previdência Social com o objetivo de requerer nova aposentadoria que lhe seja mais vantajosa. Precedente: REsp /SC, Relator Ministro Herman Benjamin, Primeira Seção, julgado em 08/05/2013, DJe 14/05/ Não cabe ao Superior Tribunal de Justiça, em sede de recurso especial, na competência estabelecida no artigo 105 da Constituição Federal, a análise de dispositivos constitucionais. 3. Agravo regimental a que se nega provimento". (STJ, AGREsp. nº , Rel. Min. Jorge Mussi, 5ª Turma, j , DJe ). Vale mencionar que o Pleno desta Sodalício também possui entendimento em harmonia com o egrégio STJ, nos seguintes termos: "PROCESSUAL CIVIL. PREVIDENCIÁRIO. EMBARGOS INFRINGENTES. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. DESAPOSENTAÇÃO. CÔMPUTO DE CONTRIBUIÇÕES POSTERIORES. NOVO BENEFÍCIO. APOSENTADORIA POR IDADE. POSSIBILIDADE. DEVOLUÇÃO DOS VALORES RECEBIDOS. DESCABIMENTO. RESP /SC. RECURSO REPETITIVO. I. Embargos infringentes interpostos contra o acórdão proferido pela Egrégia Segunda Turma que, por maioria, deu provimento à apelação, retratando-se do posicionamento anteriormente adotado, em razão de novo entendimento consagrado pelo STJ no REsp SC, nos termos do art. 543-C, parágrafo 7º, II, do CPC. O acórdão objeto dos infringentes reconheceu a possibilidade da parte autora renunciar à aposentadoria que recebe com o propósito de obter benefício mais vantajoso (fls. 131/139). II. O Superior Tribunal de Justiça, no REsp SC, julgado sob o rito do art. 543-C do CPC, assentou entendimento no sentido de que o segurado tem direito a renunciar a aposentadoria que já percebe a fim de obter outra, mais vantajosa, não sendo compelido neste intento a devolver as prestações do benefício já recebidas como condição para fins de concessão de novo benefício.

5 III. Embora o tema esteja sob a apreciação da Corte Suprema, havendo sido reconhecida a repercussão geral da matéria no RE nº /DF, entende-se que deve ser acolhida a pretensão da parte autora, mercê do entendimento consagrado pelo Colendo STJ e pelos julgados desta Egrégia Corte. Precedentes. IV. Embargos infringentes improvidos". (TRF-5ªR, EIAC nº , Rel. Des. Fed. Ivan Lira de Carvalho, Pleno, j , DJE , pág. 10). "PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. EMBARGOS INFRINGENTES. DESAPOSENTAÇÃO. RENÚNCIA À APOSENTADORIA PARA POSTERIOR CONCESSÃO DE NOVO BENEFÍCIO. POSSIBILIDADE. PRECEDENTE DO STJ EM SEDE DE RECURSO REPETITIVO. RESP /SC. DEVOLUÇÃO DOS VALORES RECEBIDOS PELO BENEFICIÁRIO. DESNECESSIDADE. RECURSO IMPROVIDO. 1 - Cuida-se de Embargos Infringentes em Apelação Cível, interpostos pelo INSS - Instituto Nacional do Seguro Social contra acórdão lavrado pela eminente Desembargadora Federal Margarida Cantarelli (voto condutor), o de dar provimento à apelação da parte autora, contrariando a sentença de 1ª instância, para conceder a nova aposentadoria requerida. 2 - A turma julgadora adentrou o mérito da demanda, restando a questão da decadência decidida à unanimidade, conforme atesta o voto condutor:..."não se trata de pedido de revisão, mas sim de renúncia a benefício previdenciário, ou seja, de desfazimento do ato concessório. Como o ato de renúncia de aposentadoria não se submete a prazo decadencial, visto que se trata de hipótese de desistência de direito de natureza patrimonial disponível, e a causa encontra-se madura para julgamento, não se verifica óbice à apreciação do mérito". 3 - A matéria em questão foi enfrentada pelo Superior Tribunal de Justiça, sob o regime representativo de controvérsia a que se reporta o art. 543-C, do Código de Processo Civil, por meio do julgamento do Resp. nº /SC, da relatoria do Ministro Herman Benjamim, Primeira Seção, julgado em 8/5/2013, DJe de 14/5/ O STJ consolidou o entendimento de que os benefícios previdenciários são direitos patrimoniais disponíveis e, portanto, passíveis de desistência pelos seus titulares, dispensando-se a devolução dos valores recebidos por força da aposentadoria que o segurado deseja preterir para a concessão do novo benefício. 5 - Embargos infringentes improvidos". (TRF-5ªR, EIAC nº , Rel. Des. Fed. José Maria Lucena, Pleno, j , DJE ). Colaciono ainda precedentes desta Primeira Turma, no sentido da possibilidade de desaposentação sem a necessidade de devolução dos valores: PREVIDENCIÁRIO. DESAPOSENTAÇÃO. RENÚNCIA À APOSENTADORIA ANTERIOR PARA OBTENÇÃO DE APOSENTADORIA MAIS BENÉFICA. POSSIBILIDADE. DIREITO PATRIMONIAL DISPONÍVEL. DEVOLUÇÃO DE VALORES. DESNECESSIDADE. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SÚMULA Nº. 111/STJ. APELAÇÃO DO PARTICULAR PROVIDA. 1. Apelação contra sentença que julgou improcedente o pedido de desaposentação da parte autora, deixando de condená-la em custas e honorários advocatícios, em face do benefício da

6 justiça gratuita. 2. A egrégia Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), no julgamento do Recurso Especial Repetitivo nº /SC, Rel. Min. Herman Benjamin, DJe , estabeleceu o entendimento no sentido de que os benefícios previdenciários são direito patrimoniais disponíveis. Em vista disso, admitem a desistência por seus titulares. Nesta senda, destacou-se ainda a desnecessidade de devolução dos valores recebidos para a concessão de nova aposentadoria. 3. "Entendimento firmado pelo eg. Plenário desta Corte, no sentido de que a atualização e os juros de mora nas condenações impostas, tanto à Fazenda Pública quanto aos particulares, ainda que em matéria previdenciária, devem se dar mediante a aplicação do IPCA-E (ou outro índice que venha a ser recomendado pelo Manual de Cálculos da Justiça Federal) acrescidos de 6% (seis por cento) ao ano, exceto nos créditos de natureza tributária, para os quais se mantêm os mesmos critérios pelos quais a Fazenda Pública corrige seus créditos tributários (SELIC)." (Embargos Declaratórios em Embargos Infringentes n.º , Rel. Des. Federal Rogério Fialho, TRF5 - Pleno, j. 17/06/2015). 4. Os honorários advocatícios são de 10% (dez por cento) do valor da condenação, nos termos da Súmula nº. 111/STJ. 5. Precedentes deste egrégio Tribunal e do colendo STJ. 6. Apelação do particular provida. (PROCESSO: , AC/CE, DESEMBARGADOR FEDERAL RUBENS DE MENDONÇA CANUTO (CONVOCADO), 1º Turma, JULGAMENTO: 29/10/2015, PUBLICAÇÃO: ) "PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. CONTRADIÇÃO. DESAPOSENTAÇÃO. DESNECESSIDADE DE DEVOLUÇÃO DE VALORES RELATIVOS AO JUBILAMENTO ANTERIOR. DIREITO PATRIMONIAL DISPONÍVEL. RESP /SC. EFEITOS INFRINGENTES. PRECEDENTES. 1 - São cabíveis os embargos de declaração contra sentença ou acórdão em que se constatar omissão relativa à questão sobre a qual deve se pronunciar juiz ou tribunal, a teor do art. 535, II, do CPC. 2 - Cuida-se de aclaratórios apresentados pelo autor contra acórdão de fls. 140/152. Alega o embargante haver contradição no julgado, que, embora tenha adotado o posicionamento do col. STJ no REsp /SC, não teria assegurado o direito do autor à não devolução das parcelas pagas à título da aposentadoria anterior. 3 - Deveras, na hipótese sub examine, faz se necessário o esclarecimento da questão. O STJ, ao julgar o REsp /SC sob a sistemática do art. 543-C do CPC, consolidou o entendimento de que são os benefícios previdenciários direitos patrimoniais disponíveis, de forma a ser possível a desistência pelos seus titulares, sem que haja a necessidade da devolução dos valores percebidos pela aposentadoria à qual se renuncia em favor da mais vantajosa. (RESP SC , HERMAN BENJAMIN, STJ - PRIMEIRA SEÇÃO, DJE DATA:14/05/2013). 4 - Assim, assiste ao autor o direito à desconstituição da aposentadoria ora percebida, para

7 a concessão da pleiteada nova aposentadoria, mais vantajosa, sem que haja necessidade à restituição do montante recebido em decorrência do jubilamento anterior. Embargos de declaração providos, com efeitos infringentes". (TRF-5ªR, APELREEX nº , Rel. Des. Fed. José Maria Lucena, 1ª Turma, DJE , pág. 50). "PREVIDENCIÁRIO. DESAPOSENTAÇÃO PARA RECEBIMENTO DE NOVA APOSENTADORIA. POSSIBILIDADE. DEVOLUÇÃO DE VALORES. DESNECESSIDADE. PRECEDENTE DO STJ. RECURSO REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. JUROS DE MORA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. CRITÉRIOS. APELO PROVIDO. 1. A questão versa sobre a possibilidade (ou não) de renúncia à aposentadoria concedida pelo INSS (a chamada desaposentação) e a concessão de posterior benefício da mesma natureza, mediante cômputo das contribuições realizadas após o primeiro jubilamento, sem a necessidade de devolução dos valores percebidos em razão da aposentadoria anterior. 2. O egrégio STJ, ao apreciar a matéria sob o regime dos recursos repetitivos (art. 543-C do CPC), no julgamento do REsp /SC, consolidou o entendimento de que os benefícios previdenciários são direitos patrimoniais disponíveis e, portanto, suscetíveis de desistência pelos seus titulares, prescindindo-se da devolução dos valores recebidos da aposentadoria a que o segurado deseja preterir para a concessão de novo e posterior jubilamento (RESP SC , HERMAN BENJAMIN, STJ - PRIMEIRA SEÇÃO, DJE DATA:14/05/2013). 3. O ato de renúncia à aposentadoria, por se tratar de direito patrimonial disponível, não se submete ao decurso de prazo decadencial para o seu exercício, nos termos do acórdão proferido pelo Tribunal Regional Federal da 4a. Região (Apelação Cível /SC, Des. Federal CELSO KIPPER, Sexta Turma, DJ ), decisão mantida pelo STJ no recurso representativo de controvérsia mencionado. 4. Assim, acosto-me ao posicionamento da egrégia Corte Superior, acolhendo o pedido atinente à desconstituição da aposentadoria do autor e a concessão de uma nova aposentadoria (espécie 41 - aposentadoria por idade), mais vantajosa, sem necessidade de devolução dos valores recebidos em face da aposentadoria anteriormente concedida. 5. Os juros de mora são devidos, a contar da citação, nos termos do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação da Lei /09. são devidos, a contar da citação, nos termos do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação da Lei /09. Já a correção monetária, por força da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /09 (ADIn, 4.357/DF, Rel. Min. Ayres Britto), deverá ser calculada com base no IPCA, índice que melhor reflete a inflação acumulada do período (RESP /PR, Rel. Min. Og Fernandes, DJe 1/8/2013). 6. Honorários advocatícios fixados em 10% sobre o valor da condenação, observando-se os limites da Súmula 111 do STJ. 7. Apelação do particular provida". (TRF-5ªR, AC nº , Rel. Des. Fed. Manoel Erhardt, 1ª Turma, j , DJE , pág. 68). No caso em análise, verifica-se que o demandante (hoje com 65 anos de idade) se aposentou proporcionalmente em , com tempo de serviço de 33 anos, 7 meses e 20 dias, conforme Carta de Concessão identificada sob o nº , mas permaneceu

8 trabalhando na mesma empresa - PAPELÃO ONDULADO DO NORDESTE S/A - até , ou seja, por mais de 5 (cinco) anos, conforme Carteira Profissional e demais documentos acostados aos autos, perfazendo mais de 35 anos de serviço/contribuição, faz ele jus, portanto, a aposentadoria integral, pois preenche os requisitos legais (Lei nº 8.213/91). Diante do exposto, condeno o INSS a promover a desaposentação da parte autora, ora apelante, e conceder-lhe uma nova aposentadoria por tempo de contribuição, nos moldes da legislação atual, desde a do ajuizamento da presente demanda, com o pagamento dos valores atrasados, acrescidos de juros de mora, correção monetária. Os valores atrasados devem ser atualizados mediante a aplicação do IPCA-E (ou outro índice que venha a ser recomendado pelo Manual de Cálculos da Justiça Federal) acrescidos de 6% (seis por cento) ao ano, conforme entendimento sedimentado do Plenário deste Tribunal (Embargos Declaratórios em Embargos Infringentes n.º , Rel. Des. Federal Rogério Fialho, TRF5 - Pleno, j. 17/06/2015). Reconhecimento da sucumbência recíproca pelo fato de o demandante ter sido sucumbente em razão da improcedência de parte de seu pedido, razão pela qual deve ser aplicada a regra do art. 21 do CPC, segundo a qual se cada litigante for em parte vencedor e vencido, os honorários de advogado serão recíproca e proporcionalmente distribuídos e compensados. Diante do exposto, dou parcial provimento à apelação do particular. Écomo voto. PROCESSO Nº: APELAÇÃO APELANTE: JOAO JOSE DE AZEVEDO ADVOGADO: MARCOS ANTONIO INACIO DA SILVA APELADO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL RUBENS DE MENDONÇA CANUTO NETO - 4ª TURMA EMENTA PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DE BENEFÍCIO. PRETENSÃO ALCANÇADA PELA DECADÊNCIA. DESAPOSENTAÇÃO. RENÚNCIA À APOSENTADORIA ANTERIOR PARA OBTENÇÃO DE APOSENTADORIA MAIS BENÉFICA. POSSIBILIDADE. DIREITO PATRIMONIAL DISPONÍVEL. DEVOLUÇÃO DE VALORES. DESNECESSIDADE. STJ.

9 RECURSO ESPECIAL REPETIVO Nº /SC. 1. Ação ordinária na qual se requer a revisão do ato de concessão de aposentadoria concedida em , bem como a desaposentação, de forma a possibilitar a concessão de aposentadoria integral (100%). 2. A revisão do ato de concessão de aposentadoria concedida em está atingida pela decadência, eis que o demandante extrapolou o prazo de dez anos previsto no caput do art. 103 da Lei nº 8.213/91, ingressando em juízo tão somente em No entanto, com relação ao pedido de renúncia do direito patrimonial do autor à aposentadoria já concedida, com a consequente concessão de nova aposentadoria, mais vantajosa, em face do tempo trabalhado pelo recorrente após a sua aposentação, deve-se afastar a decadência, pois não é aplicável tal instituto à desaposentação, apenas a revisão de benefício (STJ - REsp / SC, 1ª Seção, rel. Min. Arnaldo Esteves Lima, j. em , DJe de ). 4. A egrégia Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), no julgamento do Recurso Especial Repetitivo nº /SC, Rel. Min. Herman Benjamin, DJe , estabeleceu o entendimento no sentido de que os benefícios previdenciários são direito patrimoniais disponíveis, e, em vista disso, admitem a desistência por seus titulares. Nesta senda, destacou-se ainda a desnecessidade de devolução dos valores recebidos para a concessão de nova aposentadoria. 5. Uma vez constatado que o autor (65 anos de idade) se aposentou proporcionalmente em , com tempo de serviço de 33 anos, 7 meses e 20 dias, mas permaneceu trabalhando na mesma empresa - PAPELÃO ONDULADO DO NORDESTE S/A - até , ou seja, por mais de 5 (cinco) anos, conforme Carteira Profissional e demais documentos acostados aos autos, perfazendo mais de 35 anos de serviço/contribuição, faz ele jus, portanto, a aposentadoria integral, pois preenche os requisitos legais para tanto (Lei nº 8.213/91). 6. Os valores atrasados devem ser atualizados mediante a aplicação do IPCA-E (ou outro índice que venha a ser recomendado pelo Manual de Cálculos da Justiça Federal) acrescidos de 6% (seis por cento) ao ano, conforme entendimento sedimentado do Plenário deste Tribunal (Embargos Declaratórios em Embargos Infringentes n.º , Rel. Des. Federal Rogério Fialho, TRF5 - Pleno, j. 17/06/2015). 7. Reconhecimento da sucumbência recíproca pelo fato de o demandante ter sido sucumbente em razão da improcedência de parte de seu pedido, razão pela qual deve ser aplicada a regra do art. 21 do CPC, segundo a qual se cada litigante for em parte vencedor e vencido, os honorários de advogado serão recíproca e proporcionalmente distribuídos e compensados. 8. Precedentes deste egrégio Tribunal e do colendo STJ. 9. Apelação do particular parcialmente provida. ACÓRDÃO

10 Vistos, etc. Decide a Quarta Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, por unanimidade, dar parcial provimento à apelação, nos termos do Relatório, Voto e notas taquigráficas constantes dos autos, que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. Recife, 16 de fevereiro de (Data de julgamento)

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