PRIMEIRO ANO Maio de 2010 a Maio de Gerência Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados.
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- Olívia Custódio Gameiro
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1 PRIMEIRO ANO Maio de 2010 a Maio de 2011 Gerência Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados Brasília, maio de 2011
2 Copyright Agência Nacional de Vigilância Sanitária. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Depósito Legal na Biblioteca Nacional, conforme Decreto n.º 1.825, de 20 de dezembro de Diretor-Presidente Dirceu Brás Aparecido Barbano Chefe de Gabinete Vera Maria Borralho Bacelar Diretores Maria Cecília Martins Brito Jaime César de Moura Oliveira José Agenor Álvares da Silva Gerência Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados Paulo Biancardi Coury Gerência Geral de Tecnologia da Informação Edivar Antonio Marques Primeiro ano (maio 2010 a maio 2011) - p. 1
3 SUMÁRIO Apresentação... 3 Introdução... 4 Implementação... 5 Monitoramento... 8 Resultados Controle social Considerações finas ANEXOS Anexo I Lista de Postos Monitorados Anexo II Gráfico de dispersão para valores médios e desvio padrão da medida do risco (PSR) em fiscalização de embarcações de acordo com o fiscal ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Processo de capacitação das equipes... 6 Figura 2- Tela de homologação de página na internet com resultados da avaliação de risco Gráfico 1 - Índice de conformidade por regiões... 9 Gráfico 2 - Índice de conformidade das CVPAFs no Sagarana na semana Gráfico 3 - Índice de Segurança de Navios de Cruzeiros na temporada 2010/ Gráfico 4 - Evolução do PSR por tipo de fiscalização Gráfico 5 - Evolução do PSR em embarcações de acordo com as áreas fiscalizadas Tabela 1 - Recursos orçamentários utilizados na capacitação... 6 Tabela 2 - Ítens aderidos para virtualização de aplicações... 7 Tabela 3 - Níveis de risco de acordo com valores de PSR para um controle Tabela 4 - Principais irregularidades por tipo de fiscalização Tabela 5- Distribuição dos Pontos de Risco em Embarcações Primeiro ano (maio 2010 a maio 2011) - p. 2
4 Apresentação SAGARANA é uma iniciativa da Gerência Geral de Portos, Aeroportos e Fronteiras GGPAF da ANVISA na padronização de processos de trabalho, gestão apoiada por indicadores e implementação de sala de situação em Emergências de Saúde Pública. O sistema SAGARANA foi validado em projeto piloto com recursos do Departamento de Informática do SUS (DATASUS). O nome do sistema é um neologismo de João Guimarães Rosa, que significa algo semelhante a uma Saga e traduz todos os esforços dos profissionais que atuaram e atuam na vigilância sanitária de Portos, Aeroportos e Fronteiras, além dos desafios futuros. Um desses desafios é continuar trabalhando para a melhoria das condições de saúde da população e na construção do SUS Sistema Único de Saúde brasileiro. Esse documento é um balanço do primeiro ano da implementação do Sagarana. Primeiro ano (maio 2010 a maio 2011) - p. 3
5 Introdução O lançamento do Sagarana foi no dia 13 de maio de Naquele momento, a meta era implementar o sistema em 36 Pontos de Entrada até o final de Essa meta foi superada com a capacitação de 50 unidades, sendo que até a metade de 2011, 57 Postos estão sendo monitorados. Para consolidar a implementação, iniciou-se em novembro de 2010 o monitoramento da utilização do Sagarana nos 50 postos, enviando relatórios semanais para as Coordenações de Portos, Aeroportos e Fronteiras nos estados com a avaliação da incorporação do sistema na rotina, a partir da visualização dos dados inseridos pelas CVPAF, o que elevou gradativamente os índices de conformidades quanto à programação de atividades. A partir daí, foi possível iniciar, em fevereiro de 2011, o monitoramento técnico, avaliando a conformidade dos cadastros e das análises de risco realizadas. Com o acúmulo de informações de fiscalizações, já é possível avaliar a tendência do risco nos objetos de controle sanitário. Também é possível estabelecer medidas e desvios padrão a partir da mensuração do risco e, assim, ter padrões para se comparar internamente as análises realizadas. Após um ano de implementação do Sagarana, uma nova dimensão está sendo estabelecida, que é o controle social, por meio da disponibilização dos resultados da análise de risco para a sociedade. Essa nova dimensão demanda a evolução no modelo de gestão de risco adotado no Sagarana com a implementação do módulo de avaliação e tratamento de riscos, onde pelo qual será possível monitorar também as ações que são adotadas para reduzir ou eliminar os riscos à saúde. Dessa forma, a implementação do Sagarana se tornou meta da GGPAF no Contrato de Gestão da Anvisa. Primeiro ano (maio 2010 a maio 2011) - p. 4
6 Implementação Como o projeto de automação realizado com recursos do DATASUS encerrou-se em maio de 2010, não havia até então planejamento orçamentário para implementar a proposta do Sagarana. Para isso, foram utilizados recursos da medida provisória para ações de prevenção da Influenza A H1N1, editada no ano de 2009 e reeditada em Devido à nova fase pós--pandêmica da influenza, na qual as medidas se concentravam em avaliação das capacidades e preparação para uma próxima pandêmia, decidiu-se utilizar esses recursos para o novo sistema que permite estruturar a sala de situação com informações da segurança sanitária dos Pontos de Entrada nacionais. A primeira etapa para iniciar a implementação do Sagarana foi o processo de aquisição das licenças para utilização do software de gestão de riscos utilizado no projeto piloto, denominado Risk Manager, e a consultoria para transferência de conhecimento da metodologia de operação do software. Isso foi viabilizado por meio do contrato nº 01/2010 firmado entre a empresa Módulo Security Solutions S/A e a Coordenação de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos e Fronteiras do Mato Grosso, empenhado em 16 de junho de Esse contrato foi viabilizado sob a modalidade de adesão a uma ata de registro de preços, para os ítens da tabela 1. Tabela 1 ítens aderidos no contrato da CVPAF/MT e empresa Módulo Item de aquisição Atividade Un. Qte Período de Execução Valor Unitário (R$) Valor Total (R$) Anexo I-A, Item 1.7 Consultoria hora 985 junho a nov/ , ,00 Anexo I-B, Item Licença Módulo Gráfico un 1 junho/ , ,00 Anexo I-B, Item 1.2 Licença/Coordenação un 27 junho/ , ,00 Valor Total do Contrato: (R$) ,00 Os produtos entregues pela consultoria da empresa módulo foram os seguintes: Relatórios de Acompanhamento da implantação do Sagarana; Relatórios de Organização e Planejamento; Apoio na produção de vídeoaula para utilização do sistema; Manual de Instalação do sistema; Manual de geração de relatórios (ROR); Material para a capacitação referente à implantação do Sagarana; Disponibilização de bases de conhecimento: Climatização, Controle de Vetores, Navios de Cruzeiro e Serviços Médicos; Material para a capacitação referente à utilização do Painel de Controle (Dashboard) no Sagarana; Manutenção de todos os projetos criados pelos Postos até a semana epidemiológica de número 45; Revisão do modelo de gestão: implementação do monitoramento com criação de organização, base de conhecimento e manual de utilização; Apoio presencial na implantação do Sagarana nas coordenações: CVPAF/MG, CVPAF/AM, CVPAF/MT, CVPAF/SP, CVPAF/CE, CVPAF/MA, CVPAF/RJ, CVPAF/PE; Apoio à distância na implantação do Sagarana nas coordenações: CVSPAF/SC, CVSPAF/BA, CVSPAF/ES, CVPAF/PB, CVPAF/AL, CVPAF/SE, CVPAF/PI, CVPAF/AP, CVPAF/RN, CVPAF/MS e CVPAF/RS Em julho de 2010 foi enviada Orientação de Serviço para as Coordenações de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos e Fronteiras, definindo os 36 Postos que seriam Primeiro ano (maio 2010 a maio 2011) - p. 5
7 capacitados inicialmente para utilizarem o novo sistema. As capacitações iniciaram no mesmo mês, utilizando o modelo de aula expositiva sobre o modelo de gestão de riscos, acompanhamento na utilização do software Risk Manager no cadastro, programação de atividades, realização de inspeções e emissão de relatórios, conforme modelo na Figura 1. Figura 1 - Processo de capacitação das equipes Atualmente, são 676 usuários habilitados para acessar o software Risk Manager, envolvendo técnicos da Gerência Geral, Coordenadores, Chefes de Postos e Fiscais nos Postos da Anvisa. A implementação alcançou 57 Postos de PAF até maio de 2011, capacitados, em grande parte, por técnicos do nível central e com apoio de técnicos das CVPAFs, conforme Anexo I. Os gastos com passagens e diárias, até o momento, são apresentados na Tabela 2. Tabela 1 - Recursos orçamentários utilizados na capacitação Recursos no Planor Diárias Passagens Total R$ Planejamento GGPAF 7.489, , ,81 Medida provisória Influenza , , ,09 TOTAL UTILIZADO , , ,90 Em novembro de 2010, outra necessidade se tornou imperativa: aumentar a velocidade da internet nos Postos para melhorar o desempenho do software Risk Manager. Em contato com a área de Infraestrutura de Informática, verificou-se que o contrato com empresa que ofertava a internet estava no limite da velocidade contratada, o que levou a buscar soluções alternativas. A solução que mostrou melhor resultado e menor custo após testes foi a virtualização das aplicações com o software Xenapp da Citrix. Dessa forma, o tempo de algumas operações que levavam até 20 minutos em localidades distantes passou a levar segundos, ou seja, com desempenho semelhante ao verificado no nível central. A Anvisa aderiu à ata de registro de preços e o software de virtualização foi empenhado em 09 de dezembro de 2010, conforme os valores da Tabela 3, e instalado na semana seguinte. Primeiro ano (maio 2010 a maio 2011) - p. 6
8 ITEM Tabela 2 - Ítens aderidos para virtualização de aplicações DESCRIÇÃO VALOR VALOR QTDE UNITÁRIO (R$) TOTAL (R$) Software para Virtualização de Aplicações Licença de Uso 1.265, ,00 Microsoft Windows Terminal Services Client Access License Licença de Uso 280, ,00 Projeto e Implantação da Solução de Virtualização de Aplicações , ,00 Transferência de Tecnologia para a Solução de Virtualização de Aplicações 8.000, ,00 05 Suporte Técnico Presencial por Banco de Horas 220, ,00 Custo Total ,00 Em dezembro de 2010 foi realizado o pregão para aquisição de equipamentos smartphones para registro eletrônico das inspeções. Porém, a empresa não entregou os equipamentos contratados e, até o momento, não foi possível viabilizar aos fiscais esse recurso previsto na arquitetura da solução e trabalhado nas capacitações. Uma solução alternativa foi obtida pela CVPAF/PR, que solicitou à Receita Federal de Foz do Iguaçu e obteve, por meio de doação, cerca de 80 netbooks. Apesar de não estar previsto na estrutura e nas capacitações, esse equipamento permite o registro offline das inspeções e importação dos dados para o sistema, evitando o retrabalho de digitação de informações coletadas em formulários de papel. Os netbooks foram distribuídos entre as CVPAF e já estão sendo utilizados. Primeiro ano (maio 2010 a maio 2011) - p. 7
9 Monitoramento Os postos são submetidos à rotina semanal de monitoramento da gestão do sistema, implantada desde novembro de 2010, que contempla a avaliação da programação das atividades, a completude do preenchimento dos questionários de fiscalização e a conclusão das atividades. Os Postos monitorados são apresentados na Figura 2. Figura 2 - Postos da Anvisa em Portos, Aeroportos e Fronteiras monitorados no sistema Sagarana Semanalmente, essas CVPAFs recebem relatório com os padrões a melhorar, sendo que o índice de conformidade estabelecido vem subindo gradativamente. Esse índice é calculado a partir da divisão dos padrões atendidos pelo total de padrões aplicáveis aos Postos. Após a primeira avaliação, foram realizadas, em dezembro de 2010, videoconferências com as Coordenações, observando-se, após essa atividade, melhorias nos padrões, conforme Gráfico 1. Primeiro ano (maio 2010 a maio 2011) - p. 8
10 Gráfico 1 - Índice de conformidade por regiões Fonte: Risk Manager Módulo Dashboard Atualmente, atingiu-se, em média mais de 70% de conformidade na utilização do Sagarana nas fiscalizações, conforme se observa no Gráfico 2. Gráfico 2 - Índice de conformidade das CVPAFs no Sagarana na semana 15/11 Fonte: Risk Manager Módulo Dashboard Ainda no primeiro trimestre de 2011, iniciou-se o monitoramento técnico para se avaliar o conteúdo das fiscalizações. Foram avaliadas as fiscalizações das semanas epidemiológicas de 01 a 04 e relatórios com as necessidades de adequação foram enviados para cada CVPAF. Para aprofundar a dimensão técnica da fiscalização, foram realizadas videoconferências com cada CVPAF e suas equipes, momento em que se discutiu resultados e se definiram encaminhamentos. Primeiro ano (maio 2010 a maio 2011) - p. 9
11 Resultados O Risk Manager utiliza um método de análise de riscos que calcula o índice de risco ( Risk Index ) denominado PSR. O PSR é obtido pela multiplicação do valor da Probabilidade (P) de um agente de ameaça em explorar determinada vulnerabilidade de um ativo de fiscalização, da Severidade (S) que esse agente de ameaça representa e da Relevância (R) que esse ativo tem para a saúde pública. Esses valores para P, S e R podem variar de 1 a 5 pontos, de acordo com a avaliação de muito baixo a muito alto, conforme representado no Figura 3. Figura 3 - Representação especial dos valores para PSR Fonte: Risk Manager Dessa forma, os valores de risco para um controle, ou padrão sanitário previsto na legislação, podem variar de 1 a 125 pontos. De acordo com os valores atribuídos para P, S e R, podem ser atribuídas, ainda, faixas de risco, conforme a Tabela 3. Tabela 3 - Níveis de risco de acordo com valores de PSR para um controle O módulo de Painel de Controle (Dashboard) do software Risk Manager permite criar gráficos que são atualizados regularmente a partir das informações inseridas pelos Postos. O software foi configurado para atualizar as informações a cada três horas, o que permite um acompanhamento bastante oportuno do risco verificado nas fiscalizações. Um dos objetos de fiscalização que foi integrado ao Sagarana nesse período, foi a fiscalização de navios de cruzeiro. Todos os navios da temporada foram fiscalizados por equipe capacitada para a utilização do roteiro de inspeção, e os resultados estão disponíveis no Gráfico 3. Primeiro ano (maio 2010 a maio 2011) - p. 10
12 Gráfico 3 - Índice de Segurança de Navios de Cruzeiros na temporada 2010/2011 Fonte:Risk Manager módulo Dashboard Os dados de avaliação de risco em navios de Cruzeiros refletem o comprometimento do setor em garantir a segurança sanitária dos passageiros e tripulantes. Esse padrão de segurança também é observado nos dados de avaliação de Cruzeiro do programa Vessel do Centro do Controle de Doenças do Governo dos Estados Unidos 1 e refletem a capacidade do sistema para avaliar riscos. Ao analisar os demais roteiros de inspeções, percebe-se que há limitações para realizar afirmações sobre os riscos sanitários a partir dos dados coletados. Uma dessas limitações é a atribuição de uma amostra aleatória nesse universo tão heterogêneo como o brasileiro, associada ao fato de que a implementação do sistema não atinge 100% dos postos. Outro viés importante refere-se à interpretação diferenciada das questões dos roteiros de inspeção. Verificou-se, no monitoramento técnico, que no tocante aos comentários de controles que deveriam ser assinalados como não implementados ou não aplicados, de fato, houve entendimento diferenciado entre os fiscais que realizam as inspeções. Ao completar um ano de seu lançamento, o sistema Sagarana já acumulou informações registros de inspeções. Ao se analisar a distribuição dos pontos de risco (PSR no software Risk Manager) por objeto de fiscalização, verifica-se que, dentre os objetos de fiscalização já implementados no sistema, identificam-se maior número de irregularidades em Embarcações, conforme apresentado no Gráfico 4. Gráfico 4 - Evolução do total do PSR por tipo de fiscalização Fonte: Risk Manager Módulo Dashboard Entretanto, é necessário avaliar que esse resultado também se deve ao maior número de ativos fiscalizados desse tipo em relação aos demais. No período analisado, foram cadastradas e fiscalizadas 2240 embarcações, 1140 vôos, 10 linhas de ônibus internacionais, 109 sistema de 1 Os dados do programa Vessel podem ser consultados na internet no endereço Primeiro ano (maio 2010 a maio 2011) - p. 11
13 oferta de água para consumo humano, 47 sistema de climatização, 184 sistema de gerenciamento de resíduos sólidos, 342 estabelecimentos de alimentação, 151 sistema de controle de vetores. O módulo de painel de controle tem o recurso de aprofundamento da análise (Drill Down) por diferentes aspectos. Ao selecionar cada tipo de fiscalização e, em seguida, o agrupamento de controle, pode-se verificar as áreas fiscalizadas com maior risco, conforme exemplo apresentado no Gráfico 5, para as áreas fiscalizadas em embarcações. Gráfico 5 - Evolução do total do PSR em embarcações de acordo com as áreas fiscalizadas Fonte: Risk Manager Módulo Dashboard Na Tabela 4 estão identificadas as principais irregularidades de acordo com o tipo de fiscalização. Tabela 4 - Principais irregularidades por tipo de fiscalização Meios de Transporte Principal irregularidade Embarcações equipamentos e procedimentos inadequados na cozinha Aeronaves Ônibus Internacionais Infraestrutura e serviços Serviços de Alimentação Gerenciamento de Resíduos Sólidos Água para Consumo Humano Controle de Vetores Sistema de Climatização procedimentos de abastecimento e acondicionamento de alimentos realizados de forma inadequada ausência de documentação sanitária área física inadequada centrais de resíduos inadequada pontos de oferta inadequados (Ex.: bebedouros e hidrantes próximo a contaminantes) presença de criadouros para vetores (Ex.: água parada, resíduos espalhados) ausência de resultados de avaliação da qualidade do ar Além dos resultados imediatos das fiscalizações, os dados permitem análises de tendência centrais. Na análise estatística dos PSR de 1283 fiscalizações em embarcações realizadas até o mês de janeiro, verificou-se que a média de PSR foi 82 com desvio-padrão de 154 pontos. Ao verificar essa distribuição por fiscais, conforme Anexo II, é possível afirmar que há variação nas análises de acordo com os fiscais, refletindo questões regionais, por exemplo, as embarcações regionais da região amazônica e a diversidade na formação da equipe, composta por profissionais de nível fundamental, médio e superior. Ao agrupar esses valores por faixas de risco, verifica-se que 56% das inspeções realizadas em Primeiro ano (maio 2010 a maio 2011) - p. 12
14 embarcações estavam nas faixas de risco baixo ou muito baixo, ou seja, apresentavam pouca ou nenhuma irregularidade, conforme se verifica na Tabela 6. Tabela 5- Distribuição dos Pontos de Risco em Embarcações Pontos de Risco (PSR) Qt. cit. Freq. Menos de 6 (muito baixo) ,2% De 6 a 16 (baixo) 77 6,0% De 16 a 30 (baixo) ,0% De 30 a 50 (médio) 111 8,7% De 50 a 125 (alto) ,7% De 125 a 500 (muito alto) ,2% De 500 a 1000 (muito alto) 22 1,7% Mais de 1000 (muito alto) 7 0,5% TOTAL CIT % Essas análises permitem discutir com maior precisão os problemas sanitários enfrentados em Portos, Aeroportos e Fronteiras, de modo a subsidiar a tomada de decisão e direcionamento dos esforços. Com a implementação plena do sistema Sagarana até o final de 2011, está prevista a avaliação dos indicadores de risco e conformidade para, então, estabelecer meta de redução ou eliminação de risco para os diferentes ambientes e processos fiscalizados em cada ponto de entrada. Primeiro ano (maio 2010 a maio 2011) - p. 13
15 Controle social A implementação do Sagarana em 80% dos Postos da Anvisa em Portos, Aeroportos e Fronteiras passou a ser uma das metas no Contrato de Gestão da Anvisa para ano de Essa meta é uma transição para o objetivo do sistema em estabelecer um indicador de risco sanitário para a GGPAF que explicitará a missão da Anvisa de eliminar ou reduzir os riscos decorrentes de produtos e serviços nos pontos de entrada ao País. A disponibilização dos resultados para a população é uma etapa da implementação do Sagarana almejada desde a sua concepção. A ferramenta que possibilitará essa tarefa já está disponível para testes, conforme exemplo na Figura 4, e breve estará acessível na internet para consulta. Figura 4- Tela de homologação de página na internet com resultados da avaliação de risco A criação de painéis com resultados das fiscalizações para a população possibilitará que viajantes, trabalhadores, gestores e operadores do setor possam verificar o risco sanitário dos ambientes, embarcações e serviços que utilizam ou operam, e possam enviar suas avaliações e percepção sobre os problemas. Primeiro ano (maio 2010 a maio 2011) - p. 14
16 Considerações finas Avaliando os dados e informações apresentadas neste relatório, é possível afirmar que a implementação do sistema Sagarana superou as expectativas iniciais, se tornando a principal ferramenta de gestão da atividade fim da GGPAF, CVPAFs e Postos da Anvisa em Portos, Aeroportos e Fronteiras. Ainda nesse semestre está programada a capacitação das equipes de Tocantins e Goiás, completando a etapa inicial de implantação do Sagarana em todas as CVPAFs. Já está elaborado o Termo de Referência e iniciado o processo para aquisição do módulo de Tratamento de Riscos (Workflow) do software Risk Manager e consultoria para estabelecer o modelo de gestão de riscos de produtos importados. Com isso, serão iniciadas as etapas de gestão da avaliação e tratamento de Risco prevista no modelo de gestão e, assim, serão contemplados todos os objetos de fiscalização em Portos, Aeroportos e Fronteiras. Atualmente, busca-se identificar formas alternativas para adquirir equipamentos para registrar eletronicamente as fiscalizações, considerando a limitação orçamentária e o tempo e esforços despendidos em um processo de licitação que, conforme experiência, pode acabar em insucesso. Muito trabalho ainda é necessário por parte de todos os envolvidos para atingir os padrões estabelecidos no monitoramento de forma a garantir uma implementação plena do Sistema. Primeiro ano (maio 2010 a maio 2011) - p. 15
17 ANEXOS Anexo I Lista de Postos Monitorados REGIÃO CVPAF PVPAF INÍCIO CO DF 1. PA Brasília 11/02/2010 MT 2. PA Cuiabá 09/08/2010 MS 3. PF Corumbá 22/11/2010 AL 4. PA Maceió 03/11/2010 AL 5. PP Maceió 03/11/2010 BA 6. PA Salvador 23/08/2010 BA 7. PP Salvador 23/08/2010 CE 8. PP Fortaleza 27/09/2010 CE 9. PA Fortaleza 27/09/2010 CE 10. PP Pecém 27/09/2010 MA 11. PA São Luiz 13/09/2010 MA 12. PP Itaquí 13/09/2010 NE PB 13. PA João Pessoa 25/10/2010 PB 14. PP Cabedelo 25/10/2010 PE 15. PP Recife 13/10/2010 PE 16. PA Recife 13/10/2010 PE 17. PP Suape 13/10/2010 SE 18. PP Aracajú 03/11/2010 SE 19. PP Barra dos 03/11/2010 PI 20. PA Teresina 08/11/2010 PI 21. PP Parnaíba 08/11/2010 RN 22. PP Natal 13/12/2010 RN 23. PA Natal 13/12/2010 AM 24. PA Manaus** 26/07/2010 AM 25. PP Manaus** 26/07/2010 PA 26. PA Belém 22/02/2010 PA 27. PP Belém 09/08/2010 NO PA 28. PP Vila do Conde** 09/08/2010 AP 29. PA Macapá** 08/11/2010 AP 30. PP Santana** 08/11/2010 RR 31. PA Boa Vista 28/03/2011 RO 32. PA Porto Velho 15/03/2011 RO 33. PP Porto Velho 15/03/2011 AC 34. PA Rio Branco 17/03/2011 ES 35. PP Tubarão 02/08/2010 ES 36. PP Vila Velha 02/08/2010 MG 37. PA Confins 19/07/2010 RJ 38. PA Rio de 20/09/2010 SE RJ 39. PP Rio de Janeiro 20/09/2010 RJ 40. PP Itaguaí 20/09/2010 SP 41. PA Guarulhos 01/03/2010 SP 42. PA 18/10/2010 SP 43. PA São 18/10/2010 SP 44. PP Santos 18/10/2010 PR 45. PF Foz de Iguaçu 22/02/2010 PR 46. PP Paranaguá 01/03/2010 PR 47. PA Maringá* 04/10/2010 PR 48. PA Curitiba 04/04/2011 RS 49. PP Rio Grande 25/10/2010 SU RS 50. PP Porto Alegre 25/10/2010 RS 51. PA Porto Alegre 25/10/2010 RS 52. PA Uruguaiana 25/10/2010 SC 53. PA Florianopolis 09/08/2010 SC 54. PP Itajai 09/08/2010 SC 55. PP São Francisco 09/08/2010 SC 56. PP Imbituba* 01/01/2011 SC 57. PA Joinville* 01/01/2011 OBS: * Capacitados pela própria CVPAF; ** Capacitados pela CVPAF/PA Primeiro ano (maio 2010 a maio 2011) - p. 16
18 Anexo II Gráfico de dispersão para valores médios e desvio padrão da medida do risco (PSR) em fiscalização de embarcações de acordo com o fiscal Primeiro ano (maio 2010 a maio 2011) - p. 17
Gerência Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados
Relatório 2012 Gerência Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados www.anvisa.gov.br Brasília, março de 2013 Copyright 2007. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. É permitida a
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