Ambiente Empreendedor e a Mortalidade Empresarial: Estudo do Perfil do Empreendedor da Micro e Pequena Empresa no Norte do Paraná

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1 Ambiente Empreendedor e a Mortalidade Empresarial: Estudo do Perfil do Empreendedor da Micro e Pequena Empresa no Norte do Paraná Autoria: Ivan De Souza Dutra Resumo Este trabalho consiste em mostrar novos elementos apontados pela pesquisa que Cooper e Schindler (1995), Gil (1999), Malhotra (2001) e Mattar (1996) classificam como exploratória e ex-post-facto, realizada no norte do Paraná, município de Londrina, com objetivo de identificar e analisar o perfil sócio-econômico do empreendedor de micros e pequenas empresas que não sobreviveram entre os anos de 1995 a 2000, correlacionando com prováveis fatores condicionantes desta mortalidade. Um modelo conceitual de pesquisa foi desenvolvido, para que, na metodologia, pudessem avaliar as resultantes da gestão e dinâmica empresarial. Os pontos principais abordados na revisão literária foram o sucesso empresarial e o ambiente empreendedor. A preocupação na qualidade do tratamento dos dados e a necessidade de cruzar diversas variáveis e de contemplar a amplitude do estudo, foram satisfeitas com a aplicação de instrumentos e ferramentas estatísticas não muito comuns no campo do conhecimento nacional do empreendedorismo, tal como a Análise Fatorial de Correspondência (AFC). Tais instrumentos permitiram associar os aspectos da gestão empresarial e das características empreendedoras no ambiente empreendedor. Os resultados são relatados através de análises específicas sobre o apoio para a abertura do negócio, assistência ou assessoria antes de encerrar o negócio, auxílio útil para evitar o fechamento e os principais motivos para o fechamento das empresas. Introdução Entender e, talvez, determinar sucesso empresarial é uma busca da Administração que atualmente apresenta um volumoso conjunto de trabalhos científicos. O reconhecimento da importância econômica e social das micro e pequenas empresas (MPEs) para uma nação é com freqüência destacada na literatura (LONGENECKER et al., 1997; MACMILLIAN; MCGRATH; SCHEINBERG, 1992; SOUZA, 1995). No campo do empreendedorismo, os estudos do comportamento empreendedor e dos fatores sócio-econômicos propulsores ou inibidores do sucesso empresarial ganharam amplitude junto aos pesquisadores. Também, pode-se abordagem em base social em estudos como os de Bygrave (1977), Shapero e Skol (1982), Young (1971) e Weber (1982). Algumas razões de base sócio-econômica de não longevidade dos negócios são apontadas por Alves et al. (1999) Bedê e Azzoni (1999), Dutra (2002; 2003) e Vale et al (1998), entre elas destaca-se a ausência da gestão previsional, identificada pela inexistência ou deficiência do planejamento do negócio, também observada por Zimmerer e Scarborough (1994), e fraca aplicação prática dos métodos de boa gestão. Dos principais resultados decorrentes desta deficiência, ocorre a falta de rigor ou de aplicação racional dos recursos que pode ser explicada pelo despreparo do futuro empresário, ou seja, falta de conhecimento técnico e conceitual, informações, relações e experiência, desde a concepção da idéia do negócio, até o seu encerramento. No aspecto gerencial, pode-se explicar a dificuldade em acessar fontes de capital para o empreendimento, em parte pela incapacidade de elaborar e utilizar o Plano de Negócios como ferramenta da função gerencial, conforme apontado em Dutra (2003). No aspecto comportamental, este dirigente, apresenta necessidades pessoais e características empreendedoras em potencial a serem 1

2 desenvolvidas, fatores que fazem parte do ambiente empreendedor conforme Filion (1991), Solomon e Winslow (1988). Ao estudar os processos de aprendizagem e a cultura organizacional, Nevis et al. (1999) afirma que o desenvolvimento de competências parece ter ligação estreita com a cultura e o ambiente organizacional. Incrementar este ambiente, face à necessidade de sucesso empresarial, são objetivos almejados pelo Brasil. Para induzir, organizar, satisfazer e alcançar melhores resultados, visando gerar organizações bem sucedidas no Brasil, desde a década de 1980, sucederam-se diversos e importantes trabalhos nos âmbitos governamentais, privados e sociais, com base nas discussões apresentadas por Marcovitch e Santos (1984), Dornelas (2001), Oliveira e Guimarães (2003). Observa-se então uma crescente dinâmica favorável com a criação de cursos de empreendedorismo nos três níveis de ensino oficial, as políticas e incentivos para novos negócios, os programas, eventos e organizações de estímulo, as associações, parques e incubadoras tecnológicos ou empresariais, as instituições de apoio promoção e fomento. No Brasil, as organizações de apoio tem buscado proporcionar condições para desenvolver o potencial empreendedor e capacitá-los, dotando-os de conhecimento, técnicas e habilidades. Auxiliando-os com ferramentas para elaboração de planos de negócios, atendendo aos requisitos na busca de investimentos em organizações financeiras, objetivando dar mais consistência e longevidade ao negócio que irá surgir. Pode-se observar a busca incessante de fatores ou indicativos que possam auxiliar para que os empreendedores e suas organizações obtenham maior sucesso empresarial. Parece que as obras acerca das características do empreendedor brasileiro já produzidos no Brasil, ainda, não são suficientes e demandam mais estudos, pois, notadamente nos últimos 5 anos, verificase substancial incremento na investigação de atitudes e comportamento dos empresários nacionais para determinar um perfil desse empreendedor e de sua gestão na vivência empresarial. Os Estudos de Dutra (2002; 2003), também, tiveram essa finalidade, levantando a criação de micro e pequenas empresas, por dirigentes brasileiros, no norte do estado do Paraná, e os fatores de não sobrevivência de seus negócios, comparando com o perfil do empreendedor bem sucedido. Então, o presente trabalho tem por objetivo continuar os estudos dos aspectos de mortalidade da micro e pequena empresa bem como avaliar o comportamento empresarial e empreendedor de seu dirigente, quando apresenta-se novos dados e variantes da pesquisa apresentada em Dutra (2003). Neste escopo, pode-se destacar a importância das ações das instituições de apoio e fomento ao empreendedorismo. O Empreendedor e Seu Ambiente Na atualidade, uma das questões com a expansão das MPEs é O que fazer para reduzir o alto índice de mortalidade nas MPEs?. No Brasil, há um alto índice de empresas encerradas nos primeiros anos. Conforme a região, entre 50% e 80% encerram no primeiro ano (BEDÊ; AZONI, 1999; DUTRA 2003, VALE et al., 1998). A preocupação com a mortalidade das MPEs é observada em outros países, por exemplo na Inglaterra (CROMIE, 1998), na Itália (PUGA, 2000) e Estados Unidos (GATEWOOD, 1997). A importância do desenvolvimento do potencial empreendedor e da aplicação da função gerencial na administração de empresas empreendedoras são contextos importantes destacados por Degen (1989), Dolabela (1999a; 1999b), Dutra (2002), Santos e Pereira 2

3 (1995). Eles expõem que muitas condições que determinam as oportunidades para empreender estão relacionadas às circunstâncias do ambiente organizacional interno e externo, com especial observância no apoio das instituições de fomento ao empreendedorismo e na cultura social. Deste ponto de vista, os autores apresentam alguns aspectos que podem produzir condições que favorecem o aparecimento de novos empreendedores e o auxilio no desenvolvimento empresarial daqueles já existentes. São eles: a) o conhecimento do comportamento empreendedor e das variáveis que o estimulam; b) um ambiente de conjuntura política e social voltada ao desenvolvimento de certos tipos de negócios; c) o desenvolvimento dos ativos que geram riqueza, entre eles a terra, as máquinas, o know-how, a educação, e a informação; d) a criação e desenvolvimento de tecnologias avançadas ou inovadoras, para levar o surgimento de novas áreas de negócios; e) o reconhecimento da sociedade e seus governantes sobre a importância dos novos negócios na geração de emprego e renda; f) os desafios proporcionados pela disseminação e miscigenação das diversas culturas conflitantes, que incentivam as pessoas a criarem novos caminhos e a progredirem. De forma adicional, Degen (1989) e Longenecker et al. (1997), argumentam a riqueza de uma nação é medida por sua capacidade de produzir, em quantidade necessária, os bens e serviços necessários ao bem-estar da população. A produção desses bens e serviços é fortemente impulsionada pela livre iniciativa que estimula o aumento do potencial criativo dos empreendedores, e que, por sua natureza, apresenta-se como um dos melhores recursos para solucionar os graves problemas sócio-econômicos (DEGEN, 1989; LONGENECKER ET AL.,1997; SANTOS; PEREIRA, 1995). A base social pode explicar um conjunto de variáveis relacionadas ao sucesso empresarial, mas Shapero e Skol (1982), Bygrave (1977) chamam a atenção para que não se considere estas variáveis de forma isolada, pois há fatores interagentes como os modelos de referência, a capacidade de construir redes de relacionamentos e as condições da economia e acesso aos recursos. Os estudos de Cromie (1988), Van de Ven (1993), Ferraz, Hupfer e Haguenaeuer (1997), Gatewood (1997), Puga (2000), Zinger, Lebrasseur e Zamibbi (2001) verificam que o incremento nas taxas de empreendedorismo para a sobrevivência do negócio, depende da infra-estrutura industrial do país, das políticas públicas, do suporte das agências e organismos de fomento, dos mecanismos de financiamentos e facilidades para acesso ao crédito. Na realidade brasileira, há um grande e bom conjunto de instituições que têm impulsionado e dinamizado o ambiente empreendedor. Especificamente, destacam-se o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES, a agência Financiadora de Estudos e Projetos FINEP, a Associação Brasileira de Capital de Risco ABCR, os Bancos Regionais de Microcrédito, as fundações de amparo à pesquisa e desenvolvimento estaduais, como por exemplo, a Fundação de Amparo e Pesquisa de São Paulo FAPESP e a Fundação Araucária no Paraná, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE, a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos de Tecnologias Avançadas ANPROTEC, as organizações não governamentais de incentivo ao empreendedorismo, os bancos de desenvolvimento regionais, o Banco do Brasil e alguns bancos regionais estatais e privadas. É inegável a estrutura e recursos de excelente qualidade que estas instituições possuem para os empreendedores de micro e pequenas organizações. Entretanto, desde as primeiras ações de desenvolvimento do empreendedorismo nacional, os índices nacional de mortalidade de 3

4 empresas estão intimamente ligados a uma deficiência do comportamento dos empreendedores nacionais, ao ignorarem uma procura por assessoria e assistência das organizações especializadas ou instituições de ensino superior, para desenvolverem seus projetos, observando-se consequentemente que não conseguiram chegar às instituições de fomento financeiro (DUTRA, 2002). Verificados particularmente numa ótica mais ampla, os estudos parecem apontar para as ações dessas instituições, no que tange a sua eficácia, ou a sua prospecção, sensibilização e interação com os pretendentes a empreender empresas. Procedimentos Metodológicos Este estudo, por ter características microeconômicas, está circunscrito geograficamente na esfera regional do norte do Estado do Paraná, Brasil. Restringe a fatores propulsores e inibidores de sobrevivência de empreendimentos nesta região e variáveis relacionadas ao perfil do empreendedor ou dirigente. Ele não esgota as possibilidades de novos estudos; ao contrário, busca abrir um campo para estudos posteriores, de confirmação, comparação ou continuação, que possam cada vez mais satisfazer a interdisciplinaridade e a complexidade que o escopo deste conhecimento exige. Na metodologia, delimitou-se um tempo entre cinco e seis anos. Este espaço se apresentou como um bom período a permitir uma avaliação mais aprofundada, objetivando identificar e analisar o perfil sócio-econômico dos dirigentes de empresas que não sobreviveram neste período no município e prováveis fatores condicionantes desta mortalidade. O seguinte problema foi proposto para atingir este objetivo:! Quais fatores condicionaram a mortalidade dos micro e pequenos empreendimentos no período de 1995 até 2000, inclusive, em Londrina e o perfil de seu empreendedor? Gil (1999) expõe a necessidade de dar suporte ao planejamento da pesquisa em sua dimensão mais ampla e para confrontar a visão teórica do problema com os dados da realidade. Assim, desenvolveu-se um quadro conceitual e metodológico preliminar que permitiu avaliar o fenômeno das mudanças organizacionais resultantes da gestão empresarial, conforme a Figura 1. A razão pela qual os profissionais liberais e os autônomos nem sempre tem a iniciativa de criar empresas fez com este grupo fosse excluído da amostra. A pesquisa foi classificada como exploratória ou descritiva segundo Gil (1999), Marconi e Lakatos (1996) e Mattar (1996). Limitou-se a detectar o que aconteceu, não manipulando variáveis e obteve-se como resultado um controle de variáveis, que Gil (1999) e Cooper e Schindler (1995) consideram ex-post-facto. Na dimensão tempo, foi classificada como transversal, por coletar informações em uma amostra somente uma vez (MALHOTRA, 2001; COOPER, SCHINDLER, 1995). Em primeira etapa, procurou-se as fonte de dados ou informações disponíveis para relacionar as organizações do município de Londrina abertas e encerradas entre 1995 e Uma das entidades de classe importante do município, a Associação Comercial e Industrial de Londrina ACIL precisou ser descartada como fonte de pesquisas para levantamento dos dados necessários, porque não oferecia em seu cadastro de empresas afiliadas, um controle objetivo das empresas que encerraram suas atividades. Devido à sua natureza, a Junta Comercial do Estado do Paraná também não possuía um cadastro de organizações que fosse amplo e abrangesse diversas atividades econômicas. 4

5 O setor de expedição de alvarás da Prefeitura Municipal de Londrina informou que não seria possível identificar todas as empresas que abriram e encerraram as atividades, porque usualmente os empresários não encerram formalmente devido à algumas razões, que Alves et al. (2001), Bede e Azzoni (1999) e Vale et al. (1998) apontam ser: o custo de encerramento; a esperança de reativar a empresa; a burocracia. Ao final, optou-se por trabalhar somente com o universo da base de dados oficiais existentes no sistema eletrônico de gestão de informações da prefeitura de Londrina que se considerou bastante expressivo e representativo. PROCESSO DE ADMINISTRAÇÃO CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO EM ÉPOCA DE ATIVIDADE GESTÃO DO EMPREEN- DEDOR NEGÓCIO / VAR. DE MORTALIDADE QUALIDADES DO EMPREENDEDOR POLÍTICA MERCADOLÓGICA POLÍTICA FINANCEIRA POLÍTICA TECNOLÓGICA POLÍTICA DE RH VARIÁVEIS PROPULSORAS DO NEGÓCIO RESULTADOS DA GESTÂO EMPRESARIAL VARIÁVEIS INIBIDORAS DO NEGÓCIO PERFIL SÓCIO-ECONÔMICO E VARIÁVEIS DE NÃO SOBREVICÊNCIA OUTROS Fonte: Adaptado pelo autor a partir do trabalho de Previdelli (1996). Figura 1 - Modelo teórico da pesquisa 5

6 Para a seleção das organizações, considerou-se como critérios: a) as organizações deveriam fazer parte de uma das seguintes atividades: indústria, comércio, serviços; b) o período de atividade formal (fiscal), ou seja, data de abertura e data de encerramento das organizações, deveria estar entre 1995 e 2000, inclusive; c) as organizações deveriam ter seu alvará de abertura e seu encerramento concedidos pelo município de Londrina, através da prefeitura. Esta população representou um total de (nove mil, setecentos e cinqüenta e quatro) organizações, conforme o cadastro obtido junto à Prefeitura Municipal de Londrina. Na subclassificação de tamanho das organizações, escolheu-se o critério do SEBRAE (2003), sendo o seguinte: a) Micro empresa: na indústria até 19 e no comércio/serviço até nove empregados; b) Pequena empresa: na indústria de 20 a 99 e no comércio/serviço de 10 a 49 empregados; c) Média empresa: na indústria de 100 a 499 e no comércio/serviço de 50 a 99 empregados. A adoção deste critério e as condições impostas impossibilitaram selecionar as organizações antes da coleta de dados, mas somente após a amostragem. Esta situação é classificada por Malhotra, (2001), Barbetta (1999) e Mattar (1996) como sendo uma amostragem não probabilística ou determinística, num total de 262 entrevistados. De acordo com Mattar (1996), os dados foram fornecidos por fonte primária, os dirigentes ou responsáveis representativos. Para Gil (1999), Marconi e Lakatos (1996), a coleta de dados é caracterizada por questionários mistos, ou seja, constituídos de perguntas abertas, fechadas e algumas que dependiam de respostas dadas a outras perguntas, denominadas dependentes. Na compilação dos dados, tabulação e análise dos resultados, utilizou-se a Análise Fatorial de Correspondência (AFC) como um dos principais instrumentos estatísticos. A aplicação do método fatorial se deu pela aplicação de duas variáveis com geração gráfica em duas dimensões, quais sejam, com a examinação orientada pelo processo de Bouroche e Saporta (1980). O teste Qui-quadrado foi aplicado nas análises, com um nível de significância igual a 5%, sendo que foram aceitas as AFCs com coeficientes iguais ou superiores a 45%, já que este percentual tem um poder de predição significativo para estudos com elevado número de variáveis. Com a finalidade de proporcionar uma investigação de alto rigor e qualidade, os processamentos de tabulação, tratamento e cruzamento de 94 variáveis da pesquisa foram efetuados pelo software STATISTICA, versão 6.0. Resultados e Análises Os resultados e análises, que seguem, buscam adicionar os resultados apresentados no trabalho de Dutra (2003) e, assim, apresentar novos pontos. Isso foi possível devido ao alto número de variáveis contido e obtido da aplicação do processo de tratamento e cruzamento de dados no software escolhido, conseqüência da amplitude da pesquisa. Apesar de complementar este acima citado, o trabalho não encerra a exposição de todas as informações obtidas na pesquisa, o que pode abrir a oportunidade novos artigos. Procurou-se realizar cruzamentos entre o tempo de atividade dos negócios e de diversas variáveis relacionadas com o sucesso empresarial. Uma dessas aplicações foi a correlação com o apoio que o dirigente recebeu para abrir o seu negócio, resultado que se apresenta na Figura 1. Nesta figura, verifica-se que os dirigentes que não receberam apoio para a abertura do negócio mantiveram a empresa por até um ano em atividade. Por outro lado, aqueles que contaram com apoio familiar (30,91%) conseguiram que o negócio sobrevivesse até 3 anos. O baixo índice dos outros tipos de apoio explica suas posições na figura. A variabilidade desta análise está sendo explicada em torno de 78%, permitindo considerar o apoio familiar como 6

7 fator influenciador no tempo de vida das empresas. Percebe-se a ausência das entidades estimuladoras do empreendedorismo e das políticas públicas sociais e educacionais. Figura 1 - Análise de correspondência simples entre o apoio para a abertura do negócio e seu tempo de atividade Londrina, 1995/2000 Das razões para o encerramento das atividades, 35,88% dos dirigentes afirmaram que o faturamento da empresa tinha estagnado nos últimos doze meses; 25,95% consideraram que estava em queda moderada e 17,18%, em queda acelerada. Outros 17,94% afirmaram que o faturamento nos últimos doze meses estava em crescimento moderado e 3,05% em crescimento acelerado. Observa-se que quase 4/5 dos negócios não estavam com faturamento ascendente. Este resultado sugere um aprofundamento dos motivos que são causas desse cenário. Alguns desses motivos podem ser a falta de conhecimento profundo de mercado, o despreparo empresarial ou a não aplicação dos conhecimentos de gestão. São variáveis que poderiam ser em parte revertidas ou minimizadas com os programas de apoio das instituições de fomento ao empreendedorismo. Na Tabela 1, pode-se verificar que tipo de assistência ou assessoria foi procurado pela empresa, antes de encerrar suas atividades. O alto índice de dirigentes que não procuraram assistência ou assessoria para conduzir seus negócios pode ser fator motivador da mortalidade, assim como reforça a tese de que não foi pró-ativo para buscar sucesso, distanciando-se do perfil empreendedor. 7

8 Tabela 1 - Assistência/Assessoria de entidade ou profissional, antes de encerrar atividades Londrina, 1995/2000 ASSISTÊNCIA/ASSESSORIA FREQÜÊNCIA % % ACUMULADO Associação de Empresas do Ramo 1 0,38 0,38 Contador, Empresa de Consultoria ou Consultor 27 10,31 10,69 SEBRAE 13 4,96 15,65 SENAC/SESI 0 0,00 15,65 IES (Instituições de Ensino Superior) 1 0,38 16,03 Pessoas que Conheciam o Ramo 3 1,15 17,18 Não Procurou ,82 100,00 TOTAL ,00 100,00 A tendência pela procura de contador, consultor ou consultoria verificados neste trabalho é confirmada na pesquisa nacional do SEBRAE. Alves et al. (1999) destacam que tanto as empresas ativas como as extintas recorreram, principalmente, ao contador para auxílio na gerência. Segundo esses autores antes mencionados apontou que a procura por este profissional, no Paraná, foi bem maior nas empresas extintas, em torno de 25%; enquanto nas empresas ativas girou em torno de 7%. Na mesma pesquisa, as empresas de consultoria ou consultores obtiveram 32% de participação. Por outro lado, com este resultado pode-se deduzir que o dirigente não procurou as instituições de auxílio para o conhecimento das variáveis do ambiente empreendedor, o que foi confirmado nos demais resultados de toda esta pesquisa. A Tabela 2 expõe os tipos de auxílio úteis para evitar o fechamento da empresa, segundo seus dirigentes. O auxílio financeiro indicou que, provavelmente, os dirigentes tiveram problemas de fluxo de caixa. Tabela 2 - Auxílio útil para evitar o fechamento Londrina, 1995/2000 TIPO DE AUXÍLIO FREQÜÊNCIA % % ACUMULADO Governamental 68 25,95 25,95 Financeiro 68 25,95 51,9 Mercadológico 16 6,11 58,01 Administrativo 37 14,12 72,13 Mão-de-Obra Qualificada 10 3,82 75,95 Tecnológico 5 1,91 77,86 Outro 58 22,14 100,00 TOTAL ,00 100,00 8

9 O despreparo com o planejamento, verificado nas análises anteriores do trabalho de Dutra (2003), é apontado com uma das suas principais causas. Existe uma disponibilidade razoável de recursos para micro e pequenas empresas. São expressivos os aportes de numerário vindos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES para micro, pequenas e médias empresas. O volume desses recursos tem crescido ano a ano. No ano de 2000, a instituição disponibilizou 3 bilhões e 31 milhões de reais somente para micro e pequenas empresas. Já no ano de 2003, disponibilizou 10 bilhões e 20 milhões de reais (BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SOCIAL, 2004). À medida que os dirigentes não realizam planejamento, ou plano de negócios, não conseguem ter acesso aos montantes disponíveis nas instituições. A forte necessidade de auxílio administrativo, verificado na Tabela 2, indica que foi uma provável área carente na empresa, ou seja, uma área com deficiências na gestão empresarial. Se assim considerar, parece ser uma evidência da falta ou mal direcionamento dos conhecimentos da ciência administrativa na condução dos negócios. Desta forma, pode-se ressaltar, assim como nas análises anteriores, que a inadequada ou fraca aplicação dos conhecimentos dos dirigentes sobre gestão é um dos principais fatores de mortalidade do empreendimento. O pedido por auxílio governamental é confirmado no cenário nacional. A pesquisa do Global Entrepreneurship Monitor - GEM (REYNOLDS, 2002), que colocou o Brasil em sétimo lugar em atividade empreendedora, classificou o país com pontuação regular em políticas governamentais (planos, incentivos, programas de ensino, eventos, câmaras de discussões etc.). Este é um dos motivos que levam os estudiosos, as instituições da área, as empresas, os dirigentes e pessoas que apóiam o empreendedorismo brasileiro, a considerarem a necessidade de um programa nacional de empreendedorismo. Detectou-se o principal motivo pelo fechamento da empresa por ordem de importância, obtido dos dirigentes através de respostas múltiplas. Elaborou-se a Tabela 21 contendo somente os fatores mais citados como primeiro e segundo mais importantes. Excetuando-se os motivos por problemas particulares e outros, destacam-se os seguintes problemas relacionados como mais importantes: falta de clientes; concorrência muito forte; carga tributária elevada; falta de crédito e crise econômica. Todos eles relacionados à gestão de marketing e financeiro-fiscal, demonstrando grande insuficiência nestas áreas, também verificada ao longo dos resultados. A não realização das vendas faz todo o resto perder o sentido e, a empresa estará fadada à morte (ACKEL SOBRINHO, 1999; BOWERSOX; CLOSS, 2001; FLEURY et al. 2001; KOTLER; ARMSTRONG, 1993; O BRIEN, 2001; SLACK, 1999). Na gestão financeira, quando não há dinheiro no momento adequado, a empresa está fora de seus negócios (LEMES JÚNIOR, 1999; PREVIDELLI, 1995; RESNIK, 1991). A distância entre o conhecimento e a prática dos dirigentes pareceu ser um dos grandes fatores de mortalidade. Em outro aspecto, após os primeiros resultados conseguidos, verificou-se um expressivo percentual de 24,82% em outros motivos para encerramento. Aqueles com maior freqüência foram: oportunidade externa à empresa (em outro emprego, em outra localidade ou outro país, ou para montar outra empresa); assalto na sede do empreendimento; ponto de venda (localização que não favorece o negócio); ingerência financeira de capital de giro ou alto 9

10 custo de investimentos. Após computadas as freqüências destes motivos, visualizada na Tabela 21, observa-se que eles apresentaram um baixo percentual de ocorrência. Tabela 3 - Principais motivos do fechamento da empresa, classificados pelos dirigentes em ordem de importância Londrina, 1995/2000 1º MAIS IMPORTANTE 2º MAIS IMPORTANTE MOTIVOS FREQÜÊNCIA % FREQÜÊNCIA % Problemas Particulares 48 (18,32) 18 (6,87) Falta de Clientes 34 (12,98) 25 (9,54) Carga Tributária Elevada 25 (9,54) 18 (6,87) Falta de Crédito 23 (8,78) 8 (3,05) Concorrência Muito Forte 22 (8,40) 17 (6,49) Maus Pagadores 13 (4,96) 14 (5,34) Falta de Conhecimento Técnico 13 (4,96) 13 (4,96) sobre o Negócio Crise Econômica 8 (3,05) 28 (10,69) Falta de Prof. Qualificados 8 (3,05) 6 (2,29) Oportunidade Extra 7 (2,68) 1 (0,38) (no Brasil ou Exterior) Preços Acima do Mercado 5 (1,90) 3 (1,15) Má Gestão do Capital 4 (1,53) 4 (1,53) de Giro ou Investimentos Assalto na Sede 4 (1,53) 2 (0,76) Instalações Inadequadas 3 (1,15) 4 (1,53) Qualidade dos Produtos/Serviços 2 (0,76) 3 (1,15) Ponto de Distribuição ou Ponto 2 (0,76) 2 (0,76) de Venda (Localização) Outros 48 (18,32) 24 (9,16) Nota. Respostas múltiplas. As respostas dos dirigentes para os outros motivos restantes são: dedicou-se aos estudos; considerou o negócio fora dos próprios princípios éticos; dedicou-se muito tempo à empresa dificultando a vida particular; dedicou-se pouco tempo à empresa; houve desativação do ponto comercial (Shopping fechou); faltou confiança em Deus; houve problemas com fornecedor; perdeu licitação; tinha problemas com a justiça; houve conflito entre sócios; faltou autoconfiança; faltaram perspectivas futuras; priorizaram rotinas internas da empresa, não os seus clientes; vendeu o negócio e fechou a empresa formalmente; arrendou o negócio; fechou e montou outro negócio; faltou assessoria empresarial; realizou fusão com outra empresa; houve desperdício de recursos (excesso). 10

11 Considerações Finais Presente na sociedade desde que o homem começou a se organizar em grupos, a atividade empreendedora se encontra em processo de expansão e se destaca em quase todas as disciplinas das ciências humanas (FILION, 1999). Esta área do conhecimento examina o empreendedor em particular, suas características, suas atividades, os efeitos da sua atuação na sociedade e na economia, bem como analisa as práticas que dão suporte à gestão ou projetos das organizações que conduz (FILION, 1999; PINCHOT III, 1989; SOLOMON; WINSLOW, 1988). As características do perfil do empreendedor associadas às variáveis de não sobrevivência do dirigente da micro e pequena empresa no norte do Paraná são objeto desta pesquisa. Os resultados expostos neste trabalho somam aos outros obtidos na mesma pesquisa e apresentados por Dutra (2003). O apoio familiar recebido pelo dirigente mostrou-se outro fator importante. O resultado apresentou um forte indício de que o apoio familiar seja de grande importância para a sobrevivência empresarial. Ele pareceu estar em conformidade com alguns estudos do referencial teórico que apresentaram conclusão semelhante. A falta de adequada implementação dos conhecimentos da administração, na gestão empresarial, ou seja, a incapacidade de aliar estes conhecimentos à prática, foi considerada como fator de mortalidade das empresas. O estudo anterior de Dutra (1982) sobre dirigentes de micro e pequenas empresas norte paranaenses, apontaram resultados semelhantes, indicando que a atitude ou comportamento empresarial pouco mudou. Perante esta situação, foi evidenciado que os programas de empreendedorismo encontraram obstáculos não superados, que parecem ser de âmbito cultural, apesar dos esforços para desenvolver a ação empreendedorial e de significativo avanço alcançado desde a década de Em termos gerais, na análise dos principais motivos de encerramento das atividades das empresas, verificou-se um alto índice (quase 40%) de motivos que podem ser considerados pessoais ou de razões particulares. Essas razões, foram variáveis que se apresentaram com sentido oposto às qualidades da atitude empreendedora bem sucedida, resgatada no referencial teórico. O resultado confirmou que os dirigentes não podem ser considerados com características do empreendedor de sucesso. Verificou-se, também, que os fatores sócioeconômicos são insuficientes para explicar razões de sucesso ou fracasso empresarial, sendo necessário associá-los a outros elementos como, por exemplo, ao próprio perfil psicológico do empreendedor. As informações analisadas ratificam a conclusão do trabalho anterior de Dutra (2003) complementando-o: a de que o dirigente da micro e pequena empresa precisa investir mais tempo para se prepararem e capacitarem no empreendedorismo. Tal fato parece pôr sob investigação caso as instituições de apoio e fomento da área estão em volume e qualidade suficientes para demandar essas necessidades, ou se estão conseguindo atrair os potenciais novos empreendedores para auxiliá-lo. Quanto a isso, as políticas e programas nacionais de empreendedorismo se apresentam frágeis para buscar desenvolver estratégias que transponham os obstáculos sociais e culturais. O método fatorial, efetuado com a associação de duas variáveis e aplicação gráfica bidimensional, tomando-se por base o procedimento de análise dos componentes principais, conforme Bouroche e Saporta (1980), foi um recurso que demonstrou alto nível de aplicabilidade e eficácia como procedimento metodológico. 11

12 Referências Bibliográficas ACKEL SOBRINHO, Z. Gestão de marketing. In: BULGACOV, S. Manual de gestão empresarial, São Paulo: Atlas, p ALVES, M. A. P. et al (Coord.). Pesquisa: Fatores condicionantes e taxa de mortalidade das empresas. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 12 jun BNDES (Brasil). Boletim das micro, pequenas e médias empresas. Brasília, Disponível em : < Acesso em: 08 março BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. Florianópolis: Editora da UFSC, BYGRAVE, W. D. The entrepreneurial process. In: BYGRAVE, William D. (Ed.) The portable MBA in entrepreneurship. New York: John Wiley & Sons, Inc., p.1-26, BEDÊ, M. A.; AZZONI, C. R. (Coords). Estudo da mortalidade das empresas paulistas. São Paulo, Pesquisa realizada no Estado de São Paulo entre 1998 e Disponível em: < Acesso em 11 set BOUROCHE, Jean-Marie; SAPORTA, G. L analyse des données. Paris: Presses Universitaires de France, BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, COOPER, D. R.; SCHINDLER, P. S. Business Reserch Methods. Irwin: McGraw-Hill, CROMIE, S. The problems experienced by small firms. Edited by Leslie G. Davies. London: Durham University Business Scholl, DEGEN, R. J. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: McGraw Hill, DOLABELA, F. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999a.. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999b. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, DUTRA, I. Identificação de necessidades e utilização dos instrumentos de marketing na micro e pequena empresa. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. São Paulo, DUTRA, I. S. O perfil do empreendedor e a mortalidade de micro e pequenas empresas londrinenses. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Administração das Universidade Estadual de Londrina e Universidade Estadual de Maringá consorciadas. Londrina:2002..; PREVIDELLI, J.J. Perfil do Empreendedor versus Mortalidade de Empresas: Estudo de Caso do Perfil do Micro e Pequeno Empreendedor. In: XXVII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO. 1., 2003, Atibaia. Anais... Atibaia,

13 FILION, L. J. O planejamento do seu sistema de aprendizagem empresarial: identifique uma visão e avalie o seu sistema de relações. Revista de Administração, São Paulo, v.31, n.3, p.63-71, Empreendedorismo: Empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios. Revista de Administração, São Paulo, v.34, n.2, p.5-28, abr/jun., FERRAZ, J. C.; HUPFER, D; HAGUENAEUER, L. Made in Brasil: desafios competitivos para a indústria. Rio de Janeiro: Campus, FLEURY. P. F. et al. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, GATEWOOD, E. J. External assistance startups and small business. In: BYGRAVE, William D. (Ed.) The portable MBA in entrepreneurship, New York, John Woley, p , GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing.. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, LEMES JÚNIOR, A. B. Gestão Financeira de Pequenas e Médias Empresas. In: BULGACOV, S. Manual de Gestão Empresarial, São Paulo: Atlas, p LONGENECKER, J. G. et al. Administração de pequenas empresas: ênfase na gerência empresarial. São Paulo: Makron Books, MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, MARCOVITCH, J.; SANTOS, S. A. Criação de empresas e os parques tecnológicos. Jornal da Tarde, São Paulo, 8 out p.16. MATTAR, F. N. Pesquisa de Marketing. Edição Compacta. São Paulo: Atlas, MACMILLIAN, I.C.; MCGRATH, R.G.; SCHEINBERG, S. Elitists, Risk-Takers and Rugged Individualists? An exploratory analysis of cultural differences between entrepreneurs and non- entrepreneurs. Journal of Business Venturing, v.7, n.2, p , MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, NEVIS, C. E. et al. Como entender organizações como sistemas de aprendizagem. In: KLEIN, D. A gestão estratégica do capital intelectual. São Paulo: Qualimark Eds, O BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. São Paulo: Saraiva, OLIVEIRA, D. C.; GUIMARÂES, L. O. Perfil Empreendedor e Ações de Apoio ao Empreendedorismo: o NAE/SEBRAE em questão. In: XXVII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO. 1., 2003, Atibaia. Anais... Atibaia, PINCHOT III, G. Intrapreneuring: porque você não precisa deixar a empresa para ser um empreendedor. São Paulo: Harbra,

14 PREVIDELLI, J. J. Investimento de capital: análise do volume, do risco e do retorno. In: SANTOS, S. A.; PEREIRA, H. J. Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: Sebrae, Mudanças organizacionais em multinacionais: estudo exploratório das EBIMs (Empresas Brasileiras Internacionalizadas no Mercosul Tese (Doutorado) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, São Paulo, PUGA, F. P. Experiências de apoio às micro e pequenas e médias empresas nos Estados Unidos, na Itália e em Taiwan. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES : Rio de Janeiro, fev./2000. Texto para discussão interno n. 75. RESNIK, P. A Bíblia da Pequena Empresa. São Paulo: Makron Books, SANTOS, S. A.; PEREIRA, H. J. Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: Sebrae, REYNOLDS, P. D. et al. Global Entrepreneurship Monitor: Executive Report London: London Business School, SEBRAE. Critérios para determinar tamanho de micro, pequena, média e grande empresa conforme o número de empregados. Brasília, Disponível em: < Acesso em : 2 dez SHAPERO, A.; SKOL, L. The social dimensions of entrepreneurship. In: KENT, Calvin A. et al. (Eds.). Encyclopedia of entrepreneurship. New Jersey: Prentice-Hall, p , SLACK, N. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, SOLOMON, G. T.; WINSLOW, E. K. Toward A Descriptive Profile of The Entrepreneur. The Jounal Creative Behavior, v.22, n.3, p , SOUZA, M.C.A.F. de. Pequenas e médias empresas na reestruturação industrial. Brasília: Sebrae, VALE, G. M. V. et al. (Coords). Fatores Condicionantes da Mortalidade de Empresas. Pesquisa Piloto Realizada em Minas Gerais. Belo Horizonte: Sebrae, VAN de VEN, A. H. The development of an infrastructure for entrepreneurship. Journal of Business Venturing. New York, v. 8, p , WEBER, M. As seitas protestantes e o espírito capitalista. In: WEBER, Max. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Guanabara, YOUNG, F. W. A macrosociological interpretation of entrepreneurship. In: KILBY, Peter. (Ed.) Entrepreneurship and economic development. New York: The Free Press, p , ZINGER, J. T.; LEBRASSEUR, R.; ZAMIBBI, L. R. Factors influencing early stage performance in canadian microenterprise. Journal of Development Entrepreneurship. Toronto, ZIMMERER, T. W.; SCARBOROUGH, N. M. Essentials of small business management. New York: Macmillan College,

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