Tratado de Lisboa 13 de Dezembro de 2007
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- Sonia Lopes Figueira
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1 Tratado de Lisboa 13 de Dezembro de 2007
2 Índice 1. Os países União Europeia 2. Os alargamentos da UE 3. Portugal e a Integração Europeia. Sabia que? 4. Os Tratados 5. O Tratado de Lisboa e as principais alterações 5.1. Valores e Cidadania 5.2 Direitos Fundamentais Solidariedade, Segurança e Justiça 5.4. Um novo quadro institucional mais democrático 5.5. A Europa no Mundo 5.6 Novas competências 6. Entrada em vigor do Tratado de Lisboa
3 Quantas presidências do Conselho da UE Portugal assumiu? Uma, em Três: 1992, 2000 e Duas: 1992 e 2007
4 Os principais Sucessos das três Presidências 1992 De 1 de Janeiro a 30 de Junho Principais Sucessos - Assinatura em Maio, no Porto, do Acordo que instituiu o Espaço Económico Europeu (EEE). - Reforma da Política Agrícola Comum (PAC) De 1 de Janeiro a 30 de Junho Principais Sucessos - Definição da estratégia de modernização e reforço da competitividade e do crescimento da economia europeia (Estratégia de Lisboa); - Realização da 1ª Cimeira Europa África De 1 de Julho a 31 de Dezembro Principais Sucessos: - Realização da 2ª cimeira Europa - África - Realização da 1ª cimeira UE-Brasil - Assinatura a 12 de Dezembro da Carta dos Direitos Fundamentais; - Assinatura do Tratado de Lisboa. Presidente: Mário Soares Primeiro-Ministro: Aníbal Cavaco Silva Ministro dos Negócios Estrangeiros: João de Deus Pinheiro Secretário de Estado Assuntos Europeus: Vitor Martins Presidente: Jorge Sampaio Primeiro-Ministro: António Guterres Ministro dos Negócios Estrangeiros: Jaime Gama Secretário de Estado Assuntos Europeus: Francisco Seixas da Costa Presidente: Aníbal Cavaco Silva Primeiro-Ministro: José Sócrates Ministro dos Negócios Estrangeiros: Luís Amado Secretário de Estado Assuntos Europeus: Manuel Lobo Antunes
5 Quantos países fazem actualmente parte da União Europeia?
6 Os países da UE 1. Bélgica (Bruxelas) 2. Bulgária (Sófia) 3. República Checa (Praga) 4. Dinamarca (Copenhaga) 5. Alemanha (Berlim) 6. Estónia (Tallin) Irlanda (Dublin) 8. Grécia (Atenas) 9. Espanha (Madrid) França (Paris) 11. Itália (Roma) 12. Chipre (Nicósia) 13. Letónia (Riga) 14. Lituânia (Vilnius) 15. Luxemburgo (Luxemburgo) 16. Hungria (Budapeste) 17. Malta (La Valeta) 18. Holanda (Amesterdão) 19. Áustria (Viena) 20. Polónia (Varsóvia) Portugal (Lisboa) 22. Roménia (Bucareste) 23. Eslovénia (Liubliana) República Eslovaca (Bratislava) 25. Finlândia (Helsínquia) 26. Suécia (Estocolmo) Reino Unido (Londres) 12
7 Qual o ano de adesão de Portugal à Comunidade Europeia?
8 Os Alargamentos da UE 1. Bélgica 2. Bulgária 3. República Checa 4. Dinamarca 5. Alemanha Estónia 7. Irlanda Grécia 9. Espanha França 11. Itália Chipre 13. Letónia 14. Lituânia 15. Luxemburgo 16. Hungria 17. Malta 18. Holanda 19. Áustria Polónia 21. Portugal 22. Roménia 23. Eslovénia Eslováquia 25. Finlândia Suécia 27. Reino Unido
9 Portugal e a Integração Europeia. Sabia que? Em Portugal A taxa de mortalidade infantil, desceu dos 15,8 para os 5,1 por cada mil crianças; Em 1986 havia 196 quilómetros de auto-estradas, em 2004 passou a existir quilómetros, que representam 16,5 % do total das infra-estruturas rodoviárias do país; A taxa de inflação sofreu uma clara descida; dos 11,7% passou para os 2,2%. Nas taxas as de juro em 1986, Portugal registava uma taxa a na ordem dos 15,8%. Em 2005 esse número desceu até aos 3,4%. Hoje há 3,3 médicos por mil habitantes. Há 20 anos esse número era de 2,3. A taxa de escolarização do ensino secundário subiu, nos últimos 16 anos, dos 17,8% para os 62,5%. No total, Portugal recebeu da União Europeia, nos últimos 20 anos, milhões de euros de Fundos Estruturais e milhões de euros do Fundo de Coesão. Fonte: Portugal na Europa em números 20 anos de adesão à União Europeia, Representação da Comissão Europeia e do Gabinete do Parlamento Europeu em Portugal, Fevereiro de 2006.
10 Porquê um novo Tratado? É necessário adaptar as regras de funcionamento das Instituições Europeias para que estas possam ser mais eficientes numa Europa alargada. A Europa precisa de instrumentos que lhe permitam fazer face à globalização e ter um relacionamento eficaz com os outros países. É necessário aproximar os cidadãos da União, proporcionando-lhes novas oportunidades para que façam ouvir a sua voz e influenciar as actividades da União.
11 Os Tratados Tratado de Paris (CECA) 18 de Abril de 1951 Tratados de Roma (CEE e CEEA) 25 de Março de 1957 Acto Único Europeu 17 de Fevereiro 1986 Tratado de Maastricht (UE) 7 de Fevereiro de 1992 Tratado de Amesterdão 2 de Outubro de 1997 Tratado de Nice 26 de Fevereiro de 2001 Tratado Constitucional* i 29 de Outubro de 2004 Tratado de Lisboa 13 de Dezembro de 2007 * Não entrou em vigor
12 O Tratado de Lisboa principais alterações 1. Valores e Cidadania 2. Direitos Fundamentais 2.1 A Carta dos Direitos Fundamentais 2.2 A Convenção Europeia dos Direitos do Homem 3. Solidariedade, Segurança e Justiça 4. Um novo quadro institucional mais democrático 5. A Europa no Mundo 6. Novas competências
13 O Tratado de Lisboa Valores e Cidadania O Tratado de Lisboa consagra o respeito pelos seguintes valores: Liberdade Solidariedade Justiça Democracia Estado de Direito Dignidade humana Pluralismo Não discriminaçãoi i Igualdade Tolerância Igualdade entre Homens e Mulheres Direitos it do Homem e das Minorias i
14 O Tratado de Lisboa Valores e Cidadania A cidadania europeia foi instituída pelo Tratado de Maastricht, em 1992, e confere direitos e deveres aos cidadãos da União Europeia. É instituída a cidadania da União. É cidadão da União qualquer pessoa que tenha a nacionalidade de um Estado-Membro. A cidadania da União é complementar da cidadania nacional e não a substitui. Art.º 17 Tratado UE O Tratado de Lisboa reafirma os direitos de Cidadania Europeia A cidadania da União acresce à cidadania nacional, não a substituindo.
15 Quais são direitos de Cidadania Europeia consagrados? A Livre Circulação de Pessoas circular e permanecer livremente no território dos Estados-Membros. A Capacidade Eleitoral eleger e ser eleito nas eleições para o Parlamento Europeu e nas eleições Municipais do Estado Membro de residência. O Direito à Protecção Diplomática em países terceiros e na ausência de uma representação diplomática do país, o cidadão pode recorrer a uma representação de um outro Estado-Membro. O Acesso ao Provedor de Justiça sempre que se verifiquem casos de má administração das Instituições e organismos comunitários. O Direito de Petição ao Parlamento Europeu - sobre assuntos que se enquadram no âmbito das actividades da UE e que afectam directamente os interesses dos cidadãos. O Direito de se dirigir às Instituições e aos órgãos consultivos da União numa das línguas oficiais e obter uma resposta na mesma língua.
16 O Tratado de Lisboa Direitos Fundamentais O Tratado de Lisboa: Confere valor jurídico à Carta dos Direitos Fundamentais. As Instituições da UE (e os Estados-Membros quando aplicam a legislação da União) terão que respeitar os Direitos consagrados na carta e que protegem os cidadãos; Prevê a adesão da União Europeia à Convenção Europeia dos Direitos do Homem.
17 O Tratado de Lisboa Direitos Fundamentais A Carta dos Direitos Fundamentais A Convenção Europeia dos Direitos do Homem
18 O Tratado de Lisboa A Carta dos Direitos Fundamentais 50 aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem (1998) Debate com o objectivo de criar uma lista (Carta) dos direitos fundamentais que incluísse os direitos económicos e sociais dos cidadãos europeus Essa Carta deveria ser inspirada: - Na Convenção Europeia dos Direitos do Homem(1950); - Na Carta Social Europeia (1961); - Na Carta Comunitária dos Direitos Sociais Fundamentais dos Trabalhadores (1989). Constituição de uma Convenção (Dez.1999) 2 de Outubro de 2000: o projecto é adoptado 7 de Dezembro de 2000: a Carta é proclamada (sem efeitos jurídicos vinculativos, apenas um compromisso político) 12 de Dezembro de 2007: a Carta é proclamada pela 2ª Vez Composição 15 Chefes de Estado e de Governo 30 Membros dos Parlamentos Nacionais 16 Membros do Parlamento Europeu Presidente da Comissão Europeia O Tratado de Lisboa (13 de Dez.2007) atribuí-lhe valor jurídico
19 Porquê uma Carta dos Direitos Fundamentais? O Tratado de Lisboa A Carta dos Direitos Fundamentais Reunir num texto único o conjunto de direitos dos Cidadãos europeus! Assegurar que as Instituições da UE (e os Estados-Membros) sempre que aplicam a legislação da União respeitam os Direitos consagrados na Carta e que reforçam a protecção dos cidadãos. Quais os objectivos? Preservar e desenvolver os valores comuns Colocar o Ser Humano no cerne da acção da União Europeia Respeitar a diversidade das Respeitar a identidade nacional diferentes culturas e tradições dos Estados-Membros Promover um desenvolvimento equilibrado e duradouro Assegurar a liberdade de estabelecimento Assegurar a livre circulação (pessoas, bens, serviços, capitais)
20 O Tratado de Lisboa A Carta dos Direitos Fundamentais Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia Capítulo I Dignidade Artigos Exº Artº 2 Ninguém pode ser condenado à morte, nem executado Capítulo IV Solidariedade Artigos Exº Artº 33 É assegurada a protecção da família nos planos jurídico, económico e social Capítulo II Liberdades Artigos Exº Artº 10 Todas as pessoas têm direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião Capítulo III Igualdade Artigos Exº Artº 20 Todas as pessoas são iguais perante a lei Capítulo V Cidadania Artigos Exº Artº 45 Qualquer cidadão da União goza do direito de circular e permanecer livremente no território dos Estados-Membros Capítulo VI Justiça Artigos Exº Artº 47 Toda a pessoa cujos direitos e liberdades garantidos pelo direito da União tenham sido violados, tem direito a acção perante um tribunal
21 O Tratado de Lisboa Direitos Fundamentais A Carta dos Direitos Fundamentais A A Convenção Europeia dos Direitos do Homem
22 O Tratado de Lisboa A Convenção Europeia dos Direitos do Homem Conselho da Europa (1949) Convenção Europeia dos Direitos do Homem (1950) Define os direitos e as liberdades que os Estados-Membros se obrigam a garantir a qualquer pessoa sujeita à sua jurisdição Cria um sistema internacional de protecção: o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem ao qual Estados e cidadãos podem recorrer A adesão da UE à Convenção significa que fica sujeita ao controlo do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem
23 O Tratado de Lisboa Solidariedade, Segurança e Justiça O Tratado de Lisboa: Introduz uma "cláusula de solidariedade No caso de algum Estado-Membro ser alvo de um ataque terrorista ou vítima de uma catástrofe natural ou de origem humana, a União e os seus Estados- Membros agirão conjunta e solidariamente Atribui maior capacidade à UE para adoptar medidas de combate ao terrorismo e criminalidade organizada Facilita a colaboração entre tribunais dos Estados-Membros Permite um maior desenvolvimento das políticas de emigração e asilo
24 O Tratado de Lisboa Um novo quadro institucional mais democrático Pela primeira vez são definidos os fundamentos democráticos da União, prevendo o direito dos cidadãos participarem na vida democrática da União. É introduzido o direito de iniciativa popular: 1 milhão de cidadãos europeus, de diferentes países da UE, pode pedir à Comissão Europeia para apresentar uma proposta legislativa sobre um determinado assunto. O poder dos parlamentos nacionais sobre as actividades da UE é reforçado. Passam a ser notificados dos actos legislativos Europeus. Se um terço dos parlamentos considerar que a área não é da competência da UE, poderão solicitar à Comissão a revisão da proposta, assegurando que a União, não ultrapassa o domínio das suas competências.
25 Qual a Instituição Europeia que é eleita directamente pelos cidadãos? O Conselho da União Europeia A Comissão Europeia O Parlamento Europeu
26 O Tratado de Lisboa Um novo quadro institucional mais democrático Parlamento Europeu Cidadão Conselho Europeu Comissão Europeia Conselho da UE
27 O Tratado de Lisboa Um novo quadro institucional mais democrático Parlamento Europeu Conselho Europeu Conselho da União Europeia Comissão Europeia
28 O Parlamento Europeu Os cidadãos portugueses estão directamente representados no Parlamento Europeu, através dos 22 deputados por eles eleitos. Poder legislativo - estabelece a legislação (directivas regulamentos,...), que influencia a vida quotidiana de cada cidadão. Pode aprovar, alterar ou rejeitar o conteúdo das leis europeias. Poder orçamental - em conjunto com o Conselho, determina, todos os anos, as despesas e as receitas da União. Poder político - controla as actividades da União Europeia. Tem a responsabilidade de eleger o Presidente da Comissão Europeia. Actualmente é composto por 736 deputados europeus.
29 Parlamento Europeu Os Eurodeputados Portugueses ( ) Luís Paulo ALVES S&D Regina BASTOS PPE Luís Manuel CAPOULAS SANTOS S&D M.ª da Graça CARVALHO PPE Carlos COELHO PPE Ant.º Fernando CORREIA DE CAMPOS S&D Mário DAVID PPE Edite ESTRELA S&D Diogo FEIO PPE José Manuel FERNANDES PPE João FERREIRA GUE/NGL Elisa FERREIRA S&D Ilda FIGUEIREDO Ana GOMES Marisa MATIAS GUE/NGL S&D GUE/NGL Nuno MELO Vital MOREIRA M.ª do Céu PATRÃO PPE S&D NEVES PPE Miguel PORTAS GUE/NGL Paulo RANGEL PPE Rui TAVARES GUE/NGL Nuno TEIXEIRA PPE
30 O Tratado de Lisboa: O Parlamento Europeu e o Tratado de Lisboa Reforça os seus poderes em matéria legislativa, orçamental e de aprovação de acordos internacionais. Altera a sua composição: o número de deputados d europeus não poderá exceder os 751 (750 mais o presidente). Estipula que o número de deputados por Estado-Membro não pode ser inferior a 6 nem superior a 96. Prevê que o Parlamento Europeu terá poderes para propor ao Conselho a sua própria composição e para aprovar a Comissão no seu conjunto.
31 O Tratado de Lisboa Um novo quadro institucional mais democrático Parlamento Europeu Conselho Europeu Conselho da União Europeia Comissão Europeia
32 O Conselho Europeu reúne Os Chefes de Estado e de Governo dos Estados-Membros da União Europeia e o Presidente da Comissão Europeia Os Ministros dos Negócios Estrangeiros dos Estados-Membros da União Europeia Os Chefes de Estado dos Estados-Membros da União Europeia
33 O Conselho Europeu Quando o Conselho da União Europeia se reúne ao mais alto nível, ou seja, quando reúne os Chefes de Estado e de Governo dos Estados-Membros e o Presidente da Comissão Europeia ganha a designação de Conselho Europeu (também conhecido como Cimeira). Portugal encontra-se representado pelo Primeiro Ministro. Democraticamente eleito; Democraticamente responsável perante o Parlamento Nacional e perante os cidadãos. O Conselho Europeu define as orientações das políticas gerais da União Europeia.
34 O Conselho Europeu e o Tratado de Lisboa O Tratado de Lisboa: Transforma o Conselho Europeu numa instituição independente. Passa a ter um Presidente, eleito pelo Conselho Europeu, com um mandato de dois anos e meio. Tem como principal missão garantir a preparação p e a continuidade dos trabalhos nesta instituição e facilitar o consenso.
35 O Tratado de Lisboa Um novo quadro institucional mais democrático Parlamento Europeu Conselho Europeu Conselho da União Europeia Comissão Europeia
36 O Conselho da União Europeia Representa os cidadãos Representa os Estados-Membros Representa os Parlamentos Nacionais
37 O Conselho da União Europeia O Conselho é o principal órgão de tomada de decisões da União. Exerce conjuntamente com o Parlamento Europeu a função legislativa e orçamental. Representa os Estados-Membros. Assegura ao seu nível a representação externa em matéria de Política Externa e de Segurança Comum. Nas suas reuniões participa um ministro do governo nacional de cada um dos países da UE. O Ministro que tem de participar depende do tema a tratar. Por exemplo, se a reunião for sobre a Educação, participa o/a Ministro(a) da Educação. Os Ministros portugueses que participam nas reuniões têm poderes para vincular o governo e exercem o direito de voto. A constituição do governo resulta da vontade popular, através da escolha do partido mais votado nas legislativas. O governo é democraticamente responsável perante os seus cidadãos.
38 O Conselho da União Europeia O processo de decisão constitui a principal alteração no Conselho: - É alterada a forma de cálculo da maioria qualificada - O Conselho passa a deliberar por maioria qualificada em mais 44 áreas A maioria qualificada assentará no princípio da dupla maioria (A partir do dia 1 de Novembro de 2014) e o Tratado de Lisboa 55% dos Estados-Membros 65% da população da UE A minoria de bloqueio terá que ser constituída por pelo menos 4 Estados. Caso contrário, mesmo que não se reúna os 65% da população, considera-se a decisão adoptada. Um grupo de Estados (75% dos Estados-Membros que votaram contra*) pode suspender temporariamente uma tomada de decisão levando o Conselho a debater a questão. *a partir de 1 de Abril de 2017 passará a ser 55%
39 O Tratado de Lisboa Um novo quadro institucional mais democrático Parlamento Europeu Conselho Europeu Conselho da União Europeia Comissão Europeia
40 Actualmente a Comissão Europeia é presidida por Um português Um francês Um alemão
41 Comissão Europeia A Comissão Europeia promove o interesse geral da União Europeia; Participa no processo de tomada de decisão: apresenta propostas de legislação europeia; Supervisiona a correcta aplicação dos Tratados e do direito europeu; Desenvolve políticas comuns e gere fundos. É composta por 27 membros, um por cada Estado-Membro Comissão Barroso
42 A Comissão Europeia e o Tratado de Lisboa O Tratado prevê que a partir de 2014 a Comissão Europeia terá uma composição reduzida, correspondente a dois terços do número de Estados-Membros; O Conselho Europeu de Dezembro de 2008, tendo em consideração as preocupações do povo irlandês, acordou que a Comissão continuará a ser constituída por um nacional de cada um dos Estados-Membros.
43 O Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança A nova figura criada pelo Tratado de Lisboa Actualmente a representação externa da União é feita através Conselho Alto Representante para a Política Externa e de segurança Comum Comissário para as Relações Externas e Política Europeia de Vizinhança Com o Tratado de Lisboa dá-se a fusão dos 2 cargos num só Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança Dupla missão: - Mandatário do Conselho para a política externa e de segurança comum (PESC) - Vice-Presidente da Comissão para as relações externas Funções: Conduzir a política externa e a política de defesa comum Presidir ao Conselho dos Negócios Estrangeiros Representar a União na cena internacional no que se refere à PESC
44 O Tratado de Lisboa A Europa no Mundo A União Europeia defende os seus valores e interesses a nível internacional. É o principal parceiro comercial e o principal doador de ajuda aos países em desenvolvimento no mundo. O Tratado de Lisboa: Ao nomear o Presidente do Conselho Europeu e o Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança dará coerência à acção externa da União; Ao criar um novo serviço europeu para a acção externa da União, constituído por membros das Instituições Europeias e dos Estados-membros, para apoiar o Alto Representante da União contribuirá para o reforço da intervenção da UE; Ao atribuir personalidade jurídica à União habilita-a a actuar como uma entidade única ao assinar acordos internacionais. Ao introduzir uma base jurídica para a Ajuda Humanitária a União reconhece a especificidade da política de ajuda humanitária e a necessidade de aplicação dos princípios do direito humanitário internacional, nomeadamente os princípios da imparcialidade e não discriminação. Ao prever a criação de um Corpo Europeu de Voluntários para a Ajuda Humanitária a União valoriza os contributos dos jovens europeus nesta área.
45 Em que país se encontra a maior Central Solar Fotovoltaica do mundo? Alemanha Espanha Portugal Concelho de Moura, freguesia da Amareleja (Alentejo)
46 O Tratado de Lisboa As novas competências O Tratado de Lisboa introduz novas disposições, conferindo à UE novas competências para agir em diversos domínios: A consagração do objectivo de combater as alterações climáticas; A introdução de disposições específicas sobre a política energética promoção da eficiência e poupança energética e o desenvolvimento de energias novas e renováveis; A introdução de uma cláusula social geral - que obriga a que as questões sociais (promoção de um nível elevado de emprego, protecção social adequada, luta contra a exclusão social, etc.) sejam tidas em conta quando da definição e aplicação de todas as políticas. Novas disposições prevendo políticas europeias em domínios como o espaço, o turismo, o desporto e a protecção civil.
47 Quando entrará o Tratado de Lisboa em vigor? Para entrar em vigor, o Tratado de Lisboa teve que ser ratificado pelos 27 Estados-Membros. Ratificação Via parlamentar Pelos Deputados eleitos democraticamente pelo povo Referendo Pelos Cidadãos O referendo só tem efeito vinculativo quando o número de votantes for superior a metade dos eleitores inscritos no recenseamento Artº115º nº11 da Constituição da República Portuguesa Portugal
48 A entrada em vigor do Tratado Ratificação Via parlamentar Referendo Alemanha Hungria Áustria Itália Bélgica Letónia Bulgária Lituânia Chipre Luxemburgo Dinamarca Malta Eslováquia Países Baixos Eslovénia Polónia Espanha Portugal Estónia Reino Unido Finlândia República Checa França Roménia Irlanda Data de entrada em vigor 1 de Dezembro de 2009 Grécia Suécia treaty/countries/index pt.htm#
49 Para saber mais Ministério dos Negócios Estrangeiros União Europeia Gabinete do Parlamento Europeu em Portugal Representação da Comissão Europeia em Portugal Centro de Informação Europeia Jacques Delors
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