ÉVORA S.A. CNPJ n / NIRE Companhia Aberta

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÉVORA S.A. CNPJ n. 91.820.068/0001-72 NIRE 43.300.028.593 Companhia Aberta"

Transcrição

1 ÉVORA S.A. CNPJ n / NIRE Companhia Aberta Propostas do Conselho de Administração para a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária a ser realizada em 15 de abril de 2014 Senhores Acionistas, A Administração da Évora S.A. ( Companhia ) vem propor a seus Acionistas, com relação às matérias constantes da ordem do dia da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária a ser realizada, em primeira convocação, em 15 de abril de 2014, às 11 horas e 30 minutos, na sede social da Companhia, na Cidade de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, na Rua Siqueira Campos, nº 1163, o seguinte: 1) Examinar, discutir e votar as contas dos administradores e as Demonstrações Financeiras referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de Conforme deliberado pelo Conselho de Administração da Companhia, em reunião realizada no dia 24 de fevereiro de 2014, a Administração da Companhia aprovou e submeteu à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013, as quais foram publicadas, em data de 25 de fevereiro de 2014, no Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Sul (DOERS) e no Jornal do Comércio de Porto Alegre RS (JCRS), na forma da Lei nº de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada ( Lei das Sociedades Anônimas ), acompanhadas dos respectivos comentários da Administração, na forma do item 10 do Formulário de Referência da Companhia, e conforme constam do Anexo I à presente proposta. 2) Examinar, discutir e votar a proposta de destinação do lucro líquido do exercício social encerrado em 31 de dezembro de Conforme decidido pelo Conselho de Administração da Companhia, em reunião realizada no dia 24 de fevereiro de 2014, a Administração da Companhia submeteu à apreciação de V.Sas. a proposta de destinação do lucro líquido do exercício encerrado em 31 de dezembro

2 de 2013 conforme constou nas Demonstrações Financeiras publicadas, e de acordo com os termos constantes no Anexo II à presente proposta. 3) Definir o número de membros do Conselho de Administração, observado os limites estabelecidos no Estatuto Social, bem como proceder à sua eleição Tendo em vista a proximidade do fim do mandato dos membros do Conselho de Administração foi autorizada, em 13 de março de 2014, a convocação de Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária para a definição do número de membros do Conselho de Administração, conforme o limite estabelecido no Estatuto Social, e eleição dos conselheiros para os próximos 2 (dois) anos. As informações referentes ao item 12 do Formulário de Referência da Companhia estão descritas no Anexo III. 4) Re-ratificar a diferença a maior na remuneração global paga aos administradores em relação ao deliberado na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária da Companhia realizada em 30 de abril de 2013 e fixar a remuneração global dos administradores. A Administração propõe ratificar a diferença a maior no valor de R$ ,00 (quatro milhões, setenta e um mil, quinhentos e sessenta e dois reais) na remuneração global anual paga aos administradores da Companhia em relação ao montante aprovado na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária da Companhia realizada em 30 de abril de A Administração propõe que a remuneração dos administradores da Companhia seja fixada em um montante global anual de R$ ,00 (seis milhões e quinhentos mil reais), a qual será distribuída entre os seus membros por deliberação do Conselho de Administração. As informações do item 13 do Formulário de Referência da Companhia constam no Anexo IV. A administração propõe aos acionistas que autorizem os administradores a praticar os demais atos necessários à implementação das matérias da ordem do dia acima indicadas. Porto Alegre, 14 de março de LYDIA WONG LING Presidente do Conselho de Administração

3 ANEXOS ANEXO I COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO - ITEM 10 DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA ANEXO II INFORMAÇÕES DA PROPOSTA DE DESTINAÇÃO DE RESULTADOS EXIGIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM 481 ANEXO III INFORMAÇÕES SOBRE OS CANDIDATOS A MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO IV REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES - ITEM 13 DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA

4 ANEXO I COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO - ITEM 10 DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA 10.1 Comentários sobre: a. condições financeiras e patrimoniais gerais Em 2013, contrastando com o ambiente econômico adverso no qual o PIB das principais geografias onde atuamos teve baixo crescimento, a receita líquida consolidada de vendas da Évora foi novamente um recorde, atingindo R$ 1.627,3 milhões. O crescimento de 23,4% em relação ao ano anterior é fruto das decisões de investimento tomadas em anos recentes, notadamente: a instalação de nova planta em Lima, Peru e nova linha de produção na fábrica de Gravataí, RS. Ainda em 2013, os empreendimentos controlados em conjunto no segmento de latas de alumínio, não incluídos na receita consolidada de vendas, apresentaram receita líquida de vendas de R$ 1.194,1 milhões, crescimento de 18,8% em relação ao ano anterior, resultante da instalação de nova planta em Ponta Grossa, PR e nova linha de produção na fábrica de Estância, SE. Estes resultados, associados ao crescimento médio ponderado (CAGR) da receita líquida de vendas das empresas Évora de 35% medido no período de , comprovam mais uma vez as características defensivas de nossos negócios, todos eles atrelados a mercados de consumo de massa. A geração operacional de caixa medida pelo conceito EBITDA de R$ 319,5 milhões, a maior dos 25 anos de existência da Companhia, incremento de 18,6% em relação a 2012, decorrente do aumento da receita de vendas, somado à manutenção da eficiência operacional e ao permanente controle de custos. O CAGR do EBITDA do período correspondeu a 44%, superior ao CAGR da Receita Líquida de Vendas no mesmo período. A margem EBITDA / Receita Líquida Consolidada de Vendas alcançou 19,6%, próxima a do ano anterior. O lucro líquido de R$ 95,1 milhões correspondeu a 5,8% da receita líquida consolidada de vendas de 2013, mesmo considerando o impacto de R$ 75,1 milhões de resultado financeiro negativo proveniente dos juros sobre os empréstimos e financiamentos e da desvalorização cambial de 14,6% do Real em relação ao Dólar no ano. Os investimentos de capital (CAPEX) consolidados realizados em 2013 totalizaram R$ 106,9 milhões e foram suportados pela geração operacional de caixa e por empréstimos de longo prazo, estratégia de funding que será mantida em A consistente geração de caixa operacional utilizada para servir os financiamentos manteve estável o índice de endividamento pelo conceito Dívida Líquida Consolidada/EBITDA, que encerrou o ano em 2,3. A Administração considera aceitável este patamar de dívida diante do potencial de geração de caixa dos ativos operacionais e do perfil de longo prazo do endividamento, com

5 vencimentos até 2033 e concentração diluída entre 2014 e Ao mesmo tempo, avalia oportunidades de alongar o perfil dos prazos de vencimento do atual endividamento, bem como reduzir seu custo médio. b. estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas, indicando: A atual estrutura de capital é compatível com as atividades operacionais das suas controladas e com as necessidades de investimentos no médio e no longo prazo. Os recursos de terceiros são remunerados às taxas médias de mercado. A Administração está confortável com este patamar de endividamento, cujo perfil é de longo prazo com vencimentos até Adicionalmente, face ao perfil de longo prazo das novas captações, a Administração entende que a geração operacional de caixa é suficiente para honrar os compromissos assumidos. i. hipóteses de resgate Não há hipóteses de resgate de ações de emissão da Companhia, além das previstas na Lei das Sociedades por Ações. ii fórmula de cálculo do valor de resgate Não aplicável, tendo em vista que não há hipóteses de resgate de ações de emissão da Companhia. c. capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos A Administração monitora permanentemente, através de indicadores financeiros, a capacidade de pagamento do endividamento tanto da Évora quanto de suas controladas no curto e no longo prazo e entende que as empresas têm, a partir da geração operacional de caixa, capacidade para poder saldar seus compromissos, bem como têm capacidade para realizar novas captações visando novos investimentos. Os investimentos de capital (CAPEX) consolidados realizados em 2013 totalizaram R$ 106,9 milhões e foram suportados pela geração operacional de caixa e por empréstimos de longo prazo, estratégia de funding que será mantida em 2014, o índice de endividamento pelo conceito Dívida Líquida/EBITDA manteve-se estável e encerrou o ano em 2,3. A

6 Administração considera aceitável este patamar de dívida diante do potencial de geração de caixa dos ativos operacionais e do perfil de longo prazo do endividamento, com vencimentos até 2033 e concentração diluída entre 2014 e d. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes utilizadas Trabalhamos com bancos comerciais de primeira linha que praticam taxas de juros compatíveis com nosso risco de crédito e com a necessidade de nossas operações para fins de capital de giro. Para suporte aos investimentos buscamos prioritariamente linhas de financiamento juntos a bancos de fomento ou bancos comerciais que possuam linhas de longo prazo a custos competitivos. e. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez Nossas operações não apresentam deficiências de liquidez e a Administração não trabalha com tal hipótese. Para qualquer necessidade de recursos adicionais há disponibilidade de limites de crédito que suportam linhas de financiamento com taxas de juros semelhantes às atuais. f. níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo ainda: i. contratos de empréstimos e financiamentos relevantes A Évora S.A. realizou operação de funding em 2011, necessária à aquisição da totalidade dos negócios de nãotecidos voltados ao segmento de descartáveis higiênicos da Fiberweb Holdings Limited, possuindo 210 debêntures simples, não conversíveis em ações da espécie com garantia real e com garantia adicional fidejussória, nos termos da Instrução CVM nº 476. Em 31 de dezembro de 2013 o saldo remanescente corresponde a US$ 140 milhões (R$ 320,5 milhões). Nas empresas controladas pela Évora os contratos de empréstimos relevantes são com as seguintes instituições financeiras: Fitesa com o HSBC que tem seguro internacional junto à instituição financeira Euler Hermes Kreditversicherrungs AG, e BNDES tiveram como finalidade, principalmente, a aquisição de três novas linhas de nãotecidos (Brasil, Peru e

7 Estados Unidos), garantidos por aval da Évora, além de alienação fiduciária dos bens financiados; ii. outras relações de longo prazo com instituições financeiras Nos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2013, 2012 e 2011, a Companhia não possuía quaisquer outras relações de longo prazo com instituições financeiras além daquelas citadas neste Formulário de Referência e nas demonstrações financeiras e respectivas notas explicativas. iii. grau de subordinação entre as dívidas Não existe grau de subordinação contratual entre as dívidas quirografárias da Companhia. As dívidas que são garantidas com garantia real contam com as preferências e prerrogativas previstas em lei. iv. eventuais restrições impostas ao emissor, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário Em relação a determinados empréstimos tomados por controladas há as seguintes restrições: Como garantias às debêntures existe fiança prestada pela controlada Fitesa S.A. e suas controladas, alienação fiduciária das ações da controlada Fitesa S.A. e suas controladas. As debêntures emitidas pela Companhia possuem covenants relativos a limites de endividamento (Dívida financeira líquida consolidada/ebitda (resultado antes do resultado financeiro, imposto de renda e depreciação/ amortização)) para cada ano do prazo remanescente e que no seu nível máximo preveem limite de 3,325. Os bens financiados e os equipamentos dados em garantia possuem restrições quanto à sua alienação, que somente poderá ocorrer com autorização expressa das instituições financiadoras; Os financiamentos de ativo permanente mantidos por controlada junto aos bancos HSBC e BNDES possuem covenants, medidos no âmbito dessa controlada, que preveem cobertura de encargos (Ebitda/despesa financeira), níveis máximos de endividamento (Dívida financeira líquida/ebitda) e níveis máximos de alavancagem (Patrimônio

8 líquido/ativo total). Todos os covenants estão sendo cumpridos e não há nenhum evento de default. Há cláusulas regulando mudanças de controle acionário, bem como restringindo alienação significativa de parcela de ativos. g. limites de utilização dos financiamentos já contratados Todos os financiamentos contratados foram integralmente utilizados aos fins a que se destinavam. h. alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras

9 Análise do Balanço Patrimonial de 2013 comparativamente ao de 2012 (em milhares de reais) A análise das demonstrações financeiras consolidadas incluem as demonstrações da Évora S.A. e suas controladas, a seguir relacionadas: País Controle direto (%) Controle indireto (%) 31/12/13 31/12/12 31/12/13 31/12/12 Fitesa S.A. Brasil 99,99 99, Petropar Riograndense Ltda. Brasil 99,95 99, Rio Novo Florestal Ltda Brasil 99,99 99, Mantar Mercedes S.A. Argentina ,99 99,99 Fitesa Nãotecidos S.A. Brasil ,99 99,99 Fitesa Limited. Inglaterra ,00 100,00 Fitesa Sweden AB. Suécia ,00 100,00 Fitesa Italy Srl. Itália ,00 100,00 Fitesa US LLC EUA ,00 100,00 Fitesa Washougal Inc. EUA ,00 100,00 Fitesa Nonwovens Inc. EUA ,00 100,00 Fitesa Simpsonville Inc. EUA ,00 100,00 Fitesa Germany GmbH Alemanha ,00 100,00 Fitesa China Holdings BV Holanda ,00 100,00 Fitesa (China) Airlaid Company Limited China ,00 100,00 Fitesa Mexico Holdings Limited Inglaterra ,00 100,00 Fitesa Nonwovens Holdings Mexico SA de CV México ,00 100,00 Fitesa Nonwovens Mexico SA de CV México ,00 100,00 Fitesa Nonwovens Services Mexico SA de CV México ,00 100,00 Fitesa Peru SCA Peru ,00 100,00 Fitesa (Tianjin) Non-Woven Company Limited China ,00 - America Tampas S.A. Brasil 100,00 100, America Tampas da Amazônia S.A. Brasil ,00 100,00 America Tampas Comércio de Equipamentos e Serviços Técnicos em sistemas de Fechamentos Plásticos Ltda Brasil ,00 -

10 Descrição dos principais procedimentos de consolidação a. Eliminação dos saldos das contas de ativos e passivos entre as empresas consolidadas; b. Eliminação das participações no capital, reservas e lucros acumulados das empresas controladas; c. Eliminação dos saldos de receitas e despesas decorrentes de negócios entre as empresas quando aplicável. Ganhos e perdas não realizados são eliminados da mesma maneira, mas apenas quando não há evidências de problemas de recuperação dos ativos relacionados; e d. Eliminação dos tributos sobre a parcela de lucro não realizado quando aplicável e apresentados como tributos diferidos no balanço patrimonial consolidado. Ativo Consolidado No comparativo do ativo circulante consolidado de 2013 com o de 2012, o qual cresceu R$ 165,1 milhões, podemos destacar: uma redução líquida do caixa e equivalentes de caixa de R$ 14,9 milhões, decorrente do pagamento de dividendos e da transferência das aplicações do não circulante para o circulante; o aumento do contas a receber em R$ 65,1 milhões decorrente de um maior volume de vendas a prazo; o aumento de R$ 40,4 milhões nos estoques decorrente de compras de matérias primas com preços competitivos e da entrada em operação de novas unidades fabris; e o aumento dos impostos a recuperar decorrente de transferências do não circulante O ativo não circulante consolidado aumentou R$ 64,7 milhões em 2013 em relação a 2012 principalmente pelo aumento dos impostos diferidos em R$ 15,3 milhões em função do aumento das variações cambiais; do aumento dos investimentos em R$ 25,0 milhões em empreendimentos controlados em conjunto; e aumento de R$ 60,1 milhões no ativo imobilizado em decorrência de novas adições associadas ao plano de expansão dos negócios, líquido da depreciação do exercício; e impactados pela redução de R$ 27,6 milhões em aplicações financeiras transferidas para o circulante; Passivo Consolidado O passivo circulante consolidado no comparativo de 2013 com 2012, cujo aumento foi de R$ 72,1 milhões, podemos destacar o aumento de fornecedores em R$ 60,0 milhões

11 associado ao aumento do volume de compras; aumento de empréstimos e financiamentos em R$ 66,7 milhões pela variação cambial no período, e a movimentação líquida entre as transferências de parcelas a vencer do longo prazo para o curto prazo e as liquidações ocorridas no ano; diminuição do saldo da conta de dividendos em razão do pagamento do saldo do ano de 2012 e apropriação de dividendos propostos; diminuição de instrumentos financeiros derivativos em R$ 4,5 milhões pela liquidação de swap. No passivo não circulante consolidado no comparativo de 2013 com 2012 houve aumento de R$ 3,0 milhões, a saber: aumento de empréstimos, financiamentos e debêntures em R$ 9,4 milhões pela variação cambial no período e o movimento líquido entre novos empréstimos e financiamentos contratados como suporte ao plano de investimentos e as transferências para o circulante das parcelas a vencer ao longo de 2013; aumento das provisões cíveis, fiscais e trabalhistas de R$ 4,7 milhões, decorrente de atualizações monetárias em montante considerado suficiente para cobrir as perdas prováveis estimadas; e redução dos impostos diferidos por realização de diferenças temporárias e diminuição de R$ 9,4 milhões nos credores por aquisição de ativos referente ao pagamento de obrigação à Fiberweb Plc. associada ao processo de aquisição de ativos no negócio de nãotecidos feita em No patrimônio líquido, cujo aumento foi de R$ 90,1 milhões, cabe destacar a redução da reserva de reavaliação reflexa, decorrente de sua realização nas empresas controladas, aumento na formação de reservas de lucros pela constituição da reserva estatutária para investimento e capital de giro, e constituição de reserva legal sobre o lucro do exercício, após a destinação dos dividendos propostos. Análise comparativa das demonstrações de resultados consolidados de 2013 comparativamente ao de 2012 (em milhares de reais) No comparativo do demonstrativo de resultados consolidados de 2013 com 2012, a receita líquida de vendas aumentou 23,4% (R$ 322,1 milhões), fruto das decisões de investimento tomadas em anos recentes, notadamente: a instalação de nova planta em Lima, Peru, e nova linha de produção na fábrica de Gravataí, RS. A margem de lucro bruto sobre a receita líquida de vendas cresceu 10,2% em relação a do ano anterior, devido ao incremento das vendas e redução de custos operacionais. As despesas com vendas aumentaram 12,2% (R$ 9,7 milhões), impactadas pelo incremento das vendas e as despesas administrativas aumentaram 1,4% (R$ 4,7 milhões), devido a atualizações monetárias das despesas operacionais. O resultado financeiro, cujo saldo apresentado é negativo (devedor) em R$ 77,7 milhões, decorre, principalmente, do resultado negativo das variações cambiais incidentes sobre os

12 empréstimos e financiamentos, dos juros incidentes sobre os mesmos, e reduzido pelos juros de aplicações financeiras. Em 2013 foi apurado lucro antes do imposto de renda e da contribuição social, sobre o qual, após ajuste pelas adições e exclusões e as devidas compensações, foi apurado imposto de renda e contribuição social a pagar. O lucro líquido de R$ 95,1 milhões correspondeu a 5,8% da receita líquida de vendas de Adicionalmente, o incremento do EBITDA foi de 18,6 em relação a 2012, decorrente do aumento da receita de vendas, somado à manutenção da eficiência operacional e ao permanente controle de custos Comentários sobre: a. resultado das operações da companhia, em especial: i. descrição de quaisquer componentes importantes da receita Em 2013, a receita líquida consolidada de vendas da Évora atingiu R$ 1.627,3 milhões, com crescimento de 23,4% em relação ao ano anterior, fruto das decisões de investimento tomadas em anos recentes, notadamente: a instalação de nova planta em Lima, Peru, e nova linha de produção na fábrica de Gravataí, RS. A geração operacional de caixa medida pelo conceito EBITDA de R$ 319,5 milhões, a maior dos 25 anos de existência da Companhia, incremento de 18,6% em relação a 2012, decorrente do aumento da receita de vendas, somado à manutenção da eficiência operacional e ao permanente controle de custos. O CAGR do EBITDA do período correspondeu a 44%, superior ao CAGR da Receita Líquida de Vendas no mesmo período. A margem EBITDA / Receita Líquida Consolidada de Vendas alcançou 19,6%, próxima a do ano anterior. ii. fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais No negócio de nãotecidos, a contribuição das novas capacidades postas em marcha no segundo semestre de 2012 em Lima, Peru e Gravataí, RS, que em 2013 atingiram suas capacidades plenas de produção e vendas, contribuindo no posicionamento da Fitesa como um dos principais players das Américas e possibilitando uma das mais amplas coberturas geográficas dentro da indústria. a receita líquida de vendas da Fitesa em 2013 totalizou R$ 1.507,3 milhões, incremento de 24,5% em relação ao ano anterior. O volume físico

13 produzido e vendido também aumentou como consequência do atingimento da capacidade plena de produção da fábrica de Lima, Peru e do aumento de capacidade da fábrica de Gravataí, RS. No ano de 2013 a Fitesa também começou a colher frutos provenientes do seu foco estratégico em inovação, com novos produtos representando 8,5% do volume comercializado. A Fitesa conta em seu centro de pesquisa e desenvolvimento da Alemanha com uma equipe qualificada e com recursos que possibilitam que a Companhia continue criando valor através da inovação. No negócio de latas de alumínio para bebidas (empreendimento controlado em conjunto e não consolidado), a versatilidade e flexibilidade da Crown Embalagens, apresentando várias opções de tamanhos e diâmetros de latas, têm suportado os clientes nos diversos mercados e no desenvolvimento de novos canais de distribuição. Outra razão que também suporta o contínuo crescimento da lata de alumínio no mercado de bebidas é seu atributo de sustentabilidade pelos benefícios de sua reciclabilidade reconhecidos tanto pelos clientes como pelos consumidores em geral. Em 2013 a Crown Embalagens bateu um novo recorde de produção e vendas, consolidando a posição de segundo maior fornecedor no mercado brasileiro de latas de alumínio para bebidas. A receita líquida cresceu 18,8%, atingindo R$ 1.194,1 milhões. No negócio de tampas plásticas o ano de 2013 foi marcado pela estagnação no mercado de tampas plásticas para bebidas devido ao comportamento dos principais segmentos mercado nos quais são aplicadas como, por exemplo, o de refrigerantes, que apresentou redução de 3,7% nos litros consumidos. Apesar do cenário adverso a America Tampas manteve sua trajetória de aumento ano após ano de sua receita líquida de vendas que atingiu R$ 115,0 milhões com crescimento de 9% sobre ao ano anterior. Desse crescimento, destacamos que aproximadamente a metade é originária do lançamento de novos produtos com sistemas sofisticados de fechamento. Todos os fatores comentados acima contribuíram efetivamente para a melhoria dos resultados operacionais. b. variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volume e introdução de novos produtos e serviços

14 As principais variações de receita de vendas ocorreram face à introdução de novos produtos desenvolvidos internamente, a melhoria dos preços de vendas, ao aumento do volume de produtos ofertados com o atingimento da capacidade plena de produção das novas linhas de nãotecidos em Lima, Peru e Gravataí, RS c. impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro A inflação para o consumidor em 5,91% (IPCA indicador utilizado) no ano de 2013, não teve impacto relevante na variação de preços dos insumos e produtos, estando as principais matérias-primas (polipropileno e alumínio) atreladas a preços internacionais desses materiais. A taxa de câmbio influenciou negativamente o resultado financeiro, em virtude da depreciação do real frente às moedas estrangeiras, principalmente ao dólar norteamericano Comentários sobre os efeitos relevantes que os eventos abaixo tenham causado ou se espera que venham a causar nas demonstrações financeiras e nos resultados: a. introdução ou alienação de segmento operacional Em 2013 não houve introdução ou alienação de segmento operacional b. constituição, aquisição ou alienação de participação societária Em 2013 não houve constituição, aquisição ou alienação de participações societárias. c. eventos ou operações não usuais 10.4 Comentários sobre: a. mudanças significativas nas práticas contábeis

15 Em 2012 o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) emitiu, dentre outros, os seguintes pronunciamentos que impactaram nossas demonstrações financeiras: CPC 18 (R2) / Alterações a IAS 28 Investimento em coligadas, em controlada e em empreendimento controlado em conjunto CPC 19 (R2) / IFRS 11 Negócios em conjunto CPC 36 (R3) / IFRS 10 Demonstrações consolidadas Com a adoção desses novos pronunciamentos contábeis a partir de 1º de janeiro de 2013, notadamente o CPC 19 (R2) Negócios em conjunto, a Companhia deixou de consolidar proporcionalmente os ativos, passivos e contas de resultado dos empreendimentos controlados em conjunto, mantendo a avaliação desses investimentos pelo método da equivalência patrimonial, inclusive nas demonstrações consolidadas. Assim, as demonstrações financeiras consolidadas apresentam a posição financeira e patrimonial, assim como o resultado das operações, utilizando a equivalência patrimonial para tais investimentos. Para fins de comparabilidade, os balanços patrimoniais consolidados em 01 de janeiro de 2012 e em 31 de dezembro de 2012 e as demonstrações consolidadas do resultado, dos fluxos de caixa e do valor adicionado para o exercício findo em 31 de dezembro de 2012 foram reapresentadas. b. efeitos significativos das alterações em práticas contábeis No âmbito do processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil para as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS), a Companhia implementou os pronunciamentos, interpretações e orientações emitidos ao longo do exercício de 2012, com aplicação mandatória para os exercícios sociais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2013, notadamente o IFRS 11 Negócios em conjunto, o qual vem seguindo desde então. A Companhia deixou de consolidar proporcionalmente os ativos, passivos e contas de resultado dos empreendimentos controlados em conjunto, mantendo a avaliação desses investimentos pelo método da equivalência patrimonial, inclusive nas demonstrações consolidadas. Novas normas e interpretações ainda não adotadas As seguintes normas e alterações a normas e interpretações IFRS emitidas pelo IASB ainda não entraram em vigor para o período findo em 31 de dezembro de 2013, sendo essas: Alterações do IAS 32 Ativos financeiros ( ) IFRS 9 Instrumentos Financeiros ( )

16 O CPC ainda não emitiu pronunciamentos equivalentes aos IFRSs acima citados, mas existe expectativa de que o faça antes da data requerida de sua entrada em vigor. A adoção antecipada dos pronunciamentos do IFRS está condicionada à aprovação prévia em ato normativo do Conselho Federal de Contabilidade. A Administração acredita que a adoção destas normas e alterações não terá impacto significativo nas demonstrações financeiras consolidadas. c. ressalvas e ênfases presentes no parecer do auditor O parecer dos auditores independentes relativo aos exames das demonstrações financeiras do exercício de 2013 foi emitido sem ressalvas. Em relação a ênfases constam as seguintes no parecer: Reapresentação dos valores correspondentes Conforme mencionado na nota explicativa 2, em decorrência de mudança de norma contábil, os valores correspondentes apresentados no balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2012 e em 1 de janeiro de 2012 e nas demonstrações consolidadas do resultado, dos fluxos de caixa e do valor adicionado (informação suplementar), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012, apresentados para fins de comparação, foram ajustados e estão sendo reapresentados como previsto no CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro e CPC 26(R1) - Apresentação das Demonstrações Contábeis. Nossa opinião não contém modificação relacionada a esse assunto. Demonstrações financeiras individuais Conforme descrito na nota explicativa 2, as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da Évora S.A. essas práticas diferem do IFRS, aplicável às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas e controladas em conjunto pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria custo ou valor justo. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto Indicações e comentários sobre políticas contábeis críticas adotadas, em especial estimativas contábeis feitas pela administração sobre questões incertas e relevantes para a descrição da situação financeira e dos resultados, que exijam julgamentos subjetivos ou complexos, tais como: provisões, contingências, reconhecimento da receita, créditos fiscais, ativos de longa duração, vida útil de ativos não-circulantes, planos de pensão, ajustes de conversão em moeda estrangeira, custos de recuperação ambiental, critérios para teste de recuperação de ativos e instrumentos financeiros.

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.06.2014 31.03.2014 Passivo 30.06.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa

IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa outubro/2010 1 SIMPLIFICAÇÃO DOS PRONUNCIAMENTOS: Pronunciamento CPC PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (225 páginas)

Leia mais

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

Curso Extensivo de Contabilidade Geral Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui

Leia mais

Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A.

Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A. Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A. 31 de dezembro de 2014 com o relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado

Leia mais

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Demonstrações Financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de

Leia mais

O Impacto da Lei 11.638/07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008

O Impacto da Lei 11.638/07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008 O Impacto da Lei 11.638/07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008 Pronunciamento CPC 013 Adoção Inicial da Lei nº 11.638/07 e da Medida Provisória no 449/08 Antônio Carlos Palácios Vice-Presidente

Leia mais

Graal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional)

Graal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras Período de 10 de agosto de 2011 (data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2011 (em

Leia mais

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.)

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações contábeis do exercício encerrado

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 (IASB BV 2011) Índice OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 4 Balanço Patrimonial Passivo 6 Demonstração do Resultado 9 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 José Félix de Souza Júnior Objetivo e Alcance Deve ser aplicado na contabilização e na divulgação de subvenção governamental

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04. Ativo Intangível

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04. Ativo Intangível Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04 Ativo Intangível Observação: Este sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos principais pontos tratados,

Leia mais

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26 Prefácio 1 Exercício Social, 1 Exercícios, 2 2 Disposições Gerais, 3 2.1 Demonstrações financeiras exigidas, 3 2.2 Demonstrações financeiras comparativas, 4 2.3 Contas semelhantes e contas de pequenos,

Leia mais

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes Aos Administradores e Quotistas

Leia mais

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante

Leia mais

MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de

MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 MBK Securitizadora S.A. Demonstrações Financeiras

Leia mais

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações contábeis do exercício encerrado

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01176-2 VULCABRAS SA 50.926.955/0001-42 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01176-2 VULCABRAS SA 50.926.955/0001-42 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/1999 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Instituto Ling. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012

Instituto Ling. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 em 31 de dezembro de 2013 e 2012. em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de superávit

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 CONTEÚDO

Leia mais

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio

Leia mais

CPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT

CPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT CPC 15 Combinações de Negócios Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT Agenda Introdução e Objetivos Alcance Definições e Escopo Tipos de Aquisições Aplicação do Método de Aquisição Ativos e Passivos

Leia mais

Conciliação do BR GAAP com o IFRS Resultado e Patrimônio Líquido em 31 de dezembro de 2008

Conciliação do BR GAAP com o IFRS Resultado e Patrimônio Líquido em 31 de dezembro de 2008 Bovespa: TPIS3 www.tpisa.com.br Departamento de RI Diretoria Ana Cristina Carvalho ana.carvalho@tpisa.com.br Gerência Mariana Quintana mariana.quintana@tpisa.com.br Rua Olimpíadas, 205-14º andar Fone +55

Leia mais

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6 Bacharelado em CIÊNCIAS CONTÁBEIS Parte 6 1 NBC TG 16 - ESTOQUES 6.1 Objetivo da NBC TG 16 (Estoques) O objetivo da NBC TG 16 é estabelecer o tratamento contábil para os estoques, tendo como questão fundamental

Leia mais

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações financeiras do exercício

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e 2010

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e 2010 KPMG Assurance Services Ltda. Agosto de 2012 KPDS 41367 Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Conteúdo Relatório dos auditores

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014

DELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014 Aprova a Interpretação Técnica ICPC 20 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de limite de ativo de benefício definido, requisitos de custeio (funding) mínimo e sua interação. O PRESIDENTE DA

Leia mais

Capital/Bolsa Capital/ Balcão. Mesmas informações para os 2 últimos exercícios

Capital/Bolsa Capital/ Balcão. Mesmas informações para os 2 últimos exercícios Identificação das pessoas responsáveis pelo formulário Capital/Bolsa Capital/ Balcão Declaração do Presidente e do Diretor de Relação com Investidores Dívida / Investimento Coletivo IAN Apenas informações

Leia mais

Instituto Lina Galvani

Instituto Lina Galvani Balanços patrimoniais Em milhares de reais Ativo 31 de dezembro de 2011 31 de dezembro de 2010 Passivo e patrimônio social 31 de dezembro de 2011 31 de dezembro de 2010 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Oi S.A. (atual denominação de BRASIL TELECOM S.A.) 8ª Emissão

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) 1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto

Leia mais

Brito Amoedo Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Brito Amoedo Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Brito Amoedo Imobiliária S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 998, DE 21 DE MAIO DE 2004

RESOLUÇÃO Nº 998, DE 21 DE MAIO DE 2004 CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE RESOLUÇÃO Nº 998, DE 21 DE MAIO DE 2004 Aprova a NBC T 19.2 - Tributos sobre Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

Leia mais

AGENTE E ESCRIVÃO DA POLÍCIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade Prof.: Adelino Data: 07/12/2008

AGENTE E ESCRIVÃO DA POLÍCIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade Prof.: Adelino Data: 07/12/2008 Alterações da Lei 6404/76 Lei 11638 de 28 de dezembro de 2007 Lei 11638/07 que altera a Lei 6404/76 Art. 1o Os arts. 176 a 179, 181 a 184, 187, 188, 197, 199, 226 e 248 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro

Leia mais

INSTRUMENTOS FINANCEIROS

INSTRUMENTOS FINANCEIROS INSTRUMENTOS FINANCEIROS Afonso Henrique Carvalho França* DEFINIÇÕES O Comitê de Pronunciamento Contábil emitiu durante o ano de 2009 os seguintes pronunciamentos sobre os instrumentos financeiros: CPC

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 728, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014

DELIBERAÇÃO CVM Nº 728, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014 Aprova o Documento de Revisão de Pronunciamentos Técnicos nº 06 referente aos Pronunciamentos CPC 04, CPC 05, CPC 10, CPC 15, CPC 22, CPC 25, CPC 26, CPC 27, CPC 28, CPC 33, CPC 38, CPC 39 e CPC 46 emitidos

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

Teste de recuperabilidade Impairment test

Teste de recuperabilidade Impairment test 1 Teste de recuperabilidade Impairment test A informação tem sido considerada o principal insumo para a obtenção de um conhecimento maior acerca das decisões que devem ser tomadas no âmbito das organizações.

Leia mais

Instituto Ling. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010 e 2009

Instituto Ling. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010 e 2009 Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010 e 2009 Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010 e 2009 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3-4

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 SUR - REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Nota Nota ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes

Leia mais

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado

Leia mais

III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF LEI 12.973/14. O que foi alterado na apuração do IRPJ?

III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF LEI 12.973/14. O que foi alterado na apuração do IRPJ? III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF LEI 12.973/14 O que foi alterado na apuração do IRPJ? Alberto Pinto DL 1598/77 LEI 12.973/14 Alterações Art 6º - Lucro real é o

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2012 - BPMB I Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2012 - BPMB I Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

PATACÃO DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.

PATACÃO DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Patacão Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. ( Distribuidora ) tem como objetivo atuar no mercado de títulos e valores mobiliários em seu nome ou em nome de terceiros.

Leia mais

Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014

Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014 Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas Demonstrações financeiras em IFRS e baseadas nos Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC em

Leia mais

NOVAS REGRAS CONTÁBEIS PARA 2010 CONTINUAÇÃO DE PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL CONTÁBIL

NOVAS REGRAS CONTÁBEIS PARA 2010 CONTINUAÇÃO DE PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL CONTÁBIL NOVAS REGRAS CONTÁBEIS PARA 2010 CONTINUAÇÃO DE PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL CONTÁBIL Ana Beatriz Nunes Barbosa Em 31.07.2009, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aprovou mais cinco normas contábeis

Leia mais

Contabilidade Avançada Redução ao valor recuperável de ativos: Impairment

Contabilidade Avançada Redução ao valor recuperável de ativos: Impairment Contabilidade Avançada Redução ao valor recuperável de ativos: Impairment Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 36 Impairment of Assets No CPC: CPC 01 (R1) Redução ao valor recuperável

Leia mais

MOORE STEPHENS AUDITORES E CONSULTORES

MOORE STEPHENS AUDITORES E CONSULTORES DURATEX COMERCIAL EXPORTADORA S.A. AVALIAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONTÁBIL APURADO POR MEIO DOS LIVROS CONTÁBEIS EM 31 DE AGOSTO DE 2015 Escritório Central: Rua Laplace, 96-10 andar - Brooklin - CEP 04622-000

Leia mais

2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros

2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 35. Instrumentos Financeiros 1. Conceitos 1 - Para fins de registro contábil, considera-se: (Res 3534 art 2º) a) instrumento

Leia mais

Resultados 1T07 10 de maio de 2007

Resultados 1T07 10 de maio de 2007 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 102% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 32% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 1T07. As demonstrações financeiras da Companhia são elaboradas

Leia mais

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. Demonstrações Contábeis Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 Conteúdo Relatório

Leia mais

Contabilidade Avançada Ajuste a valor presente e mensuração ao valor justo

Contabilidade Avançada Ajuste a valor presente e mensuração ao valor justo Contabilidade Avançada Ajuste a valor presente e mensuração ao valor justo Prof. Dr. Adriano Rodrigues Assuntos abordados nesse tópico: Ajuste a valor presente: Fundamentação Mensuração ao valor justo

Leia mais

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral 1. Em relação ao princípio contábil da Competência, é correto afirmar que (A) o reconhecimento de despesas deve ser efetuado quando houver o efetivo desembolso financeiro

Leia mais

O Comitê de Pronunciamentos - CPC. Irineu De Mula Diretor da Fundação Brasileira de Contabilidade - FBC

O Comitê de Pronunciamentos - CPC. Irineu De Mula Diretor da Fundação Brasileira de Contabilidade - FBC O Comitê de Pronunciamentos - CPC Irineu De Mula Diretor da Fundação Brasileira de - FBC Objetivo: O estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de e a divulgação de informações

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2015 - REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2015 - REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Prezado(a) Concurseiro(a),

Prezado(a) Concurseiro(a), Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 CONTEÚDO Parecer dos auditores independentes Quadro

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos

Leia mais

Ajustes de Avaliação Patrimonial.

Ajustes de Avaliação Patrimonial. Ajustes de Avaliação Patrimonial. (Lei 6.404/76, art. 178 2 ) Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Apresentamos um breve comentário sobre a conta Ajustes de Avaliação Patrimonial, criada pela

Leia mais

Rodobens Locação de Imóveis Ltda.

Rodobens Locação de Imóveis Ltda. Rodobens Locação de Imóveis Ltda. Demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes Approach Auditores Independentes Relatório dos

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores, Conselheiros e Associados da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL SÃO PAULO SP 1. Examinamos o Balanço Patrimonial da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL,

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES 1. BREVE HISTÓRICO DO CLUBE CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 O Esporte Clube Vitória, fundado na cidade do Salvador, onde tem foro e sede,

Leia mais

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 AVISO Nesta apresentação nós fazemos declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

Unidade II. Unidade II

Unidade II. Unidade II Unidade II 2 Outras metodologias aplicadas 2.1 Metodologia do valor patrimonial de mercado Nesta metodologia, o enfoque é a determinação do valor da empresa a partir de seu valor patrimonial de mercado.

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade

Leia mais

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 19. Tributos. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 21 (BV2013)

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 19. Tributos. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 21 (BV2013) COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 19 Tributos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 21 (BV2013) Sumário Item REFERÊNCIAS CONTEXTO 1 ALCANCE 2 6 QUESTÕES

Leia mais

Contabilização de planos de benefícios segundo o CPC 33 Benefícios a empregados (IAS 19)

Contabilização de planos de benefícios segundo o CPC 33 Benefícios a empregados (IAS 19) Contabilização de planos de benefícios segundo o CPC 33 Benefícios a empregados (IAS 19) Classificação, contabilização de planos de contribuição definida e introdução aos planos de benefício definido.

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS E DESTINAÇÃO DO RESULTADO APURADO NO PERÍODO

1. INTRODUÇÃO 2. PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS E DESTINAÇÃO DO RESULTADO APURADO NO PERÍODO 1. INTRODUÇÃO PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 10, DE 23 DE MAIO DE 1986. EMENTA: Procedimentos a serem observados pelas companhias abertas na elaboração das Demonstrações Financeiras Extraordinárias de 28.02.86.

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte BALANÇO PATRIMONIAL 1. CRITÉRIO DE DISPOSIÇÃO DAS CONTAS NO ATIVO E NO PASSIVO (ART. 178 DA LEI 6.404/76): a. No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos

Leia mais

ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 ANDRADE GUTIERREZ CONCESSÕES S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Companhia de Gás de São Paulo - Comgás 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório

Leia mais

Notas Explicativas. Armando Madureira Borely armando.borely@globo.com

Notas Explicativas. Armando Madureira Borely armando.borely@globo.com CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Home page: www.crc.org.br - E-mail: cursos@crcrj.org.br Notas Explicativas Armando Madureira Borely armando.borely@globo.com (Rio de Janeiro)

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

CPC 27 - IMOBILIZADO CPC - 27. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz

CPC 27 - IMOBILIZADO CPC - 27. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz CPC 27 - IMOBILIZADO CPC - 27 Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz OBJETIVO É estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários possam discernir a informação sobre o investimento

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06. Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06. Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06 Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 16 Índice REFERÊNCIAS

Leia mais

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA MOENA PARTICIPAÇÕES S.A. PELA ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. Que entre si celebram

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA MOENA PARTICIPAÇÕES S.A. PELA ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. Que entre si celebram PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA MOENA PARTICIPAÇÕES S.A. PELA ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. Que entre si celebram ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A., sociedade anônima com sede na Cidade do

Leia mais

Tributos sobre o Lucro Seção 29

Tributos sobre o Lucro Seção 29 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais