Observatório Regional

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Observatório Regional"

Transcrição

1 Bandeirantes Observatório Regional Jacarezinho Cenário Socioeconômico das Unidades do IFPR Londrina Ano II vol. 3 nº 3 mar/abr 2014 Jaguariaíva Colombo Pinhais Curitiba Irati Lapa União da Vitória Paranaguá

2 Cenário Socioeconômico das Unidades do IFPR Boletim Informativo ano 02/2014/VOL.03/Nº03 Câmpus Jaguariaíva Revista Observatório Regional: Cenário Socioeconômico das Unidades do IFPR. - v.3, n.3, (mar-abr 2014). - Curitiba: Instituto Federal do Paraná/ Pró-Reitoria. Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Inovação (PROEPI), Bimestral ISSN X (versão online) ISSN (versão impressa) 1. Indicadores Socioeconômicos - Periódicos. 2. Município de Jaguariaíva 3. Instituto Federal do Paraná CDD 339 Pesquisa e Elaboração Gilmar Jose Hellmann CRAPR Gestão Ezequiel Burkarter (Docente) Revisão Walter Rodrigues B. Santos Editoração Gráfica Pedro Paulo Boaventura Grein Bibliotecária Evandra Campos Castro Bibliotecária CRB -9/1299 Contatos: Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Inovação (PROEPI) Av. Victor Ferreira do Amaral, 306, Tarumã Curitiba PR. Fone: (41) gilmar.hellmann@ifpr.edu.br

3 Equipe da PROEPI Ezequiel Burkarter - Pró-Reitor de Extensão, Pesquisa e Inovação (PROEPI) Gislaine Prestes de Medeiros Orçamentista Seção Administrativa e Financeira Célia Carli Chefe de Seção (Administradora) Michele Pereira de Faria Administradora Gilmar José Hellmann Administrador/Plataforma Stela Experta Patricia dos Santos Philipps- Recepcionista Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão DIEXT André Carvalho Baida Diretor (Técnico em Assuntos Educacionais) Roberta Rafaela Sotero Costa Coordenadora de Extensão (Docente) Josiane Maria Poleski Coordenadora de Políticas de Inclusão (Assistente em Administração) Eduardo Fofonca Técnico em Assuntos Educacionais Mônica Luiza Simião Pinto-Técnica em Assuntos Educacionais Soraya Colares Leão de Carvalho -Técnica em Assuntos Educacionais Diretoria de Pesquisa DIPE Ana Lúcia Skorupa Muritiba Coordenadora de Programas de Pesquisa (Técnica em Assuntos Educacionais) Daniel Bussolaro Coordenador de Políticas de Pesquisa (Docente) Débora Ribeiro dos Santos Auxiliar de Nutrição e Dietética Giovana Trevisani Assistente em Administração Diretoria de Empreendedorismo Inovador DEMPI Ariel Scheffer da Silva Diretor (Docente) Rodrigo Navarro Coordenador de Empregabilidade (Docente) Michele Patrícia Müller Mansur Vieira Coordenadora de Inovação (Docente) Larissa Lopes Mellinger Técnica em Assuntos Educacionais Carmen Lúcia Santos Assistente em Administração Amanda Macedo Pires Orçamentista Diretoria de Projetos Especiais Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC Célia Regina Alves de Araujo Sandrini Diretora e Coordenadora Geral (Docente) Jociane França - Coordenadora Adjunta (Assistente em Administração) Luiz Fernando da Rocha Coordenador Adjunto (Assistente em Administração) Localização Instituto Federal do Paraná (IFPR) Av. Victor Ferreira do Amaral, Tarumã, Curitiba - PR CEP Brasil Telefone:

4 Ministério da Educação (MEC) Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) Reitoria Reitor - Irineu Mario Colombo Chefe do Gabinete do Reitor - Joelson Juk Pró-Reitor de Ensino - Prof. Ezequiel Westphal Pró-Reitor de Extensão, Pesquisa e Inovação - Ezequiel Burkarter Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional - Valdinei Henrique da Costa Pró-Reitor de Administração - Gilmar José Ferreira dos Santos Pró-Reitor de Gestão de Pessoas - Neide Alves Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - Fernando César Kloss Diretor de Educação a Distância - Fernando Roberto Amorim de Souza Diretores Gerais de Câmpus Câmpus Assis Chateaubriand - Prof. Anderson Sanita Câmpus Campo Largo - Prof. João Claudio Bittencourt Madureira Câmpus Capanema -Rodrigo Hinojosa Valdez Câmpus Cascavel - Prof. Luiz Carlos Eckstein Câmpus Colombo - Profª. Edilomar Leonart Câmpus Curitiba - Prof. Luiz Gonzaga Alves de Araújo Câmpus Foz do Iguaçu - Prof. Roseli Bernadete Dahlem Câmpus Irati - Prof. Francis Luiz Baranoski Câmpus Ivaiporã - Prof. Onivaldo Flores Junior Câmpus Jacarezinho - Prof. Gustavo Villani Serra Câmpus Jaguariaíva Câmpus Londrina - Prof. Amir Limana Câmpus Palmas - Prof. Marcos José de Barros Câmpus Paranaguá - Prof. Roberto Teixeira Alves Câmpus Paranavaí - Prof. José Barbosa Dias Junior Câmpus Pinhais - Prof. Marcelo Camilo Pedra Câmpus Pitanga - Prof. Narciso Américo Franzin Câmpus Telêmaco Borba - Karina Mello Bonilaure Câmpus Umuarama - Prof. Odacir Antonio Zanatta Câmpus União da Vitória - Profª. Patrícia Bortolini Ano II - nº 3 vol. 3 mar/abr 2014 Observatório Regional: Cenário Socioeconômico das unidades do IFPR

5 Sumário Introdução Índices Gerais do IFPR 09 2 Índices e Indicadores da Microregião Político-Geográfica de Jaguariaíva Índices Geopolíticos Indicador Geográfico Indicador de Relevo Indicador do Valor Adicionado Fiscal (VAF) Indicador Ocupacional Índices Socioeconômicos Indicadores do Perfil Populacional Indicadores Socioeconômicos Índices Educacionais Índice de Educação Formal das Pessoas Empregadas Indicadores de Atividade Educacional no Ensino Médio Indicadores de Atividade Educacional no Ensino Superior Indicadores socioambientais 26 3 Índices e Indicadores do Município de Jaguariaíva Índices Gerais Índices Econômicos Indicadores do Valor Adicionado Bruto (VAB) Indicador do Valor Adicionado Fiscal (VAF) Indicadores de Estabelecimentos e Empregos segundo as atividades econômicas municipais Considerações Finais 31 Observatório Regional: Cenário Socioeconômico das unidades do IFPR Ano II - nº 3 vol. 3 mar/abr 2014

6 Lista de Figuras Figura 1 - Localização das Unidades do IFPR no Estado do Paraná Figura 2 - Localização da Microrregião de Jaguariaíva Figura 3 - Cobertura Vegetal Primária da Microrregião Lista de Gráficos Gráfico 1 - Principais produções primárias por hectare na MRG Jaguariaíva.. 14 Gráfico 2 - Produtos temporários por área ocupada e participação econômica na MRG de Jaguariaíva Gráfico 3 - Participação do VAF na Microrregião de Jaguariaíva por Município e Setor Econômico em Gráfico 4 - Variação do VAF da Microrregião de Jaguariaíva por Setor Econômico entre 2008 e Gráfico 5 - Distribuição da Ocupação por Atividade Econômica na Microrregião de Jaguariaíva em Gráfico 6 - Pirâmide Populacional da Microrregião de Jaguariaíva Gráfico 7 - Taxa Geométrica de Crescimento da População da Microrregião de Jaguariaíva Gráfico 8 - Perfil das Pessoas Empregadas e Nível Educacional na Microrregião de Jaguariaíva Gráfico 9 - Cursos Ativos e Potencial de Vagas no Ensino Superior por modalidades na Microrregião Jaguariaíva em Gráfico 10 - Variação do VAB de Jaguariaíva por Setor Econômico entre 2008 e Ano II - nº 3 vol. 3 mar/abr 2014 Observatório Regional: Cenário Socioeconômico das unidades do IFPR

7 Lista de Quadros Quadro 1- Indicadores Geossocioeconômicos das Unidades do IFPR Quadro 2 - Municípios Limítrofes à Jaguariaíva 11 Quadro 3 - VAF da Microrregião de Jaguariaíva por Município e Setor Econômico em Quadro 4 - Área produtiva na MRG de Jaguariaíva Quadro 5 - Atividade primária: produtos temporários por área e participação econômica Quadro 6 - Produção da Pecuária e de Aves na MRG de Jaguariaíva 15 Quadro 7 - Variação do VAF na Microrregião de Jaguariaíva entre 2008 e Quadro 8 - Distribuição da Ocupação por Atividade Econômica na Microrregião de Jaguariaíva em Quadro 9 - Perfil Populacional da Microrregião de Jaguariaíva Quadro 10 - Indicadores Socioeconômicos da Microrregião de Jaguariaíva.. 21 Quadro 11 - População e de Matrículas no Ensino Médio na Microrregião de Jaguariaíva Quadro 12 - Cursos Técnicos de Ensino Médio em escolas públicas do Paraná 23 Quadro 13 - Situação dos Cursos de Ensino Superior por Município na Microrregião de Jaguariaíva Quadro 14 - Perfil dos Cursos Superiores na Microrregião de Jaguariaíva Quadro 15 - Indicadores Gerais do Câmpus Jaguariaíva em relação ao IFPR e ao Estado do Paraná Quadro 16 - Variação do VAB do Município de Jaguariaíva entre 2008 e Quadro 17 - Variação do VAF de Jaguariaíva por Setor Econômico entre 2008 e Quadro 18 - VAF de Jaguariaíva por Secção Econômica em 2008 e Quadro 19 - VAF de Jaguariaíva por subsecção econômica de 2008 a Quadro 20 - Estabelecimentos e Empregos Formais de Jaguariaíva em Observatório Regional: Cenário Socioeconômico das unidades do IFPR Ano II - nº 3 vol. 3 mar/abr 2014

8 Introdução 08 Nesta terceira edição do Observatório Regional do Instituto Federal do Paraná (IFPR), o estudo concentra-se no Câmpus Jaguariaíva. O informativo segue a mesma metodologia anteriormente proposta: primeiro apresentam-se dados gerais do IFPR, com destaque para a Taxa Geométrica de Crescimento (TGC) e o consumo de energia elétrica (HELLMANN, 2013) 1 ; em âmbito regional detalhou-se a espacialidade e a atividade primária, possibilitando melhor identidade produtiva local; e para a sede do câmpus, acrescentou-se um comparativo das secções e subsecções entre os períodos de 2008 e Com esta edição já teremos uma visão aproximada de três macrorregiões do Estado do Paraná. Salienta-se que a introdução e a conclusão das edições anteriores trazem importantes pressupostos teóricos referentes ao observatório regional. Essas informações e os objetivos do Observatório Regional podem ser acessados no site do IFPR: edu.br/documentos-institucionais/observatorio-regional/. O informativo tem se mostrado importante ferramenta de gestão para os novos diretores que necessitam assumir a unidade descentralizada ou câmpus e não possuem conhecimento da região nem tempo para reunir as informações necessárias para tomadas de decisão. Por isso, as demais edições do Boletim Informativo continuarão priorizando os novos câmpus. Espera-se a contribuição da comunidade interna nas críticas e sugestões para a melhoria deste informativo. A intenção do trabalho é colaborar com a organização desta autarquia federal e sua inserção no desenvolvimento regional sustentável. Espera-se que esta unidade da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, para além dos índices macros, ocupe-se com os microdados visando diminuir os hiatos da desigualdade entre as microrregiões do Estado do Paraná. 1 O Índice de Energia Elétrica (IEE) é um importante índice na Bovespa para avaliar o crescimento do país no setor energético; além disso, o índice de consumo também é um dos indicadores utilizados pela ONU para mensurar a qualidade de vida de uma nação. In: HELLMANN, 2013.p.4, p.46. Ano II - nº 3 vol. 3 mar/abr 2014 Observatório Regional: Cenário Socioeconômico das unidades do IFPR

9 1 Índices Gerais do IFPR Figura 1 - Localização das Unidades do IFPR no Estado do Paraná 09 Fonte: Assessoria de Comunicação do IFPR Na Figura 1 (um) visualiza-se a distribuição atual da presença do IFPR no Estado do Paraná. Os quatorze (14) câmpus já instalados, somados às novas unidades e aos câmpus avançados permitirão a presença mais homogênea da Rede Federal de Ensino Técnico e a ampliação da cobertura educacional pública federal nas principais regiões deste Estado. Para a formação do Quadro1 (um) foram selecionados alguns indicadores geossocioeconômicos que contrastam as peculiaridades do IFPR: área (geográfico), TCG (social), consumo de energia por setores entre 2008 e Índices e Indicadores da Microregião Político-Geográfica de Jaguariaíva 2.1.Índices Geopolíticos Indicador Geográfico Conforme Figura 2 (dois), a sede do Câmpus Jaguariaíva pertence à Mesorregião Centro Oriental Paranaense, divisa com a Mesorregião do Norte Pioneiro, situado na região Sul do Brasil; também faz divisa com a microrregião de Itapeva, no Estado de São Paulo. Tem como municípios Observatório Regional: Cenário Socioeconômico das unidades do IFPR Ano II - nº 3 vol. 3 mar/abr 2014

10 10 Quadro 1- Indicadores Geossocioeconômicos das Unidades do IFPR PANORAMA DA DEMANDA POR ENERGIA ELÉTRICA NA CIDADE DOS CAMPUS DO IFPR ENTRE 2008 e 2012 Indústria Livre TOTAL Residencial Industrial Comercial Rural Outros Taxa Crescimento Geométrico Câmpus Área Consumo Consumo Consumidores Consumo Consumidores Consumo Consumidores Consumo Consumidores Consumo Consumidores Consumo Consumidores TCG Total TCG Urbana TCG Rural Indicador Área km² Ano * ** * ** * *** * *** * *** * *** * *** * *** * *** * *** * *** * *** *** Paraná ,48 1,36 0,89 14% 100,00% 15% 100,00% 22% 25% 15% 79% 10% 29% 36% 2% 27% 19% 11% 8% 26% 8% 11% 9% 16% 8% 16% 1% 11% Assis Chateaubriand 966-4,36 0,70-0,09 23% 0,30% 11% 0,30% 24% 27% 12% 77% 13% 19% 2% 2% 30% 23% 14% 9% 26% 19% -2% 10% 17% 11% 14% 1% 0% Pinhais 61 0,00 1,51 1,28 31% 1,00% 17% 1,00% 30% 25% 17% 88% 26% 51% 16% 1% 51% 14% 4% 6% 26% 2% 38% 4% 39% 8% 5% 1% 0% Colombo 198 1,56 1,51 1,51 7% 0,20% 12% 0,20% 26% 16% 18% 58% -9% 42% 33% 1% 18% 11% 3% 7% 25% 24% 5% 32% 9% 6% 2% 2% 0% Capanema 419-1,89 1,82 0,16 26% 2,60% 19% 2,90% 23% 29% 20% 84% 25% 27% 45% 3% 25% 26% 16% 9% 25% 6% 9% 3% 23% 11% 28% 1% 1% Ivaiporã 435-3,70 0,58-0,14 29% 1,30% 21% 1,80% 31% 38% 22% 90% 29% 37% 16% 2% 39% 16% 19% 5% 7% 2% 5% 3% 10% 7% 11% 0% 0% Curitiba 435 0,00 0,99 0,99 12% 17,40% 11% 17,90% 13% 34% 12% 87% -17% 17% -5% 2% 13% 30% 6% 10% 352% 0% 45% 0% 10% 8% 24% 1% 11% Jacarezinho 603-3,35 0,37-0,13 24% 1,90% 12% 2,40% 24% 44% 11% 86% 25% 3% 74% 2% 26% 40% 8% 10% 43% 1% 44% 1% 14% 12% 25% 1% 0% Foz do Iguaçu 610 0,52-0,10-0,10 21% 0,40% 17% 0,50% 19% 26% 14% 73% 9% 33% 18% 1% 34% 15% 12% 6% 30% 11% 34% 18% 38% 15% 16% 2% 0% União da Vitória 714-0,63 0,92 0,84 20% 0,20% 8% 0,30% 21% 41% 10% 77% -11% 4% 15% 2% 30% 25% 10% 9% 14% 13% -5% 11% 16% 16% 19% 1% 0% Paranaguá 806 0,18 1,02 0,99-4% 0,30% 8% 0,40% 20% 32% 10% 85% -30% 31% -10% 1% 12% 13% -4% 7% 0% 9% -2% 6% 13% 14% 8% 1% 0% Irati 995-1,45 1,35 0,71-14% 2,20% 11% 0,30% 14% 3% 10% 80% 7% 22% 28% 2% -9% 1% 9% 7% 32% 0% 20% 9% 36% 1% 24% 2% 73% Paranavaí ,33 1,01 0,75 18% 4,90% 14% 5,20% 21% 33% 14% 85% -10% 20% 17% 3% 25% 27% 14% 10% 14% 2% 3% 2% 12% 13% 11% 1% 5% Umuarama ,10 1,24 1,05 16% 0,40% 10% 0,30% 18% 19% 12% 85% 76% 32% -3% 1% -55% 20% -1% 7% 27% 4% 0% 6% 21% 6% 0% 1% 19% Campo Largo ,58 2,00 1,93 15% 1,50% 11% 1,20% 19% 25% 11% 88% -22% 17% 10% 1% 12% 38% 11% 8% 18% 1% 4% 2% 6% 10% 4% 1% 9% Telêmeco Borba ,76 1,61 1,33 18% 0,70% 12% 0,80% 21% 30% 9% 81% 9% 32% 220% 4% 35% 19% 9% 9% 25% 8% 2% 5% 11% 11% 20% 1% 0% Jaguariaíva ,22 0,91 0,58 19% 1,20% 14% 1,00% 23% 26% 14% 90% 13% 33% 7% 3% 41% 16% 22% 7% -22% 0% -8% 0% 23% 15% 20% 1% 10% Palmas ,97 2,39 2,11 22% 0,10% 18% 0,30% 21% 31% 15% 60% 22% 8% 2% 1% 34% 22% 4% 6% 19% 29% 30% 31% 9% 10% 6% 1% 0% Londrina ,38 1,31 1,26-79% 0,50% 12% 0,60% 14% 28% 12% 90% 2% 49% 28% 2% 10% 13% 5% 6% 3% 0% 1% 1% 11% 9% 19% 1% 0% Pitanga ,68 1,16-0,94 21% 0,80% 13% 1,00% 26% 35% 11% 81% -1% 20% 118% 4% 35% 27% 13% 10% 2% 5% -11% 4% 38% 12% 14% 1% 0% Cascavel ,33 1,68 1,55 13% 0,50% 11% 0,50% 17% 21% 11% 82% 10% 57% -3% 2% 18% 13% 10% 9% 20% 2% 10% 5% 11% 8% 26% 2% 0% Campus Avançado (C.A.) Coronel Vivida - Campus Palmas 683-3,03 0,47-0,69 11% 0,16% 11% 0,24% 18% 34% 8% 76% 17% 16% 83% 5% 41% 19% 16% 8% 15% 18% 6% 9% 20% 14% 12% 2% 0 Astorga - Campus Londrina 436-3,83 0,97 0,44 13% 0,05% 13% 0,09% 28% 31% 16% 63% 87% 8% 11% 1% 38% 26% 10% 12% 38% 24% 8% 22% 9% 11% 11% 2% 0 Lapa - Campus Campo Largo ,03 1,24 0,72 12% 0,19% 12% 0,20% 23% 17% 13% 64% 61% 51% 88% 3% 21% 12% 7% 8% 11% 14% 5% 24% 15% 8% 13% 2% 0 Quedas do Iguaçu - Campus Cascave 828 2,20 0,67 1,13 8% 0,22% 8% 0,27% 17% 28% 9% 82% -53% 15% 4% 1% 104% 38% 4% 9% 76% 8% 2% 6% 15% 10% 19% 2% 0 Goioerê - Campus Umuarama 566-3,18 0,28-0,25 13% 0,37% 13% 0,39% 24% 17% 17% 63% 8% 47% 15% 1% 31% 11% 9% 5% 6% 17% 7% 29% 14% 8% 13% 1% 0 Barracão - Campus Capanema 163-2,31 1,87 0,49 13% 0,29% 13% 0,25% 24% 13% 11% 66% 15% 59% 10% 2% 24% 8% 11% 7% 73% 12% 21% 23% 11% 7% 10% 2% 0 *Variação percentual entre 2008 e 2012 ; ** Participação do Consumo no Estado do Paraná em 2012; ***Participação do Setor no Consumo Local em 2012 Fonte: IBGE, IPARDES, Google Maps; Adaptação PROPLAN/IFPR Os indicadores acima refletem as diferenças populacionais e de crescimento econômico locais, regionais e estaduais das unidades do IFPR. Ano II - nº 3 vol. 3 mar/abr 2014 Observatório Regional: Cenário Socioeconômico das unidades do IFPR

11 limítrofes ao Norte: São José do Boa Vista (S. José do B.V.) e Wenceslau Bras (W. Bras )2 ; ao Leste/ Sudoeste: Sengés; a Noroeste: Arapoti; a Sudoeste: Piraí do Sul; e ao Sul: Doutor Ulysses (Dr. Ulysses). Jaguariaíva foi fundada em 15 de setembro de 1853, e é sede política da microrregião. Figura 2 - Localização da Microrregião de Jaguariaíva 11 Fonte: Google Maps; Adaptação PROPLAN/IFPR O Quadro 2 (dois) apresenta as distâncias e as principais vias de acesso da sede. As principais cidades regionais paranaense de influência são Ponta Grossa (120km) e Wenceslau Brás (70km); e as paulistas Itararé/SP (150km) e Ourinhos/SP (190km). Quadro 2 - Municípios Limítrofes à Jaguariaíva Município Distância Acesso Jaguariaíva* 240km BR 376,PR151 Arapoti 48km PR 092 Doutor Ulysses 65km PR 092 Piraí do Sul 54km PR151 São Jose do Boa Vista 87km PR 092 Sengés 48km PR151 (SP 258) Wenceslau Braz 67 km PR 092 * Distância da Capital DISTANCIA E VIAS DE ACESSO À JAGUARIAÍVA Fonte: Google Maps, Adptacao PROPLAN Indicador de Relevo A região se caracteriza por clima Subtropical Úmido Mesotérmico, com chuvas bem distribuídas e verões brandos; temperaturas superiores entre 23ºC e 27ºC no verão, e entre 16ºC e 12ºC no in- 2 Estes dois municípios neste estudo denominou-se de microrregião de interesse ou MRI, pois não pertencem à microrregião político-geográfico (MRP) de Jaguariaíva. Observatório Regional: Cenário Socioeconômico das unidades do IFPR Ano II - nº 3 vol. 3 mar/abr 2014

12 verno. A microrregião de Jaguariaíva divide-se entre o primeiro e o segundo planalto paranaense. Figura 3 - Cobertura Vegetal Primária da Microrregião 12 Fonte: FIGUEIREDO,2013 Na Figura 3 (três), a cobertura vegetal reflete o relevo da microrregião, sobressaindo os solos tipo: cambissolo, latossolo, gleissolo, argiloso e afloramento de rocha.em termos hidrográficos as principais bacias são formadas pelos rios Itararé, Cinzas e Tibagi. Por isso, a região possui atividade turística em relação a cachoeiras, parques estaduais (Cerrado e Vale do Codó), canyon e escarpas. A atividade cultural inclui a região na Rota dos Tropeiros importante rota comercial do passado; a região também foi importante entroncamento ferroviário, mas atualmente reduz-se à memória cultural. A geografia também influencia a economia, sobressaindo-se os setores florestal e madeireiro. As rodovias, PR 092 em direção a Ourinhos/SP e 151 no sentido Itararé/SP, são importantes ligações regionais entre o Paraná e o interior de São Paulo; há rodovias pedagiadas e administradas pela Rodonorte, mas também há alternativas secundárias sem concessão. 2.2 Índices Econômicos É formado por indicadores que possibilitam a visualização do contexto econômico da região. Neste caso, foram selecionados dois indicadores: o Valor Adicionado Fiscal (VAF) e a Atividade Ocupacional. As definições destes e outros indicadores foram relacionados em boletins anteriores Indicador do Valor Adicionado Fiscal (VAF) O VAF é uma das formas de verificação da dinâmica econômica de uma região, município ou Estado. O VAF é formado pelos indicadores econômicos de três setores econômicos: o VAF da agricultura, pecuária etc. (primário), o VAF da indústria (secundário) e o VAF do comércio e de serviços (terciário). Em 2012 a microrregião de Jaguariaíva participou com 1,02% do VAF Total do Estado do Para- Ano II - nº 3 vol. 3 mar/abr 2014 Observatório Regional: Cenário Socioeconômico das unidades do IFPR

13 ná. No Quadro 3 (três) detalha-se o VAF dos municípios e a dinâmica de cada setor econômico naquele ano. Quadro 3 - VAF da Microrregião de Jaguariaíva por Município e Setor Econômico em 2012 VALOR ADICIONADO FISCAL (VAF) DA MICRORREGIÃO DE JAGUARIAÍVA POR MUNICÍPIO E SETOR ECONÔMICO EM 2012 INDICADOR VAF Agropecuário (VAF A) VAF A sobre VAF T VAF Indústria (VAF I) VAF I sobre VAF T VAF Comércio/Serviços (VAF CS) VAF SC sobre VAF T VAF Total (VAF T) Paraná R$ ,00 17% R$ ,00 46% R$ ,00 36% R$ ,00 Arapoti R$ ,00 39% R$ ,00 38% R$ ,00 23% R$ ,00 Dr Ulysses R$ ,00 36% R$ ,00 14% R$ ,00 51% R$ ,00 Jaguariaíva R$ ,00 15% R$ ,00 60% R$ ,00 20% R$ ,00 Piraí do Sul R$ ,00 71% R$ ,00 15% R$ ,00 12% R$ ,00 SJose B Vista R$ ,00 75% R$ ,00 12% R$ ,00 12% R$ ,00 Sengés R$ ,00 18% R$ ,00 40% R$ ,00 42% R$ ,00 Wenceslau Braz R$ ,00 45% R$ ,00 15% R$ ,00 38% R$ ,00 MRG de Jaguariaíva R$ ,00 35% R$ ,00 38% R$ ,00 24% R$ ,00 Fonte: IBGE, IPARDES; Adaptação PROPLAN/IFPR Pelo Quadro 3 (três) percebe-se que dos 7 municípios relacionados, Jaguariaíva possui o maior VAF Total da microrregião (31,4%), seguido por Arapoti (29%), Piraí do Sul (24,6%) e Sengés (14,9%); os outros três municípios participam com 11% do VAF. A média percentual de desempenho regional dos três setores econômicos aproxima-se da média estadual. Contudo, desprende-se a disparidade de atividade econômica entre os municípios relacionados se os considerarmos isoladamente por setores. Em se tratando da análise do VAF de cada setor econômico, percebe-se que o VAF Primário da região é superior aos demais setores, exceto nos municípios de Jaguariaíva e Sengés. Dada tal importância, detalha-se a situação agropecuária da microrregião de Jaguariaíva. No Quadro 4 (quatro) apresenta-se a área produtiva declarada em relação a área total de cada município. Destacam-se as diferenças de tais dados entre quatro municípios: Piraí do Sul (42%), Sengés (47%), Jaguariaíva (58%) e Dr. Ulysses (60%), conforme dados abaixo. 13 Quadro 4 - Área produtiva na MRG de Jaguariaíva Produção Primária Área Municipal x Área Produtiva Município Arapoti Dr Ulysses Jaguariaíva Piraí do Sul SJ Boa Vista Sengés W. Bras MRG de Jaguariaíva Área Municipal Total por Hectare Área Produtiva Declarada por Hectare % 60% 58% 42% 73% 47% 81% 62% Atividade Percentual de Área Ocupada da Atividade por Município e MRG Ocupação da Área por Atividade Primária Arapoti Dr Ulisses Jaguariaíva Piraí do Sul SJ Boa Vista Sengés W. Bras MRG de Jaguariaíva Lavoura temporária 35,7% 38,2% 39,0% 60,4% 31,5% 22,5% 38,6% 34,9% Pecuária e criação de outros animais 33,5% 25,3% 28,5% 26,8% 63,4% 25,8% 56,6% 29,3% Produção florestal de florestas plantadas 27,8% 23,2% 23,0% 1,4% 1,3% 46,9% 0,7% 22,2% Produção florestal de florestas nativas 1,9% 7,8% 0,6% 3,6% 2,6% Lavoura permanente 1,0% 12,2% 0,7% 0,1% 1,7% 0,7% 2,6% 1,9% Produção de sementes e propagação vegetal 8,8% 1,1% Horticultura e floricultura 0,1% 0,8% 1,0% 2,5% 1,7% 0,5% 1,4% 0,8% Aquicultura 0,3% Fonte: IBGE, IPARDES; Adaptação PROPLAN/IFPR/ Ano de referência 2012 Em relação à área declarada destacam-se o cultivo de três produtos regionais: lavoura temporária (35%), pecuária e criação de animais (30%) e produção florestal plantada (22%), conforme Gráfico 1 (um). Observatório Regional: Cenário Socioeconômico das unidades do IFPR Ano II - nº 3 vol. 3 mar/abr 2014

14 Gráfico 1 - Principais produções primárias por hectare na MRG Jaguariaíva Principais Ocupações Primárias por Hectare na MRG Jaguariaíva 100% 90% 80% 70% 60% 50% 27,8% 33,5% 25,3% 7,8% 12,2% 8,8% 23,2% 23,0% 28,5% 26,8% 63,4% 46,9% 56,6% 22,2% 29,3% 40% 30% 60,4% 25,8% 20% 10% 35,7% 38,2% 39,0% 31,5% 22,5% 38,6% 34,9% Aquicultura 0,3% 0% Arapoti Dr Ulisses Jaguariaíva Piraí do Sul SJ Boa Vista Sengés W. Bras MRG de Jaguariaíva Horticultura e floricultura 0,1% 0,8% 1,0% 2,5% 1,7% 0,5% 1,4% 0,8% Produção de sementes e propagação vegetal 8,8% 1,1% Lavoura permanente 1,0% 12,2% 0,7% 0,1% 1,7% 0,7% 2,6% 1,9% Produção florestal de florestas nativas 1,9% 7,8% 0,6% 3,6% 2,6% Produção florestal de florestas plantadas 27,8% 23,2% 23,0% 1,4% 1,3% 46,9% 0,7% 22,2% Pecuária e criação de outros animais 33,5% 25,3% 28,5% 26,8% 63,4% 25,8% 56,6% 29,3% Lavoura temporária 35,7% 38,2% 39,0% 60,4% 31,5% 22,5% 38,6% 34,9% 14 Os produtos principais têm percentuais desiguais entre os municípios. Destacam-se ainda a produção de sementes, lavoura permanente e a produção florestal nativa. Em relação à produção temporária, o Quadro 5 (cinco) detalha os principais produtos sazonais da região e a participação deles na atividade econômica primária. Quadro 5 - Atividade primária: produtos temporários por área e participação econômica PRODUTOS TEMPORÁRIOS POR ÁREA E PARTICIPAÇÃO ECONÔMICA Produtos Soja Área/hec/L ,1% Em R$ 1.000, % Milho ,1% % Feijão ,5% % Trigo ,8% % Subtotal 95,4% Subtotal 91% Aveia ,5% % Tomate 798 0,2% % Mandioca 876 0,2% % Caqui 55 0,0% % Laranja 190 0,1% % Tangerina ,7% % Café 454 0,1% % Total Área em Hec R$ ,00 Subtotal Leite** Litros R$ ,00 10% TOTAL R$ ,00 100% Fonte: IBGE, IPARDES; Adaptação PROPLAN/IFPR,Ano de referência 2012 Quatro produtos temporários ocupam acima de 95% da área total declarada e são responsáveis por mais de 90% do resultado econômico da produção temporária. Desta forma é possível Ano II - nº 3 vol. 3 mar/abr 2014 Observatório Regional: Cenário Socioeconômico das unidades do IFPR

15 perceber a concentração produtiva e econômica dos produtos temporários. Incluiu-se ainda a produção de leite; além de possuir a quarta maior participação econômica, relaciona-se com a 2ª maior área ocupada da região (Gráfico 1). Apesar de não ser significativa, há produção e participação econômica de hortifrúti na região. No Gráfico 2 (dois) pode-se visualizar mais satisfatoriamente a relação área ocupada e participação econômica dos produtos temporários. Gráfico 2 - Produtos temporários por área ocupada e participação econômica na MRG de Jaguariaíva 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Produtos Temporários por área ocupada e participação econômica na MRG de Jaguariaíva 44,2% 21,7% 14,3% 10,8% 10,0% 2,3% 1,8% 0,8% 0,4% 0,3% 0,3% 0,2% 37,1% 21,1% 22,5% 14,8% 0,0% 0,2% 0,7% 1,5% 0,2% 0,0% 0,1% 0,1% Soja Milho Feijão Trigo Leite Tomate Tangerina Aveia Mandioca Caqui Café Laranja Área/hec/L Participação Econômica Fonte: IBGE, IPARDES; Adaptação PROPLAN/IFPR,Ano de referência 2012 A produção da soja é a atividade mais rentável; consequentemente vem tomando espaço de outras culturas tradicionais como milho, feijão e trigo. Se considerados os dados do Gráfico 1, a soja ocuparia 86% da área das lavouras temporárias ou 35% da área produtiva declarada no Quadro 4. No Paraná, o produto é facilmente escoável via férrea, rodoviária e portuária. Entretanto, a preponderância de tal cultura não é um fenômeno local, mas internacional 3. No Quadro 6 (seis) é possível visualizar a atividade pecuária e a produção de aves e suínos na região. Essas atividades possuem participações diferentes em cada município. 15 Quadro 6 - Produção da Pecuária e de Aves na MRG de Jaguariaíva Produção em Pecuária e Aves na MRG de Jaguariaíva PRODUÇÃO PECUÁRIA E AVES* Arapoti Dr Ulisses Jaguariaíva Piraí do Sul SJ Boa Vista Sengés W.Brás MRG Jaguariaíva Galináceos 6% 1% 3% 83% 4% 0% 3% 100% Codornas 0% 0% 87% 0% 0% 0% 0% 0% 872 Rebanho de suínos 51% 3% 11% 34% 1% 1% 1% 55,7% Rebanho de bovinos 26% 4% 16% 15% 13% 15% 12% 32,6% Rebanho de vacas ordenhadas 31% 9% 5% 15% 13% 12% 15% 4,8% Rebanho de ovinos 18% 6% 24% 31% 4% 8% 9% 2,3% Rebanho de equinos 22% 15% 9% 23% 3% 17% 10% 1,9% Rebanho de ovinos tosquiados 18% 5% 26% 36% 4% 4% 7% 1,3% Rebanho de bubalinos 4% 9% 33% 11% 4% 35% 4% 0,5% Rebanho de caprinos 18% 6% 18% 8% 8% 25% 17% 0,4% Rebanho de muares 12% 18% 16% 3% 14% 19% 18% 0,4% Coelhos 46% 0% 41% 0% 0% 13% 0% 0,0% 192 Rebanho de asininos 12% 24% 37% 3% 3% 7% 15% 0,0% 68 Total 39% 4% 13% 26% 6% 7% 6% 100% ** * Unidades por Cabeça; Dados de 2012; ** Soma Total exceto Galináceos e Codornas Fonte: IBGE, IPARDES; Adaptação PROPLAN/IFPR, Ano de referência 2012 A geografia microrregional, como se pode apreender na Figura 1, exerce influencia no setor primário; basta ver a relação entre cobertura florestal e a atividade pecuária. O setor primário é responsável por 27,4% dos empregos formais, considerando-se que é um setor com grande grau 3. A cultura da soja tem importância na agricultura mundial de devido a grande diversidade do uso da oleaginosa e ao aumento da demanda global por alimento. A área plantada cresceu 33% entre 2002 e Neste ano a produção do Paraná foi a 2ª maior do Brasil com 18,5% de participação no cenário nacional. In: MOREIRA, Marcelo G. Soja: Análise da Conjuntura Agropecuária. Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. Departamento de Economia Rural. Outubro de Observatório Regional: Cenário Socioeconômico das unidades do IFPR Ano II - nº 3 vol. 3 mar/abr 2014

16 de informalidade 4. No caso da atividade florestal (primária), esta também influencia a atividade industrial (secundária) especialmente nos municípios de Sengés, Piraí do Sul, Arapoti e Jaguariaíva. Na microrregião em estudo, cinco atividades industriais 5 respondem por 93% dos empregos formais do setor, destacando-se os percentuais nos segmentos: 45% no madeireiro; 22% no papel; 10% no químico e no têxtil, respectivamente; e 6% no mecânico. No Gráfico 3 (três) é possível visualizar a participação setorial por município: Gráfico 3 - Participação do VAF na Microrregião de Jaguariaíva por Município e Setor Econômico em 2012 PARTICIPAÇÃO DO VAF NA MICRORREGIÃO DE JAGUARIAÍVA POR MUNICÍPIO E SETOR ECONÔMICO EM % 75% 60% 46% 36% 39% 38% 36% 51% 40% 42% 45% 38% 35% 38% 17% 23% 14% 15% 20% 15% 12% 12% 12% 18% 15% 24% Paraná Arapoti Dr Ulysses Jaguariaíva Piraí do Sul SJose B Vista Sengés Wenceslau Braz MRG de Jaguariaíva VAF Agropecuário VAF Indústria VAF Comércio&Serviços Fonte: IBGE, IPARDES; Adaptação PROPLAN/IFPR 16 No município de Jaguariaíva destacam-se a indústria madeireira, celulose e mecânica; em Arapoti a química, celulose e mecânica; em Piraí do Sul o papel, mecânica e química; em S. José do B.V. a têxtil; em Sengés a madeira, celulose, química e têxtil; e em W. Braz a têxtil. Em Dr. Ulysses a indústria não é significativa. No ano de 2012, naquilo que diz respeito ao VAF do setor de comércio e de serviços, foram destaques Dr. Ulysses (51%), Sengés (42%) e Wenceslau Braz (38%); estes acima da média do estado do Paraná. Além do setor comercial ter importante participação na maioria dos municípios, ele é responsável por 48% dos empregos formais na região; sendo 31% no segmento de serviços, destacando-se a administração pública (13%), e o de comércio com 17%, salientando-se o varejista, com 13%. Considerando-se o período de 2008, início das atividades do IFPR e da consolidação da RFEPT 6, até o ano referência de 2012, a dinâmica econômica do VAF Total teve a seguinte variação por município apresentada no Quadro 7 (sete). As principais variações econômicas aconteceram em S. José do B.V. (50%) e W. Brás (41%); mantendo a média ou ficando acima dela no que se refere ao Estado do Paraná. Em oposição, encontram-se decrescentes os municípios de Arapoti (4%) e Dr. Ulysses (-53%). 4. Segundo os Indicadores de Sustentabilidade do IPARDES, o nível de informalidade é acentuado, equivalente à região do Vale do Ribeira. In: Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES). Indicadores de Desenvolvimento Sustentável por Bacias Hidrográficas do Estado do Paraná. Curitiba: Disponível em < pg As atividades da Indústria seguem a descrição setorial do IPARDES: Indústria da Madeira e do Mobiliário; Indústria do Papel, Papelão, Editorial e Gráfica; Indústria Química, Produtos Farmacêuticos, Veterinários, Perfumaria, Sabões, Velas e Matérias Plásticas; Indústria Têxtil, do Vestuário e Artefatos de Tecidos; Indústria Mecânica. 6. Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica Ano II - nº 3 vol. 3 mar/abr 2014 Observatório Regional: Cenário Socioeconômico das unidades do IFPR

17 Quadro 7 - Variação do VAF na Microrregião de Jaguariaíva entre 2008 e 2012 VARIAÇÃO DO VAF NA MICRORREGIÃO DE JAGUARIAÍVA ENTRE 2008 E 2012 Localidade Variação Paraná % Arapoti % Dr Ulysses % Jaguariaíva % Piraí do Sul % SJose B Vista % Sengés % Wenceslau Braz % MRG de Jaguariaíva % Fonte: IPARDES; Adaptação PROPLAN/IFPR. No mesmo período, o Gráfico 4 (quatro) apresenta a variação do VAF por setores primário, secundário e terciário: Gráfico 4 - Variação do VAF da Microrregião de Jaguariaíva por Setor Econômico entre 2008 e 2012 VARIAÇÃO DO VAF DA MICRORREGIÃO DE JAGUARIAÍVA POR SETOR ECONÔMICO ENTRE 2008 E % 198% 198% 101% 101% 74% 77% 66% 49% 53% 53% 29% 34% 35% 10% 15% 20% 22% 28% 28% 72% 36% 11% 14% 14% 11% 3% Arapoti Dr Ulisses Jaguariaíva Piraí do Sul SJ Boa Vista W Brás Sengés MRJaguariaíva Paraná 17 VAF Agropecuário VAF Indústria VAF Comércio e Serviços Fonte: IBGE, IPARDES; Adaptação PROPLAN/IFPR. Para que se compreendam os percentuais, as subseções econômicas do VAF demonstram as seguintes variações por segmento nos municípios. Em Arapoti, o setor de serviços teve maior variação no segmento de construção e atividades administrativas, influenciado pela melhoria na indústria extrativa e florestal; impactando positivamente no setor primário. Em Dr. Ulysses houve perda de participação da agricultura, o que acabou impactando parte da atividade comercial, exceto no comércio de veículos e no segmento de transporte, que melhorou em razão do crescimento da indústria extrativa. Em Jaguariaíva as melhores variações ocorreram na agricultura e na pecuária, seguida do setor elétrico, de alojamento e de comércio; as maiores perdas ocorreram na indústria extrativa. Em Piraí do Sul, o melhor desempenho foi do setor elétrico, seguido da indústria extrativa e agricultura; as perdas ocorreram na indústria de transformação, transporte e atividades de comunicação. Em Sengés, a variação positiva ocorreu no segmento da indústria extrativa, eletricidade, transformação e agricultura; as perdas ocorreram nas atividades de comunicação e transporte. Em Wenceslau Brás o melhor desempenho se deu em quase todos os setores, destacando-se a construção, o comércio e as atividades de serviços. As perdas ocorreram na indústria extrativa e na comunicação. Observatório Regional: Cenário Socioeconômico das unidades do IFPR Ano II - nº 3 vol. 3 mar/abr 2014

18 Em S. José do B.V. a variação positiva ocorreu no segmento da indústria extrativa, agricultura e comércio; as perdas aconteceram na indústria de transformação, na comunicação e no transporte. Em termos gerais, há uma tendência de mudança do perfil municipal do setor primário para o secundário e terciário. As atividades agrícolas, de energia 7 e de comércio foram as que tiveram maior participação e variação positiva no VAF regional Indicador Ocupacional O indicador ocupacional tem relevância ao relacionar economia e empregabilidade: reflete a situação da ocupação profissional das pessoas em atividades que formam o perfil econômico microrregional. O IPARDES classificou 22 atividades econômicas 8 e, por conseguinte, a ocupação profissional. O Quadro 8 (oito) possibilita quantificar o percentual da distribuição da mão de obra ocupada nos municípios da microrregião em estudo. Considerando-se os percentuais significativos acima de 2%, aproximadamente 90% das pessoas ocupadas distribuem-se em 9 nove setores econômicos: Quadro 8 - Distribuição da Ocupação por Atividade Econômica na Microrregião de Jaguariaíva em Setor Economico Paraná Distribuição da Ocupação por Atividade Econômico na Microrregião de Jaguariaíva 2012 MRG de Jaguariaíva Arapoti Dr Ulysses Jaguariaíva Piraí do Sul S Jose B Vista Sengés W. Brás Agricultura 15% 24% 25% 67% 16% 34% 47% 28% 27% Ind. Transf. 15% 15% 10% 3% 17% 12% 17% 24% 8% Construção 7% 7% 8% 3% 8% 6% 5% 6% 7% Comércio 17% 15% 19% 4% 14% 16% 7% 10% 18% Transporte 4% 5% 4% 2% 5% 4% 2% 6% 4% Publico 4% 5% 4% 4% 5% 5% 4% 3% 6% Educação 5% 4% 5% 5% 5% 3% 4% 4% 7% Doméstico 6% 5% 6% 2% 6% 5% 5% 3% 6% Não Especificado 6% 7% 5% 7% 11% 3% 2% 7% 4% Pessoas Ocupadas Fonte: IBGE, IPARDES; Adaptação PROPLAN/IFPR No Gráfico 5 (cinco) fez-se uso dos dados do quadro anterior para obter a visão gráfica de conjunto das atividades de mão de obra ocupada na microrregião de Jaguariaíva. No conjunto microrregional, pode-se asseverar que há diferenças significativas entre os municípios, revelando o perfil econômico de cada um deles. Regionalmente, cerca de 70% das ocupações regionais concentram-se cinco atividades: agricultura, indústria de transformação, comércio, construção e as não especificadas. Na região a agricultura é atividade dominante, mas o comércio e a indústria também são destaques. O município de Dr. Ulysses possui um perfil mais agrícola. Mas praticamente todos os demais municípios também possuem importante atividade industrial; alguns inclusive superaram a média do Estado. Já nas atividades comercial e de construção civil, a 7. Esta seção compreende as atividades de produção, transmissão e distribuição de energia elétrica; de fornecimento de gás e de produção e distribuição de vapor e de água quente através de uma rede permanente de linhas, tubulações e dutos (instalações de infra-estrutura). As atividades de produção, de gerenciamento da infra-estrutura e de fornecimento ao consumidor final podem ser desenvolvidas pela mesma unidade ou por unidades diferentes. Compreende também as unidades que operam no mercado atacadista de energia elétrica. In: MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO. Comissão Nacional da Classificação. Seção:35 D ELETRICIDADE E GÁS. 8. Descrição das atividades econômicas: Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura; 2. Indústria extrativas, 3. Indústrias de transformação; 4. Eletricidade e gás; 5. Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação; 6. Construção; 7. Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas; 8. Transporte, armazenagem e correio 9. Alojamento e alimentação; 10. Informação e comunicação; 11. Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados; 12. Atividades imobiliárias; 13. Atividades profissionais, científicas e técnicas; 14. Atividades administrativas e serviços complementares; 15. Administração pública, defesa e seguridade social; 16. Educação; 17. Saúde humana e serviços; 18. Artes, cultura, esporte e educação 19. Outras atividades e serviços 20. Serviços domésticos 21. Organismos Internacionais 22. Atividades mal especificadas Ano II - nº 3 vol. 3 mar/abr 2014 Observatório Regional: Cenário Socioeconômico das unidades do IFPR

19 maioria dos municípios acompanham a média estadual. Interessante destacar o elevado percentual de atividades não especificadas, seguida pela ocupação doméstica, atividade de administração pública e educacional. Nos dados intrarregionais (subseções econômicas do CNAE), a indústria regional emprega 24% da mão de obra; e 67% daquela refere-se às indústrias de madeira e derivados como celulose. Então, considerando-se o perfil geográfico (fig. 3), somado ao ocupacional, pode-se aferir significativa importância das atividades madeireiras nesta região; o que poderia fomentar um estudo mais detalhado para possível arranjo produtivo local neste setor, conforme indicado na conclusão do trabalho. Gráfico 5 - Distribuição da Ocupação por Atividade Econômica na Microrregião de Jaguariaíva em 2012 Distribuição da Ocupação por Atividade Econômico na Microrregião de Jaguariaíva % 6% 6% 5% 4% 4% 17% 7% 86% 97% 7% 5% 5% 6% 4% 5% 5% 4% 5% 4% 15% 19% 7% 8% 15% 10% 86% 7% 2% 5% 4% 2% 4% 3% 3% 67% 90% 11% 6% 5% 5% 5% 14% 8% 93% 3% 5% 3% 5% 4% 16% 6% 12% 91% 2% 5% 4% 4% 2% 7% 5% 17% 86% 7% 3% 4% 3% 6% 10% 6% 24% 88% 4% 6% 7% 6% 4% 18% 7% 8% 15% 15% 24% 25% 17% 16% 34% 47% 28% 27% 19 Paraná MRG de Jaguariaíva Arapoti Dr Ulysses Jaguariaíva Piraí do Sul S Jose B Vista Sengés W. Brás Agricultura Ind. Transf. Construção Comércio Transporte Publico Educação Doméstico Não Especificado Participação dos Setores na Economia Fonte: IBGE, IPARDES; Adaptação PROPLAN/IFPR 2.3 Índices Socioeconômicos São um conjunto de indicadores cujos dados possibilitam a verificação do contexto local, regional e nacional. O cruzamento entre os indicadores viabiliza índices do perfil populacional, econômico, ocupacional e educacional da microrregião de Jaguariaíva Indicadores do Perfil Populacional O Quadro 9 (nove) caracteriza o perfil populacional da microrregião do Câmpus Jaguariaíva. Quadro 9 - Perfil Populacional da Microrregião de Jaguariaíva PERFIL POPULACIONAL DA MICRORREGIÃO DE JAGUARIAÍVA Localidade Densidade/K Grau de População 15 Faixa Etária (15 a 19 Pop. Estimada Variação Área em Km² m² Urbanização a 19 anos anos) no município Ano /2013 Paraná % ** Arapoti % % Dr Ulisses % % Jaguariaíva % % Piraí do Sul % % SJ Boa Vista % % Sengés % % W. Brás % % MRG de Jaguariaíva* % ,3% *MRG Política + Interesse; ** 1,3% é o percentual da região em relação ao Estado do Paraná Fonte: IBGE, IPARDES; Adaptação PROPLAN/IFPR. Destaca-se do Quadro 9 (nove) que Jaguariaíva possui a maior população da microrregião; Observatório Regional: Cenário Socioeconômico das unidades do IFPR Ano II - nº 3 vol. 3 mar/abr 2014

20 20 opondo-se ao município de Dr. Ulysses e S. José do B.V. Estes tiveram diminuição populacional no período referenciado. Piraí e Arapoti aumentaram positivamente a média estadual. O grau de urbanização indica a propensão a concentrar pessoas na cidade, seguindo a tendência estadual; contudo a população rural ainda é regionalmente relevante. A faixa etária populacional de jovens entre 15 e 19 anos, foco principal das atividades iniciais do IFPR, possui um percentual aproximado entre os municípios na média regional de 8%. Contudo, há outros públicos etários não menos importantes para o IFPR que serão apresentados no próximo item. No Gráfico 6 (seis), abaixo, visualiza-se a formação da população por grupos etários e gênero na microrregião. É um dado relevante para a situação presente; mas possibilita a prospecção futura das populações alvo para o IFPR. Gráfico 6 - Pirâmide Populacional da Microrregião de Jaguariaíva 80 anos e + 75 a 79 anos 70 a 74 anos 65 a 69 anos 60 a 64 anos 55 a 59 anos 50 a 54 anos 45 a 49 anos 40 a 44 anos 35 a 39 anos 30 a 34 anos 25 a 29 anos 20 a 24 anos 15 a 19 anos 10 a 14 anos 5 a 9 anos 1 a 4 anos < de 1 ano PIRÂMIDE POPULACIONAL Homens Mulheres Fonte: IBGE (2010), IPARDES; Adaptação PROPLAN/IFPR ,1% A população masculina regional é minimamente superior à feminina. No que tange ao público- -alvo institucional entre 15 e 19 anos, haverá um aumento de 10,1% na participação regional desta população nos próximos anos, segundo o censo do IBGE em Contudo, a pirâmide indica tendência de diminuição até o final desta década. A região possui população predominantemente (51,8%) jovem (até 29 anos); desta, 33,8% é constituída por jovens que estão entre 15 e 24 anos de idade, ou seja, os principais públicos do IFPR. Também percebe-se que há um percentual significativo (63,3%) da população em idade economicamente ativa (de 15 a 59 anos); que tende a aumentar para 73,2% em uma década. Cabe ressaltar a tendência de estreitamento da base da pirâmide na fase inicial até 5 anos de idade, o qual será melhor detalhado no próximo indicador. Este indicador é importante para a instituição verificar a predisposição de crescimento populacional na microrregião de Jaguariaíva. No Gráfico 7 (sete) é possível realizar um comparativo entre os municípios, a região e a médio do Estado. Gráfico 7 - Taxa Geométrica de Crescimento da População da Microrregião de Jaguariaíva TAXA GEOMÉTRICA DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE JAGUARIAÍVA EM ,86 Taxa de Crescimento 2,22 1,36 0,89 0,8 1,48 0,99 0,47 0,91 1,22 0,58 0,97 0,99 1,24 0,79 0,35 0,42 0,69 2,69 2,87 0,42 0,13 2,09 1,32 1,76 0,64 TCG Rural TCG Urbana TCG Total 4,4 Paraná Arapoti Dr Ulysses Jaguariaíva Piraí do Sul SJ Boa Vista Sengés W. Brás MRG de Jaguariaíva Fonte: IBGE (2010), IPARDES; Adaptação PROPLAN/IFPR. Ano II - nº 3 vol. 3 mar/abr 2014 Observatório Regional: Cenário Socioeconômico das unidades do IFPR

Observatório Regional

Observatório Regional Bandeirantes Observatório Regional Jacarezinho Cenário Socioeconômico das Unidades do IFPR Londrina Ano II vol. 3 nº 3 mar/abr 2014 Jaguariaíva Colombo Pinhais Curitiba Irati Lapa União da Vitória Paranaguá

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Cabo Verde, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 368,15 km² IDHM 2010 0,674 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 13823 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de São José do Rio Claro, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5074,56 km² IDHM 2010 0,682 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 17124 hab.

Leia mais

PED ABC Novembro 2015

PED ABC Novembro 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Guaranésia, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 294,28 km² IDHM 2010 0,701 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 18714 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Peruíbe, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 323,17 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 59773 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Novo Mundo, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5826,18 km² IDHM 2010 0,674 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 7332 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Vera, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2962,4 km² IDHM 2010 0,680 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10235 hab. Densidade demográfica

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Porto Alegre do Norte, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3994,51 km² IDHM 2010 0,673 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10748 hab.

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa

Leia mais

Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008

Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 A economia piauiense, em 2008, apresentou expansão em volume do Produto Interno Bruto (PIB) de 8,8% em relação ao ano anterior. Foi a maior taxa de crescimento

Leia mais

DESCRIÇÃO DOS INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DO OBSERVATÓRIO REGIONAL DO IFPR. O que não é medido não é gerenciado. (Robert Kaplan e David Norton)

DESCRIÇÃO DOS INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DO OBSERVATÓRIO REGIONAL DO IFPR. O que não é medido não é gerenciado. (Robert Kaplan e David Norton) DESCRIÇÃO DOS INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DO OBSERVATÓRIO REGIONAL DO IFPR O que não é medido não é gerenciado. (Robert Kaplan e David Norton) Sumário A. INDICADORES GERAIS...2 A.1 Municípios de Abrangência

Leia mais

Taxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro

Taxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro Taxa de desocupação foi de 9,3% em janeiro A taxa de desocupação registrada pela Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE, nas seis principais Regiões Metropolitanas do país (Recife, Salvador, Belo Horizonte,

Leia mais

SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro

SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, DEZEMBRO DE 2012 18 2012 PANORAMA GERAL

Leia mais

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO DE GEOGRAFIA SÉRIE: 7º ANO PROFESSOR: MAGDA e ROSI

Leia mais

2.1 DINÂMICA POPULACIONAL

2.1 DINÂMICA POPULACIONAL DIMENSÃO SOCIAL . DINÂMICA POPULACIONAL Esta seção tem como objetivo expor a evolução e distribuição da população no território paranaense, apontando, em particular, a concentração que se realiza em determinadas

Leia mais

A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO PARANAENSE

A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO PARANAENSE 1 Março 2008 A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO PARANAENSE Ângela da Matta Silveira Martins * Esta nota técnica apresenta algumas considerações sobre a inserção da mão-de-obra feminina no mercado de trabalho

Leia mais

na região metropolitana do Rio de Janeiro

na região metropolitana do Rio de Janeiro O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,

Leia mais

2 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS

2 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS 2 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS Neste capítulo se pretende avaliar os movimentos demográficos no município de Ijuí, ao longo do tempo. Os dados que fomentam a análise são dos censos demográficos, no período 1920-2000,

Leia mais

Estudo Estratégico n o 5. Desenvolvimento socioeconômico na metrópole e no interior do Rio de Janeiro Adriana Fontes Valéria Pero Camila Ferraz

Estudo Estratégico n o 5. Desenvolvimento socioeconômico na metrópole e no interior do Rio de Janeiro Adriana Fontes Valéria Pero Camila Ferraz Estudo Estratégico n o 5 Desenvolvimento socioeconômico na metrópole e no interior do Rio de Janeiro Adriana Fontes Valéria Pero Camila Ferraz PANORAMA GERAL ERJ é o estado mais urbano e metropolitano

Leia mais

Panorama Municipal. Município: Aliança / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia

Panorama Municipal. Município: Aliança / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia Município: Aliança / PE Aspectos sociodemográficos Demografia A população do município ampliou, entre os Censos Demográficos de 2000 e 2010, à taxa de 0,06% ao ano, passando de 37.188 para 37.415 habitantes.

Leia mais

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer 2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm

Leia mais

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 15 - Bacia do Jacuípe

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 15 - Bacia do Jacuípe Caracterização dos Territórios de Identidade Território 15 - Bacia do Jacuípe Municípios Dados Gerais Quantidade de Área Total (km 2 População Total Densidade ) municípios Demográfica 14 10.605,76 237.237

Leia mais

TEMA: A Mulher no Mercado de Trabalho em Goiás.

TEMA: A Mulher no Mercado de Trabalho em Goiás. TEMA: A Mulher no Mercado de Trabalho em Goiás. O Dia Internacional da Mulher, celebrado dia 8 de março, traz avanços do gênero feminino no mercado de trabalho formal. Segundo informações disponibilizadas

Leia mais

Perfil Municipal - Rio Bom (PR)

Perfil Municipal - Rio Bom (PR) Caracterização do Território Área: 177,4 km² u Densidade Demográfica: 20,0 hab/km² Altitude da Sede: 680 m Ano de Instalação: 1.964 Distância à Capital: 284,5 km Microrregião: Faxinal Mesorregião: Norte

Leia mais

ANÁLISE CONJUNTURAL DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO CATARINENSE: 2012-2013

ANÁLISE CONJUNTURAL DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO CATARINENSE: 2012-2013 GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO SST DIRETORIA DE TRABALHO E EMPREGO DITE COORDENAÇÃO ESTADUAL DO SISTEMA NACIONAL DE EMPREGO SINE SETOR

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná História Instituído pela Lei nº 11.892 de Dezembro de 2008, que transformou a Escola Técnica da Universidade Federal do Paraná (ET-UFPR) em

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Indicadores sócio-econômicos. Campos Gerais. Paraná.

PALAVRAS-CHAVE Indicadores sócio-econômicos. Campos Gerais. Paraná. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( x ) TRABALHO

Leia mais

Conceitos. Empreendedor M E T O D O L O G I A. Atividade Empreendedora. Empreendedorismo. * Fonte: OCDE

Conceitos. Empreendedor M E T O D O L O G I A. Atividade Empreendedora. Empreendedorismo. * Fonte: OCDE METODOLOGIA M E T O D O L O G I A Conceitos Empreendedor Atividade Empreendedora Empreendedorismo * Fonte: OCDE M E T O D O L O G I A Conceitos Empreendedor Indivíduo que tenciona gerar valor através da

Leia mais

A presença feminina no mercado de trabalho na Região Metropolitana de São Paulo 2014

A presença feminina no mercado de trabalho na Região Metropolitana de São Paulo 2014 A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Março de 2015 A presença feminina no mercado de trabalho na Região Metropolitana de São Paulo 2014 Em 2014, a presença de

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais

Manutenção das desigualdades nas condições de inserção

Manutenção das desigualdades nas condições de inserção A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE MARÇO 2014 Manutenção das desigualdades nas condições de inserção De maneira geral, as mulheres enfrentam grandes dificuldades

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC)

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Descrição do contexto

Leia mais

Mercado de Trabalho nas Regiões Metropolitanas em 2015

Mercado de Trabalho nas Regiões Metropolitanas em 2015 Mercado de Trabalho nas Regiões Metropolitanas em 2015 As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego mostram que a taxa de desemprego cresceu nas regiões metropolitanas pesquisadas. O DIEESE

Leia mais

O consumo dos brasileiros atingirá R$ 3,7 trilhões, em 2015

O consumo dos brasileiros atingirá R$ 3,7 trilhões, em 2015 O consumo dos brasileiros atingirá R$ 3,7 trilhões, em 2015 A potencialidade de consumo dos brasileiros deve chegar a R$ 3,730 trilhões neste ano, ao mesmo tempo em que revela significativo aumento dos

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA JUNHO DE 2014 Redução da taxa de desemprego Ano 20 - Número 6 1. A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED),

Leia mais

PIB DO ESTADO DE SÃO PAULO 2005

PIB DO ESTADO DE SÃO PAULO 2005 PIB DO ESTADO DE SÃO PAULO 2005 A Fundação Seade, em parceria com o IBGE, divulga os resultados do PIB do Estado de São Paulo, em 2005. Simultaneamente, os órgãos de estatística das demais Unidades da

Leia mais

HETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO

HETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO HETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO João Maria de Oliveira* 2 Alexandre Gervásio de Sousa* 1 INTRODUÇÃO O setor de serviços no Brasil ganhou importância nos últimos tempos. Sua taxa

Leia mais

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO 5 Amanda dos Santos Galeti Acadêmica de Geografia - UNESPAR/Paranavaí amanda_galeti@hotmail.com Kamily Alanis Montina Acadêmica

Leia mais

Comentários gerais. desta publicação. 5 O âmbito de atividades da pesquisa está descrito com maior detalhamento nas Notas técnicas

Comentários gerais. desta publicação. 5 O âmbito de atividades da pesquisa está descrito com maior detalhamento nas Notas técnicas Comentários gerais Pesquisa Anual de Comércio - PAC investiga a estrutura produtiva do A segmento empresarial do comércio brasileiro, sendo os resultados referentes a 2012 divulgados neste volume. A pesquisa

Leia mais

Boletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil

Boletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil Boletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil Figueiredo Lima, Adriana; Gomes Godinho, Rangel Rastreamento da Cadeia Hortifrutigranjeira

Leia mais

O panorama do mercado educativo em saúde no Brasil

O panorama do mercado educativo em saúde no Brasil Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH O panorama do mercado educativo em saúde no Brasil Como consequência de políticas governamentais implementadas com o objetivo

Leia mais

RELATÓRIO DOS CURSOS DE BACHARELADO E CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM ADMINISTRAÇÃO. Bahia

RELATÓRIO DOS CURSOS DE BACHARELADO E CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM ADMINISTRAÇÃO. Bahia RELATÓRIO DOS CURSOS DE BACHARELADO E CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA EM ADMINISTRAÇÃO Bahia Fevereiro de 2013 0 DADOS ESTATÍSTICOS DOS CURSOS DE BACHARELADO E DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIAS EM DETERMINADAS

Leia mais

LIGEIRO CRESCIMENTO DA TAXA DE DESEMPREGO

LIGEIRO CRESCIMENTO DA TAXA DE DESEMPREGO MERCADO DE TRABALHO DISTRITO FEDERAL Ano 24 Nº 09 Resultados de setembro de 2015 LIGEIRO CRESCIMENTO DA TAXA DE DESEMPREGO 1. As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego no PED-DF, realizada pela

Leia mais

Foz do Iguaçu PR Novembro de 2013. Willians Kaizer dos Santos Maciel Coordenador de Indicadores e Controle de Qualidade da Educação Superior Inep/MEC

Foz do Iguaçu PR Novembro de 2013. Willians Kaizer dos Santos Maciel Coordenador de Indicadores e Controle de Qualidade da Educação Superior Inep/MEC Foz do Iguaçu PR Novembro de 2013 Willians Kaizer dos Santos Maciel Coordenador de Indicadores e Controle de Qualidade da Educação Superior Inep/MEC Renan Carlos Dourado Técnico em Informações Educacionais

Leia mais

Educação Indígena no Paraná 2013. Educação Indígena no Paraná 2013

Educação Indígena no Paraná 2013. Educação Indígena no Paraná 2013 Curitiba Boletim PR, n. Resultados 8, out. 204, do p. Censo -6. Escolar Curitiba, n.8, out. 204, p. - Educação Indígena no Paraná 203 Educação Indígena no Paraná 203 A Educação Indígena é ofertada na rede

Leia mais

Políticas para a Educação Superior

Políticas para a Educação Superior Políticas para a Educação Superior A experiência da UFERSA Prof. Augusto Carlos Pavão Pró-Reitor de Graduação A Universidade Políticas Públicas Expansão Acesso Interiorização SISU Lei das Cotas PIBID Bolsas

Leia mais

UM ESTUDO DE CASO SOBRE A INFLUÊNCIA DA UESB NA REGIÃO SUDOESTE DA BAHIA - BRASIL

UM ESTUDO DE CASO SOBRE A INFLUÊNCIA DA UESB NA REGIÃO SUDOESTE DA BAHIA - BRASIL UM ESTUDO DE CASO SOBRE A INFLUÊNCIA DA UESB NA REGIÃO SUDOESTE DA BAHIA - BRASIL Marialda da Silva Brito (Profª Ms. do Departamento de Geografia/ Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Brasil/ Doutoranda

Leia mais

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R:

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R: Data: / /2014 Bimestre: 3 Nome: 6 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Atividade: 2,0 (Dois) Nota: GRUPO 6 1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação Superior 2013

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação Superior 2013 Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Censo da Educação Superior 2013 Quadro Resumo- Estatísticas gerais da Educação Superior, por Categoria Administrativa-

Leia mais

LEVANTAMENTO DEMOGRÁFICO E ESTUDO DA QUALIDADE DE VIDA COMO SUBSIDIO A GESTÃO TERRITORIAL EM FRANCISCO BELTRÃO ESTADO DO PARANÁ BRASIL

LEVANTAMENTO DEMOGRÁFICO E ESTUDO DA QUALIDADE DE VIDA COMO SUBSIDIO A GESTÃO TERRITORIAL EM FRANCISCO BELTRÃO ESTADO DO PARANÁ BRASIL LEVANTAMENTO DEMOGRÁFICO E ESTUDO DA QUALIDADE DE VIDA COMO SUBSIDIO A GESTÃO TERRITORIAL EM FRANCISCO BELTRÃO ESTADO DO PARANÁ BRASIL José Francisco de Gois 1 Vera Lúcia dos Santos 2 A presente pesquisa

Leia mais

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Novembro 2013 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO O mercado de trabalho em 2012 Dia Nacional da Consciência Negra A rota de redução de desigualdades na RMSP O crescimento

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA - CAMPUS ARARANGUÁ AUXILIAR DE COZINHA Curso de Formação Inicial e Continuada Eixo: Turismo,

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...

Leia mais

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego

Leia mais

CONTAS REGIONAIS DO AMAZONAS 2009 PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DO AMAZONAS

CONTAS REGIONAIS DO AMAZONAS 2009 PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DO AMAZONAS CONTAS REGIONAIS DO AMAZONAS 2009 PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DO AMAZONAS APRESENTAÇÃO A Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico SEPLAN em parceria com a SUFRAMA e sob a coordenação

Leia mais

PEQUENO AUMENTO DA TAXA DE DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL

PEQUENO AUMENTO DA TAXA DE DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL MERCADO DE TRABALHO DISTRITO FEDERAL Ano 24 Nº 01 Resultados de janeiro de 2015 PEQUENO AUMENTO DA TAXA DE DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL 1. De acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego PED, a taxa

Leia mais

IMPACTOS DO SISTEMA SIMPLES SOBRE A MORTALIDADE DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS: um estudo sobre os empreendimentos no município de Castanhal, PA

IMPACTOS DO SISTEMA SIMPLES SOBRE A MORTALIDADE DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS: um estudo sobre os empreendimentos no município de Castanhal, PA IMPACTOS DO SISTEMA SIMPLES SOBRE A MORTALIDADE DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS: um estudo sobre os empreendimentos no município de Castanhal, PA Rui Cidarta Araújo de Carvalho, Edson Aparecida de Araújo

Leia mais

PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20

PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20 PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20 AGE - ASSESSORIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA Chefe da AGE: Derli Dossa. E-mail: derli.dossa@agricultura.gov.br Equipe Técnica: José Garcia Gasques. E-mail: jose.gasques@agricultura.gov.br

Leia mais

EDITAL Nº 68/2012 PROCESSO SELETIVO AO CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, EQUIVALENTE À LICENCIATURA

EDITAL Nº 68/2012 PROCESSO SELETIVO AO CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, EQUIVALENTE À LICENCIATURA EDITAL Nº 68/2012 PROCESSO SELETIVO AO CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, EQUIVALENTE À LICENCIATURA A PRÓ-REITORIA DE ENSINO, a PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS e

Leia mais

RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 *

RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 * RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 * Os resultados aqui apresentados foram extraídos do Atlas da Vulnerabilidade Social nos Municípios Brasileiros, elaborado pelo Instituto

Leia mais

Dezembro de 2014 * INTERROMPE-SE A RECUPERAÇÃO DO NÍVEL OCUPACIONAL

Dezembro de 2014 * INTERROMPE-SE A RECUPERAÇÃO DO NÍVEL OCUPACIONAL MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Ano 23 - Número 12 Dezembro de 2014 * INTERROMPE-SE A RECUPERAÇÃO DO NÍVEL OCUPACIONAL As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA DENGUE NO MUNICÍPIO DE TAMBOARA - PR, PERÍODO DE 2012 A 2014

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA DENGUE NO MUNICÍPIO DE TAMBOARA - PR, PERÍODO DE 2012 A 2014 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA DENGUE NO MUNICÍPIO DE TAMBOARA - PR, PERÍODO DE 2012 A 2014 50 Ariana Castilhos dos Santos Toss de Sousa Acadêmica - Geografia - UNESPAR/Paranavaí ariana_marcos@hotmail.com

Leia mais

Taxa de desemprego se eleva

Taxa de desemprego se eleva MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC 1 Taxa de desemprego se eleva 1. As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego - PED, realizada pela Fundação Seade e pelo Dieese, em parceria com o Consórcio

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

Existe escassez de mão de obra qualificada no Brasil?

Existe escassez de mão de obra qualificada no Brasil? Seminário Os caminhos da qualificação técnica e profissional no Brasil Existe escassez de mão de obra qualificada no Brasil? Paulo A. Meyer M. Nascimento Técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea paulo.nascimento@ipea.gov.br

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA Alexandre Nunes de Almeida 1 ; Augusto Hauber Gameiro 2. (1) Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, CEPEA/ESALQ/USP,

Leia mais

A INSERÇÃO DOS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS

A INSERÇÃO DOS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS OS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS NOVEMBRO DE 2013 A INSERÇÃO DOS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS A sociedade brasileira comemora, no próximo dia 20 de novembro, o Dia da

Leia mais

A inserção das mulheres nos mercados de trabalho metropolitanos e a desigualdade nos rendimentos

A inserção das mulheres nos mercados de trabalho metropolitanos e a desigualdade nos rendimentos A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO MARÇO 2013 A inserção das mulheres nos mercados de trabalho metropolitanos e a desigualdade nos rendimentos De maneira geral, as mulheres enfrentam grandes dificuldades

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Nova Série do Produto Interno Bruto dos Municípios referência 2002

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Nova Série do Produto Interno Bruto dos Municípios referência 2002 DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Nova Série do Produto Interno Bruto dos Municípios referência 2002 (versão para informação e comentários) Versão 1 Apresentação O Instituto

Leia mais

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes

Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas

Leia mais

Analfabetismo no Brasil

Analfabetismo no Brasil Analfabetismo no Brasil Ricardo Paes de Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IETS) Samuel Franco (IETS) Parte 1: Magnitude e evolução do analfabetismo no Brasil Magnitude Segundo estimativas obtidas com base

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO SINAES - DA IMPLANTAÇÃO DO SINAES AO FINAL DO SEGUNDO CICLO AVALIATIVO 2004/2012

OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO SINAES - DA IMPLANTAÇÃO DO SINAES AO FINAL DO SEGUNDO CICLO AVALIATIVO 2004/2012 OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO SINAES DA IMPLANTAÇÃO DO SINAES AO FINAL DO SEGUNDO CICLO AVALIATIVO 2004/2012 Profa. Ms. Fernanda de Cássia Rodrigues Pimenta UNICID 1 fernanda@educationet.com.br Prof.

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Junho 2015 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Junho 2015 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Junho 2015 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidenta da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Nelson

Leia mais

Número 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil

Número 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil Número 24 Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 29 de julho de 2009 COMUNICADO DA PRESIDÊNCIA Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 2 1. Apresentação Este

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados EMPREGO FORMAL São Paulo 2 o trimestre de 2015 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado de São

Leia mais

Ocupação da Força de Trabalho Feminina na Agropecuária Paulista 1

Ocupação da Força de Trabalho Feminina na Agropecuária Paulista 1 Análises e Indicadores do Agronegócio ISSN 1980-0711 Ocupação da Força de Trabalho Feminina na Agropecuária Paulista 1 As mulheres sempre participaram intensamente das atividades agropecuárias. Na estrutura

Leia mais

O Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001

O Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001 1 Ministério da Cultura Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Data de elaboração da ficha: Ago 2007 Dados das organizações: Nome: Ministério da Cultura (MinC) Endereço: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social

Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social COMENTÁRIOS ACERCA DOS NÚMEROS FINAIS DO PIB DO RS E DAS DEMAIS UNIDADES DA FEDERAÇÃO EM 2010 Equipe

Leia mais

Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Março 2005

Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Março 2005 Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Março 2005 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento

Leia mais

PDR - Critério de classificação de microrregiões

PDR - Critério de classificação de microrregiões PDR - Critério de classificação de microrregiões Na definição deste critério, procurou-se inspiração na metodologia desenvolvida por ocasião da elaboração da Política Nacional de Desenvolvimento Regional

Leia mais

Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás

Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás O Estado de Goiás está situado na Região Centro-Oeste do Brasil e, segundo dados oficiais, ocupa área territorial de 340.111,783

Leia mais

BRASILEIROS VÃO INVESTIR 13,5% A MAIS COM EDUCAÇÃO EM 2012

BRASILEIROS VÃO INVESTIR 13,5% A MAIS COM EDUCAÇÃO EM 2012 1 BRASILEIROS VÃO INVESTIR 13,5% A MAIS COM EDUCAÇÃO EM 2012 Antônio Eugênio Cunha* O brasileiro vai investir 13,5% a mais com educação em 2012 relativo ao ano anterior. Este é o levantamento divulgado

Leia mais

A POSIÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) EM RELAÇÃO AO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) E AO ÍNDICE DE GINI

A POSIÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) EM RELAÇÃO AO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) E AO ÍNDICE DE GINI A POSIÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) EM RELAÇÃO AO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) E AO ÍNDICE DE GINI Roland Anton Zottele 1, Friedhilde M. K. Manulescu 2 1, 2 Faculdade de Ciências

Leia mais

158009.112015.12087.4819.7490150862.547

158009.112015.12087.4819.7490150862.547 1580091120151208748197490150862547 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento INSTITUTO FERAL DO PARANÁ Ata de Realização do Pregão Eletrônico Nº 00011/2015 (SRP)

Leia mais

Brasil é 2º em ranking de redução de mortalidade infantil 3

Brasil é 2º em ranking de redução de mortalidade infantil 3 Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2011(3). Edição 38 Aline da Silva Oliveira 1 Cristiana Maria de Sousa Macedo 1 Mércia da Silva Sousa 1 Márcia Andrea Lial Sertão

Leia mais

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS ASPECTOS 11 SOCIOECONÔMICOS 11.1. INFORMAÇÕES GERAIS O suprimento de energia elétrica tem-se tornado fator indispensável ao bem-estar social e ao crescimento econômico do Brasil. Contudo, é ainda muito

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Abril 2015 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Abril 2015 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Abril 2015 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidenta da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Nelson

Leia mais

EQUILÍBRIOS E ASSIMETRIAS NA. distribuição da população e do pib. entre núcleo e periferia. nas 15 principais regiões. metropolitanas brasileiras

EQUILÍBRIOS E ASSIMETRIAS NA. distribuição da população e do pib. entre núcleo e periferia. nas 15 principais regiões. metropolitanas brasileiras CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA - COFECON COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO BRASILIENSE DE ESTUDOS DA ECONOMIA REGIONAL IBRASE EQUILÍBRIOS E ASSIMETRIAS NA distribuição da população e do pib

Leia mais

O mercado de trabalho no biênio 2011-2012. Dia Nacional da Consciência Negra

O mercado de trabalho no biênio 2011-2012. Dia Nacional da Consciência Negra PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2013 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC O mercado de trabalho no biênio 2011-2012 Dia Nacional da Consciência Negra 1. Compreende

Leia mais

Análise de desenvolvimento do curso de especialização em Gestão Industrial da UTFPR

Análise de desenvolvimento do curso de especialização em Gestão Industrial da UTFPR Análise de desenvolvimento do curso de especialização em Gestão Industrial da UTFPR Thiago de Oliveira Pegatin (UTFPR) thiagopegatin@yahoo.com.br Eduardo Consorte (UTFPR) consorte@br10.com.br Sandro Ribeiro

Leia mais

O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA EM 2011 E

O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA EM 2011 E O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA EM 2011 E 2012 Camila Cristina Farinhaki Henrique Alves dos Santos Lucas Fruet Fialla Patricia Uille Gomes Introdução Este artigo tem como objetivo

Leia mais

AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS

AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS O setor de serviços é, tradicionalmente, a principal porta de entrada no mercado de trabalho. Responsável por aproximadamente 60% do produto interno

Leia mais

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1 ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita

Leia mais

Sistema PED. Divulgação dos dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED segundo a Classificação CNAE domiciliar versão 2.0.

Sistema PED. Divulgação dos dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED segundo a Classificação CNAE domiciliar versão 2.0. Sistema PED Maio 2012 Divulgação dos dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED segundo a Classificação CNAE domiciliar versão 2.0 SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Governador do

Leia mais