Esbo»cando gr a cos: zeros no denominador e retas ass ³ntotas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Esbo»cando gr a cos: zeros no denominador e retas ass ³ntotas"

Transcrição

1 Aula 7 Esbo»cando gr a cos: zeros no denominador e retas ass ³ntotas Na aula 6, estivemos concentrados no estudo de fun»c~oes cont ³nuas em R, com derivadas primeira e segunda tamb em cont ³nuas. Nesta aula, estaremos voltando nossa aten»c~ao para fun»c~oes alg ebricas. Uma fun»c~ao e alg ebrica quando sua f ormula f() envolve todas ou algumas das quatro opera»c~oes racionais +,, e, e eventualmente etra»c~oesdera ³zes n- esimas ( np ). Na verdade, as fun»c~oes da aula 6 s~ao tamb em fun»c~oes alg ebricas. As fun»c~oes alg ebricas que estaremos estudando agora, por em, tem uma ou v arias das seguintes peculiaridades: (i) o denominador na f ormula de f() se anula para um ou mais valores de ; (ii) para alguns valores de, f e cont ³nua em, masf n~ao o e; (iii) para alguns valores de, f e f s~ao cont ³nuas em, masf n~ao o e; (iv) quando! +1 (ou quando! 1), a curva = f() aproima-se inde nidamente de uma reta (chamada reta ass ³ntota da curva = f()). (Os gr a cos das fun»c~oes dos problemas 4 e 6, p agina 55, tem ass ³ntotas horizontais). A apresenta»c~ao desses novos aspectos no esbo»co de gr a cos de fun»c~oes ser a feita atrav es de eemplos. Vamos a eles. Eemplo 7.1 Esbo»car o gr a co de f, sendo f() = = , ou seja, esbo»car a curva Detectando ass ³ntotas verticais Repare que D(f) =R fg. 57

2 Esboc»ando gr aficos: zeros no denominador e retas ass ³ntotas 58 Agora, f() =! +! > = 5 =+1, e f() = +!! < = 5 = 1 Esses ites laterais, sendo in nitos, detectam que a reta vertical de equa»c~ao = e uma ass ³ntota vertical do gr a co de f. Mais precisamente, esses ites laterais detectam que quando! +, os pontos correspondentes, no gr a co, \sobem" no plano, aproimando-se inde nidamente dessa reta. Quando!,ospontosdogr a co \descem" no plano, tamb em aproimando-se inde nidamente da reta ass ³ntota. Crescimento e decrescimento Temos f () = ( +1) ( ) ( ) ( +1) ( ) = Portanto f () = 5 ( ) ( ) ( +1) ( ) Assim sendo f () < para todo em D(f) =R fg. Esta fun»c~ao f n~ao pode ter m aimos nem m ³nimos locais. Temos o seguinte diagrama de sinais de f eintervalosdecrescimentoedecrescimento de f: f ' f f() Concavidades do gr a co Temos f 5 () = ( ) =[ 5( ) ] =1( ) Temos o seguinte diagrama de sinais de f edire»c~oesdeconcavidadesdogr a co de f: f '' _ + = f() Como 6 D(f), ogr a co n~ao tem ponto de in e~ao. Comportamento no in nito (outras ass ³ntotas) f() = +1!+1!+1 =

3 Esboc»ando gr aficos: zeros no denominador e retas ass ³ntotas 59 de f. Tamb em f() =! 1 Assim, a reta = e umaass ³ntota horizontal µa direitae µa esquerdadogr a co Esbo»co do gr a co de f, com base nos aspectos estudados acima: gura = = -4 Figura 7.1. Eemplo 7. Esbo»car o gr a co de = +. 1 Detectando ass ³ntotas verticais Repare que D(f) =R f1g. Agora,! = 1 + =+1, e +!1 1 = 1 = 1 A reta vertical de equa»c~ao =1 e umaass ³ntota vertical do gr a co da curva = +. 1 Quando est a pr oimo de 1, pontos da curva \sobem" no plano, aproimandose da ass ³ntota, µa direita, e \descem", aproimando-se da ass ³ntota, µa esquerda. Crescimento e decrescimento. M aimos e m ³nimos locais Temos = ( + +) ( 1) ( 1) ( + +) ( 1) = ( )( 1) ( +) ( 1) = ( 1)

4 Esboc»ando gr aficos: zeros no denominador e retas ass ³ntotas 6 Portanto = ( ) = ( 1) ( 1) Assim, =para =epara =. As ra ³zes do numerador de s~ao e, enquanto que 1 e raiz do denominador. Al em disso, em cada um dos intervalos ] 1; [, ]; 1[, ]1; [ e ]; +1[, aderivada mant em-se positiva ou negativa. Este fato nos e garantido por um teorema da An alise Matem atica, chamado teorema do anulamento, ou teorema de Bolzano, que enuncia Teorema de Bolzano Se uma fun»c~ao cont ³nua f n~ao tem ra ³zes em um intervalo, ent~ao f() mant em-se positiva ou negativa em todos os pontos do intervalo. Com base nessas observa»c~oes, para analisar a varia»c~ao de sinais de podemos recorrer ao seguinte argumento: Quando e muito grande, >. Assim, > no intervalo >. Quando passa por, troca de sinal. Portanto, < para 1 <<. Quando passa por 1, n~ao muda de sinal porque o termo 1 aparece elevado ao quadrado no denominador. Assim sendo, temos ainda < no intervalo <<1. Ao passar por, troca de sinal novamente e temos ent~ao > quando <. Temos ent~ao o seguinte diagrama de sinais de e intervalos de crescimento e decrescimento de : ' + _ 1 _ + pto de ma local ' = (1) pto de min local ' = Temos ent~ao que cresce em ] 1; ], decresce em [; 1[ eem]1; ], e cresce em [; +1[. Concavidades e in e~oes do gr a co Temos = = ( ) ( 1) [( 1) ] ( ) ( 1) ( 1) 4 = ( )( 1) ( 1)( ) ( 1) 4 = ( )( 1) ( ) ( 1) = ( 1)

5 Esboc»ando gr aficos: zeros no denominador e retas ass ³ntotas 61 '' _ 1 + = () Temos o seguinte diagrama de sinais de edire»c~oes de concavidades da curva = (): Como n~ao h a para =1,ogr a co n~ao tem ponto de in e~ao. Comportamento no in nito (outras ass ³ntotas) () =!+1 Temos ainda + =!+1 1!+1 = () =! 1! 1 = Assim, a curva n~ao tem ass ³ntota horizontal. = 1! 1!+1 =+1 Esbo»co do gr a co de f, com base nos elementos coletados acima: gura = Figura 7.. Ass ³ntotas inclinadas! H a algo mais que pode ser destacado no gr a co esbo»cado na gura 7.: a eist^encia, at e aqui insuspeita, de uma ass ³ntota inclinada (tamb em chamada ass ³ntota obl ³qua). Se [f() (a + b)]=,paracertosn umeros reais a e b, temosqueareta!+1 = a + b e umaass ³ntota do gr a co de f µa direita,umaass ³ntota inclinada se a 6=.

6 Esboc»ando gr aficos: zeros no denominador e retas ass ³ntotas 6 Neste caso, µa medida em que cresce, tornando-se muito grande, com valores positivos, f() torna-se cada vez mais pr oimo de a + b. Por raz~oes an alogas, a reta = a+b e umaass ³ntota do gr a co de f, µa esquerda, quando [f() (a + b)] =.! 1 Como determinar os coe cientes a e b? Para determinar a, note que se [f() (a + b)] =, ent~ao! 1 f()! 1 = [f() (a + b)] + (a + b)! 1 =! 1 = +1 + a = a f() (a + b) a + b +! 1 Assim, se a reta = a + b e umaass ³ntota do gr a co de f ent~ao f()!+1 Para determinar b, basta agora calcularmos f() = a ou! 1 = a (f() a) =b! 1 No caso da curva que estamos estudando, f()! 1 =! 1 = +! 1 ( 1) e assim obtemos a =1. Al em disso,! 1 e assim obtemos b = 1. µ + 1 =! 1 + =! 1 =1 µ + a =! 1 1 =! 1 =! 1 + ( 1) = 1 Portanto, a reta = 1 e ass ³ntota inclinada da curva. Com base nos elementos coletados acima, incluindo a informa»c~ao adicional sobre a ass ³ntota inclinada, temos um novo esbo»co, mais preciso, da curva da gura 7., na gura 7..

7 Esboc»ando gr aficos: zeros no denominador e retas ass ³ntotas = = Figura 7.. Eemplo 7. Esbo»car o gr a co de = f() =( +) p ( ). O gr a co desta fun»c~ao f n~ao apresenta ass ³ntotas verticais, visto que a fun»c~ao f e cont ³nua em todo o conjunto R, isto e, em todos os pontos de R. Crescimento e decrescimento. M aimos e m ³nimos locais Temos =( +) p ( ). Para calcular, primeiro faremos =( +)( ) = Desse modo, pela regra da derivada de um produto, =( ) = +( +) ( ) 1= Agora, para facilitar os c alculos, colocamos em evid^encia a fra»c~ao 1=, e tamb em a pot^encia de de menor epoente: = 1 ( ) 1= [( ) 1 +( +)] = 1 ( ) 1= (5 5) = 5 ( ) 1= ( 1) Para termos clareza quanto aos sinais de, reescrevemos usando radicais: = 5( 1) p

8 Esboc»ando gr aficos: zeros no denominador e retas ass ³ntotas 64 Note que a fun»c~ao f e cont ³nua em todos os pontos de R, masf () n~ao se de ne quando =. As ra ³zes do numerador e do denominador de s~ao 1 e, sendo =para =1. Temos ent~ao o seguinte diagrama de sinais de, e correspondentes intervalos de crescimento e decrescimento de f: ' + 1 _ + pto de ma local ' = '() pto de min local Temos ent~ao que f cresce em ] 1; 1], decresce em [1; ] ecrescenovamente em [1; +1[. Aqui temos algo novo: f n~ao tem derivada em =,mas = e um ponto de m ³nimo local de f! Como e a geometria do gr a co de f nas proimidades do ponto =? A resposta a esta quest~ao vir a com o estudo das concavidades do gr a co. Concavidades e in e~oes da curva Temos 5 = ( ) 1= ( 1) = 5 9 ( ) 4= ( 1) + 5 ( ) 1= = 5 9 ( ) 4= [ ( 1) + ( ) 1 ] Assim, = 5 9 ( ) 4= ( 8) = 1 9 ( ) 4= ( 4) f 1( 4) () = 9 p ( ) 4 Temos o seguinte diagrama de sinais de edire»c~oesdeconcavidadesdogr a co de f (resista µa tenta»c~ao de simpli car o radical p ( ) 4 ): '' 4 + = f()

9 Esboc»ando gr aficos: zeros no denominador e retas ass ³ntotas 65 Oponto(4;f(4)) = (4; 6) e ponto de in e~ao do gr a co. Deiamos ao leitor a veri ca»c~ao de que o gr a co de f n~ao tem retas ass ³ntotas no in nito, pois! 1 f() =+1. Com base nos elementos coletados acima, temos um esbo»co da curva = f() na gura Figura 7.4. Neste esbo»co levamos em conta as aproima»c~oes f(1) = p 4 ¼ (1; 6) = 4; 8, f() = p 9 ¼ (; 1) = 4;. Levamos em conta tamb em que e s~ao ra ³zes de f (isto e, solu»c~oes de f() =). Note que, antes e pouco depois de =, o gr a co tem concavidade voltada para baio. Como f decresce em [1; ] ecresceem[; +1[, temos,nogr a co de f, a forma»c~ao de um \bico" agudo no ponto (; ). Isto eplica a ineist^encia de derivada em.n~ao h a retatangenteaogr a co no ponto (; ). Observa»c~ao 7.1 (O gr a co de f em pontos com derivadas in nitas) Quando f e cont ³nua em um intervalo contendo um ponto no seu interior, e f e cont ³nua em todos os pontos desse intervalo, eceto em e, al em disso, f () =! +1 ou 1, temos uma reta vertical tangente ao gr a co de f em P =( ;f( )). Estes dois casos s~ao ilustrados na gura 7.5. Quando f () =+1 e f () = 1, o gr a co forma um bico em P =! +! ( ;f( )), tal como no ponto (; ) da gura 7.4 ou no ponto P do gr a co µa esquerda na gura 7.6. Quando! + f () = 1 e! f () =+1, temos novamente um bico em P,s o que agora apontando para cima, tal como no gr a co µa direita na gura 7.6.

10 Esboc»ando gr aficos: zeros no denominador e retas ass ³ntotas 66 P P Figura 7.5. µ A esquerda,! f () = 1. µ A direita,! f () =+1 P P Figura 7.6. A µ esquerda,! + f () =+1, e! f () = 1. µ A direita,! + f () = 1, e! f () = Problemas Um importante teorema sobre fun»c~oes cont ³nuas, chamado teorema de Bolzano ou teorema do anulamento, enuncia o seguinte: Teorema de Bolzano Se f e uma fun»c~ao cont ³nua no intervalo [a; b], comf(a) < e f(b) > (ou com f(a) > e f(b) < ), ent~ao f tem uma raiz no intervalo ]a; b[, isto e, eiste, a< <b, tal que f( )=. Na p agina 6, desta aula, temos uma vers~ao equivalente desse teorema. Este teorema est a ilustrado nos gr a cos das fun»c~oes (cont ³nuas) dos problemas e5,p agina 56, da aula 6. A fun»c~ao do problema satisfaz f() > e f(1) <, e tamb em f() < e f() >, o que lhe garante a eist^encia de uma raiz entre e 1, e de uma outra entre e. J aafun»c~ao do problema 5 possui uma raiz no intervalo ]; [. 1. Usando o teorema do anulamento, enunciado acima, mostre que (a) f() = possui uma raiz no intervalo ] 1; [. (b) A equa»c~ao 4 +=tem tr^es ra ³zes reais distintas entre si.. Mostre que todo polin^omio p(), degrau ³mpar, com coe cientes reais, tem ao menos uma raiz real. Sugest~ao. Considere os ites Para cada uma das fun»c~oes dadas abaio, p() e!+1 p().! 1

11 Esboc»ando gr aficos: zeros no denominador e retas ass ³ntotas 67 (a) Determine o dom ³nio da fun»c~ao e, com base nisto, veri que se a curva = f() tem retas ass ³ntotas verticais. (b) Calcule f () e determine os intervalos em que f e crescente e aqueles em que f e decrescente; (c) Determine os pontos de m aimolocaiseospontosdem ³nimo locais de f, bem como os valores de f() nesses pontos; (d) Calcule f () e determine os intervalos em que a curva = f() e c^oncava para cima e aqueles em que ela e c^oncava para baio; (e) Determine os pontos de in e~ao da curva = f(); (f) Calcule as ra ³zes de f (solu»c~oes da equa»c~ao f() =), quando isto n~ao for dif ³cil; (g) Veri que se a curva = f() tem retas ass ³ntotas horizontais ou inclinadas. (h) A partir dos dados coletados acima, fa»ca um esbo»co bonito do gr a co de f. (i) Indique os pontos do gr a co onde a reta tangente e vertical e os pontos onde ineiste tal reta tangente (procure por pontos onde f e cont ³nua, mas f n~ao e de nida).. f() = 4. f() = f() = p 1 6. f() = p 1 7. f() = p 6 8. f() = p Respostas e sugest~oes Para os problemas de a 8, daremos como resposta apenas as derivadas primeira e segunda, eoesbo»co do gr a co.. f () = + ( ), f () = +1 ( ) 4. f () = + (1 + ), f () = 5. f () = p, f () = 9 p 4 (1 + )

12 Esboc»ando gr aficos: zeros no denominador e retas ass ³ntotas f () = p (1 ), f () = p (1 ) 5 7. f () = 4 p (6 ), f () = 8 p (6 ) 5 8. f () = p ( +1), f () = 4 p ( +1) 5 Esbo»cos dos gr a cos:. 4. = - 1 = (-,-4) (,1) (1,) (,-1) = _ (4, 4 ) (6,) (-1,) (- 1/, -4 1/ ) (,-) = - + Dado num erico: p 1= ¼ ;8 Dado num erico: p 4 ¼ 1;6

Limites indeterminados e as regras de L'Hopital

Limites indeterminados e as regras de L'Hopital Aula 3 Limites indeterminados e as regras de L'Hopital Nesta aula, estaremos apresentando as regras de L'Hopital, regras para calcular ites indeterminados, da forma 0=0 ou =, usando derivadas. Estaremos

Leia mais

Esbo»cando gr a cos: primeiros passos

Esbo»cando gr a cos: primeiros passos Aula 6 Esbo»cando gr a cos: primeiros passos Eiste o processo simples de esbo»car-se o gr a co de uma fun»c~ao cont ³nua ligando-se um n umero nito de pontos P 1 =( 1 ;f( 1 ));::: ;P n =( n ;f( n )), deseugr

Leia mais

Semana 4. Desenhando gr a cos de fun»c~oes, atrav es de limites e derivadas. 38

Semana 4. Desenhando gr a cos de fun»c~oes, atrav es de limites e derivadas. 38 Semana 4. Desenhando gr a cos de fun»c~oes, atrav es de ites e derivadas. 38 4. Derivadas de ordem superior Sendo f uma fun»c~ao, de nimos f 00 (l^e-se \f duas linhas") como sendo a derivada da derivada

Leia mais

Limites. Uma introdu»c~ao intuitiva

Limites. Uma introdu»c~ao intuitiva Aula 4 Limites. Uma introdu»c~ao intuitiva Nos cap ³tulos anteriores, zemos uso de um ite especial para calcular derivadas: f 0 f(+ ) f() () =.!0 Neste cap ³tulo veremos os ites como ferramentas de estudo

Leia mais

Velocidade instant^anea e derivadas

Velocidade instant^anea e derivadas Aula 1 Velocidade instant^anea e derivadas 1.1 Velocidade instant^anea Um ponto m ovel M desloca-se ao longo de uma linha reta horizontal, a partir de um ponto O. s O M s = 0 s = s(t) s 0 = s(t 0 ) s =

Leia mais

A Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função

A Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função A Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função Suponhamos que a função y = f() possua derivada em um segmento [a, b] do eio-. Os valores da derivada f () também dependem de, ou seja, a derivada

Leia mais

Limites (c alculo e signi cado)

Limites (c alculo e signi cado) Unidade 3 Limites c alculo e signi cado) C alculos de ites s~ao importantes ferramentas auxiliares no estudo de fun»c~oes e seus gr a cos. A de ni»c~ao formal de ite e matematicamente so sticada. Faremos

Leia mais

Gabarito Primeira Prova Unificada de Cálculo /2. Engenharia e Engenharia Química. ), (1c) lim 12 x 3 x

Gabarito Primeira Prova Unificada de Cálculo /2. Engenharia e Engenharia Química. ), (1c) lim 12 x 3 x MUniversidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Gabarito Primeira Prova Unificada de Cálculo - 0/ a Questão: Calcule: (a Engenharia e Engenharia Química 4 (,

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Assíntotas Oblíquas. Objetivos da Aula. Aula n o 19: Grácos.

CÁLCULO I. 1 Assíntotas Oblíquas. Objetivos da Aula. Aula n o 19: Grácos. CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 9: Grácos. Objetivos da Aula Denir e determinar as assíntotas oblíquas ao gráco de uma função, Utilizar o Cálculo Diferencial

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, veremos que o sinal da derivada segunda de uma função dá informações

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, veremos que o sinal da derivada segunda de uma função dá informações CÁLCULO L NOTAS DA DÉCIMA SEGUNDA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, veremos que o sinal da derivada segunda de uma função dá informações sobre a concavidade do gráfico desta função.

Leia mais

ANEXO A: Critérios para determinar o comportamento de uma função através do estudo da derivada.

ANEXO A: Critérios para determinar o comportamento de uma função através do estudo da derivada. ANEXO A: Critérios para determinar o comportamento de uma unção através do estudo da derivada. Vamos relembrar critérios que permitem determinar o comportamento de uma unção nas proimidades de um ponto

Leia mais

Derivando fun»c~oes exponenciais e logar ³tmicas

Derivando fun»c~oes exponenciais e logar ³tmicas Aula 0 Derivando fun»c~oes eponenciais e logar ³tmicas Nesta aula estaremos deduzindo as derivadas das fun»c~oes f() =a e g() =log a, sendo a uma constante real, a>0 e a 6=. O que faz do n umero e uma

Leia mais

Limites, derivadas e máximos e mínimos

Limites, derivadas e máximos e mínimos Limites, derivadas e máimos e mínimos Psicologia eperimental Definição lim a f ( ) b Eemplo: Seja f()=5-3. Mostre que o limite de f() quando tende a 1 é igual a 2. Propriedades dos Limites Se L, M, a,

Leia mais

CÁLCULO I. Apresentar e aplicar a Regra de L'Hospital.

CÁLCULO I. Apresentar e aplicar a Regra de L'Hospital. CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o : Limites Innitos e no Innito. Assíntotas. Regra de L'Hospital Objetivos da Aula Denir ite no innito e ites innitos; Apresentar alguns tipos

Leia mais

AULA 16 Esboço de curvas (gráfico da função

AULA 16 Esboço de curvas (gráfico da função Belém, 1º de junho de 015 Caro aluno, Seguindo os passos dados você ará o esboço detalhado do gráico de uma unção. Para achar o zero da unção, precisamos de teorias que você estudará na disciplina Cálculo

Leia mais

Lista 8: Análise do comportamento de funções - Cálculo Diferencial e Integral I - Turma D. Professora: Elisandra Bär de Figueiredo

Lista 8: Análise do comportamento de funções - Cálculo Diferencial e Integral I - Turma D. Professora: Elisandra Bär de Figueiredo Lista 8: Análise do comportamento de funções - Cálculo Diferencial e Integral I - Turma D Professora: Elisandra Bär de Figueiredo 1. Seja f() = 5 + + 1. Justique a armação: f tem pelo menos uma raiz no

Leia mais

= 6 lim. = lim. 2x + 2 sin(x) cos(x) 4 sin(4x) 2 x cos(x) = lim. x + ln(x) cos ) ] 3x. 3 ln. = lim x 1 x +

= 6 lim. = lim. 2x + 2 sin(x) cos(x) 4 sin(4x) 2 x cos(x) = lim. x + ln(x) cos ) ] 3x. 3 ln. = lim x 1 x + UFRGS - PAG Cálculo - MAT05-0/ Lista 5-04/05/0 - Soluções.a ln + 0 + ln = + + 0 =.b sin8 0 sin4 = 0 8 cos8 4 cos4 =.c.d + sin 0 cos4 = 0 + sin cos 4 sin4 = 0 + cos sin 6 cos4 = 4 0 + sin e cos = 0 + e

Leia mais

Instituto de Matemática - IM/UFRJ Gabarito da Primeira Prova Unificada de Cálculo I Politécnica e Engenharia Química

Instituto de Matemática - IM/UFRJ Gabarito da Primeira Prova Unificada de Cálculo I Politécnica e Engenharia Química Página de 5 Questão : (3.5 pontos) Calcule: + Instituto de Matemática - IM/UFRJ Politécnica e Engenharia Química 3 2 + (a) 3 + 2 + + ; + (b) ; + (c) 0 +(sen )sen ; (d) f (), onde f() = e sen(3 + +). (a)

Leia mais

Concavidade. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Concavidade. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo 1 Concavidade Conforme vimos anteriormente, o sinal da derivada de uma função em um intervalo nos dá informação sobre crescimento ou decrescimento

Leia mais

Cálculo I (2015/1) IM UFRJ Lista 3: Derivadas Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão Exercícios de Derivada

Cálculo I (2015/1) IM UFRJ Lista 3: Derivadas Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão Exercícios de Derivada Eercícios de Derivada Eercícios de Fiação Cálculo I (0/) IM UFRJ Lista : Derivadas Prof Milton Lopes e Prof Marco Cabral Versão 7040 Fi : Determine a equação da reta tangente ao gráco de f() no ponto =

Leia mais

AULA 30/05/2017 MÁXIMOS E MÍNIMOS, ESTUDO COMPLETO DE FUNÇÕES, APLICAÇÃO DE DERIVADA

AULA 30/05/2017 MÁXIMOS E MÍNIMOS, ESTUDO COMPLETO DE FUNÇÕES, APLICAÇÃO DE DERIVADA AULA 30/05/2017 MÁXIMOS E MÍNIMOS, ESTUDO COMPLETO DE FUNÇÕES, APLICAÇÃO DE DERIVADA As derivadas têm inúmeras aplicações. Com o estudo da primeira e da segunda derivada podemos esboçar o gráfico de uma

Leia mais

Limite e Continuidade

Limite e Continuidade Matemática Licenciatura - Semestre 200. Curso: Cálculo Diferencial e Integral I Professor: Robson Sousa Limite e Continuidade Neste caítulo aresentaremos as idéias básicas sobre ites e continuidade de

Leia mais

Volume de um gás em um pistão

Volume de um gás em um pistão Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo Volume de um gás em um pistão Suponha que um gás é mantido a uma temperatura constante em um pistão. À medida que o pistão é comprimido, o volume

Leia mais

Aula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos.

Aula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos. O teste da derivada segunda para extremos relativos. MÓDULO 2 - AULA 22 Aula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos. Objetivo: Utilizar a derivada segunda para determinar pontos de máximo

Leia mais

ANEXOS Anexo A: Esboço de Curvas Anexo B: Exemplos Extras Anexo C: Aplicação do Software SLD

ANEXOS Anexo A: Esboço de Curvas Anexo B: Exemplos Extras Anexo C: Aplicação do Software SLD ANEXOS Anexo A: Esboço de Curvas Anexo B: Exemplos Extras Anexo C: Aplicação do Software SLD ANEXO A Critérios para determinar o comportamento de uma função através do estudo da derivada. Vamos relembrar

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I NOTAS DE AULAS Prof. Dr. Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática UNESP/Bauru

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I NOTAS DE AULAS Prof. Dr. Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática UNESP/Bauru REGRA DE LHÔPITAL Teorema: Suponhamos que f (a) g(a) e que f (a) e g (a) eistam com g(a). Então: lim a f() g() f(a) g(a). in det er min ação. Forma mais avançada do Teorema de L Hospital: Suponhamos que

Leia mais

Fun»c~oes trigonom etricas e o \primeiro limite fundamental"

Fun»c~oes trigonom etricas e o \primeiro limite fundamental Aula Fun»c~oes trigonom etricas e o \primeiro ite fundamental" Nesta aula estaremos fazendo uma pequena revis~ao de fun»c~oes trigonom etricas e apresentando um ite que lhes determina suas derivadas..

Leia mais

Assíntotas. Assíntotas. Os limites infinitos para a função f(x) = 3/(x 2) podem escrever-se como

Assíntotas. Assíntotas. Os limites infinitos para a função f(x) = 3/(x 2) podem escrever-se como UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Assíntotas Os limites

Leia mais

Cálculo diferencial. Motivação - exemplos de aplicações à física

Cálculo diferencial. Motivação - exemplos de aplicações à física Cálculo diferencial Motivação - eemplos de aplicações à física Considere-se um ponto móvel sobre um eio orientado, cuja posição em relação à origem é dada, em função do tempo, pela função s. st posição

Leia mais

5.1 O Teorema do Valor Médio & Aplicações

5.1 O Teorema do Valor Médio & Aplicações 5. O Teorema do Valor Médio & Aplicações. Se f () = + 4, encontre o número c que satisfaz a conclusão do TVM (Teorema do Valor Médio) no intervalo [; 8] : 2. Seja f () = j j. Mostre que não eiste um número

Leia mais

MAT Cálculo I - POLI Gabarito da P2 - A

MAT Cálculo I - POLI Gabarito da P2 - A MAT 45 - Cálculo I - POLI - 006 Gabarito da P - A Questão A) Calcule (.0) (a) lim ( cos() ) / (.0) (b) 0 ( ( π ) ) cos + e d (a) Tem-se, ( π/4, π/4) \ {0}: (cos ) / = ep( ln(cos )). Pondo f() =. ln(cos

Leia mais

ATIVIDADES EM SALA DE AULA Cálculo I -A- Humberto José Bortolossi

ATIVIDADES EM SALA DE AULA Cálculo I -A- Humberto José Bortolossi ATIVIDADES EM SALA DE AULA Cálculo I -A- Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/ 06 Limites, Assíntotas Horizontais e Assíntotas Verticais [0] (2006.2) Considere a função f() =

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções Crescentes e Decrescentes

CÁLCULO I. 1 Funções Crescentes e Decrescentes CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 14: Crescimento e Decrescimento. Teste da Primeira Derivada. Objetivos da Aula Denir funções crescentes e decrescentes; Determinar os intervalos

Leia mais

Aula 26 A regra de L Hôpital.

Aula 26 A regra de L Hôpital. MÓDULO - AULA 6 Aula 6 A regra de L Hôpital Objetivo Usar a derivada para determinar certos ites onde as propriedades básicas de ites, vistas nas aulas 3, 4, e 5, não se aplicam Referência: Aulas 3, 4,

Leia mais

Estudo de funções. Universidade Portucalense Departamento de Inovação, Ciência e Tecnologia Curso Satélite - Módulo I - Matemática.

Estudo de funções. Universidade Portucalense Departamento de Inovação, Ciência e Tecnologia Curso Satélite - Módulo I - Matemática. Universidade Portucalense Departamento de Inovação, Ciência e Tecnologia Curso Satélite - Módulo I - Matemática Estudo de funções Continuidade Consideremos as funções: f : R R g : R R x x + x x +, x 1

Leia mais

de h(x) = f(x) no sistema de coordenadas dado abaixo. Indique as intersecções com os eixos x e y, bem como assíntotas. b) Idem para g(x) = f(2x).

de h(x) = f(x) no sistema de coordenadas dado abaixo. Indique as intersecções com os eixos x e y, bem como assíntotas. b) Idem para g(x) = f(2x). UFRGS Instituto de Matemática DMPA - Depto. de Matemática Pura e Aplicada MAT 01 353 Cálculo e Geometria Analítica I A Gabarito da 1 a PROVA fila A de setembro de 005 Questão 1 (1,5 pontos). Seja f uma

Leia mais

(versão preliminar) exceto possivelmente para x = a. Dizemos que o limite de f(x) quando x tende para x = a é um numero L, e escrevemos

(versão preliminar) exceto possivelmente para x = a. Dizemos que o limite de f(x) quando x tende para x = a é um numero L, e escrevemos LIMITE DE FUNÇÕES REAIS JOSÉ ANTÔNIO G. MIRANDA versão preinar). Revisão: Limite e Funções Continuas Definição Limite de Seqüências). Dizemos que uma seqüência de números reais n convergente para um número

Leia mais

Deriva»c~ao em cadeia e deriva»c~ao impl ³cita

Deriva»c~ao em cadeia e deriva»c~ao impl ³cita Aula 3 Deriva»c~ao em cadeia e deriva»c~ao impl ³cita A regradacadeia e umaregradederiva»c~ao que nos permite calcular a derivada de uma composi»c~ao (ou um encadeamento) de fun»c~oes, tais como f(g(x))

Leia mais

Material de Apoio. Roteiro para Esboçar uma Curva 1

Material de Apoio. Roteiro para Esboçar uma Curva 1 Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Matemática Disciplina: Cálculo M I Prof a Yane Lísle Material de Apoio Roteiro para Esboçar uma Curva A lista a seguir pretende servir como um guia

Leia mais

Exercício 1. Exercício 2. Exercício 3. Considere a função f que para valores de x é de nida pela relação f(x) = x(sin /x).

Exercício 1. Exercício 2. Exercício 3. Considere a função f que para valores de x é de nida pela relação f(x) = x(sin /x). E Eercício 1 Considere a função f que para valores de é denida pela relação f() = (sin /). 1.1 Mostre que a função f é contínua em R\{}. 1.2 Sabendo que f é contínua no ponto = determine o valor de f().

Leia mais

MAT-2453 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - BCC Prof. Juan Carlos Gutiérrez Fernández

MAT-2453 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - BCC Prof. Juan Carlos Gutiérrez Fernández MAT-2453 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - BCC Prof. Juan Carlos Gutiérrez Fernández Lista 3: Introdução à Derivada, Limites e continuidade. Ano 207. Determine a função derivada e seu domínio para a função

Leia mais

Derivando fun»c~oes trigonom etricas

Derivando fun»c~oes trigonom etricas Aula 1 Derivando fun»c~oes trigonom etricas Nesta aula estaremos deduzindo derivadas de fun»c~oes trigonom etricas. Estaremos tamb em aresentando as fun»c~oes trigonom etricas inversas e deduzindo suas

Leia mais

c) R 2 e f é decrescente no intervalo 1,. , e f é crescente no intervalo 2, 2

c) R 2 e f é decrescente no intervalo 1,. , e f é crescente no intervalo 2, 2 UFJF ICE Departamento de Matemática CÁLCULO I - LISTA DE EXERCÍCIOS Nº As questões de números a 9 referem-se à função f ( ). - O domínio da função f é o conjunto: a) R b) R c) R R, 0 e) R 0 - A derivada

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções Crescentes e Decrescentes

CÁLCULO I. 1 Funções Crescentes e Decrescentes CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 17: Crescimento e Decrescimento de funções. Teste da Primeira Derivada. Objetivos da Aula Denir funções crescentes e

Leia mais

Instituto de Matemática Universidade Federal do Rio de Janeiro Prova Final de Cálculo I - Unicado 05/12/2018

Instituto de Matemática Universidade Federal do Rio de Janeiro Prova Final de Cálculo I - Unicado 05/12/2018 Instituto de Matemática 5/1/18 1 a Questão: (4. pts) Faça o que se pede nos itens abaixo, indicando a solução no espaço adequado no seu caderno de respostas. As soluções devem ser sucintas e a resposta

Leia mais

Aula 21 Máximos e mínimos relativos.

Aula 21 Máximos e mínimos relativos. Aula 21 Objetivo Utilizar o conceito de derivada para determinar pontos de máximo e mínimo relativos de funções. Quando olhamos uma montanha, identificamos facilmente os picos da montanha e os fundos dos

Leia mais

Curso de Verão Exemplos para o curso de

Curso de Verão Exemplos para o curso de Curso de Verão 006 Programa de Pós-Graduação em Matemática Aplicada DCCE - Departamento de Ciência da Computação e Estatística Universidade Estadual Paulista - UNESP Instituto de Biociências, Letras e

Leia mais

Para identificar intervalos de crescimento e decrescimento de uma função analisamos o comportamento de sua primeira derivada.

Para identificar intervalos de crescimento e decrescimento de uma função analisamos o comportamento de sua primeira derivada. O CONCEITO DE DERIVADA (continuação) Funções Crescentes e Decrescentes Existe uma relação direta entre a derivada de uma função e o crescimento desta função. Em geral, temos: Se, para todo x ]a, b[ tivermos

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Eatas e Tecnológicas Departamento de Matemática MAT 040 Estudo Dirigido de Cálculo I 07/II Encontro 5 - /09/07: Eercício : Seja f a função cujo gráfico

Leia mais

Notas sobre primitivas

Notas sobre primitivas Análise Matemática I - Engenharia Topográ ca - 9/- Notas sobre primitivas Notas sobre primitivas Seja f uma função real de variável real de nida num intervalo real I: Chama-se primitiva de f no intervalo

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Concavidade. Objetivos da Aula. Aula n o 19: Concavidade. Teste da Segunda Derivada. Denir concavidade de uma função;

CÁLCULO I. 1 Concavidade. Objetivos da Aula. Aula n o 19: Concavidade. Teste da Segunda Derivada. Denir concavidade de uma função; CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 19: Concavidade. Teste da Segunda Derivada. Objetivos da Aula Denir concavidade de uma função; Denir ponto de inexão;

Leia mais

Unidade 6. Fun»c~oes trigonom etricas Regras de L'Hopital. 6.1 Pequena revis~ao de trigonometria Trigonometria geom etrica

Unidade 6. Fun»c~oes trigonom etricas Regras de L'Hopital. 6.1 Pequena revis~ao de trigonometria Trigonometria geom etrica Unidade 6 Fun»c~oes trigonom etricas Regras de L'Hopital Agora estaremos fazendo uma pequena revis~ao de fun»c~oes trigonom etricas e apresentando suas derivadas. Estaremos estudando tamb em um m etodo

Leia mais

Cálculo I (2015/1) IM UFRJ Lista 2: Limites e Continuidade Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão Exercícios de Limite

Cálculo I (2015/1) IM UFRJ Lista 2: Limites e Continuidade Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão Exercícios de Limite Eercícios de Limite. Eercícios de Fiação Cálculo I (05/) IM UFRJ Lista : Limites e Continuidade Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão 30.03.05 Fi.: Considere o gráco de = f() esboçada no gráco

Leia mais

CONTINUIDADE DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL

CONTINUIDADE DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL CONTINUIDADE DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL a Edição Rio Grande Editora da FURG 206 Universidade Federal

Leia mais

UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática Mestrado em Ensino de Matemática

UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática  Mestrado em Ensino de Matemática UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática www.pg.im.ufrj.br/pemat Mestrado em Ensino de Matemática Seleção 0 Etapa Questão. Considere f : [, ] R a função cujo gráfico

Leia mais

Resolução dos Exercícios Propostos no Livro

Resolução dos Exercícios Propostos no Livro Resolução dos Eercícios Propostos no Livro Eercício : Considere agora uma função f cujo gráfico é dado por y 0 O que ocorre com f() quando se aproima de por valores maiores que? E quando se aproima de

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Concavidade. Objetivos da Aula. Aula n o 18: Concavidade. Teste da Segunda Derivada. Denir concavidade do gráco de uma função;

CÁLCULO I. 1 Concavidade. Objetivos da Aula. Aula n o 18: Concavidade. Teste da Segunda Derivada. Denir concavidade do gráco de uma função; CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 18: Concavidade. Teste da Segunda Derivada. Objetivos da Aula Denir concavidade do gráco de uma função; Denir ponto de

Leia mais

CÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Listar as principais funções e seus grácos.

CÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Listar as principais funções e seus grácos. CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 02: Funções. Objetivos da Aula Denir função e conhecer os seus elementos; Reconhecer o gráco de uma função; Listar as

Leia mais

Noções de Cálculo Diferencial e Integral para Tecnólogos. João Carlos Vieira Sampaio Guillermo Antonio Lobos Villagra

Noções de Cálculo Diferencial e Integral para Tecnólogos. João Carlos Vieira Sampaio Guillermo Antonio Lobos Villagra Noções de Cálculo Diferencial e Integral para Tecnólogos João Carlos Vieira Sampaio Guillermo Antonio Lobos Villagra 9 de dezembro de 20 Sumário APRESENTAÇÃO 9 Funções e suas derivadas. Velocidade média

Leia mais

Notas sobre primitivas

Notas sobre primitivas Matemática - 8/9 - Notas sobre primitivas 57 Notas sobre primitivas Seja f uma função real de variável real de nida num intervalo real I: Chama-se primitiva de f no intervalo I a uma função F cuja derivada

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL 5-1 Para cada uma das funções apresentadas determine a sua derivada formando

CÁLCULO DIFERENCIAL 5-1 Para cada uma das funções apresentadas determine a sua derivada formando 5 a Ficha de eercícios de Cálculo para Informática CÁLCULO DIFERENCIAL 5-1 Para cada uma das funções apresentadas determine a sua derivada formando o quociente f( + h) f() h e tomando o ite quando h tende

Leia mais

Estudar mudança no valor de funções na vizinhança de pontos.

Estudar mudança no valor de funções na vizinhança de pontos. Universidade Federal de Alagoas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Fundamentos para a Análise Estrutural Código: AURB006 Turma: A Período Letivo: 007- Professor:

Leia mais

= ; a = -1, b = 3. 1 x ; a = -1, b = 0. M > 0 é um número real fixo. Prove que quaisquer que sejam x, y em I temos f ( x) < x.

= ; a = -1, b = 3. 1 x ; a = -1, b = 0. M > 0 é um número real fixo. Prove que quaisquer que sejam x, y em I temos f ( x) < x. INSTITUTO DE MATEMÁTICA -UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B a LISTA DE EXERCÍCIOS - 008. - Prof a Graça Luzia Dominguez Santos. Prove que entre duas raízes consecutivas de uma função

Leia mais

CRITÉRIOS PARA DETERMINAR OS EXTREMOS DE UMA FUNÇÃO

CRITÉRIOS PARA DETERMINAR OS EXTREMOS DE UMA FUNÇÃO CRITÉRIOS PARA DETERMINAR OS EXTREMOS DE UMA FUNÇÃO Teorema (Critérios da derivada primeira para determinação dos extremos) Seja f uma função contínua num intervalo fechado [a, b] que possui derivada em

Leia mais

5.7 Aplicações da derivada ao estudo das funções.

5.7 Aplicações da derivada ao estudo das funções. Capítulo V: Derivação 0.. 4. 7. tg( ) 0 tg( π ( + + ) sen( ) + ) sen( ) Resolução: cos( ) Repare que não eiste sen( ). + 5. ( e + ) 6. 0 π ( + cos( )) cos( ) sen( ) sen( ) Mas, e como 0, então 0 + + +

Leia mais

Concavidade e pontos de inflexão Aula 20

Concavidade e pontos de inflexão Aula 20 Concavidade e pontos de inflexão Aula 20 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 22 de Abril de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia Mecânica

Leia mais

PARTE 5 LIMITE. 5.1 Um Pouco de Topologia

PARTE 5 LIMITE. 5.1 Um Pouco de Topologia PARTE 5 LIMITE 5.1 Um Pouco de Topologia Vamos agora nos preparar para definir ite de funções reais de várias variáveis reais. Para isto, precisamos de alguns conceitos importantes. Em primeiro lugar,

Leia mais

Limites: Noção intuitiva e geométrica

Limites: Noção intuitiva e geométrica Eemplo : f : R {} R, f sen a Gráfico de f b Ampliação do gráfico de f perto da origem Limites: Noção intuitiva e geométrica f Apesar de f não estar definida em, faz sentido questionar o que acontece com

Leia mais

Traçado do gráfico de uma função; otimização

Traçado do gráfico de uma função; otimização 15 Traçado do gráfico de uma função; otimização Sumário 15.1 Traçado do gráco de uma função.......... 15. Problemas de otimização............... 15 1 Unidade 15 Traçado do gráfico de uma função 15.1 Traçado

Leia mais

4.1 Preliminares. 1. Em cada caso, use a de nição para calcular f 0 (x) : (a) f (x) = x 3 ; x 2 R (b) f (x) = 1=x; x 6= 0 (c) f (x) = 1= p x; x > 0:

4.1 Preliminares. 1. Em cada caso, use a de nição para calcular f 0 (x) : (a) f (x) = x 3 ; x 2 R (b) f (x) = 1=x; x 6= 0 (c) f (x) = 1= p x; x > 0: 4. FUNÇÕES DERIVÁVEIS ANÁLISE NO CORPO R - 208. 4. Preinares. Em cada caso, use a de nição para calcular f 0 (x) : (a) f (x) = x 3 ; x 2 R (b) f (x) = =x; x 6= 0 (c) f (x) = = p x; x > 0: 2. Mostre que

Leia mais

Acadêmico(a) Turma: Capítulo 7: Limites

Acadêmico(a) Turma: Capítulo 7: Limites Acadêmico(a) Turma: Capítulo 7: Limites 7.1. Noção Intuitiva de ite Considere a função f(), em que f() = 2 + 1. Para valores de que se aproima de 1, por valores maiores que 1 (Direita) e por valores menores

Leia mais

Limites. Slides de apoio sobre Limites. Prof. Ronaldo Carlotto Batista. 7 de outubro de 2013

Limites. Slides de apoio sobre Limites. Prof. Ronaldo Carlotto Batista. 7 de outubro de 2013 Cálculo 1 ECT1113 Slides de apoio sobre Limites Prof. Ronaldo Carlotto Batista 7 de outubro de 2013 AVISO IMPORTANTE Estes slides foram criados como material de apoio às aulas e não devem ser utilizados

Leia mais

Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo I - MAC118 1 a Prova - Gabarito - 13/10/2016

Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo I - MAC118 1 a Prova - Gabarito - 13/10/2016 Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo I - MAC118 1 a Prova - Gabarito - 13/10/2016 Questão 1: (2 pontos) x (a) (0.4 ponto) Calcule o ite: 2 + 3 2. x 1 x 1 ( πx + 5 ) (b) (0.4 ponto) Calcule o ite:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CÁLCULO L NOTAS DA DÉCIMA TERCEIRA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, apresentaremos a Regra de L Hôpital, que será utilizada para solucionar indeterminações de ites de qualquer

Leia mais

Cálculo I IM UFRJ Lista 1: Pré-Cálculo Prof. Marco Cabral Versão Para o Aluno. Tópicos do Pré-Cálculo

Cálculo I IM UFRJ Lista 1: Pré-Cálculo Prof. Marco Cabral Versão Para o Aluno. Tópicos do Pré-Cálculo Cálculo I IM UFRJ Lista : Pré-Cálculo Prof. Marco Cabral Versão 7.03.05 Para o Aluno O sucesso (ou insucesso) no Cálculo depende do conhecimento de tópicos do ensino médio que chamaremos de pré-cálculo.

Leia mais

( a) ( ) ( ) ( ) 1. A função m : x x x 2 tem por representação gráfica. A C 1 B D Seja f uma função definida em R.

( a) ( ) ( ) ( ) 1. A função m : x x x 2 tem por representação gráfica. A C 1 B D Seja f uma função definida em R. Para cada uma das seguintes questões, seleccione a resposta correcta entre as quatro alternativas que são indicadas, justificando a sua escolha.. A função m : tem por representação gráfica. A C B D. Seja

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I 1 o Sem. 2015/16 - LEAN, LEMat, MEQ FICHA 8

Cálculo Diferencial e Integral I 1 o Sem. 2015/16 - LEAN, LEMat, MEQ FICHA 8 Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Cálculo Diferencial e Integral I o Sem. 05/6 - LEAN, LEMat, MEQ FICHA 8 Regra de Cauchy. Estudo de funções. a. a) b 0 é uma indeterminação do tipo

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I - LEIC

Cálculo Diferencial e Integral I - LEIC INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Matemática de Janeiro de Cálculo Diferencial e Integral I - LEIC ō Teste - Versão - Resolução. Indique uma primitiva para a função definida em ], e [ pela epressão

Leia mais

LIMITE. Para uma melhor compreensão de limite, vamos considerar a função f dada por =

LIMITE. Para uma melhor compreensão de limite, vamos considerar a função f dada por = LIMITE Aparentemente, a idéia de se aproimar o máimo possível de um ponto ou valor, sem nunca alcançá-lo, é algo estranho. Mas, conceitos do tipo ite são usados com bastante freqüência. A produtividade

Leia mais

Material Teórico - Inequações Produto e Quociente de Primeiro Grau. Inequações Quociente. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Inequações Produto e Quociente de Primeiro Grau. Inequações Quociente. Primeiro Ano do Ensino Médio Material Teórico - Inequações Produto e Quociente de Primeiro Grau Inequações Quociente Primeiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 27 de

Leia mais

LIMITES DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL

LIMITES DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL LIMITES DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL a Edição Rio Grande Editora da FURG 06 Universidade Federal do Rio

Leia mais

Gráficos. Material online: h-p://www.im.ufal.br/professor/thales/calc1-2010_2.html

Gráficos. Material online: h-p://www.im.ufal.br/professor/thales/calc1-2010_2.html Gráficos Material online: h-p://www.im.ufal.br/professor/thales/calc12010_2.html O que f nos diz sobre f? O que f nos diz sobre f? f (x) < 0 f (x) > 0 f(x) =x 2 f (x) =2x x>0 f (x) > 0 x

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de Limites. Aula 01. Projeto GAMA

Universidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de Limites. Aula 01. Projeto GAMA Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino Atividades de Reforço em Cálculo Módulo de Limites Aula 0 208/ Projeto GAMA Grupo de Apoio em Matemática Ideia Intuitiva

Leia mais

2.1 O problema das áreas - método de exaustão

2.1 O problema das áreas - método de exaustão Capítulo 2 Limite de uma função Podemos afirmar que o conceito de ite é uma das ideias fundamentais do Cálculo Diferencial. Seu processo de construção surge historicamente a partir de problemas geométricos

Leia mais

LIMITES E CONTINIDADE

LIMITES E CONTINIDADE MATEMÁTICA I LIMITES E CONTINIDADE Prof. Dr. Nelson J. Peruzzi Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari Parte 1 Parte 2 Limites Infinitos Definição de vizinhança e ite Limites laterais Limite de função

Leia mais

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 07: Teorema do Valor Intermediário, Teorema do Confronto e Limite Trigonométrico Fundamental Objetivos da Aula Conhecer e aplicar o Teorema

Leia mais

Capítulo 3 Limite de uma função

Capítulo 3 Limite de uma função Departamento de Matemática - ICE - UFJF Disciplina MAT54 - Cálculo Capítulo 3 Limite de uma função Podemos afirmar que o conceito de ite é uma das ideias fundamentais do Cálculo Diferencial. Seu processo

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Construção de Grácos. Objetivo da Aula. Aula n o 20: Grácos. Utilizar o Cálculo Diferencial para esboçar o gráco de uma função.

CÁLCULO I. 1 Construção de Grácos. Objetivo da Aula. Aula n o 20: Grácos. Utilizar o Cálculo Diferencial para esboçar o gráco de uma função. CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Aula n o 0: Grácos. Objetivo da Aula Utilizar o Cálculo Diferencial para esboçar o gráco

Leia mais

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva = 0 e = y = nos pontos onde Vamos determinar a reta tangente à curva y = nos pontos

Leia mais

Matemática A Semi-Extensivo V. 3

Matemática A Semi-Extensivo V. 3 Matemática A Semi-Etensivo V. Eercícios 0) 0 f: R R f() = c) f: R R f() = 0. Falsa alsa. CD = R, mas Im(f) = [, ). 0. Falsa alsa. Im(f) = [, ). 0. Falsa alsa. Já não é sobrejetora. 08. Verdadeira f( 5

Leia mais

Assíntotas. 1.Assíntotas verticais e limites infinitos 2.Assíntotas horizontais e limites no infinito 3.Assíntotas inclinadas

Assíntotas. 1.Assíntotas verticais e limites infinitos 2.Assíntotas horizontais e limites no infinito 3.Assíntotas inclinadas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Assíntotas Prof.:

Leia mais

Notas de aula: Cálculo e Matemática Aplicados à Notas de aula: Gestão Ambiental

Notas de aula: Cálculo e Matemática Aplicados à Notas de aula: Gestão Ambiental Notas de aula: Cálculo e Matemática Aplicados à Notas de aula: Gestão Ambiental 3 Limites Considere a função f definida por: Qual o domínio dessa função? Se 1, então f () é dada por: (2 + 3)( 1). 1 2 +

Leia mais

26 CAPÍTULO 4. LIMITES E ASSÍNTOTAS

26 CAPÍTULO 4. LIMITES E ASSÍNTOTAS Capítulo 4 Limites e assíntotas 4.1 Limite no ponto Considere a função f(x) = x 1 x 1. Observe que esta função não é denida em x = 1. Contudo, fazendo x sucientemente próximo de 1 (mais não igual a1),

Leia mais

Polinômios e Funções Racionais

Polinômios e Funções Racionais Capítulo 7 Polinômios e Funções Racionais 7. Polinômios Ao iniciarmos nosso estudo sobre funções, consideramos o problema de construir uma caia sem tampa a partir de um pedaço quadrado de plástico maleável

Leia mais

Exercícios de Cálculo p. Informática, Ex 1-1 Nas alíneas seguintes use os termos inteiro, racional, irracional, para classificar

Exercícios de Cálculo p. Informática, Ex 1-1 Nas alíneas seguintes use os termos inteiro, racional, irracional, para classificar Eercícios de Cálculo p. Informática, 2006-07 Números Reais. E - Nas alíneas seguintes use os termos inteiro, racional, irracional, para classificar o número dado: 7 a) b) 6 7 c) 2.(3) = 2.33 d) 2 3 e)

Leia mais

Derivadas e retas tangentes. Novas regras de deriva»c~ao

Derivadas e retas tangentes. Novas regras de deriva»c~ao Aula 2 Derivadas e retas tangentes. Novas regras de deriva»c~ao 2. A derivada como inclina»c~ao de uma reta tangente ao gr a co da fun»c~ao Na aula anterior, o conceito de derivada foi apresentado atrav

Leia mais

Respostas sem justificativas não serão aceitas. Além disso, não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos. f(x) = ex x = 0

Respostas sem justificativas não serão aceitas. Além disso, não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos. f(x) = ex x = 0 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - 07. A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - TURMA EL Nome Legível RG CPF Respostas sem justificativas

Leia mais

Aula 8. M aximos e m ³nimos

Aula 8. M aximos e m ³nimos Aula 8 M aimos e m ³nimos Nesta aula estaremos eplorando procedimentos estrat egicos para determinar os valores etremos de uma fun»c~ao f, ou seja, o valor m aimo eovalor m ³nimo de uma fun»c~ao f, emumintervaloi

Leia mais

Cálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites

Cálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites www.cursoeduardochaves.com Cálculo I ª Lista de Eercícios Limites Calcule os ites: a (4 7 +5 b + 5 c ( 5 ++4 d + 5 4 e 5 + 4 + ++ f 6 4 Resp. : a b 0 c /8 d / e 9 5 f Calcule os ites abaio: a 4 b + c +5

Leia mais