IV CimeIra ibérica de líderes em saúde Regiões europeias saudáveis: envelhecimento saudável. Santiago de Compostela Fevereiro 2014
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- Emanuel Sá Estrela
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1 IV CimeIra ibérica de líderes em saúde Regiões europeias saudáveis: envelhecimento saudável Santiago de Compostela Fevereiro 2014 Entidade anfitriã Organização Apoio institucional Parceria Institucional Promotor do Relatório
2 Contextualização Do modelo social europeu fazem parte os sistemas de saúde e de solidariedade, fundamentais para a justiça e coesão sociais. Entre os países da comunidade europeia e entre as regiões de cada país estes sistemas têm assim relevância central na prestação de serviços aos que deles necessitam. É consensual que uma das consequências positivas do desenvolvimento e da melhoria dos cuidados de saúde é o aumento do número de pessoas que vive mais anos, neste velho continente, deste fenómeno resulta a alteração dos padrões e incidência das patologias. É, assim, crítico adaptar os cuidados de saúde prestados através tanto da rede formal como da rede informal se não queremos comprometer a sustentabilidade dos sistemas de saúde. Estas alterações terão que ter reflexos nas problemáticas da gestão das administrações dos serviços centrais e regionais de saúde. Por tudo isto a União Europeia, através da Parceria europeia de inovação no domínio do envelhecimento activo e saudável, considera que os sectores público e privado têm que se debruçar sobre as necessidades de apoio contínuo, planificação, investigação e inovação no campo do envelhecimento saudável. De acordo com esta Parceria, o objectivo final é aumentar em dois anos o tempo médio de vida saudável dos cidadãos europeus até A utilização de novas tecnologias, os cuidados aos doentes crónicos e a prestação de serviços de saúde no domicílio aos idosos, assim como a disponibilização de outros serviços (formação, disponibilização de meios, etc.) aos seus cuidadores devem ser incentivados se se pretender gerar sinergias bem sucedidas entre os serviços de cuidados de saúde e os serviços de apoio social.
3 Health Healthy life years Health Healthy life years Figure 1: Healthy life years at birth, females, (years) EU-27 (1) 62,6 62,2 62,0 62,7 62,2 Belgium (1) 63,9 64,2 63,7 62,6 63,5 Bulgaria 73,9 65,7 65,9 67,1 65,9 Czech Republic 63,3 63,4 62,7 64,5 63,6 Denmark 67,4 61,0 60,4 61,4 59,4 Germany 58,6 57,7 58,1 58,7 58,7 Estonia 54,9 57,5 59,2 58,2 57,9 Ireland (1) 65,6 65,0 65,2 67,0 66,8 Greece 67,4 66,1 66,8 67,7 66,9 Spain 63,2 63,6 62,2 63,9 65,8 France 64,4 64,6 63,5 63,5 63,6 Italy (1)(2) 62,5 61,9 62,6 67,6 62,7 Cyprus 62,9 65,4 65,6 64,2 61,4 Latvia 54,1 54,6 56,2 56,7 56,7 Lithuania 58,2 59,9 61,2 62,4 62,1 Luxembourg 64,6 64,4 65,9 66,4 67,1 Hungary 57,8 58,3 58,2 58,6 59,1 Malta 71,1 72,3 71,0 71,6 70,7 Netherlands 64,3 59,9 60,1 60,2 59,0 Austria 61,5 59,7 60,8 60,7 60,4 Poland 61,5 63,0 62,5 62,3 63,3 Portugal 57,8 57,6 56,4 56,6 58,7 Romania (2) 62,6 62,9 61,7 57,5 57,1 Slovenia (2) 62,3 60,8 61,5 54,6 53,8 Slovakia 56,1 52,6 52,6 52,1 52,3 Finland 58,0 59,5 58,6 58,2 58,3 Sweden 66,8 69,0 69,6 71,1 70,2 United Kingdom 66,0 66,3 66,1 65,6 65,2 Iceland 71,6 69,5 68,9 68,1 67,7 Norway (1) 66,1 68,8 67,8 69,8 70,0 (1) 2011, provisional. (2) 2010, break in the serie. Source: Eurostat (online data code: hlth_hlye) EU-27 (1) Belgium (1) Bulgaria Czech Republic Denmark Germany Estonia Ireland (1) Greece Spain France Italy (1)(2) Cyprus Latvia Lithuania Luxembourg Hungary Malta Netherlands Austria Poland Portugal Romania (2) Slovenia (2) Slovakia Finland Figure 1 Sweden United Kingdom Iceland Norway (1) Figure 2 Figure 2: Healthy life years at birth, males, (years) EU-27 (1) 61,7 61,1 61,3 61,9 61,8 Belgium (1) 63,5 63,3 63,9 64,0 63,3 Bulgaria 67,1 62,1 62,1 63,0 62,1 Czech Republic 61,4 61,2 61,1 62,2 62,2 Denmark 67,4 62,1 61,8 62,3 63,6 Germany 59,0 56,3 57,1 57,9 57,9 Estonia 49,7 53,0 55,0 54,1 54,2 Ireland (1) 62,9 63,5 63,7 65,9 65,7 Greece 66,1 65,8 66,1 66,3 66,4 Spain 63,4 64,1 62,9 64,4 65,3 France 62,8 62,7 62,8 61,8 62,7 Italy (1)(2) 63,3 63,0 63,4 67,6 63,4 Cyprus 63,2 64,5 64,9 65,1 62,4 Latvia 51,0 51,8 52,8 53,5 53,7 Lithuania 53,6 54,8 57,2 57,8 57,1 Luxembourg 62,3 64,8 65,1 64,4 65,8 Hungary 55,1 54,8 55,9 56,3 57,6 Malta 69,1 69,0 69,4 70,2 70,3 Netherlands 66,1 62,4 61,7 61,3 64,0 Austria 58,7 58,3 59,5 59,5 59,8 Poland 57,6 58,5 58,3 58,5 59,1 Portugal 58,5 59,1 58,3 59,3 60,7 Romania (2) 60,6 60,2 59,8 57,5 57,5 Slovenia (2) 58,7 59,5 60,6 53,4 54,0 Slovakia 55,6 52,1 52,4 52,4 52,1 Finland 56,8 58,6 58,2 58,5 57,7 Sweden 67,7 69,4 70,7 71,7 71,1 United Kingdom 64,6 65,0 65,0 65,0 65,2 Iceland 72,8 71,0 68,6 69,3 69,1 Norway (1) 66,6 69,7 69,0 69,8 69,9 (1) 2011, provisional. (2) 2010, break in the serie. Source: Eurostat (online data code: hlth_hlye) EU-27 (1) Belgium (1) Bulgaria Czech Republic Denmark Germany Estonia Ireland (1) Greece Spain France Italy (1)(2) Cyprus Latvia Lithuania Luxembourg Hungary Malta Netherlands Austria Poland Portugal Romania (2) Slovenia (2) Slovakia Finland Sweden United Kingdom Iceland Norway (1)
4 Apresentação da Temática Os desafios físicos e as barreiras sistémicas que os idosos e os doentes crónicos enfrentam, deixam transparecer que, globalmente, os sistemas de saúde não são suficientemente inclusivos, um factor de elevado risco social e económico. Em contrapartida, todos os esforços para garantir que os serviços locais sejam mais inclusivos e proactivos para com as suas populações, podem-se revelar vantajosos do ponto de vista competitivo e da promoção da prosperidade social. Estamos assim perante um novo desafio que visa optimizar a administração pública na conjuntura europeia, em particular ao nível dos serviços de saúde (central e regional) Existe uma relação de causa efeito entre a melhoria do bem-estar da população idosa e o incremento dos níveis da prosperidade saudável nos países da União Europeia? No contexto de austeridade que estamos a vivenciar o desafio diário é: Como vamos reduzir os custos com a saúde sem perder saúde? Não obstante, se nos posicionarmos ao nível da visão estratégica mais construtiva mas localizada nesta temática, a questão poderia ser formulada de forma mais concreta: Como vamos gerar a motivação colectiva necessária para adoptar medidas que garantam que todos os nossos doentes crónicos e idosos disponham de todos os recursos e oportunidades de que necessitam? Quais são, ao nível da prestação de cuidados de saúde, as áreas mais críticas e sensíveis para fomentar projectos reais de efectiva articulação de apoios sociais e de saúde para a melhoria do bem-estar dos idosos e dos doentes crónicos? Tal como foi sugerido na III Cimeira Ibérica de Líderes em Saúde, e aproveitando a implementação da nova legislação transfronteiriça na área da saúde, vamos ainda questionar os contributos das novas tecnologias e dos operadores de seguros privados na área da saúde para um envelhecimento saudável e para o reforço das políticas prestação de cuidados de saúde no âmbito das doenças crónicas.
5 Eixos temáticos A agenda (ainda em construção) incluirá palestras e sessões de trabalho em grupo que incidirão sobre: Modelos de prestação de serviços de saúde a doentes cónicos: que respostas existem nos serviços de saúde para fazer frente ao aumento da prevalência de doenças crónicas relacionadas com o envelhecimento e quais as estratégias de êxito que podem conduzir a modelos de coordenação de referência entre os distintos tipos de serviços de saúde. Coordenação inter-regional para a prestação de apoios sociais e prestação de cuidados de saúde: serão abordadas as políticas de promoção de estilos de vida saudáveis, coesão social e procura de maior eficiência na gestão dos recursos de saúde nas regiões transfronteiriças.
6 Proposta de Valor Apresentamos a IV Cimeira Ibérica de Líderes em Saúde como evento de referência para o debate e procura de respostas para as questões anteriormente colocadas, bem como base para o documento posterior de recomendações para apoiar os esforços estratégicos dos líderes ibéricos de saúde (políticos, intervenientes sociais e empresariais, entre outros). O nosso objectivo: Fomentar mecanismos de cooperação e de partilha de experiências entre os líderes em Saúde da região ibérica.
7 Localização Porquê Galiza? 1. É uma região de referência no que respeita à cooperação transfronteiriça. 2. Neste momento a esperança média de vida na Galiza ultrapassa os 82 anos: 79 para os homens e 85,8 para as mulheres. O maior índice da Europa a seguir ao francês, que tem uma média de 83 anos. 3. Quase habitantes com mais de 80 anos e com mais de 100 anos, principalmente em Ourense e Lugo que, de forma individual, são as povoações mais envelhecidas a nível mundial. 4. Galiza é a região mais envelhecida de Espanha, depois de Castilla León, tem uma população de habitante, dos quais têm mais de 65 anos. O que representa 22,86% da população. Porquê Santiago de Compostela? Santiago de Compostela é a Capital da comunidade autónoma da Galiza e Património da Humanidade pela Unesco desde Sede administrativa do governo autónomo da Galiza conta com boas ligações ferroviárias e rodoviária e dispõe de aeroporto a 10Km do centro da cidade. De referir ainda, a relevância que a formação em medicina tem na sua história, a qual se reflecte num dado curioso: a Faculdade de Medicina foi dos primeiros edifícios a ser construído na Universidade de Santiago que conta agora com mais de 500 anos de existência.
8 O que é a Cimeira Ibérica de Líderes em Saúde? A Cimeira Ibérica é o evento anual do Healthcare Forum, um fórum no qual os líderes regionais em Saúde poderão partilhar as melhores práticas e oportunidades de inovação e no qual podem abordar o sector da saúde a nível Ibérico no âmbito da partilha transfronteiriça. Trata-se de uma oportunidade de promover a partilha e o debate pouco habitual, dado que na União Europeia este tipo de debate se restringe ao contexto nacional de cada país. O Fórum inter-regional tem como objectivo debater as principais semelhanças e diferenças dos sistemas de saúde ibéricos actuais, com vista à produção de um conjunto de recomendações estratégicas na área da saúde e à construção de uma verdadeira União Europeia.
9 Em que consiste a Cimeira Ibérica de Líderes em Saúde? PRÉ-FÓRUM SESSÃO ABERTA SESSÃO PRIVADA I. Preparação II. Painel Plenário III. Painel VIP IV. Painel Think tank V.Análise e produção Identificação dos temas Painel de Oradores VIP Networking Divulgação dos conteúdos Produção de Conteúdos Moderador Participantes Análise de conteúdo Facilitador Líderes White Paper
10 PRÉ-FÓRUM I. Preparação Identificação dos Temas Identificação dos tames chave, de acordó com as tendencias, prioridades e actualidade do sector da Saúde. Preparação da Agenda com o Comité Científico. Investigação e produção de um Thought Starter (Documento onde é definida a dinâmica e dos detalhe metodológicos e conceptuais das sessões). Selecção de um painel de líderes de opinião que convergem na mesma agenda. Identificação de um local e preparação da logística do Fórum Temático. Coordenação com as administrações regionais de saúde.
11 SESSÃO ABERTA II.Painel Plenário Painel de Oradores Participantes Trata-se de um painel chave do programa onde são apresentadas as temáticas da segunda jornada. Num auditório aberto ao público, os líderes de opinião partilham experiências nacionais, regionais e internacionais com o objectivo de reforçar as boas práticas. A sessão tem inicio com uma Mesa de Presidência, liderada pela administração regional anfitriã e da qual fazem parte destacados líderes políticos de ambos os países. Moderador
12 SESSÃO PRIVADA O objectivo da Cimeira é proporcionar o ambiente ideal para a partilha de ideias entre uma comunidade de líderes do sector. Durante as pausas do programa, quer seja nos Coffee Breaks, almoço e jantar VIP, os participantes da iniciativa terão a possibilidade de se reunir com os especialistas e com os líderes de opinião da sessão privada. III.Análise e Painel VIP Networking Em ambientes meticulosamente seleccionados, proporcionamos oportunidades de Networking directas e informais.
13 SESSÃO PRIVADA Segundo Painel Reunião Colaborativa: A Directiva Europeia Transfronteiriça de Saúde define novos desafios aos quais os governantes têm que dar resposta. Tais desafios podem encontrar uma resposta mais eficiente e eficaz através da cooperação e da partilha de experiências inter-regionais. O recurso a mecanismos de acção partilhados entre os governos favorece a adopção de medidas em áreas de actuação de enorme valor: IV. Painel Think tank Produção de conteúdos - na área da investigação e desenvolvimento - na área da definição das politicas de administração pública para a saúde A colaboração público-privada na área da saúde e, em particular, entre a indústria e as autoridades de saúde - sejam elas locais, regionais, nacionais ou europeias - é também um factor chave para o sucesso e para a expansão do horizonte de oportunidades. Facilitador Líderes
14 PÓST - FÓRUM Difusão dos conteúdos através dos Media partners e de agências de informação. Produção de um White Paper para utilização futura. Compilação das apresentações dos oradores e partilha com os participantes do Iberian Healthcare Fórum. V. Análise e produção Difusão dos conteúdos Fundación para la Colaboración Consejería de Sanidad Xunta de Galicia Socios de la iniciativa White Paper
15 Metodologia do evento O objectivo da Fundación para la Colaboración é fomentar o diálogo construtivo através dos nossos eventos internacionais (Collab e Iberian Healthcare Forum) mas também acrescentar valor aos nossos parceiros e clientes. Com mais de 8 anos de experiência com o início do Fórum Hospital do Futuro, para os países de língua portuguesa organizamos eventos público e privados com recurso a metodologias interactivas que proporcionam extraordinárias condições de trabalho/ debate em grupo. Aqui ficam algumas dessas metodologias: Open Space Technology World Café
16 Open Space Technology Para as reuniões, eventos e organizações onde se aplica a metodologia em Espaço Aberto ; os participantes criam e coordenam a sua própria agenda paralela baseada em sessões de trabalho sobre um tema central, com importância estratégica. Com grupos que podem ir de 5 a pessoas que trabalham em sessões de um dia - conferências de até tres, ou ainda aplicada a reuniões periódicas de pessoal; o resultado que se obtém é uma poderosa e eficiente correlação entre os participantes, assim como o fortalecimento das relações internas e da coesão em torno que está a acontecer na organização. Ainda que a visualização da metodologia em Espaço Aberto possa ser aparentemente percebida como uma dinâmica desestruturada e potencialmente geradora de vazio, na realidade o seu desenho é bastante organizado e passa, intencionalmente, despercebido ao público a quem se destina a sessão: os próprios participantes.
17 World Café O poder do diálogo é tão invisível e natural na comunicação que passa completamente despercebido. Na realidade esta metodologia potencia o valor do diálogo, vejamos: se pararmos para pensar em todos os mecanismos de aprendizagem e de actividade que têm lugar quando os indivíduo passam de uma conversa para outra e como se poderia isso extrapolar em benefício de uma organização, tanto por dentro como por fora, quer seja entre os seus profissionais, fornecedores, parceiros, clientes, ou outros agentes do ecossistema que, regra geral, existe em torno de uma organização. É disso que se trata! E se tivéssemos em conta todas estas conversas como uma grande e dinâmica pastelaria, que tivesse em conta cada uma das funções e responsabilidades dos diferentes perfis profissionais, em mesas especializadas que, em simultâneo, fazem parte de uma rede mais ampla de debates activos? Que mecanismos básicos seriam gerados com vista à partilha do conhecimento colectivo e à configuração do nosso futuro enquanto grupo?
18 Líderes que participaram na III Cimeira Ibérica Fernando Leal da Costa Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde de Portugal Brígida Mendoza Consejera de Sanidad del Gobierno de Canarias Ana Harfouche Administradora Hospitalar Área Projectos e do Sistema de Custeio de Actividades Clínicas. Instituto Português de Oncología de Lisboa Francisco Gentil, EPE Antonio Torres Olivera Director Gerente de la Agencia de Calidad en Sanitaria de Andalucía José Manuel Freire Jefe del Departamento de Salud Internacional de la Escuela Nacional de Sanidad (ENS) del Instituto de Salud Carlos III Rui Lourenço Administração Regional de Saúde do Algarve João Carvalho das Neves Presidente da ACSS Administração Central do Sistema de Saúde José Robalo Presidente de Conselho Directivo da ADministraçao Regional de Saúde (ARS) do Alentejo Ponciano de Oliveira Vogal do Conselho Directivo da Administraçao Regional de Saúde do Norte (ARS Norte) Rosa Valente Matos Presidente do Conselho de Administrtrçao da Saudaçor Sociedade Gestora dos Recursos e Equipamentos da Saúde dos Açores SA José Manuel Azenha Tereso Presidente do Conselho Directivo da Administração Regional de Saúde do Centro (ARS Centro) Beatriz González Catedrática de economía en Universidad de las Palamas de GC. Presidenta de la Sección de Public Health Economics de EUPHA Zaida Sampedro Préstamo Directora General de Sistemas de Información Sanitaria del Servicio Madrileño de Salud Pedro Betancor Catedrático de Medicina Interna, Coordinador de Medicina del Grupo Clínicas San Roque y Director Médico del Hospital San Roque Meloneras Martins dos Santos Presidente da Administração Regional de Saúde do Algarve, IP
19 Líderes que participaram na III Cimeira Ibérica Antonio Miguel Freitas Ferreira Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, E.P.E. Nelson Baltazar Presidente do Conselho de Administração do SUCH José Robalo Presidente do Conselho Directivo da Administraçao Regional de Saúde (ARS) do Alentejo Ponciano de Oliveira Vogal do Conselho Directivo da Administraçao Regional de Saúde do Norte (ARS Norte) Paulo Neves Administrador executivo HPP Saúde Luís Velez Lapão Professor of International Health Management and Innovation - Instituto de Higiene e Medicina Tropical Universidade NOva de Lisboa) Maria Manuela Alves dos Santos Superintendente do Consórcio Brasileiro de Acreditação Juan Victorian Peralta Biosca Director de la Agrupación Europea de Cooperación Territorial HOSPITAL DE CERDANYA Alexandre Diniz Director do Departamento da Qualidade na Saúde Carlos Mora Lourido Coordinador del Área de Gestión de la Calidad y Atención al Usuario Complejo Hospitalario Universitario Insular-Materno Infantil Esteban Pérez Alonso Responsable Unidad de Cirugía y Profesor Universitario, Complejo Hospitalario Universitario Insular-Materno Infantil de Las Palmas de Gran Canaria Nieves Domínguez González Consellería de Sanidade de Galicia, Servicio Gallego de Salud, Gerente del Servicio Gallego de Salud Eugenia Lado Lema Consellería de Sanidade de Galicia, Servicio Gallego de Salud, Vicegerente del Servicio Gallego de Salud Rosario Fernández Echegaray Médico epidemiólogo, Consejería de Sanidad Junta de Andalucía Francisco Jardim Ramos Secretário Regional dos Assuntos Sociais da Madeira Eva Falcão Directora de Serviços de Coordenação das Relações Internacionais
20 Entidades que apoiaram a edição anterior Entidade anfitriã Parceria institucional Comissão científica Parceria Relatório Organização
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