Coordenação-Geral de Tributação

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1 Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Divergência nº 2 - Data 19 de fevereiro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE ELEVADORES, ESCADAS E ESTEIRAS ROLANTES. TRIBUTAÇÃO. ANEXO III DA LEI COMPLEMENTAR N.º 123, DE Os serviços de instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes são tributados pelo Anexo III da Lei Complementar n.º 123, de 2006, e não estão sujeitos à retenção da contribuição previdenciária prevista no artigo 31 da Lei n.º 8.212, de 1991, ainda que prestados mediante empreitada. Entretanto, se forem prestados mediante cessão ou locação de mão-de-obra, constituem atividade vedada ao Simples Nacional. Caso a microempresa ou empresa de pequeno porte seja contratada para construir imóvel ou executar obra de engenharia em que os serviços de instalação de elevadores, escadas e esteiras rolantes façam parte do respectivo contrato, sua tributação ocorrerá juntamente com a obra, na forma do Anexo IV da Lei Complementar n.º 123, de Fica reformada a Solução de Consulta n.º 9, de 29 de janeiro de 2013, da SRRF da 6ª Região Fiscal. Dispositivos Legais: Lei Complementar n.º 123, de 14 de dezembro de 2006, artigo 17, incisos XI, XII, parágrafo 1º, artigo 18, parágrafos 5º-B, inciso IX, 5º-C, 5º-F, e 5º-H; Lei n.º 8.212, de 24 de julho de 1991, artigo 31; Instrução Normativa RFB n.º 971, de 13 de novembro de 2009, artigos 112, 117, inciso III, 142, inciso III, e 191. Relatório A consulente apresenta Recurso Especial de Divergência, datado de 10 de outubro de 2012, portanto, ainda sob vigência do artigo 16 da Instrução Normativa RFB n.º 740, de 2 de maio de 2007, na qual relata a divergência havida entre a Solução de Consulta (SC) n.º 9, de 29 de janeiro de 2013, da SRRF da 6ª Região Fiscal, e as Soluções de Consulta 1

2 Fls. 2 n.º 57, de 20 de junho de 2011, da SRRF da 6ª Região Fiscal, e n.º 75, de 16 de abril de 2012, da SRRF da 9ª Região Fiscal. 2. O ponto de divergência entre as Soluções de Consulta enumeradas reside na classificação dos serviços de instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes, quando realizados por empresa optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), para fins de enquadramento nos Anexos da Lei Complementar n.º 123, de 14 de dezembro de Na SC n.º 9, de 2013, da SRRF da 6ª Região Fiscal, respondida em atenção a uma consulta formulada pela ora recorrente, firmou-se o entendimento de que a receita decorrente de serviços de instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes (CNAE /03) é tributada na forma do Anexo IV da Lei Complementar n.º 123, de 2006, como se verifica na ementa, in verbis: SIMPLES NACIONAL. SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE ELEVADORES, ESCADAS E ESTEIRAS ROLANTES. ENQUADRAMENTO. ANEXO IV. 1. Para fins de incidência das alíquotas e base de cálculo do Simples Nacional, os serviços de instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes (CNAE /03) enquadram-se no Anexo IV da Lei Complementar nº 123/2006, não estando incluída, na alíquota destinada ao Simples Nacional, a contribuição previdenciária prevista no art. 22 da Lei nº 8.212/1991, a qual deve ser recolhida de acordo com a legislação imposta aos contribuintes ou responsáveis não optantes por esse regime especial de tributação. Dispositivos Legais: Lei Complementar nº 123, de 2006, arts. 13, VI, 17 e 18; Lei nº 8.212, de 1991, art. 22; Medida Provisória nº 601, de 2012, art. 1º; Instrução Normativa SRF nº 700, de 2006, art. 1º; Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, art. 322 e Anexo VII; Resolução CGSN nº 94, de 2011, art. 8º; Manual de Orientação da Codificação na CNAE Subclasses - Publicação Eletrônica ( - Codificação de Atividades) 4. Por outro lado, as Soluções de Consulta n.ºs 57, de 2011, da 6ª Região Fiscal, e 75, de 2012, da 9ª Região Fiscal, determinaram no sentido de que a referida receita proveniente dos serviços de instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes seria tributada na forma do Anexo III da Lei Complementar n.º 123, de 2006, como se verifica nas ementas, in verbis: Solução de Consulta n.º 57, de 2011, da 6ª Região Fiscal ASSUNTO: SISTEMA INTEGRADO DE PAGAMENTO DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES DAS MICROEMPRESAS E DAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - SIMPLES A microempresa ou empresa de pequeno porte que tem por objeto social a prestação de serviços de instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes, submete-se à tributação na forma do Anexo III da L.C. nº 123, de 2006, desde que tais serviços não configurem cessão ou locação de mão-de-obra. Dispositivos Legais: L.C. nº 123, de 2006, art. 17, incisos XI e XII, 1º; art.18, 5º-B, inciso IX, 5º-C, 5º-F, 5ºH. Solução de Consulta n.º 75, de 2012, da 9ª Região Fiscal 2

3 Fls. 3 SIMPLES NACIONAL. INSTALAÇÃO. ELEVADORES. ESTEIRAS. ESCADAS ROLANTES. Os serviços de instalação de elevadores, escadas e esteiras rolantes, prestados por microempresa ou empresa de pequeno porte, submetem-se à tributação na forma do Anexo III da Lei Complementar nº 123, de Entretanto, se referidos serviços forem prestados mediante cessão ou locação de mão-de-obra, ficará vedada a opção pelo Simples Nacional Dispositivos Legais: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, XI, 1º, art. 18, 5º-B, inciso IX; Lei Complementar nº 128, de 2008, art. 14, II; Resolução CGSN nº 6, de 2007, Anexo I; Resolução CGSN nº 50, de 2008, art. 14, art. 26, Anexo Único. ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS RETENÇÃO. INSTALAÇÃO. ELEVADORES. ESTEIRAS. ESCADAS ROLANTES. Os serviços de instalação de elevadores, escadas e esteiras rolantes prestados por microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional não estão sujeitos à retenção referida no art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços. Dispositivos Legais: Lei nº 8.212, de 1991, art. 31; Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, art Fundamentos 5. O exame das soluções de consultas aqui apresentadas revela a divergência mencionada pela interessada, pois ocorreram orientações antagônicas expedidas com relação à mesma matéria e fundadas em idêntica norma jurídica, configurando-se assim a admissibilidade do recurso especial ora interposto, tendo em vista que foi protocolizado tempestivamente, no prazo de 30 dias, eis que a consulente foi cientificada da solução de consulta n.º 9, de 2013, da SRRF da 6ª Região Fiscal, em 15 de fevereiro de 2013, e impetrou o referido recurso em 5 de março de De início, cabe destacar a determinação normativa incrustada no artigo 9º da Instrução Normativa RFB n.º 1.396, de 16 de setembro de 2013 (na redação dada pela IN RFB n.º 1.434, de 30 de dezembro de 2013), que rege atualmente o processo de consulta relativo à interpretação da legislação tributária e aduaneira no âmbito da Receita Federal do Brasil, segundo o qual, in verbis: Art. 9º A Solução de Consulta e a Solução de Divergência, a partir da data de sua publicação, têm efeito vinculante no âmbito da RFB, respaldam o sujeito passivo que as aplicar, independentemente de ser o consulente, desde que se enquadre na hipótese por elas abrangida, sem prejuízo de que a autoridade fiscal, em procedimento de fiscalização, verifique seu efetivo enquadramento. 7. Segundo se depreende, desde o advento da IN RFB n.º 1.396, de 2013, as soluções de consulta e de divergência, emitidas pela Coordenação-Geral de Tributação, passaram a ter o efeito vinculante no âmbito da Receita Federal do Brasil RFB, estando tal vinculação, por assim dizer, apenas interrompida em face da publicação, na Imprensa Oficial, de ato normativo superveniente modificando as conclusões em contrário constantes em soluções de consulta ou em soluções de divergência anteriormente emitidas, independentemente de comunicação ao consulente (artigo 30 daquela Instrução Normativa). 3

4 Fls Em pesquisa nos sistemas da Receita Federal do Brasil constata-se que foram emitidas duas Soluções de Divergências pela, que tratavam dos assuntos ora colocados em discussão, a saber: Solução de Divergência n.º 30, de 29 de novembro de 2013, cuja origem deu-se em face das divergência entre as soluções de consulta n.º 24, de 2012, da 4ª Região Fiscal, e a de n.º 57, de 2011, da 6ª Região Fiscal; e Solução de Divergência n.º 34, também de 29 de novembro de 2013, cuja origem decorreu em face das divergências entre as soluções de consulta n.ºs 451, de 2009, e 75, de 2012, ambas 9ª Região Fiscal, e as de n.º 16, 23 e 24, de 2012, da 4ª Região Fiscal. Reproduzem-se, a seguir, as ementas das citadas Soluções de Divergências, in verbis: Solução de Divergência n.º 30, de 2013 ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE ELEVADORES, ESCADAS E ESTEIRAS ROLANTES. TRIBUTAÇÃO. ANEXO III DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE Os serviços de instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes são tributados pelo Anexo III da Lei Complementar nº 123, de 2006, e não estão sujeitos à retenção da contribuição previdenciária prevista no art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, ainda que prestados mediante empreitada. Entretanto, se forem prestados mediante cessão ou locação de mão-de-obra, constituem atividade vedada ao Simples Nacional. Caso a ME ou EPP seja contratada para construir imóvel ou executar obra de engenharia em que os serviços de instalação de elevadores, escadas e esteiras rolantes façam parte do respectivo contrato, sua tributação ocorrerá juntamente com a obra, na forma do Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de Dispositivos Legais: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, XI, XII, 1º, art. 18, 5º-B, IX, 5º-C, 5º-F, 5º-H; Lei nº 8.212, de 1991, art. 31; Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, arts. 112, 117, III, 142, III e 191. Solução de Divergência n.º 34, de 2013 ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE ELEVADORES, ESCADAS E ESTEIRAS ROLANTES. TRIBUTAÇÃO. ANEXO III DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE Os serviços de instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes são tributados pelo Anexo III da Lei Complementar nº 123, de 2006, e não estão sujeitos à retenção da contribuição previdenciária prevista no art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, ainda que prestados mediante empreitada. Entretanto, se forem prestados mediante cessão ou locação de mão-de-obra, constituem atividade vedada ao Simples Nacional. Caso a ME ou EPP seja contratada para construir imóvel ou executar obra de engenharia em que os serviços de instalação de elevadores, escadas e esteiras rolantes façam parte do respectivo contrato, sua tributação ocorrerá juntamente com a obra, na forma do Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de Dispositivos Legais: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, XI, XII, 1º, art. 18, 5º-B, IX, 5º-C, 5º-F, 5º-H; Lei nº 8.212, de 1991, art. 31; Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, arts. 112, 117, III, 142, III e É de se notar que a Solução de Divergência n.º 30, de 2013, teve como uma de suas soluções paradigmas a de n.º 57, de 2011, da 6ª Região Fiscal, que ora é também colacionada como uma das paradigmas do presente recurso especial. Ocorre que a decisão resultante da SD n.º 30, de 2013, redundou na manutenção do conteúdo da SC n.º 57, de 2011, da 6ª Região Fiscal, ou seja, prevalecendo o entendimento de que a microempresa ou empresa de pequeno porte que tem por objeto social a prestação de serviços de instalação, 4

5 Fls. 5 manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes, submete-se à tributação na forma do Anexo III da Lei Complementar n.º 123, de 2006, desde que tais serviços não configurem cessão ou locação de mão-de-obra. 10. Em face do efeito vinculante das soluções de divergência emitidas pela Coordenação-Geral de Tributação, toma-se por fundamentação normativa o inteiro teor da Solução de Divergência n.º 30, de 2013 (de idêntico conteúdo ao da Solução de Divergência n.º 34, de 2013), cuja reprodução se faz nas linhas a seguir: 5. A contraposição das ementas indigitadas confirma a divergência objeto da Representação. Configurada a divergência entre as soluções dadas a consultas sobre o mesmo assunto, torna-se necessária a solução, a fim de que seja uniformizado o entendimento sobre a matéria e de impedir que o mesmo fato seja tributado de forma diversa, pois isso contraria o princípio da isonomia tributária, previsto no art. 150, inciso II, da Constituição Federal. 6. Para melhor entendimento da questão, transcreve-se alguns excertos da Lei Complementar nº 123, de 2006 (sem destaques no original): Art. 17. Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a microempresa ou a empresa de pequeno porte: XI - que tenha por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, bem como a que preste serviços de instrutor, de corretor, de despachante ou de qualquer tipo de intermediação de negócios; XII - que realize cessão ou locação de mão-de-obra; 1º As vedações relativas a exercício de atividades previstas no caput deste artigo não se aplicam às pessoas jurídicas que se dediquem exclusivamente às atividades referidas nos 5º-B a 5º-E do art. 18 desta Lei Complementar, ou as exerçam em conjunto com outras atividades que não tenham sido objeto de vedação no caput deste artigo. 2º Também poderá optar pelo Simples Nacional a microempresa ou empresa de pequeno porte que se dedique à prestação de outros serviços que não tenham sido objeto de vedação expressa neste artigo, desde que não incorra em nenhuma das hipóteses de vedação previstas nesta Lei Complementar. Art. 18 5º-B. Sem prejuízo do disposto no 1º do art. 17 desta Lei Complementar, serão tributadas na forma do Anexo III desta Lei Complementar as seguintes atividades de prestação de serviços: IX serviços de instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais; 5

6 Fls. 6 5º-C. Sem prejuízo do disposto no 1º do art. 17 desta Lei Complementar, as atividades de prestação de serviços seguintes serão tributadas na forma do Anexo IV desta Lei Complementar, hipótese em que não estará incluída no Simples Nacional a contribuição prevista no inciso VI do caput do art. 13 desta Lei Complementar, devendo ela ser recolhida segundo a legislação prevista para os demais contribuintes ou responsáveis: I - construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; 5º-F. As atividades de prestação de serviços referidas no 2º do art. 17 desta Lei Complementar serão tributadas na forma do Anexo III desta Lei Complementar, salvo se, para alguma dessas atividades, houver previsão expressa de tributação na forma dos Anexos IV ou V desta Lei Complementar. 5º-H. A vedação de que trata o inciso XII do caput do art. 17 desta Lei Complementar não se aplica às atividades referidas no 5º-C deste artigo. 7. Observe-se que as atividades de instalação, manutenção e reparos em geral constam de dispositivo próprio, com redação bastante ampla e genérica (art. 18, 5º-B, inciso IX), que remete à tributação pelo Anexo III. Paralelamente, persiste a previsão legal para construção de imóveis e obras de engenharia em geral, com tributação pelo Anexo IV (art. 18, 5º-C, inciso I). 8. No que diz respeito aos serviços de instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes, a Lei Complementar nº 123, de 2006, parece ser clara ao estabelecer que tais serviços são tributados pelo Anexo III, haja vista a redação do art. 18, 5º-B, IX fazer menção expressa aos serviços de instalação, reparação e manutenção em geral, havendo nítida segregação entre esses serviços e os de construção de imóveis e obras de engenharia. Tratase, portanto, de um conceito tão amplo que não apresenta nenhuma restrição ao enquadramento das atividades tidas como de instalação, reparação ou de manutenção, ainda que possam estar presentes no universo da construção civil. 9. Uma vez definido qual Anexo deve ser aplicado, importante abordar também a questão da retenção da contribuição previdenciária. A retenção de 11% está prevista no art. 31 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de Lê-se na IN RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009: Art A empresa contratante de serviços prestados mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, inclusive em regime de trabalho temporário, a partir da competência fevereiro de 1999, deverá reter 11% (onze por cento) do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços e recolher à Previdência Social a importância retida, em documento de arrecadação identificado com a denominação social e o CNPJ da empresa contratada, observado o disposto no art. 79 e no art Art Estarão sujeitos à retenção, se contratados mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, observado o disposto no art. 149, os serviços de: 6

7 Fls. 7 III - construção civil, que envolvam a construção, a demolição, a reforma ou o acréscimo de edificações ou de qualquer benfeitoria agregada ao solo ou ao subsolo ou obras complementares que se integrem a esse conjunto, tais como a reparação de jardins ou de passeios, a colocação de grades ou de instrumentos de recreação, de urbanização ou de sinalização de rodovias ou de vias públicas; Art As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional que prestarem serviços mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada não estão sujeitas à retenção referida no art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços emitidos, excetuada: I - a ME ou a EPP tributada na forma dos Anexos IV e V da Lei Complementar nº 123, de 2006, para os fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2008; e II - a ME ou a EPP tributada na forma do Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de 2006, para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de º A ME ou a EPP que exerça atividades tributadas na forma do Anexo III, até 31 de dezembro de 2008, e tributadas na forma dos Anexos III e V, a partir de 1º de janeiro de 2009, todos da Lei Complementar nº 123, de 2006, estará sujeita à exclusão do Simples Nacional na hipótese de prestação de serviços mediante cessão ou locação de mão-de-obra, em face do disposto no inciso XII do art. 17 e no 5º-H do art. 18 da referida Lei Complementar. 10. Destarte, pela leitura dos dispositivos acima transcritos e segundo a argumentação desenvolvida até o momento, conclui-se que os serviços de instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes: a) por serem tributados pelo Anexo III da Lei Complementar nº 123, de 2006, não estão sujeitos à retenção da contribuição previdenciária prevista no art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, ainda que prestados mediante empreitada; b) se forem prestados mediante cessão de mão-de-obra, constituem atividade vedada ao Simples Nacional. 11. Por fim, importante destacar que, caso a ME ou EPP seja contratada para construir imóvel ou executar obra de engenharia em que os serviços de instalação de elevadores, escadas e esteiras rolantes façam parte do respectivo contrato, sua tributação ocorrerá juntamente com a obra, na forma do Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de Conclusão 12. Com base no exposto, conclui-se que: 12.1 os serviços de instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes são tributados pelo Anexo III da Lei Complementar nº 123, de 2006, e não estão sujeitos à retenção da contribuição previdenciária prevista no art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, ainda que prestados mediante empreitada. 7

8 Fls. 8 Entretanto, se forem prestados mediante cessão de mão-de-obra, constituem atividade vedada ao Simples Nacional caso a ME ou EPP seja contratada para construir imóvel ou executar obra de engenharia em que os serviços de instalação de elevadores, escadas e esteiras rolantes façam parte do respectivo contrato, sua tributação ocorrerá juntamente com a obra, na forma do Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de Fica reformada a Solução de Consulta nº 24, 28 de março de 2012, da Disit da SRRF Conforme se verifica, a Solução de Divergência n.º 30, de 2013, reformou a Solução de Consulta n.º 24, de 2012, da 4ª Região Fiscal, que anteriormente havia interpretado que as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional deviam tributar as receitas decorrentes de atividades de prestação de serviços de instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes, exceto quando relacionadas a equipamentos de fabricação própria, na forma do Anexo IV da Lei Complementar n.º 123, de No mesmo sentido foi o resultado da Solução de Divergência n.º 34, de 2013, que reformou os anteriores entendimentos das Soluções de Consulta n.º 16 a 24, de 2012, da 4ª Região Fiscal, estas, que também haviam interpretado que as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional deviam tributar as receitas decorrentes de atividades de prestação de serviços de instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes, exceto quando relacionadas a equipamentos de fabricação própria, na forma do Anexo IV da Lei Complementar n.º 123, de Assim, alinhando-se ao entendimento determinado nas Soluções de Divergências n.º 30 e 34, de 2013, tem-se que os serviços de instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes devem ser tributados pelo Anexo III da Lei Complementar n.º 123, de 2006, e não estão sujeitos à retenção da contribuição previdenciária prevista no art. 31 da Lei n.º 8.212, de 1991, ainda que prestados mediante empreitada. Entretanto, se tais serviços forem prestados mediante cessão ou locação de mão-de-obra, constituem atividade vedada ao Simples Nacional; e, caso essas micro e pequena empresas sejam contratadas para construir imóvel ou executar obra de engenharia em que os serviços de instalação de elevadores, escadas e esteiras rolantes façam parte do respectivo contrato, sua tributação ocorrerá juntamente com a obra, na forma do Anexo IV da Lei Complementar n.º 123, de Conclusão 14. Com base no exposto, conclui-se que: os serviços de instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes são tributados pelo Anexo III da Lei Complementar n.º 123, de 2006, e não estão sujeitos à retenção da contribuição previdenciária prevista no artigo 31 da Lei n.º 8.212, de 1991, ainda que prestados mediante empreitada. Entretanto, se forem prestados mediante cessão de mão-de-obra, constituem atividade vedada ao Simples Nacional; 8

9 Fls caso a microempresa ou empresa de pequeno porte seja contratada para construir imóvel ou executar obra de engenharia em que os serviços de instalação de elevadores, escadas e esteiras rolantes façam parte do respectivo contrato, sua tributação ocorrerá juntamente com a obra, na forma do Anexo IV da Lei Complementar n.º 123, de 2006; e, fica reformada a Solução de Consulta n.º 9, de 29 de janeiro de 2013, da SRRF da 6ª Região Fiscal. 15. À consideração da chefia da Divisão de Tributação Disit...., 30 de janeiro de 2014 assinado digitalmente Caubi Castelo Branco Auditor-Fiscal da RFB Matrícula De acordo. Encaminhe-se à Coordenadora da Copen...., 30 de janeiro de 2014 assinado digitalmente João Carlos Diógenes de Oliveira Auditor-Fiscal da RFB Chefe da Disit De acordo. Propõe-se o encaminhamento da presente Solução de Divergência à Divisão de Tributação da 6ª Região Fiscal, para conhecimento da Solução de Consulta reformada e para ciência do recorrente, e às Divisões de Tributação das demais SRRF, para conhecimento. Ao Coordenador-Geral da para aprovação. assinado digitalmente Mirza Mendes Reis Auditora-Fiscal da RFB Coordenadora da Copen Ordem de Intimação 18. Aprovo a Solução de Divergência e o encaminhamento proposto. FERNANDO MOMBELLI AFRFB - Coordenador-Geral de Tributação 9

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