ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INFRA- ESTRUTURA UTILIZANDO METODOLOGIA BIM (BUILDING INFORMATION MODELING)
|
|
- Francisca Farias Leveck
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI ROBERTO YUKIYOSHI MIYAZAWA OKU ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INFRA- ESTRUTURA UTILIZANDO METODOLOGIA BIM (BUILDING INFORMATION MODELING) SÃO PAULO 2009
2 2 ROBERTO YUKIYOSHI MIYAZAWA OKU ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INFRA- ESTRUTURA UTILIZANDO METODOLOGIA BIM (BUILDING INFORMATION MODELING) Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de Graduação do Curso de Engenharia Civil da Universidade Anhembi Morumbi Orientador: Prof. Dr. Marcos Roberto Bonfadini SÃO PAULO 2009
3 3 ROBERTO YUKIYOSHI MIYAZAWA OKU ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INFRA- ESTRUTURA UTILIZANDO METODOLOGIA BIM (BUILDING INFORMATION MODELING) Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de Graduação do Curso de Engenharia da Universidade Anhembi Morumbi Trabalho em: de de Prof. Dr. Marcos Roberto Bonfadini Prof. Mse. Carlos Magno B. Lopes Comentários:
4 4 Dedico este trabalho aos meus pais, que sempre buscaram me oferecer todas as condições para que fosse possível o cumprimento de minhas atividades escolares e acadêmicas e aos meus irmãos, cuja amizade e companheirismo me ajudaram em várias fases do decorrer da minha vida
5 5 AGRADECIMENTOS Ao meu orientador, Prof. Dr. Marcos Roberto Bonfadini, que, em todos os meses de desenvolvimento deste trabalho, mostrou grande dedicação, empenho e competência para que o mesmo pudesse ser concluído.
6 6 RESUMO A busca por prazos cada vez menores e exigências qualitativas cada vez mais altas é constante em todas as empresas que buscam a excelência nos projetos que oferecem. Devido às exigências do mercado quanto a prazos e eficiência, surgiu a necessidade de novas metodologias de trabalho que possibilitem a garantia de qualidade de um dado projeto, dentro do prazo reduzido exigido pelo mercado. Uma saída atualmente aceita é a automatização através de banco de dados e vizualizadores 3D que integram dados provenientes das disciplinas envolvidas no projeto geral. Estes vizualizadores contribuem também para a interação destas disciplinas resultando em soluções que respeitem os prazos impostos e que sejam confiáveis e consistentes. Este trabalho foi realizado utilizando-se como estudo de caso o projeto de infraestrutura do Terminal Especializado de São José do Norte RS, que utilizou a metodologia de modelos digitais 3D com resultados satisfatórios, tanto qualitativos, quanto com relação ao cumprimento dos prazos solicitados pelo cliente para o setor de Infra-Estrutura Civil. Palavras Chave: Modelo Digital 3D, Gerenciamento de Projeto, Integração de Dados, CAD.
7 7 ABSTRACT The search for short time and higher quality is constant in all the companies that seek excellence in their projects. Due to market requirements related to time and efficiency, came the need for new working methods that enable quality assurance of a particular project within the reduced time requested by the market. One current solution accepted is the automation using database and 3D review softwares, that integrates data from envolved disciplines in the general project. These review softwares also contributes for the interation of these disciplines resulting in solutions that respect the stipulated times and be reliable and consistent. This work was realizated using as case study the infrasctructure project of Terminal Especializado de São José do Norte RS, that uses the Building Information Modeling methodology with satisfactory results, both qualitative and the compliance with the deadlines requested by the client to the Civil Infrastrucutre sector. Key words: 3D digital model, Project Management, Data Integration, CAD
8 8 LISTA DE FIGURAS Figura Modelo tri-dimensional de uma plataforma de petróleo... 5 Figura 5.2 Dinâmica da Interoperabilidade... 7 Figura 5.3 Fluxograma de trabalho da metodologia BIM Figura 5.4 Modelo 3D de Terraplenagem de Rodovia Figura 5.5 Modelo 3D de Arruamento e Pavimentação Figura 5.6 Modelo 3D de rede de Drenagem Pluvial Figura 5.7 Interferência entre caixas de elétrica e sistemas de hidráulica verificada em 3 dimensões (Esquerda) e em planta (Direita) Figura 6.1 Vista de satélite da área do Terminal de São José do Norte Figura 6.2 Localização da área do Terminal de São José do Norte Figura 6.3 Modelo 3D da topografia da área Figura 6.4 Modelo 3D do terreno terraplenado Figura 6.5 Fluxograma de atividades para elaboração dos projetos de terraplenagem Figura 6.6 Modelo 3D do arruamento e pavimentação Figura 6.7 Fluxograma de atividades para elaboração dos projetos de terraplenagem Figura 6.8 Modelo 3D de sistemas subterrâneos utilizado para o cheque de interferências... 27
9 9 LISTA DE TABELAS Tabela 6.1 Relação das atividades envolvidas no projeto do Terminal Portuário de São José do Norte Tabela 7.1 Comparativo entre tempo demandado para a execução das atividades para os empreendimentos da Portocel e Terminal de São José do Norte Tabela 7.2 Comparativo entre tempo demandado para a execução das atividades de arruamento e pavimentação para os empreendimentos da Portocel e Terminal de São José do Norte Tabela 7.3 Comparativo entre tempo demandado para a execução das atividades de sistemas subterrâneos para os empreendimentos da Portocel e Terminal de São José do Norte Tabela 7.4 Comparativo entre quantidade de revisões necessárias para os projetos de sistemas subterrâneos... 31
10 10 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS BIM AEC CAD IFC IAI SJN VR WWW Building Information Modeling Arquitetura, Engenharia e Construção Computer Aided Design (Industrial Foundation Classes International Alliance for Interopelability São José do Norte Virtual World Wide Web
11 11 SUMÁRIO p. 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivo Específico MÉTODO DE TRABALHO JUSTIFICATIVA BIM (BUILDING INFORMATION MODELING) Conceituação e Histórico Fluxograma Geral de Integração de um Projeto Verificação e Controle Aplicação no Setor de Infra-Estrutura Civil Terraplenagem Arruamento e Pavimentação Sistemas Subterrâneos Análise de Interferências UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA BIM NO SETOR DE INFRA-ESTRUTURA CIVIL DO PROJETO DO TERMINAL ESPECIALIZADO DE CELULOSE DA ARACRUZ EM SÃO JOSÉ DO NORTE - RS Características do Empreendimento Avanços do Projeto Projeto Básico... 21
12 Projeto Executivo ANÁLISE DOS RESULTADOS Terraplenagem Arruamento e Pavimentação Sistemas Subterrâneos CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES REFERÊNCIAS... 34
13 1. INTRODUÇÃO Para que as metas de prazos e qualidade, cada vez mais exigentes, possam ser cumpridas, as empresas começaram a adotar a utilização a metodologia BIM (Building Information Modeling) como ferramenta de trabalho. Porém, sem um treinamento ideal dos participantes do projeto, muitas vezes ao invés de auxiliar, o modelo passa a ser um problema a mais para que o projeto possa ser concluído dentro do prazo. Com a orientação correta de utilização do sistema, os prazos efetivos podem ser reduzidos razoavelmente, atingindo, segundo a equipe de implantação civil da projetista PÖYRY Tecnologia, ganho de cerca de 30% em relação ao cronograma original para atividades relacionadas a terraplenagem e sistemas subterrâneos. Esta metodologia apresenta também outros pontos fortes, a saber, a sua confiabilidade, escalabilidade e rápida checagem de inconsistências, estas tanto relacionadas à interferências físicas, quanto, em algumas situações, a verificação de dimensionamentos. No projeto do Terminal Portuário de São José do Norte, da empresa Aracruz Celulose S.A., foi utilizada a metodologia BIM para as atividades referentes ao setor de infra-estrutura civil ( terraplenagem, arruamento, pavimentação e sistemas subterrâneos), obtendo resultados satisfatórios com relação à prazos e consistência das informações. Em função da crise financeira iniciada no final do ano de 2008 e problemas enfrentados pela empresa papeleira com relação a negociação debêntures, apesar dos projetos terem sido concluídos, não se deu início à execução da obra, de forma que não foi possível analisar o avanço da metodologia BIM no acompanhamento da obra.
14 2 2. OBJETIVOS O presente trabalho tem por objetivo apresentar a utilização da metodologia BIM na produção de projetos de infra-estrutura civil para obras de grande porte, como por exemplo, indústrias automobilísticas, de papel e celulose, siderurgia, mineração e portos. 2.1 Objetivo Geral Foram pesquisados os aspectos referentes à aplicação da metodologia BIM na elaboração de projetos de infra-estrutura civil e seu papel na integração entre as diversas disciplinas envolvidas, analisando as suas influências no gerenciamento e desenvolvimento do projeto. 2.2 Objetivo Específico Foi estudado dentro do projeto do empreendimento Terminal Especializado de São José do Norte, localizado em São José do Norte-RS, o desenvolvimento das atividades referentes à área de infra-estrutura Civil com a utilização da metodologia BIM, onde foram levantadas e analisadas suas fases de desenvolvimento, desde estudos preliminares até a conclusão do projeto executivo e suas relações/conexões com a metodologia BIM.
15 3 3. MÉTODO DE TRABALHO Este trabalho foi fundamentado em entrevistas com profissionais que se utilizam da metodologia BIM para elaborar as suas tarefas, além de relatórios técnicos, normas internas e manuais de softwares relevantes. Foi realizada, também, uma extensa revisão bibliográfica em artigos apresentados em congressos e workshops relacionados aos seguimentos de Tecnologia da Informação e Engenharia Geral.
16 4 4. JUSTIFICATIVA Justifica-se essa pesquisa pelo fato de seu tema, mesmo que utilizado em grande escala pelas grandes empresas de engenharia, não ser muito conhecido no meio acadêmico. Observa-se nas grades curriculares dos diversos cursos de Engenharia Civil a ausência de disciplinas que apresentem a utilização de novos recursos ou novas metodologias para auxiliar na elaboração dos projetos de engenharia. Essa pesquisa também pode ser justificada em função de que os assuntos tratados possam auxiliar profissionais e estudantes da área, de forma que esta sirva de referência inicial para o entendimento da metodologia BIM, uma vez que há escassez de referências bibliográficas nacionais sobre o tema.
17 5 5. BIM (BUILDING INFORMATION MODELING) 5.3 Conceituação e Histórico A metodologia BIM é bastante recente, visto que os primeiros softwares que auxiliam no cumprimento do sistema foram produzidos em meados do ano Inicialmente, esta metodologia era utilizada somente para a elaboração de projetos de arquitetura, onde o processo se concentrava, sobretudo, dentro de projetos de edifícios comerciais e residenciais. Por volta do ano de 2005, começou-se a utilizar a metodologia BIM em projetos de grande porte, principalmente em plantas industriais. Nesta fase, iniciou-se a integração entre as diversas disciplinas que estão envolvidas em um projeto de grande porte, desde a Engenharia Civil até a Engenharia Mecânica e de Tubulação, passando pelos departamentos de Arquitetura, Suprimentos, entre outros. A Figura 5.1 apresenta um modelo tri-dimensional de uma plataforma de petróleo, elaborado no ano de 2005 e apresentado em Nota-se que neste modelo, estão envolvidas informações referentes à diversos departamentos, onde os mais evidenciados são a Engenharia de Tubulação e Engenharia de Estruturas Metálicas Figura Modelo tri-dimensional de uma plataforma de petróleo Fonte: Rio Oil & Gas Expo and Conference (2006)
18 6 Tobin (2008) apresenta as três gerações de adoção do BIM, nomeando-as de BIM 1.0, 2.0 e 3.0. Para o autor, o BIM 1.0 é caracterizado pela substituição do desenvolvimento de projetos em CAD (Computer Aided Design) bidimensionais por modelos 3D parametrizados, ou seja, modelos tri-dimensionais, cujos objetos pertencentes aos mesmos, possuam parâmetros que se tornem interessantes a determinada disciplina, por exemplo, uma caixa de drenagem pluvial, que está inserida no modelo 3D de Sistemas Subterrâneos, necessita que alguns parâmetros como dimensões da caixa, coordenadas de locação, entre outros, sejam inseridos no objeto, desta forma, com auxílio de softwares específicos, se torna possível a extração das informações contidas nos parâmetros de cada objeto para fins de geração de lista de quantidades ou orçamentos. Nesta fase, entretanto, o desenvolvimento do modelo é um processo individualizado, restrito aos projetistas, sem o envolvimento e colaboração de profissionais de outras áreas. O BIM 2.0 expande o modelo a outros profissionais além dos já envolvidos no desenvolvimento dos projetos de arquitetura, estrutura e instalações prediais. Esta geração cria modelos associando informações, tais como. o tempo (4D), dados financeiros (5D) e análise de eficiência energética, dentre outros (nd). Para tal, é necessária a cooperação entre os projetistas, consultores, empreendedores e construtores, com as devidas preocupações quanto à interoperabilidade dos dados, com o sistema permitindo o intercâmbio das informações entre os diversos participantes. A figura 5.2 apresenta um modelo de dinâmica de interoperabilidade, onde pode-se notar que cada disciplina elabora suas atividades independentemente das outras e, na conclusão de suas atividades, os arquivos gerados por cada disciplina são convertidos para o formato IFC e em seguida importados para dentro do Modelo 3D, este por sua vez, é responsável pelos produtos finais que são entregues ao cliente. Todos os modelos de interoperabilidade utilizados atualmente são semelhantes ao apresentado na Figura 5.2, de forma que todos têm como foco, a alimentação do modelo 3D com informações e a partir deste geram-se as listas de materiais, desenhos construtivos, etc.
19 7 Figura 5.2 Dinâmica da Interoperabilidade Fonte: Integração de Sistemas em AEC (2007) A adoção efetiva do BIM 2.0 já é realidade em empreendimentos na América do Norte, Ásia e Europa, e em estágio inicial no Brasil. O sistema Revit, desenvolvido pela Autodesk, oferece suporte à colaboração multiusuário e utiliza o recurso Worksharing, que permite acesso simultâneo a um mesmo modelo compartilhado entre vários usuários. A solução exige a adoção do software Revit por todos os profissionais envolvidos no desenvolvimento do projeto, que é elaborado localmente no sistema do usuário e disponibilizado no modelo compartilhado. Crespo e Ruschel (2007) afirmam que o modelo BIM da Autodesk possui recursos de coordenação da informação entre colaboradores em ambiente de rede extranet, ou seja, os participantes do projeto não necessitam estarem no mesmo local físico para que seja possível a troca de informações, esta pode ser armazenada em servidores que podem ser acessados no mundo inteiro através da Internet, o que exige planejamento nas regras de acesso a dados e busca de padronização para evitar conflitos de comunicação. Porém, as comunicações interativas textuais entre colaboradores não são suportadas pelo Revit. Para este fim, pode-se usar o Buzzsaw da mesma empresa, que é um software de ambiente de colaboração virtual. Empresas provedoras de sistemas colaborativos para gestão de projetos na
20 8 construção civil estão incorporando recursos que permitem a distribuição de modelos BIM através de plataforma WEB. Serviços, tais como o Asite ( Buzzsaw ( e Newforma ( dentre outros, oferecem recurso para armazenagem de projetos desenvolvidos em sistemas BIM. A era pós-interoperabilidade (BIM 3.0) é considerada por Tobin (2008) a terceira geração da adoção do BIM. No BIM 3.0, o intercâmbio das informações entre os profissionais envolvidos no desenvolvimento de um projeto é realizado através de protocolos abertos. Tais como o protocolo IFC (Industrial Foundation Classes) e os protocolos elaborados pela BuildingSmart e pela IAI ( International Alliance for Interopelability), que permitem aos profissionais o desenvolvimento colaborativo de um modelo de dados que pode ser considerado um protótipo completo da construção do edifício. Tobin (2008) especula que o modelo do BIM 3.0 estará disponível através de um banco de dados acessível através da internet, onde os modelos BIM serão construídos colaborativamente em um ambiente 3D. Segundo Adam Strafaci (2008) a metodologia BIM é definida como um processo de trabalho integrado entre diversas disciplinas, onde estas são responsáveis por alimentar um modelo tridimensional com informações gráficas e/ou provenientes de banco de dados. Em função do modelo tri-dimensional, obtêm-se como resultados desenhos (plantas, cortes, detalhes), lista de quantitativo de materiais, checagem de interferências físicas entre as diversas disciplinas, possibilidade de acompanhamento do avanço do projeto em todos os seus ciclos, e, ainda em estudo, a possibilidade de acompanhar o cronograma executivo da obra (4D Três Dimensões mais a variável tempo). Diferentemente do sistema CAD, que é baseado em coordenadas para o desenvolvimento de entidades gráficas (portas, janelas, etc.), o sistema BIM trabalha com a situação onde os objetos são parametrizados e alimentados por especificações padronizadas e comuns a todos os participantes de uma determinada disciplina, onde de acordo com a evolução dos projetos, estes são incluídos no modelo 3D, de forma que este integre todas as informações geradas pelas disciplinas. A base de um sistema BIM é o banco de dados que, além de exibir a geometria dos elementos construtivos em três dimensões, armazena seus atributos e, portanto, transmite mais informação do que modelos CAD tradicionais. Além
21 9 disso, como os elementos são paramétricos, é possível alterá-los e obter atualizações instantâneas em todo o projeto. Esse processo estimula a experimentação, diminui conflitos entre elementos construtivos, facilita revisões e aumenta a produtividade (FLORIO, 2005). Em função desta sistemática, o modelo 3D torna-se útil durante todo o ciclo de vida da planta, desde a fase de projetos conceituais, básicos e detalhados até, quando necessário, da fase de desativação da planta. Segundo Ferreira (2008), o sistema BIM é mais do que a modelagem de uma edificação ou equipamento, já que procura englobar todos os aspectos relativos ao projeto: processo, documentos, orçamentos etc. 5.4 Fluxograma Geral de Integração de um Projeto A adoção de sistemas BIM aponta para a necessidade de revisão no fluxograma do processo de projeto e sua gestão na construção de um determinado empreendimento. A colaboração entre os membros das equipes de projeto passa a girar em torno de um modelo tri-dimensional baseado nas informações necessárias para o planejamento e construção de um determinado empreendimento. Nesse contexto, o envolvimento simultâneo dos profissionais durante as fases de orçamento e concepção de projetos, de planejamento e de construção mostra-se adequado à formação de um modelo consistente do empreendimento. Florio (2005) destaca que a aplicação do BIM no projeto colaborativo pode contribuir tanto para aprimorar o processo de obtenção das quantificações dos elementos desenhados a partir do modelo digital 3D, como para o levantamento de custos e prazos para a execução.
22 10 Figura 5.3 Fluxograma de trabalho da metodologia BIM Fonte: (2009) Nota-se na Figura 5.3 que todas as informações geradas pelos diversos departamentos envolvidos, em acréscimo às especificações de materiais contidas no banco de dados do projeto, alimentam sub-modelos, que por sua vez, alimentam o modelo tri-dimensional principal, na figura nomeado de MODELO 3D. O MODELO 3D tem como função agrupar todas as informações recebidas pelas disciplinas, gerar os documentos que serão entregues ao cliente (plantas, cortes, detalhes construtivos, lista de materiais etc.), servir como ferramenta para a análise crítica do projeto e verificar as interferências físicas entre as disciplinas. 5.5 Verificação e Controle Na sistemática convencional de desenvolvimento de projetos, os documentos são verificados após a sua elaboração, onde o verificador anota todos os seus comentários na cópia em papel. O sistema BIM apóia-se em softwares vizualizadores do modelo 3D, onde o verificador pode fazer todos os seus
23 11 comentários durante a fase de elaboração do documento, visto que o modelo é dinâmico, ou seja, atualizado constantemente. Pode-se executar também, uma checagem de interferências físicas interdisciplinares, de forma que os softwares, também são capazes de localizar estas interferências no modelo tri-dimensional. Tendo em vista a dinamicidade do modelo, é possível também controlar o status de avanço do projeto. Dentro do processo de verificação e controle do projeto, são realizadas reuniões periódicas, nos quais é informado, a todos os responsáveis pelas suas respectivas disciplinas, o status de andamento do projeto e as interferências físicas encontradas. 5.6 Aplicação no Setor de Infra-Estrutura Civil Dentre as fases de execução de um projeto, principalmente se tratando da fase de projeto executivo, o setor de infra-estrutura é um dos mais solicitados. Mesmo sendo um dos primeiros setores a enviar informações ao executante da obra, depende da maioria das informações dos outros departamentos. Em função desta integração direta com outros departamentos e curtos prazos para o envio de informações, o uso da metodologia BIM torna-se interessante. Apesar das informações contidas nas diversas disciplinas dos projetos de infraestrutura civil interagirem entre si, na metodologia convencional o desenvolvimento das atividades seguem os seguintes passos: 1 - Recebimento das informações da topografia; 2 - Definição dos platôs e taludes que delimitam o site de terraplenagem; 3 - Elaboração do projeto geométrico de pavimentação com base em um lay-out do empreendimento; 4 - Elaboração dos traçados e dimensionamento das redes de infra-estrutura do empreendimento (água potável, drenagem pluvial, esgoto externo etc.) Na metodologia convencional esta ordem é seguida de forma que é necessário o término de uma atividade, para se dar início à seguinte.
24 12 Na metodologia BIM, pode-se executar todas as atividades simultaneamente, onde, por exemplo, o executor do projeto de drenagem pluvial, não necessariamente, terá que aguardar o projeto de pavimentação estar finalizado. Outro recurso da metodologia BIM que auxilia no ganho de produtividade e confiabilidade entre os projetos, é a dinamicidade do modelo, onde as informações de todas as disciplinas são automaticamente atualizadas conforme os participantes do projeto modifiquem suas atividades. Na metodologia convencional, uma modificação na elevação de um platô de terraplenagem, acarretaria em modificar todas as cotas dos projetos de pavimentação e sistemas-subterrâneos manualmente, dando margem à erros de integração entre os projetos Terraplenagem Após o recebimento das informações da topografia e da definição do lay-out do empreendimento, têm início os estudos da geometria da terraplenagem. Nesta fase, são definidos os níveis dos platôs e seus limites. Na metodologia convencional, um erro no levantamento planialtimétrico ou modificações no lay-out do empreendimento, implica na demanda de uma grande quantidade de tempo para se atualizar os projetos. A metodologia BIM reduz esse tempo significativamente, pois como está baseada em modelos 3D dinâmicos e interativos, a partir do momento em que foi feita uma modificação no modelo da topografia, o modelo da terraplenagem é alterado simultaneamente, reduzindo assim o tempo gasto para a execução das modificações e dando mais confiabilidade ao projeto. A Figura 5.4 apresenta um modelo de terraplenagem, indicado na cor cinza, interagindo com o modelo de topografia, indicado em diversas cores. É interessante notar que, se no decorrer do projeto houver modificações de traçado de terraplenagem, todos os taludes deverão ser recalculados e suas geometrias deverão ser alteradas, de forma que, sem o auxílio da metodologia BIM, todas estas
25 13 modificações deverão ser atualizadas manualmente. Na metodologia BIM, como os objetos são interativos e parametrizados, a partir do momento em que se faz alterações de traçado ou de elevação de greide, os taludes são redimensionados automaticamente, bem como as suas respectivas geometrias. Figura 5.4 Modelo 3D de Terraplenagem de Rodovia Fonte: Building Information Modeling for Design Professionals (2008) Arruamento e Pavimentação Seguindo as etapas de execução dos projetos de infra-estrutura, a fase do projeto de arruamento e pavimentação tem início após a fase da terraplenagem. Esta é a única fase dos projetos de infra-estrutura, onde o uso da metodologia BIM resulta em um aumento da quantidade de horas gastas para a elaboração dos projetos. Este aumento de tempo é função das informações contidas nos projetos geométricos de arruamento serem em sua grande maioria típicas, facilitando, em metodologia convencional, à sua inserção. Já na metodologia BIM, se faz necessária a alimentação de informação a todos os objetos, independente destes serem iguais, por exemplo: uma das funções do projeto geométrico de arruamento é locar todos os pontos altos e baixos, indicando em cada um destes pontos as elevações de topo de guia e fundo de sarjeta. Na metodologia convencional, são inseridos textos nas posições de locação dos pontos, de forma que se faz possível copiar a informação e colá-la no local de interesse. Já na metodologia BIM, este processo não é possível, pois independentemente das informações serem as mesmas, elas estão atribuídas a objetos diferentes perante o banco de dados do projeto.
26 14 A utilização da metodologia BIM para projetos geométricos de arruamento se torna viável a partir do momento em que se dá início aos projetos de drenagem pluvial, pois estes necessitam das informações geradas pelo projeto geométrico de arruamento, e com o uso da metodologia BIM, o modelo de arruamento interage com o de drenagem pluvial, facilitando a execução do projeto e de suas eventuais modificações. A Figura 5.5 apresenta um modelo tri-dimensional referente a um sistema viário inserido em um modelo de estudo de urbanização. Nota-se que o modelo do sistema viário é relativamente complexo, de forma que, como citado anteriormente, a viabilidade de utilização deste, será definida em função da elaboração ou não de outros modelos que interajam com o sistema viário. Figura 5.5 Modelo 3D de Arruamento e Pavimentação Fonte: ViaNova Plano g Traffic, LEAN seminar (2009)
27 Sistemas Subterrâneos Dentre todas as fases de execução dos projetos de infra-estrutura civil, o projeto de Sistemas Subterrâneos é àquele que contém a maior quantidade de informações. Nele, estão contidas informações executivas de todos os sistemas enterrados de um determinado empreendimento, como por exemplo: redes de drenagem pluvial, esgoto sanitário, distribuição e abastecimento de água potável, prevenção e combate à incêndio, distribuição de força e iluminação entre outros. Como a quantidade de informações contidas no projeto é muito extensa, a probabilidade de que ocorram erros é muito grande em um projeto convencional. Como o uso da metodologia BIM, torna-se possível gerar modelos distintos de cada sistema, inserindo as informações pertinentes a cada um deles e depois agrupá-los em um modelo único, para se executar a checagem de interferências físicas entre os mesmos. Como as informações inseridas no projeto final estão atreladas ao modelo 3D, se o modelo estiver correto, as informações que serão apresentadas no projeto executivo também estarão. A Figura 5.6 apresenta um exemplo de modelo tri-dimensional de uma rede de coleta de drenagem pluvial inserido em um modelo de um sistema viário, onde, como a rede de coleta é enterrada, para ser possível a sua visualização, ocultou-se o pavimento que está sobre o sistema de drenagem. Figura 5.6 Modelo 3D de rede de Drenagem Pluvial Fonte: ViaNova Plano g Traffic, LEAN seminar (2009)
28 Análise de Interferências A fase de análise de interferências é considerada uma das mais importantes da metodologia BIM, pois nela são confrontados todos os modelos tridimensionais fazendo-se uma análise crítica de todas as interferências físicas encontradas. Para que seja possível a execução desta fase, se faz necessária a utilização de softwares denominados REVIEW. Estes softwares agrupam todas as informações gráficas e de banco de dados dos modelos tridimensionais em um modelo geral, denominado MODELO 3D, conforme a Figura 5.3, página 10. Os softwares de REVIEW têm como objetivo buscar e listar todas as interferências físicas encontradas entre os modelos e, com estas informações, os responsáveis por cada departamento irão tomar as decisões necessárias para solucionar os problemas encontrados. A Figura 5.7 apresenta um exemplo de verificação de interferências utilizando softwares visualizadores. No exemplo citado na imagem, está indicada a interferências entre caixas de elétrica com tubulações da rede hidráulica do edifício em questão, tanto em planta, como em três dimensões. Interessante notar que a interferência é mais fácil de ser identificada, quando visualizada em três dimensões ao invés da vista em planta. Figura 5.7 Identificação de Interferências Físicas em três dimensões (esq.) e planta (dir.) Fonte: A percepção de interferências espaciais através de desenhos 2D e modelos 3D por profissionais de projeto de Edifícios (2007) Depois da execução das devidas modificações nos modelos de cada departamento, é feita uma nova análise nos softwares de REVIEW. Desta vez, se não forem mais
29 17 encontradas interferências físicas significativas, os projetos encontram-se liberados para execução.
30 18 6. UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA BIM NO SETOR DE INFRA- ESTRUTURA CIVIL DO PROJETO DO TERMINAL ESPECIALIZADO DE CELULOSE DA ARACRUZ EM SÃO JOSÉ DO NORTE - RS 6.7 Características do Empreendimento Para escoar a produção de celulose de sua fábrica em Guaíba RS, a Aracruz Celulose teve que dar início ao projeto de um novo empreendimento: um terminal portuário localizado no município de São José do Norte (SJN) no estado do Rio Grande do Sul. Este terminal portuário, além de atender a produção da linha existente da fábrica em Guaíba, irá atender também à produção gerada por uma nova linha de produção da fábrica, cujo projeto foi feito simultaneamente ao projeto do terminal portuário. Figura 6.1 Vista de satélite da área do Terminal de São José do Norte Fonte: Google Earth
AUBR-83 Dicas e Truques. Objetivos:
[AUBR-83] BIM na Prática: Implementação de Revit em Escritórios de Arquitetura e Engenharia Paulo Henrique Giungi Galvão Revenda TECGRAF Consultor técnico Revit da Revenda TECGRAF AUBR-83 Dicas e Truques
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual
Leia maisIntrodução ao GED Simone de Abreu
Introdução ao GED Simone de Abreu GED O que é isso? O conhecimento teve, ao longo da história, diferentes significados e funções. No tempo das cavernas nossos antepassados transmitiam aos seus descendentes
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA. São José dos Campos, 17/02/ 2012.
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO São José dos Campos, 17/02/ 2012. Nome do Aluno: Gabriela Nobre Pedreira da Costa 1 INFORMAÇÕES GERAIS Estagiário
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisGerenciamento de software como ativo de automação industrial
Gerenciamento de software como ativo de automação industrial INTRODUÇÃO Quando falamos em gerenciamento de ativos na área de automação industrial, fica evidente a intenção de cuidar e manter bens materiais
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisModelagem de Informações para Construção (BIM) e ambientes colaborativos para gestão de projetos na construção civil
Modelagem de Informações para Construção (BIM) e ambientes colaborativos para gestão de projetos na construção civil Building Information Modeling (BIM) and collaboration systems for civil engineering
Leia mais11/05/2015. Quem somos. Clientes BIM MERCADO & IMPLANTAÇÃO. Rogerio Suzuki Consultor BIM/4D/FM. O que oferecemos
O que oferecemos 11/05/2015 BIM MERCADO & IMPLANTAÇÃO Rogerio Suzuki Consultor BIM/4D/FM Quem somos Clientes 1 2 3 Agenda 1. Introdução 2. O que é BIM? 3. Por que BIM? 4. O que ganho com BIM? 5. BIM &
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisConstrutor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -
GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisCAMINHOS. PARA A GESTÃO PARA OS PROFISSIONAIS PARA A TECNOLOGIA
CAMINHOS. PARA A GESTÃO PARA OS PROFISSIONAIS PARA A TECNOLOGIA Alguns conceitos GESTÃO PROFISSIONAIS TECNOLOGIA 2D Gestão de Informação documental (digital 2D ou impressa) ESCRITORIO DE ARQUITETURA EMPRESA
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ALEXANDRE PRADO BARBOSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Ponta Grossa 2012 ALEXANDRE PRADO BARBOSA Relatório
Leia mais1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.
O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia maisUML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2
UML 2 Guia Prático Gilleanes T.A. Guedes Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 Novatec capítulo 1 Introdução à UML A UML (Unified Modeling Language ou Linguagem de Modelagem
Leia maisSEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB
SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB PROJETOS DE INFRAESTRUTURA URBANA DRENAGEM CANAIS RESERVATÓRIOS MICRODRENAGEM OU DRENAGEM SUPERFICIAL OBRAS
Leia maisTI - GESTÃO DE PROJETOS
TI - GESTÃO DE PROJETOS BISCAIA, R RESUMO: Atualmente o mercado competitivo faz com que empresas busquem constantemente inovações para se manterem competitivas, e nesse cenário tempo, custo e qualidade,
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas
Leia maisMANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB
CNS LEARNING MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB Versão Online 13 Índice ÍNDICE... 1 VISÃO GERAL... 2 CONCEITO E APRESENTAÇÃO VISUAL... 2 PRINCIPAIS MÓDULOS... 3 ESTRUTURAÇÃO... 3 CURSOS... 4 TURMAS... 4
Leia maisTecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler
Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos
Leia maisPMI (PROJECT MANAGEMENT INSTITUT) A PROFISSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROJETOS
PMI (PROJECT MANAGEMENT INSTITUT) A PROFISSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROJETOS Resumo Thomas Henrique Gris(G UEM) Flávia Urgnani (G-UEM) Hevilla Juliane Alto É(G-UEM) José Braz Hercos Jr(UEM) O estudo de
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisGestão de escopo do projeto
Nome Número: Série Gestão de escopo do projeto Assegura que o projeto contemple todo o trabalho, e apenas o trabalho necessário, para que a missão do projeto seja atingida. Escopo do projeto Quantidade
Leia maisGerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo
Gerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Laboratório de Tecnologia de Software LTS www.ufpa.br/lts Rede Paraense de Pesquisa em Tecnologias de Informação
Leia maisCasos de Sucesso. Cliente. Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA
Casos de Sucesso Cliente Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Perfil da empresa A Deloitte é uma das maiores empresas do mundo na prestação de serviços profissionais
Leia maisCAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE
CAPITULO 4 A ARQUITETURA LÓGICA PARA O AMBIENTE A proposta para o ambiente apresentada neste trabalho é baseada no conjunto de requisitos levantados no capítulo anterior. Este levantamento, sugere uma
Leia maisMaterial de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)
Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisPlantas Industriais. Objetivo de aprendizado. Sobre o Palestrante. AutoCAD Plant 3D - Inovação em projetos de tubulação
Plantas Industriais Odair Maciel Dedini Indústrias de Base AutoCAD Plant 3D - Inovação em projetos de tubulação Objetivo de aprendizado Ao final desta palestra você terá condições de: Total conhecimento
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância
Leia maisGlossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.
Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis
Leia maisCláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte
BCON Sistema de Controle de Vendas e Estoque Declaração de escopo Versão 1.0 Histórico de Revisão Elaborado por: Filipe de Almeida do Amaral Versão 1.0 Aprovado por: Marcelo Persegona 22/03/2011 Time da
Leia maisBenefícios da Utilização do BIM no desenvolvimento da Orçamentação na Construção Civil
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gerenciamento de Projetos/turma 149 29 de julho de 2015 Benefícios da Utilização do BIM no desenvolvimento da Orçamentação na Construção Civil Flávia Ciqueira
Leia maisApesar de existirem diversas implementações de MVC, em linhas gerais, o fluxo funciona geralmente da seguinte forma:
1 Introdução A utilização de frameworks como base para a construção de aplicativos tem sido adotada pelos desenvolvedores com três objetivos básicos. Primeiramente para adotar um padrão de projeto que
Leia maisLOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS COMPLEMENTARES
LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE 01 NOSSOS SERVIÇOS Após 35 anos de experiência na área de edificações para o mercado imobiliário gaúcho, a BENCKEARQUITETURA, juntamente com a BENCKECONSTRUÇÕES,
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades
Leia maisCOMUNICADO SIAD - PORTAL DE COMPRAS 41/2010
SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Rodovia Prefeito Américo Gianetti, s/n Edifício Gerais - Bairro Serra Verde CEP: 31630-901 - Belo Horizonte - MG COMUNICADO SIAD - PORTAL DE COMPRAS 41/2010
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisImplantação de um Processo de Medições de Software
Departamento de Informática BFPUG Brazilian Function Point Users Group Implantação de um Processo de Medições de Software Claudia Hazan, MSc., CFPS claudinhah@yahoo.com Agenda Introdução Processo de Medições
Leia maisPor Antonio Couto. Autor: Antonio Couto Enterprise Architect
Cloud Computing e HP Converged Infrastructure Para fazer uso de uma private cloud, é necessário crescer em maturidade na direção de uma infraestrutura convergente. Por Antonio Couto O que é Cloud Computing?
Leia maisGUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisPlano de Gerenciamento do Projeto
Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações
Leia maisPR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
Leia maisMÓDULO 5 Movimentações
MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:
Leia maisCorporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br
Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem
Leia maisEstabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC.
Código: MAP-DITEC-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Sistemas Aprovado por: Diretoria de Tecnologia da Informação 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento
Leia maisMelhores práticas no planejamento de recursos humanos
Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Preparando a força de trabalho para o futuro Planejamento de recursos humanos
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisGustavo Noronha Silva. Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital
Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES junho / 2003 Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos
Leia maisEngª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning
ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisTecnologia para garantir qualidade e eficiência
Tecnologia para garantir qualidade e eficiência 20 Fenacon em Serviços Julho/Agosto 2010 É cada vez maior o número de empresas que adotam a virtualização de documentos. Além de economia em tempo e papel,
Leia maisBIM na prática: Como uma empresa construtora pode fazer uso da tecnologia BIM
BIM na prática: Como uma empresa construtora pode fazer uso da tecnologia BIM Joyce Delatorre Método Engenharia O uso da Tecnologia BIM promete trazer ganhos em todas as etapas no ciclo de vida de um empreendimento.
Leia maisERP Enterprise Resource Planning
ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS
Leia maisDesafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira
Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 12 Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira 1 DESAFIO PROFISSIONAL Disciplinas: Ferramentas de Software para Gestão de Projetos. Gestão de
Leia maisII. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP.
II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. Nesta fase busca-se o refinamento dos objetivos do projeto e detalhamento do melhor caminho
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisPesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques
Pesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques Uma boa gestão de estoques comprova sua importância independente do segmento em questão. Seja ele comércio, indústria ou serviços, o profissional que gerencia
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação
Leia maisVersão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174
Versão Liberada A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível. A atualização da versão
Leia maisFMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI
FMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI Com o crescimento acelerado, uma das mais tradicionais empresas do Brasil em produtos agrícolas precisava
Leia maisUNIP Ciência da Computação / Sistemas de Informação TED I - Orientações Gerais para Elaboração dos Documentos
I - Orientações Gerais para Elaboração dos Documentos A seguir, orientações fundamentais para a elaboração dos documentos do projeto, tendo em vista a complexidade inerente neste processo. Este roteiro
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação
DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisDesenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web
Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação
Leia maisComo conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade
Como conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade Maria Luiza Guerra de Toledo Coordenar e conduzir um projeto de melhoria da qualidade, seja ele baseado no Seis Sigma, Lean, ou outra metodologia
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>
FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisAUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0
AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento
Leia maisSoftware para especificação de motores de indução trifásicos
Instituto Federal Sul-riograndense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Software para especificação de motores de indução trifásicos Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Neves
Leia maisAmbiente Autodesk para engenharia multidisciplinar
Kleber Souza Bastos EngMEX A busca pelo aumento de produtividade e pela melhoria continua de qualidade levou ao largo uso de ferramentas de apoio. Com isso surgiram inúmeras ferramentas para aplicações
Leia mais15 Computador, projeto e manufatura
A U A UL LA Computador, projeto e manufatura Um problema Depois de pronto o desenho de uma peça ou objeto, de que maneira ele é utilizado na fabricação? Parte da resposta está na Aula 2, que aborda as
Leia maisPré-Construção Virtual BIM com foco na Compatibilização de Projetos
Pré-Construção Virtual BIM com foco na Compatibilização de Projetos Bruno Maciel Angelim FortBIM Engenharia Esta classe mostra o fluxo de trabalho do Autodesk Building Design Suite para pré-construção
Leia maisBRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:
BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio
Leia maisQuestionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)
Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade
Leia maisGerenciamento de Níveis de Serviço
Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia maisInstruções para o Encaminhamento do Planejamento do Atendimento aos Sistemas Isolados e Apresentação de Projetos de Referência
Relatório do Consultor: Instruções para o Encaminhamento do Planejamento do Atendimento aos Sistemas Isolados e Apresentação de Projetos de Referência Elaborado por: Danilo de Brito Lima Para: Agência
Leia maisPLANEJAMENTO DA MANUFATURA
58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização
Leia maisSERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTOS DE ITAPIRA
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PARA LOTEAMENTOS URBANOS 1 DO OBJETIVO A presente Norma estabelece os requisitos mínimos a serem obedecidos
Leia maisESCRITÓRIOS Carril de la Condesa, 58 Edificio Torre Proconsa Escritório 509 30010 Murcia ( España) Coordenadas: N 37º 58' 5.4588" W -1º 8' 1.
Anovel engenharia Integral desenvolve seus trabalhos no mundo da engenharia e da construção, podendo desenvolver projetos em todas as fases, desde o desenho inicial, passando pelo desenvolvimento e detalhamento
Leia maisCOMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC. Lara Pessanha e Vanessa Saavedra
COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC Lara Pessanha e Vanessa Saavedra A utilização de indicadores de desempenho é uma prática benéfica para todo e qualquer tipo
Leia maisRegistro e Acompanhamento de Chamados
Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO
Leia mais2ª avaliação - SIMULADO INSTRUÇÕES
Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Gerenciamento de Projetos 2ª avaliação - SIMULADO INSTRUÇÕES 1. Identifique todas as folhas da avaliação, inclusive a capa, com seu nome em letra
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisAutomação de Bancada Pneumática
Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Automação de Bancada Pneumática Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Allemand Equipe: Vinicius Obadowski,
Leia mais