RESUMO INTRODUÇÃO 1 ASPECTOS HISTÓRICOS E LEGAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 EDUCAÇÃO INFANTIL, OS DESAFIOS DAS CRECHES NO EQUILÍBRIO ENTRE O EDUCAR E O CUIDAR Jacqueline Rocha jacqueline2703@hotmail.com Sabrina Maria Serrão sabrinaserrao@yahoo.com.br Vanessa de Jesus Feyes vanessa_feyes@hotmail.com Denise Rocha Pereira - deniserochap@hotmail.com RESUMO O objetivo desse trabalho é apresentar os desafios das creches em associar o educar e o cuidar de uma maneira que atuem de forma ampla no desenvolvimento da criança. Com base no histórico da educação infantil no Brasil pode-se entender melhor o problema que as creches encontram em relacionar o binômio- cuidar e educar- atualmente e consequentemente mostrar a real importância dessa associação para as crianças nos primeiros anos de vida. Este artigo é parte integrante de um trabalho monográfico que está em andamento. Palavras chave: Educar. Cuidar. Desenvolvimento. Infância INTRODUÇÃO O educar e o cuidar juntos são essenciais no desenvolvimento cognitivo, afetivo, físico e linguístico da criança de 0 aos 3 anos. Procurou-se através deste trabalho compreender a abordagem desse binômio em 3 creches com diferentes propostas para o desenvolvimento das crianças. Através de uma pesquisa qualitativa bibliográfica e aplicação de entrevistas estruturadas com pais e educadores procurou-se o entendimento de como cada creche desenvolve suas propostas e em que se baseiam ao planejar o currículo para a instituição e se os pais têm conhecimento sobre este material de abordagem. Este trabalho foi elaborado levando-se em conta essencialmente a criança como um ser completo e social. 1 ASPECTOS HISTÓRICOS E LEGAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL A criança sempre foi vista como um ser incompleto, incapaz e a idéia de infância não existia, tanto que a origem da palavra infância é de infans aquele que não fala. Com as transformações sociais iniciadas lentamente na idade média, parcela dessa infância, ora era tida como miniatura dos adultos, se misturando a eles e vivendo de acordo com seus costumes, ora como bibelôs. Pode-se afirmar que Montaigne e Rosseau foram os grandes contribuidores para a gênese da Infância (GUIRALDELLI, 1996). Com o surgimento das indústrias e o crescimento da produção agrária, a mão de obra masculina tornou-se escassa obrigando assim as fábricas a contratarem as mulheres para o serviço. Surge nesse momento a necessidade de lugares e pessoas para o cuidado dos filhos das operárias. Nesse momento a criança começa a ser pensada como alguém que necessita de cuidados, que até eram então realizados pela função materna. Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

2 Não existia por parte da educação, programas voltados para a infância, conforme Nascimento, baseando-se nos estudos sobre A história da criança no Brasil, de Del Priori nos chama atenção: As crianças das classes mais abastadas, segundo Del Priori, eram educadas por preceptores particulares, não tendo frequentado escolas até o início do século XX, e os filhos dos pobres, desde muito cedo, eram considerados força produtiva, não tendo a educação como prioridade.(nascimento, p 29,2009) Havia, principalmente, pela esfera da saúde um olhar diferenciado do adulto para as crianças tendo estas a necessidade de cuidados para compensar a ausência da família. Devido essa situação, o cuidado assistencialista torna-se o principal objetivo para a sociedade arrastando-se até os dias atuais. As crianças passam a ser atendidas em instituições criadas nas próprias empresas, não por se ter claro os seus direitos sociais, mas por uma necessidade do mercado de trabalho. Sendo de propriedade das empresas, a creche e as demais instituições sociais eram usadas por elas nos ajustes das relações de trabalho. O fato de o filho da operária estar sendo atendido em instituições montadas pelas fábricas passou, até, a ser reconhecido por alguns empresários como algo vantajoso, por provocar um aumento de produção por parte da mãe. (Oliveira, Zilma, p.96, 2008) Com as contribuições da nova Constituição de 1988, o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA 1990 e lutas de movimentos sociais, essa situação toma um novo caminho fornecendo direitos às crianças. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: (...) IV- atendimento em creche e pré- escolas a crianças de zero a seis anos de idade (...). (Constituição brasileira, artigo 208, 1988) A partir deste contexto a criança é vista como um ser social, capaz de ser ensinada e de compreender o mundo a sua volta, assim as famílias que antes não ofereciam atenção a criança preocupam-se agora com sua educação e seus estudos para garantir assim seu futuro financeiro, portanto a preocupação com a educação era restrita para as camadas pobres. Com o passar do tempo muda-se a concepção de educação propiciando o surgimento de novas propostas pedagógicas, incluindo todas as camadas da sociedade, abolindo desta maneira a ideia de creches assistencialistas, enfatizando a associação do cuidado com a educação da criança, assim surge a necessidade da sociedade elaborar novas orientações, leis que favoreçam a educação formal e completa da criança, tendo em vista o direito à educação infantil. A LDB Nº 9.394, de 20 de Dezembro de 2006, a qual estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, afirma que A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até 6 anos de idade, em seus aspectos físicos, psicológicos, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.(seção II da educação infantil artigo 29.) Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

3 Devido esta abordagem as creches enquadraram-se em novas regras, pois a lei deixa bem clara a obrigatoriedade do direito do educar para as crianças de 0 a 3 anos, embora ainda seja visível a dificuldade que muitas têm para tornar este direito uma realidade, uma vez que algumas creches ainda estão despreparadas para o amparo destas leis prejudicando o desenvolvimento de muitas crianças e privando também os pais de conhecerem e entenderem a real importância das instituições. 2 O CUIDAR E O EDUCAR Os desafios A associação do educar e cuidar tem causado grandes desafios para algumas creches, é notável que o cuidar está sendo executado, entretanto o educar ainda é um grande obstáculo a ser resolvido pela sociedade e principalmente pelas autoridades responsáveis pela educação. É necessário mudar a concepção de que apenas o cuidar é importante. Como solução para essa indissocialização deve-se priorizar o desenvolvimento da criança através de profissionais qualificados e ambientes propícios para atender as carências cognitivas, físicas e motoras das crianças. Esta associação entre o cuidar e o educar é essencial para a formação das crianças já nos primeiros anos de vida, pois é um período em que a criança está apta a desenvolver seu leque de inteligências facilitando a absorção do conteúdo que lhe é compartilhado. Friedmann afirma que Os primeiros anos de vida são determinantes de todo o processo físico, emocional, social e moral que cada um irá traçar no decorrer de sua história de vida (p. 23, 2008),. O educador deve ser cuidadoso ao preparar este conteúdo, oferecendo atividades que proporcionem o desenvolvimento completo da criança de forma abrangente e significativa, lembrando que neste período ela precisa aprender e entender sobre o mundo a sua volta. A dinâmica do trabalho do professor é sustentada principalmente pelas relações que estão estabelecidas com as crianças e entre elas. Para que se construa um ambiente de confiança, cooperação e autonomia, as formas de agir dos professores precisam estar pautadas por firmeza, segurança e uma relação afetiva forte com as crianças.(kramer, p.85, 1999) Como vimos através de pesquisas em diferentes creches, o cuidar assistencialista, prevalece mais que o educar. A falta de um atendimento qualificado e o fato dos pais estarem mal informados prejudica o desenvolvimento da criança, embora não se possa fugir da necessidade do cuidar, que também é de suma importância para a criança. As creches devem executar soluções, felizmente obvias, para a associação do cuidar e educar para que ambos caminhem juntos no desenvolvimento da criança. 3 CONCEPÇÕES DA FUNÇÃO DAS INSTITUIÇÕES A função das creches desde o início do século é cuidar das crianças, suprindo a ausência da família, todavia o atendimento das creches voltado para a educação precisa trabalhar para o bem estar físico, mental e social das crianças, dando ênfase a um atendimento qualificado e cobrando mais das instituições. Quanto aos seus Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

4 projetos pedagógicos se tornou um objetivo a ser introduzido como nova função das creches, mas infelizmente esta situação causa grande desafio a algumas instituições, visto que a falta de planejamento e profissionais qualificados dificulta muito o processo de mudança. Nota-se que algumas creches estão despreparadas em relação aos currículos pedagógicos que foram elaborados com o intuito de apoiá-las em relação ao desenvolvimento da criança. A falta de profissionais qualificados é uma das maiores questões que certas creches encontram ao introduzir o binômio em suas rotinas e projetos pedagógicos, em muitas situações os formadores estão desabilitados para o cuidado, privando as crianças de uma educação significativa. Franco enfatiza (p. 259, 2001), que A escola infantil, independente do nível ou etapa, é o local onde a criança vive uma importante fase de sua vida (senão a mais importante). Nessa ótica pode-se perceber a essencialidade da creche para a criança e sua real função na preparação da educação infantil. A educação e o cuidado nas creches possibilitam que a criança tenha oportunidades de conhecer e aprender coisas em relação ao mundo a sua volta, e os fatores que contribuem para essa aprendizagem são o planejamento curricular criado levando em conta a criança, o espaço que a creche oferece para que a criança possa descobrir e ampliar seus conhecimentos com materiais pedagógicos como livros, brinquedos e jogos de livre acesso a todos para desenvolvimento físico e cognitivo. A rotina tem que ser usada para dar a criança uma segurança quanto às atividades que são desenvolvidas na creche, para que ela aprenda sobre o espaço a sua volta e, principalmente, profissionais qualificados para a execução destas atividades e que sejam aptos a ensinar e cuidar visando sempre o bem estar da criança. O educador em seu dia a dia contribui no desenvolvimento da criança, ajudando a falar, andar, comer, se vestir e a ser independente, apesar de muitas vezes não ter formação acaba praticando tais ações de uma forma natural sem perceber a ponderação de sua contribuição. O educador ideal deve possuir algumas características básicas: ser observador, ter olhos, ouvidos, sensibilidade para perceber a necessidade da criança, do grupo. Deve ser pensador, pois a reflexão precede e acompanha a atuação propriamente dita. (MACHADO, p.48, 2002) Dessa maneira um hábil profissional da educação e um currículo pedagógico que oportunize base para a formação da criança são indispensáveis para a educação infantil, porquanto é através dele que os outros fatores serão construídos e desenvolvidos. 4 ANÁLISE DO PLANEJAMENTO CURRICULAR DA CRECHE O planejamento curricular, documento de suma importância para qualquer instituição seja ela municipal, particular, filantrópica ou estadual, trata- se de um material pedagógico em que a instituição deve elaborar metas e objetivos que serão desenvolvidos com as crianças no decorrer do tempo em que ficarão na creche. Têm-se como base para a construção de um currículo para a educação infantil materiais desenvolvidos pelo MEC que possuem o intuito de levar propostas pedagógicas inovadoras às instituições infantis. Esses materiais são conhecidos Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

5 como Referências Curriculares para a Educação Infantil RCNEI - que oferecem documentos referentes aos âmbitos de Formação Pessoal, os quais abrangem o eixo Identidade e Autonomia e o âmbito Conhecimento de Mundo que contém seis eixos para orientar o trabalho para a construção das diferentes linguagens estabelecidas e desenvolvidas pelas crianças. Os eixos contribuem para a formação da criança enquanto sujeito social sendo eles: Movimento, Música, Artes Visuais, Linguagem Oral e Escrita, Natureza e Sociedade e Matemática. Expressividade, equilíbrio e coordenação fazem parte do eixo movimento proporcionando a exploração e utilização dos movimentos do corpo da criança. O trabalho com movimento contempla a multiplicidade de funções, e manifestações do ato motor, propiciando um amplo desenvolvimento de aspectos específicos da motricidade das crianças, abrangendo uma reflexão acerca das posturas corporais implicadas nas atividades cotidianas, bem como atividades voltadas para a ampliação da cultura corporal de cada criança. (BRASIL, p.15, 2002). O eixo música tem como objetivo principal o fazer e o apreciar musical, nesse sentido a criança produz seu próprio som e aprende a apreciar outros novos e desconhecidos. Afirma ainda, o Referencial Educacional Nacional para a Educação Infantil- Conhecimento de Mundo, que a música, É a linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de expressar e comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio da organização e relacionamento expressivo entre o som e o silêncio (BRASIL, p.45, 2002). As artes visuais fazem parte do cotidiano das crianças tanto na creche como em casa, através delas estas fazem e apreciam suas criações e de seus colegas e também: (...) expressam, comunicam e atribuem sentido a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto bidimensional como tridimensional, além de volume, espaço, cor e luz da pintura, no desenho, na escultura na gravura, na arquitetura, nos brinquedos, bordados, entalhes, etc. (BRASIL, p.85, 2002). O RCNEI Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, também oferece condições para o desenvolvimento da linguagem oral e escrita com o intento principal de auxiliar a criança no treinamento da fala e escuta e de praticar a leitura e escrita na educação infantil. Ao promover experiências significativas de aprendizagem da língua, por meio de um trabalho com a linguagem oral e escrita, se constitui em um dos espaços de ampliação das capacidades de comunicação e expressam e de acesso ao mundo letrado pelas crianças. Essa ampliação esta relacionada ao desenvolvimento gradativo das capacidades associadas às quatro competências linguísticas básicas: falar, escutar, ler e escrever. (BRASIL, p.117, 2002). As crianças aprendem sobre o mundo ao seu redor com a exploração do meio social e natural que vivem, veiculados pela organização dos grupos e seu modo de viver e trabalhar, pelos seres vivos, pelos objetos e suas transformações, pelos lugares e suas paisagens, pelos fenômenos da natureza. O eixo de trabalho denominado Natureza e Sociedade reúne temas pertinentes ao mundo social e natural. A intenção é que o trabalho ocorra de Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

6 forma integrada, ao mesmo tempo em que são respeitadas as especificidades das fontes, abordagens e enfoques advindos dos diferentes campos das Ciências Humanas e Naturais. (BRASIL, p.163, 2002). O trabalho com a matemática na educação infantil manifesta conhecimentos sobre números e sistemas de numeração, grandezas e medidas, espaço e forma, para que a criança compreenda algumas noções matemáticas presentes em seu dia a dia. Também observam e atuam no espaço ao seu redor e, aos poucos, vão organizando seus deslocamentos, descobrindo caminhos, estabelecendo sistemas de referência, identificando posições e comparando distâncias. Fazer matemática é expor ideias próprias, escutar a dos outros, formular e comunicar procedimentos de resolução de problemas, confrontar, argumentar e procurar validar seu ponto de vista, antecipar resultados de experiências não realizadas, acertar erros, buscar dados que faltam para resolver problemas entre outras coisas. (BRASIL, p.163, 2002). Assim, fica claro que o MEC oferece propostas para uma educação infantil de qualidade e resta apenas a introdução e ampliação do mesmo para o desenvolvimento adequado do planejamento curricular. Em termos legais temos a Resolução 5, de cinco de dezembro de 2009, do Conselho Nacional de Educação e Câmara de Educação Básica que fixa normas para as diretrizes curriculares na educação infantil, traz em seus artigos, as seguintes considerações-resoluções acerca do currículo e da proposta pedagógica. Art. 3º O currículo da Educação Infantil é concebido como um conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos de idade. Art. 4º As propostas pedagógicas da Educação Infantil deverão considerar que a criança, centro do planejamento curricular, é sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura. É preciso ter um currículo com propostas e estratégias que objetivem atingir o interesse da criança e gerar novos conhecimentos relativos a diversas áreas com base no contexto de vida social da criança e o mais importante é que ele seja aplicado e, especialmente, que os educadores e pais tenham conhecimento sobre este documento. As crianças possuem modos próprios de compreender e interagir com o mundo. A nós professores, cabe favorecer a criação de um ambiente escolar onde a infância possa ser vivida em toda a sua plenitude, um espaço e um tempo de encontro entre os seus próprios espaços e tempos de ser criança dentro e fora da escola. (NASCIMENTO, p. 31, 2009) Com uma análise geral dos fatos, é notável que os pais não têm conhecimentos sobre as propostas pedagógicas e curriculares das creches onde seus filhos passam a maior parte do tempo e da infância. Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

7 No entanto, para a elaboração de um planejamento curricular com uma proposta pedagógica viável, a participação das famílias com interesse no desenvolvimento integral da criança é preciso, e para isso as creches precisam elaborar estratégias para despertar o interesse nos pais de conhecerem suas propostas pedagógicas. Nesse sentido, afirma Kramer, p. 103, 1999 que É importante haver, ainda, atividades integradoras de pais, crianças e da equipe da escola, com o objetivo de estreitar os vínculos e laços de convivência. Esse vínculo só é criado com a participação dos familiares em reuniões da creche para que sejam discutidas as aprendizagens e as dificuldades de cada criança e até mesmo os desafios do professor em desenvolver vínculos com elas, deixando-as mais seguras para a convivência no espaço educacional da creche. Compete aos professores e familiares, a importante função de, organizarem junto um planejamento adequado para a instituição. Levando em conta ao planejar o currículo a qualidade de um desenvolvimento propício que visione a criança em seu contexto social, ambiental e cultural. 5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Os procedimentos utilizados para a realização da pesquisa foram bibliográficos, desenvolvidos a partir de materiais já elaborados, constituído de livros e artigos científicos, e principalmente pelo levantamento de dados em 3 instituições nas cidades de Cafelândia e Getulina com propostas curriculares diferentes porém com o mesma aspiração - cuidar de crianças de 0 a 3 anos. A coleta de dados foi realizada por meio de roteiro de entrevista estruturada, através de perguntas feitas diretamente ao entrevistado, com análise quantitativa e qualitativa dos resultados obtidos baseados em materiais, que as creches têm acesso ou deveriam ter, desenvolvidos pelo MEC presentes nos Indicadores de Qualidade para Educação Infantil. As perguntas presentes no roteiro de entrevista estruturada foram relativas a pais e educadores formadores, entretanto como nem todas as creches em que a pesquisa foi realizada abrangiam estes profissionais, o roteiro também foi entregue a uma secretária, uma merendeira e pajens. Em relação ao roteiro de entrevista estruturada destinado aos educadores, constavam perguntas sobre o planejamento curricular da creche acessível a esses educadores, acerca dos conhecimentos prévios sobre o assunto, igualmente constituíam o roteiro questões a respeito do planejamento da rotina, os materiais pedagógicos relativos às crianças e o ambiente que a creche desenvolve para as crianças. O roteiro de entrevista estruturada voltado aos pais tinha como principal objetivo compreender os conhecimentos que os pais têm sobre as creches onde deixam seus filhos para trabalhar e, se percebem mudanças significativas quando os mesmos voltam da creche. O principal objetivo dos roteiros de entrevista estruturados em diferentes instituições é o de comparar o método de abordagem em relação ao binômio cuidar e educar que cada uma utiliza em seus planejamentos curriculares com a intenção de garantir o desenvolvimento completo e significativo das crianças que as frequentam. Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

8 CONCLUSÕES DO ESTUDO Fundamentando-se na pesquisa de campo constata-se a realidade de algumas creches em relação à introdução do binômio cuidar e educar e principalmente se reconhece os fatores que implicam para que esse binômio se torne tão desafiante em sua introdução em algumas creches. A partir dessa certificação somada à reflexão da revisão teórica, pode-se dizer que as creches e principalmente seus educadores sofrem um grande desafio quanto ao planejamento curricular e o pior é que em alguns casos os próprios educadores desconhecem a real importância deste documento, levando-nos a crer que são profissionais inabilitados para o serviço de educadores e qualificados somente para uma estrutura assistencialista de guardar e cuidar as crianças. Comprova-se, conjuntamente, que mesmo em creches particulares os educadores possuem somente conhecimentos prévios sobre o currículo na educação infantil e não contém conhecimento sobre sua importância para a progressão da criança. Assim verifica-se que os ambientes e materiais oferecidos não são suficientes para que a criança tenha uma aprendizagem significativa e completa. Quanto aos pais, infelizmente a maioria desconhece a proposta pedagógica da creche revelando desinteresse quanto aos direitos educacionais e de cuidados de seus filhos enquanto estão nas creches impossibilitando a criança de ampliar seus horizontes em todos os aspectos físicos, cognitivos e morais. O fator histórico relacionado ao surgimento das creches tinha a incumbência de cuidar dos filhos das mulheres que integravam o mercado de trabalho, porém em um olhar prospectivo seria interessante que escola, comunidade e órgãos responsáveis assumissem o real compromisso que a educação infantil merece, enriquecendo a rotina das crianças nas creches com conteúdos para seu desenvolvimento cognitivo, social e afetivo. Historicamente superamos muitos desafios, todavia ainda é preciso ir além dos avanços teóricos e legais. Para ser colocado em prática são necessários maiores cuidados específicos na educação infantil como: estrutura apropriada nos municípios que permita fiscalizar o cumprimento da legislação e planejamento curricular da creche; investimento na qualificação dos profissionais; conscientização dos pais e comunidade quanto à importância de conhecer e acompanhar o plano curricular das creches; e por fim disponibilizar materiais apropriados e de qualidade para essa faixa etária da educação infantil. REFERÊNCIAS BASSEDAS, E; HUGUET, T; SOLE, I. Aprender e Ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação do Ensino Fundamental. Referencial Curricular para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF vol 1., Ministério da Educação. Secretaria de Educação do Ensino Fundamental. Referencial Curricular para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF vol 2. Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

9 , Ministério da Educação. Secretaria de Educação do Ensino Fundamental. Referencial Curricular para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF vol 3., Ministério da Educação. Ensino fundamental de nove anos Orientações para a Inclusão da Criança de seis anos de idade. Secretaria da Educação Básica. Departamento de Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília: FNDE/Estação Gráfica, 2006, p , Ministério da Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução 5 de cinco de dezembro de EDWARDS, C; GANDINI, L ; FORMAN G. As Cem Linguagens da Criança. Porto Alegre: Artmed, FERREIRA, M C R org. Os fazeres na Educação Infantil. 7 ed. São Paulo: Cortez, GUIRALDELLI, Jr, P. A. Neoliberalismo e Educação. In: GUIRALDELLI JUNIOR, P. (Org.). Infância, Educação e Neoliberalismo. São Paulo: Cortez, KRAMER, Sonia. Com a pré-escola nas mãos. São Paulo: Abdr,1999. NASCIMENTO, A. M. A infância na escola e na vida: uma relação fundamental. in: ensino fundamental de nove anos Orientações para a Inclusão da Criança de seis anos de idade. Secretaria da Educação Básica. Departamento de Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília: FNDE/Estação Gráfica, p OLIVEIRA, Zilma Ramos. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, ROMAN, Eurilda Dias, STEYER, Vivian Edite. A criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato multifacetado. Canoas: Ulbra, VIEIRA, Jair Lot. Lei de diretrizes e bases da educação nacional. São Paulo: Edipro, ZABALZA, Miguel A. Qualidade em educação infantil. São Paulo: Artmed, Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

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