λ = 4 CCI-22 CCI-22 Auto-valores e auto-vetores Matemática Computacional Auto-valores e auto-vetores det A = det = = λ 6λ Notas complementares

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "λ = 4 CCI-22 CCI-22 Auto-valores e auto-vetores Matemática Computacional Auto-valores e auto-vetores det A = det = = λ 6λ Notas complementares"

Transcrição

1 CCI- CCI- atemátia Computaioa uto-aores e auto-etores Caros Herique Q. orster Notas ompemetares uto-aores e auto-etores I Sistema homogêeo só tem soução ão-triia se a matriz de oefiietes for siguar I det Poiômio araterístio da matriz. det P 6 8

2 azedo os etores da forma i x x 8 x x x / Propriedades de auto-aores O traço da matriz soma dos eemetos da diagoa é igua à soma dos auto-aores. O determiate da matriz é igua ao produto dos auto-aores. Se i são autoaores de, etão / i são autoaores de -. trasposta de possui os mesmos autoaores de. Propriedades de matrizes e autoaores Seja P - BP. Se existe a matriz P iersíe, etão e B são ditas simiares. atrizes simiares possuem os mesmos autoaores. E portato, mesmo traço, mesmo determiate e mesmo posto. Numa matriz rea simétria, todos os autoaores são reais. Uma matriz é dita positio-defiida se z T z> para quaquer etor z rea ão-uo. Numa matriz positio-defiida, todos autoaores são positios. atriz diagoaizáe Uma matriz é diagoaizáe se for quadrada e simiar a uma matriz diagoa, isto é, é diagoaizáe se existe P ta que: P - DP, ode D é diagoa. Uma matriz diagoaizáe terá auto-etores iearmete idepedetes

3 gus asos espeiais,,,, uto-aor mútipo uto-aores ompexos atriz defetia: mutipiidade agébria ão orrespode à mutipiidade geométria mutipiidade, mas apeas auto-etor Dois auto-aores e autoetores orrespodetes uto-aor uo Deomposição espetra No aso de uma matriz diagoaizáe om autoaores i e seus autoetores orrespodetes e iearmete idepedetes i i i, i.. Na forma matriia: Deomposição espetra Como mutipiamos ada *oua* por um esaar diferete, utiizamos a mutipiação à direita por uma matriz diagoa para represetar essa operação. ode Λ e Λ Deomposição espetra Como otém ouas iearmete idepedetes, podemos iertê-a e reesreer o probema de autoaor da forma: Λ Que é a deomposição espetra da matriz

4 Exempo det det I D Raízes: Exempoot ixado o primeiro eemeto de ada etor o aor, eotramos os auto-etores:,,, Que forma a matriz :,,, Cuja iersa é... Exempo ssim a deomposição espetra de é:,,, 8 7 piações Soução de sistema: xb, deompodo : D - xb xd - - b Iersa: D - - D - - Note que a iersa da matriz diagoa é simpesmete uma matriz diagoa om os reíproos dos eemetos da matriz diagoa origia.

5 piações piações Potêia de matrizes: D - D - D - Notar que: Λ Λ O Λ m O m Soma om mesmos auto-etores: D - D - D D - Basta portato, somar os auto-aores as matrizes D Esaa aad - Poiômio matriia P PD - Expoeia de matriz Exp ExpD - ssim, basta apiar a fução a ada eemeto da diagoa. Exempo Exempoot Lembrado a série de iboai, om a defiição reursia: - Reesreemos a forma matriia: Eotrar a deomposição da matriz: det, Obtemos os auto-etores, azedo i [x y] T, om x e substituido em x y x y

6 , Eotrado a iersa da matriz dos auto-etores., O resutado da deomposição é: Para auar a partir do etor [ ] T : [ ] D T brido a expressão matriia, obtemos: Justifiatia para os métodos de Gauss- Seide e Jaobi Qua o poiômio de Tayor para auar o reíproo de um úmero rea? É reomedáe auar ao iés disso, a seguite fução: Para quais aores de x a série é áida para auar o reíproo de -x? L x x x x f

7 No aso matriia, podemos usar a seguite série de Tayor para obter uma matriz iersa: I-T - ITT T... oergêia dessa série depede do hamado raio espetra da matriz T, isto é, o maior auto-aor em móduo de T: ρ T T max Se o raio espetra ρt<, etão ão é auto-aor de T, ão é auto-aor de I-T, etão I-T - existe. x Tx sequêia gerada por k k oerge se ρt<, idepedete de x x T Tx T x T k k k I k k x T x T L T T k I Deomposição de Choesky Quado k tede a ifiito, temos: im x k k I T Com a matriz D-L-U, ode D são os eemetos da diagoa, -L aquees debaixo dea e -U aquees aima dea: Jaobi: TD - LU e D - b Seide: TD-L - U e D-L - b Propriedades da matriz rea C T de posto ompeto: Simétria Positia-defiida Estas são odições eessárias e sufiietes para que exista uma matriz triaguar iferior L ta que: CLL T

8 Iguaado termo a termo otar que é simétria soução do sistema Cxb é muito simiar ao método utiizado a deomposição LU: Resoe-se Lyb Resoe-se L T xy

Curso Mentor. Radicais ( ) www.cursomentor.wordpress.com. Definição. Expoente Fracionário. Extração da Raiz Quadrada. Por definição temos que:

Curso Mentor. Radicais ( ) www.cursomentor.wordpress.com. Definição. Expoente Fracionário. Extração da Raiz Quadrada. Por definição temos que: Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Defiição Por defiição temos que: Radicais a b b a, N, Observação : Se é par devemos ter que a é positivo. Observação : Por defiição temos:. 0 0 Observação : Chamamos

Leia mais

1- Resolução de Sistemas Lineares.

1- Resolução de Sistemas Lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PR EQUÇÕES DIFERENCIIS PRCIIS 1- Resolução de Sistemas Lieares. 1.1- Matrizes e Vetores. 1.2- Resolução de Sistemas Lieares de Equações lgébricas por Métodos Exatos (Diretos). 1.3- Resolução

Leia mais

Neste capítulo, vamos estender o conceito de adição, válido para um número finito de parcelas, à uma soma infinita de parcelas.

Neste capítulo, vamos estender o conceito de adição, válido para um número finito de parcelas, à uma soma infinita de parcelas. 5. SÉRIES NUMÉRICAS Neste capítulo, vamos esteder o coceito de adição, válido para um úmero fiito de parcelas, à uma soma ifiita de parcelas. 5.: Defiição e exemplos: Série geométrica e série de Dirichlet

Leia mais

Análise Combinatória I

Análise Combinatória I Aálise Combiatória I O pricípio fudametal da cotagem ada mais é que a maeira mais simples possível de determiar de quatas maeiras diferetes que um eveto pode acotecer. Se eu, por exemplo, estiver pitado

Leia mais

UNICAMP - 2004. 2ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UNICAMP - 2004. 2ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UNICAMP - 004 ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 Em uma sala há uma lâmpada, uma televisão [TV] e um aparelho de ar codicioado [AC]. O cosumo da lâmpada equivale

Leia mais

e seja P uma matriz invisível tal que B = P -1 AP. Sendo n um número natural,

e seja P uma matriz invisível tal que B = P -1 AP. Sendo n um número natural, 3 Cosidere as matrizes A 3 alule o determiate da matriz A e 0 B, e seja P uma matriz ivisível tal que B P - AP Sedo um úmero atural, 0 det A det A, tem-se: Como ( ) ( ) ( ) det A 3 3 Cosidere uma seqüêia

Leia mais

Capítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares.

Capítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares. 5. Defiição de fução de várias variáveis: campos vetoriais e. Uma fução f : D f IR IR m é uma fução de variáveis reais. Se m = f é desigada campo escalar, ode f(,, ) IR. Temos assim f : D f IR IR (,, )

Leia mais

Num determinado jogo de fichas, os valores

Num determinado jogo de fichas, os valores A UA UL LA Potências e raízes Para pensar Num determinado jogo de fichas, os vaores dessas fichas são os seguintes: 1 ficha vermeha vae 5 azuis; 1 ficha azu vae 5 brancas; 1 ficha branca vae 5 pretas;

Leia mais

5 Aplicação do GFMM no BEM

5 Aplicação do GFMM no BEM 38 5 Apação do GFMM o BEM esse apítuo os desevovmetos apresetados o apítuo 4 são apados ao BEM pea expasão das souções fudametas utzadas as tegrações sobre os segmetos do otoro. É apresetada a formuação

Leia mais

5n 3. 1 nsen(n + 327) e)

5n 3. 1 nsen(n + 327) e) Exercícios 1 Mostre, utilizado a defiição, que as seguites sucessões são limitadas: 2 4 50 a) b) 3 +16 1 5 3 2 c) 1 4( 1) 8 5 d) 100 5 3 2 + 2( 1) 1 4( 1) 8 1 se( + 327) e) f) 5 3 2 4 4 2 2 Mostre, utilizado

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Casos Particulares de VLA e TIR. Efeitos de Impostos, Inflação e Risco.

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Casos Particulares de VLA e TIR. Efeitos de Impostos, Inflação e Risco. Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Casos Particulares de VLA e TIR. Efeitos de Impostos, Iflação e Risco. O Caso dos Fluxos de Caixa Costates uado um ivestimeto apreseta fluxos de caixa costates ao logo

Leia mais

Transformação de similaridade

Transformação de similaridade Trasformação de similaridade Relembrado bases e represetações, ós dissemos que dada uma base {q, q,..., q} o espaço real - dimesioal, qualquer vetor deste espaço pode ser escrito como:. Ou a forma matricial

Leia mais

Física IV Poli Engenharia Elétrica: 15ª Aula (07/10/2014)

Física IV Poli Engenharia Elétrica: 15ª Aula (07/10/2014) Física V Poi Egeharia Eétrica: 15ª Aua (7/1/14) Prof. Avaro Vaucci Na útima aua vimos: Partícua presa a um poço de potecia ifiito (1D) Equação de Schrödiger (U = ): d dx m E K ; K me ikx Soução:. A' e

Leia mais

MATEMÁTICA PARA CONCURSOS II

MATEMÁTICA PARA CONCURSOS II MATEMÁTICA PARA CONCURSOS II Módulo III Neste Módulo apresetaremos um dos pricipais assutos tratados em cocursos públicos e um dos mais temíveis por parte dos aluos: Progressão Aritmética e Progressão

Leia mais

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003 ÁLGEBRA Liceciatura em Egeharia Electrotécica e de Computadores LEEC Ao lectivo de 00/003 Apotametos para a resolução dos eercícios da aula prática 6 MATRIZES DETERMINANTES a) Epadido ao logo da primeira

Leia mais

Chama-se sucessão de números reais, ou sucessão, a uma aplicação de N R (por vezes considera-se Ν 0 = { }

Chama-se sucessão de números reais, ou sucessão, a uma aplicação de N R (por vezes considera-se Ν 0 = { } Aáli Matemática II ao lectivo 006/007 III- Séries. Sucessões ( breves revisões) Def.. Chama- sucessão de úmeros reais, ou sucessão, a Ν 0 ). u: N R uma aplicação de N R (por vezes cosidera- Ν 0 = { } Utiliza-

Leia mais

3 Método Fast Multipole (FMM)

3 Método Fast Multipole (FMM) 2 3 Método Fast Mutipoe (FMM) Nesse apítuo, apreseta-se o Método Fast Mutipoe (FMM), omo proposto por Greegard e Rokhi (987). O agoritmo foi eeito um dos mehores do séuo XX (Dogarra e Suiva, 2). No CBEM,

Leia mais

A análise de variância de uma classificação (One-Way ANOVA) verifica se as médias de k amostras independentes (tratamentos) diferem entre si.

A análise de variância de uma classificação (One-Way ANOVA) verifica se as médias de k amostras independentes (tratamentos) diferem entre si. Prof. Lorí Va, Dr. http://www. ufrgs.br/~va/ va@mat.ufrgs.br aáse de varâca de uma cassfcação (Oe-Way NOV) verfca se as médas de amostras depedetes (tratametos) dferem etre s. Um segudo tpo de aáse de

Leia mais

a.cosx 1) (ITA) Se P(x) é um polinômio do 5º grau que satisfaz as condições 1 = P(1) = P(2) = P(3) = P(4) = P(5) e P(6) = 0, então temos:

a.cosx 1) (ITA) Se P(x) é um polinômio do 5º grau que satisfaz as condições 1 = P(1) = P(2) = P(3) = P(4) = P(5) e P(6) = 0, então temos: ) (ITA) Se P(x) é um poliômio do 5º gru que stisfz s codições = P() = P() = P() = P(4) = P(5) e P(6) = 0, etão temos: ) P(0) = 4 b) P(0) = c) P(0) = 9 d) P(0) = N.D.A. ) (UFC) Sej P(x) um poliômio de gru,

Leia mais

Gabarito do Simulado da Primeira Fase - Nível Beta

Gabarito do Simulado da Primeira Fase - Nível Beta Gabarito do Simulado da Primeira Fase - Nível Beta Questão potos Serão laçados dois dados: um dado azul de 4 faces, umeradas de a 4, e um dado vermelho de 8 faces, umeradas de a 8 a Determie a probabilidade

Leia mais

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas Capítulo 3 Sucessões e Séries Geométricas SUMÁRIO Defiição de sucessão Mootoia de sucessões Sucessões itadas (majoradas e mioradas) Limites de sucessões Sucessões covergetes e divergetes Resultados sobre

Leia mais

Matemática A Semi-Extensivo V. 1 Exercícios

Matemática A Semi-Extensivo V. 1 Exercícios Semi-Extensivo V. 1 Exercícios Equação do 1 o grau 01) a) (x ) x 7 x 16 x 7 x 9 x S { } b) ( x ) x 5 6 x 9 x 5 6 9x 7 8x 6 x S {} 5 6 c) 5. {. [x. ( x)]} x 7 5. {. [x 8 x]} x 7 5. { x 16 8x} x 7 15 10x

Leia mais

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (III ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice Itrodução Aplicação do cálculo matricial aos

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Introdução.

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Introdução. 55 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Itrodução. No processo de resolução de um problema prático é reqüete a ecessidade de se obter a solução de um sistema de equações ão lieares. Dada

Leia mais

MATEMÁTICA QUESTÃO 1. Resolução. Resolução Primeira solução:

MATEMÁTICA QUESTÃO 1. Resolução. Resolução Primeira solução: (9) 35-0 www.eliteampias.om.br O ELITE RESOLVE IME 007 MATEMÁTICA - DISCURSIVAS MATEMÁTICA QUESTÃO 3 0 Cosidere as matrizes A= e B =, e seja P uma matriz 3 0 iversível tal que B = P - AP. Sedo um úmero

Leia mais

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003 ÁLGEBRA Liceciatura em Egeharia Electrotécica e de Computadores LEEC Ao lectivo de 00/003 Apotametos para a resolução dos exercícios da aula prática 5 MATRIZES ELIMINAÇÃO GAUSSIANA a) Até se obter a forma

Leia mais

1. Revisão Matemática

1. Revisão Matemática Se x é um elemeto do cojuto Notação S: x S Especificação de um cojuto : S = xx satisfaz propriedadep Uião de dois cojutos S e T : S T Itersecção de dois cojutos S e T : S T existe ; para todo f : A B sigifica

Leia mais

Roteiro da aula. MA091 Matemática básica. Quadrados perfeitos. Raiz quadrada. Aula 8 Raízes. Francisco A. M. Gomes. Março de 2016

Roteiro da aula. MA091 Matemática básica. Quadrados perfeitos. Raiz quadrada. Aula 8 Raízes. Francisco A. M. Gomes. Março de 2016 Roteiro da aula MA09 Matemática básica Aula 8 Francisco A. M. Gomes UNICAMP - IMECC Março de 206 2 Francisco A. M. Gomes (UNICAMP - IMECC) MA09 Matemática básica Março de 206 / 22 Francisco A. M. Gomes

Leia mais

Intervalo de Confiança para uma Média Populacional

Intervalo de Confiança para uma Média Populacional Estatística II Atoio Roque Aula 5 Itervalo de Cofiaça para uma Média Populacioal Um dos objetivos mais importates da estatística é obter iformação sobre a média de uma dada população. A média de uma amostra

Leia mais

1.4 Determinantes. determinante é igual ao produto dos elementos da diagonal principal menos o produto dos elementos da diagonal secundária.

1.4 Determinantes. determinante é igual ao produto dos elementos da diagonal principal menos o produto dos elementos da diagonal secundária. 1.4 Determiates A teoria dos determiates surgiu quase simultaeamete a Alemaha e o Japão. Ela foi desevolvida por dois matemáticos, Gottfried Wilhelm Leibiz (1642-1716) e Seki Shisuke Kowa (1642-1708),

Leia mais

Capítulo 4 - Valores e Vectores Próprios

Capítulo 4 - Valores e Vectores Próprios Capítulo 4 - Valores e Vectores Próprios Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança Matemática I - 1 o Semestre 2011/2012 Matemática I 1/ 15

Leia mais

XXVII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase

XXVII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase XXVII Oimpíada Brasieira de Matemática GBRITO Segunda Fase Souções Níve 3 Segunda Fase Parte CRITÉRIO DE CORREÇÃO: PRTE Na parte serão atribuídos 4 pontos para cada resposta correta e a pontuação máxima

Leia mais

binomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal.

binomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal. biomial seria quase simétrica. Nestas codições será também melhor a aproximação pela distribuição ormal. Na prática, quado e p > 7, a distribuição ormal com parâmetros: µ p 99 σ p ( p) costitui uma boa

Leia mais

Matrizes e Vectores. Conceitos

Matrizes e Vectores. Conceitos Mtrizes e Vectores Coceitos Mtriz, Vector, Colu, Lih. Mtriz rigulr Iferior; Mtriz rigulr Superior; Mtriz Digol. Operções etre Mtrizes. Crcterístic de um mtriz; Crcterístic máxim de um mtriz. Mtriz Ivertível,

Leia mais

FINANCIAMENTOS A JUROS SIMPLES E COMPOSTOS

FINANCIAMENTOS A JUROS SIMPLES E COMPOSTOS FINANCIAMENTOS A JUOS SIMPLES E COMPOSTOS Samuel Hazzan Professor da EAESP/FGV, EESP/FGV e FEA/PUC Quando um apital C é finaniado a uma taxa i por período, para pagamento únio após n períodos, são utilizadas

Leia mais

Determinantes. Vamos associar a cada matriz quadrada A um número a que chamaremos determinante. a11 a Uma matriz de ordem 2, A =

Determinantes. Vamos associar a cada matriz quadrada A um número a que chamaremos determinante. a11 a Uma matriz de ordem 2, A = Determinantes Vamos associar a cada matriz quadrada A um número a que chamaremos determinante de A. [ ] a11 a Uma matriz de ordem 2, A 12, é invertível se e só se a 21 a 22 a 11 a 22 a 21 a 12 0, como

Leia mais

A desigualdade de Jensen

A desigualdade de Jensen A desiguadade de Jese Emaue Careiro - emauec@baydeet.com.br 5 de março de 004 Preimiares de Cácuo Coheceremos este capítuo uma das mais poderosas armas para o combate aos probemas de oimpíada: a desiguadade

Leia mais

PRODUTO INTERNO Definição Considere V um espaço vetorial real. O produto interno sobre V é uma função

PRODUTO INTERNO Definição Considere V um espaço vetorial real. O produto interno sobre V é uma função PRODUTO INTERNO Defiição Cosidere m espaço etorial real O prodto itero sobre é ma fção : ( ) a R qe satisfaz as segites propriedades: PI (Positia Defiida) Para todo e se e somete se PI (Simétrica) Para

Leia mais

COMPARATIVO ENTRE REGIMES DE CAPITALIZAÇÃO SIMPLES E COMPOSTA E A VINCULAÇÃO DE AMBOS COM A TABELA PRICE

COMPARATIVO ENTRE REGIMES DE CAPITALIZAÇÃO SIMPLES E COMPOSTA E A VINCULAÇÃO DE AMBOS COM A TABELA PRICE COMPARATIVO ETRE REGIMES DE CAPITALIZAÇÃO SIMPLES E COMPOSTA E A VICULAÇÃO DE AMBOS COM A TABELA PRICE Etede-se por regime de capitalização o processo de formação dos juros e a maeira pela qual estes são

Leia mais

Operadores Lineares e Matrizes

Operadores Lineares e Matrizes Operadores Lieares e Matrizes Ua Distição Fudaetal e Álgebra Liear Prof Carlos R Paiva Operadores Lieares e Matrizes Coeceos por apresetar a defiição de operador liear etre dois espaços lieares (ou vectoriais)

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA. UNIDADE XI RENDAS Capitalização e Amortização Compostas (Séries de Pagamentos ou Rendas)

MATEMÁTICA FINANCEIRA. UNIDADE XI RENDAS Capitalização e Amortização Compostas (Séries de Pagamentos ou Rendas) 1 UNIDADE XI RENDAS Capitalização e Amortização Compostas (Séries de Pagametos ou Redas) Elemetos ou Classificação: - Redas: Sucessão de depósitos ou de prestações, em épocas diferetes, destiados a formar

Leia mais

Aula 5 Teorema central do limite & Aplicações

Aula 5 Teorema central do limite & Aplicações Diâmica Estocástica Aula 5 Teorema cetral do limite & Aplicações Teorema cetral do limite Se x é tal que: x 0 e ( xv é fiita,,..., x x, x,...,, 3 x variáveis aleatórias idepedetes com a mesma distribuição

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

EXERCÍCIO: ONDAS INTERMITENTES

EXERCÍCIO: ONDAS INTERMITENTES EXERCÍCIO: ONDAS INTERMITENTES Egeharia de Tráfego 1 Cosidere ua aproxiação de u ruzaeto seaforizado o apaidade igual a 1750/h, e adita ua situação e ue a deada a hora-pio as aproxiações da ia priipal

Leia mais

Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3

Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3 5910187 Biofísia II FFCLRP USP Prof. Atôio Roque Aula 3 Proessos de Difusão Vamos agora disutir algus proessos de difusão que são diretamete relevates para a difusão em élulas e através de membraas elulares.

Leia mais

Matemática Fascículo 03 Álvaro Zimmermann Aranha

Matemática Fascículo 03 Álvaro Zimmermann Aranha Mtemátic Fscículo 03 Álvro Zimmerm Arh Ídice Progressão Aritmétic e Geométric Resumo Teórico... Exercícios...3 Dics...4 Resoluções...5 Progressão Aritmétic e Geométric Resumo teórico Progressão Aritmétic

Leia mais

Equações Diferenciais (ED) Resumo

Equações Diferenciais (ED) Resumo Equações Difereciais (ED) Resumo Equações Difereciais é uma equação que evolve derivadas(diferecial) Por eemplo: dy ) 5 ( y: variável depedete, : variável idepedete) d y dy ) 3 0 y ( y: variável depedete,

Leia mais

Triângulos. O triângulo é uma figura geométrica muito. Para pensar. Nossa aula

Triângulos. O triângulo é uma figura geométrica muito. Para pensar. Nossa aula U UL L 41 Triânguos Para pensar O triânguo é uma figura geométrica muito utiizada em construções. Você já deve ter notado que existem vários tipos de triânguo. Observe na armação do tehado os tipos diferentes

Leia mais

Vamos estudar o conceito de variabilidade absoluta considerando o conjunto de notas obtidas por cinco alunos:

Vamos estudar o conceito de variabilidade absoluta considerando o conjunto de notas obtidas por cinco alunos: Medidas de Disperção Itrodução: - Observamos ateriormete que as medidas de tedêcia cetral são usadas para resumir, em um úico úmero, aquele parâmetro que será o represetate do cojuto de dados. Estas medidas

Leia mais

Determinantes. Matemática Prof. Mauricio José

Determinantes. Matemática Prof. Mauricio José Determinantes Matemática Prof. Mauricio José Determinantes Definição e Conceito Matriz de ordem 1 Dizemos que um determinante é um resultado (numérico) de operações que são realizadas em uma matriz quadrada.

Leia mais

INFERÊNCIA ESTATÍSTICA: TESTE DE HIPÓTESES

INFERÊNCIA ESTATÍSTICA: TESTE DE HIPÓTESES INFERÊNCIA ESTATÍSTICA: TESTE DE IPÓTESES 2 Teste de hipóteses Exemplo. Uma idústria adquire de um erto fabriate pios uja resistêia média à ruptura é espeifiada em 6 uid. (valor omial da espeifiação).

Leia mais

O triângulo é uma figura geométrica muito. Você já sabe que o triângulo é uma figura geométrica de:

O triângulo é uma figura geométrica muito. Você já sabe que o triângulo é uma figura geométrica de: U UL L cesse: http://fuvestibuar.com.br/ Triânguos Para pensar O triânguo é uma figura geométrica muito utiizada em construções. Você já deve ter notado que existem vários tipos de triânguo. Observe na

Leia mais

PROGRESSÃO GEOMÉTRICA

PROGRESSÃO GEOMÉTRICA Professor Muricio Lutz PROGREÃO GEOMÉTRICA DEFINIÇÃO Progressão geométric (P.G.) é um seüêci de úmeros ão ulos em ue cd termo posterior, prtir do segudo, é igul o terior multiplicdo por um úmero fixo,

Leia mais

; 2N 2N.! " j %.(1 & q)2 N & j.q j. j!(2n & j)!

; 2N 2N.!  j %.(1 & q)2 N & j.q j. j!(2n & j)! DERIVA GENÉTICA Seja uma população de tamaho fiito N, costate ao logo das gerações; sejam aida p e q as freqüêcias dos alelos A e a de um loco autossômico a geração ; como o tamaho da população é costate,

Leia mais

CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR

CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR CAPÍTUO DEPENDÊNCIA INEAR Comiação iear Defiição: Seja V um espaço etorial sore um orpo K Um etor omiação liear os etores que u a a a De forma areiaa poe-se esreer: u a i i i u V é ito uma V se existem

Leia mais

MATEMÁTICA II. Aula 12. 3º Bimestre. Determinantes Professor Luciano Nóbrega

MATEMÁTICA II. Aula 12. 3º Bimestre. Determinantes Professor Luciano Nóbrega 1 MATEMÁTICA II Aula 12 Determinantes Professor Luciano Nóbrega º Bimestre 2 DETERMINANTES DEFINIÇÃO A toda matriz quadrada está associado um número real ao qual damos o nome de determinante. O determinante

Leia mais

Métodos iterativos. Métodos Iterativos para Sistemas Lineares

Métodos iterativos. Métodos Iterativos para Sistemas Lineares Métodos iterativos Métodos Iterativos para Sistemas Lieares Muitos sistemas lieares Ax = b são demasiado grades para serem resolvidos por métodos directos (por exemplo, se A é da ordem de 10000) á que

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Aula 03 Inversão de matrizes

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Aula 03 Inversão de matrizes UNIVERSIDDE FEDERL DO RIO GRNDE DO NORTE Prof. Hector Carrion S. Álgebra Linear ula Inversão de matrizes Resumo Matriz inversa Inversa de matriz elementar Matriz adjunta Inversão de matrizes Uma matriz

Leia mais

ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS

ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS FICHA DE TRABALHO DE MATEMÁTICA 9.º ANO VALORES APROXIMADOS DE NÚMEROS REAIS Dado um úmero xe um úmero positivo r, um úmero x como uma aproximação de x com erro iferior a r

Leia mais

Cálculo Numérico BCC760

Cálculo Numérico BCC760 Cálculo Numérico BCC760 Resolução de Sistemas de Equações Lineares Simultâneas Departamento de Computação Página da disciplina http://www.decom.ufop.br/bcc760/ 1 Introdução! Definição Uma equação é dita

Leia mais

VIGAS HIPERESTÁTICAS - EQUAÇÃO DOS 3 MOMENTOS

VIGAS HIPERESTÁTICAS - EQUAÇÃO DOS 3 MOMENTOS TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONSTRUÇÕES EM CONCRETO ARMADO VIGAS HIPERESTÁTICAS - EQUAÇÃO DOS MOMENTOS Apostia orgaizada peo professor: Ediberto Vitorio de Borja 6. ÍNDICE CÁLCULO DE MOMENTOS

Leia mais

Uma hierarquia de testes de convergência de séries baseada no teorema de Kummer

Uma hierarquia de testes de convergência de séries baseada no teorema de Kummer Bol. Soc. Para. de Mat. Essays 3s. v. 29 2 20: 83 07. c SPM ISSN-275-88 o lie ISSN-0037872 i press SPM: www.spm.uem.br/bspm doi:0.5269/bspm.v29i2.285 Uma hierarquia de testes de covergêcia de séries baseada

Leia mais

ADA 1º BIMESTRE CICLO I 2018 MATEMÁTICA 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

ADA 1º BIMESTRE CICLO I 2018 MATEMÁTICA 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO ADA º BIMESTRE CICLO I 08 MATEMÁTICA ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO ITEM DA ADA Um sistema de equações pode ser usado para representar situações-problemas da matemática ou do dia-a-dia. Assinale a alternativa

Leia mais

Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3)

Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3) Projeto e Aálise de Algoritos Aula 2: Fução de Coplexidade Notação Assitótica (GPV 0.3) DECOM/UFOP 202/2 5º. Período Aderso Aleida Ferreira Material desevolvido por Adréa Iabrudi Tavares BCC 24/202-2 BCC

Leia mais

Cálculo em Farmácia. 18/03/2013 00:07 Cálculo em Farmácia. Professor: Wildson Cruz (Adaptado) 1

Cálculo em Farmácia. 18/03/2013 00:07 Cálculo em Farmácia. Professor: Wildson Cruz (Adaptado) 1 Cálulo em Farmáia 18/03/2013 00:07 Cálulo em Farmáia. Professor: Wildson Cruz (Adaptado) 1 ALGARISMO SIGNIFICATIVOS 18/03/2013 00:07 Cálulo em Farmáia. Professor: Wildson Cruz (Adaptado) 2 O que é medir?

Leia mais

TRANSFORMAÇÕES LINEARES

TRANSFORMAÇÕES LINEARES rasformação Liear NSFOMÇÕES LINEES Sejam e espaços vetoriais reais Dizemos que uma fução : é uma trasformação liear se a fução preserva as operações de adição e de multiplicação por escalar isto é se os

Leia mais

4 Capitalização e Amortização Compostas

4 Capitalização e Amortização Compostas 4.1 Itrodução Quado queremos fazer um vestmeto, podemos depostar todos os meses uma certa quata em uma cadereta de poupaça; quado queremos comprar um bem qualquer, podemos fazê-lo em prestações, a serem

Leia mais

Introdução ao determinante

Introdução ao determinante ao determinante O que é? Quais são suas propriedades? Como se calcula (Qual é a fórmula ou algoritmo para o cálculo)? Para que serve? Álgebra Linear II 2008/2 Prof. Marco Cabral & Prof. Paulo Goldfeld

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro Istituto de Matemática Departameto de Matemática Disciplia: Cálculo Diferecial e Itegral IV Uidades: Escola Politécica e Escola de Quimica Código: MAC 248 Turmas: Egeharias

Leia mais

: 8. log 3 4 : 7 B 6 B C. B D. 1 x. t é o tempo, dado em horas, e

: 8. log 3 4 : 7 B 6 B C. B D. 1 x. t é o tempo, dado em horas, e Eame de Admissão de Matemática Págia de... Simpliicado a epressão. : : tem-se: Simpliicado a epressão p p p Sabedo que p p obtém-se: p p log a etão log será igual a: a a a a pp p p. Para diluir litro de

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

Aula 3 : Somatórios & PIF

Aula 3 : Somatórios & PIF Aula 3 : Somatórios & PIF Somatório: Somatório é um operador matemático que os permite represetar facilmete somas de um grade úmero de parcelas É represetado pela letra maiúscula do alfabeto grego sigma

Leia mais

12/09/2017. SOMA DE n TERMOS TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TERMO GERAL

12/09/2017. SOMA DE n TERMOS TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TERMO GERAL /9/7 PROGRESSÃO ARIMÉICA QUANDO SOMA-SE UM MESMO VALOR A CADA ERMO A RAZÃO É A DIFERENÇA ENRE UM ERMO E O SEU ANECESSOR ERMO CENRAL A MÉDIA ARIMÉICA DOS EXREMOS RAZÃO POSIIVA, P.A. CRESCENE, RAZÃO NEGAIVA,

Leia mais

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço. Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira TÓPICOS Subespaço. ALA Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar

Leia mais

Determinantes. ALGA 2008/2009 Mest. Int. Eng. Electrotécnica Determinantes 1 / 17

Determinantes. ALGA 2008/2009 Mest. Int. Eng. Electrotécnica Determinantes 1 / 17 Capítulo 4 Determinantes ALGA 2008/2009 Mest Int Eng Electrotécnica Determinantes 1 / 17 Definições Seja M n n o conjunto das matrizes quadradas reais (ou complexas) de ordem n Chama-se determinante de

Leia mais

CCI-22 CCI-22. 5) Interpolação. Matemática Computacional

CCI-22 CCI-22. 5) Interpolação. Matemática Computacional CCI- CCI- atemátia Computaioal 5 Iterpolação Carlos Alerto Aloso Saes Poliômios iterpoladores, Formas de Lagrage, de Newto e de Newto-Gregory Itrodução Forma de Lagrage Forma de Newto CCI- Forma de Newto-Gregory

Leia mais

A função só está definida se 0, ou seja, quando x. está no intervalo [ π ;5[. Assim, B C = [ π ;5[. Desse modo, temos

A função só está definida se 0, ou seja, quando x. está no intervalo [ π ;5[. Assim, B C = [ π ;5[. Desse modo, temos OS MELHORES GABARITOS DA INTERNET: wwwelitecampiascombr (9) - O ELITE RESOLVE ITA - MATEMÁTIA MATEMÁTIA VEJA AS NOTAÇÕES ADOTADAS AO FINAL DA PROVA QUESTÃO osidere as afirmações abaio relativas a cojutos

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,

Leia mais

Capítulo 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 é assim definido:

Capítulo 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 é assim definido: Capítulo 1 1. Ângulo entre duas retas no espaço Definição 1 O ângulo (r1, r ) entre duas retas r1 e r é assim definido: (r1, r ) 0o se r1 e r são coincidentes, se as retas são concorrentes, isto é, r1

Leia mais

Recordando operações

Recordando operações A UA UL LA Recordando operações Introdução Vamos iniciar nosso curso de matemática do 2º grau recordando as quatro operações: adição subtração mutipicação divisão Vamos embrar como essas operações são

Leia mais

Cálculo II Sucessões de números reais revisões

Cálculo II Sucessões de números reais revisões Ídice 1 Defiição e exemplos Cálculo II Sucessões de úmeros reais revisões Mestrado Itegrado em Egeharia Aeroáutica Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Atóio Beto beto@ubi.pt Departameto de Matemática Uiversidade

Leia mais

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas.

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas. Equação Difereial Uma equação difereial é uma epressão que relaioa uma fução desoheida (iógita) om suas derivadas É útil lassifiar os diferetes tipos de equações para um desevolvimeto sistemátio da Teoria

Leia mais

Uma matriz m x n é um quadro de elementos dispostos em m linhas e n colunas. Os valores de m e n são sempre positivos e inteiros.

Uma matriz m x n é um quadro de elementos dispostos em m linhas e n colunas. Os valores de m e n são sempre positivos e inteiros. MATRIZES DEFINIÇÃO Uma matriz m x n é um quadro de elementos dispostos em m linhas e n colunas. Os valores de m e n são sempre positivos e inteiros. M = à M é uma matriz 2 x 3. Cada elemento da matriz

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0. Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas. A obteção de uma

Leia mais

Estimação por Intervalo (Intervalos de Confiança):

Estimação por Intervalo (Intervalos de Confiança): Estimação por Itervalo (Itervalos de Cofiaça): 1) Itervalo de Cofiaça para a Média Populacioal: Muitas vezes, para obter-se a verdadeira média populacioal ão compesa fazer um levatameto a 100% da população

Leia mais

2. COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES

2. COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES CAPITULO II COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES Acreditamos que os coceitos de Combiação Liear (CL) e de Depedêcia Liear serão melhor etedidos se forem apresetados a partir de dois vetores

Leia mais

Interpolação. Interpolação Polinomial

Interpolação. Interpolação Polinomial Iterpolação Iterpolação Poliomial Objetivo Iterpolar uma fução f(x) cosiste em aproximar essa fução por uma outra fução g(x), escolhida etre uma classe de fuções defiidas (aqui, usaremos poliômios). g(x)

Leia mais

Objetivo Estimar uma proporção p (desconhecida) de elementos uma população, apresentando certa característica de interesse, partir

Objetivo Estimar uma proporção p (desconhecida) de elementos uma população, apresentando certa característica de interesse, partir Objetivo Estimar uma roorção (descohecida) de elemetos em uma oulação, aresetado certa característica de iteresse, a artir da iformação forecida or uma amostra. Exemlos: : roorção de aluos da USP que foram

Leia mais

Potenciação e radiciação

Potenciação e radiciação Sequência didática para a sala de aula 6 MATEMÁTICA Unidade 1 Capítulo 6: (páginas 55 a 58 do livro) 1 Objetivos Associar a potenciação às situações que representam multiplicações de fatores iguais. Perceber

Leia mais

Método dos Mínimos Quadrados. Julia Sawaki Tanaka

Método dos Mínimos Quadrados. Julia Sawaki Tanaka Método dos Míimos Quadrados Julia Sawaki Taaka Diagrama de Dispersão iterpolação ajuste ou aproximação O Método dos Míimos Quadrados é um método de aproximação de fuções. É utilizado quado: Cohecemos potos

Leia mais

O Princípio da Substituição e o Teorema Central do Limite

O Princípio da Substituição e o Teorema Central do Limite O Pricípio da Substituição e o Teorema Cetral do Limite Roberto Imbuzeiro M. F. de Oliveira 6 de Maio de 009 Resumo 1 Prelimiares são variáveis aleatórias idepedetes sat- No que segue {X i } {Y i} isfazedo

Leia mais

Recordando operações

Recordando operações A UA UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Recordando operações Introdução Vamos iniciar nosso curso de matemática do 2º grau recordando as quatro operações: adição subtração mutipicação divisão Vamos

Leia mais

SISTEMA MÉTRICO DECIMAL

SISTEMA MÉTRICO DECIMAL SISTEMA MÉTRICO DECIMAL UNIDADES DE COMPRIMENTO A uidade fudametal chama-se metro (m). Múltiplos: quilômetro (km), hectômetro (hm) e decâmetro (dam) Submúltiplos: decímetro (dm), cetímetro (cm) e milímetro

Leia mais

Universidade do Estado do Amazonas

Universidade do Estado do Amazonas Uiversidade do Estado do Amazoas Professor Alessadro Moteiro 6 de Julho de 08 PROJETO DE EXTENSÃO Resoluções de Problemas de Aálise Real I 5º Ecotro/Parte I: Limites de Fuções 5. O Limite de uma Fução

Leia mais

Matemática Fascículo 01 Álvaro Zimmermann Aranha

Matemática Fascículo 01 Álvaro Zimmermann Aranha Mateática Fascículo 0 Álvaro Ziera Araha Ídice Fução Expoecial e Logaritos Resuo Teórico... Exercícios...4 Dicas...5 Resoluções...6 Fução Expoecial e Logaritos Resuo Teórico Potêcia Sedo a IR e IN, teos:

Leia mais

Sistemas Lineares e Invariantes

Sistemas Lineares e Invariantes 4 6 8-2 -22-24 -26-28 -3-32 Frequecy (Hz) Hammig aiser Chebyshev Sistemas Lieares e Ivariates Power Spectral Desity Ev B F CS1 CS2 B F CS1 Groud Revolute Body Revolute1 Body1 Power/frequecy (db/hz) Sie

Leia mais

ALGA - Eng.Civil - ISE - 2009/2010 - Matrizes 1. Matrizes

ALGA - Eng.Civil - ISE - 2009/2010 - Matrizes 1. Matrizes ALGA - Eng.Civil - ISE - 00/010 - Matrizes 1 Matrizes Introdução Se m e n são números naturais, chama-se matriz real de tipo m n (m vezes n ou m por n) a uma aplicação A : f1; ; :::; mg f1; ; :::; ng R:

Leia mais

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante .5 Aritmética de Poto Flutuate A represetação em aritmética de poto flutuate é muito utilizada a computação digital. Um exemplo é a caso das calculadoras cietíficas. Exemplo:,597 03. 3 Este úmero represeta:,597.

Leia mais

Capítulo. 2.Teoria das Probabilidades. 2.1. Definições. 2.1.1. Experiência aleatória

Capítulo. 2.Teoria das Probabilidades. 2.1. Definições. 2.1.1. Experiência aleatória ÍNDICE 2.TEORIA DAS PROBABILIDADES...30 2.1. DEFINIÇÕES...30 2.1.1. Experiêcia aleatória...30 2.1.2. Espaço de resultados...31 2.1.3. Acotecimeto...32 2..2. ÁLGEBRA DOS ACONTECIMENTOS...34 2.2.1. Uião

Leia mais

Triângulos especiais

Triângulos especiais A UA UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Triânguos especiais Introdução Nesta aua, estudaremos o caso de dois triânguos muito especiais - o equiátero e o retânguo - seus ados, seus ânguos e suas razões

Leia mais