Vida humana e convivência social nos novos mundos altamente conectados do terceiro milênio
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- Alana Luciana Rios Padilha
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1 A U G U S T O D E F R A N C O Vida humana e convivência social nos novos mundos altamente conectados do terceiro milênio
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3 3
4 Augusto de Franco (2011) Edição preliminar para fins promocionais. Sem revisão. 4
5 5 Coda
6 0 Tudo que flui é fluzz. Tudo que fluzz flui (*). 1 Fluzz é o fluxo que não pode ser aprisionado por qualquer mainframe. Porque fluzz é do metabolismo da rede. Ah!, sim, redes são fluições. Fluzz evoca o curso constante que não se expressa e que não pode ser sondado, nem sequer pronunciado do lado de fora do abismo: onde habitamos. No lado de dentro do abismo não há espaço nem tempo, ou melhor, há apenas o espaço-tempo dos fluxos. É de lá que aquilo (aquele) que flui sem cessar faz brotar todos os mundos. 2 Muitos mundos, isso mesmo. Não existe um mundo que se possa dizer o mundo, a não ser por efeito de hierarquização. Pensar e falar do mundo é tentar impingir um só mundo. Pois os mundos são muitos. Um só mundo é uma invenção do broadcasting. Broadcasting um para muitos é, obviamente, centralização, quer dizer, hierarquia. Tirem as TVs e as rádios, os jornais e revistas, as agências de notícias, talvez o cinema e não sobrará mais um só mundo. Sem o broadcasting já teremos múltiplos mundos: cada qual 6
7 configurado pelas nossas conexões. Com a internet esses mundos se multiplicam velozmente, mas não por difusão e sim por interconexão. Desse ponto de vista, interconnected networks (internet) é, na verdade, interconnected worlds. E fluzz é o vento que varre esses inumeráveis interworlds. No mundo hierárquico, não há interface para fluzz. Mas quando fluzz for do regime dos múltiplos mundos interconectados, esses mundos serão os novos Highly Connected Worlds do terceiro milênio. 3 Nos novos mundos altamente conectados do terceiro milênio, vida humana e convivência social se aproximarão a ponto de revelar os tanques axlotl onde somos gerados como seres propriamente humanos. Todos compreenderemos a nossa natureza de gholas sociais. Os tanques onde somos formados como pessoas são clusters, regiões da rede social a que estamos mais imediatamente conectados. Um tipo especial de ghola: não um clone de um indivíduo, mas um clone de uma configuração de pessoas. Toda pessoa, como dizia Novalis (1798), é uma pequena sociedade; quer dizer, pessoa já é rede! Pessoa é um ente cultural que replica uma configuração. É um ghola social. 4 Não há nada a fazer. Deixem fluzz soprar para ver o que acontece. (Na verdade, dizer deixem fluzz soprar é apenas uma maneira de dizer, pois fluzz já é o sopro). Quando fluzz soprar, prá que ensino, prá que escola? Quando fluzz soprar, para que religião, para que igreja? Quando fluzz soprar, para 7
8 que corporação, para que partido? Quando fluzz soprar, para que nação, para que Estado? Oh! É claro que todas essas instituições perdurarão: como remanescências. Não serão mais prevalecentes. Aliás, como já se prenuncia, elas se contaminarão mutuamente: nações serão religiões, escolas serão igrejas, Estados serão corporações... e tudo será, afinal, o que é sempre a mesma coisa: programas verticalizadores que rodam na rede social instalando anisotropias no espaço-tempo dos fluxos. 5 Enquanto isso, porém, crescem subterraneamente as hifas, por toda parte. Os alicerces das organizações hierárquicas vão sendo corroídos e seu muros, antes paredes opacas para se proteger do outro, vão agora virando membranas sociais, permeáveis à interação e vulneráveis ao outro-imprevisível. Pessoas conectadas com pessoas vão tecendo articulações que estilhaçam o mundo-único-imposto em miríades de pedaços, não pelo combate, mas pela formação de redes. E outras identidades mais-fluzz vão surgindo nos novos mundos altamente conectados do terceiro milênio. 6 Para o mundo único broadcast que remanesce o terceiro milênio ainda não começou. Grandes verdades do final século 20 não foram ainda revistas, conquanto não faltem evidências de seu envelhecimento. Três exemplos eloqüentes: O mundo virou uma aldeia global? Não. Está virando miríades de aldeias globais. Pensar globalmente e agir localmente? Não. Pensar e agir glocalmente! 8
9 Sustentabilidade é resguardar recursos para as futuras gerações? Não. É aprender a fluir com o curso... 7 Os que continuam aprisionados no mundo único dos séculos passados ainda não lograram perceber o que está em gestação neste período. A revelia dos cegos líderes mundiais e além da compreensão dos analistas de governos e corporações, grandes movimentos subterrâneos estão em curso neste momento. De modo molecular, distribuído e conectado de sorte a formar um feixe intenso de fluxos fluzz, estão se articulando e se expressando glocalmente experiências inovadoras que tendem a alterar na raiz a estrutura e a dinâmica das sociosferas. Eis alguns exemplos fulcrais do que está emergindo: Não-Escolas: comunidades de aprendizagem (homescooling e, sobretudo, communityschooling, cada vez mais na linha de unschooling) em rede, sem currículo e sem professor e aluno. Não-Igrejas: formas pós-religiosas de espiritualidade, livres das ordenações das burocracias sacerdotais. Não-Partidos: redes de interação política (pública) exercitando a democracia local na base da sociedade e no cotidiano dos cidadãos. Não-Estados-nações: cidades inovadoras como redes de comunidades que assumem a governança do seu próprio desenvolvimento em rota de autonomia crescente em relação aos governos centrais que tinham-nas por seus domínios. Não-Empresas-hierárquicas: redes de stakeholders demarcadas do meio por membranas (permeáveis ao fluxo) e não pode paredes opacas como novas comunidades de negócios do mundo que já se anuncia. 9
10 8 Nada disso está sendo percebido pelos mantenedores do velho mundo que são, invariavelmente, net-avoids, ou seja, aqueles que desconfiam das redes quando não deveriam fazê-lo, posto que justamente em uma época de transição para uma sociedade em rede. E estes são, quase sempre, hierarcas. Não conseguem ver o que está ocorrendo porque, do lugar onde operam, objetivamente, contra os novos mundos que estão emergindo, a mudança não pode mesmo aparecer. Alguns exemplos dessas categorias que freqüentemente se misturam e incidem em alguma combinação particular sobre um mesmo indivíduo vitorioso (segundo os critérios do milênio pretérito) merecem ser destacados: os ensinadores ou burocratas sacerdotais do conhecimento, os codificadores de doutrinas, os aprisionadores de corpos, os construtores de pirâmides, os fabricantes de guerras e os condutores de rebanhos. 9 A resiliência dessas velhas funções, agenciadoras de um tipo de mundo (erigido para exterminar outros mundos) que teima em não desaparecer, não está conseguindo impedir o surgimento de novos papéis sociais que antecipam uma nova época. Caminhando fora dos trilhos estabelecidos, emergem a cada dia novos atores do mundo glocalizado. Sim, eles já estão entre nós. Não são conhecidos porquanto não são pessoas que ficaram famosas segundo o que até então era considerado indicador de sucesso: pelo seu poder, pela sua riqueza ou pelo seu conhecimento atestado por títulos. Quem são? Ora são os múltiplos anônimos conectados, habitantes de uma diversidade incrível de Highly Connected Worlds, que não foram produzidos por broadcasting. São como aquele personagem do romance Distraction de Bruce Sterling (1998) que, para se identificar, afirmou: Não temos raízes. Somos pessoas da rede. Temos antenas. Tais papéis inéditos que estão sendo produzidos pela (ou em) rede são também múltiplos. Por enquanto só conseguimos divisar alguns. 10
11 Três exemplos marcantes são os hubs, os inovadores e os netweavers. 10 A despeito do fato, incontestável, de a dinâmica global da interação entre as velhas instâncias organizativas ter mudado, anunciando a emersão de uma verdadeira sociedade-rede, um novo padrão de organização distribuído não logrou se materializar no interior e no entorno das organizações empresariais, governamentais e sociais, que continuaram ainda se estruturando de modo centralizado ou hierárquico. Ou seja, o muro que caiu em 1989, caiu para o mundo construído pelo broadcasting como um único mundo, sob o efeito das poderosas forças da globalização (sobretudo da globalização das telecomunicações e da globalização dos mercados), mas não chegou a se localizar nas organizações realmente existentes em todos os setores. A mudança continuou acontecendo, mas os novos (e múltiplos) Highly Connected Worlds como que "cresceram escondidos" nesta época de mudança e não apareceram ainda à luz do dia, de sorte a consumar o que poderíamos chamar de uma mudança de época. Esses "mundos-bebês" estão agora em gestação. Os fenômenos acompanhantes desse glocal swarming serão surpreendentes. Alguns já começaram a se manifestar: uma tendência acentuada à desobediência dentro das organizações hierárquicas, a incapacidade dessas organizações de inovar no ritmo exigido pelas mudanças contemporâneas (ou melhor, de se estruturar para inovar permanentemente) e - o que é mais drástico - as perdas irreversíveis de oportunidades e condições de sustentabilidade para as organizações fechadas que não forem capazes iniciar a transição do seu padrão piramidal para um padrão de rede. 11 Bem-vindos aos novos mundos-fluzz. 11
12 Esqueçam suas velhas idéias e práticas de comando e controle. Abram mão de suas noções-século-20 de participação. E se livrem da compulsão de gerir o conhecimento ou organizar conteúdos para os outros (ou juntamente com eles). Preparem-se para entrar no multiverso das interações. Nos mundos-fluzz não é o conteúdo do que flui pelas conexões da rede a variável fundamental para explicar o que acontece(rá) e sim o modo-de-interagir e suas características, como a freqüência, as reverberações, os loopings, as configurações de fluxos que se constelam a cada instante, os espalhamentos e aglomeramentos (clustering), os enxameamentos (swarming) que irrompem, as curvas de distribuição das variações aleatórias introduzidas pela imitação (cloning) que produzem ordem emergente (a partir da interação), as contrações na extensão característica de caminho (crunch) dentro de cada cluster... Em vez de tentarem organizar a auto-organização, construam interfaces para conversar com a rede-mãe, aquela que existe independentemente de nossos esforços conectivos voluntários e que, para usar uma imagem do Tao, é como o espírito do vale, suave e multífluo, [como] a mulher misteriosa que age sem esforço ao se deixar varrer pelo sopro, ao ser permeável ao fluxo que não pode ser aprisionado por qualquer mainframe: fluzz. Oh!, sim, redes são fluições. Este livro é sobre redes. 12
13 Sumário Coda (5) Tudo é fluzz 0 (21) No lado de dentro do abismo 1 (25) No multiverso das interações A fonte que só existe enquanto fluzz só pode ser conhecida enquanto interagimos, quer dizer, enquanto estamos nela (28) Mundos que se descobrem em rede O social não é o conjunto das pessoas, mas o que está entre elas (30) É o social, estúpido! As redes sociais não surgiram com as novas tecnologias de informação e comunicação (35) O nome está dizendo: redes sociais Redes sociais são pessoas interagindo, não ferramentas (37) É comunicação, não informação Redes sociais não são redes de informação (39) É interação, não participação Redes sociais são ambientes de interação, não de participação (43) Padrões, não conjuntos Os fenômenos que ocorrem em uma rede não dependem das características intrínsecas dos seus nodos (48) Conhecimento é relação social O conhecimento presente em uma rede não é um objeto, um conteúdo que possa ser arquivado e gerenciado top down (50) A chefia é contra a liderança Hierarquia não é o mesmo que liderança (52) Nenhuma hierarquia é natural A escassez que gera hierarquia é aquela introduzida artificialmente pelo modo de regulação (54) 13
14 Poder é uma medida de não-rede Centralização (hierarquização) não é o mesmo que clusterização (55) Autoregulação significa sem-administração Em redes distribuídas não se pode diferenciar papéis ex ante à interação (57) Pessoas, não indivíduos Não podem existir pessoas (seres humanos) sem redes sociais (59) As redes sociais já são a mudança As redes sociais distribuídas não são instrumentos para realizar a mudança: elas já são a mudança (60) Aranhas não podem gerar estrelas-do-mar É inútil erigir uma hierarquia para realizar a transição de uma organização hierárquica para uma organização em rede (61) No lado de fora do abismo Ficamos do lado de fora do abismo quando nos protegemos da interação (63) Inumeráveis interworlds 2 (65) Highly Connected Worlds Seu mundo-fluzz é sua timeline (68) Interworlds A nova internet interconnected networks são os incontáveis interconnected worlds (71) Pessoa já é rede 3 (75) Gholas sociais Um ghola não é um borg (79) Pessoas são portas Toda pessoa é uma nova porta que se abre para outros mundos (81) Anisotropias no espaço-tempo dos fluxos 4 (83) Deformando a rede-mãe Na ausência do poder as redes tendem a permanecer distribuídas (86) 14
15 Perturbações no campo social A nuvem que envolve-e-se-move-com uma pessoa conectada tem a capacidade de sentir perturbações no campo social (91) Destruidores de mundos Persistimos erigindo organizações que não são interfaces adequadas para conversar com a rede-mãe (94) Hifas por toda parte 5 (97) A perfuração dos muros Quando a porosidade aumentar, os muros vão começar a ruir (100) A construção de membranas sociais Deixar a interação pervadir um sistema não significa propriamente fazer, mas ao contrário não-fazer: não-proibir, não-selecionar caminhos... (102) O terceiro milênio já começou? 6 (105) Miríades de aldeias globais Não é que haja uma rede cobrindo o mundo. É que mundos são redes (109) Pensar e agir glocalmente Não pode haver um pensar global: seriam pensares, e eles seriam tantos quantos os locais onde foram pensados (112) Aprender a fluir com o curso A idéia de salvar alguma coisa, arquivá-la (como quem estoca recursos) para prorrogar a sua durabilidade, é uma idéia contra-fluzz (115) Alterando a estrutura das sociosferas 7 (119) Aprendizagem, não ensino As escolas foram urdidas para nos proteger da experiência da livre aprendizagem (122) Autodidatismo, não heterodidatismo Eu busco o conhecimento que me interessa do meu próprio jeito (124) Alterdidatismo, não heterodidatismo Eu guardo o meu conhecimento nos meus amigos (128) 15
16 Não-escolas: a escola é a rede Nós produzimos nosso conhecimento comunitariamente (em rede) (132) Matar a escola = matar o Buda Quando o mestre está preparado, o discípulo desaparece (134) Espiritualidade, não religião Formas pós-religiosas de espiritualidade, livres das ordenações das burocracias sacerdotais (140) Quem disse que os deuses não existem? Os deuses das religiões foram problemáticos porque foram hierárquicos e autocráticos como as religiões que os construíram (143) Ecclésias, não ordens sacerdotais Seus irmãos e irmãs estão espalhados em múltiplos mundos. Para achá-los você tem que remover o firewall e expor-se à interação (149) Não há uma ordem pré-existente A ordem está sempre sendo criada no presente da interação (151) Não-igrejas: porque não existe mais caminho O objetivo é ser pessoa, nada além disso (155) Máquinas para privatizar a política Os partidos são artifícios para nos proteger da experiência de política pública (157) Autocratizando a democracia É um absurdo pactuar que o acesso ao público só se dê a partir da guerra entre organizações privadas (160) Não-partidos Redes de interação política (pública) exercitando a democracia local na base da sociedade e no cotidiano dos cidadãos (163) Estado Um delírio de raiz belicista (166) A nação como comunidade imaginária A nação não é uma comunidade concreta. É uma comunidade imaginária, de certo modo inventada e patrocinada pelo Estado e seus aparatos (168) A falência da forma Estado-nação A maior parte dos Estados-nações não deu certo (174) O reflorescimento das cidades Cidades transnacionais, cidades-pólo tecnológicas, redes de cidades e cidades-redes (177) 16
17 As cidades na glocalização Estados são artifícios para proteger as pessoas da experiência do localismo cosmopolita (179) Comunitarização As novas Atenas serão milhões de comunidades (183) Cidades inovadoras, não-estados-nações Cidades inovadoras como redes de comunidades em rota de autonomia crescente em relação aos governos centrais que tinham-nas por seus domínios (186) Negócios em rede Administrar pessoas como forma de conduzí-las a gerar valor para se apropriar de um sobrevalor, é uma função social própria de uma época de baixa conectividade social (189) Apaches, não aztecas A empresa hierárquica foi criada para proteger as pessoas da experiência de empreender (192) Não-empresas-hierárquicas Redes de stakeholders demarcadas do meio por membranas (permeáveis ao fluxo) e não por paredes opacas são as novas comunidades de negócios dos mundos que já se anunciam (196) O fim do trabalho Boa parte do que chamamos de trabalho se exercerá como divertimento, jogos, creative games (199) Reprogramando sociosferas Basta que você se dedique a fazer redes para inocular um virus nos programas verticalizadores (202) Os mantenedores do velho mundo 8 (205) Ensinadores Os primeiros ensinadores os sacerdotes ensinavam para reproduzir (ou multiplicar os agentes capazes de manter) seu próprio estamento (208) Mestres e gurus Todos são mestres uns dos outros enquanto se polinizam mutuamente (213) Codificadores de doutrinas Eles produzem narrativas para que você veja o mundo a partir da sua ótica, quer dizer, para que você não veja os múltiplos mundos existentes (215) Aprisionadores de corpos O fundamental para os aprisionadores de corpos é manter seus trabalhadores fora do caos criativo (217) 17
18 Construtores de pirâmides O indivíduo não é o átomo social; para ser social, é preciso ser molécula (219) Fabricantes de guerras O único inimigo que existe é o fazedor de inimigos (222) Condutores de rebanhos O modo intransitivo de fluição que gera o fenômeno da popularidade do líder de massas é uma sociopatia (223) Eles já estão entre nós 9 (227) Mentiras pregadas em nome da ciência Os sobreviventes não são selecionados por seu sucesso evolutivo (231) Os indicadores de sucesso Destacar-se dos demais, triunfar, vencer na vida, subir ao pódio onde cabem apenas alguns poucos (236) Hubs Qualquer iniciativa na rede social que não conte com seus principais hubs encontrará mais dificuldades para conversar com a rede-mãe (239) Inovadores Em mundos altamente conectados um inovador também tende a cumprir um papel social mais relevante do que o dos colecionadores de diplomas (241) Netweavers Todas as pessoas têm uma porção-netweaver. Se não fosse assim, não poderiam ser seres políticos (243) Netweaver howto Há dez anos Eric Raymond concluiu a última versão do seu H4ck3r Howto. Entrando em uma época-fluzz, vamos precisar de um N3tw34v3r Howto (245) Eles já estão entre nós Nos Highly Connected Worlds o que vale são suas antenas (253) Mundos-bebês em gestação 10 (259) Não global, glocal swarming Um mundo mais-fluzz quer dizer muitos mundos-fluzz (263) Desobedeça Uma inspiração para o netweaving (265) 18
19 Inove permanentemente Colocar-se em processo de inovação permanente é viver em processo de Ítaca (ou em processo de fluzz) (274) Saia já do seu quadrado Cada um no seu quadrado, cada um no seu quadrado (4x) / Eu disse: Ado a-ado cada um no seu quadrado/ Ado a-ado cada um no seu quadrado (276) Inicie agora a transição Nos já descobrimos a fórmula : é a rede distribuída (284) Afinal, redes são apenas (múltiplos) caminhos Ah, sim, isso é evidentemente óbvio (289) Bem-vindos aos novos mundos-fluzz 11 (291) Quebrando as cadeias Mundos sociais criam-se a si mesmos à medida que se desenvolvem = fluzz (296) Clustering Deixando as forças do aglomeramento atuarem (298) Swarming Deixando o enxameamento agir (300) Cloning Deixando a imitação exercer seu papel (302) Crunching Deixando os mundos se contrairem (305) Conversando com a rede-mãe Você só precisa construir interfaces (307) Pulando no abismo Não existe o escolhido. Todos nós somos escolhidos quando colhidos por fluzz (309) Notas e referências (313) Bibliografia (347) 19
20 20
21 0 Tudo é fluzz Tudo flui como um rio. Crátilo (c. 500 a. E. C., em um insight heraclítico, talvez) Twiver. 200 milhões de timelines (em 2010) fluindo no twitter-river. (A partir de 21/03/2006) Fluzz é o Buzz que o Google não fez; e nem poderia fazer. De uma conversa do autor com Marcelo Estraviz (2010) (1) 21
22 Tudo que flui é fluzz. Tudo que fluzz flui. Tudo que flui é fluzz. Pronto. Qualquer outra definição seria diminutiva. Qualquer outra explicação aprisionaria a imaginação criadora. Para ler este livro é necessário soltar a imaginação que cria múltiplos sentidos. Para escrever também (sim, esta é uma escritura de imaginação, não de análise). Foi necessário até inventar palavra que não existe. Como disse o poeta Manoel de Barros (pela boca do Bugre Felisdônio), as coisas que não existem são mais bonitas (2). Sim, fluzz é uma nova palavra substantiva. A substância mesmo, entretanto, muda a cada momento. Como? Não sabemos. Então este é uma espécie de Livro das Ignorãças, que vai avançando em círculos, ou em espiral, como nós, os humanos, quando caminhamos às cegas (3). Por isso, cada capítulo imita os anteriores e clona (no sentido grego, original, do termo) o que já veio: do galho nasce um broto, e outro, e outro como filosofemas, não argumentos formais. Entrementes, porém, a imaginação salta vôo: Manoel de Barros (novamente ele, mas agora pela sua própria boca) diria que todas as coisas... [aqui] já estão comprometidas com aves (4). O impagável Ben Jonson havia advertido que não se cunha uma nova palavra sem correr um grande risco, porque, se for bem aceita, os louvores serão moderados; se for rejeitada, o desprezo é certo. Isso foi lembrado por Arthur Koestler (1967), quando, no seu (extraordinário) O fantasma da máquina, criou a palavra hólon (5). Fluzz tem algo de hólon, se deixarmos de olhar a máquina, a estrutura fixa, e começarmos a acompanhar o fantasma que desliza pelos seus desvãos (the ghost-in). Por isso, como ele, vamos correr o risco. Vamos seguir o risco. Vamos voar com a ave. Vamos fluir com o curso. 22
23 Mas fluzz também é um novo adjetivo e assim será aplicado. Não se pode dizer que uma coisa seja não-fluzz. Tudo é fluzz, em alguma medida. Maisfluzz, todavia, é o que está sujeito à mais-interatividade. Mais interatividade, porém, não significa necessariamente interagir mais com mais freqüência, com mais pessoas e sim estar mais aberto à interação. O que tem mais interatividade? O que está mais vulnerável ao outro-imprevisível. Mais interatividade é, por isso, o que causa menos anisotropias no espaçotempo dos fluxos e, em conseqüência, menos deformações no campo social. Ou seja, redes. Redes mais distribuídas do que centralizadas. Atenção. Vai começar. Tudo que fluzz flui. Fluzz agora é verbo. 23
24 24
25 1 No lado de dentro do abismo O Tao flui sem cessar... abismo! Sun-Tzu em Tao-Te King (IV) A fonte só pode ser pensada enquanto flui. (Die Quelle kann nur gedacht werden, insofern sie fließt) Johann Wolfgang von Goethe em Poesia e Verdade (1811) 25
26 Fluzz é o fluxo, que não pode ser aprisionado por qualquer mainframe. Porque fluzz é do metabolismo da rede. Ah!, sim, redes são fluições. Fluzz evoca o curso constante que não se expressa e que não pode ser sondado, nem sequer pronunciado do lado de fora do abismo: onde habitamos. No lado de dentro do abismo não há espaço nem tempo, ou melhor, há apenas o espaço-tempo dos fluxos. É de lá que aquilo (aquele) que flui sem cessar faz brotar todos os mundos. O erudito Gershom Scholem (que ficou mais conhecido nos meios acadêmicos tão laicos quanto pouco ilustrados em virtude de sua bela amizade com Walter Benjamin), no seu monumental estudo sobre o misticismo judaico, Major Trends in Jewish Mysticism (1941) (1), comentando a formidável abstração que os cabalistas do século 13 denominaram Ein-Sof (o nada primordial do qual emana a seiva que percorre a árvore numérica que constitui a estrutura do universo, criando, formando e produzindo a existência), lança mão de uma metáfora luminosa: ele é diz o abismo que se torna visível nas fendas da existência. E relata em seguida que alguns cabalistas que desenvolveram esta idéia, por exemplo, Rabi Iossef ben-shalom de Barcelona (1300), sustentam que em toda transformação da realidade, em toda mudança da forma, ou toda vez que o status de uma coisa é alterado, o abismo do nada é cruzado e por um fugaz momento místico torna-se visível. Nada pode mudar sem entrar em contato com esta região do Ser absoluto puro que os místicos chamam de Nada. Realmente impressionante. Sem pretender elaborar alguma teosofia das redes, podemos fazer agora um paralelo meramente literário e apenas evocativo de uma imagem para efeitos heurísticos. Esse mundo oculto dos cabalistas provençais, catalães e castelhanos e, depois, safeditas (o mundo ou árvore das Sefirot) é como se fosse o mundo das fluições (o espaço- 26
27 tempo dos fluxos) onde as redes sociais existem, o multiverso das conexões também ocultas que produzem o que chamamos de social. Há fendas. Há um abismo que não se deixa ver a menos no instante fugaz em que uma fenda se abre. E nada pode mudar na estrutura e na dinâmica do mundo (manifesto, vamos dizer assim ou produzido) sem que haja uma mudança correspondente nas configurações daquele mundo oculto, ou seja, nos fluxos que o caracterizam ou no ritmo da fluição. Seria algo mais ou menos assim, para lançar mão de uma metáfora menos esotérica mas não tanto usada pelos físicos contemporâneos, como a vibração de uma corda ou de uma membrana. Mas, não! Ainda não é bem isso. Há fendas, sim, mas por trás das fendas não há uma ordem implícita, pré-existente em alguma esfera oculta: a ordem está sempre sendo criada no presente da interação! Que fendas seriam essas? Onde estaria esse abismo? Abismo. Fenda. Quando a fenda se abre, vemos fluzz. Mas o que vemos quando vemos fluzz? Espiar de fora para dentro do abismo nada-revela (e esse, por incrível que não-pareça, é um dos sentidos daquele nada primordial: porque no princípio era a rede). Nada se pode ver a não ser que se mergulhe na fluição, como fez o sufi Mojud, O homem cuja história era inexplicável (2); quando perguntado de que maneira havia alcançado tanta sabedoria, ele nãoexplicou dizendo assim: Eu me atirei num rio... [e] simplesmente deixei. Goethe (1821) terminou com o seguinte verso o poema Eins und Alles, tudo deve cair no nada, se quiser persistir em ser (3). Tem que pular dentro se abismar para ver. 27
28 No multiverso das interações A fonte que só existe enquanto fluzz só pode ser conhecida enquanto interagimos, quer dizer, enquanto estamos nela No princípio era a rede. Mas o mundo das redes não é um mundo: é um multiverso de interações. Multiverso das interações significa, como disse Heráclito, que não se pode entrar duas vezes no mesmo rio ; ou, talvez corrigindo antecipatoriamente seu discípulo Crátilo, que descemos e não descemos nos mesmos rios. Em outras palavras, não existe uma mesma realidade para todos: são muitos os mundos. Tudo depende das fluições em que cada um se move, dos emaranhamentos que se tramam, das configurações de interações que se constelam e se desfazem, intermitentemente. Na verdade, quem se move é essa rede que nos envolve, como aquele rio que deflui silencioso dentro da noite no verso de Manuel Bandeira (1948) (4). Como aquele rio que corre no lado de dentro do abismo. O ritmo da fluição está implicado no modo de interagir. Diferentemente do que se pensava, não é o conteúdo do que flui a variável fundamental para explicar a fenomenologia de uma rede e sim o modo-de-interagir e suas características. Quanto mais distribuída for a topologia de uma rede, mais-fluzz ela será. Quer dizer, mais interatividade haverá. E mais evidentes serão essas características (invisíveis do lado de fora do abismo) do seu modo-deinteragir. Conhecer as redes é interpretar modos-de-interagir (reconhecendo padrões). O que só se pode conseguir interagindo (estabelecendo conexões). Eis o principal fundamento de uma teoria do conhecimento fluzz que é também uma teoria conectivista da aprendizagem e uma teoria da ação comunicativa por acoplamento estrutural e coordenação de coordenações (Maturana e Varela). Com efeito, Francisco Varela (1984) escreveu que não há informação transmitida na comunicação. A comunicação ocorre toda vez em que há coordenação comportamental em um domínio de acoplamento estrutural... cada pessoa diz o que diz e ouve o que ouve segundo sua própria determinação estrutural... O fenômeno da comunicação não depende do que se fornece, e sim do que acontece com o 28
29 receptor (5). Na verdade, depende do que acontece com os interagentes. A comunicação vareliana é uma interação: se A se comunica com B, significa que B muda com A, que muda com B, que muda novamente com A, que muda outra vez com B... e assim por diante, recorrentemente, como em uma coreografia. Mas tudo isso multiplicado pelo número de nodos em interação, pois que se trata sempre de um multi-acoplamento, não ocorre aos pares, mas entre todos os que compõem cada um dos muitos mundos que se configuram. Goethe em um insight heraclítico escreveu que a fonte só pode ser pensada enquanto flui (6). Alguém é nodo de uma rede nisi quatenus interage. A fonte que só existe enquanto flui (fluzz) só pode ser conhecida enquanto interagimos, quer dizer, enquanto estamos nela. Bem, isso muda tudo. 29
30 Mundos que se descobrem em rede O social não é o conjunto das pessoas, mas o que está entre elas A grande novidade do tempo em que vivemos não é o surgimento de uma sociedade em rede (que, de resto, sempre existiu desde que existem seres humanos em interação), mas a generalização do entendimento de que sociedade = rede social. Na verdade, não existe nada como a sociedade: as sociedades são sempre configurações concretas e particulares que, olhadas de certo ponto de vista, revelam seres humanos em interação; quer dizer, a compreensão do social surge quando se constela a percepção de que não existem unidades humanas separadas. De que o social não é o conjunto das pessoas, mas o que está entre elas. E de que cada mundo social é também (um modo de ser) humano. A medida que esses mundos sociais vão se descobrindo em rede, como se diz, as fichas vão caindo. Vários aspectos surpreendentes dessa descoberta já podem ser registrados. O primeiro deles é que redes mais distribuídas do que centralizas são possíveis, sim, no mundo real. As redes sociais viraram moda nos últimos anos. Sites de relacionamento e serviços de emissão e troca de mensagens na Internet como, dentre centenas de outros, MySpace, Facebook, Orkut e Twitter, que se autodenominaram (ou foram denominados) impropriamente redes sociais, proliferaram na primeira década do século 21, registrando milhões de pessoas. É fácil. Em geral não demora nem cinco minutos. Então muitos desses milhões de usuários de tais serviços acreditaram na conversa e acharam que, pelo fato de terem feito login e senha em um ou em vários desses sites, estavam participando de redes sociais. Fosse lá alguém dizer-lhes que redes sociais não são redes digitais ou virtuais, mas, como o nome está dizendo, são sociais mesmo: um novo padrão de organização, mais distribuído do que centralizado. As pessoas não entendiam as redes, antes de qualquer coisa porque não sabiam a diferença entre descentralizado e distribuído. Não percebiam que descentralizado não é sem centro e sim com muitos centros. Sem centro é distribuído. 30
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