CASA DE PLÁSTICO UMA SOLUÇÃO INOVADORA PARA A HABITAÇÃO POPULAR. 1 Introdução. 1.1 Habitação Popular no Brasil utilizando o Plástico.

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1 CASA DE PLÁSTICO UMA SOLUÇÃO INOVADORA PARA A HABITAÇÃO POPULAR. 1 Introdução 1.1 Habitação Popular no Brasil utilizando o Plástico. A construção de um protótipo para habitação popular teve por objetivo o uso de materiais e elementos construtivos de baixo impacto ambiental para atender à necessidade básica da habitação, integrando conceitos de desempenho, qualidade e conforto da habitação. O projeto arquitetônico, desenvolvido, estabelece a construção de um embrião de aproximadamente 42 m 2, contendo sala, cozinha, dois dormitórios, banheiro completo e lavanderia externa. Outros compartimentos poderão surgir, pois a utilização das placas de plástico permite a execução de ampliações ou reformas de forma simples e rápida. O principal enfoque foi a valorização de resíduos, com grande disponibilidade em todo o pais, que foram empregados na elaboração e produção dos elementos construtivos, sendo usados: placas de plástico produzido em plástico 100% reciclado, telhas ecológicas, e perfis de apoio em plástico reciclado com estrutura interna em aço. Na sua concepção e construção o protótipo para habitação integrou os seguintes elementos que caracterizam a Inovação: Uso de materiais com baixo impacto ambiental na sua cadeia produtiva; Uso de recursos localmente disponíveis; Coberta confeccionada com aproveitamento da madeira (madeira de reflorestamento) ou telha ecológica (Ecoflex, da Ecotelha, de procedência européia, fabricada em fibra vegetal, betume e sem amianto. É uma coberta leve, resistente, ecológica e sem agentes nocivos à saúde ou ao meio ambiente.) ou mesmo telhas coloniais; Placas para vedação vertical e horizontal em plástico 100% reciclado; Placas desenvolvidas com suas dimensões baseadas no conceito da Coordenação Modular.

2 Placas desenvolvidas com o material de acordo com o conceito de Construção Sustentável uso de material reciclado. A função primordial da habitação é a de abrigo. Com o desenvolvimento de suas habilidades, o homem passou a utilizar materiais disponíveis em seu meio, tornando o abrigo cada vez mais elaborado. Mesmo com toda a evolução tecnológica, sua função primordial tem permanecido a mesma, ou seja, proteger o ser humano das intempéries e de intrusos (ABIKO, 1995). A inovação vem da modernização do processo construtivo, do uso de novos materiais, da redução de custos e da conseqüente redução do desperdício. 2 Déficit habitacional no Brasil 2.1 Soluções da Cadeia Produtiva Segundo GREVEN at al. (2007), estudos desenvolvidos por vários setores da indústria e da academia buscam definir as necessidades e as soluções para a cadeia da construção civil no Brasil. Esses trabalhos mostram que há problemas em todos os elos. O setor de insumos necessita melhorar a produtividade e a qualidade além de aumentar o valor agregado. A cadeia produtiva busca aumentar a produtividade, reduzir o custo dos insumos e, ao mesmo tempo, estar em conformidade com as normas vigentes. Enquanto isso o consumidor final anseia por edificações de melhor qualidade e menor preço. Uma das formas de atingir os objetivos acima é a busca da racionalização e industrialização da construção, de tal maneira que a construção de edificações possa aplicar efetivamente as melhores práticas tanto no projeto como na produção. Edificações projetadas não mais com o paradigma da produção em massa, mas em sintonia com o pensamento atual em sistemas de produção, a customização em massa. Em suma, procura-se permitir que o usuário possa efetivamente escolher o habitat que melhor se aproxima de seus anseios individuais e, ao mesmo tempo, possibilitar um processo de projeto e produção com baixos níveis de perdas.

3 Para que isso seja possível, é imprescindível, entre outras coisas, que os insumos estejam em conformidade com as normas e que estas contemplem os conceitos de Coordenação Modular. Além disso, esses conceitos devem ser incorporados nas práticas dos outros membros da cadeia produtiva: os projetistas e os construtores. O Brasil foi um dos primeiros países do mundo a aprovar uma norma de Coordenação Modular decimétrica (módulo de 10 cm), a NB-25R, em Nos anos 70 e início dos 80, o Banco Nacional da Habitação (BNH) patrocinou diversos estudos que destacaram a implementação da Coordenação Modular na construção como ferramenta importante para a racionalização. Essa filosofia teve grande expansão até o início da década de 70, começando a dar sinais de queda gradual a partir do seu final, intensificando-se com a recessão de meados da década de 80. Apesar das quase três dezenas de normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) sobre Coordenação Modular, vigentes há mais de 30 anos, essas raramente são utilizadas pelo meio técnico, seja pelos projetistas, seja pelos produtores de insumos para a construção civil. No princípio, a normalização não interessou ao setor da construção civil, que estava direcionado às classes mais privilegiadas. Além disso, a década de 70 também correspondeu à produção maciça de habitações de interesse social, que apresentava a característica oposta ao carecer de uma solução tecnológica que exprimisse a racionalização construtiva e a redução de custos. A tecnologia era precária e fez com que o tema Coordenação Modular fosse relacionado pejorativamente com as construções econômicas de baixa qualidade. Atualmente, a necessidade de redução de custos e de aumento da produtividade faz com que processos de racionalização e compatibilização construtiva e dimensional voltem a ser considerados. O uso da Coordenação Modular de 10 cm, utilizada em todos os países desenvolvidos, com exceção dos Estados Unidos (que utiliza 4 polegadas), em particular, traz redução de custos em várias etapas do processo construtivo devido à otimização do uso da matéria-prima, à agilidade que confere no processo de projeto ou compra dos componentes, ao aumento da produtividade e à diminuição dos desperdícios e das perdas. Nesse contexto situam-se os trabalhos da Rede Desenvolvimento e difusão de tecnologias construtivas para a Habitação de Interesse Social. São objetivos da

4 Rede o desenvolvimento e a difusão de tecnologias construtivas para a habitação de interesse social, tendo como foco a Coordenação Modular e a conectividade entre componentes e subsistemas, e a avaliação de desempenho, viabilidade técnica, econômica e de mercado. Nesse contexto do foco na coordenação modular, foi desenvolvida a habitação popular modulada. As placas que compõem o sistema foram desenvolvidas em módulos de dimensões múltiplas de 10 cm e ainda são confeccionadas em plástico 100% reciclado. Além do benefício da coordenação modular, o produto desenvolvido está de acordo com os conceitos de construção sustentável, pois utiliza o plástico reciclado como matéria-prima. O déficit habitacional é um dos graves problemas que assolam o Brasil. Embora as estatísticas sejam divergentes em termos de números, a maior parte afirma que mais de 6,5 milhões de brasileiros não tem acesso à casa própria; sendo que desses uma parte vive de aluguéis, enquanto a outra, o que é mais preocupante, vive em cortiços, imóveis abandonados e favelas, sem as menores condições de infraestrutura (VIEIRA, et al, 2003). Dessas 6,5 milhões de moradias, 65% correspondem à população mais pobre (com renda familiar de até três salários mínimos), que vivem na zona urbana, enquanto que 80% do déficit na zona rural é de famílias que vivem com até dois salários mínimos. No Ceará, a carência é de cerca moradias, das quais 77,3% são no interior do Estado (FIEC, 2007). Diante desse cenário, torna-se urgente e necessária a busca de novas técnicas e processos construtivos inovadores, aliados à gestão habitacional, de forma a dinamizar a produção de habitação de interesse social. O sistema construtivo da casa de plástico é modulado e de encaixe, dispensando mão-de-obra especializada, garantindo praticidade, rapidez e segurança para qualquer operário trabalhar. 3 Sustentabilidade e Gestão Ambiental: Segundo NOVAES at al, (2008), com o passar do tempo, as transformações do meio ambiente e sua degradação foram se confundindo com o progresso. Neste cenário,

5 os recursos do meio ambiente eram considerados inesgotáveis. A partir da década de 1990, foi despendido um grande esforço com a implantação de sistemas da gestão da qualidade, de recursos humanos e, mais recentemente, gestão ambiental. Ao aliarem-se os conceitos de padronização, gestão de consumos de materiais, de resíduos e o não-conformismo com o desperdício, pode-se então ter a base da gestão ambiental. Em 1987, o relatório Brundtland Our Common Future dizia que o desenvolvimento é sustentável quando satisfaz as necessidades das gerações atuais, sem hipotecar a capacidade das gerações futuras de satisfazer as suas próprias. (CARNEIRO et al, 2001) Uma construção sustentável se dá com a diminuição dos resíduos gerados, uso de produtos recicláveis e a utilização do menor número de recursos naturais possíveis, causando redução nos impactos ambientais. Nesse contexto de construção sustentável, a matéria-prima principal das casas de plástico, são as placas produzidas em plástico 100% reciclado. Com isso, dois processos importantes, que caracterizam a Inovação, estão associados à construção da Casa de Plástico, a coordenação modular e a construção sustentável. 4 Desenvolvimento da Casa de Plástico: 4.1 Materiais empregados na Casa de Plástico A Casa está sendo desenvolvida a partir de placas plásticas de polietileno reciclado. Uma das faces da placa será de aparência lisa e a outra nervurada, para aumentar a resistência. O lado nervurado das placas de plástico será preenchido com material isolante (térmico e acústico isopor ou espuma de poliuretano), e uma camada de gesso, garantindo-lhe leveza e propriedades térmicas de conforto. As placas plásticas serão montadas em uma estrutura com perfis de material plástico e um reforço estrutural em aço. O sistema hidráulico será montado de forma convencional, com tubos de PVC de alta rigidez, colocados entre as placas. O sistema elétrico será feito também de forma convencional em canaletas aparentes e

6 quando houver acabamento em gesso, a instalação elétrica será embutida no gesso. O telhado pode ser executado com qualquer material de fechamento: telhas coloniais, ecoflex, madeira, telha de plástico... Poderá ser executado de forma convencional, mas nesse projeto a intenção é a utilização de material reciclado. Existe a possibilidade de utilização de material obtido a partir da fibra de coco ou telhas de madeira de reflorestamento. As placas plásticas serão produzidas em Polietileno de Alta Densidade Reciclado (PEAD) resultando em peças de grande rigidez e baixa deformação. O preenchimento das placas com material isolante (isopor ou espuma de poliuretano), visa a promover uma proteção térmica e acústica sem perder a resistência. Como acabamento, será colocada também uma camada de gesso, onde poderá haver a aplicação de textura, colocação de papel de parede, pintura convencional (tinta látex) e até a colocação de revestimento cerâmico. Poderá ser utilizado também o drywall. 4.2 Montagem da Casa de Plástico: A fixação das placas ocorre através de perfis de plástico em PVC no sentido vertical, que proporcionam uma grande rigidez, e no sentido horizontal perfis "H" para fixação das placas. Nessa fixação, devido à posição dos perfis e ainda com a proteção do revestimento interno, a casa tornar-se-á totalmente impermeável, não havendo a possibilidade de infiltrações. As telhas que comporão a coberta serão preferencialmente feitas a partir de fibra vegetal (telha ecológica) o que garantirá uma alta qualidade, e ainda, ao contrario do amianto, não transmite temperatura para o ambiente interno. Além disso, há ainda a possibilidade de se optar por uma coberta convencional, constituída por telhas cerâmicas o mesmo as telhas em madeira de reflorestamento como dito anteriormente. A casa de plástico será ecologicamente correta, e produzida em materiais 100% reciclados. De montagem bastante simples dispensará mão-de-obra especializada. Devido à pequena espessura da vedação, espera-se um ganho superior a 10% em área de utilização no terreno.

7 4.3 Processo Construtivo da Casa de Plástico: Com relação à Modernização do Processo Construtivo, a Casa terá custo reduzido em relação ao convencional e tem ainda a vantagem de ser facilmente transportada para outro local. A casa de plástico vai contribuir para reduzir o déficit habitacional, pois apresenta vantagens competitivas em relação aos modelos tradicionais, principalmente pelo seu baixo custo. Poderá ser construída a partir de pequenos investimentos com a construção de pequenas unidades, se valendo do mesmo custo unitário. Para fabricação de casas populares utilizam-se vários sistemas construtivos, alguns são montados com pré-fabricados de concreto, implantando pilares em sapatas e fechando com painéis, também, confeccionados em concreto armado, já outros, utilizam-se da estrutura metálica ou de madeira, com fechamento de madeira ou outro material apropriado. No entanto, mesmo com a utilização de tantos sistemas construtivos inovadores, o custo da infra-estrutura de casas populares ainda é muito elevado. Com relação ao Aumento da Produtividade, para obter-se vantagens do fator de escala elas são produzidas em grandes quantidades. Com este projeto, a Casa de Plástico poderá ser construída em ciclo aberto de industrialização, e ainda, montada com as vantagens da coordenação modular. A casa é assentada diretamente sobre o terreno, sem necessidade de escavações. O terreno precisa apenas estar limpo. O terreno não precisa necessariamente estar nivelado. Foi desenvolvida uma estrutura de suporte que eleva o piso de forma que a estrutura possa se adaptar a qualquer declividade. Após a limpeza do terreno e nivelamento das estruturas de suporte, inicia-se a colocação das placas de plástico de piso e em seguida, as de parede. Para uma casa de 42m 2, em um dia são feitos os fechamentos de piso e de paredes. No segundo dia é instalada a coberta e são iniciados os acabamentos internos. No terceiro dia são feitas as instalações hidráulica e elétrica e a finalização dos

8 acabamentos. Em três dias a casa está pronta. Dessa forma, pode-se observar a diferença para uma construção convencional, na qual seria necessário executar escavações, fundações, alvenarias, pilares, contrapiso, piso, coberta etc. Para uma mesma área construída de 42m 2 seriam necessários, pelo menos, 15 dias de construção. Dessa forma pode-se perceber o Aumento da Produtividade e a conseqüente Redução de Custos pois com a montagem mais rápida, conseguimos diminuir o cronograma da obra e com isso minimizar gastos com aluguel de equipamentos, transporte de funcionários, alimentação, vigia, operários... É difícil de quantificar, pois são custos que serão reduzidos indiretamente, porém de significativo valor econômico/financeiro. Na Redução de custos homem/hora/m2, como foi dito anteriormente, a casa de 42m 2 leva três dias para ficar pronta enquanto uma casa no sistema convencional leva, no mínimo, 15 dias para ficar pronta, o que garante uma redução de custos em homem/hora de cerca de 80%. Com relação à Redução de custos com materiais, esse valor pode chegar a 40% dos preços diretos dos materiais empregados. Além disso, numa obra, através de processos convencionais, o desperdício de materiais pode chegar a 25% em peso. A estrutura em plástico possibilita a adoção de sistemas industrializados, fazendo com que o desperdício seja sensivelmente reduzido. No entanto, as vantagens na utilização de sistemas construtivos em plástico vão muito além da linguagem estética de expressão marcante; redução do tempo de construção, racionalização no uso de materiais e mão de obra e aumento da produtividade, passaram a ser fatores chave para o sucesso de determinados empreendimentos que tenham como referência a consciência ambiental. Poderão ser construídas em pequenas unidades, exigindo pequenos investimentos, e poderão ser facilmente transportadas para o local de montagem ou mesmo, produzidas na região, desde que haja disponibilidade de máquinas de injeção de plástico, o que já é usual na maioria das cidades brasileiras. Decorrente dos problemas sociais existentes em nosso país, a busca pela solução da habitação

9 popular de baixo custo e de boa qualidade é o objetivo do desenvolvimento da CASA DE PLÁSTICO. 4.4 Utilização da Casa de Plástico: Hoje a empresa tem alugado unidades em escalas menores (2,67m x 6,22m) em forma de Container para a COELCE Companhia Energética do Ceará no projeto de coleta seletiva (troca de lixo por bônus na conta de luz). Ver figuras 1 e 2. Figura 1 Container de plástico. Vista frontal

10 Figura 2 Container de plástico. Vista frontal e lateral Além disso, já desenvolveu um protótipo de Chalé de Plástico (quarto e banheiro) para aluguel ver figura 3. E uma Casa de Plástico (Quarto, sala, cozinha, banheiro e varanda) para uma amostra de arquitetura ver figura 4. Figura 3 Chalé de Plástico. Vista frontal e lateral

11 Figura 4 Casa de Plástico. Vista frontal e lateral A empresa, que tem uma história de sucesso empresarial baseada na inovação, está aplicando a experiência adquirida para projetar e construir a casa popular totalmente de plástico. A construção de módulos intercambiáveis, de fácil manuseio e montagem, com boa resistência, segura, que atenda aos requisitos ergonômicos, de baixo custo, alta qualidade e ambientalmente sustentável será uma solução, que além de comercialmente viável, pode cumprir uma importante missão social. A produção dos módulos, através da injeção de plástico em moldes, viabilizará economicamente os investimentos a serem realizados. Considerando os sucessos já obtidos com a utilização do plástico e o desenvolvimento de novos sistemas construtivos, a empresa pretende ocupar o nicho existente para a produção de casas de baixo custo e fácil montagem. Serão destinadas às famílias de baixa renda, mas também poderão ser úteis para montagem de casas provisórias em canteiros de obras, chalés, abrigos temporários rápidos, acampamentos, quiosques, stands, bancas de revistas e outras utilizações, atendendo à demanda de famílias removidas de zonas de risco, favelas, ou de zonas de preservação ambiental, bem como, para montagem de quiosques e stands em feiras ou praças.

12 Um dos problemas enfrentados na construção de casas populares é o fato de elas serem construídas em conjuntos residenciais, exigindo grandes investimentos para tirar vantagem do fator escala de produção. Outro problema enfrentado, em áreas de risco, é a ocupação de espaços de preservação ambiental ou mesmo em favelas, é a necessidade de retiradas dos moradores para abrigos provisórios até que as residências estejam prontas. Com a solução da casa de plástico esses problemas podem ser rapidamente solucionados. A montagem das casas pode ser efetuada de forma a se obter vantagens do processo de coordenação modular. Sua produção, a partir de componentes modulares pode ser obtida a partir da denominada industrialização do ciclo aberto, com boas vantagens competitivas em relação aos processos existentes. 4.5 Vantagens da utilização da Casa de Plástico: O sistema construtivo em plástico apresenta vantagens significativas sobre o sistema construtivo convencional: Liberdade no projeto de arquitetura: A tecnologia do uso do plástico confere aos usuários total liberdade criadora, permitindo a elaboração de projetos arrojados e de expressão arquitetônica marcante. Maior área útil: As seções das paredes de plástico são substancialmente mais esbeltas do que as equivalentes em alvenaria, resultando em melhor aproveitamento do espaço interno e aumento da área útil. Flexibilidade: A estrutura em plástico mostra-se especialmente indicada nos casos onde há necessidade de adaptações, ampliações, reformas e mudança de ocupação de edifícios ou mesmo de transporte da estrutura, pois a mesma é desmontável. Além disso, torna mais fácil a passagem de utilidades como água, ar condicionado, eletricidade, esgoto, telefonia, informática, pois podem ficar aparentes. Compatibilidade com outros materiais para cobertura: O sistema construtivo

13 em plástico é perfeitamente compatível com qualquer tipo de material para cobertura, admitindo desde os mais convencionais (telha cerâmica) até materiais novos no mercado provenientes de produtos reciclados (telhas de fibra de coco, telhas de plástico reciclado etc.). Menor prazo de execução: A fabricação da estrutura em paralelo com a execução das fundações, a possibilidade de se trabalhar em diversas frentes de serviços simultaneamente, a diminuição de formas e escoramentos e o fato da montagem da estrutura ser feita em três dias (para uma casa de 42m 2 ), pode levar a uma redução de até 80% no tempo de execução quando comparado com os processos convencionais. Racionalização de materiais e mão-de-obra: Numa obra, através de processos convencionais, o desperdício de materiais pode chegar a 25% em peso. A estrutura em plástico possibilita a adoção de sistemas industrializados, fazendo com que o desperdício seja sensivelmente reduzido. Alívio de carga nas fundações: Por serem mais leves, as estruturas em plástico são praticamente auto-portantes de forma a não haver necessidade de fundações. Garantia de qualidade: A fabricação de uma estrutura em plástico ocorre dentro de uma indústria e conta com mão-de-obra altamente qualificada, o que dá ao cliente a garantia de uma obra com qualidade superior devido ao rígido controle existente durante todo o processo industrial. As placas são produzidas em uma indústria de plástico e os perfis metálicos já são transportados para a obra prontos para serem montados. Antecipação do ganho: Em função da maior velocidade de execução da obra, haverá um ganho adicional pela ocupação antecipada do imóvel e pela rapidez no retorno do capital investido.

14 Organização do canteiro de obras: Como a estrutura em plástico é totalmente pré-fabricada, há uma melhor organização do canteiro devido entre outros à ausência de grandes depósitos de areia, brita, cimento, madeiras e ferragens, reduzindo também o inevitável desperdício desses materiais. Com relação à Redução de Desperdício, o ambiente limpo com menor geração de entulho, oferece ainda melhores condições de segurança ao trabalhador contribuindo para a redução dos acidentes na obra. Precisão construtiva: Enquanto nas estruturas de concreto a precisão é medida em centímetros, numa estrutura em plástico a unidade empregada é o milímetro. Isso garante uma estrutura perfeitamente aprumada e nivelada, facilitando atividades como o assentamento de esquadrias, bem como redução no custo dos materiais de revestimento. Reciclabilidade: O plástico é 100% reciclável e as estruturas podem ser desmontadas e reaproveitadas. 5 Conclusão Além das excelentes qualidades que apresenta como material construtivo, o plástico proporciona inúmeras vantagens econômicas no que diz respeito a fundações, racionalização do canteiro de obras, facilidade de montagem e acabamento, rapidez de construção e exploração do edifício, facilidade de ampliações e reformas, além da possibilidade de desativação e reaproveitamento da estrutura utilizada sendo tarefa para o usuário explorar esteticamente as características próprias da estrutura em plástico a fim de obter o melhor aproveitamento do material disponível. Os conceitos de Coordenação Modular, a utilização da construção sustentável e a racionalização dos materiais e mão-de-obra são fatores fundamentais para a excelência do processo construtivo. Os principais componentes do sistema são em placas moduladas, produzidas em plástico 100% reciclado, o que permite uma melhor racionalização das estruturas, minimizando desperdícios e gerando conseqüente benefício ambiental. A utilização

15 desses módulos de encaixe possibilita uma maior velocidade à obra, gerando qualidade e economia ao produto final. A Casa de Plástico Uma solução inovadora para a habitação popular, veio para lançar no mercado um produto produzido em plástico reciclado que diminui a agressão ao meio-ambiente, de rápida execução, em perfeitas condições de isolamento térmico e acústico, seguro e, principalmente, economicamente viável. 6 Referências ABIKO, A. K. Introdução à gestão habitacional. São Paulo, EPUSP, 1995.Texto técnico da Escola Politécnica da USP, Departamento de Engenharia de Construção Civil, TT/PCC/12. CARNEIRO, A. P.; BRUM, I. A. S.; CASSA, J. C. S. Reciclagem de Entulho para Produção de Materiais de Construção. Salvador: EDUFBA Caixa Econômica Federal, GREVEN, H. A.; BALDAUF, A. S. F., Introdução à coordenação modular da construção no Brasil: Uma abordagem atualizada. Coleção HABITARE/FINEP, Porto Alegre, NOVAES, M. V.; MOURÃO, C. A. M. A. Manual de Gestão Ambiental de Resíduos Sólidos na Construção Civil. COOPERCON-CE, Fortaleza, VIEIRA, N., BRAGA, M., RIGO, A., CARVALHO, D., CETTO, V. Análise da Importância das Cooperativas Habitacionais na Construção de Moradias ParaPopulação de Baixa Renda do Brasil. Scripta Nova. Revista electrónica de geografía y ciencias sociales. Barcelona: Universidad de Barcelona, 1 de agosto de 2003, vol. VII, núm. 146(098). < [ISSN: ]

16 CASA DE PLÁSTICO UMA SOLUÇÃO INOVADORA PARA A HABITAÇÃO POPULAR. 1 Introdução 1.1 Habitação Popular no Brasil utilizando o Plástico. A construção de um protótipo para habitação popular teve por objetivo o uso de materiais e elementos construtivos de baixo impacto ambiental para atender à necessidade básica da habitação, integrando conceitos de desempenho, qualidade e conforto da habitação. O projeto arquitetônico, desenvolvido, estabelece a construção de um embrião de aproximadamente 42 m 2, contendo sala, cozinha, dois dormitórios, banheiro completo e lavanderia externa. Outros compartimentos poderão surgir, pois a utilização das placas de plástico permite a execução de ampliações ou reformas de forma simples e rápida. O principal enfoque foi a valorização de resíduos, com grande disponibilidade em todo o pais, que foram empregados na elaboração e produção dos elementos construtivos, sendo usados: placas de plástico produzido em plástico 100% reciclado, telhas ecológicas, e perfis de apoio em plástico reciclado com estrutura interna em aço. Na sua concepção e construção o protótipo para habitação integrou os seguintes elementos que caracterizam a Inovação: Uso de materiais com baixo impacto ambiental na sua cadeia produtiva; Uso de recursos localmente disponíveis; Coberta confeccionada com aproveitamento da madeira (madeira de reflorestamento) ou telha ecológica (Ecoflex, da Ecotelha, de procedência européia, fabricada em fibra vegetal, betume e sem amianto. É uma coberta leve, resistente, ecológica e sem agentes nocivos à saúde ou ao meio ambiente.) ou mesmo telhas coloniais; Placas para vedação vertical e horizontal em plástico 100% reciclado; Placas desenvolvidas com suas dimensões baseadas no conceito da Coordenação Modular.

17 Placas desenvolvidas com o material de acordo com o conceito de Construção Sustentável uso de material reciclado. A função primordial da habitação é a de abrigo. Com o desenvolvimento de suas habilidades, o homem passou a utilizar materiais disponíveis em seu meio, tornando o abrigo cada vez mais elaborado. Mesmo com toda a evolução tecnológica, sua função primordial tem permanecido a mesma, ou seja, proteger o ser humano das intempéries e de intrusos (ABIKO, 1995). A inovação vem da modernização do processo construtivo, do uso de novos materiais, da redução de custos e da conseqüente redução do desperdício. 2 Déficit habitacional no Brasil 2.1 Soluções da Cadeia Produtiva Segundo GREVEN at al. (2007), estudos desenvolvidos por vários setores da indústria e da academia buscam definir as necessidades e as soluções para a cadeia da construção civil no Brasil. Esses trabalhos mostram que há problemas em todos os elos. O setor de insumos necessita melhorar a produtividade e a qualidade além de aumentar o valor agregado. A cadeia produtiva busca aumentar a produtividade, reduzir o custo dos insumos e, ao mesmo tempo, estar em conformidade com as normas vigentes. Enquanto isso o consumidor final anseia por edificações de melhor qualidade e menor preço. Uma das formas de atingir os objetivos acima é a busca da racionalização e industrialização da construção, de tal maneira que a construção de edificações possa aplicar efetivamente as melhores práticas tanto no projeto como na produção. Edificações projetadas não mais com o paradigma da produção em massa, mas em sintonia com o pensamento atual em sistemas de produção, a customização em massa. Em suma, procura-se permitir que o usuário possa efetivamente escolher o habitat que melhor se aproxima de seus anseios individuais e, ao mesmo tempo, possibilitar um processo de projeto e produção com baixos níveis de perdas.

18 Para que isso seja possível, é imprescindível, entre outras coisas, que os insumos estejam em conformidade com as normas e que estas contemplem os conceitos de Coordenação Modular. Além disso, esses conceitos devem ser incorporados nas práticas dos outros membros da cadeia produtiva: os projetistas e os construtores. O Brasil foi um dos primeiros países do mundo a aprovar uma norma de Coordenação Modular decimétrica (módulo de 10 cm), a NB-25R, em Nos anos 70 e início dos 80, o Banco Nacional da Habitação (BNH) patrocinou diversos estudos que destacaram a implementação da Coordenação Modular na construção como ferramenta importante para a racionalização. Essa filosofia teve grande expansão até o início da década de 70, começando a dar sinais de queda gradual a partir do seu final, intensificando-se com a recessão de meados da década de 80. Apesar das quase três dezenas de normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) sobre Coordenação Modular, vigentes há mais de 30 anos, essas raramente são utilizadas pelo meio técnico, seja pelos projetistas, seja pelos produtores de insumos para a construção civil. No princípio, a normalização não interessou ao setor da construção civil, que estava direcionado às classes mais privilegiadas. Além disso, a década de 70 também correspondeu à produção maciça de habitações de interesse social, que apresentava a característica oposta ao carecer de uma solução tecnológica que exprimisse a racionalização construtiva e a redução de custos. A tecnologia era precária e fez com que o tema Coordenação Modular fosse relacionado pejorativamente com as construções econômicas de baixa qualidade. Atualmente, a necessidade de redução de custos e de aumento da produtividade faz com que processos de racionalização e compatibilização construtiva e dimensional voltem a ser considerados. O uso da Coordenação Modular de 10 cm, utilizada em todos os países desenvolvidos, com exceção dos Estados Unidos (que utiliza 4 polegadas), em particular, traz redução de custos em várias etapas do processo construtivo devido à otimização do uso da matéria-prima, à agilidade que confere no processo de projeto ou compra dos componentes, ao aumento da produtividade e à diminuição dos desperdícios e das perdas. Nesse contexto situam-se os trabalhos da Rede Desenvolvimento e difusão de tecnologias construtivas para a Habitação de Interesse Social. São objetivos da

19 Rede o desenvolvimento e a difusão de tecnologias construtivas para a habitação de interesse social, tendo como foco a Coordenação Modular e a conectividade entre componentes e subsistemas, e a avaliação de desempenho, viabilidade técnica, econômica e de mercado. Nesse contexto do foco na coordenação modular, foi desenvolvida a habitação popular modulada. As placas que compõem o sistema foram desenvolvidas em módulos de dimensões múltiplas de 10 cm e ainda são confeccionadas em plástico 100% reciclado. Além do benefício da coordenação modular, o produto desenvolvido está de acordo com os conceitos de construção sustentável, pois utiliza o plástico reciclado como matéria-prima. O déficit habitacional é um dos graves problemas que assolam o Brasil. Embora as estatísticas sejam divergentes em termos de números, a maior parte afirma que mais de 6,5 milhões de brasileiros não tem acesso à casa própria; sendo que desses uma parte vive de aluguéis, enquanto a outra, o que é mais preocupante, vive em cortiços, imóveis abandonados e favelas, sem as menores condições de infraestrutura (VIEIRA, et al, 2003). Dessas 6,5 milhões de moradias, 65% correspondem à população mais pobre (com renda familiar de até três salários mínimos), que vivem na zona urbana, enquanto que 80% do déficit na zona rural é de famílias que vivem com até dois salários mínimos. No Ceará, a carência é de cerca moradias, das quais 77,3% são no interior do Estado (FIEC, 2007). Diante desse cenário, torna-se urgente e necessária a busca de novas técnicas e processos construtivos inovadores, aliados à gestão habitacional, de forma a dinamizar a produção de habitação de interesse social. O sistema construtivo da casa de plástico é modulado e de encaixe, dispensando mão-de-obra especializada, garantindo praticidade, rapidez e segurança para qualquer operário trabalhar. 3 Sustentabilidade e Gestão Ambiental: Segundo NOVAES at al, (2008), com o passar do tempo, as transformações do meio ambiente e sua degradação foram se confundindo com o progresso. Neste cenário,

20 os recursos do meio ambiente eram considerados inesgotáveis. A partir da década de 1990, foi despendido um grande esforço com a implantação de sistemas da gestão da qualidade, de recursos humanos e, mais recentemente, gestão ambiental. Ao aliarem-se os conceitos de padronização, gestão de consumos de materiais, de resíduos e o não-conformismo com o desperdício, pode-se então ter a base da gestão ambiental. Em 1987, o relatório Brundtland Our Common Future dizia que o desenvolvimento é sustentável quando satisfaz as necessidades das gerações atuais, sem hipotecar a capacidade das gerações futuras de satisfazer as suas próprias. (CARNEIRO et al, 2001) Uma construção sustentável se dá com a diminuição dos resíduos gerados, uso de produtos recicláveis e a utilização do menor número de recursos naturais possíveis, causando redução nos impactos ambientais. Nesse contexto de construção sustentável, a matéria-prima principal das casas de plástico, são as placas produzidas em plástico 100% reciclado. Com isso, dois processos importantes, que caracterizam a Inovação, estão associados à construção da Casa de Plástico, a coordenação modular e a construção sustentável. 4 Desenvolvimento da Casa de Plástico: 4.1 Materiais empregados na Casa de Plástico A Casa está sendo desenvolvida a partir de placas plásticas de polietileno reciclado. Uma das faces da placa será de aparência lisa e a outra nervurada, para aumentar a resistência. O lado nervurado das placas de plástico será preenchido com material isolante (térmico e acústico isopor ou espuma de poliuretano), e uma camada de gesso, garantindo-lhe leveza e propriedades térmicas de conforto. As placas plásticas serão montadas em uma estrutura com perfis de material plástico e um reforço estrutural em aço. O sistema hidráulico será montado de forma convencional, com tubos de PVC de alta rigidez, colocados entre as placas. O sistema elétrico será feito também de forma convencional em canaletas aparentes e

21 quando houver acabamento em gesso, a instalação elétrica será embutida no gesso. O telhado pode ser executado com qualquer material de fechamento: telhas coloniais, ecoflex, madeira, telha de plástico... Poderá ser executado de forma convencional, mas nesse projeto a intenção é a utilização de material reciclado. Existe a possibilidade de utilização de material obtido a partir da fibra de coco ou telhas de madeira de reflorestamento. As placas plásticas serão produzidas em Polietileno de Alta Densidade Reciclado (PEAD) resultando em peças de grande rigidez e baixa deformação. O preenchimento das placas com material isolante (isopor ou espuma de poliuretano), visa a promover uma proteção térmica e acústica sem perder a resistência. Como acabamento, será colocada também uma camada de gesso, onde poderá haver a aplicação de textura, colocação de papel de parede, pintura convencional (tinta látex) e até a colocação de revestimento cerâmico. Poderá ser utilizado também o drywall. 4.2 Montagem da Casa de Plástico: A fixação das placas ocorre através de perfis de plástico em PVC no sentido vertical, que proporcionam uma grande rigidez, e no sentido horizontal perfis "H" para fixação das placas. Nessa fixação, devido à posição dos perfis e ainda com a proteção do revestimento interno, a casa tornar-se-á totalmente impermeável, não havendo a possibilidade de infiltrações. As telhas que comporão a coberta serão preferencialmente feitas a partir de fibra vegetal (telha ecológica) o que garantirá uma alta qualidade, e ainda, ao contrario do amianto, não transmite temperatura para o ambiente interno. Além disso, há ainda a possibilidade de se optar por uma coberta convencional, constituída por telhas cerâmicas o mesmo as telhas em madeira de reflorestamento como dito anteriormente. A casa de plástico será ecologicamente correta, e produzida em materiais 100% reciclados. De montagem bastante simples dispensará mão-de-obra especializada. Devido à pequena espessura da vedação, espera-se um ganho superior a 10% em área de utilização no terreno.

22 4.3 Processo Construtivo da Casa de Plástico: Com relação à Modernização do Processo Construtivo, a Casa terá custo reduzido em relação ao convencional e tem ainda a vantagem de ser facilmente transportada para outro local. A casa de plástico vai contribuir para reduzir o déficit habitacional, pois apresenta vantagens competitivas em relação aos modelos tradicionais, principalmente pelo seu baixo custo. Poderá ser construída a partir de pequenos investimentos com a construção de pequenas unidades, se valendo do mesmo custo unitário. Para fabricação de casas populares utilizam-se vários sistemas construtivos, alguns são montados com pré-fabricados de concreto, implantando pilares em sapatas e fechando com painéis, também, confeccionados em concreto armado, já outros, utilizam-se da estrutura metálica ou de madeira, com fechamento de madeira ou outro material apropriado. No entanto, mesmo com a utilização de tantos sistemas construtivos inovadores, o custo da infra-estrutura de casas populares ainda é muito elevado. Com relação ao Aumento da Produtividade, para obter-se vantagens do fator de escala elas são produzidas em grandes quantidades. Com este projeto, a Casa de Plástico poderá ser construída em ciclo aberto de industrialização, e ainda, montada com as vantagens da coordenação modular. A casa é assentada diretamente sobre o terreno, sem necessidade de escavações. O terreno precisa apenas estar limpo. O terreno não precisa necessariamente estar nivelado. Foi desenvolvida uma estrutura de suporte que eleva o piso de forma que a estrutura possa se adaptar a qualquer declividade. Após a limpeza do terreno e nivelamento das estruturas de suporte, inicia-se a colocação das placas de plástico de piso e em seguida, as de parede. Para uma casa de 42m 2, em um dia são feitos os fechamentos de piso e de paredes. No segundo dia é instalada a coberta e são iniciados os acabamentos internos. No terceiro dia são feitas as instalações hidráulica e elétrica e a finalização dos

23 acabamentos. Em três dias a casa está pronta. Dessa forma, pode-se observar a diferença para uma construção convencional, na qual seria necessário executar escavações, fundações, alvenarias, pilares, contrapiso, piso, coberta etc. Para uma mesma área construída de 42m 2 seriam necessários, pelo menos, 15 dias de construção. Dessa forma pode-se perceber o Aumento da Produtividade e a conseqüente Redução de Custos pois com a montagem mais rápida, conseguimos diminuir o cronograma da obra e com isso minimizar gastos com aluguel de equipamentos, transporte de funcionários, alimentação, vigia, operários... É difícil de quantificar, pois são custos que serão reduzidos indiretamente, porém de significativo valor econômico/financeiro. Na Redução de custos homem/hora/m2, como foi dito anteriormente, a casa de 42m 2 leva três dias para ficar pronta enquanto uma casa no sistema convencional leva, no mínimo, 15 dias para ficar pronta, o que garante uma redução de custos em homem/hora de cerca de 80%. Com relação à Redução de custos com materiais, esse valor pode chegar a 40% dos preços diretos dos materiais empregados. Além disso, numa obra, através de processos convencionais, o desperdício de materiais pode chegar a 25% em peso. A estrutura em plástico possibilita a adoção de sistemas industrializados, fazendo com que o desperdício seja sensivelmente reduzido. No entanto, as vantagens na utilização de sistemas construtivos em plástico vão muito além da linguagem estética de expressão marcante; redução do tempo de construção, racionalização no uso de materiais e mão de obra e aumento da produtividade, passaram a ser fatores chave para o sucesso de determinados empreendimentos que tenham como referência a consciência ambiental. Poderão ser construídas em pequenas unidades, exigindo pequenos investimentos, e poderão ser facilmente transportadas para o local de montagem ou mesmo, produzidas na região, desde que haja disponibilidade de máquinas de injeção de plástico, o que já é usual na maioria das cidades brasileiras. Decorrente dos problemas sociais existentes em nosso país, a busca pela solução da habitação

24 popular de baixo custo e de boa qualidade é o objetivo do desenvolvimento da CASA DE PLÁSTICO. 4.4 Utilização da Casa de Plástico: Hoje a empresa tem alugado unidades em escalas menores (2,67m x 6,22m) em forma de Container para a COELCE Companhia Energética do Ceará no projeto de coleta seletiva (troca de lixo por bônus na conta de luz). Ver figuras 1 e 2. Figura 1 Container de plástico. Vista frontal

25 Figura 2 Container de plástico. Vista frontal e lateral Além disso, já desenvolveu um protótipo de Chalé de Plástico (quarto e banheiro) para aluguel ver figura 3. E uma Casa de Plástico (Quarto, sala, cozinha, banheiro e varanda) para uma amostra de arquitetura ver figura 4. Figura 3 Chalé de Plástico. Vista frontal e lateral

26 Figura 4 Casa de Plástico. Vista frontal e lateral A empresa, que tem uma história de sucesso empresarial baseada na inovação, está aplicando a experiência adquirida para projetar e construir a casa popular totalmente de plástico. A construção de módulos intercambiáveis, de fácil manuseio e montagem, com boa resistência, segura, que atenda aos requisitos ergonômicos, de baixo custo, alta qualidade e ambientalmente sustentável será uma solução, que além de comercialmente viável, pode cumprir uma importante missão social. A produção dos módulos, através da injeção de plástico em moldes, viabilizará economicamente os investimentos a serem realizados. Considerando os sucessos já obtidos com a utilização do plástico e o desenvolvimento de novos sistemas construtivos, a empresa pretende ocupar o nicho existente para a produção de casas de baixo custo e fácil montagem. Serão destinadas às famílias de baixa renda, mas também poderão ser úteis para montagem de casas provisórias em canteiros de obras, chalés, abrigos temporários rápidos, acampamentos, quiosques, stands, bancas de revistas e outras utilizações, atendendo à demanda de famílias removidas de zonas de risco, favelas, ou de zonas de preservação ambiental, bem como, para montagem de quiosques e stands em feiras ou praças.

27 Um dos problemas enfrentados na construção de casas populares é o fato de elas serem construídas em conjuntos residenciais, exigindo grandes investimentos para tirar vantagem do fator escala de produção. Outro problema enfrentado, em áreas de risco, é a ocupação de espaços de preservação ambiental ou mesmo em favelas, é a necessidade de retiradas dos moradores para abrigos provisórios até que as residências estejam prontas. Com a solução da casa de plástico esses problemas podem ser rapidamente solucionados. A montagem das casas pode ser efetuada de forma a se obter vantagens do processo de coordenação modular. Sua produção, a partir de componentes modulares pode ser obtida a partir da denominada industrialização do ciclo aberto, com boas vantagens competitivas em relação aos processos existentes. 4.5 Vantagens da utilização da Casa de Plástico: O sistema construtivo em plástico apresenta vantagens significativas sobre o sistema construtivo convencional: Liberdade no projeto de arquitetura: A tecnologia do uso do plástico confere aos usuários total liberdade criadora, permitindo a elaboração de projetos arrojados e de expressão arquitetônica marcante. Maior área útil: As seções das paredes de plástico são substancialmente mais esbeltas do que as equivalentes em alvenaria, resultando em melhor aproveitamento do espaço interno e aumento da área útil. Flexibilidade: A estrutura em plástico mostra-se especialmente indicada nos casos onde há necessidade de adaptações, ampliações, reformas e mudança de ocupação de edifícios ou mesmo de transporte da estrutura, pois a mesma é desmontável. Além disso, torna mais fácil a passagem de utilidades como água, ar condicionado, eletricidade, esgoto, telefonia, informática, pois podem ficar aparentes. Compatibilidade com outros materiais para cobertura: O sistema construtivo

28 em plástico é perfeitamente compatível com qualquer tipo de material para cobertura, admitindo desde os mais convencionais (telha cerâmica) até materiais novos no mercado provenientes de produtos reciclados (telhas de fibra de coco, telhas de plástico reciclado etc.). Menor prazo de execução: A fabricação da estrutura em paralelo com a execução das fundações, a possibilidade de se trabalhar em diversas frentes de serviços simultaneamente, a diminuição de formas e escoramentos e o fato da montagem da estrutura ser feita em três dias (para uma casa de 42m 2 ), pode levar a uma redução de até 80% no tempo de execução quando comparado com os processos convencionais. Racionalização de materiais e mão-de-obra: Numa obra, através de processos convencionais, o desperdício de materiais pode chegar a 25% em peso. A estrutura em plástico possibilita a adoção de sistemas industrializados, fazendo com que o desperdício seja sensivelmente reduzido. Alívio de carga nas fundações: Por serem mais leves, as estruturas em plástico são praticamente auto-portantes de forma a não haver necessidade de fundações. Garantia de qualidade: A fabricação de uma estrutura em plástico ocorre dentro de uma indústria e conta com mão-de-obra altamente qualificada, o que dá ao cliente a garantia de uma obra com qualidade superior devido ao rígido controle existente durante todo o processo industrial. As placas são produzidas em uma indústria de plástico e os perfis metálicos já são transportados para a obra prontos para serem montados. Antecipação do ganho: Em função da maior velocidade de execução da obra, haverá um ganho adicional pela ocupação antecipada do imóvel e pela rapidez no retorno do capital investido.

29 Organização do canteiro de obras: Como a estrutura em plástico é totalmente pré-fabricada, há uma melhor organização do canteiro devido entre outros à ausência de grandes depósitos de areia, brita, cimento, madeiras e ferragens, reduzindo também o inevitável desperdício desses materiais. Com relação à Redução de Desperdício, o ambiente limpo com menor geração de entulho, oferece ainda melhores condições de segurança ao trabalhador contribuindo para a redução dos acidentes na obra. Precisão construtiva: Enquanto nas estruturas de concreto a precisão é medida em centímetros, numa estrutura em plástico a unidade empregada é o milímetro. Isso garante uma estrutura perfeitamente aprumada e nivelada, facilitando atividades como o assentamento de esquadrias, bem como redução no custo dos materiais de revestimento. Reciclabilidade: O plástico é 100% reciclável e as estruturas podem ser desmontadas e reaproveitadas. 5 Conclusão Além das excelentes qualidades que apresenta como material construtivo, o plástico proporciona inúmeras vantagens econômicas no que diz respeito a fundações, racionalização do canteiro de obras, facilidade de montagem e acabamento, rapidez de construção e exploração do edifício, facilidade de ampliações e reformas, além da possibilidade de desativação e reaproveitamento da estrutura utilizada sendo tarefa para o usuário explorar esteticamente as características próprias da estrutura em plástico a fim de obter o melhor aproveitamento do material disponível. Os conceitos de Coordenação Modular, a utilização da construção sustentável e a racionalização dos materiais e mão-de-obra são fatores fundamentais para a excelência do processo construtivo. Os principais componentes do sistema são em placas moduladas, produzidas em plástico 100% reciclado, o que permite uma melhor racionalização das estruturas, minimizando desperdícios e gerando conseqüente benefício ambiental. A utilização

30 desses módulos de encaixe possibilita uma maior velocidade à obra, gerando qualidade e economia ao produto final. A Casa de Plástico Uma solução inovadora para a habitação popular, veio para lançar no mercado um produto produzido em plástico reciclado que diminui a agressão ao meio-ambiente, de rápida execução, em perfeitas condições de isolamento térmico e acústico, seguro e, principalmente, economicamente viável. 6 Referências ABIKO, A. K. Introdução à gestão habitacional. São Paulo, EPUSP, 1995.Texto técnico da Escola Politécnica da USP, Departamento de Engenharia de Construção Civil, TT/PCC/12. CARNEIRO, A. P.; BRUM, I. A. S.; CASSA, J. C. S. Reciclagem de Entulho para Produção de Materiais de Construção. Salvador: EDUFBA Caixa Econômica Federal, GREVEN, H. A.; BALDAUF, A. S. F., Introdução à coordenação modular da construção no Brasil: Uma abordagem atualizada. Coleção HABITARE/FINEP, Porto Alegre, NOVAES, M. V.; MOURÃO, C. A. M. A. Manual de Gestão Ambiental de Resíduos Sólidos na Construção Civil. COOPERCON-CE, Fortaleza, VIEIRA, N., BRAGA, M., RIGO, A., CARVALHO, D., CETTO, V. Análise da Importância das Cooperativas Habitacionais na Construção de Moradias ParaPopulação de Baixa Renda do Brasil. Scripta Nova. Revista electrónica de geografía y ciencias sociales. Barcelona: Universidad de Barcelona, 1 de agosto de 2003, vol. VII, núm. 146(098). < [ISSN: ]

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