O IMPACTO DO PREÇO DO PETROLEO E GAS NA TARIFA DE ENERGIA ELETRICA

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1 O IMPACTO DO PREÇO DO PETROLEO E GAS NA TARIFA DE ENERGIA ELETRICA Thales Borges Amaral 1, Hirdan Katarina de Medeiros Costa 2, Marilin Mariano dos Santos³, Edmilson Moutinho dos Santos 4 1 2, 3, 4, Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (IEE/USP) Resumo Este trabalho tem como objetivo geral estimar o impacto do petróleo e gás natural na formação da tarifa da energia elétrica. Um dos fatores mais expressivos que influenciam o preço da energia elétrica para o consumidor final é a fonte de energia utilizada para a geração, a qual depende do custo do insumo para a geração, do tributo aplicado à forma de geração e do custo de manutenção na qual a usina geradora necessita, conforme o modelo de geração, onde o mecanismo adotado pela Brasil é o sistema de bandeira tarifária. A pesquisa se refere ao período 2014/2015. A metodologia consiste na revisão da literatura e no levantamento de dados referente aos custos de geração de energia elétrica conforme a sua fonte. Diante do cenário apresentado, o objetivo do presente artigo é descrever e discutir a política de preços da energia elétrica aplicada e gerida pelo governo federal junto com as entidades responsáveis. Palavras-chave: Energia Elétrica, Petróleo e Gás, Geração elétrica no Brasil.

2 1. INTRODUÇÃO Energia é um insumo básico para o desenvolvimento e componente relevante da competitividade sistêmica de qualquer país. Pode ser fator de vantagem ou desvantagem competitiva, em particular para os setores intensivos em energia. Sem energia, ou com energia cara, a economia para esses setores perderão sua competitividade. Para entender a evolução do preço da energia elétrica, será necessário entender um pouco mais sobre este segmento. O foco deste estudo é o preço de energia para o consumidor cativo, assim como a descrição do Sistema de Bandeiras Tarifárias. 2. SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO A cadeia de valor do setor de energia elétrica é formada por quatro etapa: geração, transmissão, distribuição e comercialização. O sistema de geração de energia elétrica do Brasil caracteriza-se pela interligação do sistema de transmissão, sendo denominado Sistema Interligado Nacional (SIN), excetuando-se poucas regiões. De acordo com o ONS (2015), apenas 1,7% da capacidade de geração de energia elétrica do país encontra-se fora do SIN, em pequenos sistemas isolados localizados principalmente na região amazônica cuja a rede está com previsão futura para construção (Figura 1).

3 Figura 1: Mapa de Integração Energética Fonte: Organizador Nacional do Sistema - ONS ( Na ponta da cadeia de valor está o processo de distribuição de energia, no qual existem concessionárias e permissionárias (Figura 2) que, atualmente, são responsáveis pelo fornecimento de energia elétrica para, aproximadamente, 77 milhões de unidades consumidoras em 2014 (EPE, Anuário Estatístico de Energia Elétrica 2015).

4 Figura 2: Áreas de abrangência das concessionárias de distribuição de energia elétrica Fonte: Agencia Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) As distribuidoras fornecem energia elétrica para os consumidores localizados em sua área geográfica de concessão, denominados clientes cativos. Ademais, determinados consumidores, aqueles com potência instalada acima de 3 MW ou 500 kw em casos específicos, denominados no setor como livres ou especiais 1, respectivamente, podem escolher a sua fornecedora entre as diversas comercializadoras e geradoras de energia elétrica. Os consumidores que, apesar de aptos a optar pelo mercado livre, permanecem atendidos pela distribuidora são conhecidos no setor como potencialmente livres. A distribuidora, neste caso, continua provendo o serviço de acesso à rede de distribuição, no qual até junho/15, conforme valores divulgados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) (Relatórios do Sistema de Apoio a Decisão), foi responsável em fornecer 1 Os consumidores livres são aqueles que atendem aos critérios definidos nos artigos 15 ou 16 da Lei nº 9.074/1995: consumidores conectados em tensão igual ou superior a 69 kv e carga acima de 3 MW; ou novos consumidores com carga acima de 3MW independentemente da tensão de fornecimento. Já os consumidores especiais, conforme 5º do art. 26 da Lei nº 9.427/96, são aqueles com carga acima de 500 kw atendidos por fontes de produção incentivadas de que trata o 1º do referido artigo.

5 172,6TWh de energia consumida, montante este 1,7% inferior ao mesmo período do ano anterior. Conforme definido no modelo do setor elétrico brasileiro, os segmentos de geração e comercialização são considerados competitivos e assim não requerem uma forte regulamentação econômica, ao contrário dos segmentos de transmissão e distribuição de energia elétrica que, por terem características de monopólios naturais, são regulados tanto técnica como economicamente pela ANEEL. Anteriormente ao modelo de 1995, era permitido aos agentes atuarem em toda a cadeia do setor elétrico, controlando as atividades de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica. Com o novo modelo, e em especial, a partir da Lei nº /04, os agentes de distribuição não podem deter ativos de geração de energia, nem exercer atividades não relacionadas com a distribuição de energia elétrica, restrição que inclui a comercialização de energia elétrica para consumidores livres (art. 4º 5º da Lei nº 9074/95 com redação dada pela Lei nº /04). As distribuidoras que atuam no SIN não podem desenvolver atividades i) de geração de energia elétrica e ii) de transmissão de energia elétrica, iii) de venda de energia a consumidores livres, iv) de participação em outras sociedades, direta ou indiretamente empresa, ou v) estranhas ao objeto de concessão, exceto aquelas permitidas por lei ou constantes do contrato de concessão. Como parte do programa de incentivo às fontes alternativas de energia elétrica, as unidades consumidoras com demanda maior que 500 kw atendidos em qualquer tensão também podem escolher seu fornecedor desde que a energia seja oriunda de fontes incentivadas como pequenas centrais hidrelétricas (PCH), solar, eólica, biomassa e cogeração qualificada. 3. TARIFAS DE ENERGIA NO BRASIL E O SISTEMA DE BANDEIRAS TARIFÁRIAS É importante destacar essa característica do setor, pois a atual estrutura de tarifas de fornecimento reflete uma composição de custos de um contexto no qual grande parte dos agentes atuava em todos os segmentos do setor elétrico. No período , no Brasil todas as categorias de consumo apresentam fortes aumentos de preços da tarifa média de fornecimento (R$/MWh), conforme Tabela 1.

6 Tarifa Média de Fornecimento com Tributos por Classe de Consumo (R$/MWh) Classe de Consumo 2014¹ 2015² %Variação Comercial, Serviços e Outras 403,78 545,15 35% Consumo Próprio 372,45 483,80 30% Iluminação Pública 239,69 325,45 36% Industrial 335,35 476,61 42% Poder Público 384,71 506,38 32% Residencial 419,34 558,88 33% Rural 256,51 341,86 33% Rural Aquicultor 192,60 236,54 23% Rural Irrigante 193,77 265,63 37% Serviço Público (água, esgoto e saneamento) 283,37 396,66 40% Serviço Público (tração elétrica) 270,88 394,41 46% Fonte: Agencia Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) - Relatórios do Sistema de Apoio a Decisão (Acessado 30/09/2015) 1 - Tarifa média até Dezembro/ Tarifa média até Junho/15 Tabela 1: Tarifa média de fornecimento de energia por classe de custo Neste contexto, a tarifa de energia para os chamados consumidores cativos, que são a grande maioria dos consumidores do Brasil é composta basicamente por 2 componentes: (i)parcela A: incluem os custos de energia comprada para revenda, os custos de conexão e transmissão e determinados encargos setoriais (taxas regulatórias); (ii)parcela B: compreende os itens de custo que estão sob o controle das concessionárias (custos da prestação do serviço de distribuição e a remuneração dos investimentos). Todos os anos, conforme estabelecido em contratos de concessão das distribuidoras, ocorrem reajustes tarifários. Neles a parcela de distribuição e transmissão é reajustada pelo IGP-M, mas na componente da distribuidora incide um fator redutor de IGP-M, chamado de Fator X, responsável por repassar aos consumidores o ganho de produtividade que as concessionárias de distribuição de energia tiveram no período. Na parcela de encargos não há um índice pré-definido para o seu reajuste, ocorrendo o aumento conforme o governo identificar a necessidade de arrecadar mais ou menos recursos para cumprir o que está previsto na lei para cada encargo. A parcela de energia, por sua vez, pode variar bastante devido à característica intrínsecas do sistema de geração, onde os custos das termoelétricas são muito superiores aos custos de geração de uma hidroelétrica. Para exemplificar, a Usina Termoelétrica (UTE) PAU FERRO I que utiliza Diesel como principal matéria prima, tem um custo de geração de aproximadamente R$1.067,02/MWh

7 (Fonte Newave 10/2015), enquanto a Usina Hidroelétrica de Itaipu gera energia a um custo de R$30,26/MWh (Fonte Nota Técnica nº 002/2014-ASD-SEM-SRG/ANEEL). Conforme o Balanço Energético Nacional 2015 (EPE, 2015), o volume de energia gerado por fonte hidráulica retraiu perante o mercado (Figura 3), devido as dificuldades vividas com os recursos das bacias hidrográficas brasileiras, o que abriu oportunidade para operação de usinas que utilizam outras fontes para geração de energia. 90,00% 80,00% 84% 70,00% 60,00% 63% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 9% 21% 0,00% HIDRÁULICA GÁS NATURAL E DERIVADOS DE PETROLEO BIOMASSA CARVÃO E DERIVADOS NUCLEAR EOLICA Figura 3: Parcela de geração de energia elétrica por fonte (Fonte, EPE 2015) Dentre essas outras fontes de geração, destacam-se aquelas provenientes, principalmente, a partir da expansão da geração térmica, especialmente das usinas movidas a carvão mineral (+24,7%), gás natural (+17,5%), biomassa (+14,1%), cujas participações na matriz elétrica, na comparação de 2014 contra 2013, cresceram respectivamente de 2,6% para 3,2%, de 11,3%, para 13,0 e de 6,6 para 7,4%,. Neste contexto, foi implantado em 1º de janeiro de 2015, para as concessionárias e 1º de julho de 2015 para as permissionárias, o Sistema de Bandeiras Tarifárias. A finalidade do Sistema de Bandeiras Tarifárias é de sinalizar aos consumidores as condições de geração de energia elétrica no SIN, por meio da cobrança de valor adicional à Tarifa de Energia (TE), onde o Sistema de Bandeira Tarifária é representado por três cores de sinalização: (i) Bandeira verde: condições favoráveis de geração de energia de menor custo. A tarifa não sofre nenhum acréscimo; (ii) Bandeira amarela: condições de geração menos favoráveis. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,025 para cada quilowatt-hora (kwh) consumidos; (iii)

8 Bandeira vermelha: condições mais custosas de geração (termoelétricas). A tarifa sobre acréscimo de R$ 0,045 para cada quilowatt-hora kwh consumido (ANEEL, 2015). Este mecanismo visa atender uma deficiência do atual sistema de reajustes tarifários das distribuidoras, onde os custos com aquisição de energia não são repassados imediatamente aos consumidores. Em economia, a escassez de um produto costuma ser acompanhada do consequente aumento de seu preço, o que tende à redução de sua procura e ao equilíbrio dos preços em um patamar não tão elevado. Se o preço desse produto não sobe quando sua oferta se reduz, a demanda continua exigindo maior oferta e a escassez pode se tornar crítica, chegando ao ponto de ruptura no fornecimento e consequente choque de preços. Como a oferta de energia elétrica depende de recursos naturais limitados e dependentes de condições adversas, não é possível gerir completamente a oferta de energia no curto prazo. Além disso, há cada vez mais consenso sobre o uso racional de recursos naturais e a necessidade de redução de emissões de gases de efeito estufa. Tudo isso leva à necessidade de chamar à reflexão o principal agente nesse processo: o consumidor. Com efeito, as bandeiras tarifárias são a efetiva tentativa de se implantar, no setor elétrico nacional, tarifas com mecanismos dinâmicos de gerenciamento pelo lado da demanda, objetivando: (i) Melhorar a sincronização de preços e custos de energia, sinalizando aos consumidores quando há escassez na oferta de energia e, por consequência, maior risco futuro no seu fornecimento. (ii) Sensibilizar a sociedade e os consumidores sobre sua responsabilidade no uso racional de recursos naturais limitados e nos impactos, ambientais e econômicos, do uso não eficiente da energia. (iii) Melhorar a sincronização entre o balanço de pagamentos das distribuidoras com aquisição de energia e as tarifas cobradas dos consumidores, evitando que as empresas sofram impactos financeiros e tenham sua capacidade de investimento afetada. 4. CONCLUSÃO Historicamente, a matriz energética brasileira é voltada para a fonte hidráulica, onde a exposição a uma eventualidade nas bacias hidrográficas brasileiras expõe o sistema elétrico a uma crise eminente. Diante da crise, o Brasil se viu de forma forçada a ativar as suas termoelétricas em regimes ininterruptos para garantir o fornecimento de energia. Com isso o seu mix de

9 geração de energia mudou de forma abrupta e repentina. Isso somado a falta controle da ANEEL e do Ministério de Minas e Energia, fez o custo da energia elétrica disparasse devido ao alto custo de geração de energia das termoelétricas. As termoelétricas brasileiras têm alto custo de manutenção e em grande maioria trabalham com derivados de petróleo que tem é uma commodity com valores definidos no mercado externo e em dólar. Diante deste cenário percebe-se que o país está desamparado por parte dos órgãos públicos, que definem a estratégia do país, que apresentam cada vez mais a incapacidade de gerencial planos estratégicos. Para complicar mais ainda a situação, a definição da energia termoelétrica como segunda principal fonte de energia elétrica brasileira apresenta um caminho inverso ao que a comunidade mundial está buscando afim de reduzir a emissão de gases do efeito estufa. Por fim, constata-se que os consumidores cativos ficam expostos valores praticados nas tarifas pois o alto valor de energia gerada pelas termoelétricas é repassado para os consumidores em forma de bandeira tarifária, que por sua vez deverão de adequar ao o determinado patamar tarifário mensal e gerenciar o seu consumo de energia afim de não onerar o orçamento familiar. 5. REFERENCIAS EPE, Empresa de Pesquisa Energética. Balanço Energético Nacional 2015: Ano base Empresa de Pesquisa Energética. Rio de Janeiro Exelência Energética Consultoria. Análise Regulatória Exelência Energética: Bandeira Tarifária Mais transparência para o consumidor ANEEL, Agencia Nacinal de Energia Elétrica. Procedimento Geral Módulo 7: Estrutura Tarifária das Concessionárias de Distribuição ANEEL, Agencia Nacinal de Energia Elétrica. Procedimento Geral Módulo 3: Reajuste Tarifário Anual das Concessionárias de Distribuição ANEEL, Agencia Nacinal de Energia Elétrica. Nota Técnica nº 002/2014-ASD-SEM- SRG/ANEEL, Assunto: Limites máximo e mínimo do Preço de Liquidação das Diferenças PLD 2014.

10 ANEEL, Agencia Nacinal de Energia Elétrica. Relatórios do Sistema de Apoio a Decisão consultado em 15/09/2015 ( ABRADEE, Associação Brasileira de Distribuidores de Energia, Bandeira Tarifária, CCEE, Camara Comercializadora de Energia Eletrica. Sistama Newave consultado em (01/08/2015) rtual?datafim=&palavrachave=conjunto+de+arquivos+para+c%c3%a1lculo&dataini=&_adf.c trlstate=17hkv08k3x_201&_afrloop= #%40%3f_afrloop%3d %26datafim%3D%26palavrachave%3DConjunto%2Bde%2Barquivos%2Bpara%2Bc%2 5C3%25A1lculo%26dataini%3D%26_adf.ctrl-state%3Dzqzw6vg0q_257 Fugimoto, Sérgio Kinya. Estrutura de tarifas de energia elétrica: análise crítica e proposições metodológicas USP - São Paulo,2010. Mafra, Débora Dutra. Análise da Composição Tarifária de Energia Elétrica em Santa Catarina UFSC Santa Catarina, 2010.

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