Carolina Yoshico Ji. Um Sistema Nebuloso de Detecção de Intrusos para Computação em Nuvem
|
|
- Iasmin Gomes Leão
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de Tecnologia e Ciências Faculdade de Engenharia Carolina Yoshico Ji Um Sistema Nebuloso de Detecção de Intrusos para Computação em Nuvem Rio de Janeiro 2013
2 Carolina Yoshico Ji Um Sistema Nebuloso de Detecção de Intrusos para Computação em Nuvem Dissertação apresentada, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre, ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Área de concentração: Sistemas Inteligentes Orientador: Prof. Dr. Nival Nunes de Almeida Orientador: Prof. Dr. Orlando Bernardo Filho Rio de Janeiro 2013
3 CATALOGAÇÃO NA FONTE UERJ / REDE SIRIUS / BIBLIOTECA CTC/B J61 Ji, Carolina Yoshico. Um sistema nebuloso de detecção de intrusos para computação em nuvem / Carolina Yoshico Ji f. : il. Orientador: Nival Nunes de Almeida Dissertação (mestrado) Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Engenharia. 1. Engenharia Eletrônica. 2. Lógica nebulosa - Dissertações. 3. Computação em nuvem - Dissertações. I. Almeida, Nival Nunes. II. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. III. Título. CDU Autorizo, apenas para fins acadêmicos e científicos, a reprodução total ou parcial desta dissertação, desde que citada a fonte. Assinatura Data
4 Carolina Yoshico Ji Um sistema nebuloso de detecção de intrusos para computação em nuvem Dissertação apresentada, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre, ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Área de concentração: Sistemas inteligentes. Aprovada em: 16 de agosto de Banca examinadora: Prof. Dr. Nival Nunes de Almeida (Orientador) Faculdade de Engenharia - UERJ Prof. Dr. Orlando Bernardo Filho (Orientador) Faculdade de Engenharia - UERJ Profª. Dra. Maria Luiza Fernandes Velloso Faculdade de Engenharia - UERJ Prof. Dr. João Baptista de Oliveira e Souza Filho Departamento de Engenharia Elétrica CEFET-RJ Rio de Janeiro 2013
5 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho aos meus Pais, que acreditam com fé nos meus sonhos, transmitindo paciência, carinho e amor, e que respeitaram em silêncio meus muitos momentos de ausência e destempero.
6 AGRADECIMENTOS A Deus, que está acima de todas as coisas deste vasto mundo, concebendo sempre nossos desejos e vontades, mesmo quando de forma oculta ou improvável. Ao meu orientador, professor Nival Nunes, que me aceitou de imediato, possibilitando esta oportunidade de trabalharmos juntos, pela dedicação em suas orientações durante o transcorrer da pesquisa; sempre com uma palavra amiga e doce de incentivo, mesmo nos meus momentos mais difíceis. Ao meu orientador, professor Orlando Bernardo, por ter embarcado comigo neste projeto, pelas sábias orientações no desenvolvimento e elaboração desta dissertação, e pela enorme paciência com minhas dúvidas e anseios. Nunca houve um dia em que não vencêssemos juntos. Ao Richard, que me ajudou a remar em direção ao norte, com muito bom humor e amizade. Aos professores e colegas do PEL que passaram pela minha vida e, de algum modo, colaboraram, direta ou indiretamente, com esta pesquisa. A UERJ, a Faculdade de Engenharia, ao Departamento de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica e ao Arthur Kowarski. Aos meus companheiros de trabalho da Rede Globo, que sempre me ajudaram muito com ideias, sugestões e trocas de horário no plantão. A minha mãe, que acordava de madrugada para deixar minha mesa de estudos recheada de guloseimas e chá verde durante a elaboração da dissertação. Ao meu pai, que nunca mediu esforços, desmarcando qualquer compromisso para garantir que eu sempre chegasse à UERJ na hora. A minha querida irmã, que me incentivou com muito amor e broncas, mesmo de longe. A minha avó, matriarca da família, que abdicou do mundo acadêmico quando emigrou da China para o Brasil com o bolso vazio de dinheiro, mas repleto de sonhos a construir. Em especial, à Scintilla, amiga de todas as horas e uma das maiores incentivadoras da finalização deste projeto.
7 RESUMO JI, Carolina Yoshico. Lógica nebulosa aplicada a um sistema de detecção de intrusos em computação em nuvem f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Eletrônica) - Faculdade de Engenharia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, O objetivo deste trabalho é avaliar os riscos de ocorrências de intrusos em um sistema de computação em nuvem para sistemas distribuídos utilizando lógica nebulosa. A computação em nuvem é um tema que vem sendo bastante abordado e vem alavancando discussões calorosas, tanto na comunidade acadêmica quanto em palestras profissionais. Embora essa tecnologia esteja ganhando mercado, alguns estudiosos encontram-se céticos afirmando que ainda é cedo para se tirar conclusões. Isto se deve principalmente por causa de um fator crítico, que é a segurança dos dados armazenados na nuvem. Para esta dissertação, foi elaborado um sistema distribuído escrito em Java com a finalidade de controlar um processo de desenvolvimento colaborativo de software na nuvem, o qual serviu de estudo de caso para avaliar a abordagem de detecção de intrusos proposta. Este ambiente foi construído com cinco máquinas (sendo quatro máquinas virtuais e uma máquina real). Foram criados dois sistemas de inferência nebulosos, para análise de problemas na rede de segurança implementados em Java, no ambiente distribuído. Foram realizados diversos testes com o intuito de verificar o funcionamento da aplicação, apresentando um resultado satisfatório dentro dessa metodologia. Palavras-chave: Detecção de intrusos; Lógica nebulosa; Sistemas distribuídos; Computação em nuvem; Desenvolvimento de software.
8 ABSTRACT JI, Carolina Yoshico. A fuzzy system intrusiondetection for cloud computing f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Eletrônica) - Faculdade de Engenharia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, The objective of this study is to evaluate the risk of occurrence of intruders in a system of cloud computing at distributed systems using fuzzy logic. Cloud computing is a topic that has been widely discussed and has been leveraging heated discussions, both in academic and in professional speaking. Although this technology is gaining market share, some academics are incredulous saying that is too early to draw conclusions. This is mainly because of a critical factor, which is the security of data stored in the cloud. For this thesis, we designed a distributed system written in Java, with the purpose of controlling a process of software s development in the cloud, wich served as a case study to evaluate the approach proposed intrusion detection. This environment was build with five machines (being four virtual machines and one real machine). It was created two fuzzy inference systems for analysis of problems in network security implemented in Java, in the distributed environment. Several tests were performed in order to verify the functionality of the application, presenting a satisfactory outcome within this methodology. Keywords: Analysis of intrusion detection systems; Fuzzy logic; Cloud computing; Software development.
9 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 - REPRESENTAÇÃO MODULAR DE UM SIN ( BERNARDO FILHO, 1999) FIGURA 2 VALOR CALCULADO PELO MÉTODO DO CENTROIDE, ADAPTADO DE (BERNARDO FILHO, 1999) FIGURA 3 - MODELO EM CASCATA, ADAPTADO DE (PRESSMAN, 2006) FIGURA 4- MODELO INCREMENTAL, ADAPTADO DE (PRESSMAN, 2006) FIGURA 5- PARADIGMA DA PROTOTIPAGEM, ADAPTADO DE (PRESSMAN, 2006) FIGURA 6 - FASES DO PU, ADAPTADO DE (PRESSMAN, 2006) FIGURA 7 - MODELO OSI FIGURA 8 - O MODELO DE REFERÊNCIA OSI (TANEMBAUM, 2011) FIGURA 9 ARQUITETURA DE PROTOCOLOS DA INTERNET (BERNARDO FILHO, 1999) FIGURA 10 - MODELOS DE SERVIÇOS (SOUSA, 2010) FIGURA 11 ARQUITETURA DO SISTEMA DISTRIBUÍDO PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE NA NUVEM FIGURA 12 ARQUITETURA DO GESTOR DE SOFTWARE NA NUVEM FIGURA 13 - MODELO DE CASO DE USO PARA O GESTOR DE SOFTWARE FIGURA 14- MODELO DE CLASSES DO GESTOR DE SOFTWARE NA NUVEM FIGURA 15 ARQUITETURA DO NODO DE SOFTWARE NA NUVEM FIGURA 16 - MODELO DE CASOS DE USO DO NODO DE SOFTWARE NA NUVEM FIGURA 17 - MODELO DE CLASSES DO NODO DE SOFTWARE NA NUVEM FIGURA 18 MÁQUINA DE ESTADOS DO PROTOCOLO DO GESTOR DE SOFTWARE NA NUVEM FIGURA 19 MÁQUINA DE ESTADOS DO PROTOCOLO DO NODO DE SOFTWARE NA NUVEM FIGURA 20 SISTEMAS DE INFERÊNCIA NEBULOSOS PARA DETECÇÃO DE INTRUSOS NA NUVEM FIGURA 21 FUNÇÕES DE PERTINÊNCIA DOS TERMOS DA VARIÁVEL LINGUÍSTICA ATRASO FIGURA 22 FUNÇÕES DE PERTINÊNCIA DOS TERMOS DA VARIÁVEL LINGUÍSTICA TENTATIVAS FIGURA 23 FUNÇÕES DE PERTINÊNCIA DOS TERMOS DA VARIÁVEL LINGUÍSTICA SERVIÇOS FIGURA 24 FUNÇÕES DE PERTINÊNCIA DOS TERMOS DA VARIÁVEL LINGUÍSTICA IPR FIGURA 25 FUNÇÕES DE PERTINÊNCIA DOS TERMOS DA VARIÁVEL LINGUÍSTICA AFP FIGURA 26 FUNÇÕES DE PERTINÊNCIA DOS TERMOS DA VARIÁVEL LINGUÍSTICA ACE FIGURA 27 FUNÇÕES DE PERTINÊNCIA DOS TERMOS DA VARIÁVEL LINGUÍSTICA IPS FIGURA 28 ALGORITMO DE MONITORAMENTO DO GESTOR DE SOFTWARE NA NUVEM FIGURA 29 INTERFACE DO GESTOR DE SOFTWARE NA NUVEM FIGURA 30 OPÇÕES DO MENU GERENCIAR FIGURA 31 ENTRADA DE DADO: DEFINA A MINHA PORTA FIGURA 32 CALIBRAR FIGURA 33 MANTER BANCO DE DADOS FIGURA 34 TABELA A SER MANTIDA FIGURA 35 TABELA A SER MANTIDA: SISTEMA FIGURA 36 TABELA A SER MANTIDA: EQUIPE FIGURA 37 TABELA A SER MANTIDA: FASE FIGURA 38 TABELA A SER MANTIDA: ATIVIDADE FIGURA 39 TABELA A SER MANTIDA: HOST
10 FIGURA 40 TABELA A SER MANTIDA: SERVIÇO FIGURA 41 TABELA A SER MANTIDA: MONITORAMENTO FIGURA 42 OPÇÕES DO CAMPO MONITORAR FIGURA 43 MONITORAR: INICIAR MONITORAMENTO FIGURA 44 EXEMPLO DE MONITORAÇÃO FIGURA 45 CANCELAR MONITORAMENTO FIGURA 46 CAIXA DE DIÁLOGO DO MONITORAMENTO FIGURA 47 MENU AJUDA: SOBRE FIGURA 48 SOBRE: GESTOR DE SOFTWARE NA NUVEM VERSÃO FIGURA 49 MENUS DO SOFTWARE NODO DO SOFTWARE NA NUVEM FIGURA 50 MENUS DO SOFTWARE NODO DO SOFTWARE NA NUVEM FIGURA 51 ENTRADA DE DADO: DEFINA A MINHA PORTA FIGURA 52 ENTRADA DE DADO: DEFINA A MINHA PORTA FIGURA 53 OPÇÕES DO MENU IDENTIFICAÇÃO DO GESTOR FIGURA 54 ENTRADA DE DADO: DEFINA A MINHA PORTA FIGURA 55 ENTRADA DE DADO: ENDEREÇO IP DO GESTOR FIGURA 56 MENU AJUDA: SOBRE FIGURA 57 SOBRE: VERSÃO FIGURA 58 - PROBLEMA DE SEGURANÇA DETECTADO FIGURA 59 - CONTEÚDO DA TABELA HOST ANTES DA CALIBRAÇÃO FIGURA 60 - CONTEÚDO DA TABELA HOST APÓS A CALIBRAÇÃO FIGURA 61- INÍCIO DO NODO ENVIANDO ARTEFATO FIGURA 62 - TÉRMINO DO ENVIO DO ARTEFATO FIGURA 63 - ARTEFATO ENVIADO FIGURA 64 - ARTEFATO ENVIADO PELO NODO RECEBIDO COM ÊXITO PELO GESTOR FIGURA 65- DIRETÓRIO DO GESTOR CONTENDO OS ARTEFATOS ENVIADOS PELO NODO FIGURA 66 - MANTER ATIVIDADE FIGURA 67 - MANTER EQUIPE FIGURA 68 - DEFININDO PORTA DO GESTOR FIGURA 69 - DEFININDO IP DO GESTOR FIGURA 70 ITERAÇÃO 2 DO HOST FIGURA 71 - TABELA HOST ANTES DA CALIBRAÇÃO FIGURA 72: TABELA SERVIÇOS FIGURA 73: TABELA HOST APÓS CALIBRAÇÃO
11 LISTA DE TABELAS TABELA 1- PROPRIEDADES ALGÉBRICAS TABELA 2 REGRAS DE INFERÊNCIA NEBULOSAS DO SIR TABELA 3 REGRAS DE INFERÊNCIA NEBULOSAS DO SIS TABELA 4 - MÉTODOS DA CLASSE INTERFACEMANTERATIVIDADE.JAVA TABELA 5 - MÉTODOS DA CLASSE INTERFACEMANTEREQUIPE.JAVA TABELA 6 - MÉTODOS DA CLASSE INTERFACEMANTERFASE.JAVA TABELA 7 - MÉTODOS DA CLASSE INTERFACEMANTERHOST.JAVA TABELA 8 - MÉTODOS DA CLASSE INTERFACEMANTERMONITORAMENTO.JAVA TABELA 9 - MÉTODOS DA CLASSE INTERFACEMANTERSERVICO.JAVA TABELA 10 - MÉTODOS DA CLASSE INTERFACEMANTERSISTEMA.JAVA TABELA 11 - MÉTODOS DA CLASSE CLIENTE.JAVA TABELA 12 - MÉTODOS DA CLASSE PROTOCOLO.JAVA TABELA 13 - MÉTODOS DA CLASSE SERVIDOR.JAVA TABELA 14 - MÉTODOS DA CLASSE SERVIDORTHREAD.JAVA TABELA 15 - MÉTODOS DA CLASSE GESTORSOFT.JAVA TABELA 16 - MÉTODOS DA CLASSE MONITORNODOSTHREAD.JAVA TABELA 17 - MÉTODOS DA CLASSE ATIVIDADEDAO.JAVA TABELA 18 - MÉTODOS DA CLASSE EQUIPEDAO.JAVA TABELA 19 - MÉTODOS DA CLASSE FASEDAO.JAVA TABELA 20 - MÉTODOS DA CLASSE HOSTDAO.JAVA TABELA 21 - MÉTODOS DA CLASSE MONITORAMENTODAO.JAVA TABELA 22 - MÉTODOS DA CLASSE SERVICODAO.JAVA TABELA 23 - MÉTODOS DA CLASSE SISTEMADAO.JAVA TABELA 24 - MÉTODOS DA CLASSE CLIENTE.JAVA TABELA 25 - MÉTODOS DA CLASSE PROTOCOLO.JAVA TABELA 26 - MÉTODOS DA CLASSE SERVIDOR.JAVA TABELA 27 - MÉTODOS DA CLASSE CONTROLANODO.JAVA TABELA 28 - RESULTADOS DO SIR EXECUTADOS PELO MATLAB TABELA 29 - RESULTADOS OBTIDOS PELO GESTOR TABELA 30 - RESULTADOS DO SIS EXECUTADOS PELO MATLAB TABELA 31- RESULTADOS OBTIDOS PELO GESTOR TABELA 32 - ALOCAÇÃO DE IPS PARA OS NODOS E GESTOR TABELA 33 TABELA MONITORAMENTO NO HEIDISQL TABELA 34 - MONITORAMENTO DO HEIDISQL TABELA 35 - ATAQUES SIMULADOS TABELA 36 - RESULTADOS
12 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS IDS SDI SIN UML API IA CRM OSI ISO TI SIR SIS IPR IPS AFP ACE MVC SSO PDF CBSF OO PU Intrusion Detection System Sistema de Detecção de Intrusos Sistema de Inferência Nebuloso Unified Modeling Language Application Programming Interface Inteligência Artificial Customer Relationship Management Open Systems Interconnection International Organization for Standardization Tecnologia da Informação Sistema de Inferência de Rede Sistema de Inferência de Segurança Índice de Problema de Rede Índice de Problema de Segurança Artefatos Fora do Prazo Artefatos com Erro Model, View, Controller Single Sign-On Portable Document Format Segundo Congresso Brasileiro de Sistemas Fuzzy Orientado a Objetos Processo Unificado
13 LISTA DE SÍMBOLOS MB ms Megabyte milissegundos
14 SUMARIO INTRODUÇÃO MOTIVAÇÃO OBJETIVOS CONTRIBUIÇÃO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO FUNDAMENTOS TEÓRICOS Lógica Conjuntos Nebulosos Operações com Conjuntos Nebulosos Variáveis Linguísticas Funções de Implicação ou Proposição Nebulosa Processo de Agregação Sistemas de Inferência Nebulosos (SIN) Processos de Desenvolvimento de Software Modelos de Processos de Software Unified Modeling Language (UML) Redes de Computadores O Modelo de Referência OSI Arquitetura de Protocolos da Internet Segurança Vulnerabilidades Ameaças Mecanismos de Segurança Técnicas de Invasão e Descoberta de Informações Sistema de Detecção de Intrusos Computação em Nuvem Modelos de Implantação na Nuvem Segurança na Nuvem Modelos de Serviços Comentários TRABALHOS RELACIONADOS Introdução Computação em Nuvem Sistemas de Detecção de Intrusos Segurança de Rede Mecanismos de Segurança com Lógica Nebulosa Gestão de Projetos com Lógica Nebulosa Comentários MODELAGEM Introdução... 63
15 3.2 Arquitetura do Estudo de Caso Análise do Gestor de Software na Nuvem Modelo de Casos de Uso Modelo de Classes Análise do Nodo de Software na Nuvem Modelo de Casos de Uso Modelo de Classes Protocolo do Gestor de Software na Nuvem Protocolo do Nodo de Software na Nuvem Modelagem dos Sistemas de Interferência Nebulosos Comentários IMPLEMENTAÇÃO Introdução Projeto Físico do Banco de Dados Especificação dos Métodos do Gestor de Software na Nuvem Algoritmo de Inferência Nebuloso Algoritmo de Monitoramento do Gestor de Software na Nuvem Interfaces do Gestor de Software na Nuvem Especificação dos Métodos do Nodo de Software na Nuvem Interfaces do Nodo de Software na Nuvem Comentários TESTES E RESULTADOS Introdução Testes com o Sistema de Inferência Nebuloso de Rede Testes com o Sistema de Inferência Nebuloso de Segurança Ambiente de Teste da Computação em Nuvem Testes com o Gestor e um Nodo de Software na Nuvem Testes com o Gestor e Vários Nodos de Software na Nuvem Comentários CONCLUSÕES REFERÊNCIAS APÊNDICE A FONTES DO GESTOR DE SOFTWARE NA NUVEM A.1 PACOTE CONTROLE A.2 PACOTE DAO A.3 PACOTE INTERFACE_REDE A.4 PACOTE INTERFACE_USUARIO A.5 PACOTE MODELO APÊNDICE B FONTES DO NODO DE SOFTWARE NA NUVEM B.1 PACOTE CONTROLE B.2 PACOTE INTERFACE_REDE B.3 PACOTE INTERFACE_USUARIO B.4 PROTOCOLO MODELO
16 16 INTRODUÇÃO O aumento da necessidade da utilização das redes de computadores acarreta diretamente no aumento da complexidade dos sistemas integrados de gerência. Isto ocorre porque cada vez mais novos dispositivos são inseridos na rede com a necessidade de comunicação entre eles e, com isso, a tarefa de gerenciá-la (BLACK, 2008) está se tornando cada vez mais importante e crucial para o seu desempenho. A computação em nuvem (RUSCHEL, 2010) vem auxiliando neste processo da evolução tecnológica, mas com ela também vieram os problemas de segurança do compartilhamento de informações. A computação em nuvem é uma forma de processamento da informação onde os recursos de informática são enormemente escaláveis e são fornecidos aos clientes como serviços através da Internet. Trata-se de uma solução all-inclusive na qual componentes tais como hardware, software, redes, armazenamento, etc. são fornecidos aos usuários rapidamente e por demanda. As funcionalidades compartilhadas são gerenciadas para garantir alta disponibilidade, segurança e qualidade. Os recursos são oferecidos como serviços na Internet, onde os usuários transferem seus dados e aplicações para a nuvem, podendo acessá-los de qualquer local. Esta tecnologia caracteriza-se por ser redundante e resiliente. Com o crescimento e complexidade da rede, executar uma verificação de riscos para prover segurança aos dados e informações presentes é uma tarefa imprescindível. Analisar o tráfego da rede, bem como estudar e averiguar seu comportamento (CARDANA, 2006), são maneiras de garantir a sua integridade, prevenindo-a de ataques e eventos suspeitos. Para descobrir se uma rede está desprotegida ou vulnerável a acessos não autorizados, é necessária a implementação de um sistema de detecção de intrusos, também conhecido como IDS (do inglês, Intrusion Detection System) (PTACEK, 1998) ou SDI (Sistema de Detecção de Intrusos). Recentemente, no dia 26 de Novembro de 2012, alguns serviços do Google ficaram fora do ar por aproximadamente vinte minutos (embora outros relatos informem queda maior do que trinta minutos), o suficiente para repercutir mundialmente (INFO, 2012). Organizações que utilizam o Google Apps, ferramenta da empresa que gerencia todos os s de uma companhia, ficaram sem o serviço de correio eletrônico durante a falha. Este episódio salientou a alta dependência não apenas do brasileiro, mas também de praticamente todos os demais países em relação aos serviços oferecidos pelo Google. Em nota oficial, a assessoria
17 17 da organização afirmou que todos os serviços estavam funcionando como o esperado e sem problemas. Assim, ficou clara também a importância da evidência da fragilidade do serviço. Uma questão cabe ser colocada: até que ponto é possível confiar plenamente na nuvem? MOTIVAÇÃO Grandes projetos de desenvolvimento de software demandam a criação de grandes quantidades de artefatos e ainda a interação e integração de muitas atividades e muitas pessoas, tornando a coordenação dos processos e equipes um processo extremamente importante e complexo. O trabalho cooperativo, de forma distribuída, tem sido utilizado de forma crescente, principalmente no desenvolvimento de grandes e complexos projetos de software. De fato, neste cenário de desenvolvimento de software é de suma importância a utilização de ferramentas, técnicas e metodologias que auxiliem equipes fisicamente distribuídas na execução de atividades e, também, que possibilitem aos gestores o monitoramento, controle, e a intervenção em todo processo, se necessário for. A motivação para este trabalho foi estudar a possibilidade de minimizar a vulnerabilidade dos riscos de rede e segurança na nuvem, com a aplicação da proposta de desenvolvimento de software na nuvem. A integridade dos dados é de fundamental importância e os sistemas de informação são passíveis de falha física e humana e ainda alvo em potencial de ataques maliciosos para a coleta de dados. Com o presente estudo, espera-se contribuir de forma significativa para a detecção de intrusos por meio da utilização da lógica nebulosa, diminuindo ao máximo a necessidade da interferência humana no processo. OBJETIVOS A proposta desta dissertação foi implementar um SDI modelado com lógica nebulosa para a análise de riscos em uma nuvem, capaz de detectar invasões ou comportamentos maliciosos de acordo com comparações realizadas com as regras na base de dados. Para a validação desse modelo, foi necessário o desenvolvimento de um ambiente com a criação das regras, onde foi implementado em Java. Para criação da rede de computadores utilizada nesta simulação, foi utilizado o VirtualBox (VIRTUALBOX, 2012). Os códigos do sistema foram escritos utilizando a IDE Eclipse e o banco de dados no HeidiSQL (HEIDISQL, 2012).
18 18 CONTRIBUIÇÃO Durante a elaboração desta pesquisa foi escrito um artigo apresentado no II CBSF - Segundo Congresso Brasileiro de Sistemas Fuzzy (JI, 2012) em Novembro de 2012 no Rio Grande do Norte, o qual serviu de embasamento para a construção do estudo de caso exposto nesta dissertação.
19 19 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO No Capítulo 1 são introduzidos os fundamentos teóricos que auxiliam no compreendimento desta dissertação, tais como os conceitos de lógica nebulosa, processos de desenvolvimento de software, redes de computadores e computação em nuvem. Em seguida, no Capítulo 2, são discutidos alguns trabalhos relacionados ao tema proposto. No Capítulo 3, descreve-se o processo de modelagem adotado neste projeto. Aqui são descritos parâmetros da arquitetura proposta, bem como o protocolo utilizado. As regras dos sistemas de inferências nebulosas são ilustradas neste capítulo. No Capítulo 4, apresenta-se a implementação adotada neste trabalho, com o projeto físico do banco de dados, e os algoritmos de inferência nebulosa e do gestor de software. As interfaces do gestor de software são esclarecidas neste capítulo. No Capítulo 5, são impressos os resultados dos testes e simulações do projeto, ou seja, testes para ambos os sistemas de inferência nebuloso, tanto da rede quanto o de segurança. São apresentados ainda os demais testes com o protocolo escolhido no terceiro capítulo e com o gestor de software apresentado no capítulo anterior. No Capítulo 6, por fim, apresentam-se as conclusões desta dissertação e a relação de trabalhos futuros que o tema do presente estudo proporciona.
20 20 1 FUNDAMENTOS TEÓRICOS Neste capítulo, serão apresentados os fundamentos teóricos dos tópicos abordados nesta dissertação, proporcionando uma visão geral de todos os conceitos necessários para o entendimento do escopo desta dissertação. 1.1 Lógica Original da etimologia grega, a palavra lógica significa pensamento, ideia ou razão. É uma ciência baseada profundamente na matemática e com raízes intrinsecamente ligadas à filosofia. A lógica é responsável por organizar as regras de modo que garanta a verdade em seu resultado final. O filósofo grego Aristóteles ( a.c.) criou a ciência da lógica, e o seu primeiro estudo formal, estabelecendo um conjunto de regras para que conclusões pudessem ser validadas dentro de um determinado sistema lógico. A teoria diz que todo raciocínio lógico é fundamentado em premissas e conclusões, de modo a conferir valores verdade às afirmativas; classificando-as como verdadeiras ou falsas (NEO, 2008) Conjuntos Nebulosos A ideia de conjuntos nebulosos foi introduzida por Lotfi Zadeh (ZADEH, 1965) como uma alternativa para tratar, de maneira formal, problemas de caráter subjetivo que tipicamente apresentem informações vagas e imprecisas, que necessitem de um raciocínio aproximado. Seja X um universo de discurso, no qual representa-se um elemento genérico por x, e um determinado conjunto é designado por A. Na teoria clássica de conjuntos, um elemento possui caráter binário: o elemento pertence x ϵ A ou não pertence (x A) a este conjunto. Através de uma função característica f! é possível definir esta propriedade, fazendo o mapeamento dos elementos do universo de discurso no conjunto binário 0, 1, conforme apresentado na Equação 1: f! x : X 0,1 f! x = 1 se e somente se x A 0 se e somente se x A (1)
21 Operações com Conjuntos Nebulosos Nos conjuntos nebulosos, assim como nos conjuntos crisp (clássicos), são necessárias algumas operações de interseção, união e negação, entre outras, que serão mostradas a seguir. Operadores Zadeh (ZADEH, 1965) fez uso das funções de máximo e mínimo, respectivamente com o intuito de definir as operações de união e interseção. Por exemplo, o mínimo ou o máximo de dois elementos, a e b é definido pelas Equações 1 e 2. a b = min a, b = a se a b = b se a > b (1) a b = max a, b = a se a b = b se a < b (2) Sejam A e B subconjuntos nebulosos de X. Sua união (ver Equação 3) é um subconjunto nebuloso A B, onde " " é utilizado para representar uma disjunção lógica (OLIVEIRA, 1999). A B x = max μa x, μb x = μa x μb x, x X (3) Sejam A e B subconjuntos difusos de X. Sua interseção (Equação 4) é um subconjunto nebuloso A B, onde " " representa uma conjunção lógica (OLIVEIRA, 1999). A B x = min μa x, μb x = μa x μb x, x X (4) Seja A um subconjunto nebuloso de X. A Negação (que também é denominado Complemento) de A denotado por neg (A) é o conjunto nebuloso definido pela Equação 5 (OLIVEIRA, 1999). Neg A = X A ou neg A x = 1 μa x, x X (5)
22 22 Sejam A e B subconjuntos nebulosos de X, o produto algébrico de A e B, representado por AB é definido pela Equação 6 (FONSECA, 2003) a seguir. μab x = μa x μb x, x X (6) Sejam A e B subconjuntos nebulosos de X, a soma algébrica de A e B (Equação 7), representada por A B é definida pela soma das suas funções de pertinência, subtraindo o seu produto algébrico. Com isso, temos que: μab x = μa x + μb x μab x, x X (7) Operações de união e interseção são casos característicos de situações mais abrangentes de associação de conjuntos nebulosos. Propriedades Algébricas Através do emprego das definições de união, interseção e complemento, é possível verificar que diversas propriedades algébricas dos conjuntos ordinários também se aplicam a conjuntos nebulosos (TANSCHEIT, 1999). As propriedades mais utilizadas na operação de sistemas de inferência nebulosos são apresentadas na tabela a seguir:
23 23 Tabela 1- Propriedades Algébricas. NOME DA PROPRIEDADE EXPRESSÃO Associatividade Comutatividade Distributividade (Lei da Fatoração) Idempotência Involução (Lei da Dupla Negação) Absorção Transitividade Lei de DeMorgan ( Ã1 Ã2 ) Ã3 = Ã1 ( Ã2 Ã3 ) ( Ã1 Ã2 ) Ã3 = Ã1 ( Ã2 Ã3 ) Ã1 Ã2 = Ã2 Ã1 Ã1 Ã2 = Ã2 Ã1 Ã1 ( Ã2 Ã3 ) = ( Ã1 Ã2 ) ( Ã1 Ã3 ) Ã1 ( Ã2 Ã3 ) = ( Ã1 Ã2 ) ( Ã1 Ã3 ) Ã1 Ã1 = Ã1 Ã1 Ã1 = Ã1 ~(~Ã1) = Ã1 Ã1 ( Ã1 Ã2 ) = Ã1 Ã1 ( Ã1 Ã2 ) = Ã1 Se Ã1 Ã2 e Ã2 Ã3 então Ã1 Ã3 ~( Ã1 Ã2 ) = ~Ã1 ~Ã2 ~( Ã1 Ã2 ) = ~Ã1 ~Ã2 Ã = Ã Propriedades baseadas nas definições de conjunto vazio e de conjunto universo. Ã X = X Ã = Ã X = Ã Variáveis Linguísticas De acordo com (TANSCHEIT, 1999), o conceito de uma variável linguística é aquela que apresenta valores que são rótulos de conjuntos nebulosos. Por exemplo, é possível construir um modelo onde os valores de velocidade assumidos sejam baixa, média, alta, etc. Pode-se descrever esses valores através de conjuntos nebulosos. De forma geral, as variáveis podem conter sentenças ou valores em uma linguagem especificada.
24 24 Nesse caso, a variável é do tipo linguística. Por exemplo, alguns dos valores da variável nebulosa velocidade poderiam ser expressos por baixa, não baixa, muito baixa, bastante baixa, não muito baixa, baixa mas não muito baixa. Os valores do conjunto nebuloso são sentenças formadas a partir do adjetivo baixa, da negação não, dos conectivos e e mas e ainda dos modificadores muito e bastante. A principal função das variáveis linguísticas é modelar os fenômenos considerados abstratos, dotados de informações vagas e imprecisas, De modo geral, ao se optar por empregar descrições linguísticas aplicadas por seres humanos, é possível que sistemas muito complexos sejam passíveis de tratamento. O especialista do sistema é o responsável por descrever e quantificar as variáveis linguísticas do sistema Funções de Implicação ou Proposição Nebulosa Uma declaração de implicação nebulosa ou condicional nebulosa descreve uma relação entre variáveis linguísticas. Para ilustrar esta função, consideremos dois conjuntos nebulosos A e B, que contêm valores linguísticos dos universos X e Y, respectivamente. Matematicamente uma declaração nebulosa da forma SE A ENTÃO B é executada como: R : SE A ENTÃO B = A à B = A B (8) A relação nebulosa A B denota, então, a implicação A à B no produto cartesiano dos dois universos X Y = (x, y) x X, y Y (TANSCHEIT, 1999). A base de regras é definida pela combinação de várias regras. São os especialistas do sistema que definem as funções de pertinência e suas regras. Proposição nebulosa é outro termo que denota função de implicação. Segundo (OLIVEIRA, 1999), a proposição nebulosa propaga relações entre variáveis linguísticas e conjuntos nebulosos, de modo que é possível expor composições por meio de conectivos e transformadores, como no exemplo da velocidade apresentado anteriormente. O processo de avaliação de proposições consiste em estimar o nível de verdade ou pertinência apresentado em relação a um problema. Segundo (TANSCHEIT, 1999), os operadores de implicação mais utilizados são o mínimo e o produto algébrico. Para sentenças com um antecedente apenas (do tipo SE A ENTÃO B), é possível utilizar as sentenças que seguem abaixo: mínimo: μb x, y = min μa x, μb y = μa(x) μb(y) (9) produto: μb x, y = μa x μb(y) (10)
Pós Graduação Engenharia de Software
Pós Graduação Engenharia de Software Ana Candida Natali COPPE/UFRJ Programa de Engenharia de Sistemas e Computação FAPEC / FAT Estrutura do Módulo Parte 1 QUALIDADE DE SOFTWARE PROCESSO Introdução: desenvolvimento
MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Arquiteturas de Rede. Prof. Leonardo Barreto Campos
Arquiteturas de Rede 1 Sumário Introdução; Modelo de Referência OSI; Modelo de Referência TCP/IP; Bibliografia. 2/30 Introdução Já percebemos que as Redes de Computadores são bastante complexas. Elas possuem
DISCIPLINA ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 03 Processo Unificado e Desenvolvimento Ágil. Profª Esp.: Maysa de Moura Gonzaga
DISCIPLINA ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 03 Processo Unificado e Desenvolvimento Ágil Profª Esp.: Maysa de Moura Gonzaga 2º Semestre / 2011 O Processo Unificado dos autores Ivar Jacobson, Grady Booch e James
AULA 1 INTRODUÇÃO - ENGENHARIA DE SOFTWARE. Prof. Msc. Hélio Esperidião
AULA 1 INTRODUÇÃO - ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof. Msc. Hélio Esperidião O QUE É UM ALGORITMO? É qualquer procedimento computacional bem definido que informa algum valor ou conjunto de valores como entrada
O modelo unificado de processo. O Rational Unified Process, RUP.
Cursos: Sistemas de Informação Disciplina: Administração ADM Prof. Jarbas Avaliação: Prova B1, 5º/6º semestres Data: 27/09/2010 Nome: Gabarito RA: Assinatura: Turma: 1) Segundo as afirmações a seguir,
A Camada de Rede. A Camada de Rede
Revisão Parte 5 2011 Modelo de Referência TCP/IP Camada de Aplicação Camada de Transporte Camada de Rede Camada de Enlace de Dados Camada de Física Funções Principais 1. Prestar serviços à Camada de Transporte.
REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula Complementar - MODELO DE REFERÊNCIA OSI Este modelo se baseia em uma proposta desenvolvida pela ISO (International Standards Organization) como um primeiro passo em direção a padronização dos protocolos
Engenharia de Software: Introdução. Mestrado em Ciência da Computação 2008 Profa. Itana Gimenes
Engenharia de Software: Introdução Mestrado em Ciência da Computação 2008 Profa. Itana Gimenes Programa 1. O processo de engenharia de software 2. UML 3. O Processo Unificado 1. Captura de requisitos 2.
Software de rede e Modelo OSI André Proto UNESP - São José do Rio Preto andre.proto@sjrp.unesp.br O que será abordado Hierarquias de protocolos (camadas) Questões de projeto relacionadas às camadas Serviços
TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL
TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E ANALISTA (EXCETO PARA O CARGO 4 e 8) GABARITO 1. (CESPE/2013/MPU/Conhecimentos Básicos para os cargos 34 e 35) Com a cloud computing,
Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi
Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Segurança na Rede Local Redes de Computadores
Ciência da Computação Segurança na Rede Local Redes de Computadores Disciplina de Desenvolvimento de Sotware para Web Professor: Danilo Vido Leonardo Siqueira 20130474 São Paulo 2011 Sumário 1.Introdução...3
Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas
Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas Aula 1 Ementa Fases do Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Software, apresentando como os métodos, ferramentas e procedimentos da engenharia de software, podem
Programa do Módulo 2. Processo Unificado: Visão Geral
9.1 Programa do Módulo 2 Orientação a Objetos Conceitos Básicos Análise Orientada a Objetos (UML) O Processo Unificado (RUP) Processo Unificado: Visão Geral 9.2 Encaixa-se na definição geral de processo:
Engenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 3 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 3-29/04/2006 1 Monitoria Marina Albuquerque E-mail: monitoriaes2@yahoo.com.br Horário de Atendimento: Terça e quinta de 09:00
Análise e Projeto Orientados por Objetos
Análise e Projeto Orientados por Objetos Aula 02 Análise e Projeto OO Edirlei Soares de Lima Análise A análise modela o problema e consiste das atividades necessárias para entender
Processo de Desenvolvimento Unificado
Processo de Desenvolvimento Unificado Processo de Desenvolvimento de Software? Conjunto de atividades bem definidas; com responsáveis; com artefatos de entrada e saída; com dependências entre as mesmas
ENGENHARIA DE SOFTWARE/ SISTEMAS DE SOFTWARE
ENGENHARIA DE SOFTWARE/ SISTEMAS DE SOFTWARE CMP1280/CMP1250 Prof. Me. Fábio Assunção Introdução à Engenharia de Software SOFTWARE Programa de computador acompanhado dos dados de documentação e configuração
O modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)
Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 10 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 10 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 10 de Outubro de 2013. Revisão aula anterior Documento de Requisitos Estrutura Padrões Template Descoberta
CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE
CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE A proposta para o ambiente apresentada neste trabalho é baseada no conjunto de requisitos levantados no capítulo anterior. Este levantamento, sugere uma
Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619
Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2 Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619 Engenharia de Software Objetivo da aula Depois desta aula você terá uma revisão sobre o
Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Capítulo 4 - Roteamento e Roteadores
Capítulo 4 - Roteamento e Roteadores 4.1 - Roteamento Roteamento é a escolha do módulo do nó de origem ao nó de destino por onde as mensagens devem transitar. Na comutação de circuito, nas mensagens ou
Palavras-Chaves: Arquitetura, Modelagem Orientada a Objetos, UML.
MODELAGEM ORIENTADA A OBJETOS APLICADA À ANÁLISE E AO PROJETO DE SISTEMA DE VENDAS ALTEMIR FERNANDES DE ARAÚJO Discente da AEMS Faculdades Integradas de Três Lagoas ANDRE LUIZ DA CUNHA DIAS Discente da
REVISÃO ENGENHARIA DO SOFTWARE. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com
REVISÃO ENGENHARIA DO SOFTWARE Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Software Sequencia de Instruções a serem seguidas ou executadas Dados e rotinas desenvolvidos por computadores Programas
Wilson Moraes Góes. Novatec
Wilson Moraes Góes Novatec Copyright 2014 Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução desta obra, mesmo parcial, por qualquer processo,
Engenharia de Software Introdução. Ricardo Argenton Ramos UNIVASF Engenharia de Software I - Aula 1
Engenharia de Software Introdução Ricardo Argenton Ramos UNIVASF Engenharia de Software I - Aula 1 Tópicos Apresentação da Disciplina A importância do Software Software Aplicações de Software Paradigmas
ENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Tópicos. Engenharia de Software: Uma Visão Geral
Tópicos 2 3 Engenharia de Software: Uma Visão Geral SCE 186 - Engenharia de Software Profs. José Carlos Maldonado e Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestre de 2002 A importância do Software Software Aplicações
Engenharia de Software. Parte I. Introdução. Metodologias para o Desenvolvimento de Sistemas DAS 5312 1
Engenharia de Software Parte I Introdução Metodologias para o Desenvolvimento de Sistemas DAS 5312 1 Mitos do Desenvolvimento de Software A declaração de objetivos é suficiente para se construir um software.
Complemento III Noções Introdutórias em Lógica Nebulosa
Complemento III Noções Introdutórias em Lógica Nebulosa Esse documento é parte integrante do material fornecido pela WEB para a 2ª edição do livro Data Mining: Conceitos, técnicas, algoritmos, orientações
Automação de Bancada Pneumática
Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Automação de Bancada Pneumática Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Allemand Equipe: Vinicius Obadowski,
Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo
Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Introdução O que é Protocolo? - Para que os pacotes de dados trafeguem de uma origem até um destino, através de uma rede, é importante
Apostila de Gerenciamento e Administração de Redes
Apostila de Gerenciamento e Administração de Redes 1. Necessidades de Gerenciamento Por menor e mais simples que seja uma rede de computadores, precisa ser gerenciada, a fim de garantir, aos seus usuários,
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula
UML - Unified Modeling Language
UML - Unified Modeling Language Casos de Uso Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 24 de abril
Eduardo Bezerra. Editora Campus/Elsevier
Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML 2ª edição Eduardo Bezerra Editora Campus/Elsevier Capítulo 11 Arquitetura do sistema Nada que é visto, é visto de uma vez e por completo. --EUCLIDES
Modelo OSI. Prof. Alexandre Beletti Ferreira. Introdução
Modelo OSI Prof. Alexandre Beletti Ferreira Introdução Crescimento das redes de computadores Muitas redes distintas International Organization for Standardization (ISO) Em 1984 surge o modelo OSI Padrões
APOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES PARTE - III
APOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES PARTE - III 1 REDE DE COMPUTADORES III 1. Introdução MODELO OSI ISO (International Organization for Standardization) foi uma das primeiras organizações a definir formalmente
Palavras-Chaves: engenharia de requisitos, modelagem, UML.
APLICAÇÃO DA ENGENHARIA DE REQUISITOS PARA COMPREENSÃO DE DOMÍNIO DO PROBLEMA PARA SISTEMA DE CONTROLE COMERCIAL LEONARDO DE PAULA SANCHES Discente da AEMS Faculdades Integradas de Três Lagoas RENAN HENRIQUE
Projeto de Arquitetura
Projeto de Arquitetura Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 11 Slide 1 Objetivos Apresentar projeto de arquitetura e discutir sua importância Explicar as decisões de projeto
! Introdução. " Motivação para Processos de Software. ! Processo Unificado (USDP) " Definições " RUP x USDP " Características do Processo Unificado
Agenda! Introdução " Motivação para Processos de Software! (USDP) " Definições " RUP x USDP " Características do! Descrição detalhada do! Processos Derivados! Templates simplificados! Conclusões 2 Processo
TCP/IP TCP UDP IP HTTP HTTPS FTP TFTP TELNET POP3 IMAP SMTP SNMP DHCP
TCP/IP TCP UDP IP HTTP HTTPS FTP TFTP TELNET POP3 IMAP SMTP SNMP DHCP HTTP (Hypertext Transfer Protocol ) Protocolo usado na Internet para transferir as páginas da WWW (WEB). HTTPS (HyperText Transfer
Requisitos de Software
Requisitos de Software Prof. José Honorato F.N. Prof. José Honorato F.N. honoratonunes@gmail.com Requisitos de Software Software é o conjunto dos programas e dos meios não materiais que possibilitam o
Gerenciamento de Redes de Computadores. Introdução ao Gerenciamento de Redes
Introdução ao Gerenciamento de Redes O que é Gerenciamento de Redes? O gerenciamento de rede inclui a disponibilização, a integração e a coordenação de elementos de hardware, software e humanos, para monitorar,
UML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2
UML 2 Guia Prático Gilleanes T.A. Guedes Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 Novatec capítulo 1 Introdução à UML A UML (Unified Modeling Language ou Linguagem de Modelagem
TÍTULO: ELICITAÇÃO DE REQUISITOS DE INTEGRIDADE PARA SISTEMAS SEGUROS UTILIZANDO ASPECTOS E DOMÍNIOS
TÍTULO: ELICITAÇÃO DE REQUISITOS DE INTEGRIDADE PARA SISTEMAS SEGUROS UTILIZANDO ASPECTOS E DOMÍNIOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA INSTITUIÇÃO:
Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 3º PERÍODO - 5º MÓDULO AVALIAÇÃO MP1 DATA 05/03/2009 ENGENHARIA DE SOFTWARE Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA
Gestão de T.I. GESTÃO DE T.I. ITIL. José Luís Padovan jlpadovan@gmail.com
GESTÃO DE T.I. José Luís Padovan jlpadovan@gmail.com 1 Information Technology Infrastructure Library 2 O que é o? Information Technology Infrastructure Library é uma biblioteca composta por sete livros
TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 5-1. A CAMADA DE TRANSPORTE Parte 1 Responsável pela movimentação de dados, de forma eficiente e confiável, entre processos em execução nos equipamentos conectados a uma rede de computadores, independentemente
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC DCC Departamento de Ciência da Computação Joinville-SC
CURSO: Bacharelado em Ciência da Computação DISCIPLINA: ANPS Análise e Projeto de Sistemas AULA NÚMERO: 3 DATA: PROFESSOR: Murakami Sumário 1 APRESENTAÇÃO...1 2 DESENVOLVIMENTO...1 2.1 Revisão...1 2.1.1
Engenharia de Software-2003
Engenharia de Software-2003 Mestrado em Ciência da Computação Departamento de Informática - UEM Profa. Dra. Elisa H. M. Huzita eng. de software-2003 Elisa Huzita Produto de Software Conceitos Software
SI- Sistemas de Informação. Professora: Mariana A. Fuini
SI- Sistemas de Informação Professora: Mariana A. Fuini INTRODUÇÃO A informação é tudo na administração de uma organização. Mas para uma boa informação é necessário existir um conjunto de características
Protocolos Hierárquicos
Protocolos Hierárquicos O que é a Internet? Milhões de elementos de computação interligados: hospedeiros = sistemas finais Executando aplicações distribuídas Enlaces de comunicação fibra, cobre, rádio,
Aula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP
Aula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP Camada Conceitual APLICATIVO TRANSPORTE INTER-REDE INTERFACE DE REDE FÍSICA Unidade de Dados do Protocolo - PDU Mensagem Segmento Datagrama /Pacote Quadro 01010101010100000011110
Prof. Manuel A Rendón M
Prof. Manuel A Rendón M Tanenbaum Redes de Computadores Cap. 1 e 2 5ª. Edição Pearson Padronização de sistemas abertos à comunicação Modelo de Referência para Interconexão de Sistemas Abertos RM OSI Uma
Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Clayton Maciel Costa
Notas de Aula 02: Processos de Desenvolvimento de Software
Notas de Aula 02: Processos de Desenvolvimento de Software Objetivos da aula: Introduzir os conceitos de um processo de desenvolvimento de software Definir os processos básicos Apresentar as vantagens
Ciência da Computação ENGENHARIA DE SOFTWARE. Análise dos Requisitos de Software
Ciência da Computação ENGENHARIA DE SOFTWARE Análise dos Requisitos de Software Prof. Claudinei Dias email: prof.claudinei.dias@gmail.com Roteiro Introdução Tipos de requisitos Atividades Princípios da
Capítulo 1 - Introdução 14
1 Introdução Em seu livro Pressman [22] define processo de software como um arcabouço para as tarefas que são necessárias para construir software de alta qualidade. Assim, é-se levado a inferir que o sucesso
Este trabalho tem como objetivo propor um modelo multicritério para a priorização dos modos de falha indicados a partir de uma aplicação do processo
1 Introdução A atual regulamentação do setor elétrico brasileiro, decorrente de sua reestruturação na última década, exige das empresas o cumprimento de requisitos de disponibilidade e confiabilidade operativa
4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes
4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes Neste capítulo é apresentado o desenvolvimento de um dispositivo analisador de redes e de elementos de redes, utilizando tecnologia FPGA. Conforme
ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.
ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página
UML 01. Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional 1 Prof.: Fernando Hadad Zaidan
Faculdade INED UML 01 Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional 1 Prof.: Fernando Hadad Zaidan Referências BARBIERI, Carlos. Análise e Programação
Processos de Software. 2007 by Pearson Education Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 4 Slide 1
Processos de Software Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 4 Slide 1 Objetivos Apresentar modelos de processos de software Descrever três modelos genéricos de processo e quando
REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br
- Aula 2 - MODELO DE REFERÊNCIA TCP (RM TCP) 1. INTRODUÇÃO O modelo de referência TCP, foi muito usado pela rede ARPANET, e atualmente usado pela sua sucessora, a Internet Mundial. A ARPANET é de grande
Engenharia de Software Introdução. Ricardo Argenton Ramos UNIVASF Engenharia de Software I - Aula 1
Engenharia de Software Introdução Ricardo Argenton Ramos UNIVASF Engenharia de Software I - Aula 1 Tópicos Apresentação da Disciplina A importância do Software Software Aplicações de Software Paradigmas
Protocolo Ethernet e Dispositivos de Interconexão de LANs
Protocolo Ethernet e Dispositivos de Interconexão de LANs Prof. Rafael Guimarães Redes de Alta Velocidade Tópico 4 - Aula 1 Tópico 4 - Aula 1 Rafael Guimarães 1 / 31 Sumário Sumário 1 Motivação 2 Objetivos
do grego: arkhé (chefe ou mestre) + tékton (trabalhador ou construtor); tekhne arte ou habilidade;
1 ARQUITETURA E DESIGN DE SOFTWARE O que é Arquitetura? do grego: arkhé (chefe ou mestre) + tékton (trabalhador ou construtor); tekhne arte ou habilidade; do dicionário: Arte de projetar e construir prédios,
DSI é o processo cujo objetivo é introduzir mudanças num sistema de informação, com objetivo de melhorar o seu desempenho.
- DSI DSI é o processo cujo objetivo é introduzir mudanças num sistema de informação, com objetivo de melhorar o seu desempenho. Preocupação: Problema técnicos Mudança na natureza e conteúdo do trabalho
Gerenciamento de Redes
Gerenciamento de Redes As redes de computadores atuais são compostas por uma grande variedade de dispositivos que devem se comunicar e compartilhar recursos. Na maioria dos casos, a eficiência dos serviços
Capítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página
Capítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento IP 1 História e Futuro do TCP/IP O modelo de referência TCP/IP foi desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DoD). O DoD exigia
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT Disciplina: Modelagem a Programação Orientada a Objetos
Introdução Redes de Computadores. Filipe Raulino
Introdução Redes de Computadores Filipe Raulino Introducão A comunicação sempre foi uma necessidade básica da humanidade. Como se comunicar a distância? 2 Evolução da Comunicação
Palavras-Chaves: estoque, modelagem, requisitos, UML, vendas.
UTILIZAÇÃO DA UML NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE CONTROLE DE VENDAS E ESTOQUE GILBERTO FRANCISCO PACHECO DOS SANTOS Discente da AEMS Faculdades Integradas de Três Lagoas JACKSON LUIZ ARROSTI Discente
Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)
Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.
Objetivos. PDI - Plano Diretor de Informática. O que é? Como é feito? Quanto dura sua elaboração? Impactos da não execução do PDI
Objetivos Assegurar que os esforços despendidos na área de informática sejam consistentes com as estratégias, políticas e objetivos da organização como um todo; Proporcionar uma estrutura de serviços na
Evolução na Comunicação de
Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem
Integração de Projetos na Fase de Engenharia
1 Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação MBA Gestão de Projetos Turma 19 20 de Dezembro 2014 Integração de Projetos na Fase de Engenharia Josie de Fátima Alves Almeida Engenheira Civil josiealmeida@bol.com.br
2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)
Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,
LEVANTAMENTO DE REQUISITOS SEGUNDO O MÉTODO VOLERE
LEVANTAMENTO DE REQUISITOS SEGUNDO O MÉTODO VOLERE RESUMO Fazer um bom levantamento e especificação de requisitos é algo primordial para quem trabalha com desenvolvimento de sistemas. Esse levantamento
Engenharia de Software
Engenharia de Software Introdução aos Processos de Software: modelos e ciclo de vida de software Prof. MSc. Hugo Vieira L. Souza Este documento está sujeito a copyright. Todos os direitos estão reservados
Interconexão redes locais (LANs)
Interconexão redes locais (LANs) Descrever o método de funcionamento dos dispositivos bridge e switch, desenvolver os conceitos básicos de LANs intermediárias, do uso do protocolo STP e VLANs. Com o método
Gerenciamento de Redes de Computadores. Resolução de Problemas
Resolução de Problemas É preciso que o tempo médio entre as falhas sejam o menor possível. É preciso que o tempo médio de resolução de um problema seja o menor possível Qualquer manutenção na rede tem
Prof. Samuel Henrique Bucke Brito
- Switch na Camada 2: Comutação www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução A conexão entre duas portas de entrada e saída, bem como a transferência de
Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa
1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os
PDS - DATASUS. Processo de Desenvolvimento de Software do DATASUS
PDS - DATASUS Processo de Desenvolvimento de Software do DATASUS Coordenação Geral de Arquitetura e Engenharia Tecnológica Coordenação de Padronização e Qualidade de Software Gerência de Padrões e Software
O que é a UML? Introdução a UML. Objetivos da Modelagem. Modelos. A UML não é. Princípios da Modelagem. O que é um modelo?
O que é a UML? Introdução a UML Linguagem Gráfica de Modelagem para: Visualizar Especificar Construir Documentar Comunicar Artefatos de sistemas complexos Linguagem: vocabulário + regras de combinação
Documentação de um Produto de Software
Documentação de um Produto de Software Versão 3.0 Autora: Profª Ana Paula Gonçalves Serra Revisor: Prof. Fernando Giorno 2005 ÍNDICE DETALHADO PREFÁCIO... 4 1. INTRODUÇÃO AO DOCUMENTO... 6 1.1. TEMA...
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTÁTISTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO DE DADOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTÁTISTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO DE DADOS PROFESSOR: CARLOS BECKER WESTPHALL Terceiro Trabalho
SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA
SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente
Estilos Arquiteturais. Estilos Arquiteturais. Exemplos de Estilos Arquiteturais. Estilo: Pipe e Filtros
Em geral sistemas seguem um estilo, ou padrão, de organização estrutural Os estilos diferem: nos tipos de componentes que usa na maneira como os componentes interagem com os outros (regras de interação)
ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA
ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA INTRODUÇÃO O projeto de um banco de dados é realizado sob um processo sistemático denominado metodologia de projeto. O processo do
Aula 03 Regras de Segmentação e Switches
Disciplina: Dispositivos de Rede II Professor: Jéferson Mendonça de Limas 4º Semestre Aula 03 Regras de Segmentação e Switches 2014/1 19/08/14 1 2de 38 Domínio de Colisão Os domínios de colisão são os
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Campus Ponta Grossa ANDRÉ LUIS CORDEIRO DE FARIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Ponta Grossa ANDRÉ LUIS CORDEIRO DE FARIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Ponta Grossa 2012 ANDRÉ LUIS CORDEIRO DE FARIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Trabalho elaborado pelo