Universidade Tecnológica Federal do Paraná (Campus Curitiba) / EDIÇÃO COMEMORATIVA

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1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná (Campus Curitiba) / EDIÇÃO COMEMORATIVA 20 Campus Curitiba s o an

2 APRESENTAÇÃO O fascículo comemorativo CPGEI 20 anos foi elaborado na disciplina de Estágio Supervisionado, pelo acadêmico Diego Gabardo, do Curso Superior de Comunicação Institucional (CTCOM), do Departamento Acadêmico de Comunicação e Expressão, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), e tem por objetivo registrar os vinte anos ( ) de existência do Programa de Pós- Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial da UTFPR. Focalizou-se a relevância do Programa, sobretudo no processo de transformação da Instituição em Universidade, as bases de implantação, as posteriores alterações e os ajustes do Programa frente às demandas científicas e sociais. O fascículo constituiu-se a partir da coleta de dados em entrevistas com os coordenadores e da análise de documentos oficiais, além da apresentação das áreas de concentração, dos grupos de pesquisa e do corpo docente atual. A fixação e o resgate histórico do CPGEI, neste fascículo, constituem-se como importante documento de comunicação institucional, com o propósito de informar o público interno e externo da Instituição sobre a sua atuação acadêmico-científica. Agradecemos a colaboração de todos que nos auxiliaram direta ou indiretamente na coleta de documentos, fotos e informações oficiais que possibilitaram a conclusão deste. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (Campus Curitiba) / EDIÇÃO COMEMORATIVA Campus Curitiba anos Sumário Expediente A UTFPR e o CPGEI Reitor: Prof. Dr. Eden Januário Netto; Diretor A parceria que deu certo Campus Curitiba: Paulo Osmar Dias Barbosa; CPGII: os primeiros passos do curso de mestrado Gerente de Ensino: Marcos Flávio de Oliveira Surgem os primeiros desafios Schiefler Filho; Gerente de Pesquisa e Pós- Graduação: Décio Estevão do Nascimento; CPGEI dá início ao curso de doutorado Entrevistas, redação e pesquisa: Diego Gabardo; A concessão dos diplomas Ilustrações e fotografias: Diego Gabardo e A consolidação do Programa de Doutorado Amanda Letícia Martinhuk; Diagramação: Conceito CAPES: um objetivo bem definido Diego Gabardo e Patrice Andrea Pavin; Revisão e Por um CPGEI mais integrado Orientação: Profa. Dra. Ângela Maria Rubel Com a palavra, os secretários Fanini; Supervisão do estágio: Prof. Dr. José Luis Áreas de Concentração Fabris; Coordenação editorial e revisão final: Grupos de Pesquisa Prof. Y. Shimizu. Impressão: Gráfica UTFPR - E- mail: coord@cpgei.cefepr.br - Telefones: +55 (41) Corpo docente atual / +55 (41)

3 20 anos A UTFPR E O CPGEI A transformação do CEFET-PR em UTFPR está diretamente ligada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial mática Industrial formou diversos profissionais até 1990 quando, com o retorno de alguns professores que estavam afastados para a realização de curso de doutorado e a transferência de professores qualificados de outras Instituições, reestruturou-se, passando à denominação de Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial (CPGEI), que desde então já titulou centenas de mestres e doutores. O pioneirismo desse programa serviu de referência para a criação de outros programas de pós-graduação, bem como seu próprio doutorado, em 1999, elevando os indicadores acadêmicos institucionais e apresentando uma importância ímpar no pleito recente para a transformação em universidade da mais antiga instituição de ensino federal do Estado do Paraná como a contratação de novos professores já titulados. Com isso estava plantada a semente do que viria a ser uma das forças transformadoras, agora de CEFET-PR em UTFPR, uma vez que professores titulados tendem naturalmente a se Campus Curitibaagruparem em programas de pós-graduação stricto UTFPR: A 1ª Universidade Tecnoló gica sensu, possibilitando gradativadiferentemente das mente internalizar a pesquisa demais universidades brasilei- acadêmica, um dos pilares de ras, a Universidade Tecnológica uma instituição com perfil unifederal do Paraná (UTFPR) foi versitário. Na prática, a gênese criada em 1909 como Escola de Aprendizes e Artífices para, em desse processo histórico da 2005, ou seja, 96 anos depois, UTFPR foi corroborado por um alcançar o status de universi- convênio entre o Centro de dade. Esse processo evolutivo Integração de Tecnologia do em muitos aspectos correspon- Paraná, a Universidade Federal deu a movimentos que surgiram do Paraná, a Pontifícia Universide forma espontânea, ou mes- dade Católica do Paraná e o mo induzida, em diversas épo- então CEFET-PR, patrocinado cas de nossa história. Assim o foi pelo governo do Estado do Parao processo de transformação da ná, que permitiu, em 1987, a Escola Técnica Federal do criação de um curso de especialiparaná (ETFPR) em Centro zação na área de Informática Federal de Educação Tecnoló- Industrial, com professores origica do Paraná (CEFET-PR), no undos de diversas partes do Brafinal da década de 70. Nessa sil e do exterior, em particular da etapa, pode-se dizer que a gran- França. Com a finalização desse de força transformadora foi a convênio, a instituição, de forcriação de cursos de graduação ma arrojada, tomou a decisão de na instituição. Evidentemente, absorver a maioria desses profestal passo requereu uma mudan- sores, o que permitiu, em 1988, a criação do primeiro programa ça de postura. Dessa forma, a Insti- de pós-graduação stricto sensu no tuição adotou uma política siste- então CEFET-PR. Esse programa, que mática de incentivo à qualificação de docentes em âmbito de recebeu o nome de Coordenamestrado e doutorado, bem ção de Pós-Graduação em Infor- Prof. Dr. Eden Januário Netto, Reitor da UTFPR, docente e pesquisador do CPGEI. 03

4 Em 1986, o Centro de Integração de Tecnologia do Paraná (CITPAR) fez um estudo acerca do perfil da área de Informática no Paraná, mais pontualmente na Região Metropolitana de Curitiba, a fim de induzir uma política de desenvolvimento industrial para essa área. Constatou-se, inicialmente, que havia no Paraná, em 1987, apenas um doutor na área de Informática, o professor Carlos Alberto Picanço de Carvalho, da Universidade Federal do Paraná, UFPR. Como o governo havia decidido transformar o Paraná em um pólo de informática, foi formada, pelo CITPAR, uma comissão liderada pelo professor Ramiro Warhaftige com representantes do setor produtivo e da academia, dando início a um trabalho que objetivava uma ação que pudesse induzir essa iniciativa. Decidiu-se, então, proporcionar a formação de recursos humanos para a área de Informática Industrial. Como resultado final foi proposta a criação de um Programa na área de Informática Industrial, o qual deu origem à sigla PII e contou com a participação dos professores Kelson Kriguer Gomes (CEFET- PR), Sérgio Scheer (UFPR) e Flávio Bortolozzi (PUC-PR/ CEFET-PR), de diversas empresas ligadas à informática e do governo, a partir de secretarias de Estado. A primeira iniciativa foi conceber o projeto pedagógico do Curso de Especialização em Informática Industrial. Paralelamente iniciou-se a procura por professores que integrariam o quadro docente do programa. Em Curitiba foram convidados os professores Walter Godoy Jr. (CEFET-PR), na área de Sistemas Tolerantes a Falhas, Dou- glas Renaux, Maurício Roorda e Kelson Krieguer Gomes, na área de Automação, Flávio Bortolozzi, na área de Informática e Sérgio Scheer (UFPR), na área de Computação Gráfica. Do Rio Grande do Sul vieram os professores Maurizio Tazza e Altamiro Amadeu Suzim que atuavam na UFGRS nas áreas de Informática e Automação Industrial. Da França, os professores Cláudio Menendes (Universidade de Rennes) da área de Automação, Jacques Facon (Universidade de Compiègne), Jean Charles Valadier (Universidade de Toulouse) da área de redes de computadores e a professora Claudine Chaouiya, de Marselha, para a área de Computação Gráfica. Como resultado inicial desse trabalho foi proposta, sob 04 A PARCERIA QUE DEU CERTO O convênio entre CITPAR, CEFET-PR, UFPR, PUC-PR e Governo do Estado deu início ao PII e possibilitou a consolidação da área de informática no Paraná Prof. Dr. Flavio Bortolozzi Laboratório do Biotelemetria Aplicada (BIOTA)

5 20 anos Professores e secretárias do CPGII em Da esquerda para a direita (atrás): Antonio Carlos Wisnieski, Sérgio Scheer, Douglas P. B. Renaux, Maurício Roorda, Altamiro A. Suzim, Claudio M. Menendez, Keiko Verônica O. Fonseca, Jean Charles Valadier. Da direita para a esquerda (frente): Walter Godoy Jr., Marília Reolon, Arlene de Oliveira Dias (secretária), Antonio Joaquim M. Carvalhal, Maurizio Tazza, Helio Rotemberg, Claudine Chaouiya, Vilma Miquelim Coelho (secretária) e Flávio Bortolozzi. a coordenação acadêmica dos professores Flávio Bortolozzi e Maurizzio Tazza, a abertura do Programa de Informática Industrial - PII. O CITPAR e o Governo do Estado do Paraná, em parceria com o CEFET-PR, a PUC-PR e a UFPR, deram então início às atividades do Curso de Especialização em Informática Industrial nas instalações do quarto andar do prédio de Administração da PUC-PR. Para incentivar o PII, a CAPES, através de seu Diretor-Geral, o professor Edson Machado, concedeu dez bolsas de Especialização e, em 1987, iniciaram as atividades do PII. Convém lembrar que, além da iniciativa do CITPAR, apoiada pelo Governo do Paraná, o apoio por parte dos professores Athayde Moacir Ferraza, na época Diretor-Geral do CEFET-PR, Euro Brandão da PUC-PR e Riad Salamuni, Reitor da UFPR, foi decisivo. Ao final de 1987, com a consolidação do curso, o sucesso alcançado e a excelência do Programa, foi solicitada à CAPES a transformação do PII em Curso de Pós-Graduação em âmbito de mestrado. O credenciamento do Programa de PósGraduação em Informática Industrial - CPGII - foi autorizado no início de 1988 e, por opção estratégica, foi escolhido o CEFET-PR para sediá-lo. Essa opção se deve em grande parte à atuação decisiva do DiretorGeral dessa instituição, professor Athayde, cujo objetivo era consolidar a pós-graduação stricto sensu no CEFET-PR. O Estado do Paraná apresenta, atualmente, um forte perfil na área de Informática e esse setor, com certeza, é caudatário da atividade acadêmica iniciada pelo PII. Cabe ressaltar que tem crescido o número de empresas de Informática instaladas no Estado. Um exemplo é a BEMATEC (BEtiol e MArcel TECnologias), criada por dois ex-alunos do PII/CPGEI. Sem dúvida, o CPGEI proporcionou a consolidação de uma área estratégica para o desenvolvimento industrial do Estado. Equipamentos dos laboratórios do CPGEI 05

6 CPGII: OS PRIMEIROS PASSOS DO CURSO DE MESTRADO Professor Maurizio Tazza, primeiro coordenador do CPGEI, conta como foram os primeiros anos do Curso de Pós-Graduação em Informática Industrial Na década de 1980, teve início um projeto na área de informática industrial que contou com o esforço de vários profissionais e o apoio de algumas instituições para que pudesse ser criado e implantado. Muitos vieram de fora, como é o caso do Dr. Maurizio Tazza, oriundo de Porto Alegre com a função de estruturar os currículos, ementas de disciplinas e organizar a biblioteca do que era apenas um embrião de um curso de pósgraduação, o Programa de Informática Industrial. Como primeiro coordenador, estruturou o Curso de Pós-Graduação em Informática Industrial - CPGII, e incentivou os professores a envidarem esforços e idéias, focando o novo Programa. CPGEI 20 anos - Como ocorreu a formação do CPGEI? MAURIZIO TAZZA - Entre os anos de 1986 e 1987, os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina já possuíam programas de pós-graduação em Informática, mas o Paraná não. Vim de Porto Alegre para organizar o curso aqui, que era inicialmente de especialização, denominado Programa de Informática Industrial. Tratava-se de uma iniciativa do Centro de Integração de Tecnologia do Paraná 06 Despedida do Prof. Claudio M. Menendez, em setembro de Da esquerda para a direita (frente): Gabriel, Marinês (estagiária), Prof. Antonio Joaquim M. Carvalhal, Vilma Miquelim Coelho, Arlene de Oliveira Dias, Prof. Maurizio Tazza, Profa. Claudine Chaouiya e Prof. Sérgio Scheer. Da direita para a esquerda (atrás): Luiz Ernesto Merkle (aluno), Prof. Walter Godoy Jr., Flávio Neves Jr. (Aluno), Prof. Claudio M. Menendez (de óculos e bigode), Paulo Cézar Stadzisz (aluno), Luiz Allan Künzle (aluno) e Prof. Jean Charles Valadier. ral do Paraná (UTFPR), onde permaneceram, desde 1987, as instalações do CPGEI. O CITPAR contratava os professores e foi o órgão administrador do curso.... foi preciso buscar um molde acadêmico mais tradicional e recursos do Governo para a obtenção de bolsas e manutenção dos alunos. CPGEI 20 anos - Por que a mudança para o CEFET-PR? M.T. - Os motivos foram técnicos e administrativos. A perma- (CITPAR), da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC- PR), local onde o curso foi sediado em seu primeiro ano, da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e do então Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (CEFET-PR), hoje a Universidade Tecnológica Fedenência em uma Instituição Federal traria isenção de taxas para os alunos e teríamos uma facilidade maior na obtenção de bolsas de estudo. Quando o curso iniciou no CEFET-PR, em 1987, época em que eu era coordenador, conseguimos um pacote de 35 bolsas de mestrado e uma facilidade de remanejamento dessas de um período para outro, o que dispensou a procura imediata de outras bolsas. Graças ao Sr. Kival Weber, que intermediou essas bolsas na época, um curso, mesmo incipiente em s e u i n í c i o, p ô d e sobreviver. CPGEI 20 anos - Como era a infra-estrutura inicial do Programa? M. T. - No primeiro ano, o curso era fortemente voltado à busca de uma parceria com empresas. O primeiro projeto foi realizado com a Olsen Tecnologia, mas infelizmente não obteve sucesso. O curso não era conhecido, a infra-estrutura era precária e foi preciso buscar um molde acadêmico mais tradicional e recursos do Governo para a obtenção de bolsas e manutenção dos alunos. Além disso, procuramos alunos em tempo integral para se dedicarem exclusivamente ao curso. Assim, os

7 primeiros passos foram dados para o início da consolidação do curso. CPGEI 20 anos - As expectativas iniciais foram alcançadas? M. T. - A forte interação com a indústria, no início do Programa, não foi atingida, mas com o programa de mestrado isso aconteceu. Formamos mestres que se tornaram professores nas mais diversas instituições de ensino do País. Muitos cursos de pós-graduação são derivados do CPGEI, como no caso da UFPR, da PUC e outras universidades como as de Ponta Grossa, Londrina e Maringá. Enfim, o grande objetivo que era a formação de massa crítica foi completamente atingido. CPGEI 20 anos - Na sua opinião, qual a maior contribuição do CPGEI para a UTFPR? M. T. - Todos os programas de mestrado da UTFPR têm sua semente no CPGEI. Mostramos que é possível criar um programa de mestrado dentro de casa, e isso encorajou os demais a fazerem o mesmo. E acima de tudo, o CPGEI foi a base que permitiu a transformação do CEFET-PR em UTFPR e contribuiu no processo de intercâmbio com universidades européias. LINHA DO TEMPO 2003 Defesa da 1ª tese por José João Rossetto CPGEI amplia sua atuação e dá início ao curso de doutorado Mudança da sigla de CPGII para CPGEI (Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial) Transformação do PII em curso de mestrado, denominado CPGII (Curso de Pós-Graduação em Informática Industrial), sediado no então CEFET-PR. Defesa da 1ª dissertação por João Luiz Kovaleski. Prof. Dr. Maurizio Tazza 1987 Início do curso de especialização, Programa de Informática Industrial (PII), sediado na PUC-PR. 07

8 anos SURGEM OS PRIMEIROS DESAFIOS A busca por recursos humanos e financeiros para a manutenção do CPGII marcam os primeiros anos de caminhada Prof. Msc. Ogê Marques Filho O CPGII foi o primeiro curso de mestrado do CEFET-PR e enfrentou algumas mudanças para se adaptar ao modelo acadêmico vigente. Ogê Marques Filho, coordenador do curso de mestrado nos anos de 1990 e 1991, conta como foi esse período de transição. CPGEI 20 anos - Como foi a sua gestão como coordenador do CPGEI? OGÊ MARQUES - Minha gestão foi breve e marcada pela necessidade de sobreviver (e se possível crescer) apesar de muitos desafios, como a saída de professores fundadores do programa (sem a reposição em quantidades comparáveis) e os recursos orçamentários limitados. Além disso, foi necessário reconciliar muitos aspectos culturais, financeiros, acadêmicos e práticos relacionados à manutenção de programas de pesquisa em uma Instituição de 80 anos de existência. Hoje, 20 anos mais tarde, fico feliz e orgulhoso ao ver que o esforço valeu a pena, o programa não só sobreviveu, mas cresceu e se estabeleceu de forma inequívoca como referencial de qualidade no País. CPGEI 20 anos - Como era a infraestrutura do programa no início da década de 1990? O. M. - Em termos físicos, ocupávamos o terceiro andar do bloco C. Quarenta por cento do espaço era usado para laboratórios, 10% para a biblioteca setorial e 50% para escritórios e salas de reunião. No corpo docente havia cerca de 6 professores doutores e aproximadamente 10 mestres, alguns em tempo parcial. Muitos recursos ainda eram escassos, mas a qualidade técnica e volume de trabalho de todos os envolvidos era prenúncio de um programa de sucesso em fase de formação. Alguns anos mais tarde, com um corpo docente quatro a cinco vezes mais numeroso, maior área física, diversas especializações, conceito A na CAPES, e ampliação para o doutorado, este sucesso estaria consolidado. CPGEI 20 anos - As expectativas iniciais foram atingidas? Em que aspectos? O. M. - O programa atingiu as expectativas iniciais, graças à injeção de capital externo que permitiu contratar e reter professores (muitos deles estrangeiros) com a titulação necessária para empreender as atividades de ensino e pesquisa associadas ao CPGII. Além disso, o Programa estimulou, desde seu início, o desenvolvimento de projetos em parceria com empresas, o que permitiu atrair fundos adicionais. Gerou ainda visibilidade e reconhecimento na comunidade empresarial da região e garantiu o influxo de alunos altamente qualificados, fator fundamental para o sucesso do mestrado. 1991: FASE DE TRANSIÇÕES Entre os meses de maio e outubro de 1991, o Prof. Msc. Nestor Moraes, na época chefe do Departamento de Ensino Superior, foi designado, pelo diretor do então CEFET-PR, Prof. Artur Bertol, a assumir a coordenação do CPGII. Sua função foi resolver questões burocráticas que envolviam a fase inicial do curso de mestrado até a eleição, pelo Colegiado, do novo coordenador, o Prof. Dr. Hypolito José Kalinowski. As principais preocupações da época eram manter a relação com a comunidade externa, perceber as necessidades das indústrias e oferecer alternativas às novas demandas. Prof. Msc. Nestor Moraes 08

9 20 anos CPGEI DÁ INÍCIO AO CURSO DE DOUTORADO Em 1990, em viagem a Curitiba, o Prof. Dr. Hypólito José Kalinowski tem contato com o CPGII e, em 1991, pede transferência da UFF (Universidade Federal Fluminense) para o CEFET-PR. Ao chegar, assumiu a coordenação e remodelou, junto aos demais professores, a estrutura do curso de mestrado que, a partir daquele momento, acoplou a área de Engenharia Elétrica e passou a ser chamado de CPGEI, Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial. Dentre os fatos ocorridos nos nove anos de coordenação de Kalinowski, cabe ressaltar a elevação do conceito do Programa junto à CAPES e o início do curso de doutorado. CPGEI 20 anos - Quais as primeiras atitudes tomadas como coordenador? HIPÓLITO JOSÉ KALINOWSKI - Estabelecer os novos critérios de titulação com base em novas disciplinas, trabalhos e outras atividades que passaram a ser ofertados; regulamentar alguns aspectos no tocante à obtenção do título (particularmente a duração máxima) e, principalmente, corrigir a situação do Programa junto à CAPES, no tocante, aos relatórios. CPGEI 20 anos - Quais fatores foram fundamentais para a elevação do conceito junto à CAPES? H. J. K. - Houve um grande esforço para reduzir o tempo de titulação dos mestres (na época, um dos pontos relevantes para a avaliação), aumentar o número de estudantes titulados e diminuir a evasão (para o que passamos a receber os estudantes já com orientador e plano de trabalho específico), ampliando em paralelo a divulgação dos trabalhos em conferências e periódicos. Por exigência da agência, foi necessário apresentar um plano de consolidação, descrevendo as metas pretendidas e os mecanismos para atingi-las. Esse plano permitiu realizar um diagnóstico do Programa em 1993/94 e identificar alguns pontos críticos que teriam de ser corrigidos. Na avaliação posterior, obtivemos o Conceito A, tendo somente o curso de mestrado, sendo que essa pontuação A conquista do conceito A junto à CAPES e o início do curso de doutorado no CPGEI marcam a gestão do Prof. Hypólito José Kalinowski era alcançada apenas por programas de pós-graduação que já desenvolviam seus cursos de doutorado. CPGEI 20 anos - Qual era a média de defesas por ano e quais as ferramentas utilizadas para aumentar a produção dos discentes e docentes? H. J. K. - Essa não é uma pergunta com resposta definida. Quando assumi a coordenação, o programa ainda era recente e tinha, por conseguinte, um número reduzido de dissertações apresentadas. Esse número não cresceu muito nos dois primeiros anos, pois refletia a situação do corpo discente existente. O aumento de defesas deu-se no período entre , ocorrendo por várias razões. A ampliação do corpo docente ( ) permitiu a admissão de mais estudantes e os novos do- Atual secretaria do CPGEI: a redoma de vidro foi uma idéia do Prof. Hypólito José Kalinowski 09

10 20 anos Sistema ótico interferométrico para produção de dispositivos em fibra ótica centes serviram como 'chamariz' para atrair estudantes em novas linhas de trabalho. Houve esforço em reduzir o tempo de titulação e principalmente em reduzir a evasão. Passou a existir um incentivo para que os estudantes apresentassem seus trabalhos nos congressos e outros eventos da área e índices de qualificação docente, ligados às publicações, também começaram a ser considerados. CPGEI 20 anos - De quem partiu a iniciativa de estruturação do curso de Doutorado? Como ocorreu a sua implantação? H. J. K. - A necessidade do doutorado não partiu de uma pessoa, mas da natural evolução dos trabalhos de pesquisa no CPGEI, sendo percebida por vários docentes. As conversas evoluíram para uma estruturação inicial, permitindo que alguns estudantes já titulados continuassem a atuar em projetos com maior profundidade, que poderiam levar a um doutorado. Entretanto, como coordenador, eu tive que retardar o processo de implantação, em virtude de um conceito ainda não suficiente junto à CAPES e de certa inadequação, em parte, do regimento do curso. Apenas a partir de 1997, com a consolidação do mestrado e mudança no regulamento, foi que o processo formal do doutoramento pôde se estruturar para obtenção da autorização CAPES. A necessidade do doutorado não partiu de uma pessoa, mas da natural evolução dos trabalhos de pesquisa no CPGEI, sendo percebida por vários docentes. CPGEI 20 anos - A transformação do CEFET em UTFPR se deve em grande parte ao trabalho desenvolvido pelo CPGEI. Na sua opinião, houve um reconhecimento satisfatório do Programa? Qual a importância do resgate da história do CPGEI? H. J. K. - Na minha opinião pessoal, não. Embora essas circunstâncias sejam constan- temente publicitadas nos discursos institucionais, o reconhecimento de factus não ocorre. Não são criadas condições suficientes para o trabalho de pesquisa, que poderiam fortalecer os programas de pós-graduação atuais e permitir a abertura de novos programas. A estruturação institucional foca os aspectos docentes na definição de metas de trabalho, normas e processos, mas há pouco apoio financeiro em patamares adequados à manutenção e expansão de laboratórios. Um fator primordial para o fortalecimento da pós-graduação estaria na contratação de novos professores com critérios fortes em termos de atividades de pesquisa. Entretanto, esses critérios acabam tendo uma participação não significativa nos atuais regulamentos de concurso. Quanto ao resgate, a história não deve ser perdida ou esquecida, pois a sua recuperação permite que algumas pessoas mais esclarecidas evitem erros já cometidos no passado, embora a humanidade tenha uma clara tendência a repeti-los. Prof. Dr. Hypólito José Kalinowski 10

11 A CONCESSÃO DOS DIPLOMAS A coordenação do Prof. Paulo Abatti foi marcada por uma importante tarefa: emitir os diplomas dos mestres já formados pelo CPGEI Prof. Dr. Paulo José Abatti Ao voltar de seu doutoramento no exterior, em 1991, o Prof. Paulo José Abatti se agrega ao corpo docente do CPGII e auxilia na reestruturação do curso. Mais tarde, em 2000, como coordenador do CPGEI, assume uma importante tarefa: emitir os diplomas dos mestres formados pelo Programa. CPGEI 20 anos - Quais foram as suas contribuições na sua gestão como coordenador? PAULO JOSÉ ABATTI - A grande contribuição é dividida em dois aspectos: um burocrático e outro de conscientização. Quanto ao primeiro aspecto, o programa não havia concedido diplomas até o ano 2000, apesar de ter sido fundado em 1988, passando ainda pela remodelação em Era emitido apenas um certificado ao aluno, mas não o diploma. Esse fato decorria de um problema de nomenclatura, pois não havia um consenso quanto à titulação: os docentes dividiam as opiniões entre mestre em ciências e mestre em engenharia. Em 2000, com o apoio do Prof. Luiz Nacamura Jr., do Departamento de Pós- Graduação - DEPOG, foi possível convencer o Conselho Diretor de que o título de mestre em ciências era mais abrangente. A partir daí, o trabalho maior foi emitir os diplomas de cerca de 180 mestres que já haviam se formado no CPGEI. A dificulda-...o programa não havia concedido diploma até o ano 2000, apesar de ter Sido fundado em de também esteve na falta de documentação de muitos deles. Já com relação ao segundo aspecto, acredito ter colaborado na conscientização dos professores quanto às regras pelas quais o Programa era avaliado pela CAPES. Com isso, poderíamos melhorar nossos indicadores e conseguir uma melhor pontuação. Então, abrimos um fórum de discussão com o corpo docente a partir do Colegiado do CPGEI e muitos puderam tomar mais conhecimento do processo e entender como poderiam colaborar. CPGEI 20 anos - O que o CPGEI representa para a comunidade pesquisadora e empresarial? P. J. A. - O CPGEI é uma referência. É o primeiro curso de pós-graduação na área de Engenharia Elétrica e Informática Industrial do Paraná. Isso fez com que se tornasse um foco atrator de professores, pesquisadores e alunos. É uma referência também para os demais cursos que foram abertos ao longo do tempo. Muitos professores que trabalham em outras universidades foram alunos do CPGEI. CPGEI 20 anos - Na sua opinião, o que seria prioritário em termos de investimento, quando se fala em CPGEI? P. J. A. - A locação de espaço físico e esse é um problema de toda a instituição. Seria muito interessante que cada professor tivesse seu laboratório com espaço suficiente e equipamentos condizentes. CPGEI 20 anos - Qual o maior legado do CPGEI? P. J. A. - Acredito que seja o pioneirismo do Programa, pois mostrou para as pessoas que era possível fazer pós-graduação no Estado do Paraná, dispensando a ida ao exterior

12 A CONSOLIDAÇÃO DO PROGRAMA DE DOUTORADO A organização dos dados acadêmicos e a consolidação do programa de doutorado foram os focos principais na coordenação da Profa. Lúcia Valéria Ramos de Arruda Integrando o corpo docente do CPGEI desde 1995, a Profa. Dra. Lúcia Valéria Ramos de Arruda coordenou o programa de 2002 a 2004, tendo como principais tarefas a consolidação do doutorado e a implantação do sistema acadêmico. A profa. Arruda relata as demais atividades administrativas de sua gestão e descreve o Programa de Planejamento e Otimização de Processos de Petróleo e Gás Natural - PRH10, apoiado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). CPGEI 20 anos - Quais foram as prioridades em sua gestão como coordenadora? LÚCIA VALÉRI RAMOS DE ARRUDA - O meu principal objetivo era arrumar os dados acadêmicos dos alunos, institucionalizando o sistema acadêmico da pós-graduação, e consolidar o programa de doutorado, uma vez que as primeiras defesas ocorreram na gestão mento para o Programa iniciou na minha gestão e terminou na gestão seguinte. CPGEI 20 anos - O que é o PRH? Como ele contribui com os projetos do CPGEI? L. V. R. A. - O Programa de Planejamento e Otimização de Processos de Petróleo e Gás Natural (PRH10) é um programa de formação de recursos humanos para o setor de Petróleo e Gás com o apoio da ANP - Agência Nacional do Petróleo. Existente em 36 universidades brasileiras, tem por objetivo principal proporcionar uma formação complementar aos estudantes de graduação, mestrado e doutorado nas áreas relacionadas ao setor de petróleo e gás. Esta formação qualifica-os para a criação de novos conhecimentos científicos e suas aplicações tecnológicas, atendendo as demandas do mercado e sobretudo Profa. Dra. Lúcia Valéria Ramos de Arruda promovendo a integração com o setor produtivo, visando à ampliação do parque industrial brasileiro. O PRH10 existe no CPGEI desde 1999 e possui bolsistas atuando nos laboratórios de Ótica e Optoeletrônica (LOOP), Imagens e Multimídia (LABIEM), Automação e Sistemas de Controle Avançado (LASCA) e Laser. CPGEI 20 anos - Na sua opinião, o que o CPGEI representa para a comunidade pesquisadora e CPGEI 20 anos - Quais as suas empresarial? contribuições como coordenadora do ARRUDA - O CPGEI é o único CPGEI? programa de doutorado em L. V. R. A. - Com a base de dados estudantis consolidada, foi durante muito tempo foi o único Engenharia Elétrica do Paraná e possível criar uma sistemática de mestrado. Os egressos do para desligamento de alunos CPGEI têm se destacado tanto com rendimento insuficiente. na academia quanto na indústria. E pode-se afirmar que o nú- Também foram feitas as primeiras resoluções sobre credenciamento de professores, exame gramas de pós-graduação em encleo de alguns dos outros pro- de línguas, estágio docência. A genharia e informática do Paraná Lab. de Automação e Sistemas de Controle Avançado elaboração de um novo regulasão formados por esses egressos. (LASCA), um dos laboratórios integrantes do PRH10

13 CONCEITO CAPES: UM OBJETIVO BEM DEFINIDO Prof. José Luis Fabris coordenou o CPGEI com um objetivo principal: realizar ações que visassem a elevar novamente o Conceito CAPES do CPGEI Com seu grande apreço à pesquisa, o Prof. Dr. José Luis Fabris, na gestão , orientou sua coordenação baseado nos trabalhos desenvolvidos anteriormente e buscou estimular, de forma aguerrida, o corpo docente e discente a aumentar a produção científica e realizar as mudanças necessárias para elevar novamente o conceito do CPGEI, junto à CAPES. CPGEI 20 anos - Durante sua gestão, quais foram as suas contribuições como coordenador? JOSÉ LUÍS FABRIS - A primeira contribuição foi não ter desfeito o trabalho dos coordenadores anteriores. Procurei conversar com eles para continuar o que já havia sido feito. Desse contato, veio a idéia de se estabelecer um processo para se elevar novamente o conceito do CPGEI junto à CAPES, que baixou de 5 para 4 nos últimos anos, e esse passou a ser o norte das ações do Programa. Prof. Dr. José Luís Fabris CPGEI 20 anos - Qual o grande diferencial do CPGEI comparado aos outros programas com o mesmo foco? J. L. F. - Cada programa tem suas peculiaridades, seus pontos positivos e negativos. Acho que nos últimos anos, e a avaliação da CAPES vem mostrando isso, o maior diferencial tem sido o aumento da produtividade de trabalhos e periódicos. Esse seria o ponto fundamental associado ao número de dissertações e teses produzidas. Em 2006, foram 45 dissertações e 8 teses. Por ser um Programa que está há pouco tempo com o nível de doutorado, esse é um número bastante razoável. CPGEI 20 anos - Quais as mudanças que ainda se fazem necessárias no CPGEI? J. L. F. - A CAPES não tem indicado a necessidade de reestruturações muito grandes como acontece com alguns programas. Entretanto, nós sentimos a necessidade de fazer uma filtragem maior no processo de ingresso, não só de discentes como também de docentes, implantando processos cada vez mais técnicos e acadêmicos de credenciamento de bons professores. CPGEI 20 anos - A transformação do CEFET-PR em UTFPR se deve em grande parte ao trabalho desenvol-vido pelo CPGEI. Como o professor encara essa situação? Houve esse reconhecimento da importância do CPGEI? J. L. F. - Realmente, para se ter a criação de uma universidade é necessário ter programas de graduação, de pós-graduação, incluindo doutorado. Ou seja, sem o CPGEI não haveria universidade. Mas o reconhecimento de fato não está totalmente consolidado. CPGEI 20 anos - Na sua opinião, o que o CPGEI representa para a comunidade pesquisadora e empresarial? J. L. F. - A nossa interface com a indústria se faz em algumas áreas e existem projetos que possuem forte apelo a esse ramo. Então, podemos perceber que o CPGEI não é um programa estritamente acadêmico. Quanto à comunidade pesquisadora, o nome CPGEI é bastante respeitado. Inclusive houve algumas tentativas atuais de mudança de nomenclatura do programa, mas há uma grande resistência a essa alteração, pois o nome CPGEI é bastante significativo. CPGEI 20 anos - Para o professor, qual o maior legado do CPGEI? J. L. F. - O maior legado são os nossos alunos que já saem realizando pesquisas em grupos, ou começando a estabelecer grupos. Existem alunos não só no Paraná, como em outros estados e até no exterior, o que nos permite ter uma comunicação razoável, fato que seria compatível com o necessário para adquirirmos o nível 6 na avaliação da CAPES

14 POR UM CPGEI MAIS INTEGRADO Professor Hugo Reuters Schelin orienta sua gestão com base na integração do corpo docente para que juntos elevem, cada vez mais, o status do CPGEI Prof. Dr. Hugo Reuters Schelin Todo professor agregado ao Programa deveria e deve ser coordenador. Esse é o lema que impulsinona as ações do Prof. Dr. Hugo Reuters Schelin em sua gestão como coordenador do CPGEI, iniciada em A valorização da integração entre os membros do programa é um elemento importante para tornar o trabalho mais aprazível. Essa iniciativa reflete diretamente no comprometimento de todos com a busca por melhores condições para o CPGEI. A união do corpo docente é um ponto crucial para se elevar cada vez mais o status alcançado pelo Programa nestes 20 anos de história. CPGEI 20 anos - Quais as prioridades, quando se fala em CPGEI? HUGO REUTERS SCHELIN - Hoje, o CPGEI está mais maduro como programa de pós-graduação. A avaliação da CAPES é prioritária e a preocupação está 14 em atingir os requisitos necessários para a elevação do conceito, pois o que mais pesa nessa avaliação é a produção científica dos professores. Atualmente, estamos no nível 4, mas tudo indica que obteremos o nível 5, e isso nos trará mais vantagens como, por exemplo, o aumento no número de bolsas. CPGEI 20 anos - Quais as mudanças necessárias para melhorar o trabalho que vem sendo desenvolvido? H. R. S. - Cada coordenador tem uma característica. A minha preocupação é mais voltada para a interação com as pessoas, por meio de confraternizações, para termos momentos além do trabalho. Mas é claro que não é a prioridade. A prioridade é o trabalho, para o qual precisamos oferecer condições e recursos a fim de obter uma melhor produção. CPGEI 20 anos - Qual o maior legado do CPGEI? H. R. S. - Acredito que seja o que o nosso aluno recebe, o que ele faz e o que vai fazer, pois temos que nos fortalecer como uma referência dentro da Universidade e dentro do Estado, quando se destaca a produção de conhecimento e de ciência. CPGEI 20 anos - Quais as palavras que orientam a sua coordenação? H. R. S. - Como eu comento com os demais professores: eu não sou coordenador; eu estou coordenador, pois acredito que todo professor agregado ao Programa deveria e deve ser coordenador. Por isso não gosto de dizer que trabalho como coordenador. Mas busco apoio nos conselhos dos colegas e na participação em grupo e esse é um ponto positivo no Programa, pois as pessoas têm essa maturidade. É muito bom trabalhar nesse meio. Temos nossas dificuldades, mas todo esforço é válido. Laboratório de Tomografia Computadorizada Professores, funcionários e estagiários do CPGEI e familiares.

15 COM A PALAVRA, OS SECRETÁRIOS... Sem tirar o mérito do corpo docente do CPGEI, que sempre contou com professores competentes e dedicados, acredito que o maior legado são os alunos, pois, além de difundirem o curso nos meios em que estão inseridos, o sucesso deles muito contribuiu para a transformação do CEFET-PR em UTFPR. Arlene de Oliveira Dias (1988) Nestes 20 anos de existência, o CPGEI consolidou a área de Informática Industrial no Estado do Paraná. Além disso, formou inúmeros profissionais, abrindo as portas do mestrado e doutorado na UTFPR. Vilma Miquelim Coelho ( ) O Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial foi o 1º Programa de Mestrado da UTFPR. Sendo assim, deu a diretriz, mostrando o caminho que a Pós-Graduação deveria seguir, e colocou a Instituição no cenário da pesquisa nacional. Vera Lúcia Delfino ( ) Sem dúvida alguma, o maior legado do programa são os alunos. Aliás, não são mais os alunos do CPGEI, são a elite intelectual do país. É difícil citar o nome de alguém que saiu do CPGEI e tenha sido mal sucedido ou não tenha alcançado seus objetivos em sua carreira profissional. Ronaldo Pereira do Carmo ( ) A grande contribuição do CPGEI para a comunidade pesquisadora é a formação de massa crítica. Esse sucesso e reconhecimento alcançados se devem principalmente ao empenho de professores e funcionários e ao comprometimento dos alunos. Stella de Freitas Figueiredo ( ) A UTFPR não seria uma universidade sem o Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial - CPGEI e, com certeza, seu maior legado é ter sido instrumento dessa transformação, assim como continuar criando agentes modificadores no meio em que estão inseridos. Terezinha Strapasson ( ) 15

16 ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO LABORATÓRIOS 1. Laboratório Avançado de Telecomunicações - LATE 2. Laboratório de Automação e Sistemas de Controle Avançado - LASCA 3. Laboratório de Bioinformática e Informática Médica - BIOINFORMÁTICA FOTÔNICA Forno tubular de alta temperatura 4. Laboratório de Biotelemetria Aplicada-BIOTA O CPGEI possui três áreas de concentração: Informática Industrial, Telemática e Engenharia Biomédica. 16 Informática Industrial A área de Informática Industrial visa desenvolver sistemas que buscam soluções em hardware e software para a área de automação industrial, utilizando padrões internacionais. Linhas de pesquisa: Automação Industrial e Controle de Processos e Engenharia de Sistemas. Telemática A área de Telemática caracteriza-se pelo estudo de to e transmissão de informação. Linhas de pesquisa: Comunicação de Dados e Fotônica em Comunicações. Engenharia Biomédica A Engenharia Biomédica estuda a aplicação das técnicas de engenharia na resolução de problemas odonto-médico-hospitalares, como o desenvolvimento de protótipos para fins de terapia, diagnóstico, manutenção de equipamentos e instalações. Linhas de pesquisa: Engenharia Hospitalar, Sensores e Instrumentos de Aplicação Biomédica e Informática Aplicada à Biomédica. 5. Laboratório de Física das Radiações Ionizantes 6. Laboratório de Imagens e Multimídia - LABIEM 7. Laboratório de Laser LABLASER 8. Laboratório de Ótica e Optoeletrônica - LOOP 9. Laboratório de Pesquisa em Sistemas de Telecomunicações - LST 10. Laboratório de Sistemas de Comunicação Sem Fio - LabSC 11. Laboratório de Sistemas Inteligentes - LSI

17 20 anos GRUPOS DE PESQUISA Bioinformática e Informática Médica: Líder: Prof. Dr. Heitor Silvério Lopes Biotelemetria: Líder: Prof. Dr. Sérgio Francisco Pichorim Centro de Pesquisas em Materiais - CPqM: Líder: Prof. Dr. Sergei Anato-lyevich Paschuk Dispositivos Fotônicos e Aplicações: Líder: Prof. Dr. Hypolito José Kalinowski Engenharia Biomédica: Líder: Prof. Dr. Paulo José Abatti GEPSI - Grupo de Estudos e Pesquisa em Sinais e Imagens: Líder: Prof. Dr. Humberto Remigio Gamba Grupo de Pesquisas em Engenharia Biomédica: Líder: Prof. Dr. Paulo César Borges Informática Industrial: Líder: Profa. Dra. Lucia Valeria Ramos de Arruda Memento: Líder: Prof. Dr. Cesar Augusto Tacla Radiações Ionizantes e Física Nuclear: Líder: Prof. Dr. Hugo Reuters Schelin Telemática: 17

18 20 anos CORPO DOCENTE ATUAL Prof. Dr. Alexandre de Almeida Prado Pohl Prof. Dr. Alfranci Freitas dos Santos Profa. Dra. Anelise Munaretto Fonseca Prof. Dr. Bertoldo Schneider Júnior Prof. Dr. Carlos Raimundo Erig de Lima Prof. Dr. Cesar Augusto Tacla Prof. Dr. Emílio C. G. Wille Prof. Dr. Flávio Neves Junior Prof. Dr. Fábio Kurt Schneider Prof. Dr. Hypolito José Kalinowski Prof. Dr. Heitor Silvério Lopes Prof. Dr. Hugo Reuters Schelin Prof. Dr. Hugo Vieira Neto Prof. Dr. Humberto Remigio Gamba Prof. Dr. Jean Carlos Cardozo da Silva Prof. Dr. Joaquim Miguel Maia Prof. Dr. José Luís Fabris Profa. Dra. Keiko Verônica Ono Fonseca Profa. Dra. Lúcia Valéria Ramos de Arruda Prof. Dr. Luiz Nacamura Jr. 18

19 CORPO DOCENTE ATUAL (continuação) Profa. Dra. Márcia Müller Profa. Dra. Myriam Regattieri Delgado Prof. Dr. Paulo César Borges Prof. Dr. Paulo Cézar Stadzisz Prof. Dr. Paulo José Abatti Prof. Dr. Pedro Miguel Gewehr Prof. Dr. Percy Nohama Prof. Dr. Ricardo Lüders Prof. Dr. Richard Demo Souza Prof. Dr. Sergei Anatolyevich Paschuk Prof. Dr. Sergio Francisco Pichorim Profa. Dra. Tânia Mezzadri Centeno Prof. Dr. Volnei Antonio Pedroni Prof. Dr. Walter Godoy Júnior 19

20

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