OPPA estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OPPA estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da"

Transcrição

1

2

3 INTRODUÇÃO Plano Plurianual (PPA) é um instrumento normativo do Planejamento Público, de médio prazo, que orienta as ações de governo no período de quatro anos. O OPPA estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública estadual para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada, conforme disposto no Artigo 165 da Constituição Federal. Nesse sentido, assume um papel fundamental como ferramenta de Gestão da Ação Governamental, possibilitando a elevação do desempenho gerencial da Administração Pública, contribuindo para o alcance das prioridades e dos objetivos propostos pelo governo. O presente Manual apresenta as orientações necessárias à elaboração do PPA , em sintonia com a metodologia utilizada pelo Governo Federal, que introduz alterações importantes o ponto de vista qualitativo na estrutura adotada nos últimos planos plurianuais. O sentido geral das mudanças é o anseio por um avanço estratégico tendo em vista um Plano de condições efetivas para formulação, gestão bem como implementação das políticas públicas que permitirão novos espaços de atuação do Plano e do Orçamento facilitando, desse modo a comunicação com a sociedade. Nesse contexto, com as categorias o Plano se organiza redesenhadas. Até então, o Plano era estruturado empregando toda a classificação orçamentária, em que se encadeava o Programa, a Ação e o Projeto/Atividade, de maneira direta - uma ação representava um projeto ou uma atividade. A metodologia atual abordará o Programa até o nível de Ação Estratégica de forma mais ampla enquanto isso os Projetos/Atividades serão categorias exclusivas das Ações Orçamentárias, onde receberão sua codificação funcional programática. A vinculação das Ações Orçamentárias ao PPA dar-se-á por meio das Ações Estratégicas em que um ou mais Projetos/Atividades serão atrelados. Com isso, define-se uma relação de complementaridade entre os instrumentos, sem prejuízo à integração. Portanto, o Plano tem como foco a organização da ação de governo em níveis estratégico e tático, enquanto o Orçamento responderá pela organização operacional. A nova estrutura do Plano permite ainda comunicar à sociedade os principais objetivos de governo e suas respectivas metas de maneira simples e direta. Propicia o aprimoramento do diálogo com todos os entes federados, poderes do Estado e com os atores da sociedade. 3

4 ESTRUTURA PPA É papel do Plano, além de declarar as escolhas do Governo e da sociedade, indicar os meios para a implementação das políticas públicas, bem como orientar taticamente a ação do Estado para a consecução dos objetivos pretendidos. Assim, o Plano estrutura-se nos seguintes aspectos: Base Estratégica - orientação que tem como embasamento a visão de futuro do Governo, suas diretrizes e os desafios setoriais; Base Tática - define caminhos exequíveis para o alcance das transformações definidas na dimensão estratégica, considerando as variáveis inerentes à política pública tratada. Vincula os Programas Temáticos para o alcance dos Desafios assumidos, estes materializados pelas Ações Estratégicas; Base Operacional - relaciona-se com o desempenho da ação governamental em nível da eficiência e é especialmente tratada no Orçamento, mediante as Ações Orçamentárias. Reflete a otimização na aplicação dos recursos disponíveis e a qualidade dos produtos oferecidos à sociedade. O PPA trata essas dimensões conforme ilustra a Figura 1, com suas principais categorias, descritas na seqüência. Figura 1 Dimensões do PPA BASE ESTRATÉGICA Programas Temáticos VISÃO DE FUTURO, DIRETRIZES E DESAFIOS BASE TÁTICA Ações Estratégicas OBJETIVOS Programas de Gestão BASE OPERACIONAL AÇÕES ORÇAMENTÁRIAS 4

5 DEFINIÇÕES A Visão de Futuro incorpora as aspirações da população, dos governantes e descreve as pespectivas que se deseja atingir, permitindo entender, com clareza, o que for necessário às mudanças no Estado concretizado um olhar otimista. As Diretrizes de Governo são intenções elaboradas com base no Programa de Governo e na Visão Estratégica que orientarão a formulação dos Programas do PPA Os Desafios Setoriais orientam a definição das políticas públicas a serem desenvolvidas no período do Plano por cada setor. São elaborados tendo-se por base as Diretrizes de Governo, os planejamentos setoriais já realizados ou em fase de implementação, bem como as contribuições da sociedade emanadas nos diferentes espaços de participação social (conselhos institucionais, conferências, consultas e audiências públicas, entre outros) e especialmente do Planejamento Participativo realizado nos Territórios. O Programa Temático retrata no Plano Plurianual a agenda de governo organizada pelos temas das Políticas Públicas e orienta a ação governamental. Sua abrangência deve ser a necessária para representar os desafios e organizar a gestão, o monitoramento, a avaliação, as transversalidades, as multissetorialidades e a territorialidade. Os Programas de Gestão são instrumentos do Plano compostos por ações tipicamente administrativas, destinadas ao apoio, à gestão e à manutenção da atuação governamental. Ação Estratégica declara à sociedade as entregas de bens e serviços resultantes da coordenação de ações orçamentárias e outras ações institucionais e normativas. Norteia a atuação governamental e estabelece um elo entre o Plano e o Orçamento. Ação Orçamentária são os projetos e atividades criados a partir das Ações Estratégicas. Para cada Ação Estratégica podem corresponder uma ou mais ações orçamentárias. 5

6 ELABORAÇÃO DOS PROGRAMAS DO PPA Na sequência, são apresentados conceitos para auxiliar o processo de elaboração dos Programas Temáticos e dos Programas de Gestão. FORMULAÇÃO DOS PROGRAMAS TEMÁTICOS A criação de um programa no PPA requer a prestação de um conjunto de informações chamadas atributos de programa descritos a seguir. a) Código - É o número que identificará o programa no PPA. O mesmo código é utilizado no PPA e no Orçamento Estadual. b) Título - Expressa a política a ser tratada por meio de uma palavra ou frase-síntese, de fácil compreensão pela sociedade. Não há restrição quanto ao uso de nomes de fantasia. Por exemplo: Piauí Estado Digital. c) Diretriz de Governo Associada - Define a diretriz para a qual o programa contribui. Exemplo: Promover o desenvolvimento humano com inclusão social e qualidade de vida. d) Contextualização: A contextualização do Programa Temático abordará os seguintes aspectos: Ÿ uma interpretação completa e objetiva da temática tratada; Ÿ as oportunidades e os desafios associados; Ÿ os contornos regionais que a política pública deverá assumir; Ÿ as transformações que se deseja realizar; Ÿ os desafios que devem ser considerados pelos Objetivos. Quando pertinente, o texto conterá gráficos e tabelas com a síntese das informações e mapas que permitam a análise temática no território. Se disponíveis, a contextualização deve também fazer referência a planejamentos setoriais. e) Objetivo do Programa Temático - Expressa o que deve ser feito, refletindo as situações a serem alteradas pela implementação de um conjunto de Ações, com desdobramento no território. Cada Programa Temático é composto por um ou mais Objetivos, e devem expressar as escolhas do governo para a implementação de determinada política pública. Espera-se, com esse conceito, que o Objetivo não seja apenas uma declaração descomprometida com as soluções e, sim, ofereça elementos capazes de subsidiar a implementação das políticas com vistas a orientar a ação governamental. Exemplo: Promover a inclusão digital disponibilizando recursos tecnológicos para acesso à rede mundial. 6

7 f) Público-Alvo - Especifica o(s) segmento(s) da sociedade ao(s) qual (is) o programa se destina e que se beneficia(m) direta e legitimamente com sua execução. São grupos de pessoas, comunidades, instituições ou setores que serão atingidos diretamente pelos resultados do programa. A definição do público-alvo é importante para identificar e focar as ações que devem compor o programa. Exemplo: Sociedade piauiense g) Indicadores : O Indicador é um instrumento que permite identificar e aferir aspectos relacionados a um Programa Temático. Apurado periodicamente, auxilia o monitoramento da evolução de uma determinada realidade, gerando subsídios para a avaliação. O Indicador será composto dos seguintes atributos: Denominação - forma pela qual o Indicador será apresentado à sociedade; Exemplo: Pessoas de 10 anos ou mais de idade que utilizaram à internet no período de referência nos últimos três meses. Fonte - órgão responsável pelo registro ou produção das informações necessárias para a apuração do Indicador e divulgação periódica dos índices; Exemplo: PNAD acesso à internet Unidade de Medida - padrão escolhido para mensuração da relação adotada como Indicador; Exemplo: Percentual Índice de Referência - situação mais recente da política e sua respectiva data de apuração. Consiste na aferição de um indicador em um dado momento, mensurado com a unidade de medida escolhida. Exemplo: 20,2% / 2008 FORMULAÇÃO DOS PROGRAMAS DE GESTÃO Programas de Gestão são instrumentos do Plano que classificam um conjunto de ações destinadas ao apoio, à gestão e à manutenção da atuação governamental. Com o intuito de subsidiar a alocação orçamentária, o PPA estimará o valor dos Programas de Gestão para o período Assim como o Programa Temático, o Programa de Gestão somente será incluído, excluídos e modificados por Lei de alteração do PPA. A criação de um Programa de Gestão requer a prestação de um conjunto resumido de informações descrito a seguir. a) Código - É o número que identificará o programa no PPA. O mesmo código é utilizado no PPA e no Orçamento Estadual. b) Título - Expressa o assunto a ser tratado por meio de uma palavra ou frase-síntese, de fácil compreensão. Não há restrição quanto ao uso de nomes de fantasia. c) Objetivo do Programa de Gestão - Expressa o que deve ser feito, refletindo as situações a serem alteradas pela implementação de um conjunto de ações. 7

8 AÇÕES ESTRATÉGICAS A Ação Estratégica declara à sociedade a oferta de bens e serviços, resultantes da coordenação de ações orçamentárias e outras. Norteia a atuação governamental e estabelece um elo entre o Plano e o Orçamento. Para cada Ação Estratégica podem corresponder uma ou mais ações orçamentárias. Ações Estratégicas não se restringem a ações orçamentárias. É possível que o financiamento se dê por outras fontes. A criação de uma ação requer a prestação de um conjunto de informações chamadas atributos de ação, conforme descrito a seguir: ATRIBUTOS DA AÇÃO ESTRATÉGICA a) Título - Forma pela qual a ação será identificada pela sociedade e será apresentada no PPA. Apesar de ser o elo com o Orçamento, em razão do caráter estratégico, não necessariamente terá identificação igual expressa naquele instrumento. Exemplos: Fortalecimento das unidades de segurança (que poderá se desdobrar em várias ações no orçamento); Construção do Rodoanel de Teresina (que pela importância estratégica para o Estado, deverá ser individualizada no PPA e da mesma forma refletida no Orçamento). b) Órgão Responsável: Especifica Órgão responsável pela ação. c) Finalidade - Expressa o objetivo a ser alcançado pela ação, ou seja, o porquê do desenvolvimento dessa ação. d) Produto - Bem ou serviço que resulta da ação, destinada ao público-alvo. Para cada ação poderá haver um ou mais produtos. Por exemplo: pessoas capacitadas, unidade habitacional construída e família beneficiada. e) Unidade de Medida (Produtos da Ação) padrão selecionado para mensurar a produção do bem ou serviço. Quando o produto da ação for uma unidade indivisível, como é o caso de projetos de investimento (por exemplo, uma ponte, uma barragem, um sistema, etc.), deve-se sempre utilizar porcentagem de execução física. Exemplos: Descrição Servidor capacitado Sistema implantado Estrada construída 8 Unidade de Medida unidade % executado km

9 f) Meta física - Quantidade de produto a ser ofertado, por ação estratégica, no período do Plano Plurianual, de forma territorializada. Vale ressaltar que o critério para regionalização de metas é o da localização dos beneficiados pela ação. Por exemplo, no caso da vacinação de crianças, a meta será regionalizada pela quantidade de crianças a serem vacinadas ou de vacinas empregadas em cada território, ainda que a campanha seja de âmbito estadual e a despesa seja paga de forma centralizada. O mesmo ocorre com a distribuição de livros didáticos em âmbito estadual. Atenção! A Cumulatividade da meta física está estritamente ligada à característica da ação e ao produto e unidade de medida a ela vinculada. Ocorrerá sempre que houver necessidade de se somarem os dados físicos mês a mês e/ou de um ano para o outro. Exemplo: Numa ação de construção de uma barragem ou açude, cujo produto seja Obra Executada e a unidade de medida seja % de execução física, a meta física neste caso é cumulativa, pois somando-se as execuções anuais, o término do projeto se dará quando alcançado 100% (cem por cento) da execução física. Por outro lado, sempre que a soma dos dados físicos ano a ano gerar dupla contagem do dado físico, a meta física será classificada como não-cumulativa. Por exemplo, uma ação de Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados com produto Servidor Beneficiado e unidade de medida unidade tem característica de meta não-cumulativa, pois o auxílio será dado ao(s) mesmo(s) servidor(es) no decorrer dos meses/anos subsequentes. g) Territorialização - As metas físicas são desdobradas por território de desenvolvimento, exclusivamente, para especificar a localização física das ações, não podendo haver, por conseguinte, alteração da finalidade e do produto. ŸOs localizadores terão abrangência estadual ou territorial. Será considerada como estadual a meta cujo benefício atinge indistintamente todo o Estado. Isto só deverá ser feito quando não for possível territorializar as metas físicas h. ) Dados financeiros: São as estimativas de custos da ação, com as respectivas categorias econômicas, e por outras fontes, conforme a seguir especificado: Ÿ RECEITAS ESTADUAIS APLICAÇÃO EM DESPESA CORRENTE Ÿ RECEITAS ESTADUAIS APLICAÇÃO EM DESPESA DE CAPITAL Receitas Estaduais correspondem às seguintes fontes orçamentárias: 00, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 e 20. Ÿ OUTRAS RECEITAS APLICAÇÃO EM DESPESA CORRENTE Ÿ OUTRAS RECEITAS APLICAÇÃO EM DESPESA DE CAPITAL Correspondem às receitas de Convênios, representada no orçamento pela fonte 10 Recursos de Convênios. 9

10 PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO TERRITORIAL Envolver e comprometer a sociedade com temas relativos a políticas públicas tem se colocado como um dos mais instigantes desafios enfrentados pela Gestão Governamental na atualidade, pois participar de um processo de mobilização social é uma escolha, porque a participação é um ato de liberdade. As pessoas são chamadas, convocadas, entretanto participar ou não é uma decisão de cada um. Essa decisão depende essencialmente das pessoas se considerarem ou não responsáveis e capazes de provocar e construir mudanças. O Piauí, buscando a superação deste desafio adotou através da Lei Complementar Nº. 87, de 22 de agosto de 2007, o planejamento territorial como forma de garantir o desenvolvimento integrado e com a participação da sociedade na definição das políticas para o Estado. Para tanto, estabeleceu a regionalização do Estado sendo os 11 Territórios de Desenvolvimento as unidades referência para o planejamento estratégico governamental. O processo do planejamento participativo é conduzido no poder executivo pela Secretaria de Planejamento com a participação de representantes dos poderes legislativo, judiciário, executivo municipal e da sociedade civil. Os fóruns de debate e de validação de estratégias e ações são constituídos pelas Assembléias respectivas dos onze Conselhos de Desenvolvimento Territoriais Sustentáveis e pelo Conselho Estadual de Desenvolvimento Sustentável, balizados pelos seguintes pressupostos: 1. As experiências participativas de construção de planos territoriais de desenvolvimento são atuais, enquanto demandas consideradas satisfatórias sob o ponto de vista do processo político-metodológico que servirão de base para construção da sistematização preliminar dos programas para o PPA , sendo incorporadas todas as propostas relevantes neles construídas; 2. O processo participativo sugere dois níveis de diálogos intrinsecamente articulados: intra-governo, no âmbito da definição técnico-metodológica e, entre governo e sociedade civil organizada, no âmbito da definição político-metodológica; 3. Ao privilegiar a interlocução com a sociedade através dos Conselhos de Desenvolvimento Territorial Sustentável CTDS, o processo de construção do PPA não invalida ou suprime outras formas de manifestação da sociedade, observadas as contribuições oriundas de conferências setoriais, fóruns temáticos, câmaras técnicas, dentre outros, além dos meios eletrônicos; 1 Ref. Bibliográfica TORO, José Bernardo. A Construção do público: cidadania, democracia e participação. Editora Senac Rio. Rio de Janeiro,

11 4. É imprescindível ao processo participativo o estabelecimento de mecanismos que assegurem o acompanhamento permanente entre a gestão e os atores envolvidos em todas as etapas do processo, dotando as institucionalidades de cada território de viabilidades operacionais capazes de motivar a participação social, assegurando a sua permanência ao longo da implementação do Plano nas etapas de monitoramento e avaliação dos programas de governo. INSTITUCIONALIDADES Conselho Estadual de Desenvolvimento Sustentável CEDS PODER PÚBLICO SOCIEDADE CIVIL 13 Secretários do Governo Estadual 15 representantes de organizações da sociedade civil de âmbito estadual 1 representante do Legislativo 11 representantes da sociedade civil 1 representante do Legislativo 1 representante do Poder Judiciário Conselho de Desenvolvimento Territorial Sustentável CTDS PODER PÚBLICO 2 representantes do Governo Municipal: Prefeito e Presidente da Câmara SOCIEDADE CIVIL 2 representantes de entidades da sociedade civil organizada: sindicato, associação, cooperativa, clube, liga, Instituição religiosa, etc. 1 representante do Governo Estadual 1 representante de organização da Sociedade Civil com atuação no Território 11

12 ETAPAS DO PROCESSO PARTICIPATIVO 1. Definição das Diretrizes estratégicas de Governo para elaboração do Plano Plurianual ; 2. Realização de assembléias municipais para escolha dos representantes municipais na composição do Conselho de Desenvolvimento Territorial Sustentável; 3. Realização da primeira reunião do Conselho Estadual de Desenvolvimento Sustentável para abertura e apresentação do processo de planejamento participativo; 4. Posse dos conselheiros territoriais, e escolha dos representantes para o Conselho Estadual de Desenvolvimento Sustentável; 5. Realização de 11 fóruns de desenvolvimento territorial tendo em vista a validação dos programas de governo que irão compor o PPA e colher sugestões de prioridades para Orçamento Realização da segunda reunião do Conselho Estadual de Desenvolvimento Sustentável para validação final do PPA a ser encaminhada à Assembléia Legislativa. 12

13 PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PPA O Projeto de Lei do PPA , a ser encaminhado à Assembléia Legislativa até 31 de outubro de 2011, pelo Poder Executivo, será elaborado com base em aspectos oriundos do Programa de Governo. Dentre esses aspectos, destaca-se a Visão de Futuro, que indica em termos gerais o Estado almejado em um horizonte de longo prazo e estabelece, ainda, as Diretrizes de Governo para o alcance dessa nova realidade do Estado. Com base nessas diretrizes, o PPA será constituído de Programas Temáticos e Programas de Gestão. A discussão desses Programas no âmbito do Estado se dará entre a Secretaria do Planejamento - SEPLAN e os órgãos executores das Políticas Públicas. Para a elaboração dos Programas, a SEPLAN realizará oficinas setoriais com o objetivo de apresentar o modelo, a metodologia, bem como facilitar a troca de conhecimento e o diálogo sobre os Programas. Cada oficina abordará um tema específico e trabalhará programas afins. Cada órgão integrará um dos seis grupos formados que contribuirão na elaboração dos programas. Os órgãos setoriais de acordo com suas especificidades e em consonância com as Diretrizes de Governo e as recomendações do processo participativo identificarão as políticas públicas prioritárias no âmbito de sua área de atuação, formulando as ações estratégicas de governo; O resultado desse trabalho, ou seja, os programas e ações estratégicas serão quantificados/valorados monetariamente e alimentados em sistema informatizado via web. Os órgãos setoriais serão informados sobre o cenário fiscal projetado para o período do Plano. A partir daí, será feita a sistematização preliminar do PPA para ser apresentado no Conselho Estadual de Desenvolvimento Sustentável, em Plenária Final, ficando assegurados os mecanismos de participação da sociedade civil organizada. Após essa validação, o Plano será consolidado e encaminhado para discussão na Assembléia Legislativa. 13

14 Anexo 1 Proposta do Conjunto de Programas de Governo (Temáticos e de Gestão) GESTÃO E MANUTENÇÃO DO PODER LEGISLATIVO GESTÃO E MANUTENÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO GESTÃO E MANUTENÇÃO DO PODER EXECUTIVO DEFESA DA SOCIEDADE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA EXTERNA ENCARGOS DE NATUREZA ESPECIAL PREVIDÊNCIA DO SERVIDOR SAÚDE DO SERVIDOR GESTÃO MODERNA ORIENTADA PARA RESULTADOS PIAUÍ ESTADO DIGITAL SAÚDE DE QUALIDADE PARA TODOS ASSISTÊNCIA SOCIAL E CIDADANIA PIAUÍ SEM MISÉRIA INCLUSÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DIREITOS HUMANOS, DIREITO DE TODOS JUSTIÇA E CIDADANIA NO SISTEMA PRISIONAL ENFRENTAMENTO ÀS DIVERSAS FORMAS DE VIOLÊNCIA, AO CRACK E OUTRAS DROGAS GESTÃO DE RISCO E RESPOSTA A DESASTRES SEGURANÇA NO TRÂNSITO EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO ESPORTE E LAZER PRÓ CULTURA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO TURISMO E SUSTENTABILIDADE PIAUÍ SUSTENTÁVEL HABITAR MELHOR SANEAMENTO, DIREITO DE TODOS DESENVOLVIMENTO E INTEGRAÇÃO DOS TRANSPORTES INFRAESTRUTURA E QUALIDADE DE VIDA DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E VIABILIZAÇÃO DOS ASSENTAMENTOS DEFESA AGROPECUÁRIA PARA O DESENVOLVIMENTO PIAUÍ EMPREENDEDOR TRABALHO E RENDA 14

15 Anexo 2 - Exemplo de Programa Temático PROGRAMA: PIAUÍ ESTADO DIGITAL DIRETRIZ ASSOCIADA I. Promover o desenvolvimento humano com inclusão social e qualidade de vida DESAFIOS SETORIAIS Fomentar a inclusão digital e as diversas formas de novas tecnologias como motor fundamental no apoio ao crescimento econômico e social CONTEXTUALIZAÇÃO É notório, nos dias de hoje, a implantação de modernas tecnologias de comunicação seja algo imprescindível para que as sociedades superem barreiras físicas, econômicas e sociais, pois permitem a interação em rede dos integrantes de uma região ou grupo social, proporcionando economia de tempo e aumento da produtividade nas comunidades, onde são implantadas, gerando facilidades e rapidez no acesso à informação, condensadas em arquivos de conhecimento humano, além da melhor coordenação e participação dos cidadãos nas atividades de gestão do seu município e nos serviços públicos oferecidos. As Tecnologias da Informação e Comunicação se caracterizam por agilizar, horizontalizar e tornar o conteúdo da comunicação mais acessível, através do uso da rede para captação, transmissão e distribuição das informações de forma íntegra, ininterrupta e segura. Por meio de diversos estudos, realizados por governos, institutos, organizações nãogovernamentais, universidades, etc, observou-se que o acesso à banda larga é um dos fatores preponderantes para acelerar o desenvolvimento social e econômico de um país, trazendo melhoria na qualidade de vida, empregos de maior qualificação e incremento no Produto Interno Bruto - PIB. No entanto, em razão dos altos custos, os administradores públicos e a sociedade estão à mercê dos investimentos das empresas concessionárias das telecomunicações no país, que expandem ou atendem com suas redes, áreas de interesse econômico, divergindo da visão dos governos, que buscam atingir grupos sociais em condições desfavoráveis, diminuindo as desigualdades e proporcionando acesso a conteúdos por meio de programas de inclusão digital. Por esta razão, precisa-se de iniciativa política e entendimento das tecnologias para montar bons projetos, que possam, a custos compatíveis, levar acesso a esses grupos. Além disso, em função do amplo crescimento populacional e econômico do Estado do Piauí e, por consequente maior número da malha de contribuintes, bem como o aumento do atendimento escolar e hospitalar, fez surgir à necessidade de automatização e informatização dos sistemas e procedimentos de gestão. 15

16 Desta forma, um novo desafio se apresenta: aperfeiçoar a conectividade dos softwares de gestão unificando os bancos de dados, aproximando a tecnologia ao cidadão através do Provedor Estadual de Internet com caráter social, compondo inicialmente uma malha de interligação dos prédios públicos estaduais e, assim, incrementar a abrangência dos programas de inclusão digital. OBJETIVOS: PÚBLICO ALVO: Promover a inclusão digital disponibilizando recursos tecnológicos para acesso à rede mundial. Sociedade piauiense INDICADORES: Denominação: Pessoas de 10 anos ou mais de idade que utilizaram à internet no período de referência nos últimos três meses. Fonte: PNAD acesso à internet Unidade de Medida: Percentual Índice de Referência: 20,2% /

Planejamento Desenvolvimento Políticas Públicas. Ministério do Planejamento

Planejamento Desenvolvimento Políticas Públicas. Ministério do Planejamento Planejamento Desenvolvimento Políticas Públicas PPA 2012-2015 Agenda 1. O PPA 2012-2015 2. Princípios 3. Dimensões do Plano 4. Principais Mudanças 5. Estrutura e Conceitos 6. Elaboração do PPA 1. O PPA

Leia mais

ORÇAMENTO PÚBLICO. PPA Plano Plurianual. Planejar é o contrário de improvisar.

ORÇAMENTO PÚBLICO. PPA Plano Plurianual. Planejar é o contrário de improvisar. ORÇAMENTO PÚBLICO O QUE É PLANEJAR Planejar é o contrário de improvisar. PPA Plano Plurianual SE PLANEJA PARA: Estabelecer prioridades. Otimizar recursos. Se programar no tempo e no espaço. Se definir

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA

ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA CURSOS SETORIAIS PARA GESTORES PÚBLICOS P MUNICIPAIS ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA Profa. Nirleide Saraiva Coelho PPA 2010/2013 O Plano Plurianual de um Município é o instrumento de planejamento

Leia mais

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO Ministério do Meio Ambiente O Projeto de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável Socioambientais Prioritários/Vale do

Leia mais

Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos

Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Elaboração do PPA 2016-2019 DIMENSÃO ESTRATÉGICA O Planejamento não pode prescindir de reflexões sobre quais as estratégias para o desenvolvimento

Leia mais

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá 1 A Norma Operacional NOB/SUAS 2005, da Política Nacional de Assistência Social consagra os eixos estruturantes

Leia mais

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS. CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Objetivo: OFICINA 3 IGM Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Contribuir com a SEP, analisando o processo de planejamento nos municípios, por

Leia mais

PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento

PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento Jorge Abrahão de Castro Diretor de Temas Sociais da SPI/MPOG Brasília-DF, 26 de agosto de 2015 1 Inovações para o PPA 2016-2019 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Leia mais

PROGRAMA PREFEITO AMIGO DA CRIANÇA - GESTÃO 2013-2016 MAPA PPAC - MÓDULO PMIA

PROGRAMA PREFEITO AMIGO DA CRIANÇA - GESTÃO 2013-2016 MAPA PPAC - MÓDULO PMIA PROGRAMA PREFEITO AMIGO DA CRIANÇA - GESTÃO 2013-2016 MAPA PPAC - MÓDULO PMIA Aba de Abertura Mensagem de Entrada Prezado(a) Articulador(a), MUNICÍPIO/UF Na gestão 2013 2016, o Programa Prefeito Amigo

Leia mais

LEI Nº, DE DE 2003. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº, DE DE 2003. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: PROJETO DE LEI LEI Nº, DE DE 2003 Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º

Leia mais

PLANO PLURIANUAL 2008-2011 SISTEMA DE PROPOSTA E CONSOLIDAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL

PLANO PLURIANUAL 2008-2011 SISTEMA DE PROPOSTA E CONSOLIDAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL PLANO PLURIANUAL 2008-2011 SISTEMA DE PROPOSTA E CONSOLIDAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL :: ACESSO AO SISTEMA http://sistemas.seplan.pi.gov.br/sisnav :: PÁGINA DE ACESSO Acesso ao Sistema de Proposta e Consolidação

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO N.º 003/2012, 11 DE DEZEMBRO DE 2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO N.º 003/2012, 11 DE DEZEMBRO DE 2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO N.º 003/2012, 11 DE DEZEMBRO DE 2012. Versão: 01 Aprovação em: 11 de dezembro de 2012 Ato de aprovação: Resolução n. 82/2012. Unidade Responsável: Secretaria Geral Administrativa

Leia mais

ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015

ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 NOME DO PROJETO: ORGANIZAÇÃO PROPONENTE: DATA : / / ÍNDICE DO PROJETO ASSUNTO PÁG. I - CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO - TÍTULO

Leia mais

CO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A

CO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A CO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A M E N S A G E M À A S S E M B L E I A L E G I S L A T I V A 2 0 1 3 G O V E R N O P A R T I C I P A T I V O, É T I C O E C O M P E T E N T E C o n t r o l a

Leia mais

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO LEI Nº 1735, DE 06 DE JULHO DE 2007. "DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DE SÃO GOTARDO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" Art. 1º. Fica criado o Conselho Municipal da

Leia mais

I 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo:

I 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo: LEI MUNICIPAL Nº 1.022, DE 03 DE MAIO DE 2016. Dispõe sobre o Conselho Municipal da Cidade do Município de Tabaporã /MT e dá outras providências. Art. 1º O Conselho Municipal da Cidade de Tabaporã/MT é

Leia mais

Controle Social no Programa Bolsa Família 1

Controle Social no Programa Bolsa Família 1 Controle Social no Programa Bolsa Família 1 Definição É o acompanhamento efetivo da sociedade civil na gestão do Programa Bolsa Família como contribuição para uma maior transparência das ações do Estado

Leia mais

Resumo da Lei nº8080

Resumo da Lei nº8080 Resumo da Lei nº8080 Lei n. 8.080, 19 de setembro de 1990 Sancionada pelo Presidente da República, Sr. Fernando Collor, e decretada pelo Congresso Nacional, foi publicada no Diário Oficial da União em

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A universalização da inclusão digital, através do desenvolvimento de uma Política Pública de Inclusão Digital, que contemple a criação de um Sistema Municipal de Inclusão Digital,

Leia mais

PORTARIA Nº 1.473, DE 24 DE JUNHO DE 2011

PORTARIA Nº 1.473, DE 24 DE JUNHO DE 2011 PORTARIA Nº 1.473, DE 24 DE JUNHO DE 2011 Institui os Comitês Gestores, Grupos Executivos, Grupos Transversais e os Comitês de Mobilização Social e de Especialistas dos compromissos prioritários de governo

Leia mais

PORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011

PORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011 PORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011 Aprova a Política Municipal de Educação Permanente em Saúde e dá outras providências O Secretário Municipal de Saúde, no uso das atribuições que lhe confere o Art.82, inciso

Leia mais

Política de Comunicação Corporativa

Política de Comunicação Corporativa Assistência de Comunicação Institucional Julho de 2012 Introdução Nesta Política de Comunicação estão apresentados os fundamentos da estratégia de comunicação da Celesc Holding e das suas subsidiárias

Leia mais

Quadro Demonstrativos dos Indicadores X Objetivos Estratégicos

Quadro Demonstrativos dos Indicadores X Objetivos Estratégicos Índice de métodos e técnicas de gestão de pessoas revistos, estruturados, registrados e validados OBJETIVO 1: Aperfeiçoar Política, Métodos e Técnicas de Gestão de Pessoas (ênfase na gestão por competências)

Leia mais

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔICA Introdução Entende-se que a Proposta Técnica e Econômica é a demonstração do conjunto dos elementos necessários e suficientes, com nível

Leia mais

F:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc

F:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG MAIO - 2007 F:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc GOVERNADOR DO ESTADO Jaques Wagner SECRETÁRIO

Leia mais

Olhe os autistas nos olhos DIREITOS DE CIDADANIA, DEVER DA FAMÍLIA, DO ESTADO E DA SOCIEDADE.

Olhe os autistas nos olhos DIREITOS DE CIDADANIA, DEVER DA FAMÍLIA, DO ESTADO E DA SOCIEDADE. Olhe os autistas nos olhos DIREITOS DE CIDADANIA, DEVER DA FAMÍLIA, DO ESTADO E DA SOCIEDADE. A LEI BRASILEIRA DE PROTEÇÃO AOS AUTISTAS Fruto da luta das famílias pelos direitos dos seus filhos com autismo,

Leia mais

DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011

DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.

Leia mais

Planejamento integrado como ferramenta para a eficácia da gestão pública

Planejamento integrado como ferramenta para a eficácia da gestão pública Planejamento integrado como ferramenta para a eficácia da gestão pública Por Eduarda La Rocque* Depois de três anos e meio à frente da Secretaria de Fazenda do Município do Rio de Janeiro (SMF), fui convidada

Leia mais

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Processo de seleção para Analistas Temáticos A SPI está reestruturando sua atuação, buscando reforçar

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), os trabalhos de auditoria realizados pelas unidades de auditoria interna e o Relatório Anual

Leia mais

INFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE

INFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos PROJETO PARA APRESENTAÇÃO AO MINISTÉRIO DA SAÚDE INFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título:

Leia mais

Desenvolvimento Organizacional

Desenvolvimento Organizacional Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas

Leia mais

O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária. Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo.

O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária. Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo. O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo.com LIVRO GBRSP O livro oferece uma abordagem didática para auxiliar na

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS CONDECA/SP

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS CONDECA/SP ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS 2009 CONDECA/SP Página 1 de 11 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO CONDECA/SP O Projeto deverá ser apresentado com a seguinte folha de rosto: I IDENTIFICAÇÃO 1.1 - Nome

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

O Orçamento Público e o Cidadão

O Orçamento Público e o Cidadão O Orçamento Público e o Cidadão Rogério Grof Entendendo o Orçamento Público A importância do Orçamento Público p/ o Cidadão Compreendendo o ciclo orçamentário no Brasil Interpretando o PPA Interpretando

Leia mais

O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS

O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS carreira O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS O site RelGov em Foco, que mantém uma página no Facebook, em parceria com a ABRIG, a associação nacional da categoria, fez uma pesquisa com

Leia mais

CIÊNCIA E INFORMAÇÃO APOIO A PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO

CIÊNCIA E INFORMAÇÃO APOIO A PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO CIÊNCIA E INFORMAÇÃO APOIO A PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO OBJETIVOS Apoiar instituições para que desenvolvam ações de conservação de médio a longo prazos, na forma de programa, composto por diferentes projetos

Leia mais

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado Acompanhamento Familiar Construção do Meu ponto de Vista acerca do Protocolo e da Tipificação Quais as mudanças percebidas na gestão dos CRAS a partir da

Leia mais

O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS

O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Redesenho/Reestruturação Orgânica da Política de Assistência Social estão Estabelecidos em 4 Instrumentos Básicos: Política Nacional de

Leia mais

Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I. Das Definições e Princípios

Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I. Das Definições e Princípios MINUTA de Projeto de Lei Municipal n º.../ 2014. Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura SMCRio e dá outras providências. Capítulo I Das Definições e Princípios Art. 1.º Fica instituído

Leia mais

INFORMAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE REALIZAÇÃO DA 4ª CONFERÊNCIA NACIONAL DAS CIDADES

INFORMAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE REALIZAÇÃO DA 4ª CONFERÊNCIA NACIONAL DAS CIDADES INFORMAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE REALIZAÇÃO DA 4ª CONFERÊNCIA NACIONAL DAS CIDADES Foi dado início ao processo de realização da 4ª Conferência Nacional das Cidades. Esta Conferência é um importante espaço

Leia mais

ROTEIRO DE APOIO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO DE APOIO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO DE APOIO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS A finalidade deste roteiro é colaborar na elaboração de projetos, oferecendo um material de apoio, com sugestões de conteúdos considerados essenciais, além

Leia mais

Programa de Inclusão Social e Oportunidade para Jovens no Rio de Janeiro. Contrato de Empréstimo N o : 2762/OC-BR. Termo de Referência

Programa de Inclusão Social e Oportunidade para Jovens no Rio de Janeiro. Contrato de Empréstimo N o : 2762/OC-BR. Termo de Referência Termos de Referência - Consultor Individual 1 BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO REPRESENTAÇÃO NO BRASIL Programa de Inclusão Social e Oportunidade para Jovens no Rio de Janeiro Contrato de Empréstimo

Leia mais

Manual do PPA no Sistema do Orçamento SH3

Manual do PPA no Sistema do Orçamento SH3 Manual do PPA no Sistema do Orçamento SH3 São João del Rei Versão: 1.0 1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 - SISTEMA DE ORÇAMENTO DA SH3... 5 2.1. Iniciando o PPA... 5 2.2. Cadastros das Informações do PPA Menu

Leia mais

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO iniciativa CENTROS DE EXCELÊNCIA :: iniciativa :: gestão :: financiamento ÍNDICE NOTAS EXPLICATIVAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRÉ-PROJECTO 3 I - INFORMAÇÃO GERAL 5 1.

Leia mais

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada

A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada As mudanças com a TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO INTEGRADA nos serviços de Garantia de Direitos Quais as mudanças percebidas na garantia de direitos

Leia mais

PLANO DE TRABALHO PROJETO-PILOTO CIDADES DIGITAIS

PLANO DE TRABALHO PROJETO-PILOTO CIDADES DIGITAIS PLANO DE TRABALHO PROJETO-PILOTO CIDADES DIGITAIS 1 DADOS CADASTRAIS Nome da prefeitura CNPJ Endereço da sede da prefeitura Cidade UF CEP DDD/Telefone DDD/FAX E-mail da prefeitura Nome do prefeito C.I./Órgão

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. 1 Justificativa

TERMO DE REFERÊNCIA. 1 Justificativa 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PARA A JUVENTUDE COORDENAÇÃO GERAL DE POLÍTICAS PEDAGÓGICAS PARA A JUVENTUDE

Leia mais

Roteiro para elaboração de projetos CMDCA JUNDIAÍ. 1. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO CMDCA/Jundiaí-SP

Roteiro para elaboração de projetos CMDCA JUNDIAÍ. 1. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO CMDCA/Jundiaí-SP Roteiro para elaboração de projetos CMDCA JUNDIAÍ 1. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO CMDCA/Jundiaí-SP I IDENTIFICAÇÃO O Projeto deverá ser apresentado com a seguinte folha de rosto: 1.1- Nome do Projeto:

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,

ESTADO DE SÃO PAULO. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, DECRETO Nº 59.385, DE 26 DE JULHO DE 2013 Institui a Câmara Intersecretarial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN/SP e dá providências correlatas. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016. Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016. Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016 Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica Área de Concentração em Desenvolvimento Estrutural de CTI Linha de Desenvolvimento de CTI Popularização

Leia mais

NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS

NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS 2.5 Condições de Habilitação e Desabilitação dos Municípios I. Da Habilitação Para habilitação dos municípios nos níveis de gestão definidos

Leia mais

Ministério do Esporte ORIENTAÇÕES ESTRUTURANTES

Ministério do Esporte ORIENTAÇÕES ESTRUTURANTES Ministério do Esporte ORIENTAÇÕES ESTRUTURANTES INTRODUÇÃO.....4 1. ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA PARTICIPAÇÃO NO EDITAL........4 2. PROJETO TÉCNICO.....4 2.1 QUANTIDADE DE BENEFICIADOS...5 3. PERÍODO DE

Leia mais

AGENDA DE PLANEJAMENTO 2012-2014. SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE PLANEJAMENTO Dezembro de 2011 Vs 01 23/12/2011

AGENDA DE PLANEJAMENTO 2012-2014. SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE PLANEJAMENTO Dezembro de 2011 Vs 01 23/12/2011 AGENDA DE PLANEJAMENTO 2012-2014 SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE PLANEJAMENTO Dezembro de 2011 Vs 01 23/12/2011 Apresentação É fundamental, para a consolidação das ações previstas no Plano de Governo e no

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM DE BOTICAS. Preâmbulo. O Orçamento Participativo Jovem vem introduzir mais um meio

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM DE BOTICAS. Preâmbulo. O Orçamento Participativo Jovem vem introduzir mais um meio NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM DE BOTICAS Preâmbulo O Orçamento Participativo Jovem vem introduzir mais um meio de atuação, para além dos existentes, junto da população juvenil

Leia mais

CONVOCATÓRIA DE CANDIDATURAS PARA O GRUPO ASSESSOR DA SOCIEDADE CIVIL (BRASIL)

CONVOCATÓRIA DE CANDIDATURAS PARA O GRUPO ASSESSOR DA SOCIEDADE CIVIL (BRASIL) CONVOCATÓRIA DE CANDIDATURAS PARA O GRUPO ASSESSOR DA SOCIEDADE CIVIL (BRASIL) A ONU Mulheres Brasil convida organizações e redes da sociedade civil brasileira a apresentar candidaturas para o Grupo Assessor

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CODETER DO CENTRO SERRA

REGIMENTO INTERNO DO CODETER DO CENTRO SERRA REGIMENTO INTERNO DO CODETER DO CENTRO SERRA O presente Regimento Interno visa regulamentar as atribuições e o funcionamento do CODETER (Colegiado de desenvolvimento territorial rural) do Território do

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação

Leia mais

PROJETO DE LEI 00/2015 Cria o Conselho Estadual de Juventude CEJUV/RN e dá outras providências. CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DAS COMPETÊNCIAS

PROJETO DE LEI 00/2015 Cria o Conselho Estadual de Juventude CEJUV/RN e dá outras providências. CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DAS COMPETÊNCIAS PROJETO DE LEI 00/2015 Cria o Conselho Estadual de Juventude CEJUV/RN e dá outras providências. CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º. O Conselho Estadual de Juventude do Rio Grande do Norte,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 6.601, DE 10 DE OUTUBRO DE 2008. Dispõe sobre a gestão do Plano Plurianual 2008-2011 e de seus programas. O PRESIDENTE DA

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade Índice Futuridade Plano Futuridade O FUTURIDADE: Plano Estadual para a Pessoa Idosa é uma iniciativa da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social - Seads que objetiva fortalecer a rede

Leia mais

AUDITORIA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS

AUDITORIA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS AUDITORIA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS Apresentador: João Ávila Departamento Nacional de Auditoria do SUS (DENASUS) Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Ministério da Saúde A Constituição

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CURSO - CAPACITAÇÃO PARA MULTIPLICADORES NA FORMULAÇÃO DE PROJETOS E GESTÃO DE CONTRATOS FEHIDRO

TERMO DE REFERÊNCIA CURSO - CAPACITAÇÃO PARA MULTIPLICADORES NA FORMULAÇÃO DE PROJETOS E GESTÃO DE CONTRATOS FEHIDRO TERMO DE REFERÊNCIA CURSO - CAPACITAÇÃO PARA MULTIPLICADORES NA FORMULAÇÃO DE PROJETOS E GESTÃO DE CONTRATOS FEHIDRO 1. INTRODUÇÃO O Fundo Estadual de Recursos Hídricos - FEHIDRO, criado pela Lei nº 7.663/91

Leia mais

Perguntas e Respostas

Perguntas e Respostas Perguntas e Respostas EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - EBSERH JOSÉ RUBENS REBELATTO Presidente CELSO FERNANDO RIBEIRO DE ARAÚJO Diretor de Atenção à Saúde e Gestão de Contratos GARIBALDI JOSÉ

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA SELEÇÃO DE PROJETOS FINANCIADOS PELO FUNDO MUNICIPAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TANGARÁ DA SERRA, MT - N.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA SELEÇÃO DE PROJETOS FINANCIADOS PELO FUNDO MUNICIPAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TANGARÁ DA SERRA, MT - N. EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA SELEÇÃO DE PROJETOS FINANCIADOS PELO FUNDO MUNICIPAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TANGARÁ DA SERRA, MT - N.º 001/2016 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

Leia mais

NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática

NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias. Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS. Computação em Nuvem

CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias. Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS. Computação em Nuvem CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS Computação em Nuvem O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais

Leia mais

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E T

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E T SETEC EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA XXXV ENDP Porto Alegre, 02 de setembro de 2015. Histórico Organização da Educação Brasileira EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Formação Inicial e Continuada

Leia mais

1. DADOS CADASTRAIS. Órgão/Entidade Proponente PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO CNPJ 46.523.239/0001-47

1. DADOS CADASTRAIS. Órgão/Entidade Proponente PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO CNPJ 46.523.239/0001-47 1. DADOS CADASTRAIS Órgão/Entidade Proponente PREFEITURA DO MICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO CNPJ 46.523.239/0001-47 PRAÇA SAMUEL SABATINI, 50 CENTRO Cidade SÃO BERNARDO DO CAMPO U.F. SP 09750-901 Conta

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite

TERMO DE REFERÊNCIA. INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite TERMO DE REFERÊNCIA AÇÃO: ( X ) Transversal ( ) Vertical - CT INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite Objeto EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE C,T&I Linha de Ação Infraestrutura

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DE CRACK E OUTRAS DROGAS

ESTATUTO SOCIAL DO FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DE CRACK E OUTRAS DROGAS ESTATUTO SOCIAL DO FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DE CRACK E OUTRAS DROGAS TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E COMPOSIÇÃO Artigo 1º - O FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DO CRACK E OUTRAS

Leia mais

4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação

4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Aureliano da Costa Representante Sudeste João Weyl Representante Norte Janesmar Cavalcante Representante Nordeste João Carlos de Souza Maia Representante

Leia mais

LEI Nº 3.758, de 20 de dezembro de 2012

LEI Nº 3.758, de 20 de dezembro de 2012 LEI Nº 3.758, de 20 de dezembro de 2012 EMENTA: Cria a Agência Municipal de Habitação de Vitória de Santo Antão - Pernambuco, e dá outras providências. O PREFEITO CONSTITUCIONAL DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

Leia mais

Seminário: Controle Externo em Ação: Presente e Futuro da Fiscalização de TI

Seminário: Controle Externo em Ação: Presente e Futuro da Fiscalização de TI Seminário: Controle Externo em Ação: Presente e Futuro da Fiscalização de TI Cristiano Rocha Heckert Brasília, 02 de junho de 2015 Histórico Governo Eletrônico Decreto de 18 de Outubro de 2000 Decreto

Leia mais

O FLUXO DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO

O FLUXO DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO O FLUXO DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO PORTO ALEGRE, 29 DE JUNHO DE 2015 1 MAPEAMENTO DE OPORTUNIDADES NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO O FLUXO DAS OPORTUNIDADES O Orçamento Geral da União

Leia mais

RELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO

RELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO RELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO A Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região, através da Assessoria de Gestão Estratégica AGE, realizou em consonância

Leia mais

Apresentação da Lei de Criação do CMDCA

Apresentação da Lei de Criação do CMDCA Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA Apresentação da Lei de Criação do CMDCA LEI NÚMERO 2.892, DE 09 DE JUNHO DE 1992. CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO. TERMO DE REFERÊNCIA (3 b) DO ESTUDO Nº2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO. TERMO DE REFERÊNCIA (3 b) DO ESTUDO Nº2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO TERMO DE REFERÊNCIA (3 b) DO ESTUDO Nº2 COMPARAÇÃO INTERNACIONAL ENTRE MODELOS DE FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO DO PROGRAMA

Leia mais

Pelo fortalecimento do Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação. Plataforma de candidatas/os da sociedade civil

Pelo fortalecimento do Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação. Plataforma de candidatas/os da sociedade civil Pelo fortalecimento do Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação Plataforma de candidatas/os da sociedade civil Está em Consulta Pública, até o próximo dia 12 de setembro, o processo de indicação

Leia mais

CRAS Centro de Referência de Assistência Social. Coordenadores, Assistentes Sociais, Técnicos. (Organização)

CRAS Centro de Referência de Assistência Social. Coordenadores, Assistentes Sociais, Técnicos. (Organização) 2 ANÁLISE AMBIENTAL 2.1 A organização, Centro Referência e Assistência Social (CRAS) senvolveu um plano ação, o qual tem como base três serviços que são fundamentais para a existência da instituição; Serviço

Leia mais

COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL. Caracterização e Desafios

COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL. Caracterização e Desafios O PAPEL DO INSTITUTO AGROPOLOS COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL Caracterização e Desafios leodilma@institutoagropolos.org.br Abril de 2012 Objetivos da Apresentação Constituição da Organização Social - Instituto

Leia mais

Planejamento Governamental (PPA, LDO, LOA) Orçamento de 2014 ECA e Lei 12.696/12 (Conselhos Tutelares) Prestação de Contas Anual

Planejamento Governamental (PPA, LDO, LOA) Orçamento de 2014 ECA e Lei 12.696/12 (Conselhos Tutelares) Prestação de Contas Anual Planejamento Governamental (PPA, LDO, LOA) Orçamento de 2014 ECA e Lei 12.696/12 (Conselhos Tutelares) Prestação de Contas Anual Planejamento Governamental É a definição de objetivos e o estabelecimento

Leia mais

Manual do Pesquisa Saúde perfil Pesquisador. Sumário. Informações técnicas do Pesquisa Saúde

Manual do Pesquisa Saúde perfil Pesquisador. Sumário. Informações técnicas do Pesquisa Saúde Manual do Pesquisa Saúde perfil Pesquisador Informações técnicas do Pesquisa Saúde Sistema desenvolvido para rodar em Internet Explorer 9.0 ou superior, Mozilla Firefox 16 ou superior e Google Chrome ou

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PNE 2011-2020. Cons. MARISA SERRANO

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PNE 2011-2020. Cons. MARISA SERRANO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PNE 2011-2020 Cons. MARISA SERRANO PNE 2011 2020 O PL 8.035/2010 de 20/12/2010 estrutura-se em: 12 artigos de caráter normativo; 10 diretrizes; Anexo com 20 metas estruturantes;

Leia mais

vamos cuidar do planeta

vamos cuidar do planeta REGULAMENTO Conferência Internacional Infanto-Juvenil - Vamos cuidar do Planeta Brasília, 5 a 10 de junho de 2010 A Conferência Internacional Infanto-Juvenil Vamos cuidar do Planeta (Confint) é uma ação

Leia mais

Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução

Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução As pesquisas e os investimentos que influenciaram as mudanças nas propostas para

Leia mais

GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO E MODERNIZAÇÃO

GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO E MODERNIZAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA ENQUADRAMENTO DE MODALIDADES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO SISEA/MS. 1. PROGRAMA 1.1 Definição/Conceito É um conjunto de princípios e diretrizes que se articulam a partir de um mesmo referencial

Leia mais

PROJETO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA EM COMUNICAÇÃO E PUBLICIDADE INSTITUCIONAL 2013-2014. Nathalia Fagundes Jornalista

PROJETO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA EM COMUNICAÇÃO E PUBLICIDADE INSTITUCIONAL 2013-2014. Nathalia Fagundes Jornalista PROJETO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA EM COMUNICAÇÃO E PUBLICIDADE INSTITUCIONAL 2013-2014 Nathalia Fagundes Jornalista O presente material apresenta os trabalhos realizados através da Prestação

Leia mais

Gestão das Políticas Públicas e Participação Social Naidison de Quintella Baptista *

Gestão das Políticas Públicas e Participação Social Naidison de Quintella Baptista * Gestão das Políticas Públicas e Participação Social Naidison de Quintella Baptista * Todos nos somos cidadãos. Temos direitos e deveres. Muitos destes direitos e deveres estão nas leis. Pressionar e colaborar

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007

GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007 GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL Agosto/2007 Quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos Gerada e Coletada em 2005 (ton/dia) Macroregião RSU gerado (ton/dia) Ìndice de Coleta (%) RSU coletado (ton/dia)

Leia mais

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): - Objetivos da Instituição; - Programas da Instituição (citar, indicar em que fase estão

Leia mais

PERGUNTAS ORIENTADORAS

PERGUNTAS ORIENTADORAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE EJA INSUMOS PARA AS DISCUSSÕES NOS GRUPOS TEMÁTICOS AGENDA TERRITORIAL Atividade:

Leia mais

Oportunidade. para quem mais precisa

Oportunidade. para quem mais precisa Oportunidade para quem mais precisa 1.1 Estratégia de atuação 1 O que é o Programa Vida Melhor? Até 2015, um conjunto de ações será trabalhado com 120 mil famílias na área urbana e 280 mil famílias no

Leia mais