Ferramentas da Qualidade. Professor: Fabrício Maciel Gomes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ferramentas da Qualidade. Professor: Fabrício Maciel Gomes"

Transcrição

1 Ferramentas da Qualidade Professor: Fabrício Maciel Gomes

2 Currículo Resumido Engenheiro Industrial Químico EEL/USP Mestre em Engenharia Química EEL/USP Doutorando em Engenharia de Produção FEG/ UNESP Professor Adjunto da Escola de Engenharia de Lorena USP Professor Substituto da Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá UNESP Ex-Professor Titular da Universidade Paulista UNIP

3 ABORDAGENS DA QUALIDADE

4 ABORDAGENS DA QUALIDADE Desde que a Qualidade se tornou um atributo do processo produtivo, ela vem sendo objeto de estudo de muitos pensadores e grupos, visando ao seu desenvolvimento. Cada um deles tem uma abordagem particular da Qualidade.

5 ABORDAGENS DA QUALIDADE Deming Qualidade é a capacidade de satisfazer desejos. Pela teoria de Deming, o aprimoramento dos processos se dá através da melhoria contínua, cujo principal instrumento é o ciclo PDCA.

6 ABORDAGENS DA QUALIDADE Qualidade é a adequação ao uso. Juran Para Juran, chega-se à Qualidade através das seguintes atividades: Planejamento: estabelecimento de objetivos e dos meios para alcançá-los desde as metas de Qualidade até o desenvolvimento de controle de processos; Controle: definição do que deve ser controlado, meios para avaliar o desempenho, comparação do desempenho com as metas e ações corretivas; Aperfeiçoamento: busca de alto nível de desempenho.

7 ABORDAGENS DA QUALIDADE Feigenbaun Qualidade é um conjunto de características do produto tanto de engenharia, como de fabricação que determinam o grau de satisfação que proporcionam ao consumidor durante o seu uso. O conceito de Gestão da Qualidade total criado por ele prevê um processo multidepartamental centrado no gerenciamento através de: políticas de Qualidade; padrões; avaliação e conformidade dos padrões; ação corretiva; e planejamento de melhorias baseadas em ações e decisões dos diversos setores.

8 ABORDAGENS DA QUALIDADE Esta abordagem é fundamentada em quatro pilares básicos, a saber: Crosby Qualidade significa conformidade com as especificações. o desempenho do sistema é medido pelo custo da nãoconformidade (má Qualidade); deve haver definição de um sistema de prevenção de defeitos para a atuação antes da ocorrência dos mesmos; cada indivíduo na empresa deve buscar o Zero Defeito ; a conceituação da Qualidade é tratada como conformidade às especificações ;

9 ABORDAGENS DA QUALIDADE Ishikawa Qualidade é igual à qualidade do serviço, qualidade do trabalho, qualidade da informação, qualidade do processo, do operário, do engenheiro, do administrador, qualidade das pessoas, qualidade do sistema, qualidade da própria empresa, da sua diretriz, de preços... Esta abordagem nasceu de uma compilação do trabalho de diversos especialistas, incluindo os citados anteriormente. Acrescenta-se a eles uma preocupação mais humanística no processo da busca pela Qualidade. Suas principais características são:

10 ABORDAGENS DA QUALIDADE participação de todos os empregados da empresa; ênfase no ensino e no treinamento; atividades realizadas em pequenos grupos (CCQ); auditorias permanentes; aplicação de métodos estatísticos; e filosofia de respeito aos valores humanos e participação gerencial plena.

11 ABORDAGENS DA QUALIDADE Falconi Produto ou serviço de Qualidade é aquele que atende perfeitamente, de forma confiável, de forma segura e no tempo certo as necessidades dos clientes. Falconi propõe 11 princípios para o alcance da Qualidade Total: orientação pelo cliente; qualidade em primeiro lugar; ação orientada por prioridades; ação orientada por fatos e dados; controle de processos; controle de dispersão; próximo processo é seu cliente; controle a montante; ação de bloqueio; respeito pelo empregado como ser humano; e comprometimento da alta direção.

12 FERRAMENTAS DA QUALIDADE

13 FERRAMENTAS DA QUALIDADE Estatística: ciência que trata da coleta, processamento e disposição de dados. Processo: combinação de equipamentos, insumos, métodos ou procedimentos, condições ambientais, pessoas e informações do processo ou medidas, tendo como objetivo a fabricação de um bem ou o fornecimento de um serviço. (WERKEMA, 1995) Processo Variabilidade Produtos Defeituosos Redução variabilidade dos processos Redução nº produtos defeituosos.

14 FERRAMENTAS DA QUALIDADE As SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE podem ser utilizadas para coleta, processamento e / ou disposição das informações sobre a variabilidade dos processos. Fluxograma Estratificação Folhas de Verificação Gráficos de Pareto Diagrama de Causa e Efeito Histograma Diagrama de Dispersão Cartas de Controle

15 FERRAMENTAS DA QUALIDADE Identificação do Problema Análise do Problema Fluxograma Folhas de Verificação Brainstorming Gráfico de Pareto Estratificação Diagrama Causa e Efeito Histograma Diagrama de Dispersão Cartas de Controle Capacidade Processo

16 FLUXOGRAMA O que é? Representação gráfica mostrando todos os passos de um processo. Para que? Descrever ou estudar um processo atual ou planejar etapas de um novo. Verificar como as diversas etapas do processo estão relacionadas entre si. Treinar pessoal. Identificar gargalos, folgas e redundâncias.

17 FLUXOGRAMA Como? Desenhar o fluxograma do processo, na ordem de ocorrência das etapas. Consenso. Usar operadores: Início / Fim Ação/Operação Decisão Documento Arquivo / Armazenamento Demora / Espera Conector Direção fluxo

18 FLUXOGRAMA Exemplo Recebimento Conectores Placa 1 Soldagem e limpeza Aprovado? Não Devolver / Consertar Aprovado? Não Refazer / Sucatar Sim Montagem automatizada Sim Montagem final Aprovado? Não Refazer / Sucatar Aprovado? Não Sim Montagem manual Sim Teste final Aprovado? Não Refazer / Sucatar Aprovado? Não Refazer / Sucatar 1 Sim Sim Expedição

19 ESTRATIFICAÇÃO O que é? Agrupamento de informações (dados) sob vários pontos vista, de modo a focalizar a ação. Fatores como equipamentos, insumos, pessoas, métodos, medidas e condições ambientais são categorias naturais para estratificação dos dados.

20 ESTRATIFICAÇÃO Para que? Observar, analisar e melhorar resultados. Como? Identificar e registrar condições ou valores dos fatores associados ao processo considerado: as principais causas de variabilidade são os possíveis fatores. Elaborar Folha de Verificação. Elaborar Gráfico (Barras, Seqüencial, outro).

21 Exemplo ESTRATIFICAÇÃO Indústria autopeças produz molas de aço, que tem a dureza como uma das principais características de qualidade. LES= 435 HB, LEI= 370 HB. (HB=dureza Brinell). Problema: aumento de molas devolvidas por apresentarem dureza fora das especificações. DUREZA BRINELL DE MOLAS DUREZA BRINELL DE MOLAS Dureza (HB) Dureza (HB) Tempo Tempo Fornecedor A Fornecedor B Fornecedor C

22 FOLHA DE VERIFICAÇÃO O que é? Formulário usado para facilitar coleta e registro dos dados, no qual os itens a serem examinados já estão impressos. Para que? Facilitar a coleta dos dados e organizar os mesmos durante a coleta. Como? Definir objetivo da coleta de dados e tipo folha. Estabelecer título, campos de registros, instruções. Instruir pessoal e realizar pré-teste.

23 Tipos Folha de Verificação Distribuição de frequência de um item de controle em processo produtivo.

24 Tipos Classificação. FOLHA DE VERIFICAÇÃO

25 Tipos FOLHA DE VERIFICAÇÃO Localização de defeitos.

26 GRÁFICO DE PARETO O que é? Gráfico de barras verticais que evidencia a priorização de temas. Princípio de Pareto (sociólogo e economista italiano - 80/20) Juran. Um problema pode ser atribuído a um pequeno nº de causas. POUCOS VITAIS, MUITOS TRIVIAIS Para que? Concentrar esforços em áreas onde podem ser obtidos maiores ganhos.

27 GRÁFICO DE PARETO Como? Definir problema. Listar fatores estratificação e categoria outros. Estabelecer método e período de coleta. Coletar dados registrando total de vezes que cada categoria foi observada e nº total de observações. Elaborar planilha de dados com as colunas: categorias, quantidades, totais acumulados, percentagens do total e percentagem acumulada, em ordem decrescente de freqüência. Plotar um gráfico de barras verticais com valores decrescentes da esquerda para a direita, traçar curva de percentagens acumuladas (curvas de Lorenz).

28 GRÁFICO DE PARETO Tipos Gráfico de Pareto para causas - A comparação dos gráficos de Pareto antes e depois permitem avaliar o impacto de mudanças efetuadas no processo.

29 GRÁFICO DE PARETO Exemplo: Máquina parada 72 h/mês MOTIVO Nº OCORRÊNCIAS FREQUÊNCIA RELATIVA (%) FREQUÊNCIA ACUMULADA (%) Manutenção Corretiva 31 43,1 43,1 Troca de Ferramentas 18 25,0 68,1 Carga e Descarga 9 12,5 80,6 Manutenção Preventiva 8 11,1 91,7 Outros 6 8,3 100,0 Tempo de Parada de Máquina Nº Ocorrências ,1 68,1 80,6 91,7 100, Frequência Acumulada 0 Manutenção Corretiva Troca de Ferramentas Carga e Descarga Manutenção Preventiva Outros 0

30 GRÁFICO DE PARETO Tipos Gráfico de Pareto para efeitos / defeitos - Ponderar frequência pela criticidade e custo Fator ponderador=freqüência x criticidade x custo - Método REI (Resultado, Exequibilidade, Investimento)

31 GRÁFICO DE PARETO - Método GUT (Gravidade, Urgência, Tendência)

32 GRÁFICO DE PARETO Exemplo: Defeitos em Lentes Defeito Nº OCORRÊNCIAS FREQUÊNCIA RELATIVA (%) FREQUÊNCIA ACUMULADA (%) Revestimento Inadequado 55 43,3 43,3 Trinca 41 32,3 75,6 Arranhão 12 9,4 85,0 Muito Grossa / Muito Fina 11 8,7 93,7 Não-Acabada 5 3,9 97,6 Outros 3 2,4 100,0 Defeitos em Lentes Nº Ocorrências ,3 75,6 85,0 93,7 97,6 100, Frequência Acumulada 0 Revestimento Inadequado Trinca Arranhão Muito Grossa / Muito Fina Não Acabada Outros 0

33 GRÁFICO DE PARETO Cuidados: Custos e aspectos de segurança são indicadores importantes para a identificação dos problemas vitais. Se não aparecerem diferenças claras, reagrupar os dados. Se a categoria outros apresentar freqüência elevada, as categorias não foram adequadas.

34 Diagrama de Causa e Efeito ISHIKAWA OU ESPINHA DE PEIXE O que é? Diagrama que relaciona os fatores (causas) envolvidos na produção de uma característica (efeito). Para que? Ferramenta usada para apresentar relação existente entre um resultado de um processo (efeito) e os fatores (causas) do processo que possam afetar o resultado.

35 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO Como? Realizar Brainstorming ou usar folha de verificação e definir o efeito: o que é, onde, como e quando ocorre. Construir diagrama com o efeito em retângulo no lado direito. Traçar a espinha dorsal. Relacionar causas primárias que afetam a característica ou problema definido (espinhas grandes), causas secundárias que afetam as primárias e assim por diante.

36 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO 6M/4M (Medida, Máquina, Mão-de-obra, Matériaprima, Meio ambiente, Método), 4P (Política, Procedimento, Pessoal e Planta). Identificar as causas mais prováveis para maior análise. O diagrama de causa e efeito não tem a função de identificar a causa fundamental do problema considerado.

37 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO Causas Primárias Característica Causas Secundárias Causas Terciárias Fatores (Causas) Problema (Efeito)

38 Exemplo DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

39 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO Exemplo com Estratificação

40 HISTOGRAMA O que é? Gráfico de barras no qual o eixo horizontal,em pequenos intervalos, apresenta valores assumidos por uma variável de interesse. Para que? Visualizar a forma da distribuição de conjunto de dados, a localização do valor central e a dispersão. Como? Coletar dados, definir intervalos, mínimo/máximo. Calcular amplitude total e do intervalo. Construir tabela de frequências. Desenhar histograma.

41 HISTOGRAMA Tipos Simétrico (normal) Truncado (descarte de itens fora de limites) Assimétrico à esquerda (LEI) Assimétrico à direita (LES) Bimodal (processos diferentes)

42 HISTOGRAMA Exemplos Variáveis discretas Variáveis contínuas

43 DIAGRAMA DE DISPERSÃO O que é? Gráfico utilizado para visualização do tipo de relacionamento existente entre duas variáveis. Para que? Aumento da eficiência de métodos de controle de processo, detecção de problemas e planejamento de ações de melhoria. Como? Coletar pares de observações (x, y), plotar gráfico X Y e analisar. Verificar existência de outliers.

44 DIAGRAMA DE DISPERSÃO Cuidados: A existência de correlação entre as variáveis consideradas não implica existência de relação causa e efeito entre elas. Exemplo: aumento do número de doentes mentais e do nº aparelhos de rádio na Inglaterra no período de Indicado para interpolação. Não é recomendável extrapolar.

45 Tipos DIAGRAMA DE DISPERSÃO

46 CARTA CONTROLE GRÁFICO (CARTA) DE CONTROLE O que é? Representação gráfica de uma característica da qualidade medida ou calculada para uma quantidade de itens em função do número de amostra ou variável de tempo. Para que? Monitorar variabilidade e avaliar estabilidade de um processo. Detectar causas especiais e causas comuns.

47 CARTA CONTROLE Coletar dados Plotar Cartas de Controle Investigar e eliminar causas especiais (Ação local) MELHORIA Processo sob ROTINA Controle? Não Sim Investigar capacidade Agir sobre o sistema para eliminar partes das causas comuns Sim Processo é capaz? Não MELHORIA

48 CARTA CONTROLE Tipos Cartas por Variáveis (unidades quantitativas de medidas) Processo monitorado com subgrupos>1? Não Carta para valores individuais ou médias móveis Sim Médias podem ser calculadas? Não Carta para medianas Sim Subgrupo > 10? Não Carta X R Sim Carta X S Sim Cálculo desvio? Não Carta X R

49 Carta Controle Tipos Cartas por Atributos (características qualitativas) Dados são do tipo peças não conformes? Não Dados são do tipo não-conformidades por peças? Sim Sim Carta p Não Tamanho da amostra é constante? Tamanho da amostra é constante? Não Carta u Sim Sim Carta p ou np Carta c ou u

50 CARTA CONTROLE Exemplos CARTA DE CONTROLE DAS MÉDIAS 48,00 LCS 44,00 LCI 40, CARTA DE CONTROLE DA AMPLITUDE 12,00 10,00 LCS 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 LCI

51 SETE FERRAMENTAS DO SAMURAI

Sumário. Introdução } 24/05/16 } 1. } Estatística: ciência que trata da coleta, processamento e disposição de dados.

Sumário. Introdução } 24/05/16 } 1. } Estatística: ciência que trata da coleta, processamento e disposição de dados. Sumário } FERRAMENTAS DA QUALIDADE: INTRODUÇÃO FLUXOGRAMA ESTRATIFICAÇÃO FOLHA DE VERIFICAÇÃO GRÁFICO DE PARETO DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO HISTOGRAMA DIAGRAMA DE DISPERSÃO CARTA DE CONTROLE } CONCLUSÃO

Leia mais

Gráfico de Pareto. Ferramentas da Qualidade

Gráfico de Pareto. Ferramentas da Qualidade Gráfico de Pareto Gráfico de Pareto Ferramentas da Qualidade O que é? Gráfico de barras verticais que evidencia a priorização de temas. Princípio de Pareto (sociólogo e economista italiano - 80/20) Juran.

Leia mais

As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools)

As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools) As sete ferramentas da qualidade (Seven Tools) Gerência da Rotina Previsibilidade Gerência da Melhoria Competitividade 1 ROTI A Estabelecida de tal forma que a administração da empresa possa delegar a

Leia mais

Ferramentas da Qualidade. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Ferramentas da Qualidade. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Ferramentas da Qualidade Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT ESTRATIFICAÇÃO Estratificação Estratificação consiste na divisão de um grupo em diversos subgrupos (estratos) com base em fatores apropriados,

Leia mais

Ferramenta 5W2H. ferramentas apresentadas. Definir: 10/03/2011

Ferramenta 5W2H. ferramentas apresentadas. Definir: 10/03/2011 ferramentas apresentadas 1. Brainstorming 2. Estratificação 3. Folha de Verificação 4. Diagrama de Pareto 5. Gráfico sequencial / carta de tendência 6. Diagrama de causa e feito 7. Diagrama de Dispersão

Leia mais

Ferramentas para a Qualidade

Ferramentas para a Qualidade Diagrama de processo: seu objetivo é a listagem de todas as fases do processo de forma simples e de rápida visualização e entendimento. Quando há decisões envolvidas pode-se representar o diagrama de processo

Leia mais

Ferramenta 8: Fluxograma

Ferramenta 8: Fluxograma ferramentas apresentadas 1. Brainstorming 2. Estratificação 3. Folha de Verificação 4. Diagrama de Pareto 5. Gráfico sequencial / carta de tendência 6. Diagrama de causa e feito 7. Diagrama de Dispersão

Leia mais

Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV

Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV por José Luis S Messias, em qualidadebrasil.com.br Introdução Em prosseguimento aos artigos escritos sobre PDCA, escrevo hoje sobre a terceira fase da etapa

Leia mais

Ferramentas da Qualidade. Professor: Fabrício Maciel Gomes fmgomes@usp.br

Ferramentas da Qualidade. Professor: Fabrício Maciel Gomes fmgomes@usp.br Ferramentas da Qualidade Professor: Fabrício Maciel Gomes fmgomes@usp.br ABORDAGENS DA QUALIDADE ABORDAGENS DA QUALIDADE Desde que a Qualidade se tornou um atributo do processo produtivo, ela vem sendo

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE

FERRAMENTAS DA QUALIDADE FERRAMENTAS DA QUALIDADE BRAINSTORMING/BRAINWRITTING Brainstorming Fase1: geração de idéias Fase 2: exploração de idéias Brainwritting Um grupo de participantes, sentados ao redor de uma mesa, tem conhecimento

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE: ciclo PDCA e 5W2H e diagrama espinha de peixe. Me. Edvin Kalil Freitas Granville Foz do Iguaçu, Agosto de 2010

FERRAMENTAS DA QUALIDADE: ciclo PDCA e 5W2H e diagrama espinha de peixe. Me. Edvin Kalil Freitas Granville Foz do Iguaçu, Agosto de 2010 FERRAMENTAS DA QUALIDADE: ciclo PDCA e 5W2H e diagrama espinha de peixe Me. Edvin Kalil Freitas Granville Foz do Iguaçu, Agosto de 2010 OBJETIVOS Verificar a aplicação do ciclo PDCA na melhoria do resultado

Leia mais

ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS

ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS 1.0 Conceitos A estatística descritiva tem o objetivo de organizar, resumir e apresentar de forma adequada os dados, para que estes se tornem informativos. A análise exploratória

Leia mais

Controle Estátistico de Processo.

Controle Estátistico de Processo. Relatório de estudo dos fios. Controle Estátistico de Processo. Indice Item Assunto. Pág. Análise estatística C.E.P. 04 1 Introdução. 04 2 Controle estatístico do processo. 04 2.1 Definição. 04 2.3 Objetivo

Leia mais

Variáveis Frequências Gráficos Medidas de Posição Medidas de Dispersão Medidas Complementares Inferência

Variáveis Frequências Gráficos Medidas de Posição Medidas de Dispersão Medidas Complementares Inferência Tipos de Variáveis Problema Motivador: Um pesquisador está interessado em fazer um levantamento sobre aspectos sócio-econômicos dos empregados da seção de orçamentos de uma companhia (vide tabela). Algumas

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS)

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) O QUE É ESTATÍSTICA Estatística é a ciência de obter conclusões a partir de dados. Envolve métodos para

Leia mais

Ferramentas da Qualidade. Roteiro

Ferramentas da Qualidade. Roteiro Ferramentas da Qualidade Roteiro 1. Estratificação 2. Folha de Verificação 3. Gráfico de Pareto 4. Gráfico Seqüencial 5. Diagrama de Causa-e-efeito 6. Fluxograma 7. Gráfico de Controle 8. Referências Ferramentas

Leia mais

Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO?

Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO? MANUTENÇÃO Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO? Introdução à Manutenção O que a manutenção tem a ver com a qualidade total? Disponibilidade de máquina; Aumento da competitividade;

Leia mais

Ferramentas. da qualidade AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE

Ferramentas. da qualidade AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE Ferramentas da qualidade Nas empresas, as decisões devem ser tomadas com base na análise de fatos e dados. Para aproveitar melhor estas informações, algumas técnicas e ferramentas podem ser aproveitadas.

Leia mais

Os dados quantitativos também podem ser de natureza discreta ou contínua.

Os dados quantitativos também podem ser de natureza discreta ou contínua. Natureza dos Dados Às informações obtidas acerca das características de um conjunto dá-se o nome de dado estatístico. Os dados estatísticos podem ser de dois tipos: qualitativos ou quantitativos. Dado

Leia mais

Carta de controle para o desvio-padrão

Carta de controle para o desvio-padrão Carta de controle para o desvio-padrão O desvio padrão é um indicador mais eficiente da variabilidade, principalmente para amostras grandes (a amplitude perde eficiência). Recomenda-se o uso da carta Xb

Leia mais

Medidas de Localização

Medidas de Localização MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS RESUMO Estatística 2 Medidas de Localização e Dispersão 10º ano Cláudia Henriques Medidas de Localização Estatísticas Medidas que se calculam a partir dos dados

Leia mais

Aula 4: Ferramentas da Qualidade. Ghislaine Miranda Bonduelle

Aula 4: Ferramentas da Qualidade. Ghislaine Miranda Bonduelle Aula 4: Ferramentas da Qualidade Ghislaine Miranda Bonduelle Qualidade na Indústria da Madeira OEE LUP Plano de Ações GUT Ghislaine Bonduelle Brainstorming BRAINSTORMING Fase1: geração de idéias Fase 2:

Leia mais

Objetivos da disciplina:

Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas

Leia mais

Estatística. Conjunto de métodos e processos quantitativos que serve para estudar e medir os fenômenos coletivos ou de massa.

Estatística. Conjunto de métodos e processos quantitativos que serve para estudar e medir os fenômenos coletivos ou de massa. Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Matemática Aplicada Prof. Edécio Fernando Iepsen Estatística Variáveis Qualitativas, Quantitativas

Leia mais

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO Setembro 2008 Hoje Visão sistêmica Foco: Atuação das Pessoas Hospitalidade Gestão de risco Anos 90 Foco:

Leia mais

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas

Leia mais

Aula 6. Técnicas para Diagnóstico de Consultoria

Aula 6. Técnicas para Diagnóstico de Consultoria Aula 6 Técnicas para Diagnóstico de Consultoria Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela.cartoni@veris.edu.br FERRAMENTAS DE ANÁLISE Algumas ferramentas de análise e diagnóstico: Diagrama de Pareto Diagrama

Leia mais

Medidas de Tendência Central. Introdução Média Aritmética Moda Mediana

Medidas de Tendência Central. Introdução Média Aritmética Moda Mediana Medidas de Tendência Central Introdução Média Aritmética Moda Mediana Introdução A maioria dos dados apresenta uma tendência de se concentrar em torno de um ponto central Portanto, é possível selecionar

Leia mais

GESTÃO. 4-Gestão dos Processos e Operações 4.5-Gestão da Qualidade DEG/AB 1

GESTÃO. 4-Gestão dos Processos e Operações 4.5-Gestão da Qualidade DEG/AB 1 GESTÃO 4-Gestão dos Processos e Operações 4.5-Gestão da Qualidade DEG/AB 1 GESTÃO DA QUALIDADE Definição de qualidade? Consumidor vs. produtor Consumidor: qualidade é o grau em que o produto satisfaz as

Leia mais

SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO

SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO A SOCIOLOGIA É estudo científico dos fatos sociais e, portanto, da própria sociedade. Exerce influência: na ação de governos, na educação, na vida política, na religião,

Leia mais

Manutenção total aplicada em ferramentarias

Manutenção total aplicada em ferramentarias Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria

Leia mais

Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart

Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart Gestão de Processos: Ciclo PDCA Profa. Reane Franco Goulart O que é PDCA? É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas. É também chamado de Roda de Deming

Leia mais

Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT

Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT Ferramentas da Qualidade 1. Diagrama de Pareto 2. Diagrama de causa-efeito (Ishikawa) 3. Histogramas 4. Folhas de verificação 5. Gráficos de dispersão 6. Fluxogramas

Leia mais

Gestão Estratégica da Qualidade

Gestão Estratégica da Qualidade UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Aula 1 09/08 Formação Acadêmica Tecnóloga em Mecânica - FATEC-Sorocaba; Pós-graduada/MBA

Leia mais

Estatística. Slide 0. Ana M. Abreu - 2006/07

Estatística. Slide 0. Ana M. Abreu - 2006/07 Estatística Slide 0 Capítulo 1 Estatística Descritiva Slide 1 I-1 Introdução à organização e ao processamento de dados. I-2 Amostra e população; cuidados a ter na recolha da amostra. I-3 Ordenação dos

Leia mais

INTRODUÇÃO. Os dois pilares do Sistema Toyota de Produção são o just-in-time e a automação com toque humano, ou autonomação.

INTRODUÇÃO. Os dois pilares do Sistema Toyota de Produção são o just-in-time e a automação com toque humano, ou autonomação. FERRAMENTA ANDON INTRODUÇÃO Os dois pilares do Sistema Toyota de Produção são o just-in-time e a automação com toque humano, ou autonomação. Assim, duas importantes ferramentas nesse novo modo de produção

Leia mais

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica s Pagamento Pré-vendas Pós-vendas Modelo de gestão X Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e X X legais Planejamento

Leia mais

Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira

Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Nov/2012 Para que serve? Definir as quantidades de cada matéria prima necessária para

Leia mais

Estatística. Professora: Eliana Carvalho Estatística e Probabilidade 1

Estatística. Professora: Eliana Carvalho Estatística e Probabilidade 1 Estatística Fonte bibliográfica: FARIAS, Alberto Alves Introdução a Estatística MEYER, Paul L. Probabilidade: Aplicações à Estatística MONTGOMERY, Douglas C; Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros.

Leia mais

DISCIPLINA DE ESTATÍSTICA

DISCIPLINA DE ESTATÍSTICA UNIC UNIVERSIDADE DE CUIABÁ DISCIPLINA DE ESTATÍSTICA REPRESENTANDO DADOS Dados Qualitativos Quantitativos Métodos Gráficos Métodos Tabulares Métodos Gráficos Métodos Tabulares Barras Tabelas de Freqüência

Leia mais

BIOESTATÍSTICA. Parte 1 - Estatística descritiva e análise exploratória dos dados

BIOESTATÍSTICA. Parte 1 - Estatística descritiva e análise exploratória dos dados BIOESTATÍSTICA Parte 1 - Estatística descritiva e análise exploratória dos dados Aulas Teóricas de 17/02/2011 a 03/03/2011 1.1. População, amostra e dados estatísticos. Dados qualitativos e quantitativos

Leia mais

x = xi n x = xifi fi 1. MÉDIA Exercício: Quando a distribuição é simétrica, a média e a mediana coincidem.

x = xi n x = xifi fi 1. MÉDIA Exercício: Quando a distribuição é simétrica, a média e a mediana coincidem. 1. MÉDIA Exercício: Quando a distribuição é simétrica, a média e a mediana coincidem. Determine a média aritmética da distribuição: A mediana não é tão sensível, como a média, às observações que são muito

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 1) Os estoques são recursos ociosos que possuem valor econômico, os quais representam um investimento destinado a incrementar as atividades de produção e servir aos clientes.

Leia mais

Indicadores de Desempenho: Desafios da Escolha e do Uso

Indicadores de Desempenho: Desafios da Escolha e do Uso Indicadores de Desempenho: Desafios da Escolha e do Uso por Ronaldo Favero em RevistaRH.com.br Escolha Da mesma forma que no cotidiano das pessoas as medições estão presentes (velocidade dos veículos,

Leia mais

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação 1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento, requisitos básicos e a metodologia a ser obedecida para o planejamento, a execução e o registro de auditorias internas do Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM LOGÍSTICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM LOGÍSTICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM LOGÍSTICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4026 06/11/2013 Rev. 01 1. Dados Legais Parecer 472 de 24/11/2009. DECRETO No 2.929, de 21 de dezembro de 2009. Parecer 144 de 23-08-2011-

Leia mais

O CICLO PDCA COMO FERRAMENTA DA QUALIDADE TOTAL RESUMO

O CICLO PDCA COMO FERRAMENTA DA QUALIDADE TOTAL RESUMO O CICLO PDCA COMO FERRAMENTA DA QUALIDADE TOTAL Leider Simões, Unisalesiano de Lins e-mail: leidersimoes16@hotmail.com Profª M. Sc. Máris de Cássia Ribeiro, Unisalesiano Lins e-mail: maris@unisalesiano.edu.br

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA MANUTENÇÃO ou Como evitar armadilhas na Gestão da Manutenção Parte 2 Júlio Nascif Luiz Carlos Dorigo 2 ESQUEMA DE ATRIBUIÇÕES DA MANUTENÇÃO Podemos representar as principais

Leia mais

Indicadores de Desempenho e ferramentas da Qualidade em uma empresa fabricante de estruturas metálicas

Indicadores de Desempenho e ferramentas da Qualidade em uma empresa fabricante de estruturas metálicas Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Indicadores de Desempenho e ferramentas da Qualidade em uma empresa fabricante de estruturas metálicas Maria da Glória Fernandes Nascimento (UFCG) - maria.glria@gmail.com

Leia mais

PROGRAMA DE MELHORIA CONTÍNUA DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ATRAVÉS DO GERENCIAMENTO PELAS DIRETRIZES

PROGRAMA DE MELHORIA CONTÍNUA DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ATRAVÉS DO GERENCIAMENTO PELAS DIRETRIZES PRGRAMA DE MELHRIA NTÍNUA DAS NDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE N TRABALH ATRAVÉS D GERENIAMENT PELAS DIRETRIZES EMPRESA: LINHA AMARELA S.A RDENADR: ENG: JAQUES SHERIQUE INTRDUÇÃ Sistema de Gerenciamento está

Leia mais

Por que devemos conhecer os Custos?

Por que devemos conhecer os Custos? Terminologias e Classificação em Custos OBJETIVOS DA AULA: Entender o por que estudar os custos. Explorar a terminologia adotada. Definir e classificá los. Apresentar os elementos básicos. Por que devemos

Leia mais

PDCA 2014 CARTILHA 4

PDCA 2014 CARTILHA 4 PDCA 2014 CARTILHA 4 PREFEITURA MUNICIPAL DE SETE LAGOAS Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Tecnologia Administração Marcio Reinaldo Dias Moreira 2013-2016 Cartilha4: Gestão Estratégica

Leia mais

TPM. Manutenção Produtiva Total ou Total Productive Maintenance

TPM. Manutenção Produtiva Total ou Total Productive Maintenance MANUTENÇÃO TPM Manutenção Produtiva Total ou Total Productive Maintenance Origem da TPM 1950 A manutenção preventiva teve sua origem nos Estados Unidos e foi introduzida no Japão 1951 - São dessa época

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

Gestão de custos Aula 1. Objetivos da disciplina. Objetivos da aula. Por que estudar os Custos? Por que devemos conhecer os Custos?

Gestão de custos Aula 1. Objetivos da disciplina. Objetivos da aula. Por que estudar os Custos? Por que devemos conhecer os Custos? Gestão de custos Aula 1 Terminologias e Classificação em Custos Regis Garcia Mestre em Contabilidade com ênfase em Finanças pela UFPR, Especialista em Contabilidade Societária e Gerencial e em Controladoria

Leia mais

Qual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa?

Qual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa? O estoque de segurança remete a erros de previsão de demanda; Falta de confiança nas entregas devido a atrasos no ressuprimento de materiais; Rendimento da produção abaixo do esperado. Qual é o estoque

Leia mais

1. Estatística Descritiva

1. Estatística Descritiva Introdução à Estatística Estatística Descritiva 1 1. Estatística Descritiva Suponhamos que dispomos de um conjunto de dados (sem nos preocuparmos como foram obtidos) e pretendemos desenvolver processos

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE. Prof. Erika Liz

GARANTIA DA QUALIDADE. Prof. Erika Liz GARANTIA DA QUALIDADE Prof. Erika Liz Atribuições do Farmacêutico na Indústria Produção O farmacêutico responsável pela produção de medicamentos deve assegurar a produção de produtos farmacêuticos puros

Leia mais

Ementa: As Organizações; As pessoas; As pessoas e as organizações; Sistema de Administração de Recursos Humanos.

Ementa: As Organizações; As pessoas; As pessoas e as organizações; Sistema de Administração de Recursos Humanos. ASSOSSIAÇÃO EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA Ementa Tecnólogo em Gestão da Produção Departamento de Ensino Superior DISCIPLINA: Administração da Produção I Introdução e conceitos; Métodos de

Leia mais

ESTATÍSTICA DESCRITIVA:

ESTATÍSTICA DESCRITIVA: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Campus Universitário de Sinop(CUS) ESTATÍSTICA DESCRITIVA: Medidas de forma: Assimetria e Curtose Profº Evaldo Martins Pires SINOP -MT TEMAS TRABALHADOS ATÉ AGORA Aula

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ GUARDA. MATEMÁTICA B Curso de Artes Visuais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ GUARDA. MATEMÁTICA B Curso de Artes Visuais Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ GUARDA MATEMÁTICA B Curso de Artes Visuais ANO LECTIVO: 2015/2016 11º ANO 1º PERÍODO PLANIFICAÇÃO

Leia mais

A Palavra Economia... 1. Dez Princípios de Economia. Uma Casa e a Economia Enfrentam... Correlação x Causa. Decisões. Escassez... Decisões?

A Palavra Economia... 1. Dez Princípios de Economia. Uma Casa e a Economia Enfrentam... Correlação x Causa. Decisões. Escassez... Decisões? 1. Dez Princípios de Economia A Palavra Economia... Vem do grego, aquele que governa a sua casa Uma Casa e a Economia Enfrentam... Decisões? Decisões? Decisões? Decisões? Correlação x Causa Correlação:

Leia mais

3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração

3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração Pág: 1/9 1 OBJETIVO Esta instrução tem como objetivo avaliar fornecedores de materiais de processo, e estabelecer os requisitos mínimos para o fornecimento de produtos, serviços e determinar, através de

Leia mais

Secretaria de Gestão - SEGES. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA NÚCLEO ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL

Secretaria de Gestão - SEGES. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA NÚCLEO ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA NÚCLEO ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL Ferramentas da QUALIDADE. Acordos: Respeitar os horários Manter o celular no modo silencioso Utilizar

Leia mais

Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292

Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Título PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA Código da disciplina SIA CCE0292 16 Número de semanas de aula 4 Número

Leia mais

Engenharia Econômica

Engenharia Econômica Engenharia Econômica Aula 1: Conceitos Básicos Lucas Motta Universidade Federal de Pernambuco 23 de Março de 2015 Engenharia Econômica Definição Trata-se de um estudo econômico e financeiro de um projeto,

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA «21. Uma fábrica, que produz pequenas peças utilizadas em materiais eletrônicos, armazena essa mercadoria em lotes com 1000 unidades. Inspecionada

Leia mais

Supondo que deva ser avaliado um caminhão de transporte rodoviário da marca "Estrela", com carroceria de madeira, ano 1996, modelo E1316.

Supondo que deva ser avaliado um caminhão de transporte rodoviário da marca Estrela, com carroceria de madeira, ano 1996, modelo E1316. MÉTODO COMPARATIVO DE MERCADO EXEMPLO ILUSTRATIVO (KRUK, 2007): Supondo que deva ser avaliado um caminhão de transporte rodoviário da marca "Estrela", com carroceria de madeira, ano 1996, modelo E1316.

Leia mais

OBJETIVOS/METAS EDUCATIVAS A ATINGIR DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS/METAS EDUCATIVAS DA ESCOLA

OBJETIVOS/METAS EDUCATIVAS A ATINGIR DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS/METAS EDUCATIVAS DA ESCOLA OBJETIVOS/METAS EDUCATIVAS A ATINGIR DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS/METAS EDUCATIVAS DA ESCOLA As metas que aqui se apresentam constituem uma referência relativamente aos resultados de aprendizagem dos alunos

Leia mais

Medidas de dispersão e assimetria

Medidas de dispersão e assimetria Metodologia de Diagnóstico e Elaboração de Relatório FASHT Medidas de dispersão e assimetria Profª Cesaltina Pires cpires@uevora.pt Plano da Apresentação Medidas de dispersão Variância Desvio padrão Erro

Leia mais

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Cálculo do Conceito ENADE

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Cálculo do Conceito ENADE Instituto acional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira IEP Ministério da Educação ME álculo do onceito EADE Para descrever o cálculo do onceito Enade, primeiramente é importante definir

Leia mais

Desenvolvimento Organizacional

Desenvolvimento Organizacional Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas

Leia mais

NBR ISO9001 versão 2008 Conheça as mudanças propostas. Breve Histórico. Dificuldades enfrentadas com a ISO 9001:1994:

NBR ISO9001 versão 2008 Conheça as mudanças propostas. Breve Histórico. Dificuldades enfrentadas com a ISO 9001:1994: As mudan udanças da NBR ISO9001 / 2008 Referenciado em: 1 Breve Histórico Dificuldades enfrentadas com a ISO 9001:1994: Sistema de Garantia da Qualidade; Visão departamentalizada e a abordagem por requisito

Leia mais

Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento

Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento Este documento encaminha as contribuições das distribuidoras da Endesa Brasil, Ampla e Coelce, no que se refere aos questionamentos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO: CIÊNCIA E TECNOLOGIA CIBELLE DOS SANTOS CARLOS A APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE EM UMA EMPRESA DE SERIGRAFIA

Leia mais

ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES

ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DANIELE APARECIDA DE OLIVEIRA VERANICE POLATO ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES LINHA DE PESQUISA: Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de

Leia mais

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT 1 Objetivos de uma empresa Objetivo principal Pessoas Meios Satisfação das necessidades das pessoas CONSUMIDORES EMPREGADOS ACIONISTAS

Leia mais

Beneficiamento de Cristais: Aplicação do Ciclo PDCA

Beneficiamento de Cristais: Aplicação do Ciclo PDCA 1 Beneficiamento de Cristais: Aplicação do Ciclo PDCA Hildegardo Lopes dos Santos (FEAMIG) hildegardolopes@yahoo.com.br June Marques Fernandes (FEAMIG) june@feamig.br Welfani Balduino da Silva (FEAMIG)

Leia mais

Unidade 3 Inspeção para aceitação. Prof a. Dr a. Luciana Leite

Unidade 3 Inspeção para aceitação. Prof a. Dr a. Luciana Leite Unidade 3 Inspeção para aceitação Prof a. Dr a. Luciana Leite Conteúdo 3.1 Inspeção da Qualidade 3.2 Riscos e parâmetros 3.3 Tipos de amostragem 3.4 Planos de amostragem 3.5 Inspeção Retificadora Inspeção

Leia mais

COMO VALIDAR O HACCP Um Exemplo na Indústria de Carnes e Derivados

COMO VALIDAR O HACCP Um Exemplo na Indústria de Carnes e Derivados COMO VALIDAR O HACCP Um Exemplo na Indústria de Carnes e Derivados Este material pertence a Sadia S.A Gerência de Planejamento e Auditoria de Higiene e Segurança de Alimentos VALIDAÇÃO - HACCP INTRODUÇÃO

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS PLANIFICAÇÃO ANUAL. Ano letivo 2014 / 2015

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS PLANIFICAÇÃO ANUAL. Ano letivo 2014 / 2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA A 10º ANO Ano letivo 01 / 015 Gorete Branco, José Temporão, M.ª Arminda Machado, Paula Gomes, Teresa Clain GESTÃO DO TEMPO 1.º PERÍODO INICIO: 15 / 09 / 01 FIM: 16 /1 / 01

Leia mais

Acurácia de Estoque GESTÃO DE ESTOQUE, MOVIMENTAÇÃO & GESTÃO DE ESTOQUE, & ARMAZENAGEM ARMAZENAGEM. Acuracidade de Estoque 3. NPC. Prof.

Acurácia de Estoque GESTÃO DE ESTOQUE, MOVIMENTAÇÃO & GESTÃO DE ESTOQUE, & ARMAZENAGEM ARMAZENAGEM. Acuracidade de Estoque 3. NPC. Prof. MOVIMENTAÇÃO & 2009 3. NPC Acuracidade de Estoque 1 Importante!!! s A falta de confiabilidade nas informações afeta todos os setores da empresa, desde o nível gerencial até o operacional; Uma informação

Leia mais

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades

Leia mais

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do 5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das

Leia mais

ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas. Profª Gislaine Rossetti Madureira Ferreira

ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas. Profª Gislaine Rossetti Madureira Ferreira ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas Por que para analisar o ambiente? Identificar as necessidades e desejos dos clientes que contribuem para planejamento estratégico e futuras tomadas de

Leia mais

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE 1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios

Leia mais

JOGOS EM PROCESSOS DE TREINAMENTOS

JOGOS EM PROCESSOS DE TREINAMENTOS JOGOS EM PROCESSOS DE TREINAMENTOS AULA 12 1 Professora Ms Karen Reis 2012 JOGOS DIGITAIS Simuladores de Empresas HISTÓRICO DE DADOS Front End (Input) Resultado Fontes Primárias Catálogos Transacionais

Leia mais

Aula 4 Gráficos e Distribuição de Frequências

Aula 4 Gráficos e Distribuição de Frequências 1 REDES Aula 4 Gráficos e Distribuição de Frequências Professor Luciano Nóbrega Gráficos A representação gráfica fornece uma visão mais rápida que a observação direta de dados numéricos ou de tabelas.

Leia mais

Distribuição Binomial e Normal

Distribuição Binomial e Normal Distribuição Binomial e Normal O que se pretende, neste módulo, é apresentar dois modelos teóricos de distribuição de probabilidade, aos quais um experimento aleatório estudado possa ser adaptado, o que

Leia mais

Estimação. Como definir um estimador. Como obter estimativas pontuais. Como construir intervalos de confiança

Estimação. Como definir um estimador. Como obter estimativas pontuais. Como construir intervalos de confiança Estimação Como definir um estimador. Como obter estimativas pontuais. Como construir intervalos de confiança Motivação A partir da média de uma a amostra em uma colheita recente, o conselho de qualidade

Leia mais

Preparação para a Certificação de Engenheiro da Qualidade 1

Preparação para a Certificação de Engenheiro da Qualidade 1 Preparação para a Certificação de Engenheiro da Qualidade 1 OBJETIVOS DO CURSO Apresentar aos participantes os conteúdos do Corpo de Conhecimento necessários à certificação, possibilitando que aprimorem

Leia mais

Curso de Análise Estatística Comparação entre variáveis contínuas: correlação e regressão Linear

Curso de Análise Estatística Comparação entre variáveis contínuas: correlação e regressão Linear NÚCLEO DE ESTATÍSTICA E METODOLOGIA APLICADAS Desenvolvendo conhecimento para a excelência dos cuidados em saúde mental UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Curso de Análise Estatística Comparação entre variáveis

Leia mais

Relatório das Provas da 2ª. Fase - Vestibular 2016

Relatório das Provas da 2ª. Fase - Vestibular 2016 Relatório das Provas da 2ª. Fase - Vestibular 2016 Resumo Executivo O presente relatório apresenta os resultados da segunda fase do Vestibular UNICAMP 2016 constituída por três provas. Esta etapa do vestibular

Leia mais

Sistemas de Avaliação e Qualidade. Aula 1. Contextualização. Prof. Me. Elton Ivan Schneider

Sistemas de Avaliação e Qualidade. Aula 1. Contextualização. Prof. Me. Elton Ivan Schneider Sistemas de valiação e Qualidade ula Contextualização Prof. Me. Elton Ivan Schneider Devido à importância que se confere a ela, a Qualidade deve ser acompanhada sistematicamente É subjetiva porque depende

Leia mais

Qualidade de Software Normatização

Qualidade de Software Normatização Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,

Leia mais

Quadro VI.1. - Que Significa o Gerenciamento do Risco?

Quadro VI.1. - Que Significa o Gerenciamento do Risco? Quadro VI.1. - Que Significa o Gerenciamento do Risco? Dentro de várias opções, selecionar ações para chegar a um objetivo, tendo em mente que existem - diferenças nos objetivos - escassez de recursos

Leia mais

Escopo examinado: inspeção das instalações e condições do sistema de prevenção de incêndios

Escopo examinado: inspeção das instalações e condições do sistema de prevenção de incêndios Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Auditoria Federal de Controle Interno do IFAM Rua Ferreira Pena

Leia mais

Curso e- Learning MASP aplicado a Ações Corretivas

Curso e- Learning MASP aplicado a Ações Corretivas Curso e- Learning MASP aplicado a Ações Corretivas Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos

Leia mais

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software

Leia mais