Sangue e Hemoderivados

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sangue e Hemoderivados"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA SAÚDE Caderno de Informação Sangue e Hemoderivados Produção Hemoterápica, Sistema Único de Saúde SUS (Serviços s e s s) e Serviços s não contratados ao SUS Série G. Estatística e Informação em Saúde Brasília DF 2008

2 2008 Ministério da Saúde. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica. A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: Série G. Estatística e Informação em Saúde Tiragem: 1.ª edição exemplares Elaboração, distribuição e informações: MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Especializada Coordenação da Política Nacional de Sangue e Hemoderivados Esplanada dos Ministérios, bloco g, sala 946 CEP: , Brasília DF Tel.: (61) Fax.: (61) sangue@saude.gov.br Home page: Coordenação: Danila Augusta Accioly Varella Barca CPNSH/DAE/SAS Emanuel Porangaba Ribeiro de Barros Hemobras Colaboração: Bárbara de Jesus Simões CPNSH/DAE/SAS Danila Augusta Accioly Varella Barca CPNSH/DAE/SAS Douglas Fontoura Hemobras Emanuel Porangaba Ribeiro de Barros Hemobras Homar M. Mohamad Hemobras EMPRESA BRASILEIRA DE HEMODERIVADOS E BIOTECNOLOGIA HEMOBRAS Gerência de Tecnologia da Informação SCN Quadra 01 Projeção E, Ed. Central Park, Asa Norte CEP: , Brasília DF Tel: (61) hemobras@saude.gov.br Impresso no Brasil / Printed in Brazil Ficha Catalográfica Brasil. Ministério da Saúde. Caderno de informação : sangue e hemoderivados : produção hemoterápica : Sistema Único de Saúde SUS (serviços públicos e privados contratados) e serviços privados não contratados ao SUS / Ministério da Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, p. : il. color. (Série G. Estatística e Informação em Saúde) ISBN 1. Sangue. 2. Hemoderivados. 3. Hematologia. 4. Hemoterapia. I. Título. II. Série. Títulos para indexação: Em inglês: Em espanhol: CDU Catalogação na fonte Coordenação-Geral de Documentação e Informação Editora MS

3 Apresentação 5 Introdução 7 Fontes dos Dados 9 Nota Técnica 11 Brasil 13 Região Centro-Oeste 21 Distrito Federal 25 Goiás 27 Mato Grosso do Sul 29 Mato Grosso 31 Região Nordeste 33 Alagoas 37 Bahia 39 Ceará 41 Maranhão 43 Paraíba 45 Pernambuco 47 Piauí 49 Rio Grande do Norte 51 Sergipe 53 Região Norte 55 Acre 57 Amapá 59 Amazonas 61 Pará 63 Rondônia 65 Roraima 67 Tocantins 69 Região Sudeste 71 Espírito Santo 75 Minas Gerais 77 Rio de Janeiro 79 São Paulo 81 Região Sul 83 Paraná 87 Rio Grande do Sul 89 Santa Catarina 91 Hemorrede Sumário Nacional

4

5 Esta publicação, Caderno de Informação Sangue e Hemoderivados: Produção Hemoterápica visa dar continuidade, aperfeiçoar e qualificar a informação na área de sangue e hemoderivados. Trata-se de um trabalho desenvolvido em parceria entre a Coordenação da Política Nacional de Sangue e Hemoderivados (CPNSH) e a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás). Neste volume, encontram-se atualizados os dados da produção hemoterápica no Sistema Único de Saúde (SUS) referentes ao ano de 2007, além de uma inovação: a apresentação de dados da rede privada - não credenciada ao SUS - gentilmente cedidos pela Associação Brasileira de Banco de Sangue (ABBS). Seguindo a mesma lógica da edição de 2007, que divulgou os dados do período , a comparação dos dados da produção hemoterápica no SUS continua sendo apresentada considerandose o último triênio, portanto o período No exercício da coordenação do Sistema Nacional de Sangue SINASAN, a CPNSH necessita de informações referentes à totalização da produção hemoterápica no País, para a formulação de políticas que primem essencialmente pela qualidade e segurança do sangue no território nacional. Para que este trabalho seja feito de forma qualificada e fundamentada, são considerados os dados relativos à hemorrede pública nacional e aos serviços credenciados ao SUS, além da produção dos serviços privados não credenciados ao sistema público que atendem a saúde suplementar e privada no Brasil. O aperfeiçoamento destas informações é condição essencial no processo de melhoria da gestão. Desta forma, espera-se que esta nova edição apóie os gestores públicos no planejamento, monitoramento e execução das ações na atenção hemoterápica e hematológica. Apresentação Coordenação da Política Nacional de Sangue e Hemoderivados (CPNSH) Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) 5

6

7 Esta publicação apresenta um perfil da área de sangue e hemoderivados com dados referentes ao período 2005 a Estes dados abordam aspectos da produção de procedimentos contemplando as coletas e transfusões de sangue realizadas no SUS, como também nos serviços de hemoterapia privados associados à Associação Brasileira de Bancos de Sangue (ABBS). Ressalta-se que os números apresentados referentes ao SUS, oriundos das fontes de informações oficiais, foram extraídos dos sistemas no mês de setembro de Os dados referentes ao setor privado foram também consolidados e enviados pela ABBS à CPNSH no mês de setembro. Esclarece-se que os dados do setor privado fornecidos pela ABBS representam a produção de 30 serviços de hemoterapia, distribuídos conforme localização geográfica abaixo identificada: Região Centro-Oeste cinco serviços (02 DF; 02 GO; 01 MT; MS não possui serviço associado à ABBS). Região Nordeste quatro serviços (01 BA; 01 CE; 01 PE; 01 RN; AL, MA, PB, PI e SE não possuem serviço associado à ABBS). Região Sudeste 14 serviços (03 ES; 02 MG; 06 RJ; 03 SP). Região Sul sete serviços (05 PR; 01 RS; 01 SC). Região Norte não possui serviço associado à ABBS. Este caderno de informações está estruturado reunindo os dados relativos ao Brasil, às regiões e dentro de cada região, o detalhamento das suas unidades federadas. Dados Brasil e Regiões: Inova-se com a apresentação da taxa de doação geral (serviços SUS e serviços privados) para o Brasil e regiões. Até então, este indicador nacional sempre foi apresentado considerando-se apenas a realização dos procedimentos de coletas de sangue no SUS, o que restringia a sua abrangência, proporcionando limitação na análise e interpretação do dado. Apresentam-se as freqüências e percentuais de coletas de sangue e transfusões considerando os serviços SUS e serviços privados. Dados Unidades Federadas: Apresenta-se a taxa de doação (serviços SUS) e as freqüências e percentuais das coletas de sangue e transfusões por tipo de prestador do SUS. Introdução 7

8 É importante esclarecer que para os estados de Santa Catarina, Tocantins e Rio de Janeiro, os quantitativos dos procedimentos realizados (coletas e transfusões ambulatoriais) por tipo de prestador, foram calculados diferentemente das demais unidades federadas. Isto ocorreu devido à inconsistência no cadastro dos prestadores no Sistema de Informação Ambulatorial do SUS, que considera fundações e outros organismos como prestadores privados, apesar de serem serviços de natureza pública, distorcendo os valores finais por tipo de prestador. Assim sendo, os dados do sistema SIA/SUS disponibilizados para consulta na internet não condizem com a realidade no tocante ao tipo de prestador (público ou privado contratado), já que nos três estados citados anteriormente o faturamento ambulatorial é apresentado por fundações e outros organismos. Então, como solução, o cálculo para obtenção dos dados seguiu a seguinte lógica: a) pesquisou-se a produção ambulatorial (freqüência de procedimentos) do Hemo- rio, Hemosc e Hemocentro do Tocantins; b) em seguida, foram subtraídos os valores encontrados para o Hemorio, Hemosc e Hemocentro do Tocantins dos valores disponibilizados na página do SIA/SUS na internet para o setor privado contratado, atingindo os números reais dos procedimentos por tipo de prestador (público e privado contratado) na assistência hemoterápica e hematológica. A importância da continuidade da publicação deste Caderno consiste em atualizar e disponibilizar os dados de produção hemoterápica para que cada unidade federada consiga utilizá-los como suporte a gestão da sua hemorrede local. Por fim, esclarece que os itens a seguir apresentados, isto é, fontes de dados e nota técnica, descrevem as fontes de dados utilizadas e a forma como foi definida cada variável trabalhada. 8

9 Os dados disponíveis são oriundos do Sistema de Informações Ambulatoriais do Sistema Único de Saúde (SIA/SUS), do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS), da Base Demográfica Projeções Intercensitárias do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da planilha disponibilizada pela Associação Brasileira de Bancos de Sangue (ABBS). Sistema de Informação Ambulatorial do Sistema Único de Saúde (SIA/SUS) É uma ferramenta de gerenciamento de atendimentos ambulatoriais, utilizada pelas secretarias municipais e estaduais de saúde, para realizar a captação, controle e pagamento do atendimento ambulatorial prestado ao cidadão pelas unidades ambulatoriais credenciadas ao Sistema Único de Saúde. Sistema de Informação Hospitalar do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS) É uma ferramenta que viabiliza efetuar o pagamento dos serviços hospitalares prestados pelo SUS, por meio da captação de dados das Autorizações de Internação Hospitalar (AIH) relativas às internações realizadas por mês no País. Planilha disponibilizada pela ABBS Planilha síntese da produção hemoterápica dos serviços privados credenciados à Associação Brasileira de Bancos de Sangue. População residente estimada A população residente utilizada para o cálculo da taxa de doação de sangue é a estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para os anos de 2005, 2006 e Fontes dos Dados 9

10

11 Coletas de Sangue (SUS) O número de coletas de sangue refere-se à freqüência dos procedimentos coleta de sangue e coleta por processadora automática de sangue, do Sistema de Informação Ambulatorial do SUS (SIA/SUS), apresentada mensalmente pelos serviços de hemoterapia. Coletas de Sangue (Serviços s) O número de coletas de sangue dos serviços privados refere-se à freqüência dos procedimentos realizados nos 30 serviços de hemoterapia associados à ABBS. Taxa de Doação de Sangue (SUS + Serviços privados) Razão expressa em porcentagem, entre o total de coletas de sangue (SUS - procedimentos coleta de sangue e coleta por processadora automática de sangue e coletas de sangue realizadas nos serviços privados - ABBS) e a população em uma área específica, neste caso, foi calculada para regiões e Brasil. Foi considerada para o cálculo a população total. Taxa de Doação de Sangue (SUS) Razão expressa em porcentagem, entre o número de coletas de sangue dos procedimentos coleta de sangue e coleta por processadora automática de sangue e a população em uma área específica, neste caso, foi calculada para unidades da federação. Foram consideradas duas situações: a) população na faixa etária de 18 a 65 anos faixa etária habilitada para doa- ção de sangue; b) população total. Tipo de prestador do Sistema Único de Saúde Corresponde aos serviços públicos federal, estaduais e municipais, contemplando os serviços universitários públicos. contratado Corresponde aos serviços filantrópicos e privados contratados pelo SUS para complementariedade aos serviços públicos que não conseguem assumir a demanda estabelecida. Serviço Corresponde aos serviços privados não contratados pelo SUS, que assumem a demanda da rede assistencial suplementar e privada no País, e associados à ABBS. Nota Técnica 11

12 Transfusão de sangue ambulatorial (SUS) O número de transfusões de sangue refere-se à freqüência dos procedimentos a da tabela de procedimentos do Sistema de Informação Ambulatorial do SUS (SIA/SUS), apresentada mensalmente pelos serviços de hemoterapia Transfusão da Unidade de Sangue Total Transfusão de Substituição e Troca Transfusão de Crioprecipitado Transfusão de Concentrados de Plaquetas Transfusão de Plaquetas por Aférese Transfusão de Plasma Fresco Transfusão de Plasma Normal Transfusão de Concentrados de Leucócitos Transfusão de Concentrados de Hemácias Transfusão Fetal Intra-Uterina Transfusão de sangue hospitalar (SUS) O número de transfusões de sangue refere-se à freqüência dos procedimentos abaixo identificados, do Sistema de Informação Hospitalar do SUS (SIH/SUS), apresentada mensalmente pelos serviços hospitalares Concentrado de plaquetas de uma unidade de sangue total Sangue total irradiado ou componentes irradiados Concentrado de leucócitos de uma unidade de sangue total Plasma individual Concentrado de hemácias Unidade de sangue total Plasmaférese terapêutica correspondente a uma unidade de adulto Plasma individual Transfusão de sangue ambulatorial e hospitalar (Serviços s) Número de transfusões de sangue ambulatorial e hospitalar realizadas nos serviços de saúde com hemocomponentes fornecidos pelos serviços de hemoterapia associados à ABBS. 12

13 Brasil

14 Produção Hemoterápica Nacional Coleta e transfusão Os dados sobre a coleta de sangue no Brasil apresentam para o ano de 2007 o quantitativo de procedimentos realizados. Esta produção refere-se à Hemorrede Pública Nacional, aos serviços filantrópicos e privados conveniados ao SUS e aos serviços exclusivamente privados. Os serviços de hemoterapia públicos são responsáveis por 58% da coleta de sangue no Brasil, seguidos dos serviços credenciados ao SUS que respondem por 28% e dos serviços exclusivamente privados que contribuem com 14%. Analisando-se exclusivamente o SUS, no ano de 2007, a distribuição percentual das coletas de sangue apresentou-se da seguinte forma: serviços públicos 67,6% e serviços privados contratados 32,4 %. Este resultado demonstra que o quadro alterou-se com relação ao ano de 2006, que apresentou a seguinte proporção: serviços públicos (49,66%) e serviços privados contratados (50,34%). Houve um incremento das coletas de sangue no SUS de aproximadamente procedimentos em relação ao ano de A tabela abaixo sintetiza para o Brasil, regiões e unidades federadas a proporção de freqüências e percentuais de coletas de sangue no SUS e nos serviços exclusivamente privados no ano de Freqüências e percentuais de coletas de sangue no SUS e nos serviços privados não contratados por Região e Unidade Federada, Brasil Região Centro-Oeste Nordeste UF % SUS Total não % % contratado Nº % DF % % GO % % % MS % % MT % % % Total % % % AL % % BA % % % CE % % MA PB PE % % PI RN % % SE Total % % % continua 14

15 continuação Região Norte Sudeste Sul UF % SUS Total não % % contratado Nº % AC AM AP PA RO RR TO Total ES % % % MG % % % RJ % % % SP % % % Total % % PR % % % RS % % % SC % % % Total % % % Total Geral % % % e Associação Brasileira de Bancos de Sangue Nota: quantidade apresentada SUS. A Região Norte não possui serviço de hemoterapia associado à ABBS. Atualmente, a hemorrede pública é responsável por todo procedimento de coleta de sangue realizado no SUS. A região Centro-Oeste é a região que apresentou a menor proporção da atuação do setor público (41%), seguida da Região Sul (46%), Sudeste (6) e Nordeste (65%). No que se refere aos dados sobre a taxa de doação de sangue em 2007, ressalta-se que a partir da compilação dos dados do setor privado houve o acréscimo de aproximadamente 529 mil coletas. Para o Brasil, esta taxa foi de 2,1%, enquanto para as regiões do País, os valores encontram-se no intervalo entre 1,5% e 3,7%. (Nordeste 1,6%, Norte 1,5%, Sudeste 2,, Sul 2,6% e Centro-Oeste 3,7%). Esclarece-se que, na publicação do Caderno de Informações , que divulgou os dados do triênio , o cálculo contemplou apenas a produção de coletas de sangue no SUS, portanto considerou-se apenas o número de procedimentos realizados nos serviços públicos e privados contratados, atingindo um valor aproximado de 1,8%. Os dados sobre as transfusões de sangue no Brasil apresentam para o ano de 2007 o quantitativo de procedimentos realizados. Esta produção refere-se à Hemorrede Pública Nacional, aos serviços filantrópicos e privados conveniados ao SUS e aos serviços exclusivamente privados. Os serviços públicos são responsáveis por 38% das transfusões de sangue no Brasil, seguidos dos serviços credenciados ao SUS que respondem por 4 e dos serviços exclusivamente privados que atingem 22%. 15

16 Analisando-se exclusivamente o SUS, no ano de 2007, a distribuição percentual das transfusões de sangue apresentou-se da seguinte forma: serviços públicos 49% das transfusões realizadas e serviços privados contratados 51% deste total. A tabela abaixo sintetiza para o Brasil, regiões e unidades federadas a proporção de freqüências e percentuais das transfusões de sangue no SUS e nos serviços exclusivamente privados. Freqüências e percentuais de transfusões de sangue no SUS e nos serviços privados não contratados por Região e Unidade Federada, Brasil Região UF % SUS Total % não % contratado Nº % Centro-Oeste DF % % % GO % % MS % % MT % % % Total % % % AL % % BA % % CE % % % MA % % PB % % PE % % % PI % % RN % % SE % % Total % % % AC % 530 5% AM % % AP % % PA % % RO % 17 1% RR TO Total ES % % % MG % % % RJ % % % SP % % % Total % % % PR % % % RS % % % SC % % % Total % % Total Geral % % Nordeste Norte Sudeste Sul e Associação Brasileira de Bancos de Sangue. Nota: quantidade apresentada SUS. 16

17 Coleta e transfusão brasil serviços de hemoterapia sus Distribuição percentual das coletas de sangue por tipo de prestador no SUS, Brasil, por região, N NE S SE CO Fonte: MS/SAS, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) Distribuição percentual das transfusões de Sangue ambulatorial e hospitalar por tipo de prestador no SUS, Brasil, por região, N NE S SE CO 17

18 Serviços de hemoterapia privados não contratados pelo SUS FREQÜÊNCIA DE COLETAS DE SANGUE DOS SERVIÇOS PRIVADOS NÃO CONTRATADOS PELO SUS, BRASIL, POR REGIÃO, 2007 Regiões Nº Coletas 2007 CO NE N 0 SE S BRASIL CO NE N SE S BRASIL Fonte: Associação Brasileira de Bancos de Sangue DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE COLETAS DE SANGUE DOS SERVIÇOS PRIVADOS NÃO CONTRATADOS PELO SUS, BRASIL, POR REGIÃO, 2007 Regiões Nº Coletas 2007 % CO % NE % SE % S % TOTAL % 34% 18 23% 19% CO NE SE S Fonte: Associação Brasileira de Bancos de Sangue, 2007 Fonte: Associação Brasileira de Bancos de Sangue, 2007

19 FREQÜÊNCIA DE TRANSFUSÕES DE SANGUE AMBULATORIAL E HOSPITALAR DOS SERVIÇOS PRIVADOS NÃO CONTRATADOS PELO SUS, BRASIL, POR REGIÃO, 2007 Regiões Nº Transfusões Nº Transfusões Transfusões Ambulatorial Ambulatoriais 2007 Hospitalares 2007 e Hospitalar CO NE N SE S BRASIL CO NE N SE S BRASIL Fonte: Associação Brasileira de Bancos de Sangue, 2007 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE TRANSFUSÕES DE SANGUE AMBULATORIAL E HOSPITALAR DOS SERVIÇOS PRIVADOS NÃO CONTRATADOS PELO SUS, BRASIL, POR REGIÃO, 2007 Regiões Nº Transfusões Ambulatoriais 2007 % Nº Transfusões Hospitalares 2007 % Transfusões Ambulatorial e Hospitalar CO % % % NE % % SE % % % S % % % TOTAL % 27% 32% 23% 18% CO NE SE S Fonte: Associação Brasileira de Bancos de Sangue, 2007 Fonte: Associação Brasileira de Bancos de Sangue,

20 Taxa de doação de sangue, Brasil, por região, Região Coleta População IBGE Taxa CO ,7% NE ,6% N ,5% SE , S ,6% BRASIL ,1% 4, 3,5% 3, 2,5% 2, 1,5% 1, 0,5% 0, CO NE N SE S BRASIL, ABBS e IBGE - Base demográfica - projeções intercensitárias. 20

21 Região Centro-Oeste

22 COLETA E TRANSFUSÃO - REGIÃO CENTRO-OESTE SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA - SUS DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS COLETAS DE SANGUE POR TIPO DE PRESTADOR NO SUS, REGIÃO CENTRO OESTE, POR UNIDADE FEDERADA, 2007 GO DF MS MT Fonte: MS/SAS, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS TRANSFUSÕES DE SANGUE AMBULATORIAL E HOSPITALAR POR TIPO DE PRESTADOR NO SUS, REGIÃO CENTRO OESTE, POR UNIDADE FEDERADA, GO DF MS MT 22

23 SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA PRIVADOS NÃO CONTRATADOS PELO SUS FREQÜÊNCIA DE COLETAS DE SANGUE DOS SERVIÇOS PRIVADOS NÃO CONTRATADOS PELO SUS, REGIÃO CENTRO-OESTE, POR UNIDADE FEDERADA, DF GO MT MS Reg. C. Oeste Fonte: Associação Brasileira de Bancos de Sangue, 2007 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE COLETAS DE SANGUE DOS SERVIÇOS PRIVADOS NÃO CONTRATADOS PELO SUS, REGIÃO CENTRO-OESTE, POR UNIDADE FEDERADA, % 16% 9% DF GO MT Fonte: Associação Brasileira de Bancos de Sangue,

24 FREQÜÊNCIA DE TRANSFUSÕES DE SANGUE AMBULATORIAL E HOSPITALAR DOS SERVIÇOS PRIVADOS NÃO CONTRATADOS PELO SUS, REGIÃO CENTRO-OESTE, POR UNIDADE FEDERADA, DF GO MT MS Reg. C. Oeste Fonte: Associação Brasileira de Bancos de Sangue, 2007 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE TRANSFUSÕES DE SANGUE AMBULATORIAL E HOSPITALAR DOS SERVIÇOS PRIVADOS NÃO CONTRATADOS PELO SUS, REGIÃO CENTRO-OESTE, POR UNIDADE FEDERADA, % 76% DF GO MT Fonte: Associação Brasileira de Bancos de Sangue,

25 Centro-Oeste COLETAS FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE COLETAS DE SANGUE, DISTRITO FEDERAL 2005/2007 Federal 430 0,75% 350 0,67% 494 0,92% Estadual ,25% ,33% ,08% Municipal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Subtotal , , ,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 TOTAL , , ,0 Nota: Quantidade apresentada POPULAÇÃO RESIDENTE, DISTRITO FEDERAL 2005/2007 Pop.Residente Faixa etária de anos Total Fonte: IBGE Base Demográfica Projeções intercensitárias TAXA DE DOAÇÃO DE SANGUE, DISTRITO FEDERAL 2005/2007 Pop. Considerada Taxa de Doação de Sangue Faixa etária de anos 5,51% 4,91% 3,45% Total 2,46% 2,19% 2,2 Nota: Faixa etária habilitada para doação de sangue Distrito Federal DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS COLETAS DE SANGUE POR TIPO DE PRESTADOR DO SUS, DISTRITO FEDERAL 2005/

26 TRANSFUSÃO FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE AMBULATORIAIS, DISTRITO FEDERAL 2005/2007 Federal ,11% ,08% 804 5,83% Estadual ,89% ,92% ,17% Municipal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Subtotal , , ,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 TOTAL , , ,0 FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE HOSPITALARES, DISTRITO FEDERAL 2005/ ,98% ,98% ,28% ,02% ,02% ,72% TOTAL , , ,0 Fonte: Ministério da Saúde/SAS, Sistema de Informação Hospitalares do SUS (SIH/SUS) FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE AMBULATORIAIS E HOSPITALARES, DISTRITO FEDERAL 2005/ ,88% ,85% ,31% ,12% ,15% ,69% TOTAL , , ,0 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS TRANSFUSÕES DE SANGUE AMBULATORIAIS E HOSPITALARES POR TIPO DE PRESTADOR DO SUS, DISTRITO FEDERAL 2005/ ,88% 92,85% 9 83,31% ,12% 7,15% ,69% 26

27 Centro-Oeste COLETAS FREQUÊNCIAS E PERCENTUAIS DE COLETAS DE SANGUE, GOIÁS 2005/2007 Federal ,64% ,66% ,15% Estadual ,38% ,72% ,65% Municipal , ,26% ,54% Subtotal ,02% ,65% ,35% ,98% ,35% ,65% TOTAL , , ,0 Nota: Quantidade apresentada POPULAÇÃO RESIDENTE, GOIÁS 2005/2007 Pop.Residente Faixa etária de anos Total Fonte: IBGE Base Demográfica Projeções intercensitárias TAXA DE DOAÇÃO DE SANGUE, GOIÁS 2005/2007 Taxa de Doação de Sangue Pop. Considerada Faixa etária de anos 6,3 5,96% 3,78% Total 2,64% 2,49% 2,37% Nota: Faixa etária habilitada para doação de sangue Goiás DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS COLETAS DE SANGUE POR TIPO DE PRESTADOR DO SUS, GOIÁS 2005/ ,98% 68,35% 31,02% 31,65% 34,35% 65,65%

28 TRANSFUSÃO FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE AMBULATORIAIS, GOIÁS 2005/2007 Federal , ,51% ,17% Estadual ,25% ,01% ,61% Municipal ,41% ,07% ,32% Subtotal ,86% ,58% , ,14% ,42% ,9 TOTAL , , ,0 FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE HOSPITALARES, GOIÁS 2005/ ,84% ,68% ,53% ,16% ,32% ,47% TOTAL , , ,0 Fonte: Ministério da Saúde/SAS, Sistema de Informação Hospitalares do SUS (SIH/SUS) FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE AMBULATORIAIS E HOSPITALARES, GOIÁS 2005/ ,42% ,65% ,46% ,58% ,35% ,54% TOTAL , , ,0 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS TRANSFUSÕES DE SANGUE AMBULATORIAIS E HOSPITALARES POR TIPO DE PRESTADOR DO SUS, GOIÁS 2005/ ,58% 62,35% 40,42% 37,65% 32,46% ,54% 28

29 Centro-Oeste COLETAS FREQUÊNCIAS E PERCENTUAIS DE COLETAS DE SANGUE, MATO GROSSO DO SUL 2005/2007 Federal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Estadual ,02% ,63% ,35% Municipal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Subtotal ,02% ,63% ,35% ,98% ,37% ,65% TOTAL , , ,0 Nota: Quantidade apresentada POPULAÇÃO RESIDENTE, MATO GROSSO DO SUL 2005/2007 Pop.Residente Faixa etária de anos 6,3 5,96% 3,78% Total 2,64% 2,49% 2,37% Fonte: IBGE Base Demográfica Projeções intercensitárias TAXA DE DOAÇÃO DE SANGUE, MATO GROSSO DO SUL 2005/2007 Pop. Considerada Taxa de Doação de Sangue Faixa etária de anos 7,32% 7,39% 4,54% Total 2,92% 2,95% 2,78% Nota: Faixa etária habilitada para doação de sangue Mato Grosso do Sul DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS COLETAS DE SANGUE POR TIPO DE PRESTADOR DO SUS, MATO GROSSO DO SUL 2005/ ,02% 82,63% 83,35% ,98% 17,37% 16,65% 1 Fonte: MS/SAS, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS)

30 TRANSFUSÃO FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE AMBULATORIAIS, MATO GROSSO DO SUL 2005/2007 Federal 0 0,0 7 0,21% 1 0,04% Estadual 0 0,0 0 0,0 41 1,48% Municipal 27 0,84% 25 0,75% 22 0,8 Subtotal 27 0,84% 32 0,96% 64 2,32% ,16% ,04% ,68% TOTAL , , ,0 FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE HOSPITALARES, MATO GROSSO DO SUL 2005/ ,64% ,38% ,28% ,36% ,62% ,72% TOTAL , , ,0 Fonte: Ministério da Saúde/SAS, Sistema de Informação Hospitalares do SUS (SIH/SUS) FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE AMBULATORIAIS E HOSPITALARES, MATO GROSSO DO SUL 2005/ ,43% ,79% ,78% ,57% ,21% ,22% TOTAL , , ,0 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS TRANSFUSÕES DE SANGUE AMBULATORIAIS E HOSPITALARES POR TIPO DE PRESTADOR DO SUS, MATO GROSSO DO SUL 2005/ ,43% 73,57% 30,79% 69,21% 34,78% ,22% 30

31 Centro-Oeste COLETAS FREQUÊNCIAS E PERCENTUAIS DE COLETAS DE SANGUE, MATO GROSSO 2005/2007 Federal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Estadual ,97% ,85% ,74% Municipal ,98% ,39% ,58% Subtotal ,95% ,25% ,32% ,05% ,75% ,68% TOTAL , , ,0 Nota: Quantidade apresentada POPULAÇÃO RESIDENTE, MATO GROSSO 2005/2007 Pop.Residente Faixa etária de anos Total Fonte: IBGE Base Demográfica Projeções intercensitárias TAXA DE DOAÇÃO DE SANGUE, MATO GROSSO 2005/2007 Pop. Considerada Taxa de Doação de Sangue Faixa etária de anos 5,06% 4,68% 3,47% Total 0,21% 1,93% 2,13% Nota: Faixa etária habilitada para doação de sangue Mato Grosso ,95% DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS COLETAS DE SANGUE POR TIPO DE PRESTADOR DO SUS, MATO GROSSO 2005/ ,05% 79,25% 20,75% 77,32% Fonte: MS/SAS, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) 22,68%

32 TRANSFUSÃO FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE AMBULATORIAIS, MATO GROSSO 2005/2007 Federal 100 0,61% 87 0,54% 20 0,12% Estadual ,07% ,53% ,86% Municipal , ,96% ,54% Subtotal ,57% ,03% ,52% ,43% ,97% ,48% TOTAL , , ,0 FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE HOSPITALARES, MATO GROSSO 2005/ ,44% ,63% ,63% ,56% ,37% ,37% TOTAL , , ,0 Fonte: Ministério da Saúde/SAS, Sistema de Informação Hospitalares do SUS (SIH/SUS) FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE AMBULATORIAIS E HOSPITALARES, MATO GROSSO 2005/ ,49% ,66% ,79% ,51% ,34% ,21% TOTAL , , , DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS TRANSFUSÕES DE SANGUE AMBULATORIAIS E HOSPITALARES POR TIPO DE PRESTADOR DO SUS, MATO GROSSO 2005/ ,49% 47,51% 55,66% 44,34% 56,79% ,21% 32

33 Hemorrede Região Nordeste Nacional

34 COLETA E TRANSFUSÃO REGIÃO NORDESTE SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA - SUS DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS COLETAS DE SANGUE POR TIPO DE PRESTADOR, REGIÃO NORDESTE, POR UNIDADE FEDERADA, 2007 MA CE PI RN PB PE AL SE BA Fonte: MS/SAS, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS TRANSFUSÕES DE SANGUE AMBULATORIAL E HOSPITALAR POR TIPO DE PRESTADOR, REGIÃO NORDESTE, POR UNIDADE FEDERADA, MA CE PI RN PB PE AL SE BA 34

35 SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA PRIVADOS NÃO CONTRATADOS PELO SUS FREQÜÊNCIA DE COLETAS DE SANGUE DOS SERVIÇOS PRIVADOS NÃO CONTRATADOS PELO SUS, REGIÃO NORDESTE, POR UNIDADE FEDERADA, AL BA CE MA PB PE PI RN SE Total Fonte: Associação Brasileira de Bancos de Sangue, 2007 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE COLETAS DE SANGUE DOS SERVIÇOS PRIVADOS NÃO CONTRATADOS PELO SUS, REGIÃO NORDESTE, POR UNIDADE FEDERADA, % 37% 2 6% AL BA CE MA PB PE PI RN SE Fonte: Associação Brasileira de Bancos de Sangue,

36 FREQÜÊNCIA DE TRANSFUSÕES DE SANGUE AMBULATORIAL E HOSPITALAR DOS SERVIÇOS PRIVADOS NÃO CONTRATADOS PELO SUS, REGIÃO NORDESTE, POR UNIDADE FEDERADA, AL BA CE MA PB PE PI RN SE Total Fonte: Associação Brasileira de Bancos de Sangue, 2007 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE TRANSFUSÕES DE SANGUE AMBULATORIAL E HOSPITALAR DOS SERVIÇOS PRIVADOS NÃO CONTRATADOS PELO SUS, REGIÃO NORDESTE, POR UNIDADE FEDERADA, % 4 35% 3 25% 2 15% 1 5% 23% 38% 29% AL BA CE MA PB PE PI RN SE 9% Fonte: Associação Brasileira de Bancos de Sangue,

37 Nordeste COLETAS FREQUÊNCIAS E PERCENTUAIS DE COLETAS DE SANGUE, ALAGOAS 2005/2007 Federal ,43% ,16% ,95% Estadual , ,92% ,76% Municipal 609 1,57% 114 0,31% 0 0,0 Subtotal , ,39% ,71% , ,61% ,29% TOTAL , , ,0 Nota: Quantidade apresentada POPULAÇÃO RESIDENTE, ALAGOAS 2005/2007 Pop.Residente Faixa etária de anos Total Fonte: IBGE Base Demográfica Projeções intercensitárias TAXA DE DOAÇÃO DE SANGUE, ALAGOAS 2005/2007 Taxa de Doação de Sangue Pop. Considerada Faixa etária de anos 3,43% 3,25% 2,16% Total 1,29% 1,22% 1,21% Nota: Faixa etária habilitada para doação de sangue Alagoas DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS COLETAS DE SANGUE POR TIPO DE PRESTADOR DO SUS, ALAGOAS 2005/ ,5 62,39% 63,71% 35,5 37,61% 36,29%

38 TRANSFUSÃO FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE AMBULATORIAIS, ALAGOAS 2005/2007 Federal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Estadual ,24% ,36% ,57% Municipal 112 0,84% 129 0,97% 116 1,12% Subtotal ,07% ,33% ,69% ,93% ,67% ,31% TOTAL , , ,0 FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE HOSPITALARES, ALAGOAS 2005/ ,53% ,41% ,72% ,47% ,59% ,28% TOTAL , , ,0 Fonte: Ministério da Saúde/SAS, Sistema de Informação Hospitalares do SUS (SIH/SUS) FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE AMBULATORIAIS E HOSPITALARES, ALAGOAS 2005/ ,28% ,87% ,35% ,72% ,13% ,65% TOTAL , , ,0 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS TRANSFUSÕES DE SANGUE AMBULATORIAIS E HOSPITALARES POR TIPO DE PRESTADOR DO SUS, ALAGOAS 2005/ ,72% 52,13% 48,28% 47,87% 42,35% ,65% 38

39 Nordeste COLETAS FREQUÊNCIAS E PERCENTUAIS DE COLETAS DE SANGUE, BAHIA 2005/2007 Federal 0 0,0 80 0,04% 124 0,06% Estadual ,66% ,28% ,77% Municipal ,55% ,68% ,82% Subtotal ,21% , ,65% ,79% , ,35% TOTAL , , ,0 Nota: Quantidade apresentada POPULAÇÃO RESIDENTE, BAHIA 2005/2007 Pop.Residente Faixa etária de anos Total Fonte: IBGE Base Demográfica Projeções intercensitárias TAXA DE DOAÇÃO DE SANGUE, BAHIA 2005/2007 Taxa de Doação de Sangue Pop. Considerada Faixa etária de anos 3,05% 3,55% 2,41% Total 1,18% 1,37% 1,43% Nota: Faixa etária habilitada para doação de sangue Bahia DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS COLETAS DE SANGUE POR TIPO DE PRESTADOR DO SUS, BAHIA 2005/ ,79% 61% 40,21% 39% 41,65% 58,35%

40 TRANSFUSÃO FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE AMBULATORIAIS, BAHIA 2005/2007 Federal ,09% , ,66% Estadual , ,54% ,38% Municipal ,58% ,18% ,45% Subtotal ,06% ,82% ,49% ,94% ,18% ,51% TOTAL , , ,0 FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE HOSPITALARES, BAHIA 2005/ ,96% ,53% ,75% ,04% ,47% ,25% TOTAL , , ,0 Fonte: Ministério da Saúde/SAS, Sistema de Informação Hospitalares do SUS (SIH/SUS) FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE AMBULATORIAIS E HOSPITALARES, BAHIA 2005/ ,79% ,75% ,49% ,21% ,25% ,51% TOTAL , , ,0 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS TRANSFUSÕES DE SANGUE AMBULATORIAIS E HOSPITALARES POR TIPO DE PRESTADOR DO SUS, BAHIA 2005/ ,21% 52,25% 47,79% 47,75% 44,49% ,51% 40

41 Nordeste COLETAS FREQUÊNCIAS E PERCENTUAIS DE COLETAS DE SANGUE, CEARÁ 2005/2007 Federal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Estadual ,95% ,86% ,14% Municipal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Subtotal ,95% ,86% ,14% ,05% ,14% ,86% TOTAL , , ,0 Nota: Quantidade apresentada POPULAÇÃO RESIDENTE, CEARÁ 2005/2007 Pop.Residente Faixa etária de anos Total Fonte: IBGE Base Demográfica Projeções intercensitárias TAXA DE DOAÇÃO DE SANGUE, CEARÁ 2005/2007 Taxa de Doação de Sangue Pop. Considerada Faixa etária de anos 3,81% 3,79% 2,34% Total 1,43% 1,42% 1,36% Nota: Faixa etária habilitada para doação de sangue Ceará DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS COLETAS DE SANGUE POR TIPO DE PRESTADOR DO SUS, CEARÁ 2005/ ,95% 79,86% 20,05% 20,14% 79,14% 20,86%

42 TRANSFUSÃO FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE AMBULATORIAIS, CEARÁ 2005/2007 Federal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Estadual ,39% ,68% ,67% Municipal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Subtotal ,39% ,68% ,67% ,61% ,32% ,33% TOTAL , , ,0 FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE HOSPITALARES, CEARÁ 2005/ ,91% ,85% ,01% ,09% ,15% ,99% TOTAL , , ,0 Fonte: Ministério da Saúde/SAS, Sistema de Informação Hospitalares do SUS (SIH/SUS) FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE AMBULATORIAIS E HOSPITALARES, CEARÁ 2005/ ,99% , ,27% ,01% , ,73% TOTAL , , ,0 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS TRANSFUSÕES DE SANGUE AMBULATORIAIS E HOSPITALARES POR TIPO DE PRESTADOR DO SUS, CEARÁ 2005/ ,99% 41,01% 56,3 43,7 55,27% ,73% 42

43 Nordeste COLETAS FREQUÊNCIAS E PERCENTUAIS DE COLETAS DE SANGUE, MARANHÃO 2005/2007 Federal ,96% ,34% ,32% Estadual ,82% ,66% ,68% Municipal 119 0,22% 0 0,0 0 0,0 Subtotal , , ,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 TOTAL , , ,0 Nota: Quantidade apresentada POPULAÇÃO RESIDENTE, MARANHÃO 2005/2007 Pop.Residente Faixa etária de anos Total Fonte: IBGE Base Demográfica Projeções intercensitárias TAXA DE DOAÇÃO DE SANGUE, MARANHÃO 2005/2007 Taxa de Doação de Sangue Pop. Considerada Faixa etária de anos 2,49% 2,4 1,67% Total 0,89% 0,85% 0,92% Nota: Faixa etária habilitada para doação de sangue Maranhão DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS COLETAS DE SANGUE POR TIPO DE PRESTADOR DO SUS, MARANHÃO 2005/

44 TRANSFUSÃO FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE AMBULATORIAIS, MARANHÃO 2005/2007 Federal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Estadual ,57% ,96% ,73% Municipal 75 3,43% 54 2,39% 104 4,32% Subtotal , ,35% ,05% 0 0, ,65% ,95% TOTAL , , ,0 FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE HOSPITALARES, MARANHÃO 2005/ ,61% ,63% ,37% ,39% ,37% ,63% TOTAL , , ,0 Fonte: Ministério da Saúde/SAS, Sistema de Informação Hospitalares do SUS (SIH/SUS) FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE AMBULATORIAIS E HOSPITALARES, MARANHÃO 2005/ ,44% ,97% ,47% ,56% ,03% ,53% TOTAL , , ,0 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS TRANSFUSÕES DE SANGUE AMBULATORIAIS E HOSPITALARES POR TIPO DE PRESTADOR DO SUS, MARANHÃO 2005/ ,44% 70,97% 26,56% 29,03% 72,47% ,53% 44

45 Nordeste COLETAS FREQUÊNCIAS E PERCENTUAIS DE COLETAS DE SANGUE, PARAÍBA 2005/2007 Federal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Estadual ,85% ,37% ,0 Municipal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Subtotal ,85% ,37% , ,15% 306 0,63% 0 0,0 TOTAL , , ,0 Nota: Quantidade apresentada POPULAÇÃO RESIDENTE, PARAÍBA 2005/2007 Pop.Residente Faixa etária de anos Total Fonte: IBGE Base Demográfica Projeções intercensitárias TAXA DE DOAÇÃO DE SANGUE, PARAÍBA 2005/2007 Taxa de Doação de Sangue Pop. Considerada Faixa etária de anos 4,03% 3,52% 2,52% Total 1,53% 1,33% 1,49% Nota: Faixa etária habilitada para doação de sangue Paraíba DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS COLETAS DE SANGUE POR TIPO DE PRESTADOR DO SUS, PARAÍBA 2005/ ,86% 1,15% 0,63% 98,85% 10

46 TRANSFUSÃO FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE AMBULATORIAIS, PARAÍBA 2005/2007 Federal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Estadual ,38% ,48% ,7 Municipal 3 0,09% 2 0,07% 5 0,15% Subtotal ,47% ,55% ,85% 80 2,53% 224 7,45% ,15% TOTAL , , ,0 FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE HOSPITALARES, PARAÍBA 2005/ ,15% ,64% ,29% ,85% ,36% ,71% TOTAL , , ,0 Fonte: Ministério da Saúde/SAS, Sistema de Informação Hospitalares do SUS (SIH/SUS) FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE AMBULATORIAIS E HOSPITALARES, PARAÍBA 2005/ ,48% ,47% ,91% ,52% ,53% ,09% TOTAL , , ,0 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS TRANSFUSÕES DE SANGUE AMBULATORIAIS E HOSPITALARES POR TIPO DE PRESTADOR DO SUS, PARAÍBA 2005/ ,48% 45,52% 49,47% 50,53% 48,91% 51,09%

47 Nordeste COLETAS FREQUÊNCIAS E PERCENTUAIS DE COLETAS DE SANGUE, PERNAMBUCO 2005/2007 Federal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Estadual , ,45% ,09% Municipal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Subtotal , ,45% ,09% , ,55% ,91% TOTAL , , ,0 Nota: Quantidade apresentada POPULAÇÃO RESIDENTE, PERNAMBUCO 2005/2007 Pop.Residente Faixa etária de anos Total Fonte: IBGE Base Demográfica Projeções intercensitárias TAXA DE DOAÇÃO DE SANGUE, PERNAMBUCO 2005/2007 Pop. Considerada Taxa de Doação de Sangue Faixa etária de anos 4,53% 4,72% 3,07% Total 1,77% 1,84% 1,84% Nota: Faixa etária habilitada para doação de sangue Pernambuco DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS COLETAS DE SANGUE POR TIPO DE PRESTADOR DO SUS, PERNAMBUCO 2004/ ,9 18,1 76,45% 23,55% 74,09% 25,91%

48 TRANSFUSÃO FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE AMBULATORIAIS, PERNAMBUCO 2005/2007 Federal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Estadual ,01% ,49% ,5 Municipal 0 0,0 10 0,06% 0 0,0 Subtotal ,01% ,55% , ,99% ,45% 914 4,5 TOTAL , , ,0 FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE HOSPITALARES, PERNAMBUCO 2005/ ,62% ,64% ,91% ,38% ,36% ,09% TOTAL , , ,0 Fonte: Ministério da Saúde/SAS, Sistema de Informação Hospitalares do SUS (SIH/SUS) FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE AMBULATORIAIS E HOSPITALARES, PERNAMBUCO 2005/ ,58% ,97% ,45% ,42% ,03% ,55% TOTAL , , ,0 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS TRANSFUSÕES DE SANGUE AMBULATORIAIS E HOSPITALARES POR TIPO DE PRESTADOR DO SUS, PERNAMBUCO 2005/ ,58% 31,42% 71,97% 28,03% 74,45% ,55% 48

49 Nordeste COLETAS FREQUÊNCIAS E PERCENTUAIS DE COLETAS DE SANGUE, PIAUÍ 2005/2007 Federal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Estadual , , ,0 Municipal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Subtotal , , ,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 TOTAL , , ,0 Nota: Quantidade apresentada POPULAÇÃO RESIDENTE, PIAUÍ 2005/2007 Pop.Residente Faixa etária de anos Total Fonte: IBGE Base Demográfica Projeções intercensitárias TAXA DE DOAÇÃO DE SANGUE, PIAUÍ 2005/2007 Taxa de Doação de Sangue Pop. Considerada Faixa etária de anos 3,95% 4,23% 2,78% Total 1,46% 1,57% 1,61% Nota: Faixa etária habilitada para doação de sangue Piauí 10 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS COLETAS DE SANGUE POR TIPO DE PRESTADOR DO SUS, PIAUÍ 2005/

50 TRANSFUSÃO FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE AMBULATORIAIS, PIAUÍ 2005/2007 Federal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Estadual ,56% ,83% ,99% Municipal 0 0,0 0 0,0 0 0, ,56% ,83% ,99% ,44% ,17% ,01% TOTAL , , ,0 FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE HOSPITALARES, PIAUÍ 2005/ ,84% ,24% ,93% ,16% ,76% ,07% TOTAL , , ,0 Fonte: Ministério da Saúde/SAS, Sistema de Informação Hospitalares do SUS (SIH/SUS) FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE AMBULATORIAIS E HOSPITALARES, PIAUÍ 2005/ ,04% ,55% ,52% ,96% ,45% ,48% TOTAL , , ,0 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS TRANSFUSÕES DE SANGUE AMBULATORIAIS E HOSPITALARES POR TIPO DE PRESTADOR DO SUS, PIAUÍ 2005/ ,04% 86,55% 11,96% 13,45% 80,52% ,48% 50

51 Nordeste COLETAS FREQUÊNCIAS E PERCENTUAIS DE COLETAS DE SANGUE, RIO GRANDE DO NORTE 2005/2007 Federal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Estadual , , ,0 Municipal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Subtotal , , ,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 TOTAL , , ,0 Nota: Quantidade apresentada POPULAÇÃO RESIDENTE, RIO GRANDE DO NORTE 2005/2007 Pop.Residente Faixa etária de anos Total Fonte: IBGE Base Demográfica Projeções intercensitárias TAXA DE DOAÇÃO DE SANGUE, RIO GRANDE DO NORTE 2005/2007 Pop. Considerada Taxa de Doação de Sangue Faixa etária de anos 3,4 4,58% 2,36% Total 1,32% 1,78% 1,41% Nota: Faixa etária habilitada para doação de sangue Rio Grande do Norte 10 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS COLETAS DE SANGUE POR TIPO DE PRESTADOR DO SUS, RIO GRANDE DO NORTE 2004/

52 TRANSFUSÃO FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE AMBULATORIAIS, RIO GRANDE DO NORTE 2005/2007 Federal 436 8, ,66% 448 7,44% Estadual , ,34% ,56% Municipal 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Subtotal , , ,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 TOTAL , , ,0 FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE HOSPITALARES, RIO GRANDE DO NORTE 2005/ ,12% ,49% ,23% ,88% ,51% ,77% TOTAL , , ,0 Fonte: Ministério da Saúde/SAS, Sistema de Informação Hospitalares do SUS (SIH/SUS) FREQÜÊNCIAS E PERCENTUAIS DE TRANSFUSÃO DE SANGUE AMBULATORIAIS E HOSPITALARES, RIO GRANDE DO NORTE 2005/ ,83% ,08% ,63% ,17% ,92% ,37% TOTAL , , ,0 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS TRANSFUSÕES DE SANGUE AMBULATORIAIS E HOSPITALARES POR TIPO DE PRESTADOR DO SUS, RIO GRANDE DO NORTE 2005/ ,83% 63,08% 38,17% 36,92% 61,63% ,37% 52

Presença a do Estado no Brasil: Federação, Suas Unidades e Municipalidades

Presença a do Estado no Brasil: Federação, Suas Unidades e Municipalidades Presença a do Estado no Brasil: Federação, Suas Unidades e Municipalidades Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada BRASIL Marcio Pochmann Presidente Brasília, 15 de dezembro de 2009 Justificativa

Leia mais

Informações sobre Beneficiários, Operadoras e Planos

Informações sobre Beneficiários, Operadoras e Planos Gerência de Produção de Informação GEPIN/GGSIS/DIDES Informações sobre Beneficiários, Operadoras e Planos DADOS DO SETOR EDIÇÃO: JUNHO/2005 COMPETÊNCIA: MARÇO/2005 O Caderno de Informações de Beneficiários,

Leia mais

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP.

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados FEVEREIRO - 216 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. A Consultoria Técnica Especializada da Câmara Municipal de Limeira apresenta os dados do

Leia mais

ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE. Estatísticas consolidadas

ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE. Estatísticas consolidadas ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE Estatísticas consolidadas 2016 ANUÁRIO CNT DO TRANSPORTE Estatísticas consolidadas 2016 Anuário CNT do transporte estatísticas consolidadas 2016. 2ª tiragem. Brasília: CNT, 2016.

Leia mais

Sinopse Estatística do Ensino Superior Graduação - 1999

Sinopse Estatística do Ensino Superior Graduação - 1999 Sinopse Estatística do Ensino Superior - 1999,QVWLWXWRÃ1DFLRQDOÃGHÃ(VWXGRV HÃ3HVTXLVDVÃ(GXFDFLRQDLV Brasília-DF, 2000 1 0,1,67e5,2 '$Ã('8&$d 2 TIRAGEM: 4.500 exemplares INEP MEC Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

PESQUISA - REDE CEGONHA

PESQUISA - REDE CEGONHA PESQUISA - REDE CEGONHA Objetivo Geral Avaliar o impacto da implementação da Rede Cegonha nos estados brasileiros, considerando o olhar de uma amostra representativa de mães que tiveram parto pelo Sistema

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas) PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE

Leia mais

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS 18/07/2013 OBJETIVO Acompanhar o desempenho conjuntural do setor de serviços, através de indicadores mensais,

Leia mais

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA O movimento Constitucional; O processo de discussão que antecedeu a LDB nº9394/96; A concepção de Educação Básica e a universalização do

Leia mais

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil. CENSO AMIB 2016 OBJETIVO O objetivo desta proposta é prestar serviços de consultoria para a extração e análise de dados do CNES a respeito de leitos de UTI e profissionais da saúde intensivistas, bem como

Leia mais

Capítulo 5 Grupos de Procedimentos Ambulatoriais e Hospitalares

Capítulo 5 Grupos de Procedimentos Ambulatoriais e Hospitalares Capítulo 5 Grupos de Procedimentos Ambulatoriais e Hospitalares 5.1 Hemoterapia A qualidade do sangue é de fundamental importância no controle e na transmissão de várias doenças, notadamente a Aids. Em

Leia mais

Retropolação. Tabela 1 - Participação (%) e taxa acumulada (1995-2007) do PIB a preços de mercado, segundo unidades da federação

Retropolação. Tabela 1 - Participação (%) e taxa acumulada (1995-2007) do PIB a preços de mercado, segundo unidades da federação Retropolação O IBGE divulga a retropolação das Contas Regionais do Brasil até 1995, que se junta a divulgação do ano de 2007, assim sendo fica disponível uma série de 1995 a 2007. Os resultados retropolados

Leia mais

DIAGNÓSTICO DOS INVESTIMENTOS

DIAGNÓSTICO DOS INVESTIMENTOS DIAGNÓSTICO DOS INVESTIMENTOS EM CULTURA NO BRASIL v. 3 O Produto Interno Bruto (PIB) das atividades culturais Brasil 1980/1985/1994 Análise temporal e espacial das atividades que compõem o setor cultural

Leia mais

3.4.1.1 Análise dos dados

3.4.1.1 Análise dos dados 3.4.1.1 Análise dos dados Os dados do período são os seguintes: A realização de procedimentos de alta complexidade em cardiologia teve uma variação positiva no período de 1995 a 2000, da ordem de 40,8%

Leia mais

Experiência Brasileira

Experiência Brasileira SEGUNDA REUNIÓN REGIONAL SOBRE EVALUACIÓN Y ESTIMACIONES DEMOGRÁFICAS CON BASE EN INFORMACION CENSAL Análisis de la mortalidad adulta Experiência Brasileira Santiago, Chile, 11 al 16 junio de 2012 Tábuas

Leia mais

Sangue e Hemoderivados

Sangue e Hemoderivados MINISTÉRIO DA SAÚDE Caderno de Informação Sangue e Hemoderivados Rede Física, Produção, Gastos s com Hemoterapia e Consumo de Hemoderivados Série G. Estatística e Informação em Saúde Brasília DF 2007 2007

Leia mais

Perfil das pessoas físicas tomadoras de operações de crédito nas cooperativas brasileiras

Perfil das pessoas físicas tomadoras de operações de crédito nas cooperativas brasileiras Perfil das pessoas físicas tomadoras de operações de crédito nas cooperativas brasileiras 1 Objetivo Conhecer a população de pessoas físicas tomadoras de operações de crédito junto a cooperativas. A partir

Leia mais

cartilha SUS ILUSTRADA_nova.qxd 7/12/06 2:59 PM Page 1 ILUSTRADA

cartilha SUS ILUSTRADA_nova.qxd 7/12/06 2:59 PM Page 1 ILUSTRADA cartilha SUS ILUSTRADA_nova.qxd 7/12/06 2:59 PM Page 1 ILUSTRADA cartilha SUS ILUSTRADA_nova.qxd 7/12/06 2:59 PM Page 2 2006 Ministério da Saúde. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução

Leia mais

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Setembro de 2013. Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Setembro de 2013. Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Setembro de 213 Levantamento Sistemático da Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no

Leia mais

POSIÇÃO ESTADO MUNICÍPIO ATIVIDADE QUANTIDADE 1º PA MARABÁ SIDERURGIA

POSIÇÃO ESTADO MUNICÍPIO ATIVIDADE QUANTIDADE 1º PA MARABÁ SIDERURGIA SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO SIT/MTE REGISTRA UM AUMENTO DE 10,39% NO NÚMERO DE TRABALHADORES EM SITUAÇÃO ANÁLOGA À DE ESCRAVO EM 2012 Números finais contabilizados pela Divisão de Fiscalização para

Leia mais

1.2 Vitimização 1.2.6 Agressão física

1.2 Vitimização 1.2.6 Agressão física Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Características da vitimização e do acesso à justiça no Brasil 2009 Tabela 1.2.6.1.1 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que foram vítimas de agressão física,

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA. Resultado Preliminar de habilitação do Edital SENASP nº 07/2013

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA. Resultado Preliminar de habilitação do Edital SENASP nº 07/2013 Resultado Preliminar de habilitação do Edital SENASP nº 07/2013 1. A Secretaria Nacional de Segurança Pública torna público o resultado preliminar de habilitação da seleção de propostas estaduais e do

Leia mais

Relatório das metas Nacionais 2014 - Justiça do Trabalho Dados Sigest - Janeiro a Dezembro de 2014

Relatório das metas Nacionais 2014 - Justiça do Trabalho Dados Sigest - Janeiro a Dezembro de 2014 Meta Nacional 1 : Julgar quantidade maior de processos de conhecimento do que os distribuídos no ano corrente. (1º grau) TRT 1-1ª região Rio de Janeiro 94,55 TRT 2-2ª região São Paulo 95,28 TRT 3-3ª região

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO -

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - TOR/UNESCO/SEB Nº /20. Número e Título do Projeto: Projeto 94BRA - Fundo de Fortalecimento da Escola Equidade e Qualidade

Leia mais

Saúde Mental em Dados 6

Saúde Mental em Dados 6 Saúde Mental em Dados 6 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas Ano IV, nº 6, junho

Leia mais

Inadimplência Pessoa Física Regional

Inadimplência Pessoa Física Regional Inadimplência Pessoa Física Regional SUMÁRIO Dados referentes a abril de 2014 RELEASE DE IMPRENSA... 2 ANÁLISE ECONÔMICA (resumo)... 4 Região Norte... 8 Região Nordeste... 12 Região Sul... 16 Região Centro-Oeste...

Leia mais

ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS

ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS icat 15.5.213 ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS PONTUAÇÃO RESULTADO DOS ESTADOS BRASILEIROS 6 5 4 3 2 1 AC AL AP AM BA CE DF GO ES MA MT MS MG PA

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO

DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO CARGO LOCAL DE VAGA TOTAL DE INSCRITOS QTD DE CANDIDATOS

Leia mais

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Julho de 2016

Indicadores IBGE. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI. Julho de 2016 Indicadores IBGE Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI Julho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Vice-Presidente da República no Exercício

Leia mais

Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo Humano - VIGIAGUA

Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo Humano - VIGIAGUA Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA NOTA TÉCNICA 26 a 2005 POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA 1 26 a: NT revisada após CT de Atenção á Saúde em 26/10/2005. Brasília, 11 de novembro de 2005. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 26a 2005 O Ministério

Leia mais

Nota Técnica 1 Déficit Habitacional no Brasil 2011-2012. Resultados Preliminares

Nota Técnica 1 Déficit Habitacional no Brasil 2011-2012. Resultados Preliminares Nota Técnica 1 Déficit Habitacional no Brasil 2011-2012 Resultados Preliminares Centro de Estatística e Informações - CEI Belo Horizonte, junho de 2014 NOTA TÉCNICA 1 DÉFICIT HABITACIONAL NO BRASIL 2011-2012:

Leia mais

Censo Demográfico 2010. Características da população e dos domicílios: Resultados do Universo

Censo Demográfico 2010. Características da população e dos domicílios: Resultados do Universo Censo Demográfico 2010 Características da população e dos domicílios: Resultados do Universo Rio de Janeiro, 16 de novembro de 2011 INTRODUÇÃO Por convenção, denomina-se Universo, o conjunto de características

Leia mais

Financiamento das Ações de Alimentação e Nutrição

Financiamento das Ações de Alimentação e Nutrição XIII Encontro Nacional da Rede de Alimentação e Nutrição do SUS Financiamento das Ações de Alimentação e Nutrição Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Brasília, Agosto de 2015 Financiamento das

Leia mais

8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014)

8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) 8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba

Leia mais

Síntese do panorama da economia brasileira 3

Síntese do panorama da economia brasileira 3 Síntese do panorama da economia brasileira 3 O - PIB, no ano de 2012, acumulou crescimento de 1,0% em relação ao ano anterior. Em 2011, o crescimento acumulado no ano havia sido de 2,7%. Em função desse

Leia mais

AUTOPEÇAS. Novos percentuais de MVA (Protocolo ICMS 61/2012 e Protocolo ICMS 62/2012) Disposições quanto à regulamentação e à aplicabilidade

AUTOPEÇAS. Novos percentuais de MVA (Protocolo ICMS 61/2012 e Protocolo ICMS 62/2012) Disposições quanto à regulamentação e à aplicabilidade AUTOPEÇAS Novos percentuais de MVA (Protocolo ICMS 61/2012 e Protocolo ICMS 62/2012) Disposições quanto à regulamentação e à aplicabilidade UF SIGNATÁRIA PROTOCOLO ICMS 41/2008 SIGNATÁRIA PROTOCOLO ICMS

Leia mais

NOTA TÉCNICA 009/2005

NOTA TÉCNICA 009/2005 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DA SAÚDE NOTA TÉCNICA 009/2005 Apresenta os dados referentes à aplicação da Receita de Impostos e Transferências

Leia mais

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Guido Mantega INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente Eduardo Pereira Nunes Diretor

Leia mais

Vigilância em Saúde Indígena Síntese dos Indicadores 2010

Vigilância em Saúde Indígena Síntese dos Indicadores 2010 Vigilância em Saúde Indígena Síntese dos Indicadores 2010 Brasília, DF 2010 2010. Fundação Nacional de Saúde Funasa Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial e total desta obra, desde

Leia mais

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria

Leia mais

Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF

Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF Enade 2015 O Conceito Enade é um indicador de qualidade que avalia o desempenho dos estudantes a partir dos resultados obtidos anualmente para os cursos que

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM nº 2.115/2014

RESOLUÇÃO CFM nº 2.115/2014 RESOLUÇÃO CFM nº 2.115/2014 (Publicada no D.O.U., 23 dez. 2014, Seção I, p. 131-2) Aprova previsão orçamentária do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais de Medicina para o exercício de

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017 P R I N C I P A L O PNAD Contínua B J E T I Produzir informações contínuas Sobre a inserção da

Leia mais

Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013.

Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013. Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013. O Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A tem por objetivo a prevenção e controle da hipovitaminose

Leia mais

MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014

MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014 MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDUSTRIAS DE SUPLEMENTOS MINERAIS RUA AUGUSTA, 2676 13 ANDAR SALA 132 CEP 01412-100 SÃO PAULO SP Telefone: (011) 3061-9077 e-mail:

Leia mais

4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012

4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012 4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012 Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Fetec-CUT(PR)

Leia mais

DPE / COAGRO Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA

DPE / COAGRO Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA janeiro de 215 Levantamento Sistemático da Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no

Leia mais

Nosso foco é o Google devido ter mais relevâncias entre os sites de busca, com aproximadamente 90% dos acessos na internet.

Nosso foco é o Google devido ter mais relevâncias entre os sites de busca, com aproximadamente 90% dos acessos na internet. Ao consultar o site de busca Google, com palavras voltadas para seu negócio você irá verificar que o seu site não aparecerá de forma privilegiada no resultado de buscas do G o o g l e, na primeira página

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Presidente da República DILMA ROUSSEFF MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Ministro de Estado da Justiça JOSÉ EDUARDO CARDOZO Secretária-Executiva MÁRCIA PELEGRINI DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE NOTA TÉCNICA Assunto: Leitos de Saúde Mental Integral DA HABILITAÇÃO 1. No Estado do Rio Grande do Sul, os leitos de saúde mental integral terão duas formas de habilitação: federal, quando se tratarem

Leia mais

Gestão da Qualidade da Banda Larga

Gestão da Qualidade da Banda Larga Gestão da Qualidade da Banda Larga Agência Nacional de Telecomunicações Brasília, 21 de maio de 2013 METODOLOGIA DE MEDIÇÃO INDICADORES DE BANDA LARGA FIXA Avaliações realizadas através de medidores instalados

Leia mais

Anexo III. Pesquisa de satisfação

Anexo III. Pesquisa de satisfação Anexo III Pesquisa de satisfação Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2014-2016 Página 1 de 7 1. Introdução Em maio de 2015 a ANVISA iniciou o processo formal de planejamento da

Leia mais

Audiência Pública. CAE/CAS Senado Federal

Audiência Pública. CAE/CAS Senado Federal Audiência Pública CAE/CAS Senado Federal Investimento Estrangeiro em Hospitais PLS 259/2009 O projeto de lei do Senado 259/2009 visa regulamentar a Constituição, de modo a possibilitar a entrada de capital

Leia mais

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. Webinar. A Crise Hídrica e a Redução dos Índices de Perdas de Água

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. Webinar. A Crise Hídrica e a Redução dos Índices de Perdas de Água Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Webinar A Crise Hídrica e a Redução dos Índices de Perdas de Água Serão dois dias de palestras, debates e apresentações de estudos de caso. Entre

Leia mais

ANUÁRIO DO TRABALHO. e 2 O O 8

ANUÁRIO DO TRABALHO. e 2 O O 8 ANUÁRIO DO TRABALHO namicro e Pequena Empresa 2 O O 8 SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Presidente do Conselho Deliberativo Nacional Adelmir Santana Diretor-Presidente Paulo

Leia mais

Sangue e Hemoderivados

Sangue e Hemoderivados Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde www.saude.gov.br/bvs Caderno de Informação Sangue e Hemoderivados Produção Hemoterápica Sistema Único de Saúde (Serviços s e s s) Serviços s não contratados

Leia mais

Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013.

Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013. Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013. O Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A tem por objetivo a prevenção e controle da hipovitaminose

Leia mais

no Brasil Jarbas José Valente Superintendente 05-2006, SP/Brasil Pessoal - SMP

no Brasil Jarbas José Valente Superintendente 05-2006, SP/Brasil Pessoal - SMP A evolução do no Brasil Rumo à 3 a Geração Jarbas José Valente Superintendente 05-2006, SP/Brasil 1 Conteúdo Situação Atual Espectro Radioelétrico disponível Aspectos Relevantes na Evolução para 3G Alternativas

Leia mais

7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos. (1º semestre de 2014)

7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos. (1º semestre de 2014) 7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (1º semestre de 2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes

Leia mais

PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS SETEMBRO/2013

PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS SETEMBRO/2013 PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS SETEMBRO/2013 PRINCIPAIS RESULTADOS Setor de serviços Crescimento nominal de 9,6% em Setembro de 2013, na comparação com igual mês do ano anterior Crescimento de 6,6 % em

Leia mais

LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA POBREZA - LEP

LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA POBREZA - LEP LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA POBREZA - LEP uo UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UFC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA CAEN Nº 08 RELATÓRIO DE PESQUISA Uma Caracterização da Extrema Pobreza no Brasil Janeiro

Leia mais

PME PROEMI. Municípios por faixas percentuais de abrangência das ESCOLAS do Ensino Fundamental no PME e do Ensino Médio no PROEMI em 2014

PME PROEMI. Municípios por faixas percentuais de abrangência das ESCOLAS do Ensino Fundamental no PME e do Ensino Médio no PROEMI em 2014 Municípios por faixas percentuais de abrangência das ESCOLAS do Ensino Fundamental no PME e do Ensino Médio no PROEMI PME Total de 5.570 municípios 604 municípios não par cipantes 592 com até 20% 882 entre

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TORCIDAS NOVEMBRO/ DEZEMBRO 2003 OPP 231 OBJETIVO LOCAL ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA - Levantar junto a população da área em estudo opiniões relacionadas a torcidas

Leia mais

Evolução das estatísticas de acidentes por Estado

Evolução das estatísticas de acidentes por Estado Evolução das estatísticas de acidentes por Estado Data: 1/8/218 FILTROS: Acidentes: Todos Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Este material destaca a evolução das estatísticas de

Leia mais

PESQUISA PERFIL DO CONTABILISTA BRASILEIRO 2009

PESQUISA PERFIL DO CONTABILISTA BRASILEIRO 2009 PESQUISA PERFIL DO CONTABILISTA BRASILEIRO 2009 PESQUISA PERFIL DO CONTABILISTA BRASILEIRO 2009 Edição sob responsabilidade de CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE SAS Quadra 5 Bloco J Edifício CFC CEP. 70070-920

Leia mais

TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015

TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015 ! TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015! Jogos Escolares da Juventude 2015 12 a 14 anos Boletim Oficial de Resultados 04/09/2015 CENTRO DE FORMAÇÃO OLÍMPICA - QUADRA 1 TÊNIS DE MESA - EQUIPE - Feminino 1 09:00

Leia mais

Movimentação das Empresas do Segmento Julho 2011

Movimentação das Empresas do Segmento Julho 2011 Movimentação das Empresas do Segmento Julho 2011 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 06 3. Consolidado por Região... 08 4. Consolidado por Estado... 14 5. Consolidado Brasil Comparativo

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL CAMPEONATO BRASILEIRO DA SÉRIE D TABELA BÁSICA / EDIÇÃO 2016 PRIMEIRA FASE REF ROD DATA - DIA HORA GR JOGO ESTÁDIO CIDADE 1ª 12/06 - Dom A1 Rondônia RO x Amazonas AM A1 Acre AC x Amapá AP A2 Tocantins

Leia mais

Movimentação das Empresas do Segmento Abril 2011

Movimentação das Empresas do Segmento Abril 2011 Movimentação das Empresas do Segmento Abril 2011 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 06 3. Consolidado por Região... 08 4. Consolidado por Estado... 14 5. Consolidado Brasil Comparativo

Leia mais

III SEMINÁRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO DA RIALIDE-BR Rio de Janeiro, 18 de maio de 2016

III SEMINÁRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO DA RIALIDE-BR Rio de Janeiro, 18 de maio de 2016 III SEMINÁRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO DA RIALIDE-BR Rio de Janeiro, 18 de maio de 2016 Ana Vasconcelos Mestre em História Especialista em Gestão Pública Especialista em Gestão de Políticas

Leia mais

Atenção Integral à Desnutrição Infantil

Atenção Integral à Desnutrição Infantil Atenção Integral à Desnutrição Infantil PROTOCOLOS DE ATENÇÃO À CRIANÇA COM DESNUTRIÇÃO GRAVE Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação Geral da Política

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2018 17 de maio de 2018 P R I N C I P A L O B J E T I V O Produzir informações contínuas

Leia mais

Vigilância em Saúde do Trabalhador Agenda Estratégica e a Renast

Vigilância em Saúde do Trabalhador Agenda Estratégica e a Renast Vigilância em Saúde do Trabalhador Agenda Estratégica e a Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria de Vigilância

Leia mais

Produção Agrícola Municipal 2015. Assunto: Lavouras Temporárias

Produção Agrícola Municipal 2015. Assunto: Lavouras Temporárias Produção Agrícola Municipal 2015 Assunto: Lavouras Temporárias Tabela 1 - Áreas plantada e colhida, quantidade produzida, rendimento médio e valor da produção, segundo os principais produtos das lavouras

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL

PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL 2010 Produto Interno Bruto - PIB Corresponde ao valor a preços de mercado, de todos os bens e serviços finais produzidos em um território, num determinado período

Leia mais

MONITORAMENTO DAS AÇÕES DE CONTROLE DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO E DE MAMA

MONITORAMENTO DAS AÇÕES DE CONTROLE DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO E DE MAMA Janeiro, fevereiro e março/ 2010/ n 1 MONITORAMENTO DAS AÇÕES DE CONTROLE DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO E DE MAMA Apresentação Desde 2008 a Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica tem realizado o monitoramento

Leia mais

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,

Leia mais

Xl Encontro Nacional de Aleitamento Materno Situação da Iniciativa Hospital Amigo da Criança no Brasil

Xl Encontro Nacional de Aleitamento Materno Situação da Iniciativa Hospital Amigo da Criança no Brasil Lilian Espirito Santo lilian.santo@saude.gov.br Xl Encontro Nacional de Aleitamento Materno Situação da Iniciativa Hospital Amigo da Criança no Brasil Santos, junho de 200 Atenção Integral à Saúde da Criança

Leia mais

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (agosto/13) setembro de 2013 Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SHOPPING CENTER ABRIL DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SHOPPING CENTER ABRIL DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SHOPPING CENTER ABRIL DE 2016 1 PRODUTOS 2 O COMÉRCIO RESPONDE POR 13% DO PIB BRASILEIRO O COMÉRCIO VAREJISTA É RESPONSÁVEL POR 42% DO COMÉRCIO GERAL

Leia mais

Comissão de Infraestrutura do Senado Federal Cenário do Saneamento Básico e suas Oportunidades 08.07.2015

Comissão de Infraestrutura do Senado Federal Cenário do Saneamento Básico e suas Oportunidades 08.07.2015 Comissão de Infraestrutura do Senado Federal Cenário do Saneamento Básico e suas Oportunidades 08.07.2015 O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo da população

Leia mais

Estudo: Análise da situação atual da Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública CIP nos municípios brasileiros

Estudo: Análise da situação atual da Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública CIP nos municípios brasileiros Estudo: Análise da situação atual da Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública nos municípios brasileiros Julho/2008 Resumo Está tramitando no congresso nacional um projeto de lei que tem como

Leia mais

SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA. Seguro Desemprego

SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA. Seguro Desemprego SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA 2 0 0 8 Seguro Desemprego DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos Anuário Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda Livro

Leia mais

Dados Básicos sobre Recursos Humanos. ObservaRH - NESP/CEAM/UnB

Dados Básicos sobre Recursos Humanos. ObservaRH - NESP/CEAM/UnB Dados Básicos sobre Recursos Humanos ObservaRH - NESP/CEAM/UnB Brasília/DF 2007 Apresentação O conjunto de dados básicos sobre recursos humanos integra as expectativas das delegações que participaram da

Leia mais

O dia em que o SUS visitou o cidadão

O dia em que o SUS visitou o cidadão O dia em que o SUS visitou o cidadão 2004 Ministério da Saúde Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons Atribuição Não Comercial Compartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional.

Leia mais

Relatório do Ministério do Meio Ambiente para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)

Relatório do Ministério do Meio Ambiente para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) Relatório do Ministério do Meio Ambiente para o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado Em atendimento ao Artigo 9 º da Resolução CONAMA 362/2005 GRP/DAU/SRHU/MMA

Leia mais

Vagas autorizadas. 4.146 vagas* autorizadas em 1.294 municípios e 12 DSEIs *35 vagas nos Distritos Indígenas e 361 vagas de reposição

Vagas autorizadas. 4.146 vagas* autorizadas em 1.294 municípios e 12 DSEIs *35 vagas nos Distritos Indígenas e 361 vagas de reposição Vagas autorizadas 4.146 vagas* autorizadas em 1.294 municípios e 12 DSEIs *35 vagas nos Distritos Indígenas e 361 vagas de reposição Fonte: IBGE e MS. Datum: SIRGAS2000 Elaboração: MS/SGTES/DEPREPS Data:

Leia mais

1. O mapa mostra a posição geográfica do Brasil na América do Sul.

1. O mapa mostra a posição geográfica do Brasil na América do Sul. 1. O mapa mostra a posição geográfica do Brasil na América do Sul. a) Pinte de amarelo o território brasileiro. b) Escreva no mapa o nome do oceano que banha o litoral brasileiro. c) Contorne com preto

Leia mais

14ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro

14ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro 14ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro Caracterização da Amostra DADOS FISICOS Amostra TOTAL Número de respondentes 293 Crescimento de 37% em relação a 2012 Número de Lojas 2.854 Número de Centro

Leia mais

22 e 23/00 e RDC nº. n. 278/05

22 e 23/00 e RDC nº. n. 278/05 Revisão das Resoluções nº. 22 e 23/00 e RDC nº. n. 278/05 Antonia Maria de Aquino Gerência de Produtos Especiais Gerência-Geral de Alimentos Objetivo da revisão Harmonizar procedimentos de registro e dispensa

Leia mais

Movimentação das Empresas do Segmento Junho 2010

Movimentação das Empresas do Segmento Junho 2010 Movimentação das Empresas do Segmento Junho 2010 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 05 3. Consolidado por Região... 06 4. Consolidado por Estado... 09 5. Consolidado Brasil Comparativo

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS O CASO DO SNBP

POLÍTICAS PÚBLICAS DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS O CASO DO SNBP POLÍTICAS PÚBLICAS DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS O CASO DO SNBP ILCE G. M. CAVALCANTI COORDENADORA-GERAL DO SNBP/ FBN X SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS. XVI COLE, CAMPINAS SP,12 JUL 2007 RIO DE JANEIRO 2007 POLÍTICAS

Leia mais

CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:

CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Lista de Sigla CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Ind Nº 9/215 Técnicos Resp Equipe CGPM

Leia mais

LEIAUTE ARQUIVO TEXTO DIF ELETRÔNICO - VERSÃO 2016

LEIAUTE ARQUIVO TEXTO DIF ELETRÔNICO - VERSÃO 2016 ANEXO II À PORTARIA SEFAZ N o 1.289, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015. ANEXO III À PORTARIA SEFAZ N o 1.859 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009 LEIAUTE ARQUIVO TEXTO DIF ELETRÔNICO - VERSÃO 2016 1. DADOS TÉCNICOS DE GERAÇÃO

Leia mais

Impactos da Crise Financeira Internacional nas MPEs Brasileiras. Junho de 2009

Impactos da Crise Financeira Internacional nas MPEs Brasileiras. Junho de 2009 Impactos da Crise Financeira Internacional nas MPEs Brasileiras Junho de 2009 Introdução Objetivos: - Avaliar o impacto da crise financeira internacional no universo das micro e pequenas empresas (MPEs)

Leia mais

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem

ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial Julho/07 Interiorização da Sondagem Resultado do ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial - nas Regionais FIESP Projeto de de Opinião CNI (DEPAR/DEPECON) Introdução A Sondagem Industrial é uma pesquisa qualitativa realizada trimestralmente

Leia mais

O mercado de trabalho na Região Metropolitana de Salvador: uma análise retrospectiva de 2009 e as perspectivas para 2010

O mercado de trabalho na Região Metropolitana de Salvador: uma análise retrospectiva de 2009 e as perspectivas para 2010 ENCONTROS DE ATUALIDADES ECONÔMICAS O mercado de trabalho na Região Metropolitana de Salvador: uma análise retrospectiva de 2009 e as perspectivas para 2010 Prof. Dr. Laumar Neves de Souza Diagrama do

Leia mais