LIVRO COMEMORATIVO 60 ANOS CIESP TAUBATÉ

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1 LIVRO COMEMORATIVO 60 ANOS CIESP TAUBATÉ

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5 CIESP-Taubaté 60 anos ( ) Taubaté CIESP-Taubaté Centro das Indústrias do Estado de São Paulo 2011

6 Agradecimento Agradecemos a todas as pessoas que nos ajudaram a construir a trajetória de sucesso do CIESP - Taubaté. Aos diretores, conselheiros, voluntários e seguidores, que dedicaram seu tempo por uma causa maior, a da indústria como centro do desenvolvimento do Brasil, deixo um agradecimento especial. Certamente esse resultado só foi possível porque contamos com uma equipe formada por profissionais da mais alta competência, que nos deram suporte a todo momento. Para tornar esse livro uma realidade foi preciso o empenho da nossa assessoria de comunicação, sob a coordenação da gerência e da diretoria, principalmente no árduo levantamento das informações, em muitos momentos existentes apenas na memória de quem já viveu essa história. Aproveito a oportunidade para agradecer também às empresas que acreditaram no projeto, como meio de valorizar o passado e o presente desse cenário, que documenta a busca permanente por melhores condições para fazer nosso Vale do Paraíba, e em especial as 28 cidades que compõem nossa regional, um capítulo ainda mais precioso deste país. Defender a indústria é defender o Brasil! Fábio Duarte

7 Reunir-se é um começo, permanecer juntos é um progresso e trabalhar juntos é um sucesso. Henry Ford

8 Cidades que compõem a Regional do CIESP Taubaté

9 ÍNDICE Prefácio Palavra do Presidente Palavra do Vice-Presidente...11 Palavra do Diretor Titular Introdução Histórica Década de Década de Década de Década de Década de Década de O ano de Artigos Construindo uma História

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11 PREFÁCIO Sociedade e representação: legitimidade se conquista A sociedade moderna possui entidades de representação de interesses e entre as mais legítimas podemos citar o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo. Nos últimos 83 anos o CIESP esteve à frente de muitas campanhas e apoio de interesse do empresariado paulista. A unidade do CIESP Taubaté esteve presente de maneira atuante neste processo, fortalecendo o empresariado, orientando suas ações e melhorando a sua qualificação, enfim, sendo a bússola do empreendedor regional pelos últimos 60 anos. Representando a classe empresarial e industrial atuou junto ao poder público e tornou-se referência nas discussões de interesse do capital regional. Vários contextos e uma só causa: a causa da produção e do progresso social na visão da classe que representa. Este livro traz ao longo de suas páginas um resgate histórico da trajetória dessa entidade que, a partir de agora, serve de estímulo e motivação para novos desafios que não se encerrarão jamais, orientando os mais novos e reforçando o espírito dos mais velhos. Fabio Ricci Doutor em História Econômica FFLCH-USP Professor do Programa de Pós -Graduação em Gestão e Desenvolvimento Regional da Universidade de Taubaté. 07

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13 Um rico legado de cultura e pujança celebração pelos 60 anos do A Ciesp em Taubaté vai muito além de uma cerimônia festiva. Na verdade, estamos comemorando também a expansão de um parque industrial formado por mais de 2 mil empresas e mais de 60 mil trabalhadores, distribuídos pelos 28 municípios que integram esta Regional. Nos últimos anos, Taubaté subiu 11 posições no ranking das cidades mais ricas do país. Em 2011, o município registrou um PIB de R$ 6,8 bilhões, o que corresponde a uma renda per capita anual de R$ uma das maiores do Brasil. Representada pelo Ciesp, que é o maior interlocutor da indústria paulista, a atividade produtiva em Taubaté reflete a força do empresariado brasileiro. Nosso setor é hoje o principal vetor de desenvolvimento e geração de riquezas da região. Apesar da alta carga tributária e do excessivo grau de valorização do real nos anos recentes, a indústria local vem demonstrando extraordinária capacidade de superação, impulsionada por um diversificado parque produtivo que vai da metalurgia à indústria aeroespacial, passando pelos setores de alimentos, automotivo, máquinas e equipamentos, entre outros de igual relevância. Estou convencido de que essa evolução tem influência direta da nossa Diretoria Regional. Nossas conquistas não se limitam ao chão de fábrica, já que a atuação da entidade contempla outras importantes iniciativas em prol do desenvolvimento. Exemplo disso é a firme contribuição do Ciesp para fortalecer a presença do Sesi e do Senai na região. Para apoiar o crescimento desse pujante pedaço do Vale do Paraíba, com o qual tenho intensas ligações afetivas, as entidades da indústria somam investimentos que ultrapassam R$ 208 milhões, aplicados em obras de adequação e modernização do ensino e na construção de unidades escolares nos municípios vizinhos. Só em Taubaté são R$ 32,6 milhões em recursos que vão beneficiar os 16 mil alunos das escolas do Sesi e do Senai. Por tudo isso, as comemorações de 60 anos de Ciesp em Taubaté e região são mais que justas e merecidas. Também devem servir de estímulo à nova Diretoria, eleita em abril. O novo diretor, Fábio Soares Duarte, chega para fazer a diferença e fortalecer o importante trabalho de seus antecessores. Por meio dessas ações, vamos remover os gargalos que dificultam a marcha do desenvolvimento. E essa convergência de forças e ideais nos permite celebrar, com otimismo e confiança, os 60 anos de atuação dessa Diretoria Regional. Assim como a cultura do café, que se tornou a maior riqueza do país no século 19, a indústria valeparaibana fez grandes pioneiros em Taubaté, como o inesquecível Nelson Meirelles, que personifica um rico legado de desenvolvimento às novas gerações. Estaremos juntos, em total sinergia, aproximando e mantendo a coesão de forças entre a Avenida Paulista e as lideranças empresariais na histórica cidade de Monteiro Lobato, a capital nacional da literatura infantil. Cabe aos empresários do nosso tempo preservar e ampliar essas conquistas, defendendo com igual dedicação a liberdade de empreender, produzir e gerar riquezas para o bem de nossa sociedade e para o desenvolvimento do Brasil. Paulo Skaf Presidente do Ciesp, Fiesp, SESI- SP, Senai-SP e do Instituto Roberto Simonsen (IRS) 09

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15 Os 60 anos do CIESP Taubaté Estamos comemorando mais um aniversário do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo Diretoria Regional de Taubaté. É uma data especial. Amadurecemos, porém com a disposição renovada e com uma visão de futuro mais ampla, otimista e, principalmente, bem planejada e consolidada em bases estruturadas. Nossa região passou por fases difíceis, ajustes importantes, mas firmou-se como pólo industrial e tem participação consistente como geradora de emprego e renda no Estado de São Paulo. Cresce continuamente e, através do sistema SESI/SENAI, prepara mão de obra especializada, atendendo à demanda por meio de uma comunicação forte entre os participantes da cadeia produtiva. Assumi meu primeiro mandato como Diretor Regional do CIESP Taubaté em 2004, para um período de três anos, e junto com a Diretoria e Conselho estabelecemos metas que consideramos fundamentais para o fortalecimento da representação industrial em nossa região. Entre elas, podemos citar a descentralização, a maior representatividade e a interação entre a comunidade e os poderes instituídos. Para isso, focamos em ações como o desenvolvimento e ampliação dos meios de relacionamento da indústria com o mercado, fornecedores, clientes e órgãos governamentais, através de ações como as Rodadas de Negócios, incentivo às Representações Regionais (Pindamonhangaba, Guaratinguetá, Lorena e Cruzeiro), convênios com universidades e escolas técnicas, aumento do número de associados, participação em atividades comunitárias e abertura do que convencionamos chamar de A Casa da Indústria. Além disso, estimulamos as ações dos Grupos de Trabalho, que são importantes ferramentas da entidade: Núcleo de Jovens Empreendedores (NJE), Grupo de Comércio Exterior, Grupo de Recursos Humanos e Grupo de Estudos Tributários do Vale do Paraíba. Todas são equipes especiais, formadas por voluntários que têm como principal objetivo estimular a integração das empresas associadas e potencializar a participação de novas indústrias. Finalmente, criamos Diretorias para questões específicas: Diretoria de Ação Social, Desenvolvimento Industrial e Integração Técnica e Acadêmica. Na área de eventos, o CIESP Taubaté promoveu encontros dos mais variados, sempre na direção do aperfeiçoamento da indústria regional, e na área de Treinamentos ofereceu cursos dos mais diversos tipos, focados no aperfeiçoamento dos colaboradores das indústrias associadas. Em 2007, tivemos o prazer de lançar em conjunto o Guia Regional das Indústrias do Vale do Paraíba e Alto Tietê, aglutinando as informações de uma infinidade de municípios em cruzamentos de dados relevantes para gestores, investidores, empreendedores, políticos e demais interessados na matéria. Reconduzidos à Gestão 2007/2011, reforçamos intensamente essas ações e entregamos a Diretoria Regional de Taubaté preparada para um futuro maior e mais próspero para a indústria de nossa região. Hoje, tendo passado à função de Vice- Presidente do CIESP São Paulo, deixo aos companheiros a missão de conduzir nossa Regional de Taubaté para seu futuro brilhante, esperando poder ajudar sempre para que os próximos 60 anos sejam tão promissores e produtivos quanto foram os tantos anos que nos trouxeram até aqui. Felicidades, CIESP Taubaté! Joaquim Albertino de Abreu Vice-Presidente do Ciesp SP 11

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17 O CIESP como fator de desenvolvimento regional CIESP Regional Taubaté O possui 28 municípios em sua base de atuação, sendo que cinco deles possuem alguma vocação industrial mais relevante. São eles os municípios de Cruzeiro, Lorena, Guaratinguetá, Pindamonhangaba e o local da própria Sede, Taubaté. Interessante é que ao analisarmos este aspecto da atuação industrial, justamente o fato de termos outras cidades menos industrializadas, confere à nossa região uma característica própria, onde mesclamos atuação produtiva e tecnológica sem precedentes, aliando a excelente qualidade de vida, em meio ao verde, as montanhas e o litoral exuberante. Aqui se desenvolve praticamente tudo o que é produzido no Estado de São Paulo e no Brasil. Temos Universidades com excelentes centros de pesquisa, formando técnicos e administradores de primeira linha. Temos aqui instaladas indústrias de todas as vocações e ramos de atividades, gerando emprego e renda em níveis elevados. Possuímos uma condição de logística privilegiada, que mescla a proximidade dos centros consumidores, bem como as facilidades de escoamento por via rodoviária e ferroviária. Temos a proximidade de aeroportos e portos e esperamos, no curto prazo, ver instalado o Trem de Alta Velocidade, ligando Rio de Janeiro e São Paulo, estendendo-se até a região de Campinas e o aeroporto de Viracopos. Aqui o desenvolvimento é uma premissa que as pessoas, vinculadas ou não à indústria, buscam de maneira incessante alcançar. Aqui se aspira sempre alcançar marcos relevantes, princípios indispensáveis para empreendedores e industriais que promovem o desenvolvimento regional. O CIESP possui uma parcela significativa da responsabilidade pela manutenção e ampliação econômica do Vale do Paraíba. Somos responsáveis por representar não somente a indústria, mas também os parceiros contribuintes sem os quais não haveria o suporte necessário para este desenvolvimento. No início da implantação industrial em nossa região, empresas e pessoas empreendedoras foram fundamentais. Este ciclo se repetiu nas diversas ondas que tivemos nos últimos 60 anos. E agora, estamos vendo novamente que a indústria se renova, desta vez na implantação da inovação, que está estruturada em tecnologias consistentes, muitas das quais desenvolvidas aqui mesmo. Em cada uma das 28 cidades, Bananal, Arapeí, Queluz, São José do Barreiro, Areias, Cruzeiro, Lavrinhas, Silveiras, Lorena, Canas, Piquete, Guaratinguetá, Cunha, Ubatuba, Roseira, Aparecida, Cachoeira Paulista, São Antonio do Pinhal, São Bento do Sapucaí, Campos do Jordão, Redenção, Natividade, São Luiz do Paraitinga, Potim, Pindamonhangaba, Tremembé, Lagoinha e Taubaté, queremos estar presentes. Cada cidade que compõe nossa base, cada indústria que representamos, cada trabalhador que aqui cria desenvolvimento são, juntos, o principal fator que o CIESP deseja e promove como objetivo de fazer ainda melhor nos próximos 60 anos. Apoiar a indústria é apoiar o Brasil. Apoiar o Vale do Paraíba é nossa missão. Desenvolver a indústria é nossa vocação. Fábio Duarte Diretor Titular do CIESP-Taubaté 13

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19 INTRODUÇÃO A região do Vale do Paraíba, no estado de São Paulo, que inclui a Serra da Mantiqueira e o Litoral Norte, possui quase quatro séculos de presença na história do país. O início do seu processo de industrialização, objeto principal de nossa atenção, data do final do século XIX. O bandeirantismo abriu caminhos e instalou cidades, o café adensou-as e supriu de mãode-obra, tornando a vocação industrial da região irreversível pela proximidade dos principais centros consumidores e pela facilidade de acesso pela estrada de ferro, que cortavam nossa região trazendo o progresso. No começo a produção local era de aguardentes, rapaduras, beneficiamento de arroz, olarias, entre outros produtos, muitos para consumo local. Nestes tempos a participação industrial mais complexa indica a produção de iluminação pública a partir do aproveitamento do xisto betuminoso, em 1880, e pelas primeiras indústria têxteis, sendo que a Malharia Nossa Senhora da Conceição(1879), está em operação até os dias atuais em Jacareí. Ao final da década de 1920 o nosso maior industrial regional do período da República Velha, Félix Guisard, participa, como representante regional, da fundação do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo(28 de março de 1928), fazendo da região ator de primeiro momento dessa instituição. No período pós-ii guerra mundial, a partir de 1945, as dificuldades causadas ao comércio internacional tornam o quadro favorável à estratégia de substituição das importações. Foi preciso, então, investir no parque fabril, desbravar novas fronteiras e conquistar o consumidor cada vez mais, já que a oferta também crescia a cada dia. A partir de então várias cidades da região foram fazendo da indústria sua atividade principal: Taubaté, Jacareí, São José dos Campos, Guaratinguetá, Cruzeiro, Pindamonhangaba, Caçapava e Lorena são as principais. Mais de meio século depois esse cenário continua atual e se move numa velocidade impressionante, como uma verdadeira roda vida, num movimento contínuo e inovador para o desenvolvimento do país.

20 DÉCADA DE 50 OS PRIMEIROS PASSOS década de 1950 marcou a A entrada do Brasil no conjunto dos países em processo de industrialização. A nova ordem internacional do pós- II guerra, comandada pela ONU, cria a CEPAL Comissão Econômica para a América Latina, que, juntamente com a CMBEU Comissão Mista Brasil Estados Unidos, fomenta a criação do BNDE Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico. Isso concretiza o capital para grandes investimentos estatais e viabiliza a implantação de indústria de bens de capital (máquinas e equipamentos) e indústria de bens de consumo duráveis(automóveis, eletrodomésticos,etc). Junto à indústria de bens de consumo não duráveis(alimentos, roupas, calçados, entre outros) tem início a formação completa do setor industrial no país. O nacionalismo de Getúlio Vargas é substituído pela ideologia desenvolvimentista de Juscelino Kubitschek, que traz consigo a implantação do Plano de Metas. O Estado conseguiu, então, levantar e aplicar grandes somas de investimentos privados de origem nacional e 16

21 internacional, dinamizando áreas da indústria automobilística, construção naval e aeronáutica, entre outras. Os efeitos no processo industrial, foram imediatos. No contexto regional, a construção da Rodovia Presidente Dutra abre novo caminho para o progresso. A rodovia foi entregue ao tráfego em 19 de janeiro de Juntando-se à estrutura ferroviária pré-existente, que já trazia em seu contexto a presença forte da Fábrica Nacional de Vagões(1943), de Cruzeiro; o acesso fica mais rápido às duas maiores capitais do país, São Paulo e Rio de Janeiro. Com isso as margens da rodovia tornam-se atrativas para a instalação de atividades industriais. A formação de mão de obra qualificada ganha reforços importantes. Em 1954 é fundada a FATEA, Faculdades Integradas Teresa D Ávila, em Lorena. Em 1959 entram em funcionamento a UNITAU - Universidade de Taubaté, ainda como escola de ensino superior, se tornando universidade 20 anos depois. Na região do Vale do Paraíba temos Nelson Meirelles, Delegado do Ciesp Taubaté / 1952 Nelson Meirelles foi o primeiro delegado do Ciesp Taubaté. Atuou como subgerente da Companhia Fabril de Juta por mais de 20 anos, além de ser proprietário de uma transportadora. Foi um dos fundadores do Taubaté Country Club. Eleito vereador por duas vezes, dá nome a uma rua no Parque São Cristóvão, em Taubaté. a chegada da GM General Motors, no setor automotivo, em São José dos Campos, a Mecânica Pesada(atual Alstom), em Taubaté e a Mafersa em Caçapava, indústrias de bens de capital e material ferroviário, 2 a Fábrica de Pregos Righi, em Taubaté, e Johnson e Johnson, em São José. 1- A Fábrica Nacional de Vagões, de Cruzeiro, pioneira na construçào de vagões 100% nacionais. 2- A inauguração da Dutra reuniu autoridades e populares. Mais de três mil homens trabalharam na construção da rodovia. 1

22 A Voz do Vale - 30 set 1951 A Voz do Vale - 29 set 1951 Antonio Magalhães Bastos Delegado do Ciesp Taubaté /1954 O Ciesp na década de 50 Entidade já tradicional na capital, o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo decide levar sua força para as cidades do interior, uma maneira de fortalecer a representação. Fichas cadastrais foram feitas por onde a caravana passava para conhecer as necessidades dos empresários. Inscrições despontaram de São José dos Campos a Cruzeiro. Em 29 de setembro de 1951 foi empossado no cargo de Delegado, o Sr. Nelson Meirelles. A missão imediata era a de unir forças em busca de soluções para a crise de energia, uma bandeira defendida fortemente pela regional de Taubaté. Era período em que o Brasil precisava de estrutura para crescer. A solução veio quanto a Light and Power adquiriu as usinas geradoras existentes em diversas cidades, processo que tornou possível a estrutura de fornecimento de energia para o desenvolvimento industrial. A entidade já se tornava referência para o bom andamento cotidiano da indústria local. A participação política também aflorava. Em 1954 o CIESP Taubaté participou do bom resultado da região na Campanha Paulista de Pró-Alistamento Eleitoral, contribuindo para a legitimação da entidade junto à sociedade civil. A Tribuna - 20 jun 1952 Durante a Convenção dos Industriais de 1955 o Vale do Paraíba foi identificado como a região onde o setor industrial mais cresceria no país nos próximos 10 anos, não apenas pelas empresas já em construção, mas também pela instalação de novas indústrias pesadas e a exploração e destilação do xisto betuminoso. Uma informação que foi parar no jornal carioca O Globo, que noticiou A supreendente valorização do Vale do Paraíba nos últimos anos constituiu uma das teses mais importantes apresentadas pelos industriais de Taubaté e mereceu especial atenção nos debates daquele certame. As visitas às empresas que compunham o quadro regional, como a CTI, a Embaré e a Tintas Vera Cruz, faziam parte da agenda cotidiana dos diretores da casa. Antonio Magalhães Bastos veio de Portugal para o Brasil em junho de 1911 e logo fixou residência em Taubaté. Figura importante no meio empresarial da cidade, é hoje patrono da Escola Estadual de 1º Grau Antonio Magalhães Bastos, no Alto do Cristo, e dá nome a uma rua no bairro Jardim Santa Clara, em Taubaté. CEPAL A Comissão Econômica para a América Latina Órgão ligado à ONU, criado em 1948, com o objetivo de estudar e propor políticas de desenvolvimento aos países latino-americanos, passando a fomentar seu crescimento industrial CMBEU Comissão Mista Brasil Estados Unidos Consolidou e qualificou profissionais para elaborar propostas de planejamento econômico no Brasil na década de 50. O grupo era formado por profissionais brasileiros e americanos. Seus estudos formaram a base do Plano de Metas. Plano de Metas de JK Subdividido em setores, o Plano de Metas de Juscelino Kubitschek era marcado por investimentos em estradas, siderúrgicas, usinas hidrelétricas, na marinha mercante e pela construção de Brasília.Baseava-se em 30 metas e tinha como meta fazer país crescer 50 anos em 5. 18

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24 DÉCADA DE 60 CRIANDO ESTRUTURA PARA O DESENVOLVIMENTO crise institucional da primeira A metade da década de 1960 paralisou os investimentos em novos empreendimentos industriais e exigiu um novo arranjo político e econômico para que o país continuasse seu desenvolvimento. Nesse período a taxa de urbanização aumenta significativamente. Consolidado o governo militar, neste período nas mãos de Castelo Branco, foi criado, em 1966, o PAEG - Programa de Ação Econômica do Governo. Os principais focos eram o combate à inflação, o aumento de investimentos diretos, principalmente em atividades industriais e agrícolas, muitas vezes com patrocínio do próprio governo, reformas bancárias e tributárias, equilibrio da balança de pagamentos e redução de desequilíbrio entre as regiões do país. Da reforma bancária nasceu Banco Central e o Conselho Monetário Nacional e com eles a correção monetária. A criação do SFH-Sistema Financeiro da Habitação e do BNH-Banco Nacional da Habitação possibilitou o extraordinário dinamismo de construção de habitações e conjuntos residenciais 20

25 Veja - 02 abr nov /06/1969 POPULAÇÃO URBANA DE TAUBATÉ 90,36% 67,5% 68% 1940 Fonte: IBGE, ,5% para trabalhadores. Uma medida que permitiu a fixação de mão-de-obra nas proximidades de novas unidades industriais. A reforma tributária, promovida pelo, PAEG disponibilizou fundos alavancaram os investimentos em grandes obras de infra-estrutura. Foram criados mecanismos como o FGTS-Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, o PIS/PASEP e a Caderneta de Poupança. Os juros eram baixos e o período médio de aplicação permitia financiamento de longo prazo. Neste mesmo período foram lançados títulos pré-fixados que tinham o objetivo de financiar as despesas do Tesouro Nacional. Em 1968 iniciou-se um período considerado de forte expansão econômica no Brasil. Foi o chamado milagre econômico brasileiro, que gerou taxas de crescimento do PIB em torno de 10% ao ano até meados da década de 70. O setor industrial cresceu a taxas próximas de 15% ao ano. Era momento de expansão da indústria de base. O esforço tinha o objetivo de dar sustentação ao crescimento da produção de bens industriais de consumo final e minimizar a importação de insumos básicos. A região do Vale recebe significativos investimentos estatais diretos e indiretos e privados. Os mais relevantes foram a fundação da Embraer, como desdobramento das atividades do CTA Centro Técnico Aeroespacial, a Bundy Tubing, a Avibras, em São José dos Campos, a Daruma, a CIBI e a Willys(Ford) em Taubaté. Veja - 02 abr 1969

26 O Ciesp Taubaté na década de 60 No ano de 1961 a Delegacia de Taubaté era presidida por Joaquim Sebastião Silvério da Silva. A regional se mostrou participativa nas questões que envolviam o crescimento da cidade, entre elas a instalação do Corpo de Bombeiros em Taubaté e a criação de uma Escola de Engenharia, indispensável para formação de mão de obra qualificada para a indústria. Ao longo deste ano foram constituídas comissões permanentes para tratar de temas como expansão social, relações públicas e assuntos fiscais, econômicos e trabalhistas. Em dezembro deste ano foi realizado o primeiro seminário industrial de Taubaté. O evento durou quatro dias e contou com a participação de 89 industriais de toda a região. No ano seguinte Antonio Moacyr Freire Delegado do Ciesp Taubaté 1966 a 1970 Moacyr Freire foi vereador por três vezes e viceprefeito, assumindo o cargo de prefeito durante um ano. Foi proprietário de empresas de materiais de construção, fabricação de móveis, entre outras. Atuou em outras entidades, como a Irmandade de Misericórdia e a Associação Comercial de Taubaté (ACIT). Nomeia uma avenida na Vila das Graças, em Taubaté. Sebastião Silvério Delegado do Ciesp Taubaté 1964/1965 Foi advogado e contador e atuou como diretor em grandes empresas da região como a Companhia Taubaté Industrial (CTI), Indústrias Químicas Taubaté (IQT) e Ciquine Plasbaté. Magalhães Bastos Jr. é eleito da regional. A diretoria acompanha o aumento e a complexidade da demanda dos associados. A partir de 1965 as reuniões com os associados passam a ter palestras de diferentes áreas. Os temas variavam entre economia, educação e meio ambiente. Moacyr Freire foi eleito delegado para o biênio 1967/1968. Em seu discurso de posse, disse palavras de esperança aos associados, certo de que o período seria positivo. Em breve economia da região daria sinais de melhora, com o aumento na produção industrial. O pleito foi realizado em janeiro de 1969 trouxe Antonio Magalhães Bastos Jr. de volta à liderança da entidade. Em outubro do mesmo ano a cidade recebe mais um seminário promovido pelo Ciesp Taubaté, com apoio do Sesi. O tema escolhido foi Legislação Trabalhista e de Previdência Social. Foram cinco dias de evento com a participação de 120 representantes da indústria regional. A HORA DA INDÚSTRIA No início dos anos 60, os industriais da região tinham um motivo a mais para sintonizar a Rádio Difusora, às 20h. O programa A Hora da Indústria, transmitido diariamente, com duração de 30 minutos, era considerado o boletim informativo das pessoas ligadas ao setor industrial. A cada programa eram abordadas notícias e serviços sobre as indústrias do Vale do Paraíba. A Voz do Vale - 11 fev 1969 A Voz do Vale - 10 jul 1969 A Voz do Vale - 24 jun

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28 DÉCADA DE 70 A INDUSTRIALIZAÇÃO DESPONTA NA REGIÃO A Tribuna - 03 nov 1974 Veja- 24 ago 1977 Revista Ind. e Des - set 1975 A Tribuna - 09 abr 1974 A Tribuna - 30 out 1973 história do desenvolvimento A econômico do país não permite uma separação cronológica entre as décadas de 60 e 70. Isso porque o PAEG, iniciado em 66/67, foi ponto de partida para a chegada de novas empresas e o fortalecimento da industrialização, inclusive no interior de São Paulo. O PAEG viabilizou os recursos necessários para Plano Nacional de Desenvolvimento (PND), o milagre econômico brasileiro. O PND teve duas edições: o primeiro tinha como principal objetivo aproveitar a conjuntura internacional favorável e promover o crescimento interno do país. Já o segundo priorizou concluir as grandes obras iniciadas e que serviriam à infraestrutura do país. A partir de 1971 as isenções de IPI e ICM foram estendidas às compras de máquinas e equipamentos no mercado interno para estimular o desenvolvimento da indústria. Nessa época o Vale do Paraíba entra definitivamente na corrida industrial. A região começa a atrair indústrias de países estrangeiros e começa a ganhar credibilidade como pólo industrial. Em Taubaté, a primeira 24

29 metade dos anos 70 é marcada pela vinda de grandes nomes da indústria, como a Volkswagen. Representando o setor petroquímico temos a Plasbaté e no das telecomunicações, a Daruma, única fábrica do grupo japonês Taruma Eletric Works a se instalar fora daquele país. As inaugurações da Daido e da Araya, ambas no início de 1975, firmam a presença do capital nipônico em Taubaté. Em 1978 a Pfaudler chega à cidade. Já em Cruzeiro a Fábrica de Vagões S/A duplica sua capacidade de produção de aço fundido, passando de seis mil para 12 mil toneladas por ano e Pindamonhangaba recebe uma unidade da Alcan, unidades da Aços Villares e duas unidades da Confab. O crescimento industrial da região, em especial Taubaté, ganha espaço na cobertura jornalística dos veículos de comunicação da cidade e do Estado, e repercute entre os industriais paulistanos com a chamada de capa Tradição Agrícola perde terreno para Indústria em Taubaté na revista Indústria e Desenvolvimento, publicação voltada para o setor. Esse novo pano de fundo trouxe a tona uma realidade sobre os trabalhadores da região: a falta de mão de obra qualificada. Foi preciso treinar o contingente de funcionários no ambiente de trabalho. O surto de industrialização trouxe à cidade, pela primeira vez, problemas de recrutamento da mão de obra. Antes éramos exportadores de pessoal preparado para outros municípios. Agora a situação se inverteu, acarretando as atuais dificuldades que considero transitórias afirmou o então delegado do Ciesp Taubaté, Roberto Ortiz Mattos, à revista Indústria e Desenvolvimento, edição de setembro de Set 1975 Formado em Química Industrial, Administração de Empresas, Economia, Contabilidade, Direito e Teologia. Trabalhou por 31 anos na Indústria Química Vera Cruz, em Taubaté, em diversas áreas e funções, até chegar a presidência da empresa. Foi Cônsul de Portugal para o Vale do Paraíba. RIO PARAÍBA Antonio Magalhães Bastos Jr. Delegado do Ciesp Taubaté 1966 e 1970/1974 Com a intensa ocupação urbana da região, o rio Paraíba do Sul foi objeto de atenção, para diminuir a inconstância do fluxo de água. Foram construídos os reservatórios de Paraitinga/Paraibuna e Santa Isabel, represando as águas e mantendo o rio Paraíba do Sul com fluxo constante. Para isso cidades foram transferidas e tiveram sua antigas áreas alagadas. É o caso de Paraibuna, Natividade da Serra e Redenção da Serra.

30 O Ciesp Taubaté na década de 70 Na década de 70 o CIESP Taubaté passa a integrar o Grupo de Expansão Industrial GEIN, órgão da prefeitura municipal que coordena a evolução industrial da cidade. Em outubro de 1970, a Faculdade de Serviço Social de Taubaté é contemplada com uma biblioteca doada pelo Instituto Roberto Simonsen, órgão de promoções sociais da Fiesp e Ciesp. Em 2 de dezembro de 1970 é inaugurado o Corpo de Bombeiros em Taubaté, uma das bandeiras levantadas pela diretoria da Delegacia Regional do CIESP Taubaté desde out 1973 A Tribuna - 26 set 1975 Ainda neste ano é criado o Departamento Jurídico da entidade, o que ajudou a diretoria e os associados a resolverem problemas de ordem judicial com mais rapidez e profissionalismo. O ano de 1971 é período de criação de uma nova unidade do CIESP em São José dos Campos, definindo o contexto de atuação do CIESP Taubaté nas cidades que vão até Cruzeiro. A partir de 1974 as eleições para o CIESP Taubaté passar a ser realizadas a cada três anos. Roberto Ortiz Mattos é reconduzido ao cargo para o primeiro triênio. Em 1977 é o advogado Francisco Antonio de Araújo quem assume a Delegacia do CIESP Taubaté. O crescimento industrial do Vale do Paraíba nesse período revelou ao Ciesp Taubaté a necessidade de estender o alcance da entidade para mais cidades da regional. Para atender melhor seus associados, a diretoria do Ciesp Taubaté enviou ao Ciesp SP uma solicitação para se criar representações da entidade no Vale Histórico. A Tribuna - 05 fev 1975 Roberto Ortiz Mattos Delegado do Ciesp Taubaté 1974 a 1977 Formado em física e matemática, Roberto Ortiz Mattos atuou no setor administrativo da Companhia Taubaté Predial. A Tribuna - 20 out 1974 A Tribuna - 18 jan 1974 A Tribuna - 07 fev 1974 A Tribuna - 02 mai 1974 A Tribuna - 29 set 1974 A Tribuna - 28 nov 1974 A Tribuna - 25 mai 1975 A Tribuna - 20 set 1975 MEIO AMBIENTE O Decreto-Lei nº 1.413/75, assinado pelo presidente Ernesto Geisel, determinou que as indústrias estavam obrigadas a prevenir ou corrigir os prejuízos da poluição e da contaminação do meio ambiente. Imediatamente, o governador do Estado, Paulo Egydio, encaminha à assembléia legislativa um projeto de prevenção e combate a poluição, uma ação coordenada pelo Estado, reforçando a ação da Cetesb. Veja - 28 jun

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