O MACHISMO NOSSO DE CADA DIA: A IDENTIDADE DA MULHER NO FUTEBOL BRASILEIRO. ANÁLISE DISCURSIVA DO CASO DA BANDEIRINHA GATA.

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1 1 O MACHISMO NOSSO DE CADA DIA: A IDENTIDADE DA MULHER NO FUTEBOL BRASILEIRO. ANÁLISE DISCURSIVA DO CASO DA BANDEIRINHA GATA. OUR DAILY SEXISM: WOMAN'S IDENTITY IN BRAZILIAN FOOTBALL. DISCURSIVE ANALYSIS OF THE "FOXY" REFEREE ASSISTANT CASE. Vera Lúcia Pires, Ângela Kroetz dos Santos, Yordanna Colombo Doutora em Letras e professora do Centro Universitário Ritter dos Reis, Bolsista de mestrado da Fapergs (Uniritter), Bolsista de mestrado da Capes (Uniritter). RESUMO: Este trabalho objetiva mostrar a identidade da mulher no futebol brasileiro, através de um estudo de caso de uma notícia sobre a bandeirinha gata (expressão usada pelos principais portais de notícias), Fernanda Colombo Uliana. No dia 11 de maio de 2014, Atlético e Cruzeiro disputaram o clássico mineiro pelo campeonato brasileiro com vitória da equipe do Atlético por 2 X 1. Em campo, um erro da bandeirinha Fernanda Colombo Uliana (que marcou indevidamente um impedimento) foi o destaque da partida. No mesmo dia, após o jogo, saíram notícias em diversos portais, enfatizando o erro de Fernanda e sua beleza. A partir daí, ficou evidente o preconceito presente na sociedade, ainda mais quando se fala de um esporte predominantemente masculino. Os gêneros discursivos têm estreita relação com o contexto, sendo apreendidos pelos participantes de um determinado grupo social ou comunidade por meio de sua participação ativa em diferentes esferas comunicativas. As diversas esferas de atividade da vida social, tais como, a escola, o jornal, a fábrica, as relações de amizade, etc, implicam na utilização da linguagem na forma de enunciados determinados pelas condições e pelas finalidades de cada esfera. O gênero discursivo evidencia uma determinada realidade, estabelece relações sociais e atribui certas representações identitárias às pessoas. Assim, mediante os gêneros discursivos midiáticos, é possível que identidades sejam construídas via discursos veiculados nesses gêneros. Nosso corpus baseia-se em uma notícia do principal portal do Brasil, o G1, tendo como recorte a editoria de esportes e a notícia que se referia especificamente à bandeirinha, Fernanda Colombo Uliana, na sua atuação no clássico Atlético e Cruzeiro no dia 11 de maio. A finalidade é verificar como a mulher é identificada no futebol brasileiro e se a imagem feminina apresentada mostra uma representação estereotipada associada à fragilidade, sensualidade e futilidades, corroborando o preconceito na sociedade. As notícias analisadas contribuem para o processo de desigualdade na medida em que se apropriam de características ditadas pela sociedade como pertencentes ao universo feminino. Confirmamos que a mídia atua como uma instituição social e discursiva refletindo conceitos e ideias que circulam na sociedade e no cotidiano social, neste caso, realizando um desserviço à sociedade. PALAVRAS-CHAVE: Identidade. Gêneros Discursivos. Gêneros Midiáticos. Futebol. ABSTRACT: This paper aims at showing women identity in Brazilian soccer through a study case taken from a piece of news about a foxy (expression used by most of the news sites) referee assistant, Fernanda Colombo Uliana. On May, 11th, 2014, Atlético and Cruzeiro (a classic match in Minas Gerais State) played for the Brazilian Championship. It was a 2 x 1 victory for Atlético team. In the field, a mistake made by Fernanda Colombo Uliana (who incorrectly signaled an offside violation), was the major topic on the match. On the same day, after the game, many sites broadcasted pieces of news on the subject, emphasizing both Fernanda s mistake and her beauty. Since then, prejudice (sexism) within society became clearer, especially when talking about a predominantly masculine sport such as soccer. Discourse genres have a strict relation with context, and they are perceived by the participants of a certain social group or community through their active participation in different

2 2 communicative spheres. These various domains of social live activity such as school, newspaper, factory, friendship relations etc. imply the use of language in utterances specified by the conditions and purposes of each domain. The discourse genre emphasizes a determined reality which establishes social relations and assigns people certain identitary representations. Thus, through media discourse genres it is possible that identities be created via discourses broadcasted by these genres. Our corpus is based on a piece of news from the major site in Brazil, G1, using a clipping from the sports editorship and the news specifically related to the referee assistant, Fernanda Colombo Uliana, in her performance during the classic match Atlético x Cruzeiro on May, 11th. The objective is to verify how women are identified in Brazilian soccer, and if the female image presented shows a stereotyped representation associated with fragility, sensuality and futilities, abiding by the prejudice in society. The pieces of news analyzed contribute to the process of inequality as they seize characteristics that are dictated by society as belonging to female universe. We testify that media stands as a social and discursive institution that reflects concepts and ideas that circulate in society and in everyday social life, and in the case here studied, that media has done a disservice to society. KEYWORDS: Identity. Discourse Genres. Media Genres. Soccer. 1 INTRODUÇÃO No dia 11 de maio de 2014, Atlético e Cruzeiro disputaram o clássico mineiro pelo campeonato brasileiro com vitória da equipe do Atlético por 2 X 1. Em campo, um erro da bandeirinha Fernanda Colombo Uliana (que marcou indevidamente um impedimento) foi o destaque da partida. No mesmo dia, após o jogo, saíram notícias em diversos portais, enfatizando o erro de Fernanda Colombo Uliana e sua beleza. A partir daí, ficou evidente o preconceito presente na sociedade, ainda mais quando se fala de um esporte predominantemente masculino. A fim de buscar as marcas presente nos discursos dentro do gênero midiático, selecionamos como suporte o principal portal de notícias do Brasil, o G1 1. Dentro do G1, recortamos a editoria esportes e selecionamos uma notícia com título Bandeira musa erra feio e irrita jogadores e dirigentes do Cruzeiro. A escolha desta notícia deu-se pelo fato de ela conter hipertextos 2 que remetem a outras duas notícias, estabelecendo uma relação dialógica. Para embasar o trabalho, serão abordados aspectos conceituais sobre identidade e representação, gênero cultural e gêneros discursivos midiáticos. Esses pressupostos são importantes na medida em que serão aplicados para a análise da notícia e seus hiperlinks 1 Segundo dados da ComScore (empresa que fornece Análises para o Mundo Digital - no final de 2013, o portal da Globo recebeu cerca de 49 milhões de acessos por mês. 2 Hipertexto é o termo que remete a um texto, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas, no meio digital são denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação (WIKIPÉDIA. Hipertexto. Disponível em: Acesso em 04 de novembro de 2014).

3 3 (hipertextos são chamados de hiperlinks no meio digital). A problematização acerca das representações identitárias do gênero feminino pela mídia é fundamental, considerando o papel dela na construção do imaginário social e na transmissão de valores que produzem conceitos e preconceitos na sociedade. Nos próximos tópicos, abordaremos a fundamentação teórica deste trabalho iniciando pelos conceitos de identidade e representação. 2 A FUNDAMENTAÇÃO Nos próximos capítulos abordaremos aspectos conceituais sobre identidade e representação, gênero cultural e gêneros discursivos midiáticos, dando ênfase para a notícia. 2.1 Identidade e representações Na tentativa de elucidar a sociedade da modernidade tardia 3, o teórico Stuart Hall (2004, p. 7) denomina que se vive uma crise de identidade, que abala as referências que outrora proporcionavam certa estabilidade aos indivíduos. No âmbito da cultura, percebe-se que está havendo o que Laclau (apud HALL, 2004, p. 16) chama de deslocamento das identidades tidas como padrão, originando uma sociedade distinta, que se desfaz das certezas sólidas, da tradição, e se liquefaz em busca de novas fronteiras (BAUMAN, 2001). Tais transformações são profundas e originam novas concepções, rompendo com as estruturas estáveis e estáticas das velhas identidades. Nessa perspectiva, Hall (2004) trabalha com o conceito de identidades múltiplas da modernidade para se referir ao quadro contemporâneo da cultura. O velho sujeito cartesiano, centrado e estável, perdeu lugar a partir de vários eventos descentralizadores: o pensamento marxista, que se opõe ao racionalismo de Descartes, a teoria do inconsciente de Freud, a linguística estrutural de Saussure, a teoria das relações de poder de Foucault, além de movimentos político-sociais como o feminismo, que no âmbito deste estudo tem grande 3 Para o sociólogo britânico, Anthony Giddens (1991), uma importante característica da modernidade tardia é o seu dinamismo, derivado de três fontes dominantes: a separação entre tempo espaço, o desenvolvimento de mecanismos de desencaixe e a apropriação reflexiva do conhecimento. Giddens (1997) prefere a expressão modernidade reflexiva ou tardia, pois acredita que a modernização reflexiva possibilita o entendimento e a criação de interpretações que possam responder às descontinuidades da modernidade, geradas a partir das mudanças da vida moderna. O autor entende que esse processo favorece o potencial destrutivo envolvido na relação dos homens com a natureza e dos homens entre eles mesmos, aumentando o nível de perigo vivenciado na vida coletiva. Além disso, as sociedades modernas encontram-se em um momento em que são obrigadas a refletir sobre si mesmas, caracterizando a chamada modernização reflexiva ou a modernidade tardia.

4 4 relevância. Todas essas transformações desestruturam o sujeito, fazendo surgir dúvidas de toda a ordem. Tal processo termina por deslocar e fragmentar o indivíduo, que passa a assumir identidades diferentes em diferentes momentos, identidades que não são unificadas ao redor de um eu coerente (HALL, 2004, p. 13). De acordo com Houaiss (2001), identidade trata-se do conjunto de características que distinguem uma pessoa ou uma coisa e por meio das quais é possível individualizá-la. A partir disso, pode-se inferir que ao mesmo tempo em que há identidades individuais (não fixas), que diferenciam os seres humanos entre si, na medida em que cada sujeito é único existem também as identidades culturais, que atuam no sentido de unificar os sujeitos em torno de objetivos comuns, sugerindo um pertencimento a uma ou várias culturas, seja étnica, racial, linguística, religiosa, de gênero. Assim, pode-se dizer que o sujeito alia-se a várias identidades, individuais e culturais, todas em crise e, portanto, deslocadas, itinerantes, inter-relacionadas, complementares, contraditórias e em constante jogo, numa busca incansável e nunca finalizada de identificação. Por esse motivo, a identidade é uma celebração móvel, formada e transformada continuamente em relação às formas pelas quais somos representados ou interpelados nos sistemas culturais que nos rodeiam (HALL, 2004, p. 13). Convém, nesse momento, abordar rapidamente alguns elementos conceituais de representação. Para França (2004), representação não é um conceito simples, sendo continuamente construído na sociologia, psicologia e semiótica: Representações podem ser tomadas como sinônimo de signos, imagens, formas ou conteúdos de pensamento, atividade representacional dos indivíduos, conjunto de ideias desenvolvidas por uma sociedade (2004, p.14). Jovchelovitch (2000) contextualiza a teoria das representações sociais de Moscovici e explicita que ela se articula tanto com a vida coletiva de uma sociedade, como com os processos de constituição simbólica, nos quais sujeitos sociais lutam para dar sentido ao mundo, entendê-lo e nele encontrar o seu lugar, através de uma identidade social (2000, p. 65). Essa identidade é, por sua vez, construída dialeticamente na esfera pública, que é locus da alteridade e de experiência de pluralidades e diversidades. Assim, tem-se que é no seio da sociedade que se formam conceitos e preconceitos, que se estabelecem relações de poder a partir do discurso, enfim, [...] é através da ação de sujeitos sociais agindo no espaço que é comum a todos, que a esfera pública aparece como o lugar em que uma comunidade pode desenvolver e sustentar saberes sobre si própria ou seja, representações sociais (JOVCHELOVITCH, 2000, p. 71).

5 5 Todavia, é necessário olhar para a representação com olhar crítico, uma vez que nem sempre ela conforma a realidade ou é uma verdade científica, como é o caso de muitas representações estereotipadas que se realizam no meio cultural, seja no que diz respeito ao gênero, à raça, etc. No próximo item, serão abordados os conceitos relativos a gênero cultural Gênero Cultural Scott (1994) entende o gênero como um saber que estabelece significados para as diferenças corporais percebidas, sendo, portanto, uma categoria histórica que pode ser usada para analisar as relações sociais. O feminismo figura como um dos novos movimentos sociais que surgiram no decurso dos anos 60. De acordo com Hall (2004), esses grupos tinham uma forte política de identidade, sendo que cada um apelava para os seus sustentadores: o feminismo às mulheres, as lutas raciais aos negros, etc. Ainda conforme o mesmo autor, o movimento feminista teve especial relação com a ruptura com o pensamento racional cartesiano, pois tornou públicas questões internas, abrindo para reflexão e contestação arenas inteiramente novas da vida social: a família, a sexualidade, o trabalho doméstico, a divisão doméstica do trabalho, o cuidado com as crianças, etc. (HALL, 2004, p. 45). Essas novas perspectivas de reflexão permitiram uma abordagem mais ampla, que resultou no estudo do gênero, que pressupõe que os dois sexos, feminino e masculino, fazem parte de uma mesma sociedade, de uma mesma cultura e, portanto, escrevem uma mesma história. (SCOTT, 1995). Tal abordagem é extremamente recente, sendo possível afirmar que é apenas nos últimos 30 anos que as mulheres passaram da invisibilidade à ação. Assim, temse que o estudo das mulheres implica o dos homens e vice-versa, não podendo haver compreensão de um sexo sem o entendimento do outro. A invisibilidade das mulheres se dava por diversos fatores. Primeiramente, elas eram menos vistas no espaço público, justamente o mais importante durante grande parte da história. Ficavam, portanto, reclusas ao lar, sendo-lhes acessível apenas o domínio privado da família. Um segundo ponto, decorrente do primeiro, é que pouco se falava delas. Como tiveram acesso tardio à escrita, quase não deixaram marcas próprias e também não foram adequadamente descritas: as mulheres são imaginadas, representadas, em vez de serem descritas ou contadas (PERROT, 2007, p. 17), ocasionando o profundo silêncio do relato. O exemplo religioso que a autora cita, elucida perfeitamente o que isso representa: os santos [homens] agem, evangelizam, viajam. As [santas] mulheres preservam sua virgindade e rezam. (p. 18).

6 6 De acordo com Perrot (2007), o desenvolvimento da história das mulheres passa pela dimensão da sexualidade. De fato, a pílula anticoncepcional, nos anos 60, representou uma verdadeira revolução no que diz respeito à emancipação da mulher, repercutindo na quebra de fronteiras entre as esferas privada e pública da vida. Outros aspectos também foram relevantes: o ingresso das mulheres na universidade, as alterações nos sistemas de pensamento, que possibilitaram novas formas de ver o mundo, fazendo surgir movimentos de toda ordem, dentre eles, o feminista. A questão de gênero também é uma questão de relação de poder. Segundo Scott (1994, p. 18), o gênero é uma primeira maneira de dar significado às relações de poder. Seria melhor dizer: o gênero é um primeiro campo no seio do qual, ou por meio do qual, o poder é articulado. Como afirma Perrot (1995, p. 9): as mulheres têm uma história (...) elas são agentes históricos e possuem uma historicidade relativa às ações cotidianas, uma historicidade das relações entre os sexos. Apesar das muitas conquistas já alcançadas, percebe-se que a sociedade ainda está aquém da igualdade de gênero que o movimento feminista objetiva. Segundo Louro (2003), as desigualdades são construções sociais e, de fato, ainda há construções femininas de desvalorização, de subjugação ou de violência. Igualmente, vê-se a obrigação do cumprimento de papéis, impostos arbitrariamente pela sociedade para o seus membros, de modo a enquadrá-los num padrão de aceitabilidade. Assim, o que se visualiza na sociedade pós-moderna é o ingresso da mulher em grande parte dos setores de atuação humana, entretanto, por vezes, ainda de maneira estigmatizada e com representações estereotipadas que a enquadram em características ou papeis socialmente construídos. 2.3 Gêneros discursivos Pressuposto básico para o entendimento dos gêneros discursivos é o argumento de que a comunicação só é possível através dos gêneros, que são tão diversificados na sociedade quanto às possibilidades de comunicação humana que estão, por sua vez, vinculadas às esferas de atuação dos sujeitos. Há, assim, estreita vinculação entre os gêneros discursivos e a interação social humana, sendo que um não se estabelece sem o outro, de modo que, os gêneros podem mostrar o próprio funcionamento da sociedade. Fiorin (2006) respalda que o mais importante no âmbito desse estudo é a vinculação do gênero com as esferas de atividade humana. Tal panorama os situa na perspectiva dialógica.

7 7 A definição bakhtiniana comumente utilizada para descrever gêneros discursivos é a de que são tipos relativamente estáveis de enunciados. (BAKHTIN, 2010, p. 262). Tal conceituação genérica é mais bem elucidada por Silveira, Rohling e Rodrigues (2012, p. 49), que definem que os gêneros surgem através de enunciados individuais, que materializam uma situação de interação e que se movimentam em direção a uma regularidade. De acordo com a teoria bakhtiniana, os gêneros discursivos são constituídos historicamente, ou seja, obedecem a certa regularidade histórica ao mesmo tempo em que mantêm relação direta com a esfera social de uso. Fiorin (2006) chama atenção para o fato de que a historicidade dos gêneros diz respeito às suas mudanças, sendo que a sua relativa estabilidade não é norma, fazendo surgir uma imprecisão nas fronteiras dos gêneros. (p. 64). Percebe-se, assim, que com o decorrer do tempo alguns deles desaparecem e outros surgem. Isso acontece porque a interação social e a mobilidade dos gêneros são dois fenômenos interligados. (SILVEIRA; ROHLING; RODRIGUES, 2012, p. 49). Assim, o estabelecimento de gêneros é a consequência de novas necessidades de interação sociocultural entre os sujeitos, que constantemente modificam a cultura e são transformados por ela. Os gêneros discursivos são determinados por propósitos claros que lhes estabelecem esferas de circulação, que são domínios da vida social ou institucional em que a comunicação se organiza, como por exemplo, política, família, religião, escola, cotidiano, etc. Eles não se realizam apenas na língua escrita, mas também na oralidade. A abordagem dialógica (BAKHTIN, 1926; 1989; 1993; 1998; 2003; 2006), por sua vez, objetiva compreender a constituição e o funcionamento dos gêneros a partir de sua relação com a situação social de interação e a esfera social de atividade. Bakhtin (2003) apresenta os gêneros do discurso enquanto enunciados relativamente estabilizados, tipificados ideológica e dialogicamente nas diversas situações sociais de interação. (RODRIGUES, 2009, p.11). Bakhtin (apud FIORIN, 2006) apresenta uma divisão entre os gêneros existentes, denominando-os como primários ou secundários. No escopo desse pensamento, o primário é o encontrado na vida cotidiana, expressado geralmente sob a forma oral. Assim, vincula-se a um contexto mais imediato de comunicação, como é o caso do bate-papo, da conversa telefônica, do , etc. Por sua vez, o gênero secundário é o pertencente à esfera mais elaborada de uso da linguagem, sendo predominantemente escrito: romance, artigo científico, reportagem, etc. Levando em consideração os pressupostos teóricos acima, pretende-se, a seguir, proceder à análise dos gêneros midiáticos.

8 Gêneros Midiáticos Os gêneros discursivos têm estreita relação com o contexto, sendo apreendidos pelos participantes de um determinado grupo social ou comunidade por meio de sua participação ativa em diferentes esferas comunicativas. As diversas esferas de atividade da vida social, tais como, a escola, o jornal, a fábrica, as relações de amizade, etc. implicam a utilização da linguagem. Os gêneros midiáticos mostram-se propícios à investigação linguística, visto que são textos ricos em recursos de linguagem e, sendo assim, potencialmente produtivos (KNOLL, 2007). Conforme expressa Miranda (2006, p. 65), a mídia, ao ser tomada como uma instituição social e linguística, funciona como um espelho que reflete os conceitos e as ideias que circulam na sociedade e no cotidiano social. Primeiramente, consideramos o jornalismo como um gênero discursivo, isto é, com características próprias. São elas que permitem estabelecer a diferença do jornalismo em relação a outras práticas discursivas midiáticas (BENETTI & HAGEN, 2008). Apesar de ter o papel de registrar os acontecimentos da história, a mídia cumpre essa função social, porém isso não acontece com neutralidade ou sem tensão. Grupos sociais diversos, vivenciando condições sociais diferentes, produzem múltiplas representações sociais, expressas em diferentes discursos. Os gêneros midiáticos, segundo Mauro Wolf (apud LONDÓNO VÉLEZ, 1985, p. 66), se entendem como sistemas de regras aos quais se faz referência (implícita ou explicitamente) para realizar processos comunicativos, seja do ponto de vista da produção ou da recepção, ou ainda mais, o gênero dá pautas precisas para a criação dos textos e permite que um determinado texto realize facilmente o processo comunicativo. Ou seja, que o produtor escreve um texto, que por sua vez se acople ao veículo de comunicação por onde vai ser transmitido e, finalmente, que o leitor o receba e consiga decodificá-lo. Porque o gênero não é só um referente no processo de comunicação, é também um gerador de sentido e um mecanismo de produção dos textos. Dentro do jornalismo, os gêneros, divididos em informativos, opinativos, utilitários ou prestadores de serviços e ilustrativos ou visuais, servem para orientar os leitores e jornalistas, permitindo a identificação de formas e conteúdos. Neste trabalho, nosso corpus insere-se no gênero informativo notícia A notícia

9 9 A notícia é a matéria prima e a base do jornalismo. Ela apresenta padrões técnicos e é uma estrutura relativamente estável. Para Nilson Lage (2006), notícia é o fato redigido a partir do dado mais importante ou capaz de gerar maior interesse, seguindo-se as demais informações em ordem decrescente de importância. Do ponto de vista da estrutura, a notícia se define, no jornalismo moderno, como o relato de uma série de fatos, a partir do fato mais interessante ou importante; e, de cada fato, a partir do aspecto mais importante e interessante. Em primeiro lugar, indica que não se trata exatamente de narrar os acontecimentos, mas de expô-los. (LAGE, 2006, p.17). Segundo Lage (2006) o processo de produção de uma notícia abrange três fases: seleção dos eventos, ordenação dos eventos e nomeação, sendo que a notícia pode comover, motivar revoltar ou conformismo, agredir ou gratificar alguns de seus leitores. Como construção retórica referencial, a notícia trata das aparências do mundo (2006, p. 26). 3 METODOLOGIA Como metodologia deste trabalho, usaremos o dialogismo bakhtiniano, considerando que todo texto ou discurso estabelece uma relação dialógica constitutiva com outros textos ou discursos que o antecederam e também com os precedentes. 3.1 O Dialogismo Para Bakhtin (2010), dialogismo é o processo de interação entre textos, tanto na escrita como na leitura. Segundo o filósofo russo, o texto não é visto isoladamente, mas sim correlacionado com outros discursos similares e/ou próximos. Ramos (2013) fala que o dialogismo se dá a partir da noção de recepção ou compreensão de uma enunciação, o qual constitui um território comum entre o falante e o ouvinte Os interlocutores ao colocarem a linguagem em relação um frente ao outro produzem um movimento dialógico. A importância do estudo do dialogismo para Bakhtin assenta-se no fato de que ele afirma que toda palavra dialoga com outras palavras e, uma vez que ele dê um papel centralizador à linguagem, pode-se definir que é ela que constrói o mundo e suas relações de discurso. São levados em consideração nesse processo alguns fatores como, por exemplo, entonação de voz. Do mesmo modo, os enunciados são descritos como as unidades reais de comunicação, pois diferentemente das unidades

10 10 da língua como os sons, as palavras e as orações, o enunciado é único e, portanto, depende exclusivamente do produtor do discurso (RAMOS, 2013, p.25). Para Brait (1997), o dialogismo diz respeito ao permanente diálogo, nem sempre simétrico e harmonioso, existente entre os diferentes discursos que configuram uma comunidade, uma cultura, uma sociedade. Assim, podemos interpretar o dialogismo como o elemento que instaura a constitutiva natureza interdiscursiva da linguagem. O dialogismo fala relações que se estabelecem entre o eu e o outro nos processos discursivos instaurados historicamente pelos sujeitos, que, por sua vez, instauram-se e são instaurados por esses discursos. As formas de representação e de transmissão do discurso de outrem, parte integrante, constitutiva, de qualquer discurso, quer essa heterogeneidade seja marcada, mostrada ou não, bem como a natureza social e não individual das variações estilísticas, configuram em Marxismo e Filosofia da Linguagem um momento de formalização da possibilidade de estudar o discurso, isto é, não enquanto fala individual, mas enquanto instância significativa e entrelaçamento de discursos que, veiculados socialmente, realizam-se nas interações entre sujeitos. Sob essa perspectiva, a natureza do fenômeno linguístico passa a ser enfrentada em sua dimensão histórica, a partir de questões específicas de interação, da compreensão e da significação, trabalhadas discursivamente (BRAIT, 1997). Nosso principal objetivo é identificar a construção imaginária da mulher no futebol. Para atingir essa finalidade adotaremos a análise dialógica do discurso como procedimento metodológico, considerando as duas esferas da enunciação: a dimensão social e verbal. Na dimensão social, considera-se o sujeito como histórico e social, levando-se em conta o seu contexto de desenvolvimento. Com relação à esfera verbal, compreende-se a descrição e análise das ocorrências linguísticas em textos midiáticos impressos. Por fim, são realizadas interpretações das representações discursivas verificadas nesses textos. Por se tratar de um estudo sob a perspectiva enunciativa bakhtiniana, considera-se que todo texto ou discurso estabelece uma relação dialógica constitutiva com outros textos ou discursos que o antecederam e também com os precedentes. Faraco (2009, p ) explica que o princípio dialógico designa um grande simpósio universal, o qual define o existir humano e que deve ser visto em termos de relações dialógicas, ou seja, relações semânticas tensionadas, envolvendo valores axiológicos entre sentidos diversos de enunciados anteriores em contato. Na ordem metodológica sugerida por Bakhtin (2006), é focalizada, primeiramente, a esfera social ou o domínio discursivo de interação, assim como as condições concretas em que

11 11 as peças foram produzidas, ou seja, focaliza-se a esfera midiática que, entre outras funções como informar ou convencer, na análise aqui desenvolvida tem a função de intercessora entre os meios de comunicação de massa e os outros componentes da comunidade que não possuem a mesma disponibilidade de acesso aos meios (WOLF, 1999). O segundo passo volta-se para o estudo dos enunciados e de seus respectivos gêneros discursivos, bem como, às avaliações ideológicas (horizonte axiológico) ali formalizadas. Neste estudo analisamos uma notícia e num terceiro passo descrevemos os enunciados que remetem a imagem da bandeirinha Fernanda Colombo Uliana. Por fim, é realizada a interpretação do material, com base nas categorias teóricas estudadas. 3.2 Um campo de machistas Neste estudo de caso, a notícia selecionada foi (a) Bandeira musa erra feio e irrita jogadores e dirigentes do Cruzeiro (G1, 2014). Selecionamos esta notícia porque ela possuiu dois links para outras duas notícias: (b) Mattos detona arbitragem de musa em clássico: "Ela não tem preparo" (G1, 2014) e (c) Muricy elogia beleza da auxiliar, mas critica atuação: "É bonita, mas errou" (G1, 2014). Nos textos das notícias e seus links buscamos identificar marcas que indicassem alguma representação que reforçasse o estereótipo de gênero. Para análise selecionamos os seguintes períodos de cada notícia: (a)... Arrancou gritos dos torcedores, que elogiaram sua beleza, mas cometeu um grave erro, que prejudicou o Cruzeiro. ; (b) O diretor de futebol Alexandre Mattos também pegou pesado nas críticas a Fernanda. Disse que a beleza da bandeirinha não é importante no mundo do futebol e chegou a sugerir que ela pose para uma revista masculina, em vez de trabalhar no esporte. - Essa bandeira é bonitinha, mas não está preparada. Os caras gritam, e ela erra. Provavelmente ela vai ganhar de presente outro clássico na semana que vem. Ela é bonitinha, mas tem que ser boa de serviço. O erro dela foi muito anormal. Se é bonitinha, que vá posar para a (revista) "Playboy", não trabalhar com futebol. ; e (c)...o técnico do São Paulo, Muricy Ramalho, elogiou a beleza da auxiliar, mas criticou sua atuação. Ele chiou, principalmente, de dois impedimentos no primeiro tempo: um de Luis Fabiano e outro de Pato. Ela é bonita, mas errou muito. Tem de bandeirar melhor afirmou o treinador após a vitória por 3 a 0, resultado que garantiu o Tricolor na terceira fase da Copa do Brasil. Seguindo a perspectiva dialógica bakthiana na dimensão verbal, nas três frases observamos a conjunção adversativa mas ligando duas orações ou palavras, expressando

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