Demanda e Oferta por Mão de Obra (PARTE II) Prof. Fábio Lobo.
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- Luciano Mascarenhas Monsanto
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1 Demanda e Oferta por Mão de Obra (PARTE II) Prof. Fábio Lobo.
2 Oferta por Mão de Obra No estudo da Oferta por Mão de Obra entraremos no assunto Teoria do Consumidor! Objetivo do Consumidor: MAXIMIZAR SATISFAÇÃO!!!!
3 Teoria de Consumidor 1. Abordagem da utilidade; 2. Abordagem das Curvas de Indiferença.
4 Utilidade Satisfação que um consumidor tem ao adquirir um bem. U = f (quantidade demandada)
5 Utilidade Marginal
6 Maximização da Utilidade Observamos que a Utilidade chega ao máximo, quando a Utilidade marginal é igual a ZERO.
7 Curvas de Indiferença Curva que no consumo entre dois bens X 1 e X 2, representam o mesmo nível de satisfação do consumidor!
8 Características da Curva de Indiferença 1. São negativamente inclinadas; 2. São convexas em relação à origem; 3. Nunca se cruzam/interceptam.
9 Mapa de Indiferença Conjunto de Curvas de Indiferença.
10 Taxa Marginal de Substituição Taxa que expressa a relação de substituição entre as mercadorias X 1 e X 2, ou seja, o que perde em X 1 para ganhar em X 2. Matematicamente: TMS X 1 X 2 dx dx 1 2
11 Linha de Restrição Orçamentária Linha que representa o limite de consumo para um certo consumidor, dado sua renda. Matematicamente: R = P X1.X 1 +P X2.X 2
12 Inclinação da Linha Dada pela razão entre os preços! IL Px2 Px1
13 Ponto de Equilíbrio do Consumidor ou Ponto de Máxima Satisfação Ponto em que a curva de indiferença tangencia a linha do orçamento.
14 Decisão de Trabalhar A decisão de trabalhar constitui, em última instância, numa decisão sobre como passar o tempo. Uma forma de utilizar nosso tempo disponível é gastá-lo em atividades de lazer agradáveis. Assim sendo, caracterizamos a decisão de trabalhar como uma escolha entre o LAZER e o TRABALHO REMUNERADO.
15 Variáveis que afetam a relação Trabalho x Lazer 1. Custo de oportunidade; 2. Nível de disponibilidade Financeira; 3. Conjunto de preferências.
16 Custo de Oportunidade O custo de oportunidade de passar uma hora assistindo TV é basicamente o que poderíamos ganhar se houvéssemos passado a hora trabalhando. Assim, o CUSTO DE OPORTUNIDADE de uma hora de lazer é IGUAL à nossa TAXA SALARIAL (salário por hora).
17 Nível de disponibilidade Financeira Esta variável está atrelada à Renda. A teoria sugere que, se a taxa salarial aumenta, enquanto as preferências são mantidas constantes, o número de horas de lazer aumentará. Se um indivíduo estiver num patamar suficientemente alto de salário por hora, um aumento neste salário hora poderá induzi-lo a demandar mais horas de lazer, logicamente reduzindo as horas de trabalho.
18 Conjunto de Preferências Estudaremos mais à frente, pela curva de indiferença entre TRABALHO x LAZER.
19 Efeito-Renda Quando a renda aumenta, geralmente as pessoas querem adquirir mais lazer e trabalhar menos.
20 Efeito-Substituição Quando o salário aumenta, as horas de trabalho aumentam.
21 Relações Importantes Quando: ER > ES A curva de oferta de trabalho será INCLINADA NEGATIVAMENTE, isto é, a oferta de trabalho diminuirá com a taxa de salário. Quando: ES > ER A curva de oferta de trabalho da pessoa será POSITIVAMENTE INCLINADA, isto é, a oferta de trabalho aumentará com a taxa de salário.
22 Curva Reversa Mostra em gráfico as relações anteriores.
23 Utilidade e Preferências do Trabalhador Estudaremos agora as teorias do consumidor, aplicadas ao trabalhador: 1. Utilidade; 2. Preferências (curvas de indiferenças).
24 Utilidade de Trabalhador A Utilidade do trabalhador está em função do seu tempo de lazer e trabalho, sendo que o trabalho serve para gerar o dinheiro que será gasto no consumo. U = f (C, L)
25 Utilidade de Trabalhador Assim, podemos representá-la pela seguinte função COBB-DOUGLAS: U = C a.l b
26 Utilidade Marginal Pode ser dividida em: 1. Utilidade Marginal do Consumo (UMgC); 2. Utilidade marginal do Lazer (UMgL).
27 Utilidade Marginal do Consumo (UMgC) Variação da utilidade, devido a variação de uma unidade no consumo.
28 Utilidade Marginal do Lazer (UMgL) Variação na utilidade, devido a variação em uma unidade de lazer.
29 Preferências Representada pela Curva de indiferença (TRABALHO x LAZER) do trabalhador.
30 Taxa Marginal de Substituição (TMS) Representa a variação entre Consumo e Lazer. Matematicamente:
31 Cada Trabalhador Possui a sua Preferência!!!!
32 Linha de Restrição Orçamentária do Trabalhador Linha que entre Consumo e Lazer representa Renda do Consumidor. Matematicamente: R = W.L + C.Q Onde: W Preço do Lazer L Quantidade de Lazer C Preço do Bem Q - Quantidade do Bem
33 Inclinação da Linha Relação entre os preços do Lazer e do Consumo.
34 Equilíbrio de Trabalhador ou Ponto de Máxima Satisfação do Trabalhador Ponto determinado pelo tangenciamento entre a Curva de Indiferença do Trabalhador e sua Linha de Restrição Orçamentária.
35 Matematicamente, temos: TMS = IL, logo: Se pegarmos a TMS e dividirmos o numerador e o denominador por U, teremos:
36 Matematicamente, temos: Podemos, então concluir que no equilíbrio:
37 Elasticidade Salário de Oferta Definida como a variação percentual na oferta de emprego (E) induzida por um aumento de 1% em sua taxa salarial (W)
38 Classificação η>1, temos oferta elástica, η=1, oferta de elasticidade unitária. η<1, oferta inelástica,
39 Relações Se η>0: a curva de oferta de trabalho será positivamente inclinada e o efeito substituição superará o efeito renda; Se η<0: a elasticidade da oferta é negativa, a curva de oferta de trabalho será negativamente inclinada e o efeito renda superará o efeito substituição.
40 Salário de Reserva Salário que torna o indivíduo indiferente entre ofertar ZERO horas de trabalho ou ofertar algumas horas de trabalho, ou seja, salário, acima do qual, determinada pessoa oferta horas positivas de trabalho.
41 Salário de Reserva Caso o salário esteja: abaixo do salário de reserva: serão ofertadas ZERO horas de trabalho; ao nível do salário de reserva: a pessoa será indiferente entre ofertar ZERO horas de trabalho ou ofertar horas positivas de trabalho; acima do salário de reserva: serão ofertadas horas positivas de trabalho.
42 Renda Econômica Diferença entre os pagamentos destinados à mão-de-obra e o mínimo valor que teria de ser despendido para poder contratar o uso de tal mão-de-obra.
43 Diferenciais de Salários Compensatórios O objetivo do consumidor é maximizar a sua utilidade ou satisfação. Porém, neste estudo, satisfação não significa, necessariamente, salários mais elevados. O salário seria um componente na satisfação ou utilidade na escolha de uma profissão por um jovem que ingressa no mercado de trabalho. A suposição de que os trabalhadores estão tentando maximizar a satisfação nos diz que eles estão interessados nos aspectos financeiros e não-financeiros de seus empregos. Exemplos: Escolha da profissão; Ambiente de trabalho; Periculosidade, dentre outros.
44 Diferenciais de Salários Compensatórios O salário extra que é pago para atrair os trabalhadores é chamado de diferencial de salário compensatório porque o salário mais elevado é pago para compensar os trabalhadores pelas condições indesejáveis de trabalho.
45 Diferenciais de Salários Compensatórios A sociedade apresenta um número de empregos que são inevitavelmente ruins e que seriam extremamente custosos de se tornarem seguros e agradáveis (o mergulho a grandes profundidades, a mineração de carvão e o trabalho policial são alguns exemplos). É de se esperar que atividades perigosas ou desconfortáveis sejam mais bem remuneradas (não nos cabe aqui, neste estudo voltado para concursos, discutir se são ou não bem remuneradas). As leis trabalhistas atentam em parte para esses fatos. Por isso existe o adicional de periculosidade, o adicional noturno, o adicional de insalubridade etc.
46 Risco de Acidentes Falamos acima que aspectos negativos não-financeiros geravam salários compensatórios. Agora analisaremos as conseqüências teóricas de diferenciais de salários compensatórios sobre uma característica NEGATIVA do emprego: o risco de acidente de trabalho.
47 Considerações do Empregado Diversas combinações entre riscos de acidente e taxa salarial (salário por hora) podem ser colocados em um gráfico cartesiano, onde no eixo vertical temos a taxa salarial e no horizontal o risco de acidentes.com isso, formamos uma curva denominada CURVA DE INDIFERENÇA, que representa as diversas combinações de taxa salarial e risco de acidente que dão ao trabalhador a mesma UTILIDADE (ou satisfação).
48 Considerações do Empregado
49 Mapa de indiferença conjunto de curvas de indiferença.
50 Preferência da Curva de Indiferença
51 Trabalhador mais avesso ao risco Curva de Indiferença mais inclinada (em pé). Mudança alta na taxa salarial.
52 Trabalhador menos avesso ao risco Curva de Indiferença mais deitada. Mudança baixa na taxa salarial.
53 Considerações do Empregador Reduzir riscos representa custo para as empresas, em maior ou menor escala. Riscos mais imediatos são mais baratos de serem eliminados. As diversas combinações entre salários e níveis de riscos de acidentes podem ser registradas por meio do uso de CURVAS DE ISOLUCROS. São pontos que apresentam diferentes níveis de salários e riscos, mas que fornecem o mesmo lucro. Isso porque a empresa, ao gastar dinheiro para eliminar ou diminuir algum risco, deve reduzir salários em proporções iguais para ter o mesmo lucro, isto é, para permanecer na mesma CURVA DE ISOLUCRO.
54 Considerações do Empregador
55 Considerações do Empregador Y reduzir riscos é relativamente barato (os mais iminentes). Com isso não é necessário reduzir muito nos salários para manter o lucro constante (isto é, permanecer na mesma ISOLUCRO) X reduzir riscos é bem dispendioso. Com isso, para uma pequena queda nos riscos, a empresa gastará muito. Para compensar e permanecer com o mesmo lucro (mesma ISOLUCRO), a empresa cortará muito nos salários.
56 ESAF 01. (Fiscal do Trabalho /98) Considere as frases a seguir: I A teorias de salário-eficiência partilham da hipótese de que a empresa funciona de forma mais eficiente se paga salários elevados aos seus empregados. II Pelas teorias de salário-eficiência, pode-se diminuir o chamado risco moral pagando um salário mais elevado do que o de equilíbrio. III As teorias de salário-eficiência implicam rigidez salarial e o chamado desemprego de espera.
57 ESAF Podemos então afirmar que: a) somente a I e a II são corretas b) somente a I é correta c) I, II e III são corretas d) somente a II é correta e) somente a I e a III são corretas
58 ESAF 02. (Fiscal do Trabalho/ 2003) A oferta de trabalho passa a ter inclinação negativa porque, quando o salário real fica suficientemente elevado, a) o custo de oportunidade do lazer passa a ser menor. b) o efeito substituição e o efeito renda atuam na mesma direção. c) o efeito substituição se torna maior que o efeito renda. d) o lazer passa a ser um bem inferior. e) o efeito renda se torna maior do que o efeito substituição.
59 ESAF 03. (Fiscal do Trabalho/1998) Considerando a curva de oferta agregada de trabalho derivada da escolha individual entre renda e lazer, podemos afirmar que: a) quando a taxa de salário aumenta, o efeito substituição induz a uma quantidade menor de trabalho. b) a curva de oferta de trabalho é sempre positivamente inclinada, mudando apenas a declividade de acordo com o efeito substituição. c) a curva de oferta de trabalho é derivada do efeito substituição entre renda e lazer, ao passo que o efeito renda provoca apenas deslocamentos desta curva. d) o caso em que o aumento da taxa de salário leva a uma diminuição da oferta de trabalho não pode ser representado pela curva de oferta de trabalho. e) a curva de oferta de trabalho pode ser negativamente inclinada, caso o efeito renda supere o efeito substituição.
60 ESAF 04. (Fiscal do Trabalho 2003) Suponha que a utilidade de um indivíduo possa ser representada por U = R*Hlazer, onde R é a renda e Hlazer as horas de lazer. Além disso, sabemos que esse indivíduo divide as horas totais de seu dia entre horas de trabalho e horas de lazer (H trabalho + Hlazer = 24) e que sua renda está determinada pela taxa nominal de remuneração por horas trabalhadas (W) vezes o número de horas trabalhadas (R =W*Htrabalho). Assim, a curva de oferta de mão-de-obra desse indivíduo poderá ser expressa por:
61 ESAF a) Htrabalho = 12 W b) Htrabalho = 24 W c) Htrabalho = 24 d) Htrabalho = 12 e) Htrabalho = 12 + W
62 ESAF 05. (Fiscal do Trabalho 2003) No longo prazo a demanda por trabalho é mais elástica em relação ao salário do que no curto prazo. Isso é verdade porque, em longo prazo, quando o salário sobe: a) a empresa contratará mais mão-de-obra. b) a empresa terá lucro zero. c) a empresa adquirirá mais capital. d) a empresa pode estabelecer o preço dos produtos. e) a empresa terá lucro maior do que zero.
63 ESAF 06. (Fiscal do Trabalho -1998) Considere as seguintes afirmativas: I Entende-se por diferenciação compensatória de salários a diferença de salários que compensa os trabalhadores por aspectos não pecuniários indesejáveis dos trabalhos; II A diferenciação compensatória de salários decorre de algum tipo de discriminação no mercado; III Restrições institucionais podem causar diferenciações salariais.
64 ESAF Pode-se afirmar que: a) somente a I e a III são corretas; b) somente a I e a II são corretas; c) somente a II é correta; d) somente a I é correta; e) I, II e III são corretas.
65 ESAF 07. (Fiscal do Trabalho 2003) A diferenciação compensatória existe porque: a) os trabalhadores têm poder monopsônico; b) existem ocupações que apresentam aspectos indesejáveis para os trabalhadores; c) a taxa de desemprego involuntário é elevada; d) as empresas que contratam têm poder monopólico; e) o custo implícito do lazer é muito baixo.
66 GABARITO C E E D C A B
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