RELATÓRIO. Referente À TRABALHO DE CAMPO DO PROJETO AGET0103
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- Luana Bergler Bento
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1 RELATÓRIO Referente À TRABALHO DE CAMPO DO PROJETO AGET DE JULHO DE 2004
2 1 Introdução O trabalho de campo foi realizado entre os dias 14/06 a 25/06, com o objetivo de aferir e validar os mapeamentos dos remanescentes de vegetação, uso da terra, geomorfologia e vulnerabilidade, realizados previamente em escritório. Percorreu-se cerca de 2.640Km e visitou-se 62 cidades ao longo do Estado (Figura 1): Águas Lindas de Goiás, Alvorada do Norte, Araguapaz, Bela Vista de Goiás, Brasília, Caldazinha, Campinaçu, Campinorte, Campo Alegre de Goiás, Carmo do Rio Verde, Cavalcante, Ceres, Colinas do Sul, Cristalina, Cristianópolis, Divinópolis de Goiás, Faina, Flores de Goiás, Formosa, Formoso, Goianésia, Goiânia, Goiás, Guarani de Goiás, Ipameri, Itaberai, Itaguari, Itaguaru, Jaraguá, Luziânia, Minaçu, Monte Alegre de Goiás, Mozarlândia, Mundo Novo, Mutunópolis, Nerópolis, Nova Crixás, Novo Planalto, Ouro Verde de Goiás, Palmelo, Petrolina de Goiás, Piracanjuba, Pires do Rio, Planaltina, Porangatu, Posse, Rialma, Santa Cruz de Goiás, Santa Isabel, Santa Tereza de Goiás, Santo Antônio do Descoberto, São Domingos, São Francisco de Goiás, São Miguel do Araguaia, Senador Canedo, Simolândia, Taquaral de Goiás, Teresina de Goiás, Uruanã, Urutai, Valparaíso de Goiás e Vila Boa. Figura1: Trajeto realizado no trabalho de campo. 1
3 Identificou-se 15 compartimentos geomorfológicos, 9 tipos de uso da terra 23 tipos de remanescente ao longo do percurso. O primeiro corresponde aos seguintes compartimentos: Chapada do Rio Maranhão, Chapadão Central e Patamares, Complexo Montanhoso Veadeiros Arai, Complexo Serrano Barro Alto Serra Dourada, Planalto Cristalina Patrocínio, Planalto do Alto Tocantins Paranaíba, Planalto do Distrito Federal, Planalto do Divisor Araguaia Tocantins Paraná, Planalto do Divisor Rio Preto Paranã, Superfície das Chapadas de Paracatu, Superfície de Goiânia, Superfície do Araguaia, Superfície do Tocantins, Superfície do Vão do Paranã e Superfície Intermontana Uruaçu Ceres. O segundo corresponde aos seguintes tipos: Mata de galeria e mata ciliar, mata seca ou cerradão, cerrado sentido restrito, campo limpo, campo sujo, campo rupestre, cultura anual, pastagem e reflorestamento. O terceiro aos seguintes tipos: cerrado ralo, cerrado rupestre, floresta decidual estacional submontana, floresta estacional semidecidual submontana, floresta estacional decidual submontana, floresta estacional decidual montana, savana arborizada, savana florestada, savana gramíneo-lenhosa, savana parque, savana parque com mata de galeria, floresta estacional semidecidual das terras baixas, floresta estacional semidecidual aluvial com savana parque sem floresta de galeria (FS16), P12, savana arborizada sem floresta de galeria com savana florestada (S21), savana arborizada sem floresta de galeria com savana florestada e com savana parque sem floresta de galeria (S214), savana arborizada com floresta de galeria, savana arborizada com floresta de galeria, com savana parque sem floresta de galeria, savana parque sem floresta de galeria, com savana arborizada sem floresta de galeria, savana parque com floresta de galeria, com savana arborizada com floresta de galeria e com savana gramíneo-lenhosa sem floresta de galeria (S538), savana arborizada sem floresta de galeria, com floresta estacional decidual submontana (SD21), savana florestada, com floresta estacional semidecidual aluvial (SF11) e savana arborizada sem floresta de galeria e com floresta estacional semidecidual submontana (SF24). O material levado para campo para realizar as aferições dos mapeamentos foram: imagens de satélite com os overlay dos remanescentes, plotagens dos mapas de uso da terra e geomorfologia na escala 1: , em folhas A3. Coletou-se 71 pontos, que contemplavam uso da terra, rochosidade, tipo de relevo, declividade, observações, município, data, tipo de erosão, 1/3 da vertente com erosão, tipo de rocha, vegetação remanescente, textura, profundidade e permeabilidade do solo, descritos a seguir: 2.0 Métodos 2
4 2.1 Ferramentas Utilizadas Para a documentação dos trabalhos de campo, serão utilizados computadores de mão (Ipaq Pocket PC H3670), Câmera Digital (CF 1.3) e Receptor Trimble Geoexplorer acoplados (figura 02) e o software ArcPad (SIG móvel); assim, os pontos visitados serão georreferenciados e documentados em um tema de pontos que conterá a descrição temática na tabela de atributos. Figura 02 Equipamentos a serem utilizados para o cadastramento das informações levantadas no campo O software ArcPad (figura 03) permitirá visualizar e manipular os temas limite de município, estradas a serem percorridas, localidades, pontos préestabelecidos no escritório, e os pontos coletados em campo. O Palm Top, por meio da conexão com o GPS servirá também de navegador espacial, facilitando a localização em tempo real. Para o registro dos pontos coletados em campo serão usadas as ferramentas existentes e customizadas no ArcPad (formulário customizado para cadastro de dados). 3
5 Figura 03: Tela do ArcPad no Palm Top com as barras de ferramentas 2.2 Coleta dos Pontos no Campo No ArcPad existe uma ferramenta de coleta de pontos em tempo real com o GPS ligado. No Botão da esquerda ativa o GPS no ArcPad e o botão da direita coleta o 4
6 ponto e materializa na base de dados. Logo após a coleta do ponto, se abrirá um formulário customizado que deverá ser preenchido, e que permitirá o armazenamento dos atributos do ponto. Figura 04 e 05: Formulário para preenchimento Dentro das caixas foram customizados uma série de itens a serem preenchidos de acordo com as opções temáticas pré-estabelecidas (figuras 04 e 05). Serão coletadas informações para os seguintes itens: Vegetação Remanescente Todos as tipologias contempladas no mapeamento que, segundo se espera, ficarão acessíveis no trajeto proposto e que são: -Savana Florestada (Cerradão); -Savana Arborizada (Cerrado Típico, Cerrado Denso) -Savana Parque (Cerrado Ralo, Campo Sujo Seco, Campo Sujo, Cerrado Rupestre...) -Savana Gramíneo-Lenhosa (Campo Limpo, Campo Rupestre...) -Floresta Estacional Semidecidual Aluvial -Floresta Estacional Semidecidual das Terras Baixas -Floresta Estacional Semidecidual Submontana 5
7 -Floresta Estacional Decidual Submontana -Floresta Estacional Decidual Montana -Formações Pioneiras Herbacea e Arbustiva Obs: Em assim fazendo, o uso da terra deve retirar os tópicos relacionados com vegetação natural e se ater somente ao uso urbano/agropecuário. A utilização dos termos Campo Limpo, Campo Sujo, etc, só serão usados para fazer a correlação do mapeamento e permitir um mais fácil entendimento, para pessoas pouco afeitas ao tema.. Uso da Terra Mata de Galeria e Ciliar, Mata Seca ou Cerradão, Cerrado Sentido Restrito, Campo Limpo, Campo Sujo, Campo Rupestre, Cultura em Pivô Central, Cultura Anual, Cultura Perene, Pastagem, Reflorestamento, Água, Área Urbana, Núcleo Rural, Outros Ex. Queimadas, Mineração, Solo exposto (não Agricultura), Área de tensão Ecológica. Rochosidade Não Rochoso, Médio, Muito. Tipos de Relevo Acumulação Coluvial (Ac), Acumulação Terraço Fluvial (Atf), Dissecação Estrutural (De), Dissecação Homogênia Convexa (Dc), Dissecação Homogênia Tabular (Dt), Dissolução Descoberta (Kd), Pediplano Degradado Inumado (Pgi), Pediplano Retocado Desnudado (Pru) e Planície de Acumulação Fluvial (Af). Erosão Sem Erosão, Laminar, Sulcos e Voçorocas. Declividade 0 3 %, 3 8 %, 8 20 %, %, % e > 75 %. Geologia Sedimentar, Metamórfica e Ígnea. 6
8 Comprimento de rampa Pequena, Média e Grande. Erosão/Sulcos 1/3 Superior, meio e 1/3 inferior. Textura do solo Arenosa, Média, Argilosa e Muito Argilosa. Profundidade do solo Raso, Moderadamente Profundo e Profundo. Permeabilidade Pouco Permeável, Moderadamente Permeável e Permeável. Observações Este campo serve para registrar informações complementares relevantes.. Após o preenchimento do formulário digital em cada um dos pontos, se anexará uma fotografia digital, utilizando a câmera que se encontra acoplada no computador de mão. A fotografia constituirá mais um dos atributos do ponto em questão. 7
9 3 - Pontos Coletados Ponto 1 Ponto coletado no município de Bela Vista de Goiás, com predomínio de pastagem e com savana arborizada (Foto 1) em uma região onde o relevo é ondulado com declividade de 8-20%, com médio comprimento de rampa. A erosão não é aparente, pois concentra-se no 1/3 inferior da vertente, próxima a drenagem. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Apresenta solos com textura média, moderadamente profundo e permeável. arborizada. Foto1: No primeiro plano pastagem e ao fundo savana Fonte: Trabalho de campo 14/06/04. Ponto 2 Ponto coletado no município de Bela Vista de Goiás, com predomínio de cerrado sentido restrito e savana arborizada (Foto 2), em uma região onde o relevo é suave ondulado com declividade de 3-8%, com comprimento de rampa bem amplo, sem erosão aparente. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Apresenta solos com textura média, profundo e permeável. 8
10 Foto 2: Cerrado sentido restrito e savana arborizada. Fonte: Trabalho de campo 14/06/04. Ponto 3 Ponto coletado no município de Santa Cruz de Goiás, com predomínio de campo sujo campo rupestre, com remanescente de floresta estacional decidual submontana, em uma região onde o relevo é forte ondulado com declividade de 9
11 20-45%, com comprimento de rampa pequeno, sem erosão aparente. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Apresenta argissolo com textura argilosa, moderadamente profundo e permeável. Ponto 4 Ponto coletado no município de Urutaí, com predomínio de pastagem e savana arborizada (Fotos 3 e 4) em uma região onde o relevo é ondulado com declividade de 8-20%, com médio comprimento de rampa, sem erosão aparente. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Apresenta solo profundo, permeável e com textura argilosa. É um solo fértil com a presença de Guatambu e Aroeira (Foto 5). O embasamento rochoso é granodiorito. Foto 3: Pastagem seguida de savana arborizada. Fonte: Trabalho de campo 15/06/04. 10
12 Foto 4: Pastagem seguida de savana arborizada. Fonte: Trabalho de campo 15/06/04. Foto 5: Presença de Guatambu e Aroeira. Fonte: Trabalho de campo 15/06/04. Ponto 5 e 6 Ponto coletado no município de Ipameri, com predomínio de campo sujo/campo rupestre e savana arborizada (foto 6) em uma região onde o relevo é ondulado, com declividade de 8-20%, com médio comprimento de rampa e sem erosão 11
13 aparente. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Apresenta solo raso, moderadamente permeável e com textura média. Foto 6: Campo sujo/campo rupestre e savana arborizada. Fonte: Trabalho de campo 15/06/04. Ponto 7 Ponto coletado no município de Urutaí, com predomínio de campo sujo/campo rupestre e savana parque, em uma região onde o relevo é montanhoso, com declividade de 45-75%, com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Apresenta neossolo litólico, raso, pouco permeável e com textura arenosa. As espécies vegetais encontradas foram a goiabinha, a leixeira e o carvoeiro. Ponto 8 Ponto coletado no município de Ipameri, sobre cultura anual (Fotos 7,8 e 9), em uma região onde o relevo é plano, com declividade inferior a 3%, com comprimento de rampa bem amplo e sem erosão aparente. O relevo é classificado como dissecação homogênea tabular. Apresenta solo profundo, permeável e textura argilosa. 12
14 Foto 7: Cultura anual. Fonte: Trabalho de campo 15/06/04. Foto 8: Cultura de algodão. Fonte: Trabalho de campo 15/06/04. 13
15 Foto 9: Cultura anual. Fonte: Trabalho de campo 15/06/04. Ponto 9 Ponto coletado no município de Campo Alegre de Goiás, sobre cultura anual e savana parque (Foto 10), em uma região onde o relevo é plano, com declividade inferior a 3%, com comprimento de rampa bem amplo e sem erosão aparente. O relevo é classificado como dissecação homogênea tabular. Apresenta solo profundo, permeável e textura argilosa. Foto 10: Cultura anual e savana parque ao fundo. Fonte: Trabalho de campo 15/06/04 14
16 Ponto 10 Ponto coletado no município de Campo Alegre de Goiás, sobre reflorestamento (Foto 10) e savana arborizada, em uma região onde o relevo é plano, com declividade inferior a 3%, com comprimento de rampa bem amplo e sem erosão aparente. O relevo é classificado como dissecação homogênea tabular. Apresenta solo profundo, permeável e textura argilosa. Foto 10: Reflorestamento. Fonte: Trabalho de campo 15/06/04. Ponto 11 Ponto coletado no município de Cristalina, sobre campo sujo/campo rupestre e savana parque (Foto 11), em uma região onde o relevo é ondulado, com declividade de 8-20%, com comprimento de rampa grande e com erosão laminar no 1/3 inferior da vertente. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Apresenta solo raso, permeável e textura arenosa. 15
17 Foto 11: Campo sujo/campo rupestre e savana parque. Fonte: Trabalho de campo 15/06/04. Ponto 12 Ponto coletado no Distrito Federal, sobre campo sujo/campo rupestre e savana parque (Foto 12 e 13), em uma região onde o relevo é forte ondulado, com declividade de 20-45%, com médio comprimento de rampa e com erosão laminar. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. O solo é o neossolo litólico na porção superior e cambissolo no 1/3 inferior da vertente, com solo raso, moderadamente permeável e textura média. Foto 12: Campo sujo/campo rupestre e savana parque. Fonte: Trabalho de campo 16/06/04 16
18 Foto 13: Campo sujo/campo rupestre e S58. Fonte: Trabalho de campo 16/06/04 Ponto 13 Ponto coletado no município de Santo Antônio Descoberto, sobre campo limpo e savana gramíneo-lenhosa (Foto 14), em uma região onde o relevo é forte ondulado, com declividade de 20-45%, com médio comprimento de rampa e com erosão laminar. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Apresenta solo raso, moderadamente permeável e textura média. Foto 14: Campo limpo e savana gramíneo-lenhosa. Fonte: Trabalho de campo 16/06/04 17
19 Ponto 14 Ponto coletado no Distrito Federal, sobre campo sujo/campo rupestre e savana parque (Fotos 15 e 16), em uma região onde o relevo é montanhoso, com declividade de 45-75%, com pequeno comprimento de rampa. O relevo é classificado com dissecação estrutural. Apresenta solo raso, permeável e textura arenosa. Foto 15: Campo sujo/campo rupestre e savana parque. Fonte: Trabalho de campo 16/06/04 18
20 Foto 16: Campo sujo/campo rupestre e savana parque. Fonte: Trabalho de campo 16/06/04 Ponto 15 Ponto coletado no município de Planaltina, sobre campo sujo/campo rupestre e floresta decidual submontana (Foto 17), em uma região onde o relevo é suave ondulado, com declividade de 3-8%, com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Apresenta solo profundo, permeável e textura muito argilosa. Foto 17: Campo sujo/campo rupestre e floresta decidual submontana ao fundo. Fonte: Trabalho de campo 16/06/04. 19
21 Ponto 16 Ponto coletado no município de Formosa, sobre cerrado sentido restrito e savana arborizada (Foto 18), em uma região onde o relevo é plano, com declividade inferior a 3%, com grande comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissecação homogênea tabular. Apresenta latossolo vermelho profundo, permeável e textura muito argilosa. As espécies vegetais que ocorrem na região são as caraívas, os faveiros, as pitocarpas. Foto 18: Cerrado sentido restrito em mancha de latossolo. Fonte: Trabalho de campo 17/06/04. Ponto 17 Ponto coletado no município de Formosa, sobre pastagem, em uma região onde o relevo é forte ondulado, com declividade de 20-45%, com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissecação estrutural. Apresenta solo moderadamente profundo, permeável e de textura muito argilosa. Próximo ao vale o solo é moderadamente permeável, bem drenado e com perfil de luvissolo. Ponto 18 Ponto coletado no município de Formosa, sobre campo limpo e savana gramíneolenhosa (Fotos 19 e 20), em uma região onde o relevo é forte ondulado, com declividade de 20-45%, com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Predomínio de cambissolo háplico com bastante silte, solo raso, pouco permeável e de textura média (Foto 21). O 20
22 remanescente vegetal é a savana parque com floresta de galeria e savana gramíneo-lenhosa com volchysia heliptica. Foto 19: Campo limpo e savana gramíneo-lenhosa. Fonte: Trabalho de campo 17/06/04. Foto 20: Campo limpo e savana gramíneo-lenhosa. Fonte: Trabalho de campo 17/06/04. 21
23 Foto 21: Perfil de solo. Fonte: Trabalho de campo 17/06/04. Ponto 19 Ponto coletado no município de Formosa, sobre cultura anual (Foto 22), em uma região onde o relevo é plano, com declividade inferior a 3%, com comprimento de rampa bem amplo. O relevo é classificado como dissecação homogênea tabular. Apresenta solo profundo, permeável e de textura média (Foto 22). Foto 22: Cultura anual. Fonte: Trabalho de campo 17/06/04. 22
24 Ponto 20 Ponto coletado no município de Vila Boa, sobre cerrado sentido restrito e savana gramíneo-lenhosa (Foto 23), em uma região onde o relevo é montanhoso, com declividade de 45-75%, com pequeno comprimento de rampa. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Área de neossolos litólicos com solo raso, permeável e de textura média (Foto 24). Foto 23: Cerrado sentido restrito. Fonte: Trabalho de campo 17/06/04. Foto 24: Perfil de solo. Fonte: Trabalho de campo 17/06/04. 23
25 Ponto 21 Ponto coletado no município de Flores de Goiás, sobre campo sujo/campo rupestre e savana parque (Foto 25), em uma região onde o relevo é plano, com declividade inferior a 3%, com grande comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissolução descoberta. Área de plintossolo pétrico litoplíntico com solo raso, permeável e de textura média. Essa região merece cuidado, pois nos locais onde a vegetação foi removida e houve flutuação do lençol freático, as plintitas secaram (Foto 26) e formaram um tipo de uma couraça bastante dura, que impede o crescimento das plantas. Além disso é uma área que apresenta o chamado cerrado bola (típico dessa região). Foto 25: Campo sujo campo-rupestre. Fonte: Trabalho de campo 17/04/04. 24
26 Foto 26: Solo com plintita. Fonte: Trabalho de campo 17/04/04. Ponto 22 Ponto coletado no município de Flores de Goiás, sobre cultura anual (Foto 27), em uma região onde o relevo é plano, com declividade inferior a 3%, com grande comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissolução descoberta. Área de plintossolo aplico distrófico com solo raso, permeável e de textura média. 25
27 Foto 27: Cultura anual Fonte: Trabalho de campo 17/06/04. Ponto 23 Ponto coletado no município de Flores de Goiás, sobre pastagem (Foto 28), em uma região onde o relevo é plano, com declividade inferior a 3%, com grande comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissolução descoberta. Área de plintossolo argilúvico eutrófico com solo moderadamente profundo, permeável e de textura muito argilosa. Nessa área existia mata seca ou cerradão e que agora existe algumas árvores de alto porte. Foto 28: Pastagem. Fonte: Trabalho de campo 17/06/04. 26
28 Ponto 24 Ponto coletado no município de Posse, sobre pastagem (Foto 29), em uma região onde o relevo é suave ondulado, com declividade de 3 a 8%, com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissolução descoberta. Área de neossolo litólico (Foto 30) com presença de manganês, silte e calcário em solo raso, permeável e de textura média. Foto 29: Área de pastagem com destaque para a Barriguda. Fonte: Trabalho de campo 18/06/04. Foto 30: Perfil de solo. Fonte: Trabalho de campo 18/06/04. 27
29 Ponto 25 Ponto coletado no município de Posse, sobre pastagem (Foto 31), em uma região onde o relevo é suave ondulado, com declividade de 3 a 8%, com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Área de neossolo quartzarênico hórtico em solo raso, permeável e de textura média arenosa. Foto 31: Pastagem. Fonte: Trabalho de campo 18/06/04. Ponto 26 Ponto coletado no município de Posse, sobre cerrado sentido restrito e savana arborizada com floresta de galeria e com savana parque (Foto 32), em uma região onde o relevo é plano, com declividade inferior a 3%, com grande comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissolução descoberta. Área de solo profundo, permeável e de textura arenosa. 28
30 Foto 32: Cerrado sentido restrito. Fonte: Trabalho de campo 18/06/04. Ponto 27 Ponto coletado no município de Posse, sobre cerrado sentido restrito e savana parque (Foto 33), em uma região onde o relevo é escarpado (escarpa da Serra Geral), com declividade superior a 75%, com pequeno comprimento de rampa. O relevo é classificado como acumulação coluvial. Área de solo raso, pouco permeável e de textura arenosa. O conjunto todo de remanescente foi classificado como savana parque sem floresta de galeria, savana arborizada com floresta de galeria e savana florestada (S431). Foto 33: Cerrado sentido restrito. Fonte: Trabalho de campo 18/06/04. 29
31 Ponto 28 Ponto coletado no município de Posse, sobre cultura anual (Foto 34), em uma região onde o relevo é plano (reverso da escarpa da Serra Geral), com declividade inferior a 3%, com grande comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissecação homogênea tabular. Área de latossolo Vermelho-Amarelo distrófico profundo, permeável e de textura média leve. Figura 34: Cultura anual. Fonte: Trabalho de campo 18/06/04. Ponto 29 Ponto coletado no município de Guarani de Goiás, sobre pastagem e floresta estacional decidual montana (Foto 35), em uma região onde o relevo é ondulado, com declividade de 8-20%, com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissolução descoberta. Área de chernossolo argilúvico carbonático (Foto 36) com A chernozênico moderadamente profundo, permeável e de textura argilosa. Esse ponto mostra uma região de solo fértil, com forte presença de calcário, apresenta estrutura forte e é indicada ao pequeno agricultor. 30
32 Foto 35: Domínio de pastagem com floresta estacional decidual montana ao fundo. Fonte: Trabalho de campo 19/06/04. Foto 36: Perfil de solo. Fonte: Trabalho de campo 19/06/04. Ponto 30 Ponto coletado no município de Guarani de Goiás, sobre cultura anual, em uma região onde o relevo é ondulado, com declividade de 8-20%, com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissolução descoberta. Área 31
33 de cambissolo aplico eutrófico raso, permeável e de textura muito argilosa. No conjunto conseguimos encontrar floresta estacional decidual submontana. Ponto 31 Ponto coletado no município de Guarani de Goiás, sobre cerrado sentido restrito e savana arborizada (Foto 37), em uma região onde o relevo é suave ondulado, com declividade de 3-8%, com grande comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissolução descoberta. Área de neossolo quartzarênico distrófico (Foto 38) em solo profundo, permeável e de textura arenosa. Apresenta alta vulnerabilidade natural, mas como a vegetação está bem preservada, os processos erosivos não são evidentes. Foto 37: Cerrado sentido restrito bem preservado. Fonte: Trabalho de campo 19/06/04. 32
34 Foto 38: Perfil de solo. Fonte: Trabalho de campo 19/06/04. Ponto 32 Ponto coletado no município de Guarani de Goiás, sobre cerrado sentido restrito e savana arborizada (Foto 39), em uma região onde o relevo é forte ondulado, com declividade de 20-45%, com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissolução descoberta. Área com solo raso, permeável e de textura média (Foto 40). Apresenta couraça ferruginosa que contribui na diminuição dos processos erosivos, porém na quebra de relevo observamos processos de ravinamentos (Foto 41). 33
35 Foto 39: Cerrado sentido restrito e savana arborizada. Fonte: Trabalho de campo 19/06/04. Foto 40: Perfil de solo. Fonte: Trabalho de campo 19/06/04. 34
36 Foto 41: Processos de ravinamentos. Fonte: Trabalho de campo 19/06/04. Ponto 33 Ponto coletado no município de São Domingos, sobre mata seca ou cerradão e floresta estacional decidual montana (Foto 42), em uma região onde o relevo é suave ondulado, com declividade de 3-8%, com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissolução descoberta. Área com neossolo litólico com solo raso, permeável e de textura muito argilosa (Foto 43). Foto 42: Mata seca ou cerradão. Fonte: Trabalho de campo 19/06/04. 35
37 Foto 43: Perfil de solo com a rocha na ponta da faca.. Fonte: Trabalho de campo 19/06/04. Ponto 34 Ponto coletado no município de São Domingos, sobre mata seca ou cerradão e floresta estacional semidecidual montana (Foto 44), em uma região onde o relevo é suave ondulado, com declividade de 3-8%, com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissolução descoberta. Área de chernossolo argilúvico com solo profundo, permeável e de textura muito argilosa. Encontramos espécies vegetais como Tingui, Ipê Roxo, Pau Jacaré e Maria Pobre (Duodendrum). Foto 44: Mata seca ou cerradão. Fonte: Trabalho de campo 19/06/04. 36
38 Ponto 35 Ponto coletado no município de São Domingos, sobre pastagem e savana gramíneo-lenhosa (Foto 45), em uma região onde o relevo é suave ondulado, com declividade de 3-8%, com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissolução descoberta. Área com solo profundo, permeável e de textura argilosa (Foto 46). Foto 45: Pastagem com savana gramíneo-lenhosa ao fundo. Fonte: Trabalho de campo. Foto 46: Perfil de solo. Fonte: Trabalho de campo 19/06/04. 37
39 Ponto 36 Ponto coletado no município de São Domingos, sobre mata de galeria e ciliar, floresta estacional semidecidual aluvial (Foto 47), em uma região onde o relevo é plano, com declividade inferior a 3%, com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como acumulação terraço fluvial. Área com gleyssolo organossolo, raso, pouco permeável e de textura arenosa. Foto 47: Mata de galeria, ciliar e floresta estacional semidecidual aluvial, com o morro do Moleque ao fundo. Fonte: Trabalho de campo 20/06/04. Ponto 37 Representa o ponto anterior. Apenas foto SAO DOMINGOS 38
40 Ponto 38 Ponto coletado no município de São Domingos, sobre pastagem (Foto 48), em uma região onde o relevo é suave ondulado, com declividade de 3-8%, com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Área com nitossolo Vermelho distrófico profundo, moderadamente permeável e de textura muito argilosa. Essa pastagem possui boa fertilidade e média vulnerabilidade. Foto 48: Pastagem. Fonte: Trabalho de campo 20/06/04. Ponto 39 Ponto coletado no município de Divinópolis de Goiás, sobre cerrado sentido restrito e savana arborizada (Foto 49), em uma região onde o relevo é plano, com declividade inferior a 3%, com grande comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissecação homogênea tabular. Área com latossolo Vermelho- Amarelo distrófico profundo, permeável e de textura argilosa. A vegetação local é savana arborizada sem floresta de galeria e floresta estacional semidecidual submontana (SF24). 39
41 Foto 49: Cerrado sentido restrito. Fonte: Trabalho de campo 20/06/04. Ponto 40 Ponto coletado no município de Monte Alegre de Goiás, sobre solo preparado (Foto 50), em uma região onde o relevo é plano, com declividade inferior a 3%, com grande comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissecação homogênea tabular. Área com nitossolo Vermelho distrófico profundo (Foto 51), permeável e de textura muito argilosa. Foto 50: Terra preparada para cultivo. 40
42 Fonte: Trabalho de campo 20/06/04. Foto 51: Perfil de solo. Fonte: Trabalho de campo 20/06/04. Ponto 41 Ponto coletado no município de Monte Alegre de Goiás, sobre cerrado sentido restrito e savana arborizada (Foto 52), em uma região onde o relevo é suave ondulado, com declividade de 3-8%, com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Área com cambissolo álico e neossolo litólico raso, pouco permeável e de textura arenosa/média. O remanescente de uma forma geral é savana parque e savana arborizada sem floresta de galeria (S42). 41
43 Foto 52: Cerrado sentido restrito. Fonte: Trabalho de campo 20/06/04. Ponto 42 Ponto coletado no município de Teresina de Goiás, sobre cerrado sentido restrito e floresta estacional decidual montana (Foto 53), em uma região onde o relevo é ondulado, com declividade de 8-20%, com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Área com argissolodistrófico moderadamente profundo, permeável e de textura média/argilosa. O conjunto remanescente é savana arborizada sem floresta de galeria floresta estacional decidual Montana (SD23). 42
44 Foto 53: Cerrado sentido restrito. Fonte: Trabalho de campo 20/06/04. Ponto 43 Ponto coletado no município de Cavalcante, sobre mata seca e floresta estacional semidecidual aluvial (Foto 54), em uma região onde o relevo é ondulado, com declividade de 8-20%, com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Área com solo moderadamente profundo, permeável e de textura média. Ponto 44 Foto 54: Mata seca ou cerradão. Fonte: Trabalho de campo 21/06/04 43
45 Ponto coletado no município de Cavalcante, sobre cerrado sentido restrito e savana arborizada com floresta de galeria (Foto 55), em uma região onde o relevo é suave, com declividade de 3-8%, com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Área com Plintossolo petroplíntico concrecionário raso, pouco permeável e de textura média (Foto 56). O conjunto de remanescente é savana parque, savana arborizada com floresta de galeria e savana gramíneo-lenhosa sem floresta de galeria (S538). Foto 55: Cerrado sentido restrito. Fonte: Trabalho de campo 21/06/04. Foto 56: Perfil de solo. Fonte: Trabalho de campo 21/06/04. 44
46 Ponto 45 Ponto coletado no município de Cavalcante, sobre cerrado sentido restrito e savana florestada (Foto 57), em uma região onde o relevo é suave ondulado, com declividade de 3-8%, com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Área com cambissolo aplico Tb distrófico moderadamente profundo, permeável e de textura média leve (Foto 58). Foto 57: Savana florestada. Fonte: Trabalho de campo 21/06/04. Foto 58: Perfil de solo. Fonte: Trabalho de campo 21/06/04. 45
47 Ponto 46 Ponto coletado no município de Cavalcante, sobre campo sujo, campo rupestre e savana gramíneo-lenhosa (Foto 59), em uma região onde o relevo é forte ondulado, com declividade de 20-45%, com pequeno comprimento de rampa. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Área com solo raso, pouco permeável e de textura arenosa. Foto 59: Savana gramíneo-lenhosa. Fonte: Trabalho de campo 21/06/04. Ponto 47 Ponto coletado no município de Cavalcante, sobre pastagem, em uma região onde o relevo é plano, com declividade inferior a 3%, com pequeno comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissecação homogênea tabular. Área com solo moderadamente profundo, pouco permeável e de textura argilosa. Ponto 48 Ponto coletado no município de Cavalcante, sobre campo sujo e savana gramíneolenhosa (Foto 60), em uma região onde o relevo é suave ondulado, com declividade de 3-8%, com grande comprimento de rampa. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Área com plintossolo pétrico concrecionário alumínico raso, pouco permeável e de textura argilosa (Foto 61). Presença de 46
48 siltito rico em ferro. Foto 60: Savana gramínio-lenhosa. Fonte: Trabalho de campo 21/06/04. Foto 61: Perfil de solo. Fonte: Trabalho de campo 21/06/04. 47
49 Ponto 49 Ponto coletado no município de Colinas do Sul, sobre cerrado sentido restrito e savana arborizada sem floresta de galeria e savana florestada (S21), em uma região onde o relevo é montanhoso, com declividade de 45-75%, com pequeno comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissecação estrutural. Área com neossolo litólico raso, pouco permeável e de textura média. Presença de quartzito micásseo e região de alta vulnerabilidade. Ponto 50 Ponto coletado no município de Colinas do Sul, sobre cerrado sentido restrito e savana florestada, em uma região onde o relevo é forte ondulado, com declividade de 20-45%, com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissecação estrutural. Área com cambissolo muito cascalhento raso, pouco permeável e de textura média. Representa uma região de alta vulnerabilidade. Foto 62: Cerrado sentido restrito. Fonte: Trabalho de campo 22/06/04. Ponto 51 Ponto coletado no município de Minaçu, sobre cerrado sentido restrito (Foto 63), em uma região onde o relevo é montanhoso, com declividade de 45-75%, com pequeno comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissecação estrutural. Área com neossolo litólico com afloramento rochoso (Foto 64) raso, pouco permeável e de textura média. 48
50 Foto 63: Cerrado sentido restrito. Fonte: Trabalho de campo 22/06/04. Foto 64: Afloramento rochoso. Fonte: Trabalho de campo 22/06/04. Ponto 52 Ponto coletado no município de Minaçu, sobre pastagem (Foto 65) em uma região onde o relevo é suave ondulado, com declividade de 3-8%, com grande comprimento de rampa. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Área com nitossolo vermelho eutrófico profundo, permeável e de textura muito argilosa (Foto 66). O conjunto da serra representa savana florestada e floresta estacional decidual submontana (SD11). 49
51 Foto 65: Pastagem com savana florestada e floresta estacional decidual submontana ao fundo. Fonte: Trabalho de campo 22/06/04. Foto 66: Perfil de solo. Fonte: Trabalho de campo 22/06/04. Ponto 53 Ponto coletado no município de Campinaçu, sobre cerrado sentido restrito (Foto 67), em uma região onde o relevo é forte ondulado, com declividade de 20-45%, 50
52 com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissecação estrutural. Área com cambissolo cascalhento raso, pouco permeável e de textura média. Foto 67: Cerrado sentido restrito. Fonte: Trabalho de campo 22/06/04. Ponto 54 Ponto coletado no município de Santa Tereza de Goiás, sobre cerrado sentido restrito e savana arborizada com floresta de galeria, em uma região onde o relevo é suave ondulado, com declividade de 3-8%, com grande comprimento de rampa. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Área com latossolo vermelho-amarelo distrófico profundo, permeável e de textura média. Ponto 55 Ponto coletado no município de Porangatu, sobre mata de galeria e ciliar, savana florestada e floresta estacional semidecidual aluvial (SF11) (Fotos 68, 69 e 70), em uma região onde o relevo é plano, com declividade inferior a 3%, com grande comprimento de rampa. O relevo é classificado como planície de acumulação fluvial. Área com neossolo flúvico psamítico (antigo solo aluvial) raso, pouco permeável e de textura média. Representa uma região de alta vulnerabilidade. 51
53 52
54 Fotos 68, 69 e 70: Mata de galeria e ciliar. Fonte: Trabalho de campo 22/06/04. Ponto 56 Ponto coletado no município de Porangatu, sobre cerrado sentido restrito, savana arborizada sem floresta de galeria e floresta estacional decidual submontana (SD21)(Foto 71), em uma região onde o relevo é forte ondulado, com declividade de 20-45%, com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissecação estrutural. Área com neossolo litólico e cambissolo ambos distróficos raso, pouco permeável e de textura média (Fotos 72 e 73). Representa uma região de alta vulnerabilidade. 53
55 Foto 71: Cerrado sentido restrito, savana arborizada com floresta de galeria e floresta estacional decidual submontana ao fundo. Fonte: Trabalho de campo 23/06/04. 54
56 Foto 72 e 73: Corte na beira da estrada, mostrando o perfil de solo e afloramentos rochosos compostos por gnaisses. Fonte: Trabalho de campo 23/06/04. Ponto 57 Ponto coletado no município de São Miguel do Araguaia, sobre pastagem e floresta estacional semidecidual das terras baixas (Foto 74), em uma região onde o relevo é suave ondulado, com declividade de 3-8%, com grande comprimento de rampa. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Área com plintossolo pétrico concrecionário eutrófico raso, permeável e de textura média (Foto 75). Essa é uma região que também apresenta plintita. Presença de bacaba, brejauba. 55
57 Foto 74: Pastagem. Fonte: Trabalho de campo 23/06/04. Foto 75: Perfil de solo. Fonte: Trabalho de campo 23/06/04. Ponto 58 Ponto coletado no município de Mundo Novo, sobre mata de galeria, ciliar e floresta estacional semidecidual aluvial, em uma região onde o relevo é plano, com declividade inferior a 3%, com grande comprimento de rampa. O relevo é classificado como planície de acumulação fluvial. Área com solo raso, pouco permeável e de textura média. O conjunto é floresta estacional semidecidual 56
58 aluvial e savana parque (FS16). Ponto 59 Ponto coletado no município de Mundo Novo, sobre mata de galeria, ciliar e vegetação pioneira arbórea com e sem palmeira(fotos 76 e 77), em uma região onde o relevo é plano, com declividade inferior a 3%, com grande comprimento de rampa. O relevo é classificado como planície de acumulação fluvial. Área com gleyssolo aplico Tb distrófico raso, pouco permeável e de textura arenosa. Formação vegetal pioneira. Foto 76: Vegetação pioneira arbórea. Fonte: Trabalho de campo 23/06/04. 57
59 Foto 77: Mata galeria, ciliar e vegetação pioneira com palmeira. Fonte: Trabalho de campo 23/06/04. Ponto 60 Ponto coletado no município de Mundo Novo, sobre mata de galeria, ciliar e floresta estacional semidecidual das terras baixas, em uma região onde o relevo é plano, com declividade inferior a 3%, com grande comprimento de rampa. O relevo é classificado como planície de acumulação fluvial. Área com latossolo vermelho-amarelo distrófico profundo, permeável e de textura argilosa. Foto 78: Mata galeria e ciliar. Fonte: Trabalho de campo 24/06/04. 58
60 Ponto 61 Ponto coletado no município de Araguapaz, cerrado sentido restrito, savana arborizada com floresta de galeria e savana parque sem floresta de galeria (S34) (Fotos 79 e 80), em uma região onde o relevo é suave ondulado, com declividade de 3-8%, com grande comprimento de rampa. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Área com plintossolo pétrico concrecionário raso, pouco permeável e de textura média leve (Fotos 81 e 82). Regional S34 e savana arborizada local. Foto 79: Cerrado sentido restrito. Fonte: Trabalho de campo 24/06/04. Foto 80: Cerrado sentido restrito. Fonte: Trabalho de campo 24/06/04. 59
61 Foto 81: Perfil de solo. Fonte: Trabalho de campo 24/06/04. Foto 82: Perfil de solo. Fonte: Trabalho de campo 24/06/04. Ponto 62 Ponto coletado no município de Goiás, sobre cerradão e floresta decidual estacional submontana (Foto 83), em uma região onde o relevo é ondulado, com declividade de 8-20%, com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Área com argissolos e cambissolos fase cascalhenta, estrutura gnaissica raso, pouco permeável e de textura 60
62 média/argilosa. Foto 83: Cerradão e floresta decidual estacional submontana. Fonte: Trabalho de campo 24/06/04. Ponto 63 Ponto coletado no município de Goiás, sobre cerrado sentido restrito e savana parque e savana arborizada sem floresta de galeria (S42) (Foto 84, 85 e 86), em uma região onde o relevo é plano, com declividade inferior a 3%, com grande comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissecação estrutural. Área com cambissolos e neossolos raso, permeável e de textura média franco arenosa. 61
63 62
64 Fotos 84, 85 e 86: Cerrado sentido restrito. Fonte: Trabalho de campo 24/06/04. Ponto 64 Ponto coletado no município de Itaberai, sobre cultura anual (Foto 87), em uma região onde o relevo é suave ondulado, com declividade de 3-8%, com grande comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissecação homogênea tabular. Área com latossolo vermelho distrófico profundo, permeável e de textura argilosa. Floresta semidecidual Montana (sem representação no mapa) Região conhecida como o Mato Grosso de Goiás. Foto 87: Cultura anual e floresta semidecidual Montana ao fundo. Fonte: Trabalho de campo 24/06/04. 63
65 Ponto 65 Ponto coletado no município de Itaguaru, sobre cultura anual (Foto 88), em uma região onde o relevo é ondulado, com declividade de 8-20%, com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Área com nitossolo eutroférrico (+15% de ferro) fase pedregosa raso, moderadamente permeável e de textura média (Foto 89). Região com alta vulnerabilidade. Foto 88: Cultura anual. Fonte: Trabalho de campo 24/06/04. 64
66 Foto 89: Perfil de solo. Fonte: Trabalho de campo 24/06/04. Ponto 66 Ponto coletado no município de Uruanã, sobre cultura anual (Foto 90), em uma região onde o relevo é plano, com declividade inferior a 3%, com grande comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissecação homogênea tabular. Área com latossolo vermelho-amarelo profundo, permeável e de textura média. Foto 90: Cultura de cana-de-açúcar. Fonte: Trabalho de campo 24/06/04. Ponto 67 Ponto coletado no município de Carmo do Rio Verde, sobre pastagem, em uma região onde o relevo é plano, com declividade inferior a 3%, com grande comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissecação homogênea tabular. Área com latossolo vermelho distroférrico profundo, permeável e de textura muito argilosa (Foto 92). Pode-se observar na foto área de pastagem e floresta estacional semidecidual submontana ao fundo ( Foto 91). 65
67 Foto 91: Pastagem com floresta estacional semidecidual submontana. Fonte: Trabalho de campo 24/06/04. Foto 92: Perfil de solo. Fonte: Trabalho de campo 24/06/04. Ponto 68 Ponto coletado no município de Goianésia, sobre pastagem, em uma região onde o relevo é suave, com declividade inferior de 3-8%, com grande comprimento de rampa. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Área com latossolo vermelho distrófico profundo, permeável e de textura média. Pode-se 66
68 observar na foto área de pastagem e floresta estacional decidual submontana ao fundo (Foto 93), onde encontra-se cambissolos e neossolos. submontana. Foto 93: Pastagem e ao fundo, floresta estacional decidual Fonte: Trabalho de campo 24/06/04. Ponto 69 Ponto coletado no município de Goianésia, sobre reflorestamento (Foto 94), em uma região onde o relevo é suave, com declividade inferior de 3-8%, com grande comprimento de rampa. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Área com solo profundo, permeável e de textura argilosa. 67
69 Foto 94: Região com reflorestamento de seringueira. Fonte: trabalho de campo 24/06/04. Ponto 70 Ponto coletado no município de Jaraguá, sobre cerrado sentido restrito e savana parque com mata de galeria (Foto 95 e 96), em uma região onde o relevo é forte ondulado, com declividade de 20-45%, com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como dissecação estrutural. Área com cambissolo muito cascalhento raso, pouco permeável e de textura média. 68
70 Fotos 95 e 96: Cerrado sentido restrito e savana parque com mata de galeria. Fonte: Trabalho de campo 25/06/04. Ponto 71 Ponto coletado no município de Petrolina de Goiás, sobre pastagem e floresta estacional decidual submontana e savana florestada (DS11) (Foto 97), em uma região onde o relevo é forte ondulado, com declividade de 20-45%, com médio comprimento de rampa. O relevo é classificado como pediplano degradado inumado. Área com nitossolo vermelho eutrófico moderadamente profundo, permeável e de textura argilosa (Foto 98). Apresenta alta vulnerabilidade, com voçorocas (Foto 99). 69
71 Foto 97: Pastagem, floresta estacional decidual submontana e savana florestada. Fonte: Trabalho de campo 25/06/04. Foto 98: Perfil de solo. Fonte: Trabalho de campo 25/06/04. 70
72 Foto 99: Processos de voçorocamento em área de pastagem. Fonte: Trabalho de campo 25/06/04. 71
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