3.ª Alteração ao Código do Trabalho Lei nº 23/2012, de 25 de Junho. Entrada em vigor a 01/08/2012

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1 3.ª Alteração ao Código do Trabalho Lei nº 23/2012, de 25 de Junho Entrada em vigor a 01/08/2012 1

2 Objetivos Melhorar a legislação laboral: através da sua atualização e sistematização, mediante a agilização de procedimentos; Promover a flexibilidade interna das empresas contratação coletiva 2

3 Áreas Fundamentais de implementação das medidas 6 Organização do tempo de trabalho Fiscalização das condições de trabalho e comunicações à ACT Alterações aos Regimes (de) Cessação do contrato de trabalho por motivos objetivos Ajustamento das compensações por cessação do contrato Aplicável aos IRCT S (Instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho) 3

4 Alterações relativas ao regime de: Trabalhador estudante; Regulamento Interno da empresa; Deveres do Empregador; Contrato de muito curta duração; Comissão de serviço; Contrato de utilização de trabalho temporário. 4

5 Trabalhador estudante Trabalho Suplementar Descanso compensatório Igual Ao número de horas prestadas Duração de 1/2 do número de horas prestadas Prova para concessão do Estatuto de Trabalhador Estudante Estabelecem-se requisitos junto do estabelecimento de ensino Mantêm-se os requisitos de concessão junto do empregador 5

6 Regulamento Interno da empresa Envio do R.I. para a ACT como condição de eficácia. Dever de Publicação Designadamente, através de, afixação na sede da empresa e nos locais de trabalho, possibilitando o pleno conhecimento por todos. 6

7 Deveres do Empregador Dever de comunicação Perante o serviço com competência inspetiva do Ministério responsável pela área laboral Prévia ao início da atividade Da celebração de CT a denominação, sector de atividade ou objeto social, endereço da sede e outros locais de trabalho; Indicação da publicação oficial do respetivo pacto social, estatuto ou ato constitutivo; Identificação e domicílio dos respetivos gerentes ou administradores; o número de trabalhadores ao serviço e a apólice de seguro de acidentes de trabalho. REVOGADO Comunicação da adesão ao fundo de compensação do trabalho ou a mecanismo equivalente 7

8 Contrato de muito curta duração Duração do contrato de trabalho a termo Não superior a 7 dias Não superior a 15 dias Limites da duração do CT a termo (com o mesmo empregador) 60 dias de trabalho no ano civil 70 dias de trabalho no ano civil 8

9 Comissão de serviço; Âmbito de exercício do cargo de: administração ou equivalente, direção ou chefia diretamente dependente da administração ou de diretor-geral ou equivalente, funções de secretariado pessoal de titular de qualquer desses cargos SE EXISTIR PREVISÃO EM IRCT Para além das funções cuja natureza supõe uma especial confiança em relação aos titulares de cargos de administração ou de diretor-geral; Também as funções de chefia podem ser exercidas em comissão de serviço. Nota: (Art. 4.º) A alteração é válida para o exercício de funções de chefia após 01/08/2012 9

10 6 Organização do tempo de trabalho Nesta matéria, as alterações assumiram um caráter transversal, englobando questões como: a flexibilidade de horários; períodos de prestação de trabalho e de descanso; retribuições relacionadas e, redução ou suspensão do contrato de trabalho. 10

11 6 Organização do tempo de trabalho Destacam-se as seguintes alterações: O IRCT que institua o Banco de horas deve regular a compensação do trabalho prestado em acréscimo que pode ser feita mediante, pelo menos, uma das seguintes modalidades: i) Redução equivalente do tempo de trabalho, ii) Aumento do período de férias (é esta a novidade); iii)pagamento em dinheiro. 11

12 6 Organização do tempo de trabalho São introduzidos 2 novos artigos sobre o Banco de Horas Individual e o Banco de Horas Grupal: Natureza/ n.º de trabalhadores Individual (novo artigo 208.º-A) Grupal (novo artigo 208.º-B) Decisão do empregador Constituição Por acordo entre o empregador e o trabalhador Efeitos Aumento do PNT Aumento até 2h/dia Desde que, uma maioria de 60% de trabalhadores se encontre abrangido por BH previsto em IRCT, ou 75% acordem com a criação do BH. Pressupostos Pressupõe a prévia existência do banco de horas em IRCT ou por acordo das partes, respetivamente. 12 Limite 50h/semana e 150h/ano Determina a extensão do regime aos restantes trabalhadores abrangidos pela estrutura em causa.

13 6Organização do tempo de trabalho Intervalo de descanso: O artigo 213.º também foi alterado estabelecendo-se que no caso de a prestação de trabalho ser superior a 10 horas, o intervalo de descanso possa ter lugar após 6 horas de trabalho consecutivo (anteriormente previam-se 5 horas). Acrescentou-se ainda um novo número ao artigo 213º que prevê o deferimento tácito do requerimento dirigido à ACT sobre a autorização da redução ou exclusão do intervalo de descanso caso a ACT não responda em 30 dias. 13

14 6Organização do tempo de trabalho Trabalho suplementar: Com as novas alterações, não se compreende na noção de trabalho suplementar o trabalho prestado para compensar o encerramento para férias previsto no artigo 242º, n.º 2, alínea b), por decisão do empregador. Foi revogada a norma que previa o direito a descanso compensatório por trabalho suplementar prestado em dia útil, em dia de descanso semanal complementar ou em feriado. 14

15 Trabalho suplementar: ( ) Apenas se mantém tal direito nos casos de prestação de trabalho suplementar impeditivo do gozo de descanso diário e em dia de descanso semanal obrigatório. Reduz-se para metade os valores pagos a título de acréscimo de retribuição: passam a ser de 25% pela primeira hora ou fração e de 37,5% por hora ou fração subsequente, em dia útil; e de 50% por cada hora ou fração, em dia de descanso semanal ou feriado. Reduz-se para metade o acréscimo de retribuição devida por trabalho normal prestado em dia feriado em empresa não obrigada a suspender o funcionamento nesse dia, o qual passa a corresponder apenas a 50% da retribuição correspondente. Se o empregador optar pelo descanso compensatório, equivale também a apenas metade do número de horas prestadas. 15

16 6 Organização do tempo de trabalho Feriados, férias e faltas: Reduzem-se quatro feriados obrigatórios: Corpo de Deus, 5 de Outubro, 1 de Novembro e 1 de Dezembro. No entanto, estas alterações sobre a eliminação dos feriados só se aplicam a partir de 1 de Janeiro de Salienta-se a discussão relativa ao carácter definitivo/transitório da medida, sendo aplicável obrigatório o disposto na lei até eventual alteração. 16

17 6 Organização do tempo de trabalho Feriados, férias e faltas: Eliminação da majoração de até 3 dias de férias, passando o período anual de férias a ter uma duração máxima (e mínima) de 22 dias úteis. Caso os dias de descanso do trabalhador coincidam com dias úteis, são considerados para efeitos do cálculo dos dias de férias os sábados e os Domingos que não sejam feriados. Introdução da possibilidade de o empregador encerrar a empresa em dia que esteja entre um feriado ocorrido à terça-feira ou à quinta-feira e um dia de descanso semanal, sendo o referido dia de encerramento deduzido do total do período anual de férias do trabalhador. 17

18 6 Organização do tempo de trabalho Falta injustificada: Estabelece-se que em caso de falta injustificada a um ou meio período normal de trabalho diário, imediatamente anterior ou posterior a dia ou meio dia de descanso ou a feriado, o período de ausência a considerar para efeitos de perda de retribuição abrange os dias ou meios-dias de descanso ou feriados imediatamente anteriores ou posteriores ao dia da falta. 18

19 6 Organização do tempo de trabalho Redução ou suspensão do contrato de trabalho: A empresa que recorra ao regime de redução ou suspensão em situação de crise empresarial deve ter a sua situação contributiva regularizada perante as finanças e a segurança social, exceto se estiver em situação económica difícil ou em processo de recuperação de empresa. O empregador só pode recorrer novamente ao regime de redução ou suspensão em situação de crise empresarial depois de decorrido um período de tempo equivalente a metade do período anteriormente utilizado. São também alteradas as disposições sobre comunicações obrigatórias, informações e negociações, duração da medida de redução ou suspensão, deveres do empregador e direitos do trabalhador. 19

20 Outras alterações Caducidade do contrato a termo, caducidade do contrato por morte do empregador, por extinção de pessoa coletiva, por encerramento da empresa, por insolvência e recuperação de empresa: Como o artigo 366º-A foi revogado, a compensação devida ao trabalhador por caducidade do contrato nos casos acima descritos é paga nos termos do artigo 366º (Análise diferida). 20

21 Outras alterações Instrução do processo disciplinar: Na sequência da declaração de inconstitucionalidade do n.º 1 do artigo 356º, veio agora alterar-se o artigo 356º que passa a prever que o empregador deve realizar as diligências probatórias requeridas na resposta à nota de culpa (já não tem o poder de decidir se realiza ou não tais diligências), a menos que considere patentemente dilatórias ou impertinentes. Contudo, o empregador não é obrigado a ouvir mais de 3 testemunhas por cada facto, num total de 10 testemunhas. 21

22 Fiscalização das condições de trabalho e comunicações à ACT; Revogação do dever de comunicação prévia ao início da atividade da empresa ou em caso de alteração; (Side 7) Deferimento tácito do requerimento de redução ou exclusão do intervalo de descanso; Eliminação da obrigatoriedade do envio do: Regulamento de empresa; (Side 6) Mapa de Horário de Trabalho; Acordo de isenção de horário. 22

23 Alterações ao regime de cessação do contrato de trabalho por motivos objetivos e nas compensações por cessação do contrato; Despedimento por extinção do posto de trabalho: Eliminação da ordem de critérios a ser obrigatoriamente observada pelo empregador na determinação do posto de trabalho a extinguir, quando haja uma pluralidade de postos de trabalho com conteúdo funcional idêntico. Cabe agora ao empregador definir os critérios relevantes e não discriminatórios face aos objetivos subjacentes à extinção do posto de trabalho. Para efeitos da determinação do critério sobre a impossibilidade de subsistência da relação de trabalho, elimina-se a referência à impossibilidade de colocação do trabalhador em posto compatível com a sua categoria profissional, e passa-se apenas a fazer referência ao facto de se considerar que há impossibilidade de subsistência da relação de trabalho quando o empregador demonstre ter observado critérios relevantes e não discriminatórios face aos objetivos subjacentes à extinção do posto de trabalho. Na comunicação da intenção de despedir o trabalhador por extinção do posto, para além das obrigações já previstas anteriormente, o empregador é ainda obrigado a comunicar os critérios que adotou para seleção dos trabalhadores a despedir, for forma a que o trabalhador (ou as suas estruturas representativas) se possa pronunciar acerca de tais critérios. 23

24 Alterações ao regime de cessação do contrato de trabalho por motivos objetivos; Despedimento por inadaptação: São eliminados os requisitos sobre a existência dentro da empresa de outro posto de trabalho disponível e compatível com a qualificação profissional do trabalhador, assim como o requisito sobre a situação de inadaptação não decorrer da falta de condições de segurança e saúde no trabalho imputável ao empregador. Mesmo nas situações em que não tenham sido introduzidas quaisquer modificações no posto de trabalho, o trabalhador pode ser despedido por inadaptação desde que, cumulativamente: a) Se verifique uma modificação substancial da prestação realizada pelo trabalhador de que resultem, nomeadamente, a redução continuada de produtividade ou de qualidade, avarias repetidas nos meios afetos ao posto de trabalho ou riscos para a segurança e saúde do trabalhador, de outros trabalhadores ou de terceiros, determinados pelo modo do exercício das funções e que, em face das circunstâncias, seja razoável prever que tenham carácter definitivo. 24

25 Despedimento por inadaptação: ( ) b) O Empregador informe o trabalhador da apreciação da atividade antes prestada demonstrativa da modificação substancial da prestação, podendo o trabalhador responder em 5 dias. c) Após resposta do trabalhador, o empregador lhe comunique novas instruções para corrigir o seu comportamento. d) O empregador tenha dado formação adequada ao trabalhador. Foi ainda estabelecido um novo procedimento para a concretização deste despedimento, conforme previsto na nova redação do artigo 375.º a 379º. 25

26 Despedimento por inadaptação: ( ) Neste sentido, deverá o empregador informar o trabalhador da apreciação da atividade antes prestada, com uma descrição circunstanciada dos factos, demonstrativa da referida modificação substancial da sua prestação, podendo este pronunciar-se sobre este facto nos cinco dias úteis posteriores à receção desta comunicação; Ao trabalhador deverá ainda ser proporcionada formação profissional adequada, dispondo, na sequência da mesma, de um período não inferior a trinta dias com vista à modificação da sua prestação; Adicionalmente, é atribuído ao trabalhador o direito de denúncia do seu contrato de trabalho e de receber a respetiva compensação, desde o momento em que recebe a comunicação do empregador; No que respeita ao despedimento por inadaptação com modificações no posto de trabalho, o seu regime jurídico é mantido, com algumas adaptações ao nível de prazos e de comunicações. 26

27 Instrumentos de Regulamentação Coletiva de Trabalho e Contratos de Trabalho: São nulas as disposições dos IRCT celebrados antes da entrada em vigor da Lei n.º 23/2012 que prevejam montantes superiores aos previstos na lei relativos a: I. Compensação por despedimento coletivo ou de que decorra a aplicação desta; II. Valores e critérios de definição de compensação por cessação do contrato de trabalho. São nulas as disposições dos IRCT e dos contratos de trabalho celebrados antes da entrada em vigor da Lei 23/2012 que disponham sobre descanso compensatório por trabalho suplementar prestado em dia útil, em dia de descanso semanal complementar ou dia feriado. 27

28 As majorações ao período anual de férias estabelecidas em IRCT ou contrato de trabalho posterior a 1 de Dezembro de 2003 e anteriores à entrada em vigor da Lei 23/2012 são reduzidas em montante equivalente até 3 dias. Ficam suspensas durante 2 anos, a contar da data de entrada em vigor da Lei 23/2012, as disposições de IRCT ou contratos de trabalho relativas a: I. Acréscimos de pagamento de trabalho suplementar superiores aos estabelecidos na Lei; II. Retribuição do trabalho normal prestado em dia feriado ou descanso compensatório em empresa não obrigada a suspender o funcionamento nesse dia. 28

29 Instrumentos de Regulamentação Coletiva de Trabalho e Contratos de Trabalho: Decorrido o prazo de 2 anos sem que as disposições ou cláusulas tenham sido alteradas, os montantes nelas previstos são reduzidos para metade, não podendo, no entanto, ser inferiores ao estabelecido na Lei. 29

30 Art. 366.º Compensação pela cessação do contrato de trabalho Aplica-se a várias matérias e não apenas ao despedimento coletivo, capítulo em que se insere Todo o artigo 366º foi alterado. Em caso de cessação do contrato de trabalho, a compensação devida passa a corresponder a 20 dias de retribuição base e diuturnidades por cada ano completo de antiguidade, de acordo com as seguintes regras: 30

31 Art. 366.º ( ) (i) Valor da Retribuição Base e diuturnidades (ii) Montante global da compensação (iii) Fórmula de cálculo do Valor diário de Retribuição Base e diuturnidades Considerar para efeitos de cálculo da compensação 20 vezes < RMG 12 vezes < do que o Valor da R.B. + DTS. Ou < 240 vezes RMG (R. B. + DTS.)/ 30 (REF.ª de 485 = 9.700) (REF.ª de 485 = ) 31 Em caso de fração de ano, o montante da compensação é calculado proporcionalmente.

32 Art. 366.º A compensação é paga pelo empregador, com exceção da parte que caiba ao fundo de compensação do trabalho. Salvaguarda de expectativas dos trabalhadores - Art. 6.º da Lei n.º 23/2012, de 25/06 Contratos de trabalho celebrados antes de 01 de Novembro de 2011 PERÍODO DE DURAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO MODO DE CÁLCULO DA COMPENSAÇÃO Até 31/10/2012 A Partir de 31/10/ mês de R.B.+ DTS. (por cada ano completo de antiguidade) Aplica-se a nova redação do art. 366.º Contudo, para estes contratos o montante total da compensação não poderá ser inferior a 3 meses de retribuição base e diuturnidades do trabalhador. 32

33 Os critérios são os seguintes: Período de duração do contrato Até 31/10/2012 Art. 366.º ( ) Contratos de trabalho celebrados antes de 01 de Novembro de 2011 Montante do valor da compensação 12 vezes > do que o Valor da R.B. + DTS. Ou > 240 vezes RMG (REF.ª de 485 = ) 12 vezes < do que o Valor da R.B. + DTS. Ou < 240 vezes RMG (REF.ª de 485 = ) Limites do montante da compensação O montante é aferido sem recurso ao art. 366.º quanto ao período posterior a 31/10/2012 O montante global da compensação não pode ser superior a estes valores. 33

34 Art. 366.º ( ) Período de duração do contrato Valor da RB + Diuturnidades Após 31/10/2012 < 20 vezes RMG (REF.ª de 485 = 9.700) Fórmula de cálculo: (R.B. + DTS.)/ 30) 34 Em caso de fração de ano, o montante da compensação é calculado proporcionalmente. Em caso de cessação do contrato de trabalho celebrado antes de 1 de Novembro de 2011, constitui contra-ordenação grave o pagamento de compensação de valor inferior ao aqui exposto.

35 Compensação pela caducidade do contrato de trabalho a termo ou de contrato de trabalho temporário: Em caso de caducidade do contrato de trabalho a termo ou de contrato de trabalho temporário, celebrados antes de 1 de Novembro de 2011, a compensação prevista no artigo 344º/n.º 2 ou no artigo 354º/n.º 4 é calculada do seguinte modo: Período de duração do contrato Montante do valor da compensação Até 31/10/2012 Ou Até à data da Renovação Extraordinária (Lei n.º 3/2012, de 10/01) Após 31/10/ ou 2 dias de RB + DTS. Por cada mês de duração consoante a duração total não exceda ou seja superior a 6 meses respetivamente. Art. 366.º Com os limites nele previstos. 35

36 Exemplos de aplicação do art. 366.º Contrato de trabalho por tempo indeterminado Celebrado antes de 01/11/2011 Data da celebração: 01/01/2005 Data da cessação: 31/12/2012 Retribuição: 700,00 Montante da compensação Regra aplicável 6 x 700 = 4.200,00 P E R Í O D O Até 31/10/2012 (6 anos e 10 meses) A partir de 31/10/2012 (2 meses) 10 (meses):12 x 700 = 583,33 Total(6 anos e 10 meses)= 4.783,33 700:30 = 23,33( valor/ dia RB) 23,33 x 20 = 466,60( valor anual RB) 466,60 x 61(dias de trabalho):365 = 77,98(fração/ 2 meses) Lei nº 7/2009 Novo artigo 366º do CT/ Lei nº 23/2012 Total da Compensação Total = 4.783, ,98= 4.861,31 Composta/Dual(art. 6º Lei nº 23/2012) 36

37 Exemplos de aplicação do art. 366.º Contrato de trabalho por tempo indeterminado Celebrado após de 01/11/2011 Data da celebração: 01/12/2011 Data da cessação: 31/08/2012 Retribuição: 700,00 Montante da compensação Regra aplicável Após 01/11/2011 (9 meses) 700:30 = 23,33(valor/ dia RB) 23,33 x 20 = 466,60( valor anual RB) 466, 60 x 275(dias de trabalho) : 365 = 351,55 Aplica-se a nova redação do Art. 366.º/ Lei nº 23/

38 Exemplos de aplicação do art. 366.º Contrato de trabalho por tempo indeterminado Celebrado após de 01/11/2011 Data da celebração: 01/12/2011 Data da cessação: 31/12/2012 Retribuição: 700,00 Montante da compensação Regra aplicável Após 01/11/2011 (13 meses) 700:30 = 23,33(valor dia/rb) 23,33 x 20 = 466,608 ( valor anual RB) 466,60 x 31( dias de trabalho) : 365 = 39, 62 Total = 406, ,62 = 506, 22 Aplica-se a nova redação do Art. 366.º/ Lei nº 23/

39 Exemplos de aplicação do art. 366.º Contrato de trabalho a termo: Data da celebração: 01/01/2009 Data da cessação: 31/12/2012 Retribuição: 700,00 Celebrado antes de 01/11/2011 Montante da compensação Regra aplicável P E R Í O D O Até 31/10/2012 (3 anos e 10 meses) A partir de 31/10/2012 (2 meses) 700: 30 = 23,33 ( Valor/dia RB) 23,33 2 X 2(dias) = 46,66 46,66 x 46(meses) = 2.146,36 700:30 = 23,33( Valor/dia RB) 23,33 x 20 = 466,60( Valor/ anual RB) 466,60 x 61(dias de trabalho) : 365 = 77,98 3 ou 2 dias de RB + DTS. Por cada mês de duração consoante a duração total não exceda ou seja superior a 6 meses respetivamente. Nova redação do Art. 366.º 20 DIAS RB + DTS., por cada ano completo de antiguidade 39 Total da Compensação 2.146, ,98 = 2.224,34 Composta/Dual(art. 6º Lei nº 23/2012)

40 Exemplos de aplicação do art. 366.º Contrato de trabalho a termo Celebrado após de 01/11/2011 Data da celebração: 01/12/2011 Data da cessação: 31/08/2012 Retribuição: 700,00 Montante da compensação Regra aplicável Após 01/11/2011 (9 meses) 700: 30 = 23,33(valor/dia RB) 23,33 x 20 = 466,60 ( valor/anual RB) 466,60 x 275(dias de trabalho) : 365 = 351,55 Nova redação do Art. 366.º 20 DIAS RB + DTS., por cada ano completo de antiguidade 40

41 Exemplos de aplicação do art. 366.º Contrato de trabalho a termo Celebrado após de 01/11/2011 Data da celebração: 01/12/2011 Data da cessação: 31/12/2012 Retribuição: 700,00 Montante da compensação Regra aplicável Após 01/12/2011 (13 meses) 700: 30 = 23,33(valor/dia RB) 23,33 x 20 = 466, 60(valor/anual RB) 466,60 x 31(dias de trabalho/fração) = 39,62( 1 mês) Total: 466, ,62 = 506,22 Aplica-se a nova redação do Art. 366.º/ Lei nº 23/

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