Indicadores Macroeconômicos Brasil e Nordeste 2000 a 2009
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- Maria Eduarda Tomé de Lacerda
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1 Indicadores Macroeconômicos Brasil e Nordeste 2000 a 2009 Dezembro de 2010
2 Banco do Nordeste do Brasil S/A Presidente: Roberto Smith Diretoria: Oswaldo Serrano de Oliveira João Emílio Gazzana Luís Carlos Everton de Farias José Sydrião de Alencar Júnior Paulo Sérgio Rebouças Ferraro Stélio Gama Lyra Júnior Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste Superintendente: José Narciso Sobrinho Coordenação: Central de Informações Econômicas, Sociais e Tecnológicas Gerente: Francisco Diniz Bezerra Elaboração: Hamilton Reis de Oliveira Colaboração: Antônio Ricardo de Norões Vidal
3 Sumário Apresentação Nível de Atividade Econômica Índices de Crescimento e Variação Real do PIB e PIB Per Capita no Brasil 2000 a Índices de Crescimento e Variação Real do PIB e PIB Per Capita no Nordeste 2000 a Participação relativa dos agregados do PIB pela ótica da despesa no Brasil 2000 a Índices de crescimento acumulado do PIB e seus componentes pela ótica da despesa no Brasil 2000 a Participação relativa dos agregados do PIB pela ótica da produção no Brasil 2000 a Índices de crescimento acumulado do PIB e seus componentes pela ótica da produção no Brasil 2000 a Investimento Direto Estrangeiro (IDE) no Brasil no Brasil 2000 a Índices de Produção Física Industrial no Brasil a Índices de Produção Física Industrial no Nordeste a Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria no Brasil a Evolução do nível de Preços e da Taxa de Juros no Brasil 2000 a Nível de Emprego e Rendimentos do Fator Trabalho População economicamente ativa (PEA), pessoal ocupado e desocupado nas principais regiões metropolitanas 2002 a População economicamente ativa (PEA), pessoal ocupado e desocupado em Salvador 2002 a População economicamente ativa (PEA), pessoal ocupado e desocupado em Recife 2002 a Pessoal ocupado, empregos formais e informais nas principais regiões metropolitanas 2002 a Pessoal ocupado, empregos formais e informais em Salvador 2002 a Pessoal ocupado, empregos formais e informais em Recife a
4 2.7.Evolução dos empregos formais (RAIS) no Brasil e Nordeste 2000 a Evolução da massa salarial real no Brasil e Nordeste e evolução do salário mínimo real no Brasil 2000 a Finanças Públicas Evolução da dívida líquida do setor público no Brasil Necessidades de financiamento do setor público no Brasil Setor Externo Evolução do balanço de pagamentos e seus componentes no Brasil 2000 a Exportações, importações e saldo do comércio exterior do Brasil de 2000 a Exportações, importações e saldo do comércio exterior do Nordeste de 2000 a Pauta de exportações da balança comercial do Brasil 2000 a Pauta de importações da balança comercial do Brasil 2000 a Pauta de exportações da balança comercial do Nordeste 2000 a Pauta de importações da balança comercial do Nordeste 2000 a Evolução do estoque de reservas internacionais no Brasil de 2000 a Operações de Crédito no Brasil Saldo total das operações de crédito no Brasil 2001 a Relação saldo total das operações de crédito no Nordeste e o PIB regional 2004 a Saldo Total das operações de crédito com recursos livres no Brasil 2000 a Saldo total das operações de crédito com recursos direcionados no Brasil 2000 a Saldo das operações de crédito das agências oficiais de fomento no Nordeste de 2005 a Referências... 87
5 Lista de Tabelas Tabela 1: PIB nacional: a preços correntes, constantes, taxas e índices reais de variação e de crescimento a Tabela 2: PIB Per Capita nacional: a preços correntes, constantes, taxas e índices reais de variação e de crescimento a Tabela 3: PIB do Nordeste: a preços correntes, constantes, taxas e índices reais de variação e de crescimento a Tabela 4: PIB Per Capita do Nordeste: a preços correntes, constantes, taxas e índices reais de variação e de crescimento a Tabela 5: Composição do PIB a preços correntes¹ pela ótica da despesa no Brasil a Tabela 6: Composição do PIB a preços constantes¹ pela ótica da despesa no Brasil a Tabela 7: Participação relativa dos agregados do PIB pela ótica da despesa no Brasil 2000 a 2009¹ Tabela 8: Índice de crescimento acumulado do PIB e seus componentes pela ótica da despesa no Brasil 2000 a 2009¹ Tabela 9: Composição do PIB a preços correntes pela ótica do produto no Brasil a Tabela 10: Composição do PIB a preços constantes¹ pela ótica do produto no Brasil a Tabela 11: Participação relativa dos agregados do PIB pela ótica do produto no Brasil 2000 a 2009¹ Tabela 12: Índice de crescimento acumulado do PIB e seus componentes pela ótica do produto no Brasil 2000 a 2009¹ Tabela 13: Investimento Direto Estrangeiro Líquido¹ no Brasil Tabela 14: Índices de Produção Física Industrial no Brasil 2000 a Tabela 15: Índices de Produção Física Industrial no Nordeste Tabela 16: Nível de utilização da capacidade instalada (NUCI) por setores industriais no Brasil 2000 a 2009¹ Tabela 17: Índice de preços e taxa de juros¹ no Brasil 2000 a
6 Tabela 18: Proporção de pessoas ocupadas e desocupadas na PEA nas principais regiões metropolitanas¹ 2002 a Tabela 19: Proporção de pessoas ocupadas e desocupadas na PEA em Salvador 2002 a Tabela 20: Proporção de pessoas ocupadas e desocupadas na PEA em Recife 2002 a Tabela 21: Proporção de empregos formais, informais no total de pessoas ocupadas nas principais regiões metropolitanas 2002 a Tabela 22: Proporção de empregos formais, informais no total de pessoas ocupadas em Salvador 2002 a Tabela 23: Proporção de empregos formais, informais no total de pessoas ocupadas em Recife 2002 a Tabela 24: Evolução do estoque de empregos formais no Brasil e Nordeste a Tabela 25: Evolução da massa salarial real no Brasil e Nordeste 2000 a Tabela 26: Evolução real do salário mínimo e do PIB no Brasil 2000 a Tabela 27: Proporção entre a dívida líquida do setor público¹ e o PIB no Brasil 2001 a Tabela 28: Proporção entre a Necessidade de Financiamento do Setor Público¹ e o PIB no Brasil 2002 a Tabela 29: Saldo do balanço de pagamentos e seus componentes (FOB) no Brasil a Tabela 30: Saldo do balanço de pagamentos e seus componentes a preços constantes no Brasil (FOB) 2000 a Tabela 31: Proporção do saldo do balanço de pagamentos e seus componentes no PIB no Brasil (FOB) 2000 a Tabela 32: Exportações, importações e saldo comercial no Brasil de 2000 a 2009 (FOB) Tabela 33: Proporção das exportações, importações e do saldo comercial no PIB - Brasil de 2000 a 2009 (FOB) Tabela 34: Proporção das exportações, importações e do saldo comercial no PIB no Nordeste de 2000 a 2009 (FOB)
7 Tabela 35: Pauta de exportações da balança comercial do Brasil por fator agregado¹ 2000 a Tabela 36: Pauta de importações da balança comercial do Tabela 37: Pauta de exportações da balança comercial do Tabela 38: Pauta de importações da balança comercial do Nordeste por fator agregado¹ 2000 a Tabela 39: Proporção com o PIB e crescimento real do estoque de reservas internacionais¹ no Brasil de 2000 a Tabela 40: Relação do saldo total de operações de crédito com o PIB e taxa de juros no Brasil 2001 a Tabela 41: Relação do saldo total de operações de crédito no Nordeste com o PIB regional 2004 a Tabela 42: Saldo total das operações de crédito com recursos livres¹ no Brasil 2000 a Tabela 43: Proporção entre o Saldo Total das Operações de Crédito com Recursos Direcionados¹ e PIB no Brasil 2000 a Tabela 44: Saldo das operações de crédito das agências oficiais de fomento no Nordeste de 2005 a Lista de Gráficos Gráfico 1: Variação e índices de crescimento real do PIB² no Brasil 2000 a Gráfico 2: Variação e índices de crescimento real do PIB Per Capita² no Brasil 2000 a Gráfico 3: Variação e índices de crescimento real do PIB³ do Nordeste 2000 a Gráfico 4: Variação e índices de crescimento real do PIB Per Capita² no Nordeste 2000 a Gráfico 5: Participação relativa dos agregados do PIB² pela ótica da despesa no Brasil 2000 a Gráfico 6: Índice de crescimento acumulado do PIB e seus componentes pela ótica da despesa no Brasil 2000 a
8 Gráfico 7: Participação Relativa dos Agregados do PIB pela ótica do Produto no Brasil 2000 a Gráfico 8: Índice de crescimento acumulado do PIB e seus componentes pela ótica do produto no Brasil 2000 a Gráfico 9: Variações anuais e participação relativa do investimento direto estrangeiro líquido³ no PIB Brasil 2000 a Gráfico 10: Índices de Produção Física Industrial no Brasil 2000 a Gráfico 11: Índices de Produção Física Industrial no Nordeste Gráfico 12: Nível de utilização da capacidade instalada (NUCI) por setores industriais no Brasil a Gráfico 13: Índice de Preços e Taxa de Juros no Brasil 2000 a Gráfico 14: Proporção entre pessoal ocupado, desocupado e PEA² nas Principais Regiões Metropolitanas³ a Gráfico 15: Proporção entre Pessoal Ocupado, Desocupado e PEA² em Salvador a Gráfico 16: Proporção entre Pessoal Ocupado, Desocupado e PEA² em Recife a Gráfico 17: Proporção entre Empregos Formais, Informais e Pessoal Ocupado nas Principais Regiões Metropolitanas² a Gráfico 18: Proporção entre Empregos Formais, Informais e Pessoal Ocupado em Salvador a Gráfico 19: Proporção entre Empregos Formais, Informais e Pessoal Ocupado em Recife a Gráfico 20: Evolução do Estoque de Empregos Formais no Brasil e Nordeste a Gráfico 21: Crescimento acumulado da massa salarial¹ real² no Brasil e Nordeste a Gráfico 22: Crescimento acumulado do salário mínimo e PIB reais no Brasil a Gráfico 23: Relação¹ entre a dívida líquida do setor público² a preços correntes e PIB no Brasil 2001 a Gráfico 24: Proporção¹ entre a Necessidade de Financiamento do Setor público² e o PIB no Brasil 2002 a
9 Gráfico 25: Proporção¹ do saldo do Balanço de Pagamentos (FOB) e PIB no Brasil 2000 a Gráfico 26: Saldo do Comércio Exterior e Taxa de Câmbio Brasil (FOB) de 2000 a Gráfico 27: Saldo do Comércio exterior e taxa de câmbio de 2000 a 2009 no Nordeste (FOB) Gráfico 28: Pauta de exportações² da balança comercial do Brasil por fator agregado³ de 2000 a 2009 (FOB) Gráfico 29: Pauta de importações¹ da balança comercial do Brasil por fator agregado² de 2000 a 2009 (FOB) Gráfico 30: Pauta de exportações² da balança comercial do Nordeste por fator agregado³ de 2000 a 2009 (FOB) Gráfico 31: Pauta de importações¹ da balança comercial do Nordeste por fator agregado² de 2000 a 2009 (FOB) Gráfico 32: Índice de Crescimento Real¹ do Estoque de Reservas Internacionais² no Brasil 2000 a Gráfico 33: Relação Saldo² Total das Operações de Crédito, Taxa de Juros e PIB no Brasil 2001 a Gráfico 34: Relação Saldo² Total das Operações de Crédito e PIB no Nordeste a Gráfico 35: Relação do Saldo¹ Total das Operações de Crédito com recursos livres² e PIB no Brasil 2000 a Gráfico 36: Relação do Saldo¹ das Operações de Crédito com Recursos Direcionados² e PIB no Brasil 2000 a Gráfico 37: Saldo³ das Operações de Crédito das Agências Oficiais de Fomento no Nordeste a
10 Apresentação O documento Indicadores de Desempenho Macroeconômico - Brasil e Nordeste foi elaborado pelo Banco do Nordeste, através da Central de Informações Econômicas, Sociais e Tecnológicas, do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (ETENE), tendo como objetivo retratar a evolução da economia brasileira e da região Nordeste de 2000 a 2009, apresentando o comportamento dos principais agregados macroeconômicos e suas variações nesse período. Apresentado de forma sintética, preponderantemente na forma de Gráficos e Tabelas, o trabalho foi desenvolvido visando transformar os dados disponíveis sobre agregados macroeconômicos em informações úteis a serem utilizadas em análises posteriores sobre as tendências relativas ao comportamento do nível de atividade, mercado de trabalho, finanças públicas, comércio exterior e crédito, temas abordados no documento. Espera-se, com a sistematização das informações sobre agregados macroeconômicos empreendida neste trabalho, contribuir para estimular o debate e facilitar a elaboração de outros estudos nesta temática, permitindo os pesquisadores focarem os seus esforços na análise do conteúdo.
11 1. Nível de Atividade Econômica Neste primeiro tópico serão demonstradas as variações ocorridas com o PIB e seus componentes (pela ótica da despesa e do produto), com o PIB Per Capita, investimentos estrangeiros diretos, atividade industrial, nível de preços e taxa de juros no Brasil e quando possível para o Nordeste entre os anos 2000 a Índices de Crescimento e Variação Real do PIB e PIB Per Capita no Brasil 2000 a As variações anuais em termos reais do PIB e PIB Per Capita no Brasil apresentaram considerável oscilação no período de 2000 a 2009, com picos de alta e de baixa significativos. O PIB nacional alcançou variações positivas da ordem de 5,7% em 2004 e 6,1% em 2007 (Gráfico 1). Em contraposição, os recuos atingiram patamares próximos a 1% (2001 e 2003), chegando mesmo a valores negativos (-0,6% em 2009). Em valores monetários, o PIB cresceu de R$ 2,37 trilhões em 2000 (a preços de 2009), para R$ 3,18 trilhões em 2009, o que corresponde a uma taxa média de crescimento anual em torno de 3,6% ao ano. Paralelamente, a taxa de variação do PIB Per Capita, apresentou tetos ligeiramente inferiores (4,3% e 4,9%), mas os picos de baixa foram todos negativos (Gráfico 2). A sua taxa média de crescimento foi de 1,9% ao ano, permitindo um crescimento em termos reais de R$ 14 mil em 2000 para 16,6 mil em 2009 (Tabela 2). Não obstante o grau de oscilação das variações anuais e aos recuos observados em 2009, de 0,6% e 1,6%, o PIB e o PIB Per Capita no Brasil tiveram um crescimento acumulado, em termos reais, consistente ao longo do período com curvas solidamente ascendentes no intervalo de 2000 a 2009 como mostram os Gráficos 1 e 2, onde são atingidos índices de crescimento da ordem de 132,3 e 118,3 respectivamente.
12 Tabela 1: PIB nacional: a preços correntes, constantes, taxas e índices reais de variação e de crescimento a Anos PIB a preços correntes Índice do Deflator do PIB PIB a preços constantes¹ Variação real anual (%)² Crescimento Acumulado R$ (1995=100) R$ (Índice) , , , ,3 101, , ,7 104, , ,1 105, , ,7 111, , ,2 114, , ,0 119, , ,1 126, , ,2 133, , ,6 132,3 Fonte: IBGE - Contas Nacionais Trimestrais Notas: 1 - A preços de Ano imediatamente anterior = , ,0 Índice Cresc. Acumulado ,0 4,0 3,0 2,0 1,0 Variação Real (%) 100 0, ,0 Crescimento Acumulado Variação Real¹ Gráfico 1: Variação e índices de crescimento real do PIB² no Brasil 2000 a Fonte: IBGE - Contas Nacionais Trimestrais. Nota: 1 - Base = Ano imediatamente anterior. 2 - Valores obtidos a partir do PIB deflacionado a preços de 2009.
13 Tabela 2: PIB Per Capita nacional: a preços correntes, constantes, taxas e índices reais de variação e de crescimento a Anos PIB Per Capita a preços correntes R$ PIB Per Capita a preços constantes¹ R$ Variação real anual (%)² Crescimento Acumulado (Índice) , ,00 2, ,2 99, ,2 101, ,2 100, ,3 105, ,9 107, ,7 110, ,9 115, ,1 120, ,6 118,3 Fonte: IBGE - Contas Nacionais Trimestrais Notas: 1 - A preços de 2009, corrigido pelo índice do deflator implícito do PIB. 2 - Base = ano imediatamente anterior ,0 Índice Cresc. Acumulado ,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0 Varaição Real (%) ,0 Crescimento Acumulado Variação Real¹ Gráfico 2: Variação e índices de crescimento real do PIB Per Capita² no Brasil 2000 a Fonte: IBGE - Contas Nacionais Trimestrais. Nota: 1 - Base = Ano imediatamente anterior. 2 - Valores obtidos a partir do PIB deflacionado a preços de 2009.
14 1.2 Índices de Crescimento e Variação Real do PIB e PIB Per Capita no Nordeste 2000 a O perfil das taxas de variação real e de índices de crescimento acumulado do PIB e PIB Per Capita do Nordeste é ligeiramente favorável (Tabelas 3 e 4) aos já mostrados no plano nacional. Com relação às variações anuais, o PIB do Nordeste atinge seu maior teto em 2002 com uma variação de 6,0% em relação ao ano anterior, significativamente superior ao observado no plano nacional, de 2,7%. Mesmo com um ligeiro recuo de 0,4% em 2003, suas variações anuais a partir do ano seguinte mantém uma trajetória relativamente estável até 2008 (Gráfico 3), diferentemente das variações ocorridas com o PIB nacional no mesmo período. Com uma taxa média de crescimento em torno de 4,9% ao ano (superior em 1,3 pontos à taxa do PIB nacional), o PIB do Nordeste elevou-se de R$ 299,7 bilhões em 2000 para R$ 415,7 em 2009, o que equivale a um índice aproximado de crescimento de 138,7. Mesmo com uma retração de 1% em 2009, maior do que a ocorrida no cenário nacional, o PIB do Nordeste supera o índice de crescimento do PIB nacional em 6,4 pontos entre 2000 e 2009 (Tabela 3). O PIB Per Capita nordestino preserva trajetória idêntica ao PIB do Nordeste (comparar Gráficos 3 e 4), exceto pela magnitude das variações, favoráveis a este último (comparar Tabelas 3 e 4). De modo idêntico, a taxa média de crescimento do PIB Per Capita superou a taxa obtida no plano nacional, 3,7% contra 2,3%, elevando-o de R$ 6,2 mil em 2000 para R$ 7,7 mil em 2009, o que resulta num índice de crescimento 124,6. Mesmo com o recuo de 2% em 2009, o PIB Per Capita nordestino acaba por superar o nacional em 6,3 pontos em termos de crescimento acumulado real no período de 2000 a É importante salientar que, mesmo com os resultados positivos, o PIB Per Capita observado no Nordeste, considerando a média do período, R$ 6,8 mil a preços de 2009, ainda não atinge a metade do PIB Per Capita médio do Brasil, R$ 14,9 mil, já que a razão entre ambos no período em questão situou-se em torno de 45,9%.
15 Tabela 3: PIB do Nordeste: a preços correntes, constantes, taxas e índices reais de variação e de crescimento a Anos PIB a preços correntes PIB a preços constantes¹ Variação real anual (%)² Crescimento Acumulado R$ R$ (Índice) ,3 100, ,2 102, ,0 108, ,4 107, ,4 113, ,9 120, ,5 125, ,6 132, ,5 140,1 2009³ ,0 138,7 Fonte: IBGE - Contas Regionais Notas: 1 - A preços de 2009, calculado pelo índice do deflator implícito do PIB Nacional. 2 - Ano imediatamente anterior = Em 2009 o PIB do Nordeste é uma projeção realizada pelo BNB/ETENE. 145,0 7,0 140,0 6,0 Índice Cresc. Acumulado 135,0 130,0 125,0 120,0 115,0 110,0 105,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Variação Real (%) 100,0-1,0 95, ¹ -2,0 Crescimento Acumulado Variação Real² Gráfico 3: Variação e índices de crescimento real do PIB³ do Nordeste 2000 a Fonte: IBGE Contas Regionais. Notas: 1 - Em 2009 o PIB do Nordeste é uma projeção realizada pelo BNB/ETENE. 2 - Base = Ano imediatamente anterior. 3 - Valores obtidos a partir do PIB deflacionado a preços de 2009.
16 Tabela 4: PIB Per Capita do Nordeste: a preços correntes, constantes, taxas e índices reais de variação e de crescimento a Anos PIB Per Capita a preços correntes R$ PIB Per Capita a preços constantes¹ R$ Variação real anual (%)² Crescimento Acumulado (Índice) , ,00 3, ,7 100, ,6 105, ,7 103, ,0 107, ,7 112, ,3 116, ,5 121, ,4 127,1 2009³ ,0 124,6 Fonte: IBGE - Contas Regionais Notas: 1 - A preços de 2009, calculado pelo índice do deflator implícito do PIB Nacional. 2 - Ano imediatamente anterior = Em 2009 o PIB do Nordeste é uma projeção realizada pelo BNB/ETENE. Índice Cresc. Acumulado ,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0 Variação Real (%) ¹ -3,0 Crescimento Acumulado Variação Real² Gráfico 4: Variação e índices de crescimento real do PIB Per Capita³ no Nordeste 2000 a Fonte: IBGE Contas Regionais Notas: 1 - Em 2009 o PIB do Nordeste é uma projeção realizada pelo BNB/ETENE. 2 - Base = Ano imediatamente anterior. 3 - Valores obtidos a partir do PIB deflacionado a preços de 2009.
17 1.3.Participação relativa dos agregados do PIB pela ótica da despesa no Brasil 2000 a Na composição do PIB, segundo a ótica da despesa e a preços constantes, o consumo das famílias foi o agregado com maior participação relativa durante o período entre 2000 e 2009, em média, 61% do PIB, seguido pelos gastos públicos, 19,9%, pela formação bruta de capital fixo (FBCF), 16,6% e pelo saldo comercial 1,5%. Embora as despesas de consumo de bens finais a preços constantes tivessem um crescimento em torno de 27%, elevando-as de R$ 1,5 trilhões para R$ 1,9 trilhões (Tabela 6) entre 2000 e 2009, a sua relação com o PIB apresentou um recuo ao longo do período abordado (Tabela 7), caindo de 64,3% para 61,7% do PIB, ou 2,6 pontos percentuais. O resultado de 2009, entretanto, representa uma recuperação em relação ao ano anterior, de 2,8 pontos percentuais, uma vez que em 2008 as despesas atingiram o mais baixo resultado do período, 58,9% do PIB (Gráfico). As despesas com investimento (FBCF) também seguiram trajetória de queda em relação ao PIB, a despeito de seu crescimento absoluto, R$ 86,3 bilhões de 2000 a 2009 (Tabela 6). Nesse período, sua proporção no PIB recuou de 18,3% para 16,5%, ou 1,8 pontos, resultado que poderia ser mais favorável não fosse o recuo de 4,2 pontos de 2008 para 2009 (Gráfico 5), dado que em 2008 os investimentos alcançam seu melhor resultado 20,7% do PIB. Por outro lado, as despesas governamentais cresceram tanto em termos absolutos como também em relação ao PIB. No período compreendido, o consumo do governo teve uma variação positiva de 50,5%, significando uma variação de R$ 462 bilhões em 2000 para R$ 695 bilhões em 2009 (Tabela 6), valores que correspondem a 19,2% e 21,8% do PIB respectivamente, o que representa um acréscimo de em 2,6 pontos percentuais. O saldo comercial (exportações menos importações) inicia a série histórica com déficits de 1,8 e 1,3% do PIB (R$ 42,4 e R$ 32 bilhões a preços constantes) em 2000 e 2001(Tabelas 6 e 7). A partir de 2002 ele inicia trajetória de recuperação, vindo a alcançar em 2004, um superávit de R$ 103,8 bilhões (3,9% do PIB) seu melhor resultado no período. A partir de 2005, os superávits iniciam trajetória inversa, declinando sucessivamente, finalizando o período com um déficit aproximado de 0,1% do PIB (R$ 1,7 bilhões) em 2009.
18 Tabela 5: Composição do PIB a preços correntes¹ pela ótica da despesa no Brasil a Anos Consumo Saldo Gasto público FBCF² Exportações Importações famílias comercial Fonte: IBGE - Contas Nacionais Trimestrais Notas: 1 - Em R$ correntes. 2 - Formação Bruta de Capital Fixo. Inclusa a variação de estoques. Tabela 6: Composição do PIB a preços constantes¹ pela ótica da despesa no Brasil a Anos Consumo Saldo Gasto público FBCF² Exportações Importações famílias comercial Fonte: IBGE - Contas Nacionais Trimestrais Notas: 1 - A preços de 2009, corrigido pelo índice do deflator implícito do PIB. 2 - Formação Bruta de Capital Fixo. Inclusa a variação de estoques. Tabela 7: Participação relativa¹ dos agregados do PIB pela ótica da despesa no Brasil 2000 a Percentual do PIB (%)¹ Anos Consumo Saldo Gasto Público FBCF² Exportações Importações famílias comercial ,3 19,2 18,3 10,0-11,7-1, ,5 19,8 18,0 12,2-13,5-1, ,7 20,6 16,2 14,1-12,6 1, ,9 19,4 15,8 15,0-12,1 2, ,8 19,2 16,2 16,4-12,5 3, ,3 19,9 16,2 15,1-11,5 3, ,3 20,0 16,8 14,4-11,5 2, ,9 20,3 18,3 13,4-11,8 1, ,9 20,2 20,7 13,7-13,5 0, ,7 21,8 16,5 11,1-11,2-0,1 Fonte: IBGE - Contas Nacionais Trimestrais Notas: 1: Valores calculados a partir de preços de 2009, corrigidos pelo índice do deflator implícito do PIB. 2 - Formação Bruta de Capital Fixo. Inclusa a variação de estoques.
19 1,5 2,9 3,9 3,6 2,9 1,5 0,2 18,3 18,0 16,2 15,8 16,2 16,2 16,8 18,3 20,7 16,5 Proporção no PIB (%) 19,2 19,8 20,6 19,4 19,2 19,9 20,0 20,3 20,2 21,8 64,3 63,5 61,7 61,9 59,8 60,3 60,3 59,9 58,9 61,7-1,8-1,3-0, Consumo Final Gasto Público FBCF¹ Saldo comercial Gráfico 5: Participação relativa dos agregados do PIB² pela ótica da despesa no Brasil 2000 a Fonte: IBGE - Contas Nacionais Trimestrais Notas: 1 Formação Bruta de Capital Fixo. Inclusa a variação de estoques. 2 Valores calculados a partir de preços de 2009, corrigidos pelo índice do deflator implícito do PIB.
20 1.4.Índices de crescimento acumulado do PIB e seus componentes pela ótica da despesa no Brasil 2000 a Apesar do pequeno papel relativo do saldo comercial na formação do produto, as exportações obtiveram, dentre os demais componentes e em relação ao próprio PIB, o maior índice médio de crescimento acumulado ao longo do período de 2000 a 2009, 163,7, com destaque para os tetos de 183,1 em 2004 e 182,2 em 2008 (Gráfico 6). As importações mostraram índices de crescimento mais modestos, proporcionando uma média de 116,4 no mesmo intervalo. Em contraste com as exportações, elas iniciaram uma trajetória de alta consistente a partir de meados do período, culminando com o pico 152,7 e A FBCF, que desde 2001 apresentava baixas taxas de crescimento (com recuos inclusive e 2003), iniciou um sólido ritmo de crescimento, atingindo um índice acumulado de 150,8 em 2008, mas, a exemplo das exportações e importações, recuou abruptamente em De todos os agregados, foi o que mostrou o menor índice médio de crescimento, 100,9. Similarmente, os gastos públicos e as despesas de consumo final tiveram um firme curso de crescimento acumulado, principalmente a partir de 2003, atingindo índices de 150,5 e 126,9 respectivamente em 2009 (Tabela 8). Contudo, ao contrário dos demais e do próprio PIB, foram os únicos agregados que mantiveram o perfil da curva ascendente até o final do período estudado. Como resultado, a contribuição desses agregados possibilitou um crescimento real do PIB nacional de 32,8% em 2009 em comparação com Tabela 8: Índice de crescimento acumulado do PIB e seus componentes pela ótica da despesa no Brasil 2000 a 2009¹. Anos PIB Consumo famílias Gasto público FBCF² Exportações Importações ,3 99,9 104,7 100,1 123,7 116, ,0 99,8 111,6 92,3 146,9 111, ,2 101,2 106,4 90,9 158,0 108, ,2 103,3 111,5 98,7 183,1 118, ,7 107,5 119,2 101,9 173,9 112, ,3 111,8 124,7 109,5 171,7 116, ,5 117,8 133,7 127,1 169,5 127, ,1 121,9 140,1 150,8 182,2 152, ,3 126,9 150,5 119,6 147,4 125,9 Fonte: IBGE - Contas Nacionais Trimestrais Notas: 1: Valores calculados a partir de preços de 2009, corrigidos pelo índice do deflator implícito do PIB. 2 - Formação Bruta de Capital Fixo. Inclusa a variação de estoques.
21 Cresc. Acumulado (2000 = 100) PIB¹ 101,3 104,0 105,2 111,2 114,7 119,3 126,5 133,1 132,3 Consumo 99,9 99,8 101,2 103,3 107,5 111,8 117,8 121,9 126,9 Gasto Público 104,7 111,6 106,4 111,5 119,2 124,7 133,7 140,1 150,5 FBCF² 100,1 92,3 90,9 98,7 101,9 109,5 127,1 150,8 119,6 Exportações 123,7 146,9 158,0 183,1 173,9 171,7 169,5 182,2 147,4 Importações 116,5 111,5 108,2 118,8 112,6 116,5 127,6 152,7 125,9 Gráfico 6: Índice de crescimento acumulado do PIB e seus componentes pela ótica da despesa no Brasil 2000 a Fonte: IBGE - Contas Nacionais Trimestrais Notas: 1 - A preços de 2009, calculados pelo deflator implícito bruto do PIB. 2 Formação Bruta de Capital Fixo. Inclusa a variação de estoques.
22 1.5.Participação relativa dos agregados do PIB pela ótica da produção no Brasil 2000 a Pela ótica do produto (ou valor adicionado) o setor de serviços foi o maior responsável pela formação do produto a preços constantes, na média 56,8%, seguido pela contribuição da indústria, 23,9%, 14% relativos aos impostos líquidos e 5% do setor agropecuário entre os anos de 2000 e Com um aumento de 35%, o valor adicionado do setor de serviços na composição do PIB, cresce de R$ 1,4 trilhões em 2000 para R$ 1,9 trilhões em Esse crescimento em termos absolutos é acompanhado pelo seu crescimento na relação com o PIB, variando de 57,7% para 58,9% (1,2 pontos), sendo a maior entre as verificadas pelos demais agregados entre 2000 a Impostos líquidos e o setor agropecuário tiveram, de acordo com a Tabela 7, incrementos abaixo de um (01) ponto percentual na formação do PIB, 0,6 e 0,3 pontos. Expressos monetariamente representam aumentos de R$ 122 e R$ 50 bilhões (38 e 43% respectivamente) do valor adicionado por cada setor em 2009 em confronto com No setor industrial houve queda do valor adicionado: recuou de 24% para 21,% do PIB (Gráfico 7), significando que sua participação na composição do PIB pela ótica da produção recuou 2,1 pontos, embora ela tenha crescido de forma absoluta de R$ 578 para R$ 697 bilhões (Tabela 10) ao longo do período. Tabela 9: Composição do PIB a preços correntes¹ pela ótica da produção no Brasil a Anos Agropecuária Indústria Serviços Valor adicionado Impostos líquidos Fonte: IBGE - Contas Nacionais Trimestrais Nota: 1 - Em R$ correntes.
23 Tabela 10: Composição do PIB a preços constantes¹ pela ótica da produção no Brasil a Anos Agropecuária Indústria Serviços Valor adicionado Impostos líquidos Fonte: IBGE - Contas Nacionais Trimestrais Nota: 1: A R$ de 2009, corrigidos pelo índice do deflator implícito do PIB. Tabela 11: Participação relativa dos agregados do PIB pela ótica da produção no Brasil 2000 a Percentual do PIB (%)¹ Anos Valor Impostos Agropecuária Indústria Serviços adicionado líquidos ,9 24,0 57,7 86,6 13, ,1 23,1 57,6 85,9 14, ,7 23,3 57,1 86,1 13, ,4 24,1 56,0 86,5 13, ,9 25,8 54,0 85,8 14, ,9 25,1 55,8 85,8 14, ,7 24,7 56,5 85,9 14, ,8 23,9 57,3 86,0 14, ,0 23,7 56,3 85,1 14, ,2 21,9 58,9 86,0 14,0 Fonte: IBGE - Contas Nacionais Trimestrais Nota: 1: Valores calculados a partir de preços de 2009, corrigidos pelo índice do deflator implícito do PIB.
24 Proporção do PIB (%) 13,4 14,1 13,9 13,5 14,2 14,2 14,1 14,0 14,9 14,0 57,7 57,6 57,1 56,0 54,0 55,8 56,5 57,3 56,3 58,9 24,0 23,1 23,3 24,1 25,8 25,1 24,7 23,9 23,7 21,9 4,9 5,1 5,7 6,4 5,9 4,9 4,7 4,8 5,0 5, Agropecuária Indústria Serviços Impostos Líquidos Gráfico 7: Participação relativa dos agregados do PIB pela ótica da produção no Brasil 2000 a 2009¹. Fonte: IBGE - Contas Nacionais Trimestrais Nota: 1 - Com base em valores deflacionados aos preços de 2009 pelo deflator do PIB.
25 1.6.Índices de crescimento acumulado do PIB e seus componentes pela ótica da produção no Brasil 2000 a Em relação ao crescimento acumulado, o setor de serviços e o agropecuário foram os únicos a mostrarem uma tendência de alta consistente, atingindo em 2009 índices de 135,5 e 142,7 respectivamente, considerando 2000 como o ano-base. Embora a participação relativa do setor agropecuário seja a menor na formação do PIB, diferentemente dos outros agregados, apresentou a melhor média dos índices de crescimento, 126, 7, em razão dos picos de alta observados em 2003 e 2004, onde foram alcançados índices da ordem de 138,5 e 136,0 (Tabela 12). Impostos líquidos e o setor industrial, a partir de meados do período, impulsionaram o PIB com significativos níveis de crescimento, atingindo os respectivos índices de 148,4 e 128,8 em 2008, sofrendo ambos, contudo, razoáveis decréscimos no ano seguinte, interrompendo de certa maneira a tendência inicialmente observada (gráfico 8). Tabela 12: Índice de crescimento acumulado do PIB e seus componentes pela ótica da produção no Brasil 2000 a 2009¹. Anos PIB Agropecuária Indústria Serviços Valor adicionado Impostos líquidos ,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100, ,3 107,1 97,6 101,1 100,5 106, ,0 122,2 100,9 102,9 103,4 107, ,2 138,5 105,5 102,1 105,1 106, ,2 136,0 119,7 104,1 110,2 117, ,7 115,8 119,9 110,8 113,6 121, ,3 115,7 122,6 116,6 118,2 126, ,5 124,7 125,9 125,5 125,6 132, ,0 138,0 128,8 130,8 130,7 148, ,8 142,7 120,7 135,5 131,8 139,2 Fonte: IBGE - Contas Nacionais Trimestrais Nota: 1: Valores calculados a partir de preços de 2009, corrigidos pelo índice do deflator implícito do PIB.
26 Cresc. Acumulado (2000=100) PIB¹ 101,3 104,0 105,2 111,2 114,7 119,3 126,5 133,0 132,8 Agropecuária 107,1 122,2 138,5 136,0 115,8 115,7 124,7 138,0 142,7 Indústria 97,6 100,9 105,5 119,7 119,9 122,6 125,9 128,8 120,7 Serviços 101,1 102,9 102,1 104,1 110,8 116,6 125,5 130,8 135,5 Impostos Líquidos 106,7 107,7 106,1 117,8 121,8 126,0 132,7 148,4 139,2 Gráfico 8: Índice de crescimento acumulado do PIB e seus componentes pela ótica do produto no Brasil 2000 a 2009¹. Fonte: IBGE - Contas Nacionais Trimestrais Nota: 1 - A preços de 2009, calculados pelo deflator implícito do PIB.
27 1.7.Investimento Direto Estrangeiro (IDE) no Brasil no Brasil 2000 a O fluxo de capitais externos destinados a investimentos diretos no Brasil apresentou oscilações significativas ao longo da década (Gráfico 9). No início da mesma, a participação relativa desses capitais na composição do PIB atingia um percentual de 5,1%, o que representava aproximadamente um montante de R$ 122,4 bilhões, por sinal, o maior em todo o período. Em três (03) anos, porém, experimentou acentuada retração, em torno de 62% uma vez que sua participação cai ao nível de 1,8% do PIB em 2003 (Tabela 13), o equivalente a R$ 45,7 bilhões. Observa-se posteriormente dois aparentes movimentos de recuperação do ingresso de IDEs, em 2004 ao elevar-se para 2,7% do PIB e no biênio 2007/2008 com respectivos 2,5 e 2,7% aos quais, entretanto, sucederam-se recuos consideráveis em torno de 1,7 e 1,6 do PIB. A característica da curva de variação real confirma a inconsistência da trajetória do fluxo de IDEs ao longo do período, com picos de alta e de baixa se alternando praticamente a cada ano e, além disso, acentuadamente, como está demonstrado no Gráfico 9, onde as variações positivas alcançam tetos da ordem de mais de 50% (2004 e 2007), e as negativas recuos entre 30 e 40% (2003, 2005 e 2009). Tabela 13: Investimento Direto Estrangeiro Líquido¹ no Brasil Anos IDE US$ IDE R$ IDE R$ Variação real R$/US$² IDE /PIB (%) correntes correntes constantes³ anual (%) , ,1 9, , ,1-19, , ,3-17, , ,8-43, , ,7 57, , ,7-35, , ,7 5, , ,5 55, , ,7 13, , ,6-40,7 Fonte: BACEN e IPEA Notas: 1 - Diferença entre ingresso e saída de capitais. 2: Taxa de câmbio R$/US$ comercial (venda) - média anual. 3 - A R$ de 2009, corrigidos pelo índice do deflator implícito do PIB.
28 80,0 6,0 60,0 5,0 Variação Real (%) 40,0 20,0 0,0-20,0-40,0 4,0 3,0 2,0 1,0 Proporção IDE/ PIB (%) -60, IDE/PIB¹ 5,1 4,1 3,3 1,8 2,7 1,7 1,7 2,5 2,8 1,6 Variação Real² 9,0-19,3-17,0-43,3 57,4-35,5 5,2 55,4 13,3-40,7 0,0 Gráfico 9: Variações anuais e participação relativa do investimento direto estrangeiro líquido³ no PIB Brasil 2000 a Fonte: BACEN e IPEA Notas: 1 A partir de valores corrigidos pelo deflator implícito do PIB com base em Base = Ano imediatamente anterior 3 - Diferença entre ingresso e saída de capitais 4 - Valores convertidos pela taxa de câmbio (R$/US$) comercial (venda) média anual.
29 1.8.Índices de Produção Física Industrial no Brasil a Retirados os efeitos da sazonalidade, pode-se observar, de acordo com o Índice 1, que o comportamento da produção física industrial no Brasil e no Nordeste, a partir de 2003, adquire a forma de um ciclo estável e ascendente, culminando em 2008 num índice de crescimento da ordem de 128,75 no âmbito nacional (Gráfico 12) e 118,2 no plano regional (Gráfico13), considerando como base a média de Mesmo com o recuo ano seguinte, os índices nacional (118,82) e nordestino (112,82) ficaram bem acima do observado em 2002 (99,4 e 103,04, respectivamente), demonstrando uma aparente tendência de alta tanto para o Brasil quanto para o Nordeste. O recuo da produção física industrial nordestina, porém foi menor no mesmo período, 5,36 pontos percentuais, contra 9,93 na produção física nacional. Por outro lado, quando observada pelas variações anuais ocorridas em agosto (Índice 2), a produção física industrial no Brasil e no Nordeste apresentou comportamento instável, alternando elevações e recuos significativos dos índices e, culminando, a partir de agosto de 2007, numa queda acentuada até o fim do período, atingindo índice de 92,94 para a produção física nacional, o mais baixo do período. Tabela 14: Índices de Produção Física Industrial no Brasil 2000 a Índices de produção física Período Base fixa Acumulado de Mensal² mensal¹ 12 meses³ ago/00 97,13 108,02 106,03 ago/01 97,72 99,95 104,65 ago/02 99,39 100,38 98,99 ago/03 98,3 97,24 101,65 ago/04 110,08 113,34 106,92 ago/05 112,57 103,68 105,04 ago/06 115,57 103,24 102,19 ago/07 123,61 106,61 104,48 ago/08 128,75 101,94 106,44 ago/09 118,82 92,94 91,17 Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Notas: 1 - Com ajuste sazonal (Base: média de 2002 = 100). 2 - Índice mensal (Base: igual mês do ano anterior = 100). 3 - Índice Acum. de 12 Meses (Base: últimos 12 meses anteriores = 100).
30 Produção Física ago/00 ago/01 ago/02 ago/03 ago/04 ago/05 ago/06 ago/07 ago/08 ago/09 Índice 1 97,13 97,72 99,39 98,3 110,08 112,57 115,57 123,61 128,75 118,82 Índice 2 108,02 99,95 100,38 97,24 113,34 103,68 103,24 106,61 101,94 92,94 Índice 3 106,03 104,65 98,99 101,65 106,92 105,04 102,19 104,48 106,44 91,17 Gráfico 10: Índices de Produção Física Industrial no Brasil 2000 a Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física. Notas: Índice 1: com ajuste sazonal (Base: média de 2002 = 100). Índice 2: mensal (Base: igual mês do ano anterior = 100). Índice 3: Acumulado de 12 Meses (Base: últimos 12 meses anteriores = 100).
31 1.9.Índices de Produção Física Industrial no Nordeste a Para o Nordeste, essa retração foi menos acentuada, uma vez que em agosto de 2006, quando ela se iniciou, a região apresentava um índice superior ao nacional, 104,45 contra 103,24. E ainda, o percentual de 95,69 atingido em agosto de 2009, o mais baixo durante o período, foi superior ao índice nacional de 92,94. No acumulado dos últimos 12 meses (Índice 3), a produção industrial apresentou desempenho similar, sendo que, entretanto, em agosto de 2006 inicia-se um visível movimento de alta na produção física industrial no Brasil, onde é alcançado um índice de 106,44 em agosto de A queda repentina e acentuada no ano seguinte (91,17) do índice, não permite avaliar se aquele era realmente um movimento de alta consistente. Os índices da produção industrial nordestina seguiram a mesma trajetória flutuante da observada nos índices nacionais, observando o período 2002/2005, onde há uma curva pronunciada de crescimento, culminando com o alcance do maior índice no período, 106,05. Similar à produção física nacional, há uma queda abrupta entre os índices de 2008 e 2009, 103,85 e 93,48 respectivamente, o que corresponde a um recuo de aproximadamente 10 pontos percentuais, bem inferior à observada para a produção física industrial no Brasil, que se deu em torno de 15 pontos para o mesmo período. Tabela 15: Índices de Produção Física Industrial no Nordeste 2000 a Índices de produção física Período Base fixa Acumulado de Mensal² mensal¹ 12 meses³ ago/00 99,95 99,57 101,38 ago/01 95,12 94,62 99,84 ago/02 103,04 107,77 97,06 ago/03 99,09 94,42 101,54 ago/04 106,52 109,04 103,08 ago/05 108, ,05 ago/06 113,24 104,45 102,16 ago/07 115,02 102,1 102,68 ago/08 118,18 101,49 103,85 ago/09 112,82 95,69 93,48 Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Notas: 1 - Com ajuste sazonal (Base: média de 2002 = 100). 2 - Índice mensal (Base: igual mês do ano anterior = 100). 3 - Índice Acum. de 12 Meses (Base: últimos 12 meses anteriores = 100).
32 Produção Física ago/00 ago/01 ago/02 ago/03 ago/04 ago/05 ago/06 ago/07 ago/08 ago/09 Índice 1 99,95 95,12 103,04 99,09 106,52 108,08 113,24 115,02 118,18 112,82 Índice 2 99,57 94,62 107,77 94,42 109, ,45 102,1 101,49 95,69 Índice 3 101,38 99,84 97,06 101,54 103,08 106,05 102,16 102,68 103,85 93,48 Gráfico 11: Índices de Produção Física Industrial no Nordeste 2000 a 2009 Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física. Notas: Índice 1: com ajuste sazonal (Base: média de 2002 = 100). Índice 2: mensal (Base: igual mês do ano anterior = 100). Índice 3: Acumulado de 12 Meses (Base: últimos 12 meses anteriores = 100).
33 1.10.Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria no Brasil a 2009 A indústria, englobando todos os seus segmentos, alcançou percentuais superiores a 80% na utilização da capacidade instalada no período compreendido entre 2000 e terceiro trimestre de Por nível de utilização da capacidade instalada, compreende-se o volume físico total produzido pelas unidades fabris, por unidade de tempo. Pode-se alcançar um volume de produção igual ao especificado no projeto o que corresponde ao pleno emprego dos fatores de produção (100%), ou inferior a ele (< 100%), sendo essa diferença, por sua vez, conhecida como nível de ociosidade industrial. Assim sendo, o nível de utilização dos três segmentos em estudo experimentou certo grau de flutuação no período, observando que esta ocorreu mais acentuadamente na indústria de bens de capital, onde o NUCI atingiu o percentual mais baixo entre os três setores em 2002 (71,9% de utilização dos fatores), e também o mais elevado, 88% em Deve-se observar também a consistente recuperação e crescimento do NUCI a partir de 2002, que por volta de 2005, atinge percentuais superiores a 80%. Mesmo com uma retração abrupta em 2009, já nos três primeiros trimestres deste ano, o nível de utilização dos fatores recupera-se consideravelmente, onde a indústria geral e de bens de consumo final alcançam percentuais em torno de 85%, bem próximos aos verificados em A indústria de bens de capital em 2009 foi o setor onde se verificou o maior desemprego de fatores, retração de 13,4 pontos percentuais em relação a 2008, mas também foi a que mostrou maior força de recuperação, com um crescimento de 8 pontos no terceiro trimestre de 2010 em comparação a 2009, contra 5,5 pontos da indústria em geral e 3,8 pontos da indústria de consumo final.
34 Tabela 16: Nível de utilização da capacidade instalada (NUCI) por setores industriais no Brasil 2000 a 2009¹. NUCI por setors industriais (%) Período Bens de Indústria Geral consumo final Bens de capital ,3 76,5 80, ,8 76,3 79, ,2 74,7 71, ,3 76,2 72, ,4 78,4 79, ,3 80,2 82, ,0 80,0 81, ,8 82,6 85, ,5 85,5 88, ,5 81,5 74,6 Fonte: BACEN - Sistema Gerenciador de Séries Nota: 1 - Os valores anuais são médias dos quatro trimestres. 90,0 88,0 86,0 84,0 NUCI (%) 82,0 80,0 78,0 76,0 74,0 72, Indústria 1 Indústria 2 Indústria 3 Gráfico 12: Nível de utilização da capacidade instalada (NUCI) por setores industriais no Brasil a Fonte: BACEN - Sistema Gerenciador de Séries Notas: Indústria 1: Geral Indústria 2: de Bens de Consumo Final Indústria 3: de Bens de Capital Os valores anuais são médias dos quatro trimestres.
35 1.11.Evolução do nível de Preços e da Taxa de Juros no Brasil 2000 a A taxa de juros no Brasil apresentou uma clara trajetória de queda durante o decênio 2000/2009. Após a elevação inicial, onde é atingido o pico de aproximadamente 22% ao ano em 2002, os juros praticados na economia reduzem-se gradualmente. Apesar de picos isolados ocorridos em 2005 (18,5%) e 2008 (13,7%), a taxa de juros atinge o patamar de 8,7% ao ano em 2009, o que corresponde a uma diferença de 7,7 pontos percentuais em relação ao início do período. O nível de preços no Brasil, medido pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), também mostrou uma tendência baixista no período em estudo. Com exceção do pico isolado de 2002 (12,5% ao ano), a inflação, a partir dele, recuou progressivamente onde, em 2006, atingiu seu menor nível em todo o período, 3,1% ao ano. A significativa alta em 2008 (5,9%) não se traduz em uma tendência altista, o que é confirmado pelo resultado no ano seguinte, 4,3% ao ano o qual, comparado com o índice de preços de 2000, 6% ao ano, resulta numa queda de 1,7 pontos percentuais no nível de preços no final do período em estudo. Tabela 17: Índice de preços e taxa de juros¹ no Brasil 2000 a Anos IPCA² Taxa Anual³ ,97 16, ,67 19, ,53 21, ,3 17, ,6 17, ,69 18, ,14 13, ,46 11, ,9 13, ,31 8,65 Fonte: BACEN Notas: 1 - A taxa SELIC, ou Taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia, é a taxa referencial de juros da economia. Trata-se de uma taxa administrada pelas Autoridades Monetárias através do Conselho de Política Monetária (COPOM). órgão pertencente 2 - Inflação ao anual Banco efetiva Central medida do Brasil. pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), calculado pelo IBGE e usado pelo Banco Central do Brasil para estabelecer as metas futuras de inflação. 3 - Taxa média diária de juros, anualizada com base em 252 dias úteis.
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