ESTUDO PRELIMINAR DE CONVECÇÃO NOTURNA COM O USO DO MODELO WRF SOBRE A REGIÃO SUL DO BRASIL SP. RESUMO
|
|
- Orlando Igrejas Palhares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO PRELIMINAR DE CONVECÇÃO NOTURNA COM O USO DO MODELO WRF SOBRE A REGIÃO SUL DO BRASIL Cleber Souza Corrêa 1, Marcio Gledson Lopes Oliveira 2, Marcos de Andrade Pinto 1, Marcela de Ávila Villaron 1 e Roberto Tadeu de Araujo 1 1 Instituto de Controle do Espaço Aéreo (ICEA) DECEA Campus do CTA São Jose dos Campos SP. 2 Departamento de Ciências Atmosféricas (DCA/IAG/USP) Cid. Universitária São Paulo -SP. 1 RESUMO No presente estudo foi analisado um caso de formação de núcleo convectivo durante a manhã do dia 07 de junho de 2007 na região centro-oeste de Santa Catarina. Durante a noite do dia 06/06/2007, uma ampla área de nebulosidade de topo baixo (Cúmulos e Estratocúmulos) cobrindo os estados do Paraná e Santa Catarina propagou-se para leste; no interior dessa nebulosidade, no centro-oeste de Santa Catarina, formou-se um intenso núcleo convectivo na manhã do dia 07/06/2007. Resultados de simulações com o modelo regional Weather Research and Forecasting WRF, com espaçamento horizontal de grade de 15 km e com 28 níveis na vertical, sugerem que a Serra do Mar agiu como barreira ao escoamento em baixos níveis de noroeste proveniente de Mato Grosso do Sul, gerando convergência atmosférica na borda oeste da Serra do Mar. Trata-se de um mecanismo que levou à formação de convecção e que dependeu fortemente da geração de JNB/NVM nos níveis mais baixos da atmosfera, ou seja, da influência do cisalhamento vertical do vento, sua estratificação e o desacoplamento vertical existentes na camada limite noturna. Palavras-Chaves: Convecção, Camada Limite Planetária, Jatos de Nível Baixo, WRF. ABSTRACT: PRELIMINARY STUDY OF NOCTURNAL CONVECTION WITH THE USE OF WRF MODEL ON THE SOUTHERN REGION OF BRAZIL A case of formation of convective clouds over the center-western part of Santa Catarina State during the morning-time was studied. During the night-time of 06 Jun 2007, a large area of low top cloudiness (cumulus and stratocumulus) covering Paraná and Santa Catarina States propagated eastward; embedded in this cloud system, over the center-western part of Santa Catarina State, the onset of convective clouds took place during the morning-time of 07 Jun Later on, the convective cloud system enhanced, propagated eastward, interacted with other diurnal convective clouds, weakened during night-time and dissipated up shortly before the morning-time of 08 Jun Simulations using the WRF regional model with horizontal grid spacing of 15 km showed that Serra do Mar acted as barrier to the low level northwesterly flow from Mato Grosso do Sul, bringing about atmospheric convergence at the western side of Serra do Mar. This mechanism would lead to convection formation and depended strongly on the generation of LLJ/MVC at the lowest levels of the atmosphere, i.e., the influence of the vertical wind shear, the vertical stratification and the vertical decoupling that exists within the nocturnal boundary layer. Key-Words: Convection, Planetary Boundary Layer, Low-Level Jet, WRF. 1. INTRODUÇÃO Na Camada Limite Estável (CLE), a turbulência decai e passa a ser dominada por pequenos turbilhões isotrópicos, resultando em uma estrutura turbulenta estável estratificada, a qual é fortemente
2 influenciada pela taxa de resfriamento radiativo e pela taxa de advecção da turbulência mecânica. Sobre a CLE, pode ocorrer um fluxo supergeostrófico conhecido como Jato de Níveis Baixos (JNB). Stensrud (1996) argumenta que somente jatos com apreciável cisalhamento vertical e horizontal deveriam ser denominados de JNB; jatos nos quais a força de Coriolis não fosse importante não deveriam ser considerados como JNB, mas sim como vento máximo de inversão. Porém, o termo JNB tem sido usado extensivamente para todos os tipos de jatos troposféricos nas camadas mais baixas da atmosfera. Como os JNB são muito mais freqüentes e estão associados aos processos sinóticos de forma mais significativa, o termo vento máximo de inversão é pouco utilizado, pois está associado predominantemente ao ciclo de desenvolvimento da inversão térmica noturna. Neste trabalho, utiliza-se o termo JNB para representar jatos com significativo cisalhamento vertical e horizontal associados a processos sinóticos. A presença de um JNB ou de um Núcleo de Vento Maximo (NVM), provoca um forte efeito no transporte de propriedades atmosféricas em alturas próximas à superfície, sendo um importante mecanismo de transporte de massa e energia entre regiões. Uccellini e Johnson (1979) mostraram que a existência de uma corrente de Jato em Nível Superior (JNS) juntamente com a existência de um JNB podem estar freqüentemente acoplados pelos ajustamentos de massa na vertical, que ocorre com a propagação dos JNSs. O transporte realizado pelo JNB aumenta a transferência de umidade por um fator de três e a transferência de calor sensível por um fator de dois, sendo um mecanismo efetivo de otimização dos processos físicos na baixa troposfera e ajudando a criar um ambiente favorável para o desenvolvimento de tempestades severas. Para o sul do Brasil, Corrêa (2005) observou, em dados de radiossondagens realizada s em Porto Alegre e Uruguaiana, uma estrutura dinâmica de NVM/JNB no processo de transporte em baixos níveis entre os níveis de 950 hpa e 850 hpa. Esta dinâmica pode gerar instabilidades baroclínicas independentemente de outra estrutura de escala sinótica presente. Raymond (1978), descreve o transporte realizado pelo JNB poderia ser suscetível a apresentar determinadas instabilidades dinâmicas, as quais podem ser simétricas e paralelas em linha e em banda, mostrando a associação em regiões de convergência na superfície e o movimento vertical próximo do topo da CLP dentro de regiões de forte cisalhamento do vento. A freqüência e o período dos gradientes verticais associados a estes perfis verticais do vento nos dão informações do comportamento das escalas meteorológicas envolvidas e de suas intensidades. Por outro lado, em simulações numéricas e estudos observacionais, é bem conhecida a influência do relevo (orografia) na formação de nebulosidade nas vizinhanças das elevações orográficas. A precipitação convectiva sobre as elevações orográficas freqüentemente pode estar formada por bandas de nebulosidade quase-estacionária. Yoshizaki et. al. (2000) estudaram um caso de precipitação convectiva orográfica no qual bandas de nebulosidade quase-estacionária formaram-se a barlavento de um obstáculo orográfico com uma altura relativamente baixa (400 a 600 m). Neste trabalho preliminar buscou-se analisar um caso de convecção induzida pela topografia no qual ficou caracterizada a existência de uma dinâmica de NVM/JNB com a existência significativa de cisalhamento direcional do vento na baixa atmosfera sobre a região Sul do Brasil, onde existem serras com diferentes alturas (com picos médios da ordem de 900 m e máximos da ordem de 1200 m de altura) orientados na direção oeste-leste e cruzando os Estados do Paraná e de Santa Catarina, nesta situação tenta-se caracterizar um processo de convecção noturna ao nível de mesoescala. 2. MATERIAL E MÉTODOS O período analisado está compreendido entre os dias 06/06/2007 às 0000 UTC e 07/06/2007 às 1800 UTC. Para caracterizar a situação sinótica, utilizaram-se imagens de satélite GOES 10 de alta resolução nos canais infravermelho e visível obtidas do CPTEC/INPE ( Para as simulações, utilizou-se o modelo WRF (versão ). Para condições iniciais e de contorno, utilizaram-se as análises do Global Forecast System (GFS) do NCEP a cada 6 h com 1 grau de resolução horizontal ( O modelo foi configurado com uma grade com 112 por 97 pontos nas direções, zonal e meridional, respectivamente, com espaçamento horizontal de grade de 15 km e 28 níveis verticais. As parametrizações utilizadas foram:
3 WSM3 esquema classe simple ice para microfísica de nuvens explícita, esquema de radiação de onda longa RRTM, esquema de radiação de onda curta Goddard, esquema de camada superficial atmosférica baseado no modelo Monin-Obukov com subcamada viscosa Carslon-Borland e funções de similaridade padrão, modelo de superfície Noah unificado com temperatura do solo e umidade em quatro camadas. A parametrização de convecção profunda seguiu o esquema de Grell 3d ensemble. Para a camada limite planetária utilizou-se o esquema Yonsei University (YSU) com esquema K não local com camada de entranhamento explicita e perfil parabólico K em uma camada de mistura instável. O tempo total de integração foi de 42 h a partir da 0000 UTC do dia 6 de junho de ANÁLISE OBSERVACIONAL A Figura 1 apresenta a seqüência de imagens de alta resolução do satélite GOES 10 no canal infravermelho entre 06/06/2007 às 1500 UTC e 07/06/2007 às 1500 UTC. No início da noite às 2100 UTC de 06/06/2007 (Fig. 1B), sobre uma ampla região abrangendo os estados do Paraná e de Santa Catarina, há nebulosidade de topo baixo [cúmulos (Cu) e estratocúmulos (Sc)] que não estão associados a nenhuma estrutura sinótica de escala continental. No transcorrer da noite de 06 a 07/06/2007, a nebulosidade de topo baixo aumenta a sua área (expande-se) e propaga-se para leste (Figs. 1C e 1D). No meio da manhã de 07/06/2007, como mostrado na Figura 1E para as 1200 UTC, nota-se a organização de um núcleo convectivo (topo alto) sobre a parte central de Santa Catarina. A formação do núcleo ocorre entre 0900 e 1200 UTC (i.e., nas primeiras horas da manhã) no interior da nebulosidade de topo baixo, que agora se estende desde o Paraguai até o oceano adjacente ao litoral do Paraná e Santa Catarina. Do meio ao final da manhã, nos horários de 1200 (Fig. 1E) e 1500 UTC (Fig. 1F), o núcleo convectivo intensifica-se e tem pequeno deslocamento para leste. A UTC do dia 06 de junho de 2007 B UTC do dia 06 de junho de 2007 C UTC do dia 06 de junho de 2007 D UTC do dia 07 de junho de 2007 E UTC do dia 07 de junho de 2007 F UTC do dia 07 de junho de 2007
4 Figura 1 Imagens de alta resolução do satélite GOES 10 no canal infravermelho entre os horários das 1500 UTC de 06/06/2007 e 1500 UTC de 07/06/2007. A - 06/06/2007 às 1800 UTC, B - 06/06/2007 às 2100 UTC C - 07/06/2007 às 0000 UTC D - 07/06/2007 às 0300 UTC E - 07/06/2007 às 0600 UTC F- 07/06/2007 às 0900 UTC
5 G- 07/06/2007 às 1200 UTC H- 07/06/2007 às 1500 UTC Figura 2 Precipitação convectiva acumulada em milímetros (mm) associada a processo de formação cumuliforme simulada pelo modelo WRF, compreendendo o período entre 1800 UTC de 06/06/2007 e 1500 UTC de 07/06/2007. Na Figura 2 observa-se a precipitação convectiva acumulada (mm) e simulada pelo modelo WRF para o período das 1800 UTC de 06/06/2007 as 1500 UTC de 07/06/2007. Pode-se observar que o modelo WRF simulou as áreas de convecção noturna com relativo sucesso, apresentando no decorrer da simulação as áreas de convecção sobre as serras do estado do Paraná e Santa Catarina. Comparando-se as imagens de satélite (Figura 1) com os resultados da simulação com o WRF (Figura 2) percebe-se que há uma boa concordância entre a chuva simulada e a área de nebulosidade. Um bom exemplo desta comparação pode ser visto na Fig. 1F e Fig. 2H, referente às 1500 UTC de 07/06/2007, onde se observa na imagem de satélite um intenso núcleo convectivo sobre o estado de Santa Catarina e também se pode observar que o modelo consegue representar um aumento na precipitação para o mesmo período e local. Tal analise pode ser melhorada e aprofundada de maneira a ser realizada com maior detalhamento, por exemplo utilizando-se uma maior resolução espacial nas simulações com o modelo WRF. Para uma analise exploratória, o modelo WRF foi correto em gerar o processo de convecção noturna deste caso de convecção induzida pela topografia com a existência de uma dinâmica de NVM/JNB e com significativo cisalhamento direcional do vento na baixa atmosfera sobre a região Sul do Brasil. 4. CONCLUSÕES Este trabalho mostrou que o mecanismo de desacoplamento do vento na CLP na baixa atmosfera associado ao relevo sobre a região Sul (Serra do Mar com altitudes médias de 950 m) pode induzir a
6 formação de núcleos convectivos a partir de nebulosidade de topo baixo durante a manhã. Analisou-se o caso ocorrido entre 06 e 07/06/2007, quando se formou um núcleo convectivo a oeste da Serra do Mar em Santa Catarina na manhã de 07/06/2007. O levantamento de mais casos em que esse mecanismo ocorre e um maior detalhamento espacial da grade utilizada atraves do modelo regional WRF e diferentes parametrizações será abordada em trabalhos futuros. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BONNER, W. A. Climatology of the low level jet. Monthly Weather Review, v. 96, p , CORRÊA, C. S.; DALLAROSA, R. L. G. e DEGRAZIA, G. A. Estudo observacional dos Jatos de Nível Baixo sobre a região metropolitana de Porto Alegre. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v6, n.º 4, p19-27, CORRÊA, C. S., Estudo estatístico da ocorrência de jatos no perfil vertical do vento na baixa atmosfera e a sua relação com eventos de intensa precipitação pluvial no Rio Grande do Sul. UFRGS, Tese (Doutorado em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental), Curso de Pós-Graduação em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental. Instituto de Pesquisas Hidráulicas. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RAYMOND, D. J.. Instability of the low-level jet and severe storm formation. Journal of Atmospheric Sciences, v35, p , STENSRUD, D. J.. Importance of Low-level Jets to climate: A Review. Journal of Climate, v. 9, n 8, p UCCELLINI, L. W.; JOHNSON, D. R.. The coupling of upper and lower tropospheric jet streaks and implications for the development of severe convective systems. Monthly Weather Review, v107(6), p , WHITEMAN, C. D., XINDI B. e SHIYUAN Z.. Low-level jet climatology from enhanced Rawinsonding observations at a site in the Southern Great Plains. Journal of Applied Meteorology, v. 36, p , YOSHIZAKI, M.; KATO, T.; TANAKA, Y.; TAKAYAMA, H.; SHOJI, Y. e SEKO, H.. Analytical and numerical study of the june 1998 orographic rainband observed in western Kyushu, Japan. Journal Meteorology Society Japan. V.78, p , 2000.
Análise sinótica associada a ocorrência de chuvas anômalas no Estado de SC durante o inverno de 2011
Análise sinótica associada a ocorrência de chuvas anômalas no Estado de SC durante o inverno de 2011 1. Introdução O inverno de 2011 foi marcado por excessos de chuva na Região Sul do país que, por sua
Leia maisAcumulados significativos de chuva provocam deslizamentos e prejuízos em cidades da faixa litorânea entre SP e RJ no dia 24 de abril de 2014.
Acumulados significativos de chuva provocam deslizamentos e prejuízos em cidades da faixa litorânea entre SP e RJ no dia 24 de abril de 2014. Ao longo de toda a quinta-quinta (24/04) a intensa convergência
Leia maisAtmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio
Atmosfera e o Clima A primeira camada da atmosfera a partir do solo é a troposfera varia entre 10 e 20 km. É nessa camada que ocorrem os fenômenos climáticos. Aquecimento da atmosfera O albedo terrestre
Leia maisANÁLISE DE PICOS SECUNDÁRIOS NA CONCENTRAÇÃO DE OZÔNIO EM SUPERFÍCIE SOBRE A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
ANÁLISE DE PICOS SECUNDÁRIOS NA CONCENTRAÇÃO DE OZÔNIO EM SUPERFÍCIE SOBRE A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 1 Helena Turon Balbino, 2 Edmilson Dias de Freitas RESUMO: Neste trabalho são analisados máximos
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos
Leia maisA INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS FISIOGRÁFICAS NO LESTE DO NORDESTE DO BRASIL UTILIZANDO O MODELO RAMS
A INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS FISIOGRÁFICAS NO LESTE DO NORDESTE DO BRASIL UTILIZANDO O MODELO RAMS Dirceu Luís Herdies* Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos CPTEC-INPE Rodovia Presidente
Leia maisBloqueio atmosférico provoca enchentes no Estado de Santa Catarina(SC)
Bloqueio atmosférico provoca enchentes no Estado de Santa Catarina(SC) Várias cidades da faixa litorânea do Estado de Santa Catarina (SC) foram castigadas por intensas chuvas anômalas ocorridas durante
Leia maisALGUMAS CARACTERÍSTICAS DA ENERGIA CINÉTICA ASSOCIADA A ATUAÇÃO DE UM VÓRTICE CICLÔNICO SOBRE A REGIÃO NORDESTE DO BRASIL
ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DA ENERGIA CINÉTICA ASSOCIADA A ATUAÇÃO DE UM VÓRTICE CICLÔNICO SOBRE A REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Raimundo Jaildo dos Anjos Instituto Nacional de Meteorologia INMET raimundo@inmet.gov.br
Leia maisMassas de Ar e Frentes
Massas de Ar e Frentes Propriedades das Massas de Ar Massas de Ar adquirem as propriedades da superfície subjacente As massas de ar são classificadas de acordo com seu local de origem Características
Leia maisCICLONE EXTRATROPICAL MAIS INTENSO DAS ÚLTIMAS DUAS DÉCADAS PROVOCA ESTRAGOS NO RIO GRANDE DO SUL E NO URUGUAI
CICLONE EXTRATROPICAL MAIS INTENSO DAS ÚLTIMAS DUAS DÉCADAS PROVOCA ESTRAGOS NO RIO GRANDE DO SUL E NO URUGUAI Entre os dias 22 e 23 de outubro de 2012 o processo de formação de um ciclone extratropical
Leia maisPor. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE CP 515, 12201-970, São José dos Campso, SP, Brasil. E-Mail: casseb@met.inpe.br.
Aplicação do Método das Variáveis Conservativas no Estudo da Estrutura da Camada Limite Amazônica. Por Alexandre M. Casseb do Carmo, Sergio H. Franchito e V. Brahamananda Rao Instituto Nacional de Pesquisas
Leia maisANÁLISE TERMODINÂMICA DAS SONDAGENS DE CAXIUANÃ DURANTE O EXPERIMENTO PECHULA.
ANÁLISE TERMODINÂMICA DAS SONDAGENS DE CAXIUANÃ DURANTE O EXPERIMENTO PECHULA. Dayana Castilho de Souza 1, Maria Aurora Santos da Mota 2, Júlia Clarinda Paiva Cohen 3 RESUMO Os dados utilizados neste estudo
Leia maisAvaliação da influência da convecção de meso-escala no prognóstico de precipitação do modelo WRF em Alta Resolução: Um Estudo de Caso.
Avaliação da influência da convecção de meso-escala no prognóstico de precipitação do modelo WRF em Alta Resolução: Um Estudo de Caso. Alessandro Renê Souza do Espírito Santo1; Jeanne Moreira de Sousa1;
Leia maisESTUDO SINOTICO DE UM EVENTO EXTREMO EM 2012 NA CIDADE DE RIO GRANDE RS
ESTUDO SINOTICO DE UM EVENTO EXTREMO EM 2012 NA CIDADE DE RIO GRANDE RS Dejanira Ferreira Braz¹ 1Universidade Federal de Pelotas UFPel/Faculdade de Meteorologia Caixa Postal 354-96.001-970 - Pelotas-RS,
Leia mais1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram. na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de julho de 2013
1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de julho de 2013 O mês de julho foi caracterizado pela presença de sete sistemas frontais,
Leia maisPARÂMETROS TÍPICOS PARA A OCORRÊNCIA DE NEVOEIRO DE RADIAÇÃO. Parte II: CARACTERÍSTICAS DO PERFIL VERTICAL. DURAÇÃO DO NEVOEIRO
PARÂMETROS TÍPICOS PARA A OCORRÊNCIA DE NEVOEIRO DE RADIAÇÃO. Parte II: CARACTERÍSTICAS DO PERFIL VERTICAL. DURAÇÃO DO NEVOEIRO Abstract Everson Dal Piva* everson@cpmet.ufpel.tche.br Natalia Fedorova natalia@cpmet.ufpel.tche.br
Leia maisAnálise das condições atmosféricas durante evento extremo em Porto Alegre - RS
Análise das condições atmosféricas durante evento extremo em Porto Alegre - RS Madson T. Silva 1, Vicente de P.R da Silva 2, Julliana L. M. Freire 3, Enilson P. Cavalcanti 4 1 Doutorando em Meteorologia,
Leia maisEny da Rosa Barboza Natalia Fedorova Universidade Federal de Pelotas Centro de Pesquisas Meteorológicas natalia@cpmet.ufpel.tche.
ASSOCIAÇÕES ENTRE A CORRENTE DE JATO SUBTROPICAL E COMPLEXOS CONVECTIVOS DE MESOESCALA PARTE I: A INFLUÊNCIA DA CORRENTE DE JATO SUBTROPICAL NO DESENVOLVIMENTO DE COMPLEXOS CONVECTIVOS DE MESOESCALA Eny
Leia maisAnálise de um evento de chuva intensa no litoral entre o PR e nordeste de SC
Análise de um evento de chuva intensa no litoral entre o PR e nordeste de SC Entre o dia 11 de março de 2011 e a manhã do dia 13 de março de 2011 ocorreram chuvas bastante intensas em parte dos Estados
Leia maisEstudo de caso de um sistema frontal atuante na cidade de Salvador, Bahia
Estudo de caso de um sistema frontal atuante na cidade de Salvador, Bahia Fernanda Gonçalves Rocha 1 ; Maria Regina da Silva Aragão 2 1 Bolsista (CNPq), Programa de Pós-graduação em Meteorologia/DCA/UFCG,
Leia maisExercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica
Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica 1. De acordo com as condições atmosféricas, a precipitação pode ocorrer de várias formas: chuva, neve e granizo. Nas regiões de clima tropical ocorrem
Leia maisEstudo de caso de convecção induzida pela topografia sobre a região sul do Brasil
Estudo de caso de convecção induzida pela topografia sobre a região sul do Brasil Cleber Souza Correa 1, Marcos Daisuke Oyama 1, Gerson Luiz Camillo 2, Leonardo Calvetti 3 1 Instituto de Controle do Espaço
Leia maisEmpresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (INFRAERO), dbsantos@infraero.gov.br
ANÁLISE ESTATÍSTICA DA PREVISIBILIDADE DOS ÍNDICES TERMODINÂMICOS NO PERÍODO CHUVOSO DE 2009, PARA AEROPORTO INTERNACIONAL DE SALVADOR/BA Deydila Michele Bonfim dos Santos 1 Carlos Alberto Ferreira Gisler
Leia maisResumo. Abstract. 1. Introdução
Contribuições da Região Amazônica e do Oceano Atlântico nas chuvas intensas de Janeiro de 2004 sobre a Região Nordeste do Brasil Raimundo Jaildo dos Anjos Instituto Nacional de Meteorologia raimundo.anjos@inmet.gov.br
Leia maisANÁLISE DE UMA LINHA DE INSTABILIDADE QUE ATUOU ENTRE SP E RJ EM 30 OUTUBRO DE 2010
ANÁLISE DE UMA LINHA DE INSTABILIDADE QUE ATUOU ENTRE SP E RJ EM 30 OUTUBRO DE 2010 No sábado do dia 30 de outubro de 2010 uma linha de instabilidade provocou temporais em áreas entre o Vale do Paraíba
Leia maisDEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA
DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA Nuvens 2008 Índice Processo Adiabático 3 Calculo de Base de Nuvens 3 Nuvens Cumuliformes 3 Equilíbrio atmosférico 3 Características da instabilidade 4 Características
Leia maisMECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 3: CARACTERÍSTICAS TERMODINÂMICAS E DO VENTO
MECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 3: CARACTERÍSTICAS TERMODINÂMICAS E DO VENTO Roberta Everllyn Pereira Ribeiro 1, Maria Regina da Silva Aragão 2, Jaqueline Núbia
Leia maisMassas de ar do Brasil Centros de ação Sistemas meteorológicos atuantes na América do Sul Breve explicação
Massas de ar do Brasil Centros de ação Sistemas meteorológicos atuantes na América do Sul Breve explicação Glauber Lopes Mariano Departamento de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas E-mail: glauber.mariano@ufpel.edu.br
Leia maisAMBIENTE SINÓTICO DE UM CCM OCORRIDO ENTRE OS DIAS 10 E 11 DE JANEIRO DE 2006 NO RS
AMBIENTE SINÓTICO DE UM CCM OCORRIDO ENTRE OS DIAS 10 E 11 DE JANEIRO DE 2006 NO RS Vanderlei R. de Vargas Jr. 1, Cláudia R. J.de Campos 1, Gustavo Rasera 1, Cristiano W. Eichholz 1 1 Universidade Federal
Leia maisANÁLISE DE UM CASO DE CHUVA INTENSA NO SERTÃO ALAGOANO NO DIA 19 DE JANEIRO DE 2013
ANÁLISE DE UM CASO DE CHUVA INTENSA NO SERTÃO ALAGOANO NO DIA 19 DE JANEIRO DE 2013 Ricardo Antonio Mollmann Junior 1, Natalia Parisotto Sinhori 1, Yasmin Uchôa da Silva 1, Heliofábio Barros Gomes¹, Rosiberto
Leia maisSIMULAÇÃO DE UM CASO DE EVENTO EXTREMO DE CHUVA NA CIDADE DE MANAUS-AM COM O MODELO WRF: O CASO 08 DE MARÇO DE 2008 (RESULTADOS PRELIMINARES)
SIMULAÇÃO DE UM CASO DE EVENTO EXTREMO DE CHUVA NA CIDADE DE MANAUS-AM COM O MODELO WRF: O CASO 08 DE MARÇO DE 2008 (RESULTADOS PRELIMINARES) Adriane Lima Brito¹ José Augusto Paixão Veiga 1 André Ferreira
Leia maisSIMULAÇÕES DE INTERAÇÃO OCEANO ATMOSFERA NO PACÍFICO OESTE POR UM MODELO ACOPLADO. PARTE II - PROPRIEDADES DE ANOMALIAS DE SALINIDADE
SIMULAÇÕES DE INTERAÇÃO OCEANO ATMOSFERA NO PACÍFICO OESTE POR UM MODELO ACOPLADO. PARTE II - PROPRIEDADES DE ANOMALIAS DE SALINIDADE Alexandre Araújo Costa* e William R. Cotton Department of Atmospheric
Leia maisEnchentes em Santa Catarina - setembro/2013
Enchentes em Santa Catarina - setembro/2013 O início da primavera de 2013 foi marcado por um período de chuvas intensas no estado de Santa Catarina, atingindo 82 municípios e afetando mais de 24 mil pessoas.
Leia maisINFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL
INFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL Alice M. Grimm Grupo de Meteorologia - Departamento de Física - Universidade Federal do Paraná
Leia maisVARIABILIDADE DO VENTO NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO DURANTE A OCORRÊNCIA DA ZCAS
VARIABILIDADE DO VENTO NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO DURANTE A OCORRÊNCIA DA ZCAS De Fonseca da Silva e José Ivaldo B. Brito 2 RESUMO A intensidade e direção do vento são variáveis de grande interesse
Leia maisPROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003).
1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003). O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento,
Leia maisAVALIAÇÃO DE SISTEMAS CONVECTIVOS DE MESOESCALA SOBRE O SUL DA AMÉRICA DO SUL UTILIZANDO O MODELO WRF
AVALIAÇÃO DE SISTEMAS CONVECTIVOS DE MESOESCALA SOBRE O SUL DA AMÉRICA DO SUL UTILIZANDO O MODELO WRF Luciana Cardoso Neta 1 Roseli Gueths Gomes 2 1, 2 Centro de Pesquisa e Previsões Meteorológicas - (CPPMet)
Leia maisAnálise Termodinâmica de Santarém Durante o Experimento BARCA
Análise Termodinâmica de Santarém Durante o Experimento BARCA MARCELA MACHADO POMPEU (1),FABRÍCIO MARTINS (2) MARIA AURORA SANTOS DA MOTA (3) MARIA ISABEL VITORINO (3) (1) Estudante de Pós Graduação em
Leia mais10. ESTABILIDADE E INSTABILIDADE ATMOSFÉRICA
57 10. ESTABILIDADE E INSTABILIDADE ATMOSFÉRICA ESTABILIDADE ATMOSFÉRICA Ocorre quando há ausência de movimentos convectivos ascendentes. Pode produzir nuvens do tipo estratiformes e também gerar névoas
Leia maisClimatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO
Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Diversidade global de climas Motivação! O Clima Fenômeno da atmosfera em si: chuvas, descargas elétricas,
Leia maisABSTRACT. Palavras-chave: Aviso Meteorologia Especial, INMET, São Paulo. 1 - INTRODUÇÃO
Avisos Meteorológicos Especiais: Um Estudo de Caso para a Cidade de São Paulo-SP Josefa Morgana Viturino de Almeida¹; Wagner de Aragão Bezerra². 1, 2 Meteorologista, Instituto Nacional de Meteorologia
Leia maisPREVISÃO DE TEMPO POR ENSEMBLE: AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE UM EVENTO DE TEMPO SEVERO
PREVISÃO DE TEMPO POR ENSEMBLE: AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE UM EVENTO DE TEMPO SEVERO Antônio Marcos Mendonça 1, Alessandro Sarmento Cavalcanti 2, Antônio do Nascimento Oliveira 2, Fábio Hochleitner 2, Patrícia
Leia maisElementos Climáticos CLIMA
CLIMA Elementos Climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade, do
Leia maisVISUALIZAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE SISTEMAS FRONTAIS: ANÁLISE DO DIA 24 DE AGOSTO DE 2005.
VISUALIZAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE SISTEMAS FRONTAIS: ANÁLISE DO DIA 24 DE AGOSTO DE 2005. Aline Fernanda Czarnobai 1 Daniel Augusto de Abreu Combat 2 Jorge Bortolotto 3 Rafaelle Fraga de Santis 4 Carlos Eduardo
Leia maisVariabilidade na velocidade do vento na região próxima a Alta da Bolívia e sua relação com a precipitação no Sul do Brasil
Variabilidade na velocidade do vento na região próxima a Alta da Bolívia e sua relação com a precipitação no Sul do Brasil Luiz Carlos Salgueiro Donato Bacelar¹; Júlio Renato Marques ² ¹Aluno graduando,
Leia maisSimulação numérica de um evento extremo de precipitação ocorrido na região de Pelotas-RS.
Simulação numérica de um evento extremo de precipitação ocorrido na região de Pelotas-RS. Bruna Zaparoli, Claudinéia B. Saldanha, Rita de Cássia Marques Alves Centro Estadual de Pesquisas em Sensoriamento
Leia maisFUNDAMENTOS DE ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS METEOROLOGIA
FUNDAMENTOS DE ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS METEOROLOGIA Prof. Fabio Reis 2004 FUNDAMENTOS BÁSICOS DA METEOROLOGIA ATMOSFERA E AQUECIMENTO DA TERRA pg.- 02 VAPOR DE ÁGUA - NUVENS pg.- 20 PRESSÃO CARTA SINÓTICA
Leia maisAvisos meteorológicos: Uma visão operacional do grupo de previsão do tempo do CPTEC/INPE
Avisos meteorológicos: Uma visão operacional do grupo de previsão do tempo do CPTEC/INPE Andrade, K. M. (1), Lima, M. V. (2), Escobar, G. C. J. (3). RESUMO: Este trabalho tem como objetivo mostrar o procedimento
Leia maisBLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA
BLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA MARIANE CECHINEL GONÇALVES 1 KARINA GRAZIELA JOCHEM 2 VANESSA RIBAS CÚRCIO 3 ANGELA PAULA DE OLIVEIRA 4 MÁRCIA
Leia maisANÁLISE DA COBERTURA DE NUVENS E SUAS RELAÇÕES COM A DIVERGÊNCIA DO VENTO EM ALTOS NÍVEIS DURANTE O WETAMC/LBA
ANÁLISE DA COBERTURA DE NUVENS E SUAS RELAÇÕES COM A DIVERGÊNCIA DO VENTO EM ALTOS NÍVEIS DURANTE O WETAMC/LBA Alexandra Amaro de Lima Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - METEOROLOGIA/INPE Av.
Leia maisAnálise de um cavado móvel no sul da América do Sul através da ACE (Aceleração Centrípeta Euleriana)
Análise de um cavado móvel no sul da América do Sul através da ACE (Aceleração Centrípeta Euleriana) Alice dos Santos Macedo; Bianca Buss Maske; Roseli Gueths Gomes Faculdade de Meteorologia/ Universidade
Leia maisEstudo de Caso : Configuração da Atmosfera na Ocorrência de Baixo Índice da Umidade Relativa do Ar no Centro-Oeste do Brasil
Estudo de Caso : Configuração da Atmosfera na Ocorrência de Baixo Índice da Umidade Relativa do Ar no Centro-Oeste do Brasil 1 Elizabete Alves Ferreira, Mamedes Luiz Melo 1, Josefa Morgana Viturino de
Leia maisCLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013
CLIMATOLOGIA Profª Margarida Barros Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA RAMO DA GEOGRAFIA QUE ESTUDA O CLIMA Sucessão habitual de TEMPOS Ação momentânea da troposfera em um determinado lugar e período. ELEMENTOS
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia
1 PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2003 TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro. A primavera começa neste ano às 07:47h do dia 23 de setembro e vai até 05:04h (horário de Verão) de Brasília, do dia
Leia maisCAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA
CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA O comportamento climático é determinado por processos de troca de energia e umidade que podem afetar o clima local, regional
Leia maisAnálise sinótica e avaliação qualitativa do evento severo ocorrido no Estado de Santa Catarina (SC) em novembro de 2008 RESUMO
Análise sinótica e avaliação qualitativa do evento severo ocorrido no Estado de Santa Catarina (SC) em novembro de 2008 Naiane Pinto Araujo 1, Kelen M. Andrade 1, Carlos R. Weide Moura 1, Gustavo C. J.
Leia maisÍNDICE K: ANÁLISE COMPARATIVA DOS PERIODOS CLIMATOLÓGICOS DE 1950-1979 E 1980-2009
ÍNDICE K: ANÁLISE COMPARATIVA DOS PERIODOS CLIMATOLÓGICOS DE 1950-1979 E 1980-2009 Fellipe Romão Sousa Correia, Fabricio Polifke da Silva, Maria Gertrudes Alvarez Justi da Silva Universidade Federal do
Leia maisESTUDO DE CASO DE UM EVENTO DE WALL CLOUD OCORRIDO EM VINHEDO-SP RESUMO
ESTUDO DE CASO DE UM EVENTO DE WALL CLOUD OCORRIDO EM VINHEDO-SP Caroline R. Mazzoli da Rocha 1, Patricia V. Waldheim 1, Vanessa S. B. Carvalho 2, Wallace Menezes 3 RESUMO O estudo apresenta uma avaliação
Leia maisCARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX
CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX Rita Yuri Ynoue Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo.
Leia maisNUVENS/PRECIPITAÇÃO/BALANÇO HÍDRICO
NUVENS/PRECIPITAÇÃO/BALANÇO HÍDRICO NUVEM É um conjunto de partículas minúsculas de água líquida ou de gelo, ou de ambas ao mesmo tempo, em suspensão na atmosfera. Atlas Internacional de Nuvens, (OMM)
Leia mais01 Introdução 02 O que é um tornado? 03 Quanto custa um tornado? Tipo de destruição 04 Tornado é coisa de norte americano? 05 O que é um downburst?
01 Introdução 02 O que é um tornado? 03 Quanto custa um tornado? Tipo de destruição 04 Tornado é coisa de norte americano? 05 O que é um downburst? Mecanismos de disparo em áreas subtropicais Mecanismo
Leia maisINFLUÊNCIA DA CONDIÇÃO INICIAL NA SIMULAÇÃO DO EVENTO DE PRECIPITAÇÃO EXTREMA NA SERRA DO MAR
INFLUÊNCIA DA CONDIÇÃO INICIAL NA SIMULAÇÃO DO EVENTO DE PRECIPITAÇÃO EXTREMA NA SERRA DO MAR José Roberto Rozante 1, Iracema F. A. Cavalcanti 2 RESUMO Chuvas intensas, em torno de 175 milímetros, ocorreram
Leia maisCHUVAS DE VERÃO E AS ENCHENTES NA GRANDE SÃO PAULO: EL NIÑO, BRISA MARÍTIMA E ILHA DE CALOR. Augusto José Pereira Filho
CHUVAS DE VERÃO E AS ENCHENTES NA GRANDE SÃO PAULO: EL NIÑO, BRISA MARÍTIMA E ILHA DE CALOR Augusto José Pereira Filho Universidade de São Paulo, São Paulo USP / IAG / DCA Rua do Matão, 1226, São Paulo-SP,
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL
PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL JULHO/AGOSTO/SETEMBRO - 2015 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural JUNHO/2015 Previsão trimestral Os modelos de previsão climática indicam que o inverno
Leia maisMIGRAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTER-TROPICAL (ZCIT): UM ESTUDO COM UM MODELO CLIMÁTICO SIMPLES. por
MIGRAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTER-TROPICAL (ZCIT): UM ESTUDO COM UM MODELO CLIMÁTICO SIMPLES. por Julio Pablo Reyes Fernandez, Sergio H. Franchito e V. Brahmananda Rao Instituto Nacional de Pesquisas
Leia maisClimas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO
Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO Grande extensão territorial Diversidade no clima das regiões Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Motivação! Massas de Ar Grandes
Leia maisGERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador
Leia maisSPMSAT - APLICATIVO PARA ESTUDOS DE SISTEMAS PRECIPITANTES DE MESOESCALA UTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE
SPMSAT - APLICATIVO PARA ESTUDOS DE SISTEMAS PRECIPITANTES DE MESOESCALA UTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE ANATOLI STAROSTIN PAULO ROBERTO PELUFO FOSTER 1 ROSELI GUETHS GOMES 1 VLADAIR MORALES DE OLIVEIRA
Leia maisPROGNÓSTICO TRIMESTRAL Agosto-Setembro-Outubro de 2003. Prognóstico Trimestral (Agosto-Setembro-Outubro de 2003).
1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Endereço: Eixo Monumental VIA S1 Telefone: + 55 61 344.3333/ Fax:+ 55 61 344.0700 BRASÍLIA / DF - CEP:
Leia maisSIMULAÇÃO DE ALTA RESOLUÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NO LESTE DA AMAZÔNIA
SIMULAÇÃO DE ALTA RESOLUÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NO LESTE DA AMAZÔNIA José Augusto de Souza Júnior 1 Júlia Clarinda Paiva Cohen 2 Adilson Wagner Gandu 3 Thiago Damasceno Cordeiro 4 Maria Aurora Santos
Leia maisO episódio de tempo severo de 7 de setembro de 2009 nos contextos sinótico e climatológico.
O episódio de tempo severo de 7 de setembro de 2009 nos contextos sinótico e climatológico. Ernani L. Nascimento 1, Vagner Anabor 1, Marilei Foss 1, Everson Dal Piva 1. 1 Grupo de Modelagem Atmosférica,
Leia maisA ZONA DE CONVERGÊNCIA DO ATLÂNTICO SUL NO MODELO CLIMÁTICO DO HADLEY CENTRE. Iracema F.A.Cavalcanti 1 e Peter Rowntree 2 ABSTRACT
A ZONA DE CONVERGÊNCIA DO ATLÂNTICO SUL NO MODELO CLIMÁTICO DO HADLEY CENTRE. Iracema F.A.Cavalcanti e Peter Rowntree CPTEC/INPE, BRASIL HADLEY CENTRE, U.K. ABSTRACT The South Atlantic Convergence Zone
Leia maisEstudo da influência de superfícies urbanizadas no saldo de radiação local
Estudo da influência de superfícies urbanizadas no saldo de radiação local Taciana L. Araujo 1, Fabiane R. C. Dantas 2, Soetânia O. Santos 2, Herika P. Rodrigues 2, Enio P. Souza 3 1 Departamento de Engenharia
Leia maisEMPREGO DE MODELAGEM NUMÉRICA PARA ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NO ESTADO DO CEARÁ
EMPREGO DE MODELAGEM NUMÉRICA PARA ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NO ESTADO DO CEARÁ Francisco José Lopes de Lima 1,2, Fernando Ramos Martins 1, Jerfferson Souza, 1 Enio Bueno Pereira 1 1 Instituto Nacional
Leia maisMODELO WRF NA PREVISÃO DE UM EVENTO SEVERO NO RIO GRANDE DO SUL
MODELO WRF NA PREVISÃO DE UM EVENTO SEVERO NO RIO GRANDE DO SUL Luana Ribeiro Macedo 1 Alice Franciéli Henkes² Yoshihiro Yamazaki 3 1,3 Faculdade de Meteorologia, Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
Leia maisb)condução.- O vapor d água e os aerossóis aquecidos, aquecerão por contato ou condução o restante da mistura do ar atmosférico, ou seja, o ar seco.
4.3. Temperatura e transporte de Energia na Atmosfera ( Troposfera ).- A distribuição da energia solar na troposfera é feita através dos seguintes processos: a)radiação.- A radiação solar aquece por reflexão
Leia maisClimatologia. humanos, visto que diversas de suas atividades
Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,
Leia maisPROGNÓSTICO CLIMÁTICO. (Fevereiro, Março e Abril de 2002).
1 PROGNÓSTICO CLIMÁTICO (Fevereiro, Março e Abril de 2002). O Instituto Nacional de Meteorologia, órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com base nas informações de análise e prognósticos
Leia maisCLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR
CLIMAS DO BRASIL São determinados pelo movimento das massas de ar que atuam no nosso território. É do encontro dessas massas de ar que vai se formando toda a climatologia brasileira. Por possuir 92% do
Leia maisNOTA TÉCNICA: CHUVAS SIGNIFICATIVAS EM JUNHO DE 2014 NA REGIÃO SUDESTE DA AMÉRICA DO SUL
NOTA TÉCNICA: CHUVAS SIGNIFICATIVAS EM JUNHO DE 2014 NA REGIÃO SUDESTE DA AMÉRICA DO SUL No mês de junho de 2014 foram registradas precipitações significativas no sul do Brasil, centro e leste do Paraguai
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Série: 6ª Ensino Fundamental Professor: Rogério Duarte Geografia Atividades para Estudos Autônomos Data: 28 / 09 / 2015 Aluno(a): Nº:
Leia maisCOLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011
COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011 O Sol e a dinâmica da natureza. O Sol e a dinâmica da natureza. Cap. II - Os climas do planeta Tempo e Clima são a mesma coisa ou não? O que
Leia maisINFORME SOBRE O VERÃO 2014-2015
INFORME SOBRE O VERÃO 2014-2015 1. INTRODUÇÃO A estação do verão inicia-se no dia 21 de dezembro de 2014 às 20h03 e vai até as 19h45 do dia 20 de março de 2015. No Paraná, historicamente, ela é bastante
Leia maisSIMULAÇÃO DE UM CASO DE EVENTO EXTREMO DE PRECIPITAÇÃO NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS COM O MODELO WRF, UTILIZANDO DIFERENTE PASSOS DE TEMPO.
SIMULAÇÃO DE UM CASO DE EVENTO EXTREMO DE PRECIPITAÇÃO NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS COM O MODELO WRF, UTILIZANDO DIFERENTE PASSOS DE TEMPO. Miguel Ângelo V. de Carvalho 1, 2, Carlos Alberto
Leia maisANÁLISE DAS CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS DOS DIAS 04 a 09 DE JANEIRO DE 2011 ASSOCIADOS A PANCADAS DE CHUVA EM SANTA MARIA-RS
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS DOS DIAS 04 a 09 DE JANEIRO DE 2011 ASSOCIADOS A PANCADAS DE CHUVA EM SANTA MARIA-RS Mauricio Ilha de Oliveira 1 Daiane de Vargas Brondani¹ Ernani de Lima Nascimento²
Leia maisPADRÃO SINÓTICO ATUANTE DURANTE O EVENTO DE PICO NA ESPESSURA ÓPTICA DE AEROSSÓIS SOBRE O OBSERVATÓRIO ESPACIAL DO SUL NO DIA 06 DE SETEMBRO DE 2007.
PADRÃO SINÓTICO ATUANTE DURANTE O EVENTO DE PICO NA ESPESSURA ÓPTICA DE AEROSSÓIS SOBRE O OBSERVATÓRIO ESPACIAL DO SUL NO DIA 06 DE SETEMBRO DE 2007. LUCAS V. PERES 1, ELENICE KALL 2, DAMARIS K. PINHEIRO
Leia maisO TORNADO NA CIDADE DE MUITOS CAPÕES, RIO GRANDE DO SUL. Palavras-chave: tornado, radar meteorológico, tempestades severas.
O TORNADO NA CIDADE DE MUITOS CAPÕES, RIO GRANDE DO SUL Lizandro Oliveira Jacóbsen (1), Fernando Mendonça Mendes (2) RESUMO: As tempestades severas que causaram muitos estragos e danos no norte e nordeste
Leia maisATUAÇÃO DO VÓRTICE CICLÔNICO DE ALTOS NÍVEIS SOBRE O NORDESTE DO BRASIL NO MÊS DE JANEIRO NOS ANOS DE 2004 E 2006.
ATUAÇÃO DO VÓRTICE CICLÔNICO DE ALTOS NÍVEIS SOBRE O NORDESTE DO BRASIL NO MÊS DE JANEIRO NOS ANOS DE 2004 E 2006. Maria Marle Bandeira 1 & Ewerton Cleudson de Sousa Melo 2 RESUMO Foram utilizados dados
Leia maisFigura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico
44 Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico A Figura 18 servirá de subsídios às análises que se seguem, pois revela importantes informações quanto ao comportamento das
Leia maisUso de sensoriamento remoto para análise de uma linha de instabilidade: Estudo de caso ocorrido no Rio Grande do Sul
Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.2150 Uso de sensoriamento remoto para análise de uma linha de instabilidade:
Leia maisINMET/CPTEC-INPE INFOCLIMA, Ano 13, Número 07 INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07 PERMANECE A TENDÊNCIA DE CHUVAS ABAIXO DA MÉDIA NA REGIÃO SUL SUMÁRIO EXECUTIVO A primeira semana da estação de inverno,
Leia mais3203 APERFEIÇOAMENTO DE UM MÉTODO DE PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS PARA PELOTAS
3203 APERFEIÇOAMENTO DE UM MÉTODO DE PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS PARA PELOTAS Natalia Fedorova; Maria Helena de Carvalho; Benedita Célia Marcelino; Tatiane P. Pereira, André M. Gonçalves; Eliane P.
Leia maisCOBERTURA DE NUVENS OBSERVADA EM NATAL (RN) E ALCÂNTARA (MA) 1993 a 2005 Flávio Conceição Antonio 1,2
COBERTURA DE NUVENS OBSERVADA EM NATAL (RN) E ALCÂNTARA (MA) 1993 a Flávio Conceição Antonio 1,2 RESUMO - Este trabalho mostra a climatologia da nebulosidade sobre as localidades de Natal (estado do Rio
Leia maisINFOCLIMA, Ano 11, Número 11 INFOCLIMA. Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET para o trimestre Dezembro/04 a fevereiro/05
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 11 de novembro de 2004 Número 11 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET para o trimestre Dezembro/04 a fevereiro/05 CARACTERIZADO O INÍCIO DO FENÔMENO
Leia maisCemtec - MS Centro de Monitoramento de Tempo, do Clima e dos Recursos Hídricos
(Cemtec MS) Previsão do tempo PARA OS DIAS: 27 de maio (quarta-feira) a 29 de maio (sexta-feira) Chuva em Campo Grande para o mês de MAIO (até dia 26 às 13 h): 77,6 mm (estação do Inmet) A Normal Climatológica
Leia maisOPERAÇÃO, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PARA PREVISÃO DE EVENTOS EXTREMOS. José Antonio Aravéquia
OPERAÇÃO, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PARA PREVISÃO DE EVENTOS EXTREMOS José Antonio Aravéquia Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos CPTEC Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Centro
Leia maisSIMULAÇÃO NUMÉRICA DO CICLO DE VIDA DE UMA CÉLULA CONVECTIVA PROFUNDA E A PARAMETRIZAÇÃO DE MICROFÍSICA DE NUVENS DE LIN NO MODELO ARPS
SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO CICLO DE VIDA DE UMA CÉLULA CONVECTIVA PROFUNDA E A PARAMETRIZAÇÃO DE MICROFÍSICA DE NUVENS DE LIN NO MODELO ARPS Ricardo Hallak 1 Augusto José Pereira Filho 1 Adilson Wagner Gandú
Leia maisCONHECENDO AS NUVENS
N U V E N S CONHECENDO AS NUVENS As nuvens são a umidade do ar condensada. São constituídas por gotículas d'água e/ou cristais de gelo. Quanto ao seu aspecto podem ser: Estratiformes - desenvolvimento
Leia maisCLIMATOLOGIA DE RELÂMPAGOS NO BRASIL: ANÁLISE PRELIMINAR
CLIMATOLOGIA DE RELÂMPAGOS NO BRASIL: ANÁLISE PRELIMINAR Rosangela Barreto Biasi Gin Departamento de Ciências Atmosféricas - IAG, Universidade de São Paulo - USP, R. do Matão No. 1226 Cidade Universitária,
Leia maisESTUDO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS NO SUL E SUDESTE DO BRASIL: ANÁLISE PRELIMINAR
ESTUDO DE DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS NO SUL E SUDESTE DO BRASIL: ANÁLISE PRELIMINAR Rosangela Barreto Biasi Gin, Augusto José Pereira Filho, Departamento de Ciências Atmosféricas-IAG, Universidade
Leia mais