AVALIAÇÃO E CICLO DE VIDA DAS APLICAÇÕES EDUCATIVAS:

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1 UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA AVALIAÇÃO E CICLO DE VIDA DAS APLICAÇÕES EDUCATIVAS: UMA PROPOSTA COM BASE NA ANÁLISE DO DESEMPENHO DO ALUNO Maria Cristina Azevedo Gomes Tese submetida à UNIVERSIDADE DE COIMBRA Para obtenção do grau de Doutor em Ciências de Engenharia na Área de Engenharia Informática COIMBRA 2

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3 Tese realizada sobre a orientação da Professora Doutora Maria Teresa Ferreira Soares Mendes Professora Catedrática do Departamento de Engenharia Informática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.

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5 À Maria, Pedro e João Ao António A meus Pais

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7 v AGRADECIMENTOS À Professora Doutora Teresa Mendes pelas suas orientações e críticas, pela sua disponibilidade e incentivos e pelas entusiasmantes perspectivas de trabalho e aprendizagem que me proporcionou. À Professora Doutora Luísa Morgado pelo apoio decisivo que prestou na elaboração dos testes com os alunos. Ao Professor Doutor Jorge Valadares pelas esclarecidas reflexões que ofereceu para o desenvolvimento deste trabalho. À Maria João Silva pelo trabalho realizado em conjunto e pelo seu incansável apoio. À Professora Doutora Maria José Marcelino e Professor Doutor António Mendes pela forma como sempre me acolheram, ajudaram e incentivaram ao longo deste trabalho. Ao Doutor José António Albuquerque Santos e aos Alunos que participaram neste estudo pelo modo como aderiram e colaboraram nos testes realizados. À Clara Keating, pelas ajudas no Inglês, à Maria José Azevedo Gomes por ter esboçado o ecrã principal de Química na Cozinha e à Dalila Rodrigues pelo seu inestimável apoio. À Escola Superior de Educação e ao Instituto Politécnico de Viseu pela dispensa de serviço que usufruí, no âmbito do PRODEP. Ao Departamento de Engenharia Informática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra pelas condições de trabalho que me proporcionaram. Um agradecimento especial à minha família e amigos pelo apoio incondicional nos bons e menos bons momentos por que passámos ao longo deste trabalho.

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9 vii RESUMO A avaliação é um processo fundamental para o desenvolvimento e utilização de aplicações educativas informáticas. Embora a necessidade de considerar a inclusão de mecanismos de avaliação ao longo do ciclo de vida das aplicações seja amplamente recomendada, a complexidade deste domínio dificulta a sua concretização no terreno, de modo a promover uma efectiva integração entre os processos de desenvolvimento e utilização das aplicações e os processos de avaliação. Este trabalho pretende oferecer contributos para a avaliação das aplicações educativas, através do desenvolvimento de uma aplicação informática, FAADA Ferramenta de Apoio à Análise do Desempenho do Aluno -, que permita analisar o desempenho dos alunos enquanto trabalham com as aplicações. Face à dimensão do problema optou-se por limitar o presente estudo às aplicações educativas dirigidas para o ensino das ciências que envolvam ambientes hipermédia e de simulação. No desenvolvimento desta aplicação informática foram considerados vários domínios de investigação, tentando compatibilizar contribuições da área das Tecnologias da Informação e do Ensino das Ciências para a avaliação das aplicações educativas. Privilegiou-se uma abordagem exploratória e iterativa onde a concepção e implementação dos protótipos foi permeada por vários testes realizados com a população alvo. O desenvolvimento da aplicação Hiper_Lista uma ferramenta hipermédia de apoio à avaliação de aplicações educativas, bem como os estudos exploratórios, que se centraram na análise do desempenho dos alunos face a aplicações educativas disponíveis no mercado, fundamentaram uma reflexão sobre critérios gerais de qualidade das aplicações educativas para o ensino das ciências, e permitiram desenvolver um modelo genérico de avaliação. A concepção e desenvolvimento dos protótipos Química na Cozinha um ambiente integrado do tipo hipermédia e do tipo simulação- e FAADA, permitiram refinar e validar o modelo de avaliação proposto. As orientações que resultaram de vários testes realizados com a população alvo foram cruciais neste processo.

10 viii Pensamos que a facilidade de implementação e utilização de FAADA, aliada ao tipo de análise de desempenho dos alunos que faculta, providenciando informação que integra problemas de usabilidade e aprendizagem, podem ser um contributo importante para as equipas de concepção e desenvolvimento de aplicações educativas nas suas tarefas de avaliação, bem como para professores que recorram à utilização de aplicações informáticas em contextos de ensino/aprendizagem.

11 ix EXTENDED ASBTRACT Evaluation is a fundamental process for the design and use of educational software. Although it is widely recommended to include evaluation processes along the educational software life cycle, the complexity of this domain creates some difficulties in order to achieve a real integration of evaluation procedures, both into levels of development and actual use of the software. This work aims to improve the evaluation of educational software by developing an application, FAADA, that will allow us to analyse students performance while they work with the software. Because of the large dimension of this issue we decided to limit the present study to educational software for sciences, especially to those that involves hypermedia and simulation environments. In order to develop such application, we have considered contributions from the area of Information Technology and from the area of Science Education that tackled to the problem of educational software evaluation. We adopted an exploratory and iterative approach, permeating the design process with tests performed with students. The development of Hyper-List a tool to support the evaluation of educational software- and the tests that focus on students performance as they handled the educational software available, allowed us to reflect upon general principles of educational software quality and allowed us to design a generic evaluation model. The development of the prototypes Chemistry in the Kitchen an hypermedia and simulation integrated environment and FAADA helped to improve and validate the proposed evaluation model. The guidelines that emerged from several tests performed with the students became crucial to this process. FAADA is easy to use. It provides a straightforward way of analysing student s performance and it gathers information about usability and learning problems. In this sense we believe that this tool can contribute to the way in which educational software designer teams engage in their evaluations tasks. We also think that this type of tool can be useful for teachers that use software in educational contexts.

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13 xi ÍNDICE DE MATÉRIAS RESUMO... vii EXTENDED ABSTRACT... ix ÍNDICE DE FIGURAS... xiv ÍNDICE DE TABELAS... xviii 1 INTRODUÇÃO DAS MOTIVAÇÕES AO OBJECTIVO CENTRAL DO ESTUDO DO CONTEXTO ÀS LINHAS DE ORIENTAÇÃO GERAIS DO ESTUDO ESTRUTURA DA TESE E TERMINOLOGIA AVALIAÇÃO E ENSINO DAS CIÊNCIAS INTRODUÇÃO EM TORNO DA AVALIAÇÃO Avaliar para quê? Avaliar o quê? Avaliar como? A AVALIAÇÃO NO ENSINO DAS CIÊNCIAS Do produto aos processos A utilização do computador na avaliação no ensino das ciências REFLEXÕES FINAIS AVALIAÇÃO E APLICAÇÕES EDUCATIVAS INTRODUÇÃO EM TORNO DO PROBLEMA DA AVALIAÇÃO DAS APLICAÇÕES EDUCATIVAS CARACTERÍSTICAS DAS APLICAÇÕES EDUCATIVAS: UMA PERSPECTIVA DE ENQUADRAMENTO Questões pedagógicas Do objectivismo ao construtivismo Da dicotomia à complementaridade Reflexões sobre implicações na avaliação Interfaces e usabilidade Interfaces e usabilidade nas aplicações interactivas genéricas Interfaces e usabilidade nas aplicações educativas CICLO DE VIDA DAS APLICAÇÕES EDUCATIVAS E AVALIAÇÃO Desenvolvimento e avaliação Intervenientes e papéis METODOLOGIAS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DAS APLICAÇÕES EDUCATIVAS Técnicas de avaliação na etapa de análise de tarefas e utilizadores Técnicas de avaliação na etapa de concepção e implementação Técnicas de avaliação na etapa de evolução REFLEXÕES FINAIS... 97

14 xii 4 DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE AVALIAÇÃO INTRODUÇÃO DELIMITAÇÃO DO ESTUDO, LINHAS ORIENTADORAS E OPÇÕES CENTRAIS HIPER_LISTA : UMA FERRAMENTA DE APOIO À AVALIAÇÃO DAS APLICAÇÕES EDUCATIVAS PARA O ENSINO DAS CIÊNCIAS Motivações e objectivos para o desenvolvimento da Hiper_Lista Metodologia de concepção e desenvolvimento Descrição da Hiper_Lista Utilização da Hiper_Lista para avaliar aplicações para o ensino das ciências da natureza ESTUDOS EXPLORATÓRIOS SOBRE O DESEMPENHO DOS ALUNOS Estudos exploratórios num ambiente de simulação Estudos exploratórios num ambiente hipermédia PROPOSTA DE UM MODELO DE AVALIAÇÃO SÍNTESE DESENVOLVIMENTO DOS PROTÓTIPOS INTRODUÇÃO PROTÓTIPO QUÍMICA NA COZINHA Estratégia de desenvolvimento e selecção de conteúdos Selecção da ferramenta de implementação Esboço do protótipo Química na Cozinha O ambiente hipermédia Descrição do ambiente hipermédia Testes realizados no ambiente hipermédia Reflexões sobre os resultados obtidos no ambiente hipermédia O ambiente de simulação Descrição do ambiente de simulação Testes realizados no ambiente de simulação Reflexões sobre os resultados obtidos no ambiente de simulação PROTÓTIPO DA FERRAMENTA DE APOIO À ANÁLISE DO DESEMPENHO DO ALUNO FAADA Descrição do protótipo Potencialidades e limitações na extensão e generalização da FAADA SÍNTESE TESTES DE AVALIAÇÃO DOS PROTÓTIPOS INTRODUÇÃO DESCRIÇÃO DOS TESTES Objectivos População Alvo Metodologia RESULTADOS DO PRIMEIRO MOMENTO DE AVALIAÇÃO, PRIMEIRA TAREFA: PESQUISAR INFORMAÇÃO NO QUÍMICA NA COZINHA Resultados dos escritos

15 xiii Análise individualizada dos desempenhos com a FAADA Exemplo para quatro alunos Síntese de alguns aspectos para todos os alunos Comparação entre os resultados escritos e a análise com a FAADA Análise global com a FAADA Comentários RESULTADOS DO PRIMEIRO MOMENTO DE AVALIAÇÃO, SEGUNDA TAREFA: INVESTIGAR RELAÇÕES ENTRE VARIÁVEIS NO QUÍMICA NA COZINHA Resultados dos escritos Análise individualizada dos desempenhos com a FAADA Exemplo para quatro alunos Síntese de alguns aspectos para todos os alunos Comparação entre os resultados escritos e a análise com a FAADA Análise global com a FAADA Comentários RESULTADOS DO SEGUNDO MOMENTO DE AVALIAÇÃO. TESTES ESCRITOS COMPARAÇÃO ENTRE OS TESTES ESCRITOS E ANÁLISE DE DESEMPENHO NO AMBIENTE DE SIMULAÇÃO Classificação do desempenho dos alunos Análise de correlação entre os dois momentos de avaliação Comentários CONCLUSÕES CONCLUSÃO DO OBJECTIVO CENTRAL ÀS PERSPECTIVAS DE TRABALHO EXPLORADAS CONTRIBUIÇÕES PARA A AVALIAÇÃO DAS APLICAÇÕES EDUCATIVAS Uma abordagem integradora Apoio na fase de desenvolvimento das aplicações educativas Apoio na fase de evolução das aplicações educativas DOS LIMITES DESTE ESTUDO ÀS PERSPECTIVAS DE TRABALHO CRIADAS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS ANEXO 1 TEXTOS INCLUÍDOS NO GLOSSÁRIO DA HIPER_LISTA ANEXO 2 MODELO UTILIZADO NO AMBIENTE DE SIMULAÇÃO ANEXO 3 ECRÃS DO PROTÓTIPO QUÍMICA NA COZINHA ANEXO 4 EXEMPLO DE RELATÓRIO DO DESEMPENHO DE UM ALUNO ANEXO 5 TAREFAS PARA O PROTÓTIPO QUÍMICA NA COZINHA ANEXO 6 TESTES ESCRITOS... 29

16 xiv ÍNDICE DE FIGURAS Figura 2.1 Mapa de conceitos sobre tipos de precipitação atmosférica. Adaptado de (Moreira e Buchwietz, 1993, p. 29) Figura 2.2 O Vê epistemológico de Gowin. Adaptado de (Moreira e Buchwietz, 1993,p. 89) Figura 3.1 Questões relacionadas com a avaliação da utilização das tecnologias da informação Figura 3.2 Questões relacionadas com várias etapas da avaliação das aplicações educativas Figura 3.3 Alguns paradigmas de classificação das aplicações educativas Figura 3.4 Modelo genérico do ciclo de vida de uma aplicação educativa Figura 3.5 Intervenientes e papéis no ciclo de vida de uma aplicação educativa Figura 3.6 Modelo de avaliação da integração das tecnologias da informação proposto por Seidel e Perez e adaptado de (Seidel e Park, 1994, p 12) Figura 3.7 Exemplo de uma matriz de avaliação. As perguntas formuladas e as técnicas sugeridas não são standard, mas sim formuladas para um projecto concreto. Adaptado de (Reeves, 1998) Figura 3.8 Modelo de avaliação hamburger, adaptado de (Clark e Peté, 1997, p. 1287) Figura 3.9 Técnicas de avaliação ao longo do ciclo de vida de uma aplicação educativa Figura 4.1 Domínios onde se pretende contribuir com o modelo de avaliação Figura 4.2 Definição de contextos de utilização na Hiper-Lista Figura 4.3 Apresentação de critérios gerais de qualidade para o elemento estratégias. O acesso a critérios mais detalhados faz-se através do triângulo azul Figura 4.4 Especificação de critérios de qualidade. Pode-se voltar a critérios mais gerais através do triângulo azul ou navegar para outro elemento através das palavras chave Figura 4.5 Consulta do critério conhecimentos para dois elementos da aplicação em simultâneo, Estratégias e Objectivos Figura 4.6 Ideias sobre Estratégias. Estas ideias que são acedidas através da estrela amarela, são dadas de acordo com o contexto de utilização especificado Figura 4.7 Ecrã do ambiente de simulação da aplicação Ratos em Movimento Figura 4.8 Ecrã da aplicação The Way Things Work com exemplos assinalados a azul dos vários tipos de interacção considerados Figura 4.9 Percentagem de interacções feitas pelos alunos nos temas gerais, na aplicação The Way Things Work, na segunda sessão de trabalho Figura 4.1 Percentagem de interacções feitas pelos alunos nos conceitos chave, outros conceitos e neutros, na aplicação The Way Things Work, na segunda sessão de trabalho Figura 4.11 Percentagem de interacções feitas pelos alunos por níveis de aprofundamento dos conceitos, na aplicação The Way Things Work, na segunda sessão de trabalho Figura 4.12 Percentagem de interacções feitas pelos alunos por estilos de navegação, na aplicação The Way Things Work, na segunda sessão de trabalho Figura 4.13 Ligações entre os temas gerais da aplicação The Way Things Work para o grupo A na segunda sessão de trabalho Figura 4.14 Pedaço do mapa de desempenho do grupo A na segunda sessão de trabalho com a aplicação The Way Things Work Figura Classificação das interacções e dos acontecimentos segundo o modelo de avaliação proposto

17 xv Figura 4.16 Parte do mapa da aplicação The Way Things Work onde estão explícitos os conceitos tratados, as estratégias utilizadas e os media associados Figura 5.1 Temas principias implementados no protótipo Química na Cozinha. As caixas a cinzento apontam algumas pistas de expansão do protótipo Figura 5.2 Ecrã de entrada no protótipo Química na Cozinha Figura 5.3- Ecrã principal de Química na Cozinha. A vermelho estão assinaladas as várias hipótese de iniciar a exploração do protótipo Figura 5.4 Ecrã de ajuda de Química na Cozinha Figura 5.5 Janela do Livro. Se o aluno fizer seleccionar o fundo regressa ao ambiente inicial, se seleccionar um dos temas avança para outra janela de informação Figura 5.6 Ecrã tipo de apresentação de informação. No caso concreto a janela é acedida através do pote de sal que se encontra no ambiente da cozinha Figura 5.7 Exemplo de navegação por palavras-chave, que permitem aceder a informação mais específica em janelas mais pequenas Figura 5.8 Funções dos vários ícones de navegação Figura 5.9 Utilização da lente para visualizar outros níveis de representação do sal (NaCl). Para cada escala aparece uma legenda com palavras chave que dão acesso a conceitos relacionados Figura 5.1 Atribuição das propriedades à página do conceito sal, e a um objecto, neste caso uma palavra-chave, tal como especificado no modelo de avaliação Figura Exemplos de possíveis percursos nas versões A e B do protótipo Química na Cozinha 155 Figura Tempo (m) gasto em cada uma das versões do protótipo. A cor cinza distingue as situações em que a versão foi trabalhada pela 2ª vez Figura 5.13 Percentagem de interacções por estilo de navegação para as sessões de trabalho com a versão A e a versão B do protótipo Química na Cozinha Figura 5.14 Média da percentagem das intercações feitas pelos alunos por estilo de navegação nas duas versões do protótipo Química na Cozinha e na 1ª e 2ª vez que trabalharam com o protótipo Figura Percentagem de interacções por níveis de aprofundamento dos conceitos para as sessões de trabalho com a versão A e a versão B do protótipo Química na Cozinha 159 Figura 5.16 Média da percentagem das intercações feitas pelos alunos por níveis de aprofundamento dos conceitos nas duas versões do protótipo Química na Cozinha Figura 5.17 Ecrã do ambiente de simulação Figura 5.18 Hipóteses de visualização dos resultados dos ensaios. Os alunos podem optar por ver os resultados em tabelas ou em gráficos Figura 5.19 Visualização dos resultados numéricos do último ensaio e dos gráficos dos vários ensaios Figura 5.2 Visualização dos resultados numéricos de uma série de ensaios Figura 5.21 Nº de ensaios, Nº de série de ensaios e variação dos valores das variáveis entre dois ensaios consecutivos, efectuados pelos alunos no ambiente de simulação Figura 5.22 Nº de interacções e tempo (s) despendido pelos alunos nas tabelas e nos gráficos do ambiente de simulação Figura 5.23 Ecrã de apresentação da ferramenta FAADA Figura 5.24 Abertura dos ficheiros

18 xvi Figura 5.25 Definição do tipo de análise de desempenho dos alunos a realizar Figura 5.26 Marcação dos conceitos chave no mapa de conceitos. Por um duplo click os conceitos passam a azul, marcados, ou a branco, não marcados Figura 5.27 Visualização dos resultados em Pesquisar Informação Figura 5.28 Visualização de resultados em Simular Figura 5.29 Composição de relatórios sobre o desempenho dos alunos para impressão Figura 5.3 Exemplo de um ecrã de ajuda da ferramenta FAADA Figura 6.1 Sessão de trabalho do primeiro momento de avaliação. Os alunos trabalharam individualmente com o protótipo Química na Cozinha Figura 6.2 Ecrã da FAADA de definição dos conceitos relevantes para a execução da primeira tarefa sobre colóides Figura 6.3 Tempo gasto pelos alunos A, B, C e D nos vários tipos de conceitos, na primeira tarefa realizada no protótipo Química na Cozinha Figura 6.4 Tempo gasto pelos alunos A, B, C e D nos vários níveis de conceitos, na primeira tarefa realizada no protótipo Química na Cozinha Figura 6.5 Relação entre o número de entradas em cada uma das formas possíveis de iniciar a pesquisa de informação para os alunos A, B, C e D, na primeira tarefa realizada no protótipo Química na Cozinha Figura 6.6 Estilos de navegação adoptados pelos alunos A,B,C e D, na primeira tarefa realizada no protótipo Química na Cozinha Figura 6.7 Objectos com que os alunos, A, B, C e D iteragiram, na primeira tarefa realizada no protótipo Química na Cozinha Figura 6.8 Tempo médio e média do número de interacções nos vários temas, para a primeira tarefa realizada no protótipo Química na Cozinha, para a globalidade dos alunos (N=46) Figura 6.9 Tempo médio e média do número de interacções nos vários tipos de conceitos, para a primeira tarefa realizada no protótipo Química na Cozinha, para a globalidade dos alunos (N=46) Figura 6.1 Número de entradas em cada uma das formas possíveis de iniciar a pesquisa de informação,para a primeira tarefa realizada no protótipo Química na Cozinha,para a globalidade dos alunos (N=46) Figura 6.11 Tempo e nº de interacções para cada uma das estratégias, para a primeira tarefa realizada no protótipo Química na Cozinha, para a globalidade dos alunos (N=46) Figura 6.12 Estilos de navegação e interacções por objectos para a primeira tarefa realizada no protótipo Química na Cozinha, para a globalidade dos alunos (N=46) Figura 6.13 Número de interacções inconsequentes e consequentes para a primeira tarefa realizada no protótipo Química na Cozinha, para a globalidade dos alunos (N=46) Figura 6.14 Aspecto do ambiente de simulação para a realização da segunda tarefa Figura 6.15 Tempo gasto pelos alunos E, F, G e H nos vários tipos de conceitos, na segunda tarefa realizada no protótipo Química na Cozinha Figura 6.16 Tempo gasto pelos alunos E, F, G e H nos vários tipos de estratégias para a segunda tarefa realizada no protótipo Química na Cozinha Figura 6.17 Número de ensaios, número de séries de ensaios e controlo das variáveis para os alunos E, F, G e H, na segunda tarefa realizada no protótipo Química na Cozinha

19 xvii Figura Tempo dedicado pelos alunos E, F, G e H na visualização dos resultados em formato de tabela ou em formato gráfico, para a segunda tarefa realizada no protótipo Química na Cozinha Figura Tempo médio e média do número de interacções para a segunda tarefa realizada no protótipo Química na Cozinha, para a globalidade dos alunos (N=46) Figura 6.2 Estilos de navegação e interacções por objectos para a segunda tarefa, realizada no protótipo Química na Cozinha, para globalidade dos alunos (N=46) Figura 6.21 Número de ensaios, número de séries e controlo de variáveis, na segunda tarefa para a globalidade dos alunos (N=46) Figura 6.22 Tempo e número de interacções médias nos vários tipos de representação do ambiente de simulação do protótipo Química na Cozinha,na segunda tarefa, para a globalidade dos alunos (N=46)

20 xviii ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1.1 Caracterização dos alunos envolvidos em cada uma das etapas deste estudo Tabela 2.1 Síntese de algumas estratégias alternativas de avaliação no ensino das Ciências Tabela 2.2 Síntese de algumas utilizações do computador na avaliação no ensino das Ciências Tabela 3.1 Ideias chave das teorias de aprendizagem objectivistas e construtivistas e implicações na concepção de aplicações eductivas Tabela 4.1 Lista das aplicações analisadas Tabela 4.2 Critérios de avaliação para estratégias hipermédia e de simulação Tabela 4.3 Aplicações analisadas no segundo momento de utilização da Hiper_Lista Tabela 4.4 Textos de apresentação de exemplos de aplicações hipermédia e de simulação Tabela 4.5 Desempenho dos alunos face à identificação e relação entre tipos de representação Tabela 4.6 Classificação adoptada na codificação dos registos das sessões de trabalho com a aplicação The Way Things Work Tabela 4.7 Classificação das interacções com base nas estratégias de navegação associadas Tabela 4.8 Proposta de tratamento dos dados sobre o desempenho do aluno Tabela 5.1 Ficheiro do desempenho do aluno gerado pelo protótipo Tabela 5.2 Respostas dos alunos na entrevista realizada após a sessão de trabalho com as duas versões do protótipo Química na Cozinha Tabela 5.3 Média das percentagem de interacções irrelevantes feitas pelos alunos nas versões A e B do protótipo Química na Coiznha Tabela 5.4 Síntese do desempenho dos alunos face à interface do ambiente de simulação Tabela 5.5 Síntese das respostas dos alunos sobre as dificuldades sentidas na interface Tabela 5.6 Síntese das ideias dos alunos sobre a relevância do protótipo para ensinar química Tabela Média das percentagem de interacções inconsequentes feitas pelos alunos no ambiente de simulação do protótipo Química na Coiznha Tabela 6.1 Caracterização da população alvo Tabela 6.2 Momentos de Avaliação Tabela 6.3- Resultados dos testes escritos para primeira tarefa realizada no protótipo Química na Cozinha, (N=46) Tabela 6.4 Histórico dos conceitos visitados, nº de interacções feitas (i), e tempo despendido (t) em cada conceito, para os alunos A,B,C e D na primeira tarefa Tabela 6.5 Nº de associação entre conceitos para os alunos A, B, C e D, para a primeira tarefa realizada no protótipo Química na Cozinha... 2 Tabela Resultados gerais da exploração do protótipo Química na Cozinha para a primeira tarefa (N=46) Tabela 6.7 Relação entre o desempenho no papel e no protótipo Química na Cozinha para a primeira tarefa, para a globalidade dos alunos (N=46) Tabela 6.8- Resultados dos testes escritos para a segunda tarefa (N=46) Tabela 6.9 Relação entre valores inicias dos ensaios e visualização dos resultados, para os alunos E, F, G e H, na segunda tarefa

21 xix Tabela 6.1 Resultados gerais da exploração do protótipo Química na Cozinha para a segunda tarefa (N=46) Tabela 6.11 Relação entre o desempenho dos alunos no papel e no protótipo para a segunda tarefa (N=46) Tabela 6.12 Resultados obtidos pelos alunos no teste escrito no segundo momento de avaliação (N=45) Tabela 6.13 Critérios de classificação do desempenho dos alunos na segunda tarefa no protótipo Química na Cozinha Tabela 6.14 Classificações para o desempenho dos alunos na segunda tarefa com o protótipo Química na Cozinha (N=45) Tabela 6.15 Correlações entre os vários dados dos dois estudos realizados. Teste escrito e desempenho no protótipo Química na Cozinha para a segunda tarefa Tabela Valores inicias dos ensaios e visualização dos resultados, para o aluno que obteve uma relação entre as classificações de 1/

22 1 Um cínico é aquele que sabe o preço de tudo e o valor de nada Oscar Wilde em Lady Windermere s Fan 1- INTRODUÇÃO 1.1 Das motivações ao objectivo central do estudo A ideia de desenvolver um trabalho sobre avaliação de aplicações educativas resultou de uma trama de motivações, enlaçadas em diversas fontes, como a área das Tecnologias da Informação e a área do Ensino das Ciências, inevitavelmente permeadas por experiências e vivências acumuladas num trajecto pessoal percorrido. O notável desenvolvimento das Tecnologias da Informação a que assistimos tem produzido impactos significativos na nossa sociedade, na forma como trabalhamos, como vivemos o nosso quotidiano, como nos relacionamos, como aprendemos. Estas mutações que experimentamos e que adivinhamos, geram uma diversidade de sentimentos que vão desde a euforia provocada pelas fantásticas potencialidades que as Tecnologias da Informação encerram, até ao constrangimento e desalento provocados pela vertigem do seu desenvolvimento, sem tempos para apreender, amadurecer e interiorizar tudo aquilo que nos é oferecido. No contexto da Educação o percurso traçado na utilização das Tecnologias da Informação nem sempre tem correspondido aos desafios que a sociedade coloca. A Escola que deveria ser espaço privilegiado de inovação, criatividade e de construção do futuro, tem resistido aos ventos de mudança que a assolam, mas que se esvanecem nas suas estruturas rígidas, alicerçadas no problema do cumprimento dos currículos, na inadequação da organização dos espaços e recursos, numa cultura tradicional sobre o que é ensinar e aprender. Não queremos, com isto, afirmar que a Escola nada tem feito no sentido de promover a integração das Tecnologias da Informação, antes realçar que os caminhos percorridos assumem, ainda, uma expressão tímida, que não explora e agarra as múltiplas oportunidades que lhe são oferecidas. De facto, podemos destacar algumas orientações para a integração das Tecnologias da Informação, em que a Escola tem particularmente investido.

23 2 Capítulo 1 Os esforços que reconhecidamente a Escola tem feito, no sentido de promover uma literacia informática, decididamente meritórios e importantes para a formação dos futuros cidadãos, devem ser considerados apenas como um primeiro patamar que não desvie a atenção das imensas potencialidades que as Tecnologias da Informação oferecem no contexto dos processos de ensino/aprendizagem. Paradoxalmente esta intenção de ensinar sobre como utilizar os computadores, assemelha-se a um regresso ao futuro, onde o computador se integra pacificamente nas práticas tradicionais de ensino/aprendizagem, sem despertar grandes necessidades de inovar e reinventar esse futuro. Não podemos deixar de referir o investimento que tem sido feito nos últimos anos, nomeadamente no nosso país, no sentido de integrar as potencialidades oferecidas pela Internet no contexto educativo. A Internet é provavelmente um dos avanços tecnológicos que maiores impactos tem provocado na nossa sociedade, proporcionando o acesso a uma imensidão de recursos, facilidades de comunicação entre pessoas, ou oportunidades únicas de divulgação de informação, a que a Escola terá inevitavelmente de corresponder. Outra vertente onde a Escola tem investido prende-se com a utilização de aplicações interactivas educativas em vários domínios do conhecimento, que podem impulsionar mudanças significativas na vida das Escolas. Sinal deste movimento é o aumento considerável de vários títulos disponíveis no mercado, distribuídos sobretudo em Cd- Rom, muitos deles desenvolvidos em português. Do nosso ponto de vista, a oferta deste mercado emergente ainda supera a procura, se considerarmos a real utilização que se faz destes títulos na Escola. No entanto persiste uma determinação de investimento neste domínio por vários agentes económicos e educativos, numa antecipação do que será o futuro das nossas Escolas, ou, talvez, numa aposta noutro mercado, esteio da chamada Escola paralela, realidade que começa a ganhar contornos, mas de que ainda não conseguimos retirar ilações claras sobre as suas reais consequências. Vivemos tempos de efervescente inovação, onde o computador assume um papel preponderante na sociedade, mas ainda não suficientemente integrado por forma a evitar tensões pessoais e sociais. Como Weiser (1995) afirma, as tecnologias mais poderosas são aquelas que desaparecem, no sentido em que a sua presença se esbate no ambiente envolvente. Nesta linha, as Tecnologias da Informação têm evoluído no sentido de

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