MONTAGEM DE EXPOSIÇÃO: DA CURADORIA À EXPOGRAFIA. Renato Baldin

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1 MONTAGEM DE EXPOSIÇÃO: DA CURADORIA À EXPOGRAFIA Renato Baldin

2 MONTAGEM DE EXPOSIÇÕES Ferramentas

3 Elementos Secundários Os parâmetros técnicos As novas tecnologias Os elementos suplementares

4 Para estabelecermos uma relação entre os objetos e o espaço expositivo contamos com a ajuda de técnicas e elementos complementares que nos auxiliam nesse diálogo.

5 TÉCNICAS TRADICIONAIS Iluminação Climatização Proteção e segurança

6 ILUMINAÇÃO

7 Iluminação Luz e obra Luz natural Luz artificial Luz combinada

8 GERAL Difusa direta

9

10 GERAL Difusa indireta

11 FOCAL Difusa

12 FOCAL De Realce

13

14 FOCAL Mista

15 Geral indireta + Focal de realce

16

17

18 Iluminação Luz e ciência aspectos criativos da luz aspectos técnicos específicos

19 Aspectos psicológicos Aspectos culturais/simbólicos Aspectos funcionais

20 Aspectos psicológicos

21 Aspectos culturais/simbólicos FUTEBOL

22 Aspectos funcionais

23

24

25 Iluminação Luz e expografia

26

27

28

29 Fontes de luz Halógena Fluorescente Incandescente LED Fibra ótica Zenital

30

31

32 Climatização Temperatura Humidade Conhecimento das necessidades de cada material Prever complexidades quando diferentes objetos se agrupam num mesmo espaço

33

34 Proteção e segurança Proteção: Barreiras integradas à exposição Barreiras podem ser físicas ou psicológicas Barreiras não podem atrapalhar o acesso à informação Informação = plano do visitante Segurança: Sistemas tradicionais Novas tecnologias

35 ELEMENTOS COMPLEMENTARES tradicionais

36 Elementos complementares Problemas colocados: aspecto técnico aspecto construtivo aspecto formal Paradoxo entre forma e função

37 Elementos complementares Suportes mecânicos Vitrines (suportes de conservação e segurança) Barreiras de proteção (físicas ou psicológicas) Mobiliário (questões ergonômicas ambientes térmico, luminoso e sonoro)

38 ELEMENTOS COMPLEMENTARES novas tecnologias

39 As novas tecnologias A evolução tecnológica é vivenciada no presente e não sabemos, ao certo, como vão nos afetar. Sabemos, porém, que são capazes até de propor novas formas de organização social. Novas tecnologias informação e comunicação inovação tecnológica Subutilizadas nas suas potencialidades ferramenta de trabalho no planejamento aplicação na montagem

40 As novas tecnologias > mundo virtual Tecnologia como processo de criação Tecnologia digital e virtual a serviço das obras e construções reais

41 MONTAGEM DE EXPOSIÇÃO Processo

42 COMUNICAÇÃO MUSEOLÓGICA modelos

43 TIPOS DE EXPOSIÇÃO

44 Longa duração

45 Temporária

46 Temporária

47 Temporária

48

49

50

51

52 Temporária

53 Temporária

54 Temporária

55 Temporária

56 Temporária

57 Itinerante

58 Itinerante

59 Itinerante

60 Itinerante

61 Itinerante

62 Itinerante

63 Itinerante

64 Itinerante

65 Suporte

66 Suporte

67 Suporte

68 Planejamento da exposição INTERDISCIPLINARIDADE Estratégias para trabalhar com interdisciplinaridade: Autocrático Em equipe Participativo (ampliado)

69 A montagem Todo projeto de exposições pressupõe facetas teóricas, técnicas e criativas.

70 A montagem > etapas do projeto Diagnóstico técnico destinado a informação e dados do conteúdo e do espaço

71 A montagem > etapas do projeto Desenvolvimento do projeto Intenção da exposição institucional ou curatorial Memória teórica curadoria, pesquisa referencial Memória técnica condicionantes para exposição (obre, espaço e equipamentos) Memória construtiva especificações de construção e acabamentos dos suportes Documentação gráfica desenhos e projetos técnicos.

72 A montagem > etapas do projeto Equipes de montagem Variado de acordo com as necessidades, complexidade e especificidade do projeto. Multidisciplinar

73 A montagem > etapas do projeto Cronograma do projeto Data, ação e responsável

74 A montagem > etapas do projeto Materiais matéria prima e industrializados Cores aspectos criativos, psicológicos e físicos relação entre peça e fundo relação entre cores - espaço Sons músicas e efeitos sonoros alterações na percepção da obra e do espaço

75 A montagem > etapas do projeto Direcionamento da montagem menos tempo para montagens suportes desenvolvidos fora do ambiente expositivo menos tolerância para erros e improvisações precisão Informática de precisão no planejamento experimentações virtuais definição precisa dos posicionamentos

76 A montagem > etapas do projeto Desmontagem 1. Obras 2. Elementos, suportes e materiais reutilizáveis 3. Descartes (reciclagem) e limpeza. Analise dos resultados visões internas e externas

77

78 Etapas para montagem de uma exposição museológica 1- Idéias e planejamento 2- Desenho 3- Elaboração técnica 4- Montagem TRABALHO EM EQUIPE uma abordagem integrada para o desenvolvimento da exposição. Com qual equipe posso e devo contar? 5- Manutenção, atualização e avaliação

79 1. Idéias e planejamento equipe mulhdisciplinar e brainstorm Proposta conceitual: enunciado central Desenvolvimento conceitual: definição de tópicos DiagnósJco e proposição adequação entre sonho e realidade Que Jpo de exposição queremos? Definição de estratégias e métodos de trabalho

80

81 Produto da 1ª etapa (projeto museológico) ObjeJvos (o que queremos da exposição?) JusJficaJva (porque ela se faz necessária?) Apresentação do tema (sobre o que é a exposição?) Disposição do conceito no espaço (como se organiza o argumento?) EsJmaJva orçamentária (quanto deverá custar?) Cronograma (quanto tempo para cada etapa?)

82 2. Desenho Forma da exposição Conceituação do parjdo expográfico Espacialização do tema e sub- temas Estudos de layout Circuitos da exposição Fluxos possíveis e esperados

83 Produtos da 2ª etapa (projeto museológico) Conceito da forma Aperfeiçoamento da planta Elaboração de perspecjvas e vistas Preparação de maquete de estudo

84 3. Desenvolvimento técnico Elaboração do plano técnico e execujvo dos diversos recursos e da instalação no espaço Produtos da 3ª etapa Conjunto de desenhos detalhados Procedimentos construjvos Especificações técnicas de materiais Guia de montagem

85 4. Montagem Produção Instalação no espaço \sico Produto da 4ª etapa Exposição

86

87 5. Manutenção, atualização e avaliação Manutenção da qualidade dos suportes e recursos exposijvos Readequação de conteúdos e expografia a parjr do feedback dos visitantes e demais profissionais Processos constantes de observação e análise do retorno esperado com a exposição processo de comunicação

88 Elementos de um projeto de exposição 1.Título e subatulo 2.Apresentação 3.Introdução e JusJficaJva 4.ObjeJvos (gerais e específicos) 5.Apresentação do tema, do enfoque temájco e do desenvolvimento conceitual 6.Definição do acervo (fichas catalográficas e jusjficajvas das peças) 7.Objeto, definição e localização dentro do espaço expográfico 8.Detalhamento expográfico - Concepção espacial e Circuito(s) 9.Textos curatorias e textos de comunicação (textos de parede) 10.Distribuição do acervo de acordo com o desenvolvimento conceitual 11.Posicionamento do mobiliário 12.Posicionamento da linguagem de apoio 13.Material de apoio (definição) 14.Organização expográfica detalhada (planta com todas as indicações) 15.Oficinas e seu local (Ação EducaJva) 16.Cronograma 17.Orçamento

89 Recomendações Formular por escrito a plataforma das exposições. Ter uma políjca de exposições (valores sócio- culturais que norteiam a feitura desse evento). UJlizar conhecimento muljdisciplinar para o desenvolvimento das exposições. O público- alvo norteará o desenvolvimento do conteúdo e da maneira como será apresentado esse (formas de apresentação sensível). GaranJr a segurança dos objetos e do público. GaranJr que as informações sejam exatas e que levem o público a elaborar diversos pontos de vista. Maximizar o acesso e oportunidades de aprendizagem para pessoas de todas as idades, condições \sicas e formações culturais. Avaliar as exposições.

90 Obrigado Renato Baldin

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