Ciência que estuda a estrutura da crosta terrestre, seu modelado externo e as diferentes fases da história física da Terra.

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1 Geologia Ciência que estuda a estrutura da crosta terrestre, seu modelado externo e as diferentes fases da história física da Terra. GUERRA, 2010

2 Geologia A Geologia é uma ciência descritiva, histórica e explicativa, ou em outras palavras é uma ciência de observação, de interpretação e de experimentação. O trabalho de campo do geólogo tem por fim: Procurar afloramentos e natureza dos mesmos; Procura de fósseis; Estudo dos diferentes tipos de estruturas; Prospecção. GUERRA, 1966

3 Geologia Os diversos ramos em que se pode dividir a geologia são: 1. Geologia Física: A - Geologia Estrutural estudo dos depósitos e das diferentes camadas; B Geologia Dinâmica (Geodinâmica) transformações na crosta da terra devido ao trabalho dos fatores exógenos. 2. Geologia Histórica estuda as diferentes eras geológicas. GUERRA, 1996

4 Geologia A Geodinâmica vem a ser a geomorfologia, é por isso que existe a luta entre geógrafos e geólogos. GUERRA, 1966

5 Geologia GUERRA, 1966

6 Geologia Há um vinculo tão grande entre a Geografia Física e a Geologia, dificultando a separação dos campos de ação. GUERRA, 2010

7 Geologia FONTE:

8 Geologia

9 Geologia MODELO DIGITAL DE TERRENO E GEOLÓGICO TRIDIMENSIONAL DA FOLHA DE RIO CLARO (1:50.000) (

10 Tempo geológico

11 Geomorfologia Seu objeto de estudo é a superfície da crosta terrestre, apresentando uma forma específica de análise que se refere ao relevo. A análise incorpora o necessário conhecimento do jogo de forças antagônicas, sistematizadas pelas atividades tectogenéticas (endógenas) e mecanismos morfoclimáticos (exógenos), responsáveis pelas formas resultantes. Acrescenta-se a ação antrópica como importante remodeladora do relevo.

12 Geomorfologia A análise do relevo é importante não só para a Geomorfologia, mas também para as outras ciências da terra que estudam os componentes da superfície terrestre (rochas, solo, vegetação e água), bem como na definição de fragilidade / vulnerabilidade do meio ambiente e no estabelecimento para a ocupação e proteção (FLORENZANO, 2008).

13 Objetivo do estudo da Geomorfologia Morfologia, morfogênese, morfodinâmica e morfocronologia são o objeto de estudo da Geomorfologia. (FLORENZANO, 2008)

14 Geomorfologia - Morfologia Engloba a morfografia, que é a descrição qualitativa das formas do relevo, e a morfometria, que a caracterização do relevo por meio de variáveis quantitativas. (FLORENZANO, 2008)

15 Geomorfologia - Morfologia morfografia

16 Geomorfologia - Morfologia - morfografia (FLORENZANO, 2008)

17 Geomorfologia - Morfologia - morfografia (FLORENZANO, 2008)

18 Geomorfologia - Morfologia variáveis morfométricas (FLORENZANO, 2008)

19 Geomorfologia - Morfologia variáveis morfométricas Altitude e altura (FARIA, 2005)

20 Modelados de Dissecação Serra do Rio do Rastro, SC Fonte:

21 Modelados de Dissecação Serra do Corvo Branco, SC

22 Modelados de Dissecação Serra da Anta Gorda, SC Fotos: Harideva M. Égas, outubro de 2010.

23 Modelados de Dissecação Serra da Anta Gorda, SC Foto: Harideva M. Égas, outubro de 2010.

24 Modelados de Dissecação Serra da Anta Gorda, SC Seqüência de derrames basálticos Foto: Harideva M. Égas, outubro de 2010.

25 Modelados de Acumulação FONTE: IBGE

26 Geomorfologia - Morfogênese Refere-se à origem a origem e ao desenvolvimento das formas de relevo, as quais são resultantes da atuação dos processos endógenos e exógenos.

27 Geomorfologia - Morfogênese processos endógenos Os processos endógenos tem origem no interior da Terra e manifestam-se por meio de movimentos sísmicos, do vulcanismo, do magmatismo intrusivo e do tectonismo.

28 Geomorfologia - Morfogênese processos endógenos Modelo esquemático da representação dos limites das placas, bem como dos principais aspectos determinantes da tectónica das placas.

29 Geomorfologia - Morfogênese processos endógenos

30 Geomorfologia - Morfogênese processos exógenos Os processos exógenos são movimentos externos que atuam na Superfície da Terra destruindo elevações, construindo formas e preenchendo depressões. (FLORENZANO, 2008)

31 Geomorfologia - Morfogênese processos exógenos Os processos englobam o intemperismo (quimico, físico e biológico); a erosão e a acumulação. (FLORENZANO, 2008)

32 Geomorfologia - Morfogênese processos exógenos Intemperismo Físico e Biológico Bloco de gnaisse fraturado pela ação do gelo nas fissuras (Antártida). Fonte:Decifrando a Terra Ação do crescimento de raízes, alargando as fissuras e contribuindo para a fragmentação das rochas. Os próprios detritos orgânicos da planta podem fazer parte dos compostos que irão atuar no intemperismo de rocha. Fonte:Decifrando a Terra

33 Geomorfologia - Morfogênese processos exógenos Intemperismo Químico (FLORENZANO, 2008)

34 Geomorfologia - Morfogênese processos exógenos A erosão engloba a remoção e o transporte do material intemperizado, podendo ser erosão pluvial, erosão fluvial e movimentos de massa. (FLORENZANO, 2008)

35 Geomorfologia - Morfogênese processos exógenos Acumulação e a deposição do material removido e transportado pela erosão, dando origem aos tálus e cones de dejeção. (FLORENZANO, 2008)

36 Geomorfologia - Morfogênese processos exógenos Cone de Dejeção. FONTE: IBGE Depósito de tálus. Benedito Novo, SC. Agosto de Foto: Harideva M. Égas.

37 Geomorfologia - Morfogênese processos exógenos FONTE: IBGE

38 Geomorfologia - Morfocronologia Refere-se a idade absoluta e relativa das formas de relevo e as processos a elas relacionados. É essencial distinguir a idade das formas, principalmente fazer a diferenciação entre formas recentes e aquelas herdadas de períodos anteriores, quando diferentes condições climáticas prevaleciam. (FLORENZANO, 2008)

39 Geomorfologia - Morfocronologia Identificar a idade das formas de relevo é uma das tarefas mais difíceis em Geomorfologia a menos que exista alguma evidência específica como o 14C, a presença de fósseis ou evidencias arqueológicas. (FLORENZANO, 2008)

40 Geomorfologia - Morfocronologia No estudo de inundações é muito importante determinar o período de recorrência ou período de retorno do evento (FLORENZANO, 2008)

41 O homem como agente na Geomorfologia Fenômenos que intervém na qualidade dos agentes geomorfológicos causando deslocamentos de massa consideráveis: Construção de habitações; Exploração de minas; Regularização de costas marítimas - Criação de costas artificiais; Agricultura nas montanhas; Nos desertos, a luta da população contra invasões de areia; Cortes de aterros; GUERRA, 2010

42 O homem como agente na Geomorfologia Fenômenos que influem sobre a ação geomorfológica das águas continentais e obrigam a submeter seu trabalho natural à vontade do homem: Trabalhos hidráulicos como irrigação, construção de barragens; Grande número de lagos de barragem artificial. Os trabalhos hidráulicos são dominados pela preocupação de diminuir o escoamento no percurso da água ao mar, guardando-a mais tempo, para o serviço do homem. GUERRA, 2010

43 Geomorfologia Aplicada Fornece importantes dados aos engenheiros, geógrafos, geólogos e planejadores, que estão pouco afeitos aos processos exógenos. Como exemplo podemos citar os problemas de implantação de barragens, traçado de ferrovias, nas pesquisas de minerais, controle de movimentos coletivos de solos e implantação de cidades. (FLORENZANO, 2008)

44 Geomorfologia Aplicada Atualmente, nos estudos geomorfológicos, são enfatizadas a morfologia e a morfodinâmica, cujas variáveis têm uma aplicação mais direta nos estudos ambientais voltados para o planejamento do uso da terra. (FLORENZANO, 2008)

45 Ambientes Fluviais Estudar a Geomorfologia Fluvial para compreender os processos de inundações e enchentes!

46 Geomorfologia Fluvial: A Geomorfologia Fluvial é um campo da Geomorfologia que se dedica a estabelecer relações entre os processos de erosão e deposição resultante do escoamento da água em canais fluviais e as formas do relevo dele derivados.

47 Ambientes Fluviais A Geomorfologia Fluvial focaliza suas questões nos processos que dão origem às formas relacionadas ao escoamento dos rios. A drenagem exorréica (que atinge o oceano) drena cerca de 68% da superfície terrestre, o que é um indicador da importância dos rios como agente de transporte de materiais intemperizados do continentes para os oceanos.

48 Ambientes Fluviais A forma e o padrão dos canais fluviais estão, em geral, ajustados: a) À hidrologia da bacia de drenagem, que controla a vazão sólida e líquida que escoa em um dado segmento de rio; b) À geologia da bacia (litologia e arcabouço estrutural). Deste modo, pela análise das formas do canal fluvial, podem-se deduzir os processos que lhe deram origem.

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54 Bacia Hidrográfica ou de drenagem é uma área da superfície terrestre drenada por um rio principal e seus tributários. Ela representa a área de captação natural da água da precipitação que faz convergir o escoamento para um único ponto de saída, o exutório. A bacia de drenagem é delimitada pelo divisores de água, a partir da definição de um ponto de saída.

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57 Padrões de drenagem:

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59 FONTE: IBGE

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61 Sistemas Fluviais: Fluvial entrelaçado - Ambiente fluvial com múltiplos canais rasos interligados e separados por barras de areia e cascalho; - Próximo à área fonte, grande suprimento de sedimentos grossos; - Rara deposição de finos em canais abandonados; - Geometria tabular, granodecrescência ascendente, com camadas conglomeráticas na base e areias estratificadas em seguida.

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63 Sistemas Fluviais: Fluvial meandrante - Ambiente de planície fluvial com um canal principal que migra lateralmente ao longo do tempo, devido a deposição preferencial do lado convexo (barras de meandro) e erosão do lado côncavo. - Regiões + distais da área fonte; - Gera depósitos de fundo de canal (areias e cascalhos), de barras de meandro, de planície de inundação (finos) e de rompimento de dique marginal; - Granodecrescência ascendente, fácies pelíticas bem desenvolvidas e depósitos ricos em M.O vegetal (carvão turfa) associados às planícies de inundação.

64 INUNDAÇÃO E ENCHENTE:

65 INUNDAÇÃO E ENCHENTE: Inundação é o aumento do nível dos rios além de sua vazão normal, ocorrendo o transbordamento de suas águas sobre a planície de inundação. Quando não ocorre o transbordamento, apesar do rio ficar praticamente cheio, tem-se uma enchente, não uma inundação. Evolução do aumento do nível das águas do leito do rio Fonte: KOBYAMA, et al. 2006

66 Inundação gradual e inundação brusca: Fonte: KOBYAMA, et al. 2006

67 Inundação gradual e inundação brusca: Fonte: KOBYAMA, et al. 2006

68 Fonte: KOBYAMA, et al. 2006

69 Contribuição antrópica na aumento de inundações: Fonte: KOBYAMA, et al. 2006

70 Parque São Lourenço (para controle de enchente), Curitiba

71 Medição da chuva: Para que serve a medição da chuva? Previsão do tempo; Estabelecimento de sistema de alerta; Mapeamento de áreas de perigo; Construção de obras de engenharia (barragens, pontes, estradas, portos, diques, entre outros.)

72 A medição da chuva é importante para ajudar a prever o tempo, saber quais áreas estão sujeitas a maiores riscos, formar um sistema de alerta e para a construção de obras como barragens, pontes, estradas, entre outros. Com o registro das precipitações, é possível estimar, através da modelagem, o quanto de chuva é esperado para cada época do ano e a possibilidade de ocorrer um desastre natural (inundação, deslizamento, etc). A medição da chuva é por essa razão importante, visto que é facilmente realizada e por a chuva estar relacionada à ocorrência de desastres naturais, bem como pela grande relação de dependência humana (agricultura, abastecimento público), embora não o único parâmetro que influencie em um desastre natural.

73 Foto: Harideva M. Égas, Dez. 2008

74 Foto: Harideva M. Égas, Dez. 2008

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76 Referências: Augusto Filho, O. Cartas de risco de escorregamento: uma proposta metodológica e sua aplicação no município de Ilhabela, SP. São Paulo. 172 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, BIGARELLA, J. J. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. Florianopolis: Ed. da UFSC, v. III. BRASIL. Ministério das Cidades / Instituto de Pesquisas Tecnológicas IPT. Mapeamento de Riscos em Encostas em Margens de Rios. CARVALHO, E. S. M.; OGURA, A. T. (orgs.). Brasília. 2007, 176p. BRASIL. Ministério das Cidades / Secretaria de Programas Urbanos/ Universidade Federal de Pernanbuco. Gestão e Mapeamento de Riscos Socioambientais Curso de Capacitação. CENTRO DE INFORMAÇÕES DE RECURSOS AMBIENTAIS E DE HIDROMETEOROLOGIA DE SANTA CATARINA. CIRAM- EPAGRI. Disponível em: ciram.epagri.sc.gov.br, acesso em: 27/11/2008. CERRI, L.E.S; NOGUEIRA, F.R.; CARVALHO, C.S.; MACEDO, E.S.; AUGUSTO FILHO, O. Mapeamento de risco em assentamentos no município de São Paulo (SP). Geociências (São Paulo). Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas. V.26, n.2 p Rio Claro : IGCE, CHISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Editora Edgard Blucher, CRISTO, S. S. V de. Análise de susceptibilidade a riscos naturais relacionados às enchentes e deslizamentos do setor leste da Bacia Hidrográfica do Rio Itacorubi. Dissertação de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFSC. Orientadora: Maria Lúcia de Paula Herrmann, Drª. Florianópolis, FLORENZANO, T. G. (Org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos, FLORES, J. A. A.; PELLERIN, J. R. G. M.; ÉGAS, H. M. Movimentos Gravitacionais de Massa no Município de Gaspar, Vale do Itajaí, SC, na catástrofe de novembro de Caracterização dos processos por critérios geomorfológicos, geológicos e pedológicos. In: Simpósio Brasileiro de Geografia Física aplicada, XVII. Anais... Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa - UFV, IBGE, Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. Manual Técnico de Geomorfologia Série manuais técnicos em geociências, número 1. Rio de Janeiro IBGE, Mapa de unidades de relevo do Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S.A. Ocupação de encostas. Marcio Angelieri Cunha (coordenador). Publ. IPT IPT, S. Paulo, FARIA, Antonio Paulo. Classificação de Montanhas pela Altura. Revista Brasileira de Geomorfologia, Rio de Janeiro, v. 2, n., p.21-28, FLORENZANO, T. G. (Org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos, GABINETE DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL-GAPLAN/SC. "Atlas de Santa Catarina". Florianópolis, l986.

77 Referências: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. (orgs.) - Geomorfologia e meio ambiente. Bertrand Brasil p., Rio de Janeiro, GUERRA, A. J. T. Novo Dicionário Geológico-Geomorfológico. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010 GUERRA, A.T. Dicionário Geológico-Geomorfológico. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Biblioteca Geográfica Brasileira, GUIDICINI, G.; NIEBLE, C. M. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. 2º edição. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 1976,194 p. HERRMANN, M.L (org.) Atlas de desastres naturais do estado de Santa Catarina. Florianópolis: IOESC, p. KOBIYAMA M., MENDONÇA M., MORENO D. A, MARCELINO I. P. V. O., MARCELINO E. V., GONÇALVES E. F., BRAZETTI L. P., GOERL R. F, MOLLERI G. S. F., F. M. RUDORFF. Prevenção de desastres naturais conceitos básicos. Florianópolis SC. 1ª Edição. Editora Organic Trading, MARCELINO, E.V. Desastres naturais e geotecnologias: Conceitos básicos. INPE/CRS: Santa Maria, p. Disponível em: Acesso em: 28 nov MARCELINO, E.V. Mapeamento de áreas susceptíveis a escorregamentos no município de Caraguatatuba (SP) usando técnicas de sensoriamento remoto f. Dissertação (Mestrado em Sensoriamento Remoto) INPE, São José dos Campos MONTEIRO, M. A.; MENDONÇA, M. In: HERRMANN, M.L (org.) Atlas de desastres naturais do estado de Santa Catarina. Florianópolis: IOESC, p. ROSS, J. L. S. Geomorfologia Ambiental. In: CUNHA, A. B.; GUERRA, A. T. (Orgs). Geomorfologia do Brasil. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, SAITO, Silvia M. Análise da Vulnerabilidade Socioambiental dos Moradores das Encostas Urbanizadas de Florianópolis Projeto de Qualificação de Doutorado. Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Geografia. Florianópolis, SANTA CATARINA. Departamento Nacional de Produção Mineral. Mapa Geológico do Estado de Santa Catarina Escala: 1:500:000. TEIXEIRA, W. et al. (Org.). Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, VEYRET, Y. (Org). Os riscos: o homem como agressor e vítima do meio ambiente. Dílson Ferreira da Cruz (trad.). São Paulo: Contexto, p.

78 Referências: Os materiais utilizados aqui foram extraídos de outros locais ou criados para utilização na formação dos alunos em sala de aula. Onde houve possibilidade, foram citadas as fontes dos conteúdos, mas infelizmente nem todos os locais de origem dispõem dessa informação. Caso você seja o autor de algum material aqui exposto sem citação, agradeço pela informação da sua fonte. Caso não queira permitir seu uso, avise-me para que seja retirado. Os conteúdos de terceiros seguem o licenciamento original atribuído por cada autor. O material que aqui foi produzido é licenciado sobre a licença Atribuição-Compartilhamento pela mesma Licença 2.5 Genérica. Fique à vontade para usá-lo!

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