XVI CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 22 a 26 de outubro de 2007

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1 FRAÇÕES FIBROSAS DAS SILAGENS DE RESÍDUO DE MARACUJÁ EM MISTURA COM BAGAÇO DE CANA OU CASCA DE CAFÉ ARNALDO PRATA NEIVA JÚNIOR 1 ; JOSÉ CLETO DA SILVA FILHO 2 ; IGOR MAXIMILIANO EUSTÁQUIO V. VON TIESENHAUSEN 3 CRISTOVÃO C. DE C. COUTO FILHO 4 ; VALDIR BOTEGA TAVARES 5 RESUMO Com o objetivo de avaliar a qualidade da silagem de resíduo de maracujá em mistura com diferentes aditivos, em níveis crescentes de adição, foi conduzido este estudo. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições, sendo os tratamentos dispostos em um esquema fatorial do tipo (2 x 4) + 1, sendo dois aditivos (bagaço de cana (BC) e casca de café (CC) em quatro níveis de adição (10, 15, 20 e 25%) e um tratamento testemunha (resíduo de maracujá puro ensilado). O material experimental foi ensilado em silos de PVC adaptados com válvula tipo Bunsen com capacidade para aproximadamente 3 kg cada. Os aditivos BC e CC elevaram os teores de FDN, FDA e celulose. Palavras-chave: Resíduos agroindustriais, maracujá, fibra em detergente neutro, lignina. ABSTRACT Aiming to evaluate the content the the quality of passion fruit residue silage of passion fruit residue silage in mixture with different additives at increasing levels of addition, this study was undertaken. The experimental design utilized was the completely randomized, with four replicates. The treatments were arranged in a factorial scheme of the (2 x 4) + 1 type, with two treatments as follow (sugar cane bagasse (CB) and coffee hulls (HC) at four levels of addition (10, 15, 20 and 25%) and a control treatment (ensiled unmixed passion fruit residue). The experimental material was ensiled in PVC silos, fitted with a Bunsen type valve, with a capacity of about 3 kg each. The additives CB and CC raised the contents of NDF, ADF and cellulose. Keywords: Agroindustrial residue, passion fruit, neutral detergent fiber, lignin. INTRODUÇÃO O processo de conservação de forragem há muito tempo tem se constituído em uma alternativa viável para alimentação dos rebanhos durante o período em que os fatores climáticos não são favoráveis para a manutenção da produção e da qualidade da forragem das pastagens em condições satisfatórias. 1 Zootecnista, M.Sc em Zootecnia, Professor do CEFET/Rio Pomba Rua José Sebastião da Paixão s/n Rio Pomba, MG, apnjr@hotmail.com 2 Químico, D.Sc em Ciências, Departamento de Zootecnia, Universidade Federal de Lavras/UFLA Cx. P Lavras, MG, cleto@ufla.br 3 Eng. Agrônomo, M.Sc em Zootecnia, Departamento de Zootecnia Universidade Federal de Lavras/UFLA Cx. P Lavras, MG. 4 Médico Veterinário, M.Sc em Zootecnia, Fiscal Agropecuário/Agência Agropecuária do Maranhão Rua Manoel Gonçalves, 710 Centro Caxias, MA, coutofil@yahoo.com.br 5 Zootecnista, M.Sc em Zootecnia, Departamento de Zootecnia, Universidade Federal de Lavras/UFLA Cx. P Lavras, MG, valdirbotega@yahoo.com.br

2 O uso do subproduto do maracujá na ensilagem constitui uma alternativa para a diminuição dos custos de produção na alimentação de ruminantes, bem como minimização da escassez de alimento nos períodos críticos do ano. O processo de ensilagem acarreta variações em muitas características do material ensilado. Com relação às frações fibrosas, são observadas variações ao longo do processo fermentativo, pois a hemicelulose é fonte de substrato adicional para a fermentação (Ojeda & Diaz, 1992). O objetivo desse trabalho foi avaliar os valores de fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), celulose (CEL) e lignina (LIG) nas silagens de resíduo de maracujá em mistura com diferentes aditivos. MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho foi conduzido nas dependências do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras (UFLA), situada no município de Lavras, sul de Minas Gerais. O resíduo de processamento do maracujá foi concedido pela empresa Bela Ischia, situada no município de Astolfo Dutra-MG e os aditivos foram fornecidos por produtores de Rio Pomba- MG. O material foi levado para um galpão onde foi confeccionada a silagem. Para tanto, foram utilizados silos de PVC com diâmetro de 10 cm e altura de 40 cm, com capacidade para aproximadamente 4,0 kg de silagem. Os aditivos, bagaço de cana (BC) e casca de café (CC), e o resíduo de processamento do maracujá foram pesados separadamente, misturados no momento da ensilagem nos níveis de 0, 10, 15, 20 e 25% e compactados manualmente em silos. Finalmente, estes foram fechados com tampa de PVC, dotados de válvula tipo Bunsen e vedados com fita isolante. Após 70 dias os silos foram abertos, sendo desprezadas as porções inicial e final de cada silo. O restante do material foi homogeneizado e amostrado. Em seguida, procedeu-se à pré- secagem do material em estufa de ventilação forçada a 65ºC, por 72 horas. As amostras pré-secas foram moídas em peneira de 1 mm, utilizando moinho estacionário e guardadas em recipientes de polietileno. Posteriormente, procedeu-se a determinação dos componentes da parede celular pelo método seqüencial FDN, FDA, CEL e LIG (Van Soest et al., 1991). O presente trabalho seguiu um delineamento inteiramente casualizado, com 3 repetições, sendo os tratamentos dispostos em um esquema fatorial com tratamento adicional do tipo [(2 x 4)

3 + 1], constituídos pelos aditivos BC e CC nos níveis de 10, 15, 20 e 25%, com um tratamento testemunha (resíduo de maracujá puro ensilado). Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e de regressão (Ferreira, 2000). RESULTADOS E DISCUSSÃO Observou-se efeito significativo (P<0,01) da adição de bagaço de cana e casca de café nos teores de FDN e FDA das silagens estudadas para a interação entre aditivos e níveis. Constatou-se elevação do teor de FDN do resíduo de maracujá antes de ensilar (58,55%) em relação ao material ensilado (61,64%). Isso pode ser explicado pela perda de componentes solúveis da MS conforme sugerido por McDONALD (1981). Foi observado aumento linear significativo nos teores de FDN (P<0,01) à medida que se aumentaram os níveis dos aditivos. À medida que se aumentaram os níveis de adição de 10 para 25%, foi observado um aumento de 8,94% nos teores de FDN quando se utilizou o bagaço de cana e de 6,42% quando se utilizou a casca de café. Essa elevação nos teores de FDN das silagens com o aumento dos níveis dos aditivos é explicada pelo teor de FDN na MS dos aditivos que é para todos os aditivos utilizados mais alto que o teor de FDN na MS do resíduo do fruto de maracujá (Tabela 1). TABELA 1. Teores de fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), celulose (CEL) e lignina (LIG) na MS das silagens Tratamentos FDN FDA CEL LIG 100% RM 61,64 44,36 39,37 4,45 10% BC 66,61 48,44 35,60 11,97 10% CC 64,79 53,11 39,70 10,44 15% BC 69,80 51,15 37,48 13,18 15% CC 66,58 54,83 40,42 8,61 20% BC 72,53 53,88 35,48 13,55 20% CC 68,09 55,39 39,43 12,47 25% BC 75,64 54,48 34,19 13,80 25% CC 71,36 57,99 39,45 12,56 Considerando as informações de Van Soest (1994), somente a silagem com 100% de resíduo do fruto do maracujá apresentou o teor de fibra em detergente neutro próximo de uma faixa desejável. Já em consideração às observações de Mcgffey & Shingoethe (1980), citados por

4 Almeida (1992) as silagens 100% resíduo de maracujá, 10% de bagaço de cana e 10%, 15% e 20 % de casca de café, estão dentro de um padrão aceitável, pois esses autores sugerem níveis de 56,0% a 68% de FDN. Na silagem com 100% de resíduo do fruto do maracujá, o teor de FDN foi menor ao encontrado por Bueno et al. (2001), que relatou valor de 62,61% para silagem de milho e Pereira (1991) para silagem de sorgo, que foi de 68,3%. De acordo com Van Soest (1994), teores de FDN superiores a 55-60% da matéria seca são negativamente correlacionados com o seu consumo e digestibilidade. Desta forma, não existindo outros fatores envolvidos, as silagens com menores proporções desse componente podem ser melhor consumidas e aproveitadas. Semelhante ao que ocorreu com os valores de FDN, também os de FDA na MS da silagem de resíduo do fruto de maracujá elevaram com o aumento dos níveis de adição, sendo que para o bagaço de cana, houve um aumento quadrático de 6,25%. Já para a casca de café, houve um aumento linear de 4,55% (Figura 1). Embora o aumento nos teores de FDA tenha ocorrido em proporções próximas para o bagaço de cana e para casca de café, os teores de FDA foram sempre mais elevados quando se utilizou a casca de café (Figura 1). Com isso, é possível que a adição desses aditivos diminua o valor nutritivo das silagens, já que existe uma correlação negativa entre FDA e digestibilidade da MS (Van Soest, 1994). Ŷ BC =38,89 + 1,154X - 0,02X 2. R 2 =98,98% Ŷ CC =50,01 + 0,30X. R 2 =94,29% 60 FDA ( % ) Níveis dos Aditivos ( % ) BC CC FIGURA 1. Representação gráfica, equação de regressão e coeficiente de determinação dos teores de FDA na MS das silagens do resíduo do fruto de maracujá em função dos níveis de adição dos aditivos bagaço de cana (BC) e casca de café (CC).

5 A celulose é um polímero linear formado por D-glicose, com ligações do tipo β 1-4, apresentando alto peso molecular, sendo o mais abundante carboidrato no mundo (VAN SOEST, 1994). Houve diferença significativa (P<0,01) entre os valores de CEL nos diferentes níveis dos aditivos utilizados, observando-se uma média geral de 37,9%, sendo que estas variaram de 34,19 a 40,42% nos níveis de inclusão de 0 a 25%. As concentrações médias de LIG nas silagens aditivadas com BC e CC variaram de 10,44% a 13,8%, entre os níveis de inclusão de 0 e 25%, observando-se um aumento nos valores da variável com o aumento do aditivo. Esse fato já era esperado, pois o BC apresentou teor médio de LIG de 13,69%, bastante superior ao do resíduo de maracujá (9,96%) antes de ensilar. CONCLUSÃO A utilização dos aditivos bagaço de cana (BC) e casca de café (CC) nas silagens de resíduo de maracujá promoveu aumentos crescentes nas características estudadas, em função dos níveis testados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA,M.F.Composição química, digestibilidade e consumo voluntário das silagens de sorgo (Sorghum vulgare, Pers.) em dois momentos de corte, girassol (Helyanthus annus, L.) e milho (Zea mays, L.) para ruminantes. Lavras: ESAL, p. (Tese Mestrado em Produção Animal). BUENO, M.S., FERRARI JUNIOR, E., LEINZ, F.F. et al. Silagens de milho e girassol com diferentes proporções da ração concentrada na dieta de ovinos. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 38, 2001, Piracicaba. Anais... Piracicaba: SBZ, p FERREIRA, D. F. Análises estatísticas por meio do Sisvar para Windows versão 4.0. In: Journal of Dairy Science. Champaign, v.74, n.10, p , McDONALD, P.. The biochemistry of silage. New York: John Willey & Songs. 226p McGUFFEY, R.K.; SCHINGOETHE, D.J. Feeding value of high oil variety of sunflowers as silage to lactating dairy cows. Journal of Dairy Science, Champaign, v.63, n.7, p , July OJEDA, F., DIAZ, D. Estúdio de diferentes proporciones de sorgo y dolichos ensilados com y sin preservantes. Pastos y Forrages, La Habana, v.15, n.1, p.77-87, REUNIÃO ANUAL DA REGIÃO BRASILEIRA DA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE BIOMETRIA, 45., 2000, São Carlos, SP Anais... São Carlos, SP: UFSCAR, P

6 VAN SOEST, P.J.. Nutritional ecology of the ruminant. 2. ed. Ithaca. New York: Cornell University Press, p.

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