Guia para Implantação de Escritórios de Gerenciamento de Projetos Setoriais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Guia para Implantação de Escritórios de Gerenciamento de Projetos Setoriais"

Transcrição

1 Guia para Implantação de Escritórios de Gerenciamento de Projetos Setoriais Endereço: Palácio Guanabara Prédio Anexo Rua Pinheiro Machado, s/nº Laranjeiras Rio de Janeiro Telefone: (21) Site:

2 Secretário de Estado Chefe da Casa Civil Regis Fichtner Coordenador Geral do EGP-Rio José Candido Muricy Coordenador dos EGPs - Setoriais Luís Otávio Segond 2

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL...5 COMITÊ DE PROJETOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO... 5 EGP-RIO... 5 COMITÊS DE PROJETOS SETORIAIS...6 ESCRITÓRIOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS SETORIAIS... 6 GERENTE DE PROJETOS... 6 RELACIONAMENTO DO EGP-RIO COM OS EGPS SETORIAIS PERFIS PROFISSIONAIS RECOMENDADOS...8 COORDENADOR DO ESCRITÓRIO DE PROJETOS SETORIAL...8 SUPERVISOR DO ESCRITÓRIO DE PROJETOS SETORIAL...8 ANALISTA SÊNIOR DE PROJETOS...8 ANALISTA PLENO DE PROJETOS...9 ANALISTA JÚNIOR DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA IMPLANTAÇÃO FORMALIZAÇÃO DOS EGP-SETORIAIS...12 MINUTA DE DECRETO PARA CRIAÇÃO DE EGP SETORIAL...13 MINUTA DE DECRETO PARA CRIAÇÃO DE COMITÊ DE PROJETOS SETORIAIS MINUTA DE DECRETO PARA INSTITUIÇÃO DE FUNÇÃO GERENTE DE PROJETOS...17 MINUTA DE RESOLUÇÃO CONJUNTA

4 1. INTRODUÇÃO Nos últimos anos do século XX e no início do século XXI, a sobrevivência e progresso das organizações passaram a depender fortemente de sua capacidade de identificar e executar os melhores projetos. No caso do Governo do Estado do Rio de Janeiro, seus grandes e complexos projetos exigem um acompanhamento criterioso e detalhado de aspectos fundamentais para o sucesso tais como: garantia de adequação ao escopo definido, cumprimento do cronograma, acompanhamento dos custos estimados, melhor uso dos recursos disponíveis e minimização dos riscos envolvidos. Além disso, a execução simultânea de um grande número de projetos gera a necessidade de um controle centralizado sobre todo o portfólio de projetos, de forma a alinhá-los com o planejamento estratégico do Governo. Com esse objetivo, em agosto de 2007, foi criado, na estrutura organizacional da Secretaria de Estado da Casa Civil, o Escritório de Gerenciamento de Projetos do Governo do Rio de Janeiro, com a finalidade de acompanhar a implementação dos Projetos Estruturantes do Rio de Janeiro, de gerir os Convênios e de coordenar os principais Programas do Estado. Os bons resultados alcançados levaram o governo a estimular a criação de Escritórios de Gerenciamento de Projetos Setoriais que, em conjunto com o EGP-Rio, têm como principais atribuições desenvolver, profissionalizar e disseminar as técnicas e ferramentas de Gerenciamento de Projetos por todas as Secretarias de Estado e suas entidades vinculadas. Este documento contém as diretrizes e procedimentos necessários para a criação de EGPs Setoriais, estabelecendo uma estrutura organizacional para gerenciamento de projetos e estendendo e padronizando a metodologia de Gerenciamento de Projetos para os demais órgãos de governo. 4

5 2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A estrutura organizacional para o gerenciamento de projetos no Governo do Estado do Rio de Janeiro é composta por diversos órgãos conforme representado na figura abaixo e detalhado a seguir. Governador Comitê de Projetos do Governo do RJ Casa Civil Secretaria / Empresa EGP Rio EGP Setorial Comitê de Projetos Setorial Projeto Estruturante A GP Projeto Setorial 1 GP Projeto Estruturante B GP Projeto Setorial 2 GP Projeto Estruturante C GP Projeto Setorial 3 GP Comitê de Projetos do Estado do Rio de Janeiro O Comitê de Projetos do Estado do Rio de Janeiro CPERJ é presidido pelo Secretário de Estado Chefe da Casa Civil e constituído por integrantes das Secretarias de Estado envolvidas na execução dos Projetos Estruturantes, que se reúnem, periodicamente, para avaliar o andamento dos projetos, bem como para aprovar ou rejeitar as solicitações de mudanças e as ações preventivas e corretivas propostas. A sua existência garante a seriedade no gerenciamento de projetos e a possibilidade de resolução dos problemas mais graves. EGP-Rio O Escritório de Gerenciamento de Projetos do Governo do Estado do Rio de Janeiro EGP-Rio é o órgão responsável por garantir a adequada aplicação das ferramentas e técnicas de gerenciamento aos projetos desenvolvidos no âmbito do Governo, fornecendo os treinamentos necessários e definindo as diretrizes, metodologias e indicadores para acompanhamento e avaliação dos projetos. 5

6 O EGP-Rio também é responsável pelo monitoramento e controle dos Projetos Estruturantes do Governo do Estado do Rio de Janeiro, ou seja, aqueles que são emblemáticos para a atual gestão por possuírem um elevado grau de complexidade e grande impacto sócio-econômico. Além disso, o EGP-Rio deve estimular a implementação de Escritórios de Gerenciamento de Projetos Setoriais e certificar seu alinhamento, uniformidade de atuação e uso das mesmas metodologias, técnicas e ferramentas. Comitês de Projetos Setoriais Os Comitês de Projetos Setoriais são compostos por integrantes da Secretaria de Estado ou da Empresa Vinculada onde são desenvolvidos os Projetos Setoriais e se reúnem, periodicamente, para avaliar o andamento dos projetos, principalmente em relação ao cumprimento de prazos, custos e objetivos estabelecidos. Os Comitês são também responsáveis pela aprovação ou rejeição das solicitações de mudanças e das ações preventivas e corretivas propostas, bem como pelo estabelecimento de prioridades e encaminhamento de problemas críticos. Escritórios de Gerenciamento de Projetos Setoriais Os Escritórios de Gerenciamento de Projetos Setoriais têm por finalidade garantir a adequada aplicação das ferramentas e técnicas de gerenciamento aos projetos setoriais, atendendo às mesmas diretrizes, metodologias e indicadores definidos pelo Escritório de Gerenciamento de Projetos do Estado do Rio de Janeiro EGP-Rio. Cada EGP Setorial é avaliado, periodicamente, pelo EGP-Rio e deve providenciar os eventuais ajustes recomendados de forma a que permaneça alinhado com os demais EGP Setoriais. Gerente de Projetos O Gerente de Projeto é o responsável pelo alcance das metas do projeto, principalmente, as associadas ao escopo, custo, prazo e qualidade, devendo atuar como elo entre as diversas áreas executoras do projeto. As atribuições e responsabilidades prioritárias dos Gerentes de Projeto são: Aplicar as metodologias, ferramentas e técnicas em conformidade com as definições do EGP-Rio; Planejar, Monitorar e Controlar os projetos sob sua responsabilidade, sinalizando eventuais necessidades de correção de estratégia; Prestar contas, periodicamente ou sempre que for solicitado, do estágio em que se encontra o projeto; 6

7 Os conhecimentos recomendados para que os Gerentes de Projeto exerçam adequadamente suas funções estão ligados à área de Gerenciamento de Projeto, incluindo metodologias, ferramentas e técnicas, e à área de aplicação do projeto. No que diz respeito às habilidades pessoais desejáveis, merecem destaque: Liderança Iniciativa; Ética Profissional; Comunicação e facilidade de relacionamento; Resolução de Problemas; Gerenciamento de conflitos Organização e disciplina Conhecimento da empresa Capacidade de formação de equipe A próxima figura ilustra as características necessárias para os Gerentes de Projetos. Conhecimentos de Gerenciamento de Projetos Conhecimentos técnicos da área de aplicação CONHECIMENTOS Liderança Iniciativa Ética Profissional Relacionamento interpessoal Resolução de Problemas Gerenciamento de conflitos Organização e disciplina Conhecimento da empresa Formação de equipe HABILIDADES Relacionamento do EGP-Rio com os EGPs Setoriais O EGP-Rio deverá se relacionar permanentemente com os EGPs Setoriais, no sentido de desenvolver, dentre outras, as seguintes atividades: a) ministrar treinamentos específicos para a formação e o bom desempenho dos membros do EGP Setorial e dos Gerentes de Projetos; b) alocar consultores especializados em Gerenciamento de Projetos para apoiar o EGP Setorial no desenvolvimento e acompanhamento de seus projetos; c) promover avaliações periódicas, visando garantir o alinhamento e a uniformidade de atuação de todos os Escritórios de Gerenciamento de Projetos Setoriais. d) assinalar as eventuais não conformidades encontradas nas avaliações realizadas e fornecer recomendações para que o EGPs Setoriais providenciem as correções necessárias. 7

8 3. PERFIS PROFISSIONAIS RECOMENDADOS A seguir é apresentado, com base na experiência do EGP-Rio, o perfil profissional desejável para os componentes dos EGP Setoriais que vierem a ser criados no âmbito das Secretarias de Estado do Governo do Estado do Rio de Janeiro e de suas Empresas Vinculadas. Para cada função são apresentadas as Atividades desenvolvidas e as Habilidades requeridas em termos de Conhecimentos, Atitude e Experiência. Coordenador do Escritório de Projetos Setorial Gerenciar e coordenar toda a carteira de projetos da Secretaria de Estado, promovendo a interface entre os diversos órgãos envolvidos em seus projetos e buscando as soluções para os problemas pendentes. Habilidades Conhecimentos Atitudes Experiência Descrição Formação superior e estar ocupando cargo em nível de Subsecretário de Estado. Pró-atividade, liderança, iniciativa, capacidade de tomar decisões sob pressão, facilidade de comunicação e gerenciamento de conflitos. Liderança de equipes. Supervisor do Escritório de Projetos Setorial Gerenciar sua equipe e comandar reuniões e apresentações sobre o EGP Setorial. Acompanhar o planejamento, execução e prestação de contas dos projetos da carteira. Controlar o cronograma físico dos projetos, a liberação orçamentária e mediar conflitos de ordem físico/financeiro. Desenvolver relatórios gerenciais e oferecer suporte metodológico aos analistas. Habilidades Conhecimentos Atitudes Experiência Descrição Curso superior, com mais de 5 anos de formado, com curso de extensão em Gerenciamento de Projetos. Recomendável certificação PMP ou IPMA. Conhecimento do Pacote MS-Office e MS-Project. Liderança, espírito de equipe, capacidade de tomar decisões sob pressão, dinamismo, organização, disciplina, facilidade de comunicação e apresentação. Experiência em Gerenciamento de Projetos e liderança de equipes. Analista Sênior de Projetos Coordenar reuniões com os Gerentes dos Projetos e buscar, junto aos órgãos envolvidos, soluções para os problemas no âmbito dos projetos da carteira do EGP Setorial. Acompanhar o planejamento, execução e prestação de contas dos projetos sob sua responsabilidade. 8

9 Habilidades Conhecimentos Atitudes Experiência Descrição Curso superior, com mais de 3 anos de formado e com conhecimento do Pacote MS-Office e MS-Project. Pró-atividade, espírito de equipe, dinamismo, facilidade de comunicação e apresentação. Experiência em Gerenciamento de Projetos. Analista Pleno de Projetos Participar de reuniões com os Gerentes dos Projetos e buscar, junto aos órgãos envolvidos, soluções para os problemas no âmbito dos projetos da carteira do EGP Setorial. Oferecer suporte metodológico aos Gerentes dos Projetos Setoriais e acompanhar o planejamento, execução e prestação de contas dos projetos sob sua responsabilidade. Capacidade analítica. Habilidades Conhecimentos Atitudes Experiência Descrição Curso superior com até 3 anos de formado, com conhecimento do Pacote MS-Office e nível básico do MS-Project Pró-atividade, dinamismo, capacidade de concentração Não Requerida. Analista Júnior de Projetos Participar de reuniões com os Gerentes dos Projetos, acompanhar o planejamento, execução e prestação de contas dos projetos sob sua responsabilidade. Habilidades Conhecimentos Atitudes Experiência Descrição Curso superior em andamento. Conhecimento do pacote MS-Office. Pró-atividade, dinamismo, capacidade de concentração. Não Requerida. 9

10 4. PROCEDIMENTOS PARA IMPLANTAÇÃO A tabela abaixo, apresenta os principais procedimentos a serem seguidos para a implantação de um Escritório de Gerenciamento de Projetos Setoriais: Nº Nome Descrição Responsabilid ade 1 Identificação dos Projetos Setoriais Identificação, no âmbito da Secretaria ou Empresa Vinculada, dos projetos candidatos a serem acompanhados pelo EGP-Setorial. EGP-Setorial 2 Definição da Carteira de Projetos 3 Solicitação de Criação de EGP Setorial 4 Envio de minutas de Decretos 5 Formalização do EGP Setorial 6 Publicação dos Decretos 7 Formalização da parceria entre o EGP- Setorial e o EGP-Rio 8 Seleção de Pessoal 9 Infraestrutura definitiva Análise dos projetos identificados no item 1 quanto a quantidade, porte, recursos financeiros envolvidos e alinhamento estratégico, com vistas a definir os que serão incluídos na Carteira de Projetos da Secretaria ou Empresa Vinculada. Encaminhamento de ofício ao Secretário de Estado Chefe da Casa Civil, manifestando o interesse na criação de Escritório de Gerenciamento de Projetos Setoriais. Resposta ao ofício da Secretaria de Estado solicitante, encaminhando as minutas dos Decretos necessários para a criação do EGP. Elaboração de Processo Administrativo e encaminhamento à Casa Civil, contendo a manifestação da área jurídica do órgão solicitante quanto à constitucionalidade e juridicidade do ato, conforme previsto no Decreto /2002. Recepção e análise do Processo Administrativo pela Subsecretaria Jurídica da Casa Civil e encaminhamento para publicação Estabelecimento de Resolução Conjunta estabelecendo as atribuições e responsabilidades do EGP-Rio e do EGP Setorial, conforme minuta fornecida pelo EGP-Rio. Seleção, interna ou externa, de profissionais para compor o quadro do EGP-Setorial (coordenador, supervisor e analistas), bem como das pessoas que exercerão a função de Gerente de Projetos. Preparação de infraestrutura para o EGP-Setorial que contemple um espaço único para instalação de toda a equipe do EGP, microcomputadores individuais (preferencialmente notebooks), data show e cópias regulares dos softwares MS-Office, MS-Project e WBSChartPro. 10 Treinamento Realização de treinamento para a equipe do EGP Setorial e para os Gerentes de Projetos da Secretaria ou Empresa Vinculada. EGP-Rio e EGP-Setorial Secretário de Estado solicitante. EGP-Rio EGP Setorial Subsecretaria Jurídica da Casa Civil Secretário da Casa Civil e Secretário de Estado solicitante. EGP-Setorial EGP-Setorial EGP-Rio 10

11 11 Planejamento dos Projetos Setoriais 12 Acompanhamento dos Projetos Setoriais Planejamento dos projetos componentes da Carteira de Projetos do órgão, seguindo a metodologia estabelecida pelo EGP-Rio. Acompanhamento periódico da execução dos projetos componentes da Carteira de Projetos do órgão, seguindo a metodologia estabelecida pelo EGP-Rio, envolvendo a avaliação dos Gerentes de Projetos e dos resultados obtidos pelo EGP Setorial. EGP-Rio e EGP-Setorial EGP-Rio e EGP-Setorial 11

12 5. FORMALIZAÇÃO DOS EGP-SETORIAIS A formalização dos EGP Setoriais é realizada por meio de três Decretos, os quais têm os seguintes objetivos: a) Criação do Escritório de Gerenciamento de Projetos Setoriais; b) Criação do Comitê de Projetos Setoriais; c) Instituição da função de Gerente de Projetos. Após a publicação, esses Decretos devem ser regulamentados por meio de uma Resolução Conjunta entre o Secretário de Estado Chefe da Casa Civil e o Secretário de Estado da Secretaria onde será criado o EGP Setorial. Além disso, também deverão ser designados, pelo Secretário de Estado da Secretaria onde será criado o EGP Setorial, os componentes do Comitê de Projetos Setoriais, do EGP-Rio e os Gerentes de Projetos. A seguir, são apresentadas minutas para esses documentos. 12

13 Minuta de Decreto para criação de EGP Setorial DECRETO N DE DE DE 2009 CRIA O ESCRITÓRIO SETORIAL DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS DA NOME DA SECRETARIA DE ESTADO OU EMPRESA VINCULADA, EGP-SIGLA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições constitucionais e legais, e tendo em vista o constante no Processo Administrativo nº E-.../.../2009, DECRETA: Art. 1 - Fica criado, sem aumento de despesas, na estrutura organizacional da NOME DA SECRETARIA DE ESTADO OU EMPRESA VINCULADA, o Escritório Setorial de Gerenciamento de Projetos da SIGLA, EGP-SIGLA. Art. 2º O EGP-SIGLA tem por finalidade acompanhar a implementação dos Projetos Setoriais da SIGLA com o objetivo de zelar pela eficiência e eficácia das ações desenvolvidas, bem como prover meios para a sua adequada divulgação ao público interno, competindo-lhe especificamente: I. atender às mesmas diretrizes, metodologias e indicadores definidos pelo Escritório de Gerenciamento de Projetos do Governo do Rio de Janeiro - EGP-Rio para o acompanhamento e avaliação dos projetos; II. III. IV. utilizar as ferramentas, hardwares e softwares preconizados pelo EGP-Rio e implantar as infraestruturas física e organizacional em espaço a ser providenciado pela SIGLA. apoiar os Gerentes de Projetos da SIGLA na elaboração do plano do projeto; orientar os Gerentes de Projetos em relação à captação e ao processamento das informações sobre os projetos; V. monitorar e avaliar a execução físico-financeira dos projetos por meio do acompanhamento de seus cronogramas com marcos de controle e com o apoio de sistema informatizado de gerenciamento fornecido pelo EGP-Rio; VI. VII. identificar os desvios e entraves à execução dos projetos e propor medidas para seu ajustamento ou reformulação ao Comitê de Projetos da SIGLA, CP-SIGLA, quando tais medidas extrapolarem a competência da equipe executora; apresentar ao EGP-Rio os desvios e entraves à execução dos projetos que não tenham sido resolvidos no âmbito da SIGLA; 13

14 VIII. IX. apresentar, quando julgar necessário, ao EGP-Rio o status consolidado dos projetos da carteira do EGP-SIGLA; exercer outras atividades correlatas: Art. 3º - O corpo técnico do EGP-SIGLA deverá ser composto por um Coordenador, um Supervisor e Analistas, observados os seguintes perfis: I. Coordenador: a) nível de Subsecretaria; b) dedicação parcial; c) fácil trânsito nos órgãos da SIGLA. II. III. Supervisor: a) curso superior completo; b) dedicação integral; c) bons conhecimentos de ferramentas de informática (Excel, Word, Power Point e MS Project (desejável); d) desejável conhecimento em Gerenciamento de Projetos; e) desejável conhecimento da operação da SIGLA. Analistas: a) curso superior completo ou em andamento; b) dedicação integral; c) bons conhecimentos de ferramentas de informática (Excel, Word, Power Point e MS Project (desejável); d) desejável conhecimento em Gerenciamento de Projetos. Art. 4º - O EGP-Rio deverá promover avaliações periódicas do EGP-SIGLA, visando garantir o alinhamento e a uniformidade de atuação com os demais Escritórios de Gerenciamento de Projetos Setoriais, incumbindo-lhe, ainda, assinalar as eventuais não-conformidades encontradas nessas avaliações e fornecer recomendações para que o EGP-SIGLA providencie as correções necessárias. Art. 5 - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, de de SÉRGIO CABRAL 14

15 Minuta de Decreto para criação de Comitê de Projetos Setoriais DECRETO N DE DE DE 2009 INSTITUI, SEM AUMENTO DE DESPESA, O COMITÊ DE PROJETOS DA NOME DA SECRETARIA DE ESTADO OU DA EMPRESA VINCULADA, CP-SIGLA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições constitucionais e legais, e tendo em vista o constante no Processo Administrativo nº E-.../.../2009, DECRETA: Art. 1 - Fica instituído, o COMITÊ DE PROJETOS DA NOME DA SECRETARIA DE ESTADO OU DA EMPRESA VINCULADA CP-SIGLA, constituído conforme especificado no Art. 3º deste Decreto. Art. 2º - O CP-SIGLA terá as seguintes atribuições: I. criar uma sinergia positiva entre os principais envolvidos na execução dos projetos setoriais da SIGLA, visando o cumprimento de seus objetivos; II. III. IV. avaliar o andamento dos projetos setoriais da SIGLA no que se refere ao cumprimento de prazos, custos e objetivos estabelecidos nos Planos de Projetos; aprovar ou rejeitar as solicitações de mudança de escopo propostas pelos Gerentes de Projetos responsáveis pelos projetos setoriais da SIGLA, os quais serão identificados nos Termos de Abertura dos projetos; aprovar ou rejeitar as ações corretivas e preventivas propostas pelos Gerentes de Projetos responsáveis pelos projetos setoriais da SIGLA, os quais serão identificados nos Termos de Abertura dos projetos; Art. 3 - O CP-SIGLA se reunirá mensalmente e será composto pelos seguintes membros da SIGLA: I. Membros Natos: a) Secretário de Estado ou Presidente da SIGLA b) Subsecretário de Estado de... c) Subsecretário de Estado de... d)... e)... f) Coordenador do EGP-SIGLA g) Representante do EGP-Rio. 15

16 II. III. IV. Participarão das reuniões do Comitê, quando os projetos setoriais da SIGLA envolverem a atuação de suas respectivas áreas, os titulares dos órgãos a seguir elencados: a) Assessoria Jurídica b) Assessoria de Planejamento c) Auditoria d)... e)... f)... O CP-SIGLA será presidido pelo Secretário de Estado ou Presidente da SIGLA Os membros elencados nos incisos I e II deste artigo indicarão os seus respectivos suplentes ao Presidente do CP-SIGLA. Art. 4º - Poderão participar das reuniões do Comitê, sem prejuízo de suas atribuições, servidores da SIGLA, indicados pelo CP-SIGLA. Art. 5º - As funções exercidas pelos membros e participantes das reuniões do CP-SIGLA não serão remuneradas, sendo consideradas como relevantes serviços prestados ao Estado. Art. 6 - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, de de SÉRGIO CABRAL 16

17 Minuta de Decreto para instituição de função Gerente de Projetos DECRETO N DE DE DE 2009 INSTITUI A FUNÇÃO DE GERENTE DE PROJETO NA NOME DA SECRETARIA DE ESTADO OU DA EMPRESA VINCULADA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições constitucionais e legais, e tendo em vista o constante no Processo Administrativo n E-.../.../2009, DECRETA: Art. 1 - Fica instituída a função de GERENTE DE PROJETO objetivando atender as necessidades de gerenciamento intensivo dos Projetos Setoriais no âmbito da NOME DA SECRETARIA DE ESTADO OU DA EMPRESA VINCULADA SIGLA. Parágrafo único - A função de que trata o caput deste artigo não implicará, para o agente designado, percepção de qualquer parcela remuneratória adicional, tampouco alteração de sua situação funcional, sendo considerada como serviço relevante prestado ao Estado. Art. 2º O Gerente de Projeto terá as seguintes atribuições: I executar as decisões emanadas pelo Escritório de Gerenciamento de Projetos da SIGLA EGP-SIGLA; II atuar, em nome da SIGLA, junto aos setores internos e aos órgãos externos envolvidos na execução dos projetos; III elaborar o Plano do Projeto, para as fases de concepção e implantação, em conjunto com as Subsecretarias e demais setores da SIGLA envolvidos no projeto; IV acompanhar as ações a serem executadas no âmbito do Projeto; V apresentar relatório, periodicamente ou sempre que for solicitado, do estágio em que se encontra o Projeto ao EGP-SIGLA; VI sinalizar correções de estratégia, quando necessário. Art 3 - O Gerente de Projeto deverá responder técnica e metodologicamente ao EGP-SIGLA, ao qual deverá se reportar diretamente para tratar de todos os assuntos relacionados às questões de gerenciamento de projetos. 17

18 Art. 4 - Poderá exercer a função de Gerente de Projeto, sem prejuízo de suas atribuições, qualquer funcionário do SIGLA, designado pelo Secretário de Estado da SIGLA ou Presidente da SIGLA. Art. 5 - A designação do Gerente de Projeto será efetivada através de Resolução do Secretário de Estado da SIGLA ou Presidente da SIGLA. Art. 6 - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, de de SÉRGIO CABRAL 18

19 Minuta de Resolução Conjunta RESOLUÇÃO CONJUNTA CC/ SIGLA Nº DE DE DE 2009 REGULAMENTA AS ATIVIDADES A SEREM DESEMPENHADAS PELO EPG-RIO E PELO EGP-SIGLA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O SECRETÁRIO DE ESTADO CHEFE DA CASA CIVIL e o SECRETÁRIO DE ESTADO DE NOME DA SECRETARIA DE ESTADO, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o que consta do Processo nº E-.../.../2009, RESOLVEM: Art. 1º Regulamentar o Decreto número..., que criou o Escritório Setorial de Gerenciamento de Projetos na NOME DA SECRETARIA DE ESTADO - SIGLA, doravante denominado EGP-SIGLA, o Decreto número..., que criou o Comitê de Setorial de Projetos da SIGLA, doravante denominado CP-SIGLA e o Decreto nº... que instituiu a função Gerente de Projetos na SIGLA. Art. 2º O Secretário de Estado da SIGLA deverá providenciar, em até 15 (quinze) dias após a publicação dessa Resolução, a designação dos membros do CP-SIGLA, EGP-SIGLA e Gerentes de Projetos da SIGLA. Art. 3º Além das atribuições definidas no Decreto de criação, compete à SIGLA: I. Providenciar, em até 90 (noventa) dias após a publicação dessa Resolução, a infraestrutura necessária para o EGP-SIGLA, envolvendo: a) espaço físico exclusivo, suficiente para que toda a equipe do EGP-SIGLA possa trabalhar no mesmo ambiente; b) software Microsoft Office para cada membro da equipe; c) softwares WBSChartPro e MS-Project, sendo no mínimo uma cópia de cada produto para cada grupo de três funcionários; d) microcomputador, preferencialmente notebook, com capacidade suficiente para suportar os sofwares mencionados nos itens b e c; e) impressora e datashow; f) disponibilidade de sala de reunião. II. III. Identificar os Projetos Setoriais da SIGLA e verificar seu alinhamento estratégico às finalidades da Secretaria; apoiar, monitorar, controlar e avaliar o desenvolvimento dos Projetos Setoriais da SIGLA; 19

20 IV. avaliar os Gerentes de Projeto da SIGLA segundo critérios definidos pelo EGP-Rio, que englobem assiduidade às reuniões, pontualidade, fornecimento das informações necessárias e pró-atividade na tomada de ações corretivas e preventivas; V. apresentar trimestralmente ao EGP-Rio, o resultado da avaliação dos Gerentes de Projetos e o desempenho dos Projetos Setoriais da SIGLA, relatando os desvios ocorridos e as soluções adotadas; VI. avaliar a atuação dos consultores alocados pelo EGP-Rio para apoio à implantação do EGP-SIGLA. Art. 4º Compete ao EGP-Rio: I. avaliar a infraestrutura instalada no EGP-SIGLA, envolvendo espaço físico, equipamentos, softwares e facilidades de comunicação; II. III. IV. ministrar os treinamentos específicos necessários para a formação e o bom desempenho dos Gerentes de Projetos da SIGLA; alocar, por um período de até 12 (doze) meses, consultores especializados em Gerenciamento de Projetos para apoiar o EGP-SIGLA no desenvolvimento e acompanhamento dos Projetos Setoriais da Secretaria; fornecer o apoio político-institucional para garantir o bom desempenho do EGP-SIGLA; V. avaliar, periodicamente, o desempenho do EGP-SIGLA de forma a garantir seu alinhamento às metodologias, ferramentas e técnicas definidas pelo EGP-Rio; VI. promover reuniões periódicas para apresentação dos resultados obtidos no período e do desempenho dos Gerentes de Projetos Setoriais da SIGLA, visando identificar eventuais necessidades de reforço no treinamento; Art. 5º Esta Resolução Conjunta entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro,... de... de 2009 Regis Fichtner Secretário de Estado Chefe da Casa Civil Nome do Titular Nome da Secretaria de Estado 20

21 6. CRONOGRAMA GERAL DE IMPLANTAÇÃO O gráfico abaixo apresenta o cronograma geral para a implantação de um Escritório de Gerenciamento de Projetos Setoriais: 2009 Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 a Mês 12 EGP-Rio e EGP-Setorial Identificaçãode da Car- Definição Projetos teirade Setoriais Projetos Convênio com o EGP-Rio EGP-Setorial Formalizaçãodo EGP- Setorial EGP-Setorial EGP-Rio Seleção/ EGP-Setorial Contratação de Pessoal Treinamento Planejamento dos Projetos Setoriais EGP-Rio e EGP-Setorial Infraestrutura EGP-Setorial Preliminar InfraestruturaDefinitiva EGP-Setorial EGP-Rio e EGP-Setorial Acompanhamento, pelo EGP-Rio, da Implantação dos Projetos Setoriais 21

O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor,

O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, DECRETO Nº 36670 DE 1º DE JANEIRO DE 2013 Institui o modelo de governança para execução do Plano Estratégico 2013-2016 da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e dá outras providências. O PREFEITO DA

Leia mais

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11ª. REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11ª. REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, POLÍTICA INSTITUIDA ATO TRT 11ª REGIÃO Nº 058/2010/SGP (Publicado DOJT 26/10/2010) Institui a Política Organizacional de Gerenciamento de Projetos no âmbito do A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. Institui o Programa de Fortalecimento Institucional da ANAC. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício das competências

Leia mais

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório.

Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais. durante o Estágio Probatório. Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento Unidade de Apoio a Projetos Especiais REGULAMENTO 001, DE 10 DE OUTUBRO DE 2013. Regula o Monitoramento da Inserção e das Atividades

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA nº 2015.1013.00021-7/2015

TERMO DE REFERÊNCIA nº 2015.1013.00021-7/2015 TERMO DE REFERÊNCIA nº 2015.1013.00021-7/2015 CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PARA A UNIDADE DE PROGRAMAS PARA ATENDIMENTO ÀS DEMANDAS DOS PROJETOS APOIADOS PELO FUNDO BRASILEIRO PARA A BIODIVERSIDADE FUNBIO.

Leia mais

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 77, DE 18 DE MARÇO DE 2014.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 77, DE 18 DE MARÇO DE 2014. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 77, DE 18 DE MARÇO DE 2014. Institui os procedimentos para o gerenciamento de projetos prioritários no âmbito da Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC e dá outras providências.

Leia mais

PORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005

PORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005 PORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições e considerando o disposto na Lei nº 10.933, de 11 de agosto de 2004, que dispõe sobre o Plano Plurianual

Leia mais

ATO Nº 233/2013. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

ATO Nº 233/2013. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, ATO Nº 233/2013 Institui a Política de Gerenciamento de Serviços de Tecnologia da Informação (TI) no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

Decreto nº 40.536, de 12 de dezembro de 1995 de São Paulo

Decreto nº 40.536, de 12 de dezembro de 1995 de São Paulo Decreto nº 40.536, de 12 de dezembro de 1995 de São Paulo Institui o Programa Permanente da Qualidade e Produtividade no Serviço Público e dá providências correlatas MÁRIO COVAS, Governador do Estado de

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 506, DE 28 DE JUNHO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 506, DE 28 DE JUNHO DE 2013 Publicada no DJE/STF, n. 127, p. 1-3 em 3/7/2013. RESOLUÇÃO Nº 506, DE 28 DE JUNHO DE 2013 Dispõe sobre a Governança Corporativa de Tecnologia da Informação no âmbito do Supremo Tribunal Federal e dá outras

Leia mais

DECRETO Nº 1.528, DE 21 DE AGOSTO DE 2008.

DECRETO Nº 1.528, DE 21 DE AGOSTO DE 2008. DECRETO Nº 1.528, DE 21 DE AGOSTO DE 2008. Dispõe sobre modificações no processo de implantação do monitoramento dos programas e ações governamentais, no âmbito da Administração Pública do Estado de Mato

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais, regimentais e regulamentares,

Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais, regimentais e regulamentares, PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO PORTARIA TRT/GP/DGCA Nº 630/2011 Define a Política de Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicações

Leia mais

II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP.

II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. Nesta fase busca-se o refinamento dos objetivos do projeto e detalhamento do melhor caminho

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA Art. 1º. A Secretaria de Tecnologia de Informação e Comunicação SETIC é um Órgão Suplementar Superior

Leia mais

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) Dispõe sobre as competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº xxxxxxx Contrato por Produto Nacional

TERMO DE REFERÊNCIA Nº xxxxxxx Contrato por Produto Nacional Os presentes TERMOS são objetos do edital 002/2012 código: 002/2012/11. O consultor selecionado para o código desejado, será associado a um dos termos de referência conforme as necessidades da Agência

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

Mapeamento de Processos

Mapeamento de Processos Agência Nacional de Vigilância Sanitária Mapeamento de Processos Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN Brasília, agosto de 2006. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do

Leia mais

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do

Leia mais

NORMA INTERNA DE TREINAMENTO FAUUSP

NORMA INTERNA DE TREINAMENTO FAUUSP NORMA INTERNA DE TREINAMENTO FAUUSP 1. OBJETIVOS Apresentar as diretrizes básicas e os procedimentos institucionais necessários à realização das atividades de treinamento. 2. DEFINIÇÕES 2.1. Treinamento

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

SUMÁRIO. Este procedimento define a estrutura e a sistemática para a condução da Análise Crítica do Sistema de Gestão de SMS da OGX.

SUMÁRIO. Este procedimento define a estrutura e a sistemática para a condução da Análise Crítica do Sistema de Gestão de SMS da OGX. Procedimento de Gestão OGX PG.SMS.017 Denominação: Análise Crítica SUMÁRIO Este procedimento define a estrutura e a sistemática para a condução da Análise Crítica do Sistema de Gestão de SMS da OGX. ÍNDICE

Leia mais

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11ª. REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11ª. REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Institui a Política de Gerenciamento de Serviços de TI no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª. Região. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11ª. REGIÃO, no uso de suas atribuições

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

RESOLUÇÃO - TCU Nº 247, de 7 de dezembro de 2011

RESOLUÇÃO - TCU Nº 247, de 7 de dezembro de 2011 RESOLUÇÃO - TCU Nº 247, de 7 de dezembro de 2011 Dispõe sobre a Política de Governança de Tecnologia da Informação do Tribunal de Contas da União (PGTI/TCU). O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

<&0?24}66n& t.yyac 09itzca!& Xeatôpa>

<&0?24}66n& t.yyac 09itzca!& Xeatôpa> Poder Judiciário INSTRUÇÃO NORMATIVA 6 4 DE 7 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre projetos institucionais no âmbito do Conselho Nacional de Justiça. O PRESIDENTE DO CONSELHO

Leia mais

PPS - Processo de Proposta de Solução Versão 1.3.1

PPS - Processo de Proposta de Solução Versão 1.3.1 PPS - Processo de Proposta de Solução Versão 1.3.1 Banco Central do Brasil, 2015 Página 1 de 13 Índice 1. FLUXO DO PPS - PROCESSO DE PROPOSTA DE SOLUÇÃO... 3 2. SOBRE ESTE DOCUMENTO... 4 2.1 GUIA DE UTILIZAÇÃO...

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO - FEAU REGIMENTO DAS ATIVIDADES SUPERVISIONADAS

FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO - FEAU REGIMENTO DAS ATIVIDADES SUPERVISIONADAS FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO - FEAU REGIMENTO DAS ATIVIDADES SUPERVISIONADAS Res. CONSUN nº 46/04, de 29/09/04. Art. 1º Art. 2º Art. 3º Capítulo I Das Atividades Supervisionadas O presente

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado Em maio de 2004 foi publicada a Resolução 3.198 do Conselho Monetário Nacional, que trouxe, entre outras novidades,

Leia mais

Dispõe sobre a redução do valor global das gratificações de encargos especiais nos casos em que menciona e dá outras providências.

Dispõe sobre a redução do valor global das gratificações de encargos especiais nos casos em que menciona e dá outras providências. DECRETO Nº 25.826, DE 14 DE DEZEMBRO DE 1999. Publicado no D.O. nº 237, de 15 Dez 99, Pág, 04 e 05 e 06 e Transcrito no Boletim da SEDEC nº 179, de 15 Dez 99. Dispõe sobre a redução do valor global das

Leia mais

RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015.

RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015. RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015. ESTABELECE NORMAS SOBRE OS RELATÓRIOS DOS ÓRGÃOS LOCAIS E SETORIAIS DO SISTEMA JURÍDICO E REVOGA A RESOLUÇÃO PGE Nº 2.928, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2011. A PROCURADORA-GERAL

Leia mais

Gestão de Programas Estruturadores

Gestão de Programas Estruturadores Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais

Leia mais

RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO.

RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. Fixa normas de capacitação para o pessoal técnicoadministrativo. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições

Leia mais

FACULDADE DE JUAZEIRO DO NORTE REGULAMENTO DAS NORMAS DE PROJETOS DE EXTENSÃO

FACULDADE DE JUAZEIRO DO NORTE REGULAMENTO DAS NORMAS DE PROJETOS DE EXTENSÃO FACULDADE DE JUAZEIRO DO NORTE REGULAMENTO DAS NORMAS DE PROJETOS DE EXTENSÃO Regulamento das Normas de Projetos de Extensão CAPÍTULO I Das Considerações Gerais Art.1º. Este Regulamento visa orientar a

Leia mais

Resolução SE 21, de 28-4-2014. Institui o Programa Novas Tecnologias Novas Possibilidades

Resolução SE 21, de 28-4-2014. Institui o Programa Novas Tecnologias Novas Possibilidades Resolução SE 21, de 28-4-2014 Institui o Programa Novas Tecnologias Novas Possibilidades A Secretária Adjunta, Respondendo pelo Expediente da Secretaria da Educação, tendo em vista o disposto no inciso

Leia mais

Implementação utilizando as melhores práticas em Gestão de Projetos

Implementação utilizando as melhores práticas em Gestão de Projetos Implementação utilizando as melhores práticas em Gestão de Projetos Objetivo dessa aula é mostrar a importância em utilizar uma metodologia de implantação de sistemas baseada nas melhores práticas de mercado

Leia mais

RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015

RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o regulamento do Núcleo de Direitos Humanos das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho Superior de Administração das Faculdades Ponta

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

1. Escopo ou finalidade da iniciativa

1. Escopo ou finalidade da iniciativa 1. Escopo ou finalidade da iniciativa Estruturar e implantar uma unidade administrativa para assessorar a alta administração do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais em relação à elaboração e ao

Leia mais

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC Gestão de Projetos 1 Agenda Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências 2 1 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 3 Gerenciamento da Integração do Projeto Fonte: EPRoj@JrM 4 2 Gerenciamento

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 01, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2004.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 01, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2004. INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 01, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2004. Institui o Regimento Interno do Programa Saúde no Serviço Público. O COORDENADOR DO PROGRAMA SAÚDE NO SERVIÇO PÚBLICO, usando das prerrogativas conferidas

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 51.307, DE 20 DE MARÇO DE 2014. (publicado no DOE n.º 055, de 21 de março de 2014) Estabelece o Sistema

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 442, DE 1º DE JULHO DE 2010

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 442, DE 1º DE JULHO DE 2010 RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 442, DE 1º DE JULHO DE 2010 Institui o Centro Integrado de Operações de Segurança Pública CIOSP no âmbito da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 005/2013

ATO NORMATIVO Nº 005/2013 ATO NORMATIVO Nº 005/2013 Dispõe sobre as funções de confiança exercidas por servidores do Ministério Público do Estado da Bahia e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA,

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA DE IBAITI

FACULDADE DE EDUCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA DE IBAITI REGULAMENTO NO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO DA FEATI NUPEFE Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti FEATI SEÇÃO I Da Natureza e Missão Art. 1 O Núcleo de Pesquisa e Extensão da FEATI

Leia mais

CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

CAPÍTULO I DAS FINALIDADES PORTARIA INSTITUCIONAL Nº 08 A Direção Geral da Faculdades SPEI, no uso das suas atribuições, ouvido o Conselho Superior e aprovado pela Mantenedora, conforme Regimento Interno, RESOLVE: Estabelecer o

Leia mais

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios

Leia mais

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC.

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC. Código: MAP-DITEC-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Sistemas Aprovado por: Diretoria de Tecnologia da Informação 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas

Leia mais

A Disciplina Gerência de Projetos

A Disciplina Gerência de Projetos A Disciplina Gerência de Projetos Atividades, Artefatos e Responsabilidades hermano@cin.ufpe.br Objetivos Apresentar atividades da disciplina Gerência de Projetos Discutir os artefatos e responsáveis envolvidos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PESQUISA E ANÁLISE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS, PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E TRABALHO

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR

REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR CAPÍTULO FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - As normas que seguem visam orientar a comunidade acadêmica quanto aos procedimentos que devem ser observados

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05

Leia mais

Processo nº 7.675-9/2013

Processo nº 7.675-9/2013 Processo nº 7.675-9/2013 Interessado TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MATO GROSSO Assunto Institui e regulamenta o Comitê Gestor Interno do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização - Gespública

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe

FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe Associação de Ensino e Pesquisa Graccho Cardoso S/C LTDA FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe REGULAMENTO FÁBRICA DE SOFTWARE Lucas Pereira da Silva Renata Azevedo Santos Carvalho Ricardo

Leia mais

Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I

Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 - O presente Regulamento disciplina a organização,

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade

Leia mais

Estrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob

Estrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: A adoção do

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC

Leia mais

COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br)

COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br) COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) DESCRIÇÃO GERAL: O Coordenador Sênior do Uniethos é responsável pelo desenvolvimento de novos projetos, análise de empresas, elaboração, coordenação, gestão e execução

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PO.GRH.01 01 1/9 1. OBJETIVO Descrever e fornecer informações quanto às atribuições, responsabilidades e pré-requisitos que constituem as funções da organização, e o levantamento da necessidade e realização

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO RESOLUÇÃO Nº 97, DE 23 DE MARÇO DE 2012

CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO RESOLUÇÃO Nº 97, DE 23 DE MARÇO DE 2012 CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO RESOLUÇÃO Nº 97, DE 23 DE MARÇO DE 2012 Dispõe sobre as diretrizes básicas para a implantação da política de projetos e a criação e atuação dos escritórios de projetos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA SEGUNDO TEMPO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as

Leia mais

Organograma do Pronatec/CEDAF 2014

Organograma do Pronatec/CEDAF 2014 Organograma do Pronatec/CEDAF 2014 Supervisor Financeiro Coordenação Geral Apoio Administrativo Supervisor de TI Apoio Financeiro Orientador Pedagógico Apoio Administrativo Avaliação dos Cursos Coordenação

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Coordenação de Agroecologia / PROBIO II.

TERMO DE REFERÊNCIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Coordenação de Agroecologia / PROBIO II. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PROJETO NACIONAL DE AÇÕES INTEGRADAS PUBLICO-PRIVADAS PARA BIODIVERSIDADE PROBIO II FUNDO NACIONAL PARA O MEIO AMBIENTE (Global Environmental Facility

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA No XXX Contrato por Produto - Nacional. Elaboração de Plano de Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação.

TERMO DE REFERÊNCIA No XXX Contrato por Produto - Nacional. Elaboração de Plano de Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação. TERMO DE REFERÊNCIA No XXX Contrato por Produto - Nacional 1. Função no Projeto: Elaboração de Plano de Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação. 2. Nosso Número BRA/12/010 3. Antecedentes A missão

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS

Leia mais