Demonstrações Contábeis da União 1º Trimestre de 2012

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1 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 Demonstrações Contábeis da União 1º Trimestre de 2012 Balanço Patrimonial Demonstração das Variações Patrimoniais Balanço Orçamentário Balanço Financeiro Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - DMPL

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3 Ministério da Fazenda Secretaria do Tesouro Nacional Demonstrações Contábeis da União 1º Trimestre de 2012 Balanço Patrimonial Demonstração das Variações Patrimoniais Balanço Orçamentário Balanço Financeiro Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - DMPL Brasília 31 de março de 2012

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5 MINISTRO DA FAZENDA Guido Mantega SECRETÁRIO-EXECUTIVO Nelson Barbosa SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL Arno Hugo Augustin Filho SUBSECRETÁRIO DE CONTABILIDADE PÚBLICA Gilvan da Silva Dantas COORDENADOR-GERAL DE CONTABILIDADE E CUSTOS DA UNIÃO Francisco Wayne Moreira COORDENADORA DE SUPORTE À CONTABILIDADE DA UNIÃO Bárbara Verônica Dias Mágero Viana GERENTE DE ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Cecília Maria de Oliveira Guimarães EQUIPE TÉCNICA Cristiane Reis di Rezende Daniela Monteiro Rodrigues de Lima Ivete Oliveira da Silva Ramos Lara Cristina Caixêta Machado de Lima Leúde da Silva Amorim Marcos Poubel de Castro Paulo Henrique de Godoy Machado Sandro Alex Bezerra Vieira COLABORAÇÃO TÉCNICA Coordenação-Geral de Controle da Dívida Pública CODIV

6 Sumário 1 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DA UNIÃO NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Base de Preparação das Demonstrações e das Práticas Contábeis Mudanças de Critérios e Procedimentos Contábeis Depreciação, Amortização, Exaustão, Redução ao Valor Recuperável e Reavaliação de Itens do Imobilizado Reconhecimento e Atualização dos Créditos Tributários da União Reconhecimento de Ativos de Infraestrutura Registro de Controle de Depósitos em Projetos de Impacto Ambiental Registro de Controle da Captação de Recursos Incentivados Órgãos que Reconhecem a Receita Contábil por Competência Inclusão, Exclusão, Alteração e Reclassificação de Itens de Balanço Criação, Extinção, Liquidação ou Incorporação de Órgãos Procedimentos Especiais Conversão de Operações em Moeda Estrangeira Integração de Saldos Contábeis e FUNAI Patrimônio Indígena Resultado do Banco Central do Brasil BACEN Desvinculação das Receitas da União Compatibilização entre Receitas e Despesas de Operações Intraorçamentárias Composição dos Principais Itens das Demonstrações Balanço Patrimonial Nota 1 Ativo Financeiro Disponível Nota 2 Ativo Financeiro Créditos em Circulação Nota 3 Ativo Não Financeiro Realizável a Curto Prazo Créditos em Circulação Nota 4 Ativo Não Financeiro Realizável a Longo Prazo Créditos Realizáveis a Longo Prazo Nota 5 Ativo Não Financeiro Permanente Investimentos Nota 6 Ativo Não Financeiro Permanente Imobilizado Nota 7 Ativo Não Financeiro Permanente Intangível Nota 8 Passivo Financeiro Depósitos Nota 9 Passivo Financeiro Obrigações em Circulação Nota 10 Passivo Financeiro Valores Pendentes a Curto Prazo

7 Nota 11 Passivo Não-financeiro Obrigações em Circulação Nota 12 Passivo Não-financeiro Exigível a Longo Prazo Nota 13 Patrimônio Líquido Nota 14 Compensado Ativo e Passivo Demonstração das Variações Patrimoniais Nota 1 Receitas Correntes Nota 2 Receitas de Capital Operações de Crédito Nota 3 Receitas de Capital Alienação de Bens Nota 4 Receitas Correntes Deduções Nota 5 Acréscimos Patrimoniais Desincorporações de Passivos e Ajustes de Exercícios Anteriores Nota 6 Acréscimos Patrimoniais Ajustes de Obrigações Nota 7 Despesas Correntes Outras Despesas Correntes Nota 8 Despesas de Capital Investimentos Nota 9 Despesas de Capital Amortizações Nota 10 Mutações Passivas Incorporações de Passivos Nota 11 Decréscimos Patrimoniais Desincorporações de Ativos e Ajustes de Exercícios Anteriores Nota 12 Decréscimos Patrimoniais Ajuste de Bens, Valores e Créditos Nota 13 Decréscimos Patrimoniais Incorporações de Passivos Nota 14 Decréscimos Patrimoniais Ajuste de Obrigações Nota 15 Resultado da Equivalência Patrimonial: Confronto entre Acréscimos e Decréscimos Patrimoniais Nota 16 Ajuste de Obrigações: Confronto entre Acréscimos e Decréscimos Patrimoniais 54 Nota 17 Resultado Patrimonial Balanço Orçamentário Nota 1 Receitas Orçamentárias Nota 2 Despesas Orçamentárias Nota 3 Movimentação de Créditos Balanço Financeiro Nota 1 Ingressos Extraorçamentários Nota 2 Dispêndios Extraorçamentários Resumo dos Principais Critérios e Procedimentos Contábeis Receitas e Despesas Dependentes da Execução Orçamentária Entradas e Saídas Independentes da Execução Orçamentária

8 2.7.3 Restos a Pagar Disponibilidades Créditos em Circulação Estoques Bens e Valores em Circulação e Valores Realizáveis a Longo Prazo Provisão da Dívida Ativa Investimentos Imobilizado Intangível Empréstimos, Financiamentos e Refinanciamentos Concedidos Dívida a Pagar Depreciação, Amortização e Exaustão Conformidade Contábil Restrições Contábeis Aplicadas

9 1 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DA UNIÃO BALANÇO PATRIMONIAL 1º Trimestre de 2012 R$ milhares ATIVO NOTA 31/3/ /12/2011 ATIVO FINANCEIRO Disponível , ,18 Créditos em Circulação , ,89 Ativo Financeiro a Longo Prazo , ,63 TOTAL DO ATIVO FINANCEIRO , ,70 ATIVO NÃO FINANCEIRO Realizável a Curto Prazo , ,49 Realizável a Longo Prazo , , , ,25 Permanente Investimentos , ,25 Imobilizado , ,08 Intangível , ,70 Diferido , , , ,59 TOTAL DO ATIVO NÃO FINANCEIRO , ,84 ATIVO REAL , ,54 ATIVO COMPENSADO , ,41 TOTAL DO ATIVO , ,95 9

10 BALANÇO PATRIMONIAL (continuação) 1º Trimestre de 2012 R$ milhares PASSIVO NOTA 31/3/ /12/2011 PASSIVO FINANCEIRO Depósitos , ,13 Obrigações em Circulação , ,04 Valores Pendentes a Curto Prazo 10 ( ,29) ,68 Passivo Financeiro a Longo Prazo 4.538, ,75 TOTAL DO PASSIVO FINANCEIRO , ,60 PASSIVO NÃO FINANCEIRO Obrigações em Circulação , ,45 Exigível a Longo Prazo , ,09 Resultado de Exercícios Futuros , ,78 TOTAL DO PASSIVO NÃO FINANCEIRO , ,32 PASSIVO REAL , ,92 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Patrimônio Social/Capital Social , ,35 Reservas , ,42 Ajustes de Avaliação Patrimonial , ,29 Ajustes de Exercícios Anteriores , ,99 Ajustes do Patrimônio 37,50 - Resultado do Período ,02 - Resultados Acumulados , ,57 TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO , ,62 PASSIVO COMPENSADO , ,41 TOTAL DO PASSIVO , ,95 10

11 DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS 1º Trimestre de 2012 R$ milhares VARIAÇÕES ATIVAS NOTA 31/3/ /3/2011 RESULTADO ORÇAMENTÁRIO , ,41 RECEITAS CORRENTES 1 Receita Tributária , ,82 Receita de Contribuições , ,81 Receita Patrimonial , ,82 Receita Agropecuária 6.696, ,05 Receita Industrial , ,08 Receita de Serviços , ,05 Outras Transferências Correntes , ,82 Receitas Correntes a Classificar 31, ,70 Outras Receitas Correntes , ,02 Receita Corrente entre Órgãos do OFSS , ,06 TOTAL DAS RECEITAS CORRENTES , ,25 RECEITAS DE CAPITAL Operações de Crédito , ,31 Alienação de Bens , ,12 Amortização de Empréstimos/Financiamentos , ,18 Outras Transferências de Capital , ,18 Outras Receitas de Capital , ,49 Receita de Capital entre Órgãos do OFSS , ,36 TOTAL DAS RECEITAS DE CAPITAL , ,65 DEDUÇÕES DA RECEITA 4 ( ,31) ( ,47) MUTAÇÕES ATIVAS Incorporação de Ativos , ,70 Desincorporação de Passivos , ,28 TOTAL DAS MUTAÇÕES ATIVAS , ,98 RESULTADO EXTRAORÇAMENTÁRIO , ,22 RECEITAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS , ,42 ACRÉSCIMOS PATRIMONIAIS Incorporação de Ativos , ,36 Ajustes de Bens, Valores e Créditos , ,28 Desincorporação de Passivos , ,37 Ajustes de Obrigações 6 e , ,45 Ajustes Monetários do Balanço 80, ,37 Resultado da Equivalência Patrimonial ,57 Ajustes de Exercícios Anteriores , ,39 TOTAL DOS ACRÉSCIMOS PATRIMONIAIS , ,80 RESULTADO PATRIMONIAL Déficit - - TOTAL DAS VARIAÇÕES ATIVAS , ,63 11

12 DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS (Continuação) 1º Trimestre de 2012 R$ milhares VARIAÇÕES PASSIVAS NOTA 31/3/ /3/2011 RESULTADO ORÇAMENTÁRIO , ,60 DESPESAS CORRENTES Pessoal e Encargos Sociais , ,17 Juros e Encargos da Dívida , ,34 Outras Despesas Correntes , ,03 Despesa Corrente entre Órgãos do OFSS , ,44 TOTAL DAS DESPESAS CORRENTES , ,99 DESPESAS DE CAPITAL Investimentos , ,11 Inversões Financeiras , ,67 Amortização/Refinanciamento da Dívida , ,99 Despesas entre Órgãos do OFSS , ,01 TOTAL DAS DESPESAS DE CAPITAL , ,78 MUTAÇÕES PASSIVAS Desincorporação de Ativos , ,19 Incorporação de Passivos , ,64 TOTAL DAS MUTAÇÕES PASSIVAS , ,83 RESULTADO EXTRAORÇAMENTÁRIO , ,24 DESPESAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS , ,38 DECRÉSCIMOS PATRIMONIAIS Desincorporação de Ativos , ,95 Ajustes de Bens, Valores e Créditos , ,48 Incorporação de Passivos , ,85 Ajustes de Obrigações 14 e , ,56 Ajustes Monetários do Balanço , ,60 Resultado da Equivalência Patrimonial , ,83 Ajustes de Exercícios Anteriores , ,59 TOTAL DOS DECRÉSCIMOS PATRIMONIAIS , ,86 RESULTADO PATRIMONIAL , ,38 Superávit , ,38 TOTAL DAS VARIAÇÕES PASSIVAS , ,22 12

13 ORÇAMENTÁRIOS BALANÇO FINANCEIRO 1º Trimestre de 2012 RS milhares INGRESSOS NOTA 31/3/ /3/2011 VARIAÇÃO % RECEITAS CORRENTES Receitas Tributárias , ,82 11% Receitas de Contribuição , ,81 12% Receitas Patrimoniais , ,82 40% Receitas Agropecuárias 6.696, ,05 36% Receitas Industriais , ,08 15% Receitas de Serviços , ,05 10% Transferências Correntes , ,82 103% Receitas Correntes a Classificar 31, ,70 Outras Receitas Correntes , ,02 63% Receitas Correntes Intraorçamentárias , ,06 2% , ,25 15% RECEITAS DE CAPITAL Operações de Crédito , ,31 20% Alienação de Bens , ,12-45% Amortização de Empréstimos , ,18-7% Transferências de Capital , ,18 135% Outras Receitas de Capital , ,49 712% Receitas de Capital Intraorçamentárias , , , ,65 70% DEDUÇÕES DE RECEITA ( ,31) ( ,47) 115% Transferências Recebidas 0, ,04-100% TOTAL ORÇAMENTÁRIO , ,47 38% EXTRAORÇAMENTÁRIOS Valores em Circulação , ,46-63% Valores a Classificar ( ,72) ( ,61) 17% Valores Pendentes a Curto Prazo , ,09-90% Depósitos , ,57 72% Obrigações em Circulação , ,03-28% Receita Extraorçamentária , ,98-63% Ajustes de Direitos e Obrigações , ,90-97% TOTAL EXTRAORÇAMENTÁRIO , ,41-74% DISPONIBILIDADES DO EXERCÍCIO ANTERIOR Conta Única do Tesouro Nacional , ,53 29% INSS , ,22 61% Recursos à Disposição da Dívida Pública , ,30 0% Aplicações Financeiras , ,49 13% Outras Disponibilidades , ,28-16% , ,82 15% TOTAL GERAL , ,71-51% 13

14 BALANÇO FINANCEIRO (continuação) 1º Trimestre de 2012 R$ milhares ORÇAMENTÁRIOS DISPÊNDIOS NOTA 31/3/ /3/2011 Variação % DESPESAS CORRENTES Pessoal e Encargos Sociais , ,17 4% Juros e Encargos da Dívida , ,34 0% Outras Despesas Correntes , ,03 14% Despesas Correntes Intraorçamentárias , ,44 3% , ,99 9% DESPESAS DE CAPITAL Investimentos , ,11 155% Inversões Financeiras , ,67 14% Amortização da Dívida , ,99 53% Outras Despesas de Capital - - 0% Despesas de Capital Intraorçamentárias , ,01 195% , ,78 52% Transferências Concedidas - 0,00 TOTAL ORÇAMENTÁRIO , ,77 29% EXTRAORÇAMENTÁRIOS Valores em Circulação , ,04-34% Valores a Classificar , ,35-54% Valores Pendentes a Curto Prazo , ,09-90% Depósitos , ,72 74% Obrigações em Circulação , ,85-56% Despesa Extraorçamentária , ,50-32% Ajustes de Direitos e Obrigações , ,79-97% TOTAL EXTRAORÇAMENTÁRIO , ,34-73% DISPONIBILIDADES PARA O EXERCÍCIO SEGUINTE Conta Única do Tesouro Nacional , ,75 65% INSS ,11 ( ,99) -244% Recursos à Disposição da Dívida Pública , ,88-63% Aplicações Financeiras , ,81 6% Outras Disponibilidades , ,13-19% , ,60 23% TOTAL GERAL , ,71-51% 14

15 NOTA PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA BALANÇO ORÇAMENTÁRIO 1º Trimestre de 2012 RS milhares RECEITAS 31/03/ /03/2011 REALIZAÇÃO EXCESSO / INSUFICIÊNCIA ARRECADAÇÃO PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA REALIZAÇÃO EXCESSO / INSUFICIÊNCIA ARRECADAÇÃO VARIAÇÃO REALIZAÇÃO RECEITAS CORRENTES Receitas Tributárias , , , , , , , ,94 12% Receitas de Contribuição , , , , , , , ,52 12% Receitas Patrimoniais , , , , , , , ,06 39% Receitas Agropecuárias , , , , , , , ,18 37% Receitas Industriais , , , , , , , ,49 14% Receitas de Serviços , , , , , , , ,52 10% Transferências Correntes , , , , , , , ,75 106% Receitas Correntes a Classificar ,55 (31,55) ,70 (2.336,70) -99% Outras Receitas Correntes , , , , , , , ,13 63% , , , , , , , ,90 14% RECEITAS DE CAPITAL Operações de Crédito , , , , , , , ,07 20% Alienação de Bens , , , , , , , ,21-45% Amortização de Empréstimos , , , , , , , ,99-11% Transferências de Capital , , , , , , , ,67 144% Outras Receitas de Capital , , ,23 ( ,99) , , , ,94 712% , , , , , , , ,88 70% SUBTOTAL I , , , , , , , ,78 38% Superávit Financeiro de Exercícios Anteriores , , , ,98 Excesso de Arrecadação , , , ,00 SUBTOTAL II , , , , , , , ,76 38% DÉFICIT TOTAL , , , , , , , ,76 38% 15

16 BALANÇO ORÇAMENTÁRIO (continuação) 1º Trimestre de 2012 RS milhares NOTA DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS 31/3/ /3/2011 EXECUÇÃO ECONOMIA / EXCESSO EXECUÇÃO DESPESA DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA EXECUÇÃO ECONOMIA / EXCESSO EXECUÇÃO DESPESA VARIAÇÃO EXECUÇÃO CRÉDITOS INICIAIS/SUPLEMENTARES DESPESAS CORRENTES Pessoal e Encargos Sociais , , , , , , , ,76 4% Juros e Encargos da Dívida , , , , , , , ,09 0% Outras Despesas Correntes , , , , , , , ,58 14% , , , , , , , ,44 9% DESPESAS DE CAPITAL Investimentos , , , , , , , ,54 277% Inversões Financeiras , , , , , , , ,28 15% Amortização da Dívida , , , , , , , ,69 53% Reserva de Contingência , , , , , , , , , , , , , ,63 52% CRÉDITOS ESPECIAIS DESPESAS CORRENTES Pessoal e Encargos Sociais - 300,00-300, ,98 0, ,77-100% Outras Despesas Correntes , , , , , , ,98 0, , % DESPESAS DE CAPITAL Investimentos ,16 822, , , ,65 Inversões Financeiras , , , , ,16 822, , , ,88 CRÉDITOS EXTRAORDINÁRIOS DESPESAS CORRENTES Outras Despesas Correntes , , , , , ,64-68% , , , , , ,64-68% DESPESAS DE CAPITAL Investimentos , , , , , ,22-95% Inversões Financeiras , , , , , , , ,22-95% SUBTOTAL , , , , , , , ,58 29% SUPERÁVIT ,70 ( ,70) ,66 ( ,66) TOTAL , , , , , , , ,93 38% 16

17 NOTA PATRIMÔNIO CAPITAL SOCIAL DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1º Trimestre de 2012 R$ milhares RESERVAS DE CAPITAL RESERVA DE REAVALIAÇÃO RESERVAS DE LUCRO OUTRAS RESERVAS AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL LUCROS / PREJUÍZOS ACUMULADOS AÇÕES / COTAS EM TESOURARIA SALDO INICIAL , , , , , , ,72 ( ,59) ( ,56) ,59 Variação Cambial - Saldo Inicial , , , ,36 Ajustes de Exercícios Anteriores ,18 (33.529,89) (14.179,28) , ,35 Correção Monetária do PL , , , ,15 Reavaliação de Ativos , , , , ,08 Aumento de Capital , ,44 Resultado do Exercício , ,17 Constituição / Reversão de Reservas ( ,06) ,56 ( ,24) (10.144,15) , ,03 - (494,76) Dividendos (10.649,18) - (10.649,18) Saldos de Integração - (7.537,32) (7.769,85) ,56 - (13.295,62) Provisão sobre o Resultado do Exercício (2.651,68) - (2.651,68) Erros/Omissões/Mudança de Critério Provisão para CSLL (980,29) - (980,29) Provisões Tributárias - IRPJ Diferido SALDO FINAL DE , , , , , , ,56 ( ,56) ,62 TOTAL SALDO INICIAL , , , , , , ,56 ( ,56) ,62 Variação Cambial - Saldo Inicial (14,66) ( ,42) - ( ,08) Ajustes de Exercícios Anteriores - - (155,02) (61.934,74) , ,01 Correção Monetária do PL , , ,96 Reavaliação de Ativos ,68 (31.143,46) ,33 (14.911,84) ,71 Aumento de Capital , ,66 Resultado do Exercício , ,70 Constituição / Reversão de Reservas ,35 ( ,35) (1.773,22) ,16-26,94 Dividendos Saldos de Integração ,50-37,50 Provisão sobre o Resultado do Exercício Erros/Omissões/Mudança de Critério Provisão para CSLL Provisões Tributárias - IRPJ Diferido (29.698,24) - - (29.698,24) SALDO FINAL EM 31/03/ , , , , , , ,03 ( ,56) ,79 17

18 2 NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 2.1 Base de Preparação das Demonstrações e das Práticas Contábeis As demonstrações contábeis da União apresentam as contas de todos os Poderes da República que contemplam as ações governamentais executadas pelo conjunto de órgãos e entidades que compõem a Administração Pública Federal e recebem dotações consignadas nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social. No ano de 2008 foi publicada a Portaria MF nº 184, que dispõe sobre as diretrizes a serem observadas no setor público, pelos entes públicos, quanto aos procedimentos e práticas contábeis adotados na elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, de forma a torná-las convergentes aos padrões estabelecidos nas Normas Internacionais de Contabilidade. Nesse sentido, o Decreto nº 6.976, de 07/10/2009, traçou objetivos com o intuito de permitir as adequações necessárias a essa nova ordem. A partir dessa portaria, a Secretaria do Tesouro Nacional, na qualidade de órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, iniciou um conjunto de mudanças na Contabilidade Pública trazendo uma nova concepção e exigindo nova postura e visão sobre os atos e fatos praticados pelo setor público. Tais mudanças provocam mais um efeito: a melhoria do nível de qualificação dos servidores envolvidos, contribuindo assim para o cumprimento do Princípio da Eficiência na Gestão do Patrimônio Público. Respeitados os aspectos formais e conceituais estabelecidos na legislação vigente, essas mudanças vêm ocorrendo de forma gradual e têm como principais focos: a) A convergência às Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBCASP, editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade CFC. Para o aperfeiçoamento da contabilidade pública brasileira, em 2008 foram publicadas as primeiras normas, agrupadas na NBC-T-16, que implicam em significativas alterações de procedimentos e em importantes interações e impactos sobre as normas atuais. Visam contribuir para o fortalecimento e uniformização de procedimentos contábeis patrimoniais em âmbito nacional, que sirva não só ao cumprimento dos aspectos legais, mas reflita com fidedignidade o impacto das transações governamentais no patrimônio; b) A convergência às Normas Internacionais de Contabilidade, as International Public Sector Accounting Standards IPSAS, publicadas pela International Federation of Automatic Control IFAC; e c) A Lei nº , sancionada pelo governo federal brasileiro em dezembro de 2007, que altera a Lei nº 6.404/1976, Lei das Sociedades por Ações, e fundamenta a contabilidade empresarial brasileira. As demonstrações contábeis que compõem o Balanço Geral da União foram elaboradas em consonância com os dispositivos da Lei nº 4.320, de , que estatui normas gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos estados, dos municípios e do Distrito Federal, e do Decreto-Lei nº 200, de 1967, que dispõe sobre a organização da administração federal, estabelece diretrizes para a reforma administrativa e dá outras providências. Mantidos os princípios legais que norteiam a Contabilidade Pública, e em complemento a essa legislação, também serviram de base à elaboração das demonstrações contábeis: - Decreto nº , de , que dispõe sobre a unificação dos recursos de caixa do Tesouro Nacional e atualiza e consolida a legislação pertinente; - Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, Lei de Responsabilidade Fiscal LRF, que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal; - Lei nº , de , Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da Lei Orçamentária de 2012; 18

19 - Lei , de , Lei Orçamentária Anual LOA, que estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício de 2012; - Decreto nº 7.680, de 17 de fevereiro de 2012 e anexos, que dispõe sobre a programação orçamentária e financeira, estabelece o cronograma mensal de desembolso do Poder Executivo para o exercício de 2012 e dá outras providências; - Decreto nº 7.707, de 29 de março de 2012 e anexos, que altera os Anexos VII, VIII e X ao Decreto no 7.680, de 17 de fevereiro de 2012; - Decreto nº 7.740, de 30 de maio de 2012 e anexos, que altera o Decreto no 7.680, de 17 de fevereiro de 2012; - Disposições do Conselho Federal de Contabilidade em cumprimento aos Princípios Fundamentais de Contabilidade; - Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, publicado pela Secretaria do Tesouro Nacional, em utilização pela União, Estados, Municípios e Distrito Federal; - Manual SIAFI, que trata da execução orçamentária, financeira e patrimonial da Administração Pública Federal; - Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, a NBC-T16, que trata de aspectos contábeis específicos da gestão governamental; e - Artigo 35 da Lei nº 4.320/1964, base legal da contabilização da execução dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, que define: pertencem ao exercício financeiro as receitas nele arrecadadas e as despesas nele legalmente empenhadas. Alguns procedimentos contábeis foram utilizados com base em estimativas como, por exemplo, a taxa de depreciação dos bens adquiridos, incorporados ou colocados em utilização a partir de janeiro de 2010, constante da tabela estipulada pela Secretaria do Tesouro Nacional para esse fim, cujos procedimentos continuaram nos exercícios de 2011 e Vale ressaltar que em alguns quadros apresentados no presente relatório, os totais poderão eventualmente divergir do somatório das partes em função do critério de arredondamentos para apresentação de valores em milhares e milhões de reais. Nas demonstrações contábeis de 2012, alguns itens de balanço foram realocados no próprio balanço, obedecidas as orientações legais, permitindo a compatibilização com a estrutura do Plano de Contas, e serão comentados em item específico deste relatório. As demonstrações contábeis são compostas por Balanço Patrimonial, Demonstração das Variações Patrimoniais, Balanço Orçamentário e Balanço Financeiro, exigidos pela Lei nº 4.320/64. Consta também a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL, que não tem obrigatoriedade, porém é um instrumento utilizado para uma análise mais apurada das variações dos elementos do patrimônio líquido. Por meio da DMPL, é possível verificar o efetivo resultado das operações que impactaram diretamente o patrimônio líquido. Todas as demonstrações contábeis estão complementadas pelas notas explicativas constantes deste relatório. O Balanço Patrimonial apresentado neste documento evidencia a situação patrimonial da União em 31 de março de Demonstra a posição estática dos ativos e passivos da União no final do período, possibilitando ao usuário da informação conhecer qualitativa e quantitativamente a composição dos bens e direitos (ativos), das obrigações (passivos), e dos capitais, reservas e resultados acumulados da gestão patrimonial ao longo de vários exercícios (patrimônio líquido). Apresenta também os atos administrativos no grupo intitulado Compensado. Para fins de comparação, nas demonstrações trimestrais, o Balanço Patrimonial será apresentado comparando-se o seu saldo do período sempre com dezembro do exercício anterior, uma vez que se trata de uma demonstração estática. A Lei nº 4.320/1964, em seu Anexo 14, estabelece a estrutura do Balanço Patrimonial, destacando os grupos: Ativo Financeiro, Ativo Permanente, Ativo Real, Saldo Patrimonial (Passivo Real Descoberto), Ativo Compensado e Ativo Total, Passivo Financeiro, Passivo Permanente, Passivo Real, Saldo Patrimonial (Ativo Real Líquido), Passivo Compensado e Passivo Total. 19

20 No entanto, a Secretaria do Tesouro Nacional, por competência e em função da estrutura do Plano de Contas da administração federal, adotou nova metodologia e promoveu alterações na estrutura do Balanço Patrimonial, atualmente disponibilizada no SIAFI, onde o Ativo Permanente e o Passivo Permanente passaram a se chamar Ativo não Financeiro (dependente de autorização legislativa) e Passivo não Financeiro (dívida fundada e demais passivos que dependem de autorização legislativa para serem amortizados ou resgatados), e o saldo patrimonial passou a ser o Patrimônio Líquido constante da coluna do Passivo. Cabe lembrar que o Balanço Patrimonial demonstra o resultado acumulado, nele contendo o efeito do resultado do exercício levantado na Demonstração das Variações Patrimoniais a partir da comparação entre as variações ativas e passivas. Destaca-se, portanto, a importância do Balanço Patrimonial, cuja análise auxilia a definição dos indicadores de avaliação da gestão patrimonial. Em 2012, por exemplo, os procedimentos de contabilização da depreciação, amortização e exaustão que vem acontecendo desde 2010, em atendimento ao Manual SIAFI, impactaram o patrimônio da União, com valores mais fidedignos, objeto de nota explicativa específica. A Demonstração das Variações Patrimoniais DVP evidencia as alterações ocorridas no patrimônio da União durante o exercício financeiro. Essa demonstração apura o resultado patrimonial, que pode ser positivo ou negativo dependendo do resultado líquido entre as variações ativas e passivas. O valor apurado compõe o saldo patrimonial demonstrado no balanço patrimonial. A Lei nº 4.320/1964, em seu Anexo 15 estabelece a estrutura da DVP, demonstrando as variações ativas e as variações passivas, destacando as operações orçamentárias (resultantes da execução do orçamento) e as extraorçamentárias (independentes da execução do orçamento). Cumpre lembrar que o resultado patrimonial não deve ser confundido com o resultado orçamentário apurado no balanço orçamentário, pois neste não há efeito das mutações, transferências ativas e passivas e dos fenômenos independentes da execução orçamentária evidenciados na DVP. O Balanço Orçamentário demonstra as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas. Reflete o fato de que os registros contábeis da receita e da despesa ocorrem de forma a atender as especificações constantes da LOA e dos Créditos Adicionais. No Balanço Orçamentário, as informações estão dispostas em uma única página, com as receitas dispostas do lado esquerdo e as despesas do lado direito, evidenciando-se somente informações orçamentárias. Está desdobrado em Execução Orçamentária das Receitas, mostrando a previsão atualizada e a realização das receitas, e em Execução Orçamentária das Despesas, mostrando a fixação e a execução das despesas, considerados os créditos adicionais, com valores detalhados por tipo de crédito. A análise do balanço orçamentário é de extrema importância para a definição dos indicadores de avaliação da gestão orçamentária, especialmente no que se refere à política fiscal pelo impacto da arrecadação das receitas e da execução da despesa pública. O Balanço Financeiro tem sua estrutura definida no Anexo 13 da Lei nº 4.320/1964, onde a Receita Orçamentária é desdobrada segundo as categorias econômicas e a Despesa Orçamentária segundo as funções. No entanto, no SIAFI o Balanço Financeiro vem sendo elaborado com a estrutura de categoria econômica para a receita e para a despesa orçamentárias, em aderência à estrutura do Plano de Contas e devido à inviabilidade do desdobramento por função nesse demonstrativo. Para fins de comparação, nas demonstrações trimestrais, os Balanços Orçamentário e Financeiro e a Demonstração das Variações Patrimoniais serão apresentados comparando-se o seu saldo do período sempre com o mesmo período do exercício anterior, por se tratarem de demonstrações de fluxo. Os ingressos e os dispêndios evidenciam a receita e a despesa orçamentárias, os recebimentos e os pagamentos de natureza extraorçamentária, conjugados com os saldos financeiros 20

21 advindos do exercício anterior. Dessa movimentação financeira resulta um saldo que é transferido para o exercício seguinte. Para fins de análise, utiliza-se, nas demonstrações contábeis consolidadas da União, critério de exclusão de itens, que elimina dos demonstrativos as transações entre os órgãos e entidades que compõem o Orçamento Fiscal e da Seguridade Social, uma vez que esses valores são compensáveis dentro da nova unidade contábil. No decorrer do exercício, foram realizados ajustes na estrutura das demonstrações contábeis, visando informações contábeis consistentes e confiáveis, sendo descritas em item específico desse relatório. 2.2 Mudanças de Critérios e Procedimentos Contábeis Depreciação, Amortização, Exaustão, Redução ao Valor Recuperável e Reavaliação de Itens do Imobilizado Em 2010, para fiel evidenciação do Patrimônio da União, a Secretaria do Tesouro Nacional publicou a macrofunção do Manual SIAFI, que instrui como deve ser feita a contabilização da depreciação, amortização, exaustão, redução ao valor recuperável e reavaliação de itens do imobilizado. Ficou estabelecido, na norma, um cronograma para o período de transição que determina os prazos máximos para o início da contabilização da depreciação dos ativos adquiridos em exercícios anteriores. Esse cronograma estabelece prazos máximos até 2013, de forma que o Balanço Patrimonial e as Demonstrações das Variações Patrimoniais terão impacto até que se concluam os testes de recuperabilidade de todo o ativo. Cabe ressaltar que os prazos de implementação dos procedimentos poderão ser alterados em decorrência de outros normativos ou de particularidades que facilitem ou causem restrição à obtenção dos valores Reconhecimento e Atualização dos Créditos Tributários da União Em 2010, a Secretaria da Receita Federal do Brasil passou a registrar em seu ativo, os créditos vencidos, porém ainda não inscritos em Dívida Ativa. Anteriormente esses créditos eram evidenciados apenas quando da inscrição. Apesar de tal registro não significar a adoção completa do regime de competência, expressa um avanço nesse sentido. A Secretaria do Tesouro Nacional publicou, em 2011, a macrofunção Crédito Tributário a Receber e Provisão do Manual SIAFI, que trata dos procedimentos para registro da apropriação de créditos tributários a receber e constituição da respectiva provisão, na administração pública direta da União, suas autarquias e fundações. No Manual SIAFI, foi estabelecido um cronograma para o registro dos créditos tributários e a constituição da sua correspondente provisão, com prazo iniciando em 2012, de forma que o Balanço Patrimonial e as Demonstrações das Variações Patrimoniais sofrerão impacto até que se conclua de forma completa o reconhecimento, a mensuração e o registro. Cabe ressaltar que os prazos de implementação dos procedimentos poderão ser alterados em decorrência de outros normativos ou de particularidades que facilitem ou causem restrição à obtenção dos valores Reconhecimento de Ativos de Infraestrutura Em 2011, foi criada a conta Bens de Uso Comum Ativos de Infraestrutura Rodovias para registrar os bens de uso comum (rodovias), mas não houve tempo hábil para o reconhecimento, mensuração e registros desses bens no exercício de Em 2012, foram criadas e testadas as rotinas de incorporação, reavaliação e redução ao valor recuperável de rodovias. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) tem trabalhado para que os devidos lançamentos sejam efetuados. 21

22 2.2.4 Registro de Controle de Depósitos em Projetos de Impacto Ambiental O Instituto Chico Mendes - ICM registra os recursos decorrentes de depósitos realizados na Caixa Econômica Federal CEF, em cumprimento ao art. 36 da Lei nº9985/2000, que estabelece que o empreendedor deve apoiar a implantação e manutenção das unidades de conservação do grupo de proteção integral, nos casos de licenciamento de empreendimentos de significativo impacto ambiental. Para tanto, até o exercício de 2012, eram utilizadas a conta contábil Diversas Compensações, do Ativo Compensado, e a conta contábil Compensações Diversas do Passivo Compensado, o que impactava o Ativo e o Passivo no Balanço Patrimonial. No entanto, houve a necessidade de se criar uma nova rotina contábil, uma vez que os valores não se tratavam de atos potenciais. A partir da criação dessa nova rotina, os valores passaram a ser registrados somente no grupo do Ativo Compensado nas contas contábeis Depósitos - Compensação Ambiental e Outros Controles - Compensação Ambiental, ambas do Ativo Compensado. Dessa forma, a nova rotina não gera impacto no Balanço Patrimonial, uma vez que a contrapartida do lançamento fecha dentro do próprio Ativo Compensado, tendo seu valor total sempre igual a zero Registro de Controle da Captação de Recursos Incentivados Em 2012, foi criada uma rotina contábil para permitir ao Ministério da Cultura controlar os recursos recebidos de pessoas físicas e jurídicas a título de incentivos de projetos culturais no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac). O Pronac foi instituído pela Lei Rouanet (Lei 8.313/1991), com a finalidade de estimular a produção, a distribuição e o acesso aos produtos culturais, proteger e conservar o patrimônio histórico e artístico e promover a difusão da cultura brasileira e a diversidade regional, entre outras funções. A Lei Rouanet instituiu o mecanismo de incentivo fiscal do Mecenato, termo normalmente utilizado para indicar o incentivo e o patrocínio de atividades artísticas e culturais. Essa norma possibilitou que o incentivo destinado a diversos segmentos culturais, pudesse ser deduzido, parcial ou integralmente, do Imposto de Renda, o que configura renúncia de receita. Visando à contabilização desses incentivos fiscais, o Ministério da Cultura e a Secretaria do Tesouro Nacional desenvolveram estudo conjunto e propuseram o seguinte elenco de contas para controlar a consequente renúncia de receita relacionada a tais incentivos culturais: CONTA CONTÁBIL Captação de Recursos Incentivados FUNÇÃO Compreende o controle de recursos recebidos de pessoas físicas e jurídicas a título de incentivos de projetos culturais no âmbito do Ministério da Cultura Valor Autorizado a Registra a previsão de recursos aprovados para captação Captar posterior Valor Captado Registra os recursos captados, de acordo com os valores aprovados pelo Ministério da Cultura Valor Renunciável Registra a parcela do valor captado, controlado por número do Pronac e CNPJ/CPF do patrocinador, que pode ser objeto de renúncia fiscal Valor Renunciado Registra os recursos debitados no imposto de renda devido por pessoas físicas e jurídicas A Comprovar Registra os recursos depositados nas contas bancárias dos projetos culturais, ainda pendentes de comprovação quanto à sua aplicação A Aprovar Registra os recursos cuja aplicação foi informada ao Ministério da Cultura para fins de comprovação, mas que ainda não foram analisados Aprovado Registra os recursos que foram aprovados quanto à regularidade da aplicação dos recursos Inadimplência Efetiva Registra os recursos para os quais não houve a devida prestação de contas quanto à regularidade de sua aplicação Valor Não Captado Registra os recursos aprovados pelo Ministério da Cultura, mas que não tiveram captação ou realizaram captação parcial. 22

23 CONTA CONTÁBIL FUNÇÃO Valores Devolvidos Registra a devolução de valores captados que não foram aplicados na execução do projeto, bem como a devolução de valores recolhidos pela não aprovação da prestação de contas do projeto Concluído Registra os recursos aprovados quanto à regularidade da aplicação dos recursos, cuja execução e prestação de contas foram definitivamente finalizadas Outros Controles de Recursos Incentivados Registra a contrapartida dos lançamentos efetuados nas contas do grupo Captação de Recursos Incentivados Órgãos que Reconhecem a Receita Contábil por Competência No BGU de 2011, foi identificado no SIAFI o reconhecimento ainda inicial da receita contábil por competência. A identificação foi feita a partir do um grupo de contas de créditos a receber (conta ), que por sua natureza evidencia os valores reconhecidos de receitas segundo seu fato gerador, independente do seu recebimento. O quadro abaixo evidencia os órgãos e entidades que fizeram esses registros e apresentam saldo no primeiro trimestre de 2012: ÓRGÃO/ENTIDADE Agência Nacional de Energia Elétrica Agência Nacional do Cinema Câmara dos Deputados Defensoria Publica da União (MJ) Fundo Rotativo da Câmara dos Deputados Justiça do Trabalho Justiça Eleitoral Justiça Federal Ministério da Cultura Ministério da Educação Ministério da Integração Nacional Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério de Minas e Energia Ministério do Meio Ambiente Ministério Público da União Secretaria da Receita Federal do Brasil (MF) Secretaria do Tesouro Nacional (MF) 2.3 Inclusão, Exclusão, Alteração e Reclassificação de Itens de Balanço Devido à inclusão das contas Integralização do Capital Social, Integralização com Recursos do Tesouro Nacional e Integralização com Recursos de Outras Fontes, foi incluído o item OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL no Balanço Financeiro e na Demonstração das Variações Patrimoniais. 2.4 Criação, Extinção, Liquidação ou Incorporação de Órgãos No primeiro trimestre de 2012, não houve criação, liquidação ou Incorporação de Órgãos. No entanto, concluíram os processos de extinção, com a devida baixa dos saldos, os seguintes órgãos: a) Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia SUDAM (código SIAFI 20602), vinculado ao Ministério da Integração Nacional; b) Agência do Desenvolvimento da Amazônia - (código SIAFI 53205), vinculada ao Ministério da Integração Nacional; c) Agência do Desenvolvimento do Nordeste - (código SIAFI 53206), vinculada ao Ministério da Integração Nacional; Encontram-se ainda em processo de extinção os seguintes órgãos: a) Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste SUDENE (código SIAFI 20601), vinculado ao Ministério da Integração Nacional; b) Companhia de Desenvolvimento de Barcarena CODEBAR (código SIAFI 20605), vinculado ao Ministério do Meio Ambiente. 23

24 2.5 Procedimentos Especiais Conversão de Operações em Moeda Estrangeira As demonstrações contábeis dos órgãos com unidades no exterior são convertidas diariamente para o real até o último dia do mês de dezembro do exercício, observando o seguinte procedimento: É utilizada a taxa oficial do Banco Central do último dia de dezembro, ou a última registrada, para apresentação dos valores em moeda nacional. Os valores orçamentários são aprovados em real e executados em real e em moeda estrangeira. Esta dualidade de moedas provoca variações monetárias, assim como a utilização de taxas de conversão diferentes para a execução orçamentária e financeira, em decorrência do espaço de tempo existente entre as etapas da execução da despesa orçamentária. A variação cambial dos saldos em moeda estrangeira tem seus efeitos ajustados diariamente de forma automática em contas contábeis definidas pelo Órgão Central de Contabilidade, visando à consistência das informações para consulta a qualquer momento. Destaca-se que, devido à variação cambial, a fase da execução da despesa orçamentária poderá apresentar valores maiores que a dotação atualizada da despesa orçamentária, apresentando uma aparente desconformidade. Desde o exercício de 2011, foram criados procedimentos que demonstram a variação cambial como causa dessa aparente desconformidade, sendo estes procedimentos evidenciados nas contas contábeis do grupo Créditos Descentralizados Variação Cambial Integração de Saldos Contábeis e FUNAI Patrimônio Indígena Cinco entidades da administração indireta que não recebem recursos consignados nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social não têm seus patrimônios e seu planejamento orçamentário evidenciados nas demonstrações contábeis da União, aplicadas às entidades pertencentes ao Orçamento Fiscal e da Seguridade Social, seja pelo critério de consolidação ou das participações permanentes (investimentos). Estas cinco entidades serão abordadas neste tópico. Quatro dessas entidades utilizam o SIAFI, em sua modalidade de uso parcial, integrando seus saldos contábeis, por meio da operação denominada Integração de Balancetes, pois utilizam outros sistemas para registro de seus atos e fatos contábeis. A quinta entidade, a FUNAI Patrimônio Indígena, que também não pertence aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, processa toda sua execução orçamentária e financeira por meio do SIAFI, não necessitando se submeter ao procedimento de integração de balancetes, haja vista que seus registros contábeis têm origem naquele próprio sistema. Em 2011, o Banco Central do Brasil Autoridade Monetária (Órgão 25280/17280), a Fundação Habitacional do Exército (Órgão 27201/16201), a Conta de Desenvolvimento Energético (Órgão 32991/32991) e Reserva Global de Reversão (Órgão 32992/32992) que não utilizam o SIAFI na modalidade total, tiveram seus saldos integrados ao SIAFI, observando os procedimentos especiais de integração de saldos e tendo por base os valores contidos nos balancetes. Com exceção das empresas estatais dependentes, as demais empresas controladas foram reconhecidas no nas demonstrações pelo valor dos Investimentos da União nestas empresas, utilizando-se o Método da Equivalência Patrimonial MEP ou Custo, conforme procedimentos definidos no Manual SIAFI, código Participação da União no Capital de Empresas. 24

25 O próximo quadro demonstra os valores do 1º trimestre de 2012 dos principais grupos do Balanço Patrimonial e da Demonstração das Variações Patrimoniais com os cinco órgãos que não participam do Orçamento Fiscal e da Seguridade Fiscal e que não têm seus patrimônios evidenciados nas demonstrações consolidadas da União por meio do procedimento da consolidação ou das participações permanentes (investimentos) da União. 25

26 R$ milhões DEMONSTRATIVO Balanço Patrimonial Demonstração das Variações Patrimoniais ITENS DOS DEMONSTRATIVOS ÓRGÃOS PERTENCENTES AO OFSS (BGU) Órgão /17280 Banco Central do Brasil (Autoridade Monetária) ÓRGÃOS QUE FAZEM A INTEGRAÇÃO DE BALANCETES E FUNAI (NÃO PERTENCENTES AO OFSS) Órgão /16201 Fundo Habitacional do Exército Órgão /19209 Fundação Nacional do Índio Órgão /32991 Reserva Global de Reversão Órgão /32992 Conta de Desenvolvimento Energético Ativo Financeiro (1) , ,24 2,90 25, ,21 (4.646,46) ,25 Ativo não Financeiro (2) , , ,86 22, ,24 278, ,17 Ativo Real (1) + (2) , , ,77 48, ,45 (4.367,54) ,41 Ativo Compensado (3) , , ,55 12, ,40 Ativo (1) + (2) + (3) , , ,32 60, ,45 (4.367,54) ,81 Passivo Financeiro (4) , ,09 54,17 2, ,16 (5.202,54) ,70 Passivo não Financeiro (5) , ,92 82,32 (2,96) 2,22 92, ,21 Passivo Real (4) + (5) , ,01 136,49 0, ,38 (5.110,15) ,91 Patrimônio Líquido (6) , , ,28 48, ,07 742, ,50 Passivo Compensado (7) , , ,55 12, ,40 Passivo (4) + (5) + (6) + (7) , , ,32 60, ,45 (4.367,54) ,81 Variações Ativas Orçamentárias (8) , , ,85 Variações Ativas Extraorçamentárias (9) , ,14 608,92 0, ,19 Variações Passivas Orçamentárias (10) , , ,87 Variações Passivas Extraorçamentárias (11) , ,38 556,84 1, ,74 Resultado Patrimonial (8) + (9) - (10) - (11) 1.161,53 (248,24) 52,08 1, ,42 TOTAL 26

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