RESIDÊNCIA MÉDICA EM PEDIATRIA COM DURAÇÃO DE TRÊS ANOS ÁREAS DE ATUAÇÃO PEDIÁTRICA COM DURAÇÃO DE DOIS ANOS

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1 RESIDÊNCIA MÉDICA EM PEDIATRIA COM DURAÇÃO DE TRÊS ANOS ÁREAS DE ATUAÇÃO PEDIÁTRICA COM DURAÇÃO DE DOIS ANOS PROPOSTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA 1 INTRODUÇÃO A residência médica consolidou-se como modalidade essencial de treinamento e formação complementar do médico com vistas à melhor qualidade de seu desempenho profissional. Todos os campos especializados da profissão ganharam amplitude e aprofundamento de suas práticas mercê da organização dos serviços que a sistematização da residência médica passou a requerer. Ademais, é claro, da contínua atualização de conhecimentos científicos e da incorporação crítica de avanços tecnológica que os conteúdos programáticos formulados exigem dos preceptores, no mister de preparar as novas gerações de médicos para as necessidades do País. A história da Residência Médica no Brasil é exemplo de compromisso de profissionais e instituições públicas e privadas, movidos pelo intuito de prover o aprimoramento contínuo de um exercício profissional de que depende o nível qualitativo da assistência à saúde da população. Surgida como iniciativa de unidades hospitalares de referência, a Residência Médica prosperou rapidamente no País, difundindo-se por todo o território nacional. Tornou-se instrumento de valor, preservado pelas entidades médicas, a servir de requisito e critério objetivo para a concessão de títulos de especialista. Cresceu exponencialmente, fruto do esforço de lideranças profissionais a cujo engajamento se deve o mérito da implantação da mais avançada forma de pósgraduação lato sensu em nossa rede hospitalar. A trajetória da Residência Médica brasileira mostra absoluta sintonia com o processo de evolução dos conhecimentos científicos e práticas profissionais da medicina. O espontaneísmo meio anárquico que marcou os primeiros tempos da iniciativa suscitou o surgimento da Comissão Nacional de Residência Médica, conquista relevante rumo à institucionalização que se configurava imperiosa para os destinos da qualificação do médico. A existência de um organismo estruturante e sistematizador das normas de organização e funcionamento da Residência Médica garantiu sua evolução racional. Tornou-a irreversível e contribuiu para dar-lhe coerência, além de fortalecê-la organicamente no plano da Educação Médica. Atenta às tendências que o progresso da Medicina vai delineando na atualidade, a Residência Médica revê normas, redefine objetivos, reafirma metas, projeta mudanças, antecipa-se aos fatos. Assegura, assim, o referencial dinâmico

2 indispensável à afinidade estreita com as demandas e perfis profissionais que emergem nos novos tempos. 2 FUNDAMENTAÇÃO DA PROPOSTA A Residência Médica em Pediatria é um dos mais antigos dentre os inúmeros Programas de Residência oficialmente reconhecidos pela CNRM. Por essa razão e por se tratar a Pediatria de uma das especialidades básicas da Medicina, é, sem dúvida, um dos Programas que mais médicos qualificou no País desde a criação da nova modalidade de treinamento profissional. Considerada, durante muito tempo, como Clínica Médica da criança e do adolescente, a Pediatria converteu-se progressivamente na especialidade médica que cuida do ser humano em fase de crescimento e de desenvolvimento. De fato, a evidência científica configurada pelos resultados dos estudos dos fenômenos do crescimento e do desenvolvimento da espécie humana demonstrou que a criança não é apenas uma miniatura do adulto, noção que perdurou longamente entre os profissionais médicos do mundo inteiro. Originou-se, destarte, o amplo, específico e complexo domínio de conhecimento da Pediatria. Conceituou-se, como conseqüência, o campo da sua abrangência profissional e o objeto coerente de sua substância científica especializada. O Programa de Residência Médica em Pediatria assimilou os alicerces conceituais da especialidade e concorreu para sua afirmação no século passado. No limiar do novo século que inaugura o próximo milênio, a sociedade se transforma. A era industrial cede espaço para a sociedade pós-industrial, caracterizada por novos ideários e comportamentos que se projetam a partir dos inquestionáveis avanços que o período anterior da história permitiu alcançar. Caracterizada, também, por novos perfis epidemiológicos e conteúdos temáticos de saúde, gerados nas entranhas do ciclo industrial que transformou radicalmente hábitos e condições de vida da humanidade, particularmente no último século. Resultados de um período histórico durante o qual a análise predominou sobre a síntese, fazendo crescer, com rapidez inimaginável, o acervo de conhecimentos nos distintos setores da atividade humana. Assim, os programas de residência médica encontram-se diante dos dilemas que lhes são impostos pelas transformações em andamento. Precisam ajustar-se aos conteúdos temáticos que exsurgem da realidade social cambiante do Brasil e fazer as adequações de carga horária que permitam desenvolvê-los na dimensão de que se revestem. Os países mais adiantados já o fizeram relativamente às peculiaridades do fenômeno social em suas respectivas sociedades. Os da América Latina começam a fazê-lo. O Brasil ensaia os passos no mesmo caminho. No campo da Pediatria, é premente a inscrição, no Programa de Residência Médica correspondente, dos atuais e complexos temas da saúde da criança e do adolescente que não podem mais estar excluídos tanto da formação teórica quanto da experiência prática dos novos profissionais. O avanço dos conhecimentos científicos que fundamentaram a delimitação da adolescência como ciclo de vida pleno de singularidades ampliou, significativamente, o espectro do fazer pediátrico. Cumpre, outrossim, abrir espaço para a recuperação dos pilares da doutrina pediátrica que se

3 perderam por força das imposições do mercado nas últimas décadas do século passado, mais particularmente as bases da nutrição humana e os fundamentos neurobio-psico-fisiológicos evolutivos do desenvolvimento nas suas múltiplas interfaces. São os alicerces de sustentação da Pediatria como especialidade que se ocupa do crescimento e do desenvolvimento de crianças e adolescentes. Entre os demais temas que povoam a atualidade pediátrica, reclamando inclusão no Programa de Residência Médica, merecem menção: Adolescência; Violência na infância e na adolescência; Doenças crônicas; Distúrbios do aprendizado, déficits de atenção e hiperatividade; Portadores de deficiências; Saúde de crianças indígenas; Distúrbios do desenvolvimento; Obesidade; Anorexia nervosa; Bullyng; Saúde ambiental; Mortalidade por causas externas; O sistema Único de Saúde; o Estatuto da criança e do Adolescente; Gravidez na adolescência; Dependência de drogas ilícitas; Doenças sexualmente transmissíveis; Depressão infanto-juvenil; Lesão por Esforço Repetido (LER) produzida pela dependência de jogos eletrônicos; A atividade física nas distintas faixas etárias; Diagnóstico por imagem; Fundamentos laboratoriais do diagnóstico. Expande-se, a olhos vistos, a amplitude que se impõe ao Programa de Residência Médica em Pediatria na perspectiva das mudanças que se operam rapidamente na realidade de saúde brasileira. Nosso país é o único da América do Sul no qual ainda se formam pediatras em apenas dois anos de Residência Médica. Em todos os demais, o treinamento dura três anos. Trata-se de situação que urge modificar, sob pena de incursionarmos na contramão da história. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), entidade que há 97 anos exerce a importante função de organizar, qualificar e defender o exercício da especialidade no País, desencadeou discussão interna relativa aos padrões requeridos para a formação do pediatra nos tempos atuais. O assunto foi submetido às diversas instâncias da entidade, colhendo-se as sugestões objetivas e acolhendo-se os argumentos ora apresentados. A reunião do Conselho Superior da SBP órgão colegiado máximo da instituição realizada em outubro de 2007 aprovou, por unanimidade, proposta oriunda da Diretoria de Ensino e Pesquisa que defende a duração de três anos para a Residência Médica em Pediatria e de dois anos para as Áreas de Atuação Pediátrica. O colegiado superior aprovou, da mesma forma, os conteúdos propostos para os três anos de Residência em Pediatria. A pediatria brasileira tem, desde então, posição formal e institucional sobre o assunto. Pretende conquistar o avanço qualitativo representado pela presente proposta, a exemplo do que a Ginecologia e Obstetrícia, especialidade básica de relevância equivalente, já logrou obter. 3 PROPOSTA Optou-se por uma residência em pediatria desenvolvida em 3 anos (36 meses), com a apresentação de temas centrais usados na formação do Pediatra: 1) O conceito de saúde e enfermidade.

4 2) Crescimento da criança e do adolescente. 3) Desenvolvimento da criança e do adolescente. 4) Nutrição Bases fisiológicas. 5) Distúrbios nutricionais: obesidade e desnutrição energético-protéica. 6) Aleitamento materno e Alimentação Complementar. 7) Desenvolvimento do sistema imunológico e imunizações. 8) Métodos laboratoriais aplicados aos diagnósticos mais freqüentes em pediatria. 9) Métodos de imagem utilizados em pediatria. 10) Ferramentas de atualização científica para o pediatra. 11) Roteiro de desenvolvimento de raciocínio clínico. 12) Pediatria baseada em evidência. 13) Ética (aspectos filosóficos e sociológicos). 14) Violência contra a criança e o adolescente. 15) Droga adição na infância e adolescência. 16) Acidentes na infância e na adolescência. 17) Doença e Ambiente (aspectos externos e de costume). 18) Psiconeuroendocrinoimunologia. 19) Biologia molecular aplicada à pediatria. 20) Comunicação e relação médico-paciente. 21) Estresse do médico, pacientes e familiares. 22) Morte e dor. 23) Defesa profissional. 24) A prevenção das doenças do adulto e do idoso na infância e na adolescência. 25) Sistema Único de Saúde - SUS princípios e organização. 26) Aspectos genéticos na determinação das doenças. 27) Repercussões da saúde materna no feto e na criança. 28) Problemas cirúrgicos mais comuns na criança.

5 A programação será assim distribuída numa seqüência progressiva de aprendizado e de habilidades. O tempo em cada unidade de cada ano de residência será dado em relação à carga horária semanal (60 horas), excluídas às 24 horas de plantão (36horas). Primeiro ano: R1 Ao final do 1º ano de residência médica o médico residente deverá estar apto a: A- Objetivos Gerais: 1-Executar o processo de atendimento a criança sadia e saber reconhecer e diagnosticar seus desvios com ênfase ao atendimento ambulatorial. B- Objetivos específicos: 1-Avaliar e orientar o processo normal do crescimento e desenvolvimento na infância. 2- Fazer orientação alimentar no primeiro ano de vida. 3- Prescrever vacinas. 4- Saber reconhecer as patologias mais freqüentes na infância e saber distinguir sua gravidade para indicar internação. 5- Orientar a prevenção de acidentes na infância. 6- Fazer o atendimento pediátrico em sala de parto e orientar as mães puérperas no ambiente hospitalar. 7- Reconhecer as situações pediátricas que requeiram atendimento de urgência e emergência. C- Conteúdo programático-teórico. A carga horária entre 10% a 20% da carga horária total versará sobre os assuntos que compõem o conteúdo programático-prático e se dará sob a forma de reuniões clínicas,seminários, cursos de atualização e discussões clínicas. D- Conteúdo programático-prático. -Ambulatório de crescimento e desenvolvimento (puericultura) e de pediatria geral com 20% a 25% (2 a 3 ambulatórios por semana distribuídos durante todo o ano). -Unidade de internação (enfermaria) 20% - Unidade de neonatologia (assistência ao recém nascido em sala de parto, alojamento conjunto, médio risco e alto risco) 20%. -Treinamento em urgência e emergência em pediatria 20% a 25%.

6 Segundo ano: R2 Ao final do 2º ano de residência médica o médico residente deverá estar apto a; A- Objetivos Gerais: Avaliar o processo de crescimento e desenvolvimento de grupos de risco. B- Objetivos Específicos: 1- Avaliar o processo de crescimento e desenvolvimento de filhos de mães adolescentes e outros grupos de risco. 2- Acompanhar e avaliar pacientes internados em enfermarias e em unidades de emergência. 3- Prestar atendimento global ao recém nascido normal e de alto risco em sala de parto, unidade de alto risco e unidade de cuidados intensivos. 4- Diagnosticar e conduzir o processo de atendimento de crianças em unidades de urgência e emergência. 5- Prestar atendimento integral a saúde do adolescente. 6- Acompanhar o atendimento a crianças internadas em unidades de tratamento intensivo. C- Conteúdo programático- teórico: A carga horária entre 10% a 20% da carga horária total versará sobre os assuntos que compõem o conteúdo programático-prático e se dará sob a forma de reuniões clínicas,seminários, cursos de atualização e discussões clínicas. D- Conteúdo programático-prático: - Ambulatório de crescimento e desenvolvimento com especial atenção aos filhos de mães adolescentes e ambulatório geral incluindo o atendimento ao adolescente 20%. - Unidade de internação - 20%. - Unidade de neonatologia ( assistência ao recém nascido em sala de parto,alojamento conjunto, médio e alto risco e unidade de cuidados intensivos)- 20%. - Treinamento em urgência e emergência 10% a 20%. - Treinamento em UTI pediátrica- 10%.

7 Terceiro ano: R3 Ao final do 3º ano de residência médica o médico residente deverá estar apto a; A- Objetivos Gerais: 1- Prestar atendimento integral à saúde da criança e do adolescente. B- Objetivos específicos: 1- Interpretar os principais exames bioquímicos e de imagem realizados em crianças e adolescentes. 2- Acompanhar e conduzir o tratamento clínico no pré e pós operatório de crianças e adolescentes. 3- Reconhecer, diagnosticar, notificar e acompanhar a evolução de uma criança vitimizada. C- Conteúdo programático- teórico: A carga horária entre 10% a 20% da carga horária total versará sobre os assuntos que compõem o conteúdo programático-prático e se dará sob a forma de reuniões clínicas,seminários, cursos de atualização e discussões clínicas. D- Conteúdo programático- prático: Ambulatórios de áreas de atuação pediátricas durante todo o ano com ênfase ao atendimento do adolescente, 25%. Unidade de internação-20%. Treinamento em urgência e emergência 20%. Treinamento clínico em unidade de radiologia e diagnóstico por imagem com vistas a melhor compreensão na visualização de ecografias, tomografias, ressonância magnética e outros procedimentos da área realizados em crianças e adolescentes-5%. Treinamento clínico em pré e pós- operatório de cirurgias da criança e do adolescente.10% Treinamento no atendimento a criança vitimizada a ser realizado junto as Delegacias de Atendimento à Criança e ao Adolescente e aos Conselhos Tutelares.10%.

8 4 ESTRATÉGIAS DE IMPLANTAÇÃO Tendo em vista a restrição de recursos orçamentários com que se trabalha e a retração do número de inscritos nos concursos de Residência em Pediatria nos últimos anos possível evidência de regulação determinada pelo próprio mercado de trabalho o terceiro ano reivindicado resultaria de simples redistribuição das bolsas atualmente existentes. Como conseqüência, o número de vagas oferecidas para o primeiro ano e para o segundo ano sofreria redução de um terço. Os dois terços assim liberados seriam destinados à implantação do terceiro ano. Para que o direito adquirido dos atuais residentes seja assegurado, aqueles que optarem pela conclusão do Programa em dois anos poderão fazê-lo. Por igual motivo, os que fizerem opção pelo terceiro ano terão sua decisão acolhida. A redistribuição de vagas levará em consideração a escolha dos atuais residentes, assumindo particularidades em cada Programa até que o período de transição de dois anos expire. 5 - LOCAIS DE TREINAMENTO 1- Ambulatórios gerais de pediatria e ou unidades básicas de saúde 2- Enfermarias de pediatria 3- Unidades de pronto socorro ou unidades de urgência e emergência 4- Unidades de alojamento conjunto ( ALCON) 5- Unidades de neonatologia de médio e alto risco 6- Unidades de tratamento intensivo neonatal 7- Unidades de tratamento intensivo pediátrico 8- Conselhos tutelares 9- Delegacias de atendimento à criança e ao adolescente 10- Quando disponíveis o treinamento poderá se estender em creches, orfanatos e núcleos de atendimento ao adolescente (adolescentros).

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