Observatório do Ambiente - SIIGMA
|
|
- Rosângela da Silva Barata
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Observatório do Ambiente - SIIGMA Elsa Nunes, Marcos António Nogueira
2 Cidadania / Ambiente / Inovação Cidadania Território Conhecimento Ambiente Território Sociedade Economia Território Cidadania Cidadania Conhecimento Conhecimento
3 Competitividade / Sustentabilidade Estratégia Serviços e apoio Qualidade de vida Estratégia Estratégia Serviços e apoio Serviços e apoio Qualidade de vida Qualidade de vida Identidade local ou regional Identidade local ou regional Identidade local ou regional Integração Comunidade Competitividade local Atractividade
4 Sustentabilidade / Inovação Finlândia Suécia 0.8 : Bélgica Espanha Holanda França Luxemburgo Reino unido Irlanda Austria Itália Alemanha : Grécia Portugal Intensidade energética A concretização do conceito de desenvolvimento sustentável requer um ambiente de inovação
5 Monitorização / Modelação Análise Previsão Sensor Modelo Dados Discretização Sistema
6 Metabolismo urbano Qualidade de vida Trabalho / emprego Quantificadores de desempenho do espaço urbano Conforto Segurança Proximidade Diversão etc... Modelos matemáticos do metabolismo urbano com base em discretização celular BIO-URBAN approach Observatório do Ambiente Quantificadores da sustentabilidade do espaço urbano etc... ENERGIA ÁGUA RESIDUOS MATERIAIS PESSOAS INVESTI- MENTO
7 SIIGMA - Objectivos globais Prevenir riscos ambientais, planear, proteger Apoiar a gestão municipal Constituir um elemento referência - monitorizar Melhorar a governancia e antecipar sociedade do conhecimento
8 Contexto ambiental Perspectiva integrada (multi-domínio) Evolução da resolução de passivos e contaminações para protecção e preservação Equilíbrio entre as condicionantes económicas e ambientais Migração do conceito de fonte para o de efeito Figura: EPA, atmospheric pollution deposition program
9 Plataforma de informação Históricos consumos, impactos, crises desempenho Modelos Dados, discretização, fenómenos transporte, geração cenários Dados Geração de base de dados e base de cenários Nível estático Monitorização Estações, concentradores, controlo Núcleo do sistema Gestão de dados, visualização de cenários, pesquisa de causas, previsão, alertas, gestão de operações de medida e de recolha de dados Nível dinâmico Sinóaticos, Web, Aplicações, SMS, Observação, Consultas, Relatórios, Prevenção, Manutenção Utilização
10
11
12
13
14
15
16
17
18 Modelação - águas Fonte: Scientific Software Group
19 Quantificadores Ambiente Recursos Indicadores de sustentabilidade Sociedade Economia Quantificador: indicador, descritor quantificado
20 Quantificadores de sustentabilidade Água, Ar, Ruído Uso do solo Natureza e ecologia Clima local Combustíveis Materiais Resíduos Ambiente construído Qualidade de vida Conforto Segurança Protecção Cultura Protecção social Preços Emprego Inovação Transportes Infra-estruturas Sistemas de informação
21
22
23
24
Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal. 2014 Vida Não Vida Mistas Total. Empresas de seguros de direito português 15 23 6 44
Quadro Número de empresas de seguros a operar em Portugal 24 Vida Não Vida Mistas Total Em regime de estabelecimento 2 46 2 78 Empresas de seguros de direito português 5 23 6 44 Empresas de seguros 5 2
Leia maisEnsino Superior em Portugal, Que Futuro? Maria da Graça Carvalho 1 de Fevereiro 2013, Lisboa Reitoria UL
Ensino Superior em Portugal, Que Futuro? Maria da Graça Carvalho 1 de Fevereiro 2013, Lisboa Reitoria UL Índice Investimento público e privado no Ensino Superior Propinas Investimento público e privado
Leia maisO Sector do Transporte Rodoviário Colectivo de Passageiros
O Sector do Transporte Rodoviário Colectivo de Passageiros Uma Abordagem Valpi Sumário 1. Envolvente 2. Oportunidades 3. Abordagem Valpi Envolvente Repartição dos Modos Transporte na AMP 1991 2001 7,1
Leia maisUNIÃO EUROPEIA A CRIAÇÃO EUROPEIA. Maria do Rosário Baeta Neves Professora Coordenadora
UNIÃO EUROPEIA A CRIAÇÃO EUROPEIA 1952 CECA (TRATADO DE PARIS 18 de Abril 1951) Países aderentes: França Alemanha Bélgica Holanda Luxemburgo Itália Objectivos do Tratado de Paris: Criação do Mercado Comum
Leia mais'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR
'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 22/01 Economia 25/01 Comércio Internacional 26/01 Taxas de Juro 29/01 Economia 31/01 Desemprego 31/01 Investimento Banco de Portugal divulgou Boletim Estatístico Janeiro 2007 http://epp.eurostat.ec.europa.eu/pls/portal/docs/page/pgp_prd_cat_prerel/pge_cat_prerel_year_2007/pge_
Leia maisOferecer oportunidade de estudo e estágio a discentes brasileiros em universidades de excelência;
UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO Objetivos do Programa Oferecer oportunidade de estudo e estágio a discentes brasileiros em universidades de excelência;
Leia maisENERESCOLAS. Monitorizar, Experimentar e Aprender!
ENERESCOLAS Monitorizar, Experimentar e Aprender! Enquadramento As escolas são uma fracção não desprezável do consumo energético. A aprendizagem em âmbito escolar, tem efeitos multiplicativos em casa e
Leia maisUM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e
UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO Objetivos do Programa Oferecer 101 mil bolsas de estudo no exterior para que nossos mais talentosos estudantes de graduação,
Leia maisCIDADES INTELIGENTES DIREITO DA ENERGIA RITA NORTE
CIDADES INTELIGENTES DIREITO DA ENERGIA RITA NORTE CIDADES INTELIGENTES NOTAS INTRODUTÓRIAS As cidades - espaços de oportunidades, desafios e problemas Diagnóstico dos espaços urbanos: Transformação demográfica
Leia maisSAÚDE AMBIENTAL, SALUBRIDADE E SANEAMENTO DO AMBIENTE. Conceitos
SAÚDE AMBIENTAL, SALUBRIDADE E SANEAMENTO DO AMBIENTE Conceitos SAÚDE AMBIENTAL, SALUBRIDADE E SANEAMENTO DO AMBIENTE Módulo de Saneamento Disciplina de Enfermagem em Saúde Comunitária III Curso de Licenciatura
Leia maisCooperação Territorial Transnacional: Irlanda - Espanha - França - Portugal - Reino Unido
MEMO/08/79 Bruxelas, 8 de Fevereiro de 2008 Cooperação Territorial Transnacional: Irlanda - Espanha - França - Portugal - Reino Unido 1. O Programa Operacional de Cooperação Transnacional Espaço Atlântico
Leia maisGRUPO ROLEAR. Porque há coisas que não podem parar!
GRUPO ROLEAR Porque há coisas que não podem parar! INOVAÇÃO COMO CHAVE DO SUCESSO Desde 1979, com sede no Algarve, a Rolear resulta da oportunidade identificada pelo espírito empreendedor do nosso fundador
Leia mais2. Porque queremos diminuir a Pegada Ecológica? 4. Em que consiste a sustentabilidade ambiental?
1. Quais são as dimensões do Desenvolvimento Sustentável? 2. Porque queremos diminuir a Pegada Ecológica? a) Económica b) Social c) Ambiental d) Todas as anteriores a) Melhorar a nossa qualidade de vida
Leia mais3º Seminário. As finanças locais, instrumento da política ambiental
3º Seminário As finanças locais, instrumento da política ambiental Propostas da campanha nacional RFA Índice da apresentação - RFA Europeia - Exemplos e comparação com PT - RFA Nacional - Resumo seminários
Leia maisTRATADO DE LISBOA EM POUCAS
EM POUCAS PALAVRAS OS PRIMEIROS PASSOS DATA/LOCAL DE ASSINATURA E ENTRADA EM VIGOR PRINCIPAIS MENSAGENS QUIZ 10 PERGUNTAS E RESPOSTAS OS PRIMEIROS PASSOS No século XX depois das Guerras No século XX, depois
Leia maisPolítica agrícola e protecção e gestão eficiente da água
Política agrícola e protecção e gestão eficiente da água Francisco Cordovil Director do GPP Conselho Nacional da Água Ponto 4 da ordem de trabalhos Lisboa 3 de Dezembro de 2010 Política agrícola e protecção
Leia maisContributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações
Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações Rita Almeida Dias 18 Setembro de 2012 2012 Sustentare Todos os direitos reservados Anterior Próximo www.sustentare.pt
Leia maisOPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE
CLUSTER ENERGÉTICO DE BEJA OPORTUNIDADES SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E CRESCIMENTO ECONÓMICO A sustentabilidade energética e climática é um desígnio estratégico duplo significado. Por um lado, desenvolvimento
Leia maisSUSTENTABILIDADE URBANA
1ª FEIRA IBÉRICA SUSTENTABILIDADE URBANA ENERGIA, SUSTENTABILIDADE, CIDADANIA Joaquim Borges Gouveia bgouveia@ua.pt DEGEI UAVEIRO 8 de Junho de 2011 ENERGIA e SUSTENTABILIDADE Utilização Racional de Energia
Leia maisComportamento Organizacional
Instituto Superior de Economia e Gestão Comportamento Organizacional M.B.A. Maria Eduarda Soares Tema 1 - Conceito e Âmbito do Comportamento Organizacional Definição de comportamento organizacional. Objectivos
Leia mais= e-learning em Educação Ambiental =
Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo = e-learning em Educação Ambiental = PRINCIPAIS RESULTADOS DO RELATÓRIO FINAL Dezembro de 2010 Título: Financiamento: Plataforma de e-learning
Leia mais5º Seminário. Propostas da campanha nacional. A Política Ambiental no Sector Energético Português. 3 de Julho de 2008
5º Seminário A Política Ambiental no Sector Energético Português 3 de Julho de 2008 Propostas da campanha nacional Índice da apresentação - O que é a RFA - RFA Europeia - Exemplos e comparação com PT -
Leia maisPLC 116/10. Eduardo Levy
PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura
Leia maisPRIMEIROS PASSOS DA AAE EM PORTUGAL APLICAÇÃO À ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTO DO PARQUE ALQUEVA
PRIMEIROS PASSOS DA AAE EM PORTUGAL APLICAÇÃO À ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTO DO PARQUE ALQUEVA Maria do Rosário Partidário, Sofia Antunes, Júlio de Jesus e Marta Garcia LOCALIZAÇÃO Localizado no Concelho
Leia maisO chuveiro elétrico. continua. sendo um problema no período de ponta! Demanda de energia é problema para a ANEEL. Prof. Racine T. A.
Aquecimento solar de água em habitações de interesse social Prof. Racine T. A. Prado Demanda de energia é problema para a ANEEL O chuveiro elétrico continua O chuveiro elétrico permanece um problema no
Leia maisObservatório Pedagógico. Objectivos: Políticas Redistributivas e Desigualdade em Portugal. Carlos Farinha Rodrigues DESIGUALDADE ECONÓMICA EM PORTUGAL
Observatório Pedagógico Políticas Redistributivas e Desigualdade em Portugal Carlos Farinha Rodrigues ISEG / Universidade Técnica de Lisboa Objectivos: 21 22 23 24 25 26 29 21 22 23 24 25 26 29 "shares"
Leia maisNuno Vitorino Faro 22 Junho 2012
Iniciativa JESSICA Financiamento de Projectos Sustentáveis de Reabilitação Urbana Perspectivas para o Período 2014-2020 de Programação dos Fundos Comunitários Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012 JESSICA (Joint
Leia maisOBJECTIVOS DO PROJECTO
INTRODUÇÃO Este projecto destina-se às crianças dos três aos seis anos de idade. A Lei Quadro da Educação Pré-escolar estabelece como princípio geral que a educação pré-escolar é a primeira etapa da educação
Leia maisUNCTAD NOTA À IMPRENSA. RESTRIÇÃO O conteúdo deste Relatório não poderá ser divulgado antes das 17 horas do GMT de 18 de setembro de 2001
TRADUÇAO NÃO OFICIAL UNCTAD NOTA À IMPRENSA RESTRIÇÃO O conteúdo deste Relatório não poderá ser divulgado antes das 17 horas do GMT de 18 de setembro de 2001 (13 horas de Nova York, 19 horas de Genebra,
Leia maisReportar o desempenho de sustentabilidade de uma empresa: O caso EDP
12 de Outubro 2005 Reportar o desempenho de sustentabilidade de uma empresa: O caso EDP Neves de Carvalho EDP Energias de Portugal SA Existe globalmente uma crise de credibilidade nas instituições que
Leia mais'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR
'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 27/09 Turismo 27/09 Taxas de Juro 21/09 Energia 19/09 Taxas de Juro 15/09 Economia 12/09 Economia INE divulgou Viagens turísticas de residentes 2.º Trimestre de 2006 http://www.ine.pt/prodserv/destaque/2006/d060927/d060927.pdf
Leia maisO PATRIMÓNIO NATURAL E O DO ALGARVE. Conversas sobre a Ria Formosa 3 de Março de 2011
O PATRIMÓNIO NATURAL E O DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DO ALGARVE Conversas sobre a Ria Formosa 3 de Março de 2011 1. PENT - estratégia para o desenvolvimento do Turismo em Portugal RCM 53/2007, de 04 de Abril
Leia maisA formação da União Europeia
A formação da União Europeia A EUROPA DOS 28 Como tudo começou? 1926: 1º congresso da União Pan- Europeia em Viena (Áustria) 24 países aprovaram um manifesto para uma organização federativa na Europa O
Leia maisSEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS
SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM
Leia maisAtualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia. 1951 - Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA)
Domínio de tópicos atuais e relevantes de diversas áreas, tais como política, economia, sociedade, educação, tecnologia, energia, ecologia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável e segurança
Leia maisOs acordos laborais da Autoeuropa no enquadramento competitivo do grupo Volkswagen
Os acordos laborais da no enquadramento competitivo do grupo Volkswagen Conferência NEXT 20 Março 2009 Julius von Ingelheim Director de Recursos Humanos O grupo Volkswagen Exemplo de competitividade global
Leia maisDesafios do Século XXI
Desafios do Século XXI Sustentabilidade População Água Comida Energia Saúde Ambiente Terrorismo/Conflitos Mudanças climáticas Biodiversidade Fonte: Sir David King, Chief Scientific Adviser to UK Government,
Leia maisV Jornadas Empresariais Portuguesas Encontros de Vidago
V Jornadas Empresariais Portuguesas Encontros de Vidago Internacionalização das Empresas Luís Laginha de Sousa 2 de Junho de 2006 Agenda Conclusões Um quadro de referência Internacionalizar inevitabilidade
Leia maisParque da Sustentabilidade
Parque da Sustentabilidade A Tecnologia pela Qualidade de Vida nas Cidades Painel 3: Energia e Sustentabilidade pela Cidadania Seminário integrado na Semana da Responsabilidade Social Grande Auditório
Leia maisBiotecnologia e desenvolvimento sustentável. Ana Cristina Rodrigues acrodrigues@esa.ipvc.pt
Biotecnologia e Ana Cristina Rodrigues acrodrigues@esa.ipvc.pt - Imposições legais - Opinião pública - Pressão de competitividade Actualmente: Conceito de adoptado por muitas indústrias/actividades: só
Leia maisPlataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários
, Plataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários Cláudia Paixão A Ilha da Madeira apresenta um conjunto de riscos específicos entre os quais se destacam: Movimentação de Massas Cheias Rápidas
Leia maisMais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT
Mais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT A Responsabilidade Social Corporativa no Contexto da Internacionalização Abril, 2014 AGENDA QUEM SOMOS SUSTENTABILIDADE A IMPORTÂNCIA
Leia mais1. 2. 3. 4. PASSO A PASSO. Links para saber mais. A União Europeia. Ano Europeu: o que é? o que se comemora em 2012?
junho 2012 PASSO A PASSO 1. 2. 3. 4. A União Europeia Ano Europeu: o que é? o que se comemora em 2012? Ano Europeu 2012: curiosidades iniciativas quiz Links para saber mais 1. A União Europeia 27 Estados-Membros
Leia maisFÁBRICA DE TINTAS 2000, SA
Sérgio Faria sfaria@tintas2000.pt Lisboa - Julho de 2009 FÁBRICA DE TINTAS 2000, SA A CRIATIVIDADE E A INOVAÇÃO COMO FACTORES DE COMPETITIVIDADE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL www.tintas2000.pt Fábrica
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá
Leia maisA NOVA AGENDA DO DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL E OS NOVOS INSTRUMENTOS 2014-2020
ENCONTRO TEMÁTICO DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL 28 de Fevereiro de 2014, Espaço Jovem, Porto de Mós. Grupo de Trabalho Desenvolvimento Urbano Sustentável A NOVA AGENDA DO DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL
Leia maisA MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES. Opções da União Europeia e posição de Portugal
A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES Opções da União Europeia e posição de Portugal 1 I Parte - O Plano de Acção da EU Plano de Acção para a Mobilidade Urbana Publicado pela Comissão Europeia
Leia maisEnquadramento com as políticas de Ecoinovação. Clara Lopes, 8 Maio 2012, Lisboa
Enquadramento com as políticas de Ecoinovação Clara Lopes, 8 Maio 2012, Lisboa Organização da apresentação Políticas de Eco-Inovação EcoAP Plano de Acção em Eco-Inovação Fundos para Eco-Inovação Parceria
Leia maisMACRO AMBIENTE DA INOVAÇÃO
MACRO AMBIENTE DA INOVAÇÃO Ambiente de Inovação em Saúde EVENTO BRITCHAM LUIZ ARNALDO SZUTAN Diretor do Curso de Medicina Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo SOCIEDADES CONHECIMENTO
Leia maisFicha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?
Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS CLIMA DE INVESTIMENTOS EM MOÇAMBIQUE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS CLIMA DE INVESTIMENTOS EM MOÇAMBIQUE CONTEÚDO 1 Razões para investir em Moçambique 2 Evolução do Investimento
Leia maisPermanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados;
VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos e electrónicos, oferecendo
Leia maisRELATÓRIO DE MISSÃO INTERNACIONAL À ALEMANHA
RELATÓRIO DE MISSÃO INTERNACIONAL À ALEMANHA Participantes: Dr. Roberto Simões, presidente do CDN (Conselho Deliberativo Nacional) e Dr. Carlos Alberto dos Santos, Diretor Técnico do Sebrae Nacional. Objetivo:
Leia maisParticipação dos pequenos negócios na economia
Sebraetec Participação dos pequenos negócios na economia Países Participação Empresas (%) Participação Emprego Participação Val. Adic. PIB Itália 99,4 68,50 55,60 Espanha 99 63,20 50,60 Portugal 99,3 65,20
Leia maisProjectos Sustentáveis Sustentáveis de Reabilitação Urbana. Nuno Vitorino 13Jan2011 16 Nov 2010
Iniciativa JESSICA JESSICA Financiamento Financiamento de de Projectos Sustentáveis Sustentáveis de Reabilitação de Reabilitação 13Jan2011 Alteração do Paradigma de Financiamento > Substituição de financiamento
Leia maistecnologia, conhecimento e inovação como alavancas do saneamento (e vice-versa)
tecnologia, conhecimento e inovação como alavancas do saneamento (e vice-versa) S E R G I O SALLES-FILHO D P T O P O L Í T I C A C I E N T Í F I C A E T E C N O L Ó G I C A E F A C U L D A D E D E C I
Leia maisElbia Melo. Presidente Executiva ABEEólica
Cenário e Perspectivas para o Segmento de Energia Eólica Elbia Melo Presidente Executiva ABEEólica 84 Associados 2 84 Associados 3 Energia Eólica no Mundo 4 Ranking Mundial 1 China 75,56 2 EUA 60,01 3
Leia maisPosicionamento sobre gás de xisto, óleo de xisto, metano em camada de carvão e fracking
Posicionamento sobre gás de xisto, óleo de xisto, metano em camada de carvão e fracking Nós, uma aliança de organizações não governamentais dedicadas à saúde e ao meio ambiente, temos sérias preocupações
Leia maisParticipação Social das Pessoas com Deficiência Inclusão e Acessibilidade Digital
Participação Social das Pessoas com Deficiência Inclusão e Acessibilidade Digital U. Lusófona, 11 Jul 2009 Luis Magalhães UMIC Agência para a Sociedade do Conhecimento Ministério da Ciência, Tecnologia
Leia maisPortugal 2020. Pedro Gomes Nunes. Director Executivo. Lisboa, Fevereiro 2014. www.risa.pt
Pedro Gomes Nunes Director Executivo Lisboa, Fevereiro 2014 RISA - Apresentação ÁREAS DE NEGÓCIO Estudos e Projectos + 20 anos de experiência + 1.500 candidaturas a Fundos Comunitários aprovadas. + 1,6
Leia mais4Pro. Telemóvel Telefone Internet Televisão
4Pro A oferta mais competitiva, desenhada para empresas e profissionais que lhe garante os melhores resultados 2 cartões de telemóvel com comunicações ilimitadas para todas as redes nacionais, para uma
Leia maisPopulação, Recursos e Ambiente Desenvolvimento Sustentável 5ª aula teórica PRINCÍPIO DA PROCURA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Conferência de Estocolmo: 1º Conferência ONU sobre Ambiente e Estabelecimentos
Leia maisSEPA - Single Euro Payments Area
SEPA - Single Euro Payments Area Área Única de Pagamentos em euros APOIO PRINCIPAL: APOIO PRINCIPAL: Contexto O que é? Um espaço em que consumidores, empresas e outros agentes económicos poderão efectuar
Leia maisUniversidade Lusófona
Universidade Lusófona Licenciatura (1º Ciclo) em Ciências da Engenharia - Engenharia do Ambiente: Duração: 3 anos Grau: Licenciatura Director: Prof. Doutor José d'assunção Teixeira Trigo Objectivos: Formação
Leia maisNúcleo de Inovação e Empreendedorismo. CRI Nacional. Relatório de Evento 11 de Dezembro de 2013
Data Núcleo de Inovação e Empreendedorismo CRI Nacional Relatório de Evento 11 de Dezembro de 2013 Encontro do CRI Nacional 11 de Dezembro de 2013 Cenários Econômicos e Impactos para a Inovação em 2014
Leia maisDespesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional. Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB
Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB O NÚCLEO DE ECONOMIA EMPRESARIAL ESPM-SUL PESQUISA E APOIO 1. Despesas em
Leia maisO Consumo de Energia está a aumentar
Schneider Electric -Eficiência Energética HAG 04/2010 1 Luis Hagatong Energy Efficiency Manager Schneider Electric Portugal 3 as Jornadas Electrotécnicas Máquinas e instalações eléctricas ISEP 29 e 30
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA. ADENE Agência para a Energia Maio de 2010
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ADENE Agência para a Energia Maio de 2010 0 PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA RESULTADOS 1 Programas do Portugal Eficiência 2015 Transportes Residencial e Serviços
Leia maisXP CAPITAL PROTEGIDO XI
XP CAPITAL PROTEGIDO XI EURO STOXX 50 PORTFOLIO DE EMPRESAS Investimentos na Bolsa Europeia O EURO STOXX 50 é o principal índice de ações blue-chips dos setores líderes do bloco europeu. O índice é composto
Leia maisQuadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal. 2010 Vida Não Vida Mistas Total. Empresas de seguros de direito português 15 24 7 46
Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal 21 Vida Não Vida Mistas Total Em regime de estabelecimento 21 5 12 83 Empresas de seguros de direito português 15 24 7 46 Empresas de seguros
Leia maisCarga Horária Anual Disciplinas. 1.º Ano (10.º) 2.º Ano (11.º)
O Técnico de Informática de Gestão é o profissional qualificado que possui competências no âmbito da gestão das organizações, nomeadamente na construção de modelos de gestão de negócios/projetos, criando
Leia maisQuadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal. 2009 Vida Não Vida Mistas Total. Empresas de seguros de direito português 16 25 6 47
Quadro Número de empresas de seguros a operar em Portugal 29 Vida Não Vida Mistas Total Em regime de estabelecimento 22 52 3 87 Empresas de seguros de direito português 6 25 6 47 Empresas de seguros 6
Leia maisSessão de esclarecimento sobre o euro. impacto nos negócios, na contabilidade e na fiscalidade 1998.Novembro.28. etapas
Sessão de esclarecimento sobre o euro impacto nos negócios, na contabilidade e na fiscalidade 1998.Novembro.28 Consultores de Gestão etapas 1.Jan.1999 entra em vigor o EURO (moeda escritural) não obrigação
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA ROCHA PEIXOTO GEOGRAFIA 10º ANO DE ESCOLARIDADE 29 OUTUBRO DE 2004 GRUPO I
ESCOLA SECUNDÁRIA ROCHA PEIXOTO GEOGRAFIA 10º ANO DE ESCOLARIDADE 29 OUTUBRO DE 2004 GRUPO I 1.1 Indique o nome dos continentes e Oceanos assinalados na figura 1, respectivamente com letras e números.
Leia maisAGENDA VALORIZAÇÃO DO TERRITÓRIO
Novas Oportunidades para o Financiamento de Investimento Público e Empresarial no âmbito do QREN --- Sines 11 de Março de 2008 A Agenda Operacional para a Valorização do Território é uma estratégia de
Leia maisDesafios de Valor numa Economia Inteligente
Desafios de Valor numa Economia Inteligente Desafios de Valor numa Economia Inteligente Desafios de Valor numa Economia Inteligente As Novas Redes Colaborativas Os Novos Processos de Intermediação A Gestão
Leia maisEXPERIÊNCIA DE COOPERAÇÃO EM PAISAGEM PROJETO PAYS.MED.URBAN
EXPERIÊNCIA DE COOPERAÇÃO EM PAISAGEM EXPERIÊNCIAS DE COOPERAÇÃO EM PAISAGEM A cooperação transnacional, no âmbito das problemáticas de desenvolvimento territorial e dos processos de transformação da paisagem
Leia maisPlano Estratégico Nacional do Turismo. Desafios do Turismo Sustentável do PATES
Ferramentas para a Sustentabilidade do Turismo Seminário Turismo Sustentável no Espaço Rural Castro Verde, 7 Março 2012 Teresa Bártolo 2012 Sustentare Todos os direitos reservados www.sustentare.pt 2 Turismo
Leia maisAnálise Multidimensional da Evolução do Sistema de Saúde Português
Análise Multidimensional da Evolução do Sistema de Saúde Português Objectivos: Construir participativamente e partilhar amplamente uma visão dos determinantes da evolução do sistema de saúde português,
Leia maisBALANÇO DE UM PROJETO REGIONAL
Comunidade Intermunicipal Região de Leiria Comunidade Intermunicipal Região de Leiria Conferência Final - RUCI BALANÇO DE UM PROJETO REGIONAL Apoio técnico CONFERENCIA FINAL RUCI LEIRIA, 11 DE JUNHO 2014
Leia maisDream Energis. Sistema de Eficiência Energética A forma inteligente de medir e controlar a sua energia. Dream Code
Dream Energis Sistema de Eficiência Energética A forma inteligente de medir e controlar a sua energia Dream Code Como podemos ajudá-lo a poupar energia? Estimativa de18% de poupança de energia todos os
Leia maisA Declaração recomenda prudência na gestão de todas as espécies e recursos naturais e apela a uma nova ética de conservação e salvaguarda.
Programa do XI Governo Regional dos Açores Política Ambiental Senhora Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente, Senhora e Senhores Membros do Governo, Na Resolução que adotou a histórica
Leia maisDesenvolvimento de educação técnica e científica para a operação de centros de PD&I no Brasil. Carlos Arruda, Erika Barcellos, Cleonir Tumelero
Desenvolvimento de educação técnica e científica para a operação de centros de PD&I no Brasil Carlos Arruda, Erika Barcellos, Cleonir Tumelero Empresas Participantes do CRI Multinacionais Instituições
Leia maisSEMINÁRIO FINAL VALOR GERÊS-XURÉS Turismo de Natureza: Balanço e Perspetivas 2014-2020. Melgaço, Porta de Lamas de Mouro 16 de dezembro de 2014
SEMINÁRIO FINAL VALOR GERÊS-XURÉS Turismo de Natureza: Balanço e Perspetivas 2014-2020 Melgaço, Porta de Lamas de Mouro 16 de dezembro de 2014 O TURISMO SUSTENTÁVEL Qual o caminho? A iniciativa CETS e
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisMe. GIOVANA F. PUJOL giopujol@windowslive.com
Me. GIOVANA F. PUJOL giopujol@windowslive.com BRASIL - TERRITÓRIO, POPULAÇÃO E ECONOMIA: COMBINAÇÃO VITORIOSA Indonésia Área População > 4 milhões km 2 > 100 milhões Nigéria Canadá Rússia EUA Brasil China
Leia maisNuno Fernandes nivo@bluetrend.pt Luis Santarino luissantarino@bluetrend.pt http://www.bluetrend.pt
Nuno Fernandes nivo@bluetrend.pt Luis Santarino luissantarino@bluetrend.pt http://www.bluetrend.pt Bluetrend Missão A nossa missão é identificar necessidades de tecnologias emergentes nas áreas de comércio
Leia maisGeografia 03 Tabata Sato
Geografia 03 Tabata Sato IDH Varia de 0 a 1, quanto mais se aproxima de 1 maior o IDH de um país. Blocos Econômicos Economia Globalizada Processo de Regionalização Tendência à formação de blocos econômicos
Leia maisBrasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios
Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios João Ricardo Albanez Superintendente de Política e Economia Agrícola, Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de
Leia maisA Construção Sustentável e o Futuro
A Construção Sustentável e o Futuro Victor Ferreira ENERGIA 2020, Lisboa 08/02/2010 Visão e Missão O Cluster Habitat? Matérias primas Transformação Materiais e produtos Construção Equipamentos Outros fornecedores
Leia maisFórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org
Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org Pagamento para o FSM 2005 Veja aqui o passo a passo para pagar sua inscrição no FSM 2005 1) Indivíduos
Leia maisInteligência Competitiva Uma Solução Estratégica. Jaime Quesado
VII Encontro da PASC Plataforma Activa da Sociedade Civil 2 de Março de 2011 Sala do Senado da Reitoria da UNL Inteligência Competitiva Uma Solução Estratégica Jaime Quesado Patrocinadores Globais Inteligência
Leia mais2º C o C n o g n r g esso o Br B asil-al A ema m nh n a h de d En E e n rgi g as
2º Congresso Brasil-Alemanha de Energias Renováveis e Eficiência Energética - Effizienz ISO 50001: cenário mundial e brasileiro George Alves Soares São Paulo, 02 de dezembro de 2014 Principais Funções
Leia mais+Gás Brasil. A energia que pode revolucionar a economia brasileira. São Paulo, 17 de Outubro de 2012
+Gás Brasil A energia que pode revolucionar a economia brasileira São Paulo, 17 de Outubro de 2012 A hora do gás na agenda nacional Mudanças tecnológicas, econômicas e políticas globais e locais impõem
Leia maisCredibilidade Compromisso. Integridade Confiança. Dinamismo Inovação
MISSAO Contribuir para o desenvolvimento do potencial humano, dinamizar e elevar com rigor os padrões do conhecimento, das competências e da performance, originando melhores resultados. VALORES Integridade
Leia maisSEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro
SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR Viana do Castelo, 11de Fevereiro www.cosec.pt COSEC Companhia de Seguro de Créditos, S.A. 2014 Índice Sobre a COSEC Seguro de Créditos Soluções à medida em resumo
Leia maisA REFORMA DA PAC E O APOIO À ACTIVIDADE DE RESINAGEM. Francisco Avillez (Prof. Emérito do Isa/UTL e Coordenador Científico da AGROGES)
A REFORMA DA PAC E O APOIO À ACTIVIDADE DE RESINAGEM Francisco Avillez (Prof. Emérito do Isa/UTL e Coordenador Científico da AGROGES) Esquema da apresentação: Objectivos da PAC pós-2013 Orientações propostas
Leia maisOperação PANGEA II. IIWA ( Internet Week of Action) 19 de Novembro 2009
Operação PANGEA II IIWA ( Internet Week of Action) 1 19 de Novembro 2009 Operação PANGEA II Enquadramento - Combate à contrafacção a nível mundial realizado por agências do medicamento e autoridades competentes
Leia maisO contributo do Sistemas de Informação Geográfica na Gestão da Informação Estatística
O contributo do Sistemas de Informação Geográfica na Gestão da Informação Estatística 31 de Maio e 1 de Junho de 2007 Angra do Heroísmo ana.oliveira@ine.pt AGENDA 1. Enquadramento 2. Informação Geográfica
Leia maisENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Dr. Adriano Moehlecke e Dra. Izete Zanesco Centro Brasileiro para o Desenvolvimento da Energia Solar Fotovoltaica Núcleo Tecnológico de Energia Solar - Faculdade de FísicaF Programa
Leia mais