Perspectiva histórica - I

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1 Política de Segurança e Qualidade Alimentar Coimbra, 25 de Novembro 2005

2 DG SANCO A nossa missão é implementar as responsabilidades consagradas no Tratado e na legislação derivada no sentido de assegurar que um elevado nível de saúde pública e de protecção dos consumidores seja atingido em toda a União Europeia. Temos responsabilidades específicas nas áreas da Saúde Pública, Segurança Alimentar, Normas Veterinárias e Fitossanitárias e controlos, incluindo Bem Estar Animal, Pareceres científicos e Assuntos dos Consumidores.

3 Conferencista Rui Cavaleiro Azevedo. Funcionário da DG SANCO desde Conselheiro principal na REPER entre 1997 e 2001 (Presidência portuguesa no primeiro semestre de 2000) Funcionário da Comissão Europeia desde 1986 (DG Agricultura) Chefe de Divisão no Ministério da Agricultura ( ) 1986). Negociações de Adesão. Engenheiro Agrónomo (1978)- Pós-graduação em Economia e Mercados Agrícolas.

4 Perspectiva histórica - I Segurança alimentar=abastecimento = Quantidades suficientes para alimentar a população de um país = Reserva de alimentos em caso de dificuldades.

5 Perspectiva histórica - II Segurança alimentar = RISCO ALIMENTAR / ALIMENTO COMO FONTE DE PERIGO * contaminação * intoxicações alimentares * outros perigos

6 Defesa da saúde pública - I Regras de higiene Boas práticas de produção, conservação e de preparação dos alimentos Legislação Confiança nos alimentos Fonte de prazer e não de preocupação

7 Defesa da saúde pública - II LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA Tratado da União - Artigo 152: deve ser assegurado um elevado nível de defesa da saúde pública na definição e implementação de todas as políticas e actividades da União Europeia

8 Crises alimentares Reino Unido, 1996 Até hoje cerca de 200 casos de doença de creuzfeld-jacob contaminação através da carne prião da encefalopatia espongiforme bovina Farinhas animais

9 Crises alimentares 2 Baixa de fertilidade nas explorações de suínos na Holanda. Alimentação aparentemente segura e controlada xarope de glucose altamente nutritivo continha resíduos de pílulas de contracepção

10 Obrigações da Comissão Europeia -Tomar iniciativa e negociar os projectos de legislação -Assegurar a implementação e a aplicação da legislação europeia -Representar a União europeia e os seus cidadãos

11 Legislação de segurança alimentar Livro Branco sobre Segurança Alimentar, Lei Alimentar Europeia, 2002: Análise de risco Estruturas de organização e procedimentos Produtos seguros Responsabilidade dos operadores económicos Autoridades competentes dos Estados-membros Rastreabilidade ao longo da cadeia alimentar

12 Sistema de Alerta Rápido Regulamento 178/2002 Comissão Europeia + Estados-membros Problema susceptível de constituir um risco alimentar num produto importado ou produzido na União Europeia Autoridades de todos os Estados-membros são informadas Medidas para evitar crises e proteger os consumidores

13 Autoridade Europeia de Segurança dos Alimentos ( EFSA) Sede em Parma Produção de pareceres científicos Exemplo: organismos geneticamente modificados A política da Comissão Europeia terá de se basear obrigatoriamente nos pareceres científicos da Autoridade

14 Alimentos para animais- 349 milhões de toneladas em forragem Rações produção própria alimentos completos A produção europeia de alimentos para animais chegaria para encher uma fila de camiões seguidos entre a Terra e a Lua ( quilómetros)!!!!!!

15 Etapas seguintes para uma alimentação saudável

16 em construção Zoonoses Critérios mictobiológicos Contaminantes Higiene Pesticidas Resíduos

17 ZOONOSES Divião Norte-Sul entre os Estados membros Salmonella e Campylobacter são os agentes mais peocupantes 2002: casos de salmonellosis e campylobacteriosis notificados em toda a União Europeia França cada ano cerca de casos, onde 7000 casos necessitam de hospitalização, e mais de 100 mortes.

18 Fontes de salmonellosis 39% ovos 25% carne de porco 21% aves 11% bovinos 4% outras

19 Critérios microbiológicos Nova legislação para Salmonella; Listeria, Staphylococcos, E. Coli Fixação de limites e de métodos analíticos Acção dos operadores no caso de não respeito dos critérios - medidas correctivas - retirada do mercado, em certos e determinados casos

20 PESTICIDAS Avaliação Existem: cerca de 1000 no mercado autorizados antes de 1993 Em 2008 cerca de 400 serão eliminados Resíduos: Um limite para cada pesticida

21 Resíduos (medicamentos veterinários, aditivos, biocidas, substancias ilegais) Comércio mundial Consumidor Fiscalização e controlo Saúde animal

22 Dieta saudável Alegações nutricionais Rotulagem

23 Novos alimentos e organismos geneticamente modificados A economia da EU deve beneficiar dos OGM sem que a saúde pública e o ambiente sejam prejudicados autorização caso a caso e limitada no tempo rotulagem obrigatória rastreabilidade dos alimentos para humanos e para animais produzidos a partir de OGM

24 Novos alimentos e organismos geneticamente modificados-regulamento 258/97 Aplica-se a produtos que contenham ou consistam em OGM ou tenham sido produzidos a partir de OGM Procedimento de notificação (para produtos substancialmente equivalentes) Procedimento de autorização (para produtos não equivalentes) Longo período para autorização (5 anos)

25 Novos alimentos e organismos geneticamente Necessidade de novas propostas nos finais dos anos 90 Debate público Resistência de alguns Estados Membros através da «de facto moratorium» Novos princípios da Legislação alimentar

26 Novos alimentos e organismos geneticamente Regulamento 1829/2003 alimentos geneticamente modificados Regulamento 1830/2003 sobre rotulagem e traçabilidade Processo de autorização centralizado: uma só porta, uma só chave Avaliação do risco pela EFSA Autorização através de Regulamento da Comissão Rotulagem:obrigatória igualmente para produtos que não contêm DNA ou proteína detectável Rotulagem: obrigatória no caso de se exceder o limiar contaminação de 0,9%, de OGM autorizados

27 Higiene-Regulamento 852/2004 PRINCÍPIOS: Responsabilidade primária Boas praticas HACCP Segurança alimentar em todas as etapas Registo dos estabelecimentos Conservação de registos Rastreabilidade Entra em aplicação em 1 de Janeiro de 2006.

28 Higiene de Alimentos para animais- REGISTO Regulamento 183/2005 Registo de todos os estabelecimentos do sector dos alimentos para animais pelas autoridades competentes de cada estado membro Flexibilidade Sistema de aprovação GUIAS DE BOAS PRÁTICAS

29 Pontos de Entrada As importações na União Europeia devem ser efectuadas através de pontos de entrada escolhidos pelos Estados membros Estes pontos de entrada devem ser dotados de capacidades de infraestruturas e serviços para que os custos dos controlos sejam reduzidos.

30 Controlos oficiais Regulamento 882/2004 Critérios para a fixação das taxas de inspecção As taxas de inspecção podem ser diferentes devido a diferenças nos custos suportados pelas administrações de cada país Os contropos oficiais devem ser baseados numa análise de risco Estabelecimento de uma lista de protocolos de amostragem e de métodos de análise (CODEX, ISO, CEN ) Designação de laboratórios oficiais e de laboratórios de referência.

31 Importações IMPORTAÇÕES Países terceiros Regulamento controlos oficiais Critérios Legislação do país terceiro Controlos adequados Garantias pelo menos equivalentes

32

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