ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACORDÃO
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- Joaquim Vilanova Galvão
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1 ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACORDÃO APELAÇÃO CÍVEL N /001 RELATOR: Des. Genésio Gomes Pereira Filho APELANTE: Joana D'Arc Soares ADVOGADO: Bruno Cadé APELADO: Banco Santander S/A ADVOGADO: Antonio Braz da Silva PROCESSUAL CIVIL Apelação Cível Ação de Indenização por danos morais - Fatura de cartão de crédito - Instituição financeira que disponibiliza serviço de parcelamento automático pelo consumidor - Consumidor que fez opção de parcelar o valor da fatura - Pagamento da 3 a parcela através de transferência bancária - Pagamento de forma não usual - Não contabilização pela instituição do pagamento que acarretou a negativação do crédito junto a órgão restritivos - Contribuição para o evento danoso pela. vítima - Negligência do banco - Culpa concorrente - Indenização fixada levando em conta a culpa da autora - Procedência do pedido de indenização por danos morais - provimento do apelo. Se a autora contribuiu para a ocorrência do evento danoso (negativação de seu crédito), pagando o valor da fatura do cartão de crédito de forma diversa da usual, (mediante transferência bancária de terceiros), o valor da indenização deve ser fixado levando-se em conta a sua culpa, nos termos do art. 945 do CC.
2 VISTOS, relatados e discutidos os autos. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade, dar provimento ao apelo para fixar os danos morais em R$ 5.000,00, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl RELATÓRIO Cuida-se de Ação de Indenização por Danos Morais ajuizada por Joana Darc Soares em face do Banco Santander S/A, aduzindo, em síntese, que firmou com o Banco promovido um acordo para pagamento de seu cartão de crédito, cumprindo-o integralmente e mesmo assim teve seu nome negativo junto aos órgãos restritivos de crédito. Por isso, acreditando ser a inscrição efetuada de forma ilegal, pugnou para que fosse a instituição promovida condenada a indenizaia pelos prejuízos morais que sofreu. Contestação apresentada às fls. 32/39. Pedido de tutela antecipada indeferida às fls. 49. contestação. A parte autora não apresentou impugnação à Audiência de conciliação realizada sem êxito. Conclusos os autos, o juízo a quo julgou improcedente o pedido da autora, cuja parte final restou assim redigida: "Por tais fundamentos e tudo o mais que dos autos consta, JULGO IMPROCEDENTES OS PEDIDOS. Condeno a autora em honorários advocaticios, em favor do patrono da ré, no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais), de acordo com o art. 20, 4 0, do CPC, observando-se o disposto no art. 12 da LAJ. Sem custas". 111 Inconformada, a autora interpôs recurso de Apelação Cível insurgindo-se contra r. sentença, pugnando pela reforma da r. sentença. Nas razões do apelo, aduz que a decisão merece reforma, tendo o magistrado singular incidido em erro de apreciação na prova, pois a restrição data de 15/09/2009, não se referia a parcela com vencimento em setembro, e sim, em maio de 2009, que se encontra paga pela autora, conforme se vê do documento de fls. 17, pois a mesma foi paga através de um transferência (DOC) para a conta corrente da autora. Em razão disso, pugnou pela reforma da r. sentença, pois comprovado que houve o pagamento pela autora, sendo, portanto, indevida a negativação de seu crédito perante os órgãos restritivos. Contrarrazões apresentadas às fls. 64/70.
3 sobre o mérito recursal. A douta Procuradoria de Justiça não opinou É o relatório. VOTO Compulsando-se minuciosamente os autos, entendo que a razão está em parte com a apelante. Conforme se extrai dos documentos de fls. 14/27, a apelante era usuária do cartão de crédito fornecido pela instituição apelada. Em março de 2008, ao receber a sua fatura mensal no valor total de R$ 519,67 (quinhentos e dezenove reais e sessenta e sete centavos), (doc. 18), a apelante optou por utilizar os serviços de parcelamento automático fornecido pela demandada, parcelando a sua fatura em 06 vezes de R$ 101,56 (cento e um reais e cinqüenta e seis centavos), tendo efetuado o pagamento da primeira parcela. na data de 15/ , conforme prova o pagamento acostado no 010 final do documento. (fl. 18). Desse mesmo modo, ocorreu no mês, posterior, quando recebeu a sua fatura com vencimento em 15/04/2008, no valor'cle.r$ 132,85 (cento e trinta e dois reais e oitenta e cinco centavos), tendo da mesma forma, no dia do vencimento, feito o pagamento do valor solicitado, conforme se comprova às fls. 19 dos autos. No mês subseqüente, ou seja, recebida a faturn com vencimento para 15/05/2008 no valor de R$ 126,21 (cento e vinte e seis reais e vinte e um centavos), a promovente, providenciou o pagamento, no entanto, de forma diferente da que vinha fazendo, com uma transação entre os bancos, na medida que emitiu um DOO debitado de outra conta bancária que não a sua, cujo favorecido seria o próprio Banco Santander, conforme se vê no doc. de fls. 21 dos autos. Ocorre que, com o recebimento da fatura com vencimento em 15/06/2008, vê-se que o banco promovido não contabilizou o pagamento feito em maio, vez que embutiu na fatura do mês 06, o valor da parcela referente ao mês 05, cobrando da autora o valor de R$ 203,73 (duzentos e três reais e 'setenta e três centavos), o que fez com que a promovente, pagasse apenas o valor de R$ 101,56 (cento e um reais e cinquenta e seis centavos), conforme convencionado anteriormente. A mesma situação se repetiu com as faturas referentes ao mês 07 e ao mês 08, conforme se vê dos documentos acostados às fls. 24/27_ Note-se que, não há registros de despesas no campo reservado para elas na fatura da promovente, o que comprovam que a mesma não vinha utilizando o cartão de crédito da Promovida. Não há assim, qualquer dúvida quanto ao pagamento pela autora de todas as parcelas do acordo firmado com o banco
4 promovido, assistindo razão a promovente quando afirma que o juízo a quo foi levado a erro ao considerar que o valor era referente ao mês 09, pois. parcelando a sua divida em seis vezes, não haveria parcela com vencimento em , pois estas teriam o seu término em 15/08/2009. Vê-se, assim, que a negativação do crédito pela demandada, não ocorreu por conta do não pagamento do valor referente a fatura do mês 09. como entendeu o magistrado sentenciante, e sim, da fatura referente ao mês de maio, já que a demandada não computou o pagamento feito pela autora por meio do DOC realizado. Registre-se, ainda, que a Ré não apresenta qualquer prova em contrário, por exemplo, no sentido de que o valor negativado se referia a qualquer outra operação existente entre as partes. A contestação de fls. 32/39, não contesta os fatos articulados na inicial, alegando que a negativação ocorreu em virtude do não pagamento do veículo financiado, fato, como visto, completamente estranho ao que se discute na presente demanda. Pois bem. O cerne da questão, encontra-se a meu ver em saber se o pagamento realizado por meio de transferência bancária, cujo destinatário seria o credor, pode ser hábil para comprovar o pagamento da parcela devida pela autora. A meu entender sim. Conforme se vê, a autora vinha cumprindo regularmente com o acordo firmado com a instituição financeira apelada, tendo efetuado o pagamento da parcela referente ao mês de maio através de uma transferência bancária para o banco credor, transferência esta debitada em conta corrente de terceiros, conforme se vê do documento de fls. 21, encartado aos autos pela Promovente. Às fls. 23, consta ainda que em julho do mesmo ano, a autora teria diligenciado no sentido de informar o banco credor do pagamento da fatura do mês de maio de 2008, transmitindo a informação, por meio de fax, fato que, ao que se parece, foi ignorado pelo apelado, que optou por negativar o crédito da demandada, sem antes se certificar do pagamento dos valores, o que a meu, ver, demonstra a falha na prestação dos serviços e o descaso com os seus consumidores. Note-se, ainda, que a inclusão do nome da autora ocorreu a pedido da instituição apelada, em 26/10/2008, tempo suficiente para se verificar o equívoco ocorrido e tentar solucionar o impasse, antes de proceder a negativação, situação que a meu ver, evitaria, a ocorrência de inúmeras inscrições indevidas, como sói acontecer. No entanto, é de se considerar, que apesar de ter a Promovente diligenciado no sentido de informar o banco credor do pagamento da referida fatura, esta, procedeu com culpa concorrente ao realizar o pagamento da
5 mesma de uma forma não usual, ou seja, através de transferência bancária (DOC) de terceiros, o que certamente, contribuiu para a confusão que se instalou na cobrança das faturas posteriores. Sendo assim, havendo culpa concorrente, Código Civil Brasileiro, dispõe:.art Se a vitima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, a sua indenização será fixada tendo-se em conta a gravidade de sua culpa em confronto com a do autor do dano. No caso, em tela, comprovado está que a Promovente pagou o valor da fatura do mês de maio/2008, no entanto, o fez de forma não convencional, o que certamente, contribuiu para o evento danoso. Por sua vez, houve falha na prestação do serviço por Parte da Demandada, que mesmo, após o recebimento do fax enviado pela autora informando do pagamento, não se cercou dos devidos cuidados necessários a certificar-se do pagamento da dívida, antes de requerer que fosse o crédito da autora negativo junto aos órgãos restritivos, devendo responder pelos seus atos, na proporção do dano causado. Destarte, DOU PROVIMENTO ao recurso apelatório, para reformar a r. sentença e julgar procedente o pedido de indenização por dano moral, fixando a indenização em R$ 5.000,00 (cinco mil reais) nos termo-; do art. 945 do CC, acrescido de juros de mora a partir da citação e correção monetária a partir deste arbitramento. Condeno, ainda, a ré, ao pagamento de honorários. advocaticios que fixo em R$ 20% (vinte por cento) sobre o valor da condenação, e em custas e despesas processuais, eventualmente adiantadas pela autora. È como voto. Presidiu a sessão o Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos, presidente em exercício. Participaram do julgamento, o Des. Genesi Gomes Pereira Filho, o Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos e o Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides. Gouveia, Procurador de Justiça. Presente ao julgamento o Dr. Doriel Veloso Sala de Sessões da Terceira Câmara Cível do Estado da Paraíba, em João Pessoa, aos 10 de janeiro de Des. Gene-Sio Gomes?Pèreira Filho Relatáli
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