Gestão da Informação de Infraestrutura e edificações no Setor Público
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- Stefany Vilarinho Azambuja
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1 Gestão da Informação de Infraestrutura e edificações no Setor Público Alexandre Fitzner do Nascimento Exército Brasileiro Diretoria de Obras Militares Washington Gultenberg Lüke Exército Brasileiro Diretoria de Obras Militares Demonstrar o potencial do uso de conceitos BIM no setor público e a gestão do ciclo de vida das obras de infraestrutura e edificações, permeando o planejamento estratégico, tático e operacional de uma instituição. Objetivo de aprendizado Ao final desta palestra você terá condições de: O uso de conceitos BIM na excelência da gestão. Como integrar especialidades no ciclo de vida das instalações de infraestrutura e das edificações. Desafios e propostas de modelos para o uso do BIM. Sobre o Palestrante Alexandre Fitzner do Nascimento é natural do Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Oficial do Exército Brasileiro desde 1989, ano que se graduou no curso de intendência na AMAN Academia Militar das Agulhas Negras Resende-Rj, curso direcionado a administração pública e logística. Formou-se em engenharia elétrica pelo IME - Instituto Militar de Engenharia e mestrado pela mesma instituição em sistema e computação sistemas robóticos. Desempenhou funções ligadas ao planejamento estratégico, programação orçamentária, execução, fiscalização, acompanhamento e controle de obras de construção e manutenção nas edificações militares. Obteve aperfeiçoamento em diversos cursos ligados a logísticas, transportes, mobilização, administração, gerência executiva de negócios e gerência de projetos. Atualmente reside em Brasília DF, onde é responsável pela tecnologia da informação e comunicação da DOM Diretoria de Obras Militares DEC/EB e é gerente do projeto OPUS Sistema Unificado do Processo de Obras, projeto especialista em gestão da informação do ciclo de vida da infraestrutura física do Exercito Brasileiro. Atividades principais: 1. CIO-CTO / DOM - Brasilian Army (Ministério da Defesa - Exército Brasileiro). 2. BIM/TIC Manager. alexandrefitzner@gmail.com Washington Gultenberg Lüke Atividades principais: 1. Pesquisador para uso do BIM em orçamentação. 2. BIM Manager. 3. Instrutor de software Revit Architecture. wvcluke@gmail.com
2 O Uso de Conceitos BIM na Excelência da Gestão BIM e sua origem Originalmente, foi um termo adotado por Charles M. Eastman professor do Georgia Institute of Technology quando se referia a construção como um modelo de um produto, cuja representação digital era resultado do fluxo de informações do projeto. Essas informações ou dados deveriam representar o produto como a construção no mundo real. Esse conceito surgiu após o desenvolvimento do Padrão para Intercâmbio de Dados de Produtos (STEP Standard for the Exchange of Product model data). Este padrão correspondia ao nome oficial da norma ISO 10303, tendo como finalidade a integração, apresentação e o intercâmbio de dados de produtos industriais, via computador, sem ambiguidade e independente do sistema que os produziu. É consenso, que o termo somente foi polupalizado por Jerry Laiserin, que o enfatizou como uma representação digital do processo de construção, visando facilitar o intercâmbio e interoperabilidade de informação em formato digital. Definições do termo BIM O termo BIM Building Information Modeling tem encontrado muitas interpretações, a depender do foco que se queira dar. Segundo a National Institute of Building Standards, Building Information Model é uma representação digital das características físicas e funcionais de uma instalação e um recurso de compartilhamento de conhecimento para obter informações sobre uma instalação, formando uma base confiável para decisões durante o seu ciclo de vida; definido desde a sua concepção até a primeira demolição. Para a American Institute of Architects tem definido o BIM como um uma tecnologia baseada em um modelo que está associado a um banco de dados de informações sobre o projeto A United States General Services Administration (GSA) descreve o Building Information Modeling como o desenvolvimento e uso de um modelo computacional de dados, não só para documentar um projeto de construção, mas para simular a construção e operação de uma nova construção ou de uma instalação modernizada. O modelo de informações de construção é resultado de um conjunto de dados referentes aos objetos, representação inteligente e paramétrica da instalação, a partir do qual visões apropriadas de vários usuários podem ser extraídos e analisados para gerar feedback e melhoria da concepção do projeto. 2
3 O BIM e a gestão de informações O BIM como modelo de informações da construção, às vezes não é suficiente para suportar a complexidade do modelo de gestão de uma organização. Por definição, o ILM Infrastructure Lifecycle Management, permite maior integração das informações advindas de modelos de dados estruturados aos processos de gestão, garantindo maior sinergia e confiabilidade de informação de negócio da organização. Um modelo de informações de construção (BIM), como um mecanismo de coleta e ordenação de dados multidisciplinares durante o curso de vida do projeto, permite a obtenção de dados estruturados, trazendo ao ILM grandes resultados, principalmente, para organizações que possuem a missão de gerenciar todo o ciclo construtivo das instalações Fig. 1 Ciclo das Instalações, desde o seu planejamento, construção até a operação e manutenção. Fig. 1. Ciclo das instalações A principal questão está em como identificar o real aproveitamento da tecnologia BIM, e como aumentar a sinergia entre a informação estruturada existentes no modelo projetado e os processos de planejamento, construção e operação das instalações. Gestão de Obras Militares O Desafio A Diretoria de Obras Militares (DOM) é o órgão de apoio técnico-normativo do Departamento de Engenharia e Construção, incumbido de superintender, no âmbito do Exército, as atividades de construção, ampliação, reforma, adaptação, reparação, restauração, conservação, 3
4 demolição e remoção de instalações, relacionadas a Obras Militares, e de controlar o material de sua gestão. A Estrutura de Obras Militares do Exército é formada por um conjunto de macroprocessos finalísticos sob responsabilidade normativa e gerencial da DOM. Estes macroprocessos mapeiam todo o ciclo de vida de uma Obra Pública sob responsabilidade do Exército, indo desde a sua concepção até a demolição, cumprindo as fases de estudo de viabilidade, anteprojeto, projeto, planejamento, licitação, contratação, acompanhamento, fiscalização, controle e conclusão; e após a entrega da obra, a nova edificação entra no ciclo de manutenção. A DOM possui a missão de administrar todas as obras em mais de 650 Organizações Militares espalhadas por todo território nacional, acompanhar a manutenção e construção de um total de benfeitorias (edificações), imóveis (representando 85 % do Estado de Sergipe em áreas edificadas), e responder por solicitações de obras. Apesar de ser referência na Gestão de Obras Públicas no Governo Federal a DOM não dispunha de um Sistema Informatizado de Gestão que desse suporte para suas atividades. As Organizações Militares não tinham como obter de forma clara e precisa o andamento do Processo de Solicitação de Obras. O tempo gasto e a quantidade de ofícios, ligações, fax, e- mails e mensagens SIAFI recebidos diariamente para obter informações de obras eram gigantescos. A constante necessidade de atender a diretrizes governamentais e de uma Ferramenta de Gestão para o nível executivo, quanto gerencial e estratégico era imprescindível para atingir uma gestão pública moderna, eficaz, transparente e de resultado. Solução desenvolvida Para fazer frente ao desafio, era necessário que fosse contemplada toda infraestrutura de instalações físicas do Exército Brasileiro (terrenos, instalações e edificações), Fig. 2 Localização das Organizações Militares. Foi realizado todo levantamento do que existia da infraestrutura e das futuras necessidades, a situação de nossos imóveis (terrenos), sua localização, limites e aspectos patrimoniais, legais e ambientais. A gestão de toda essa infraestrutura, de forma a integrar o macroprocesso de obras aos aspectos legais, físicos e ambientais do terreno proporciona a participação de vários atores em todos os níveis da gestão, atendendo aspectos administrativos, legais, ambientais, bem como as metas estratégicas, físicas e financeiras do planejamento organizacional da Instituição Exército Brasileiro, Fig. 3a e 3b Infraestrutura do EB. A partir dessa concepção, foi desenvolvido um sistema web denominado Sistema Unificado do Processo de Obras (OPUS), sistema operacional corporativo, do tipo "Government Resource Planning" (GRP) com inteligência espacial/geográfica (geoprocessamento) para controle de obras e ativos, Fig. 4 Monitoramento das Obras no EB. 4
5 Fig. 2. Localização das Organizações Militares Fig. 3a. Infraestrutura (instalações, terreno e edificações) do EB. 5
6 Fig. 3b. Infraestrutura (instalações, terreno e edificações) do EB. Fig. 4. Monitoramento das Obras no EB 6
7 Como integrar especialidades no ciclo de vida das instalações de infraestrutura e de edificações Plano Diretor de Organização Militar A semelhança do previsto na Lei Federal /2001, mais conhecida como Estatuto das Cidades, o Plano Diretor de OM visa possibilitar o planejamento da ocupação militar, considerando a política estratégica da Força Terrestre. Sua concepção moderna, conforme pode ser visto na Fig. 3a e 3b Infraestrutura do EB, visa permitir a representação básica da modelagem de informação referente a uma Organização Militar e é constituído de um conjunto de entidades geográficas e metadados que definem um ou mais imóveis, benfeitorias e elementos de terreno importantes a um complexo militar, e que estão sob a responsabilidade do Exército. Seguindo uma conceituação estrutural, o PDOM é a unidade representativa da concepção do Exército de um ILM - infrastructure lifecycle management, onde orbita a gestão de todos os processos ligados ao planejamento, construção, operação e manutenção das benfeitorias ou da propriedade (imóvel). O ILM está para uma infraestrutura, da mesma forma que o BIM Building information Modeling está para a construção. O BIM é um dos componentes de um ILM. Gestão de Projetos Havendo por base o planejamento estratégico do Exército e sua vertente em obras bem definidos, a gestão de projetos no sistema OPUS permite integrar diversos especialistas desde o planejamento urbanístico do PDOM (ambiente externo) até a execução das disciplinas dos projetos de cada edificação (ambiente interno), conforme visto na Fig. 5 Dualidade das instalações do EB. 7
8 Fig. 5. Dualidade das instalações do EB Para facilitar a execução de projetos, os engenheiros e arquitetos têm como primeira orientação a concepção da ocupação de uma área (Geo PDOM 3D), Fig. 6 - Gestão de Projetos no EB. Como exemplo, o arquiteto ao criar um novo projeto no Autodesk Revit Architecture, tem por início do processo, acesso a edificação constante do Geo PDOM 3D, obtido automaticamente pela base do OPUS. Todos os elementos de projetos (especificações, instalações, estruturas,...) desenvolvidos pelas diversas especialidades já estão integrados geoespacialmente na infraestrutura de dados do OPUS, permitindo o acompanhamento de todos os projetos no território nacional. Outros softwares são utilizados durante o processo de desenvolvimento de projetos, entre os quais estão o Autodesk Revit MEP, Autodesk Showcase, Autodesk Navisworks e o Autodesk Infrastructure Modeler. 8
9 Fig. 6. Gestão de Projetos no EB Desafios e propostas de modelos para o uso do BIM Bibliotecas BIM Dado à importância de se alcançar a modernização e industrialização da Construção no Brasil, em complemento com a Coordenação Modular Decimal, o BIM está inserido na Agenda Estratégica do Plano Brasil Maior (PBM) como uma das prioridades da política do Governo para o Setor da Construção. Neste contexto o Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) vêm articulando e formalizando parcerias com o Exército Brasileiro e o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), este último ligado ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) visando a estruturação, planejamento e execução de um projeto para Implantação e Difusão do BIM no Brasil. Gestão de Projetos Com o objetivo de alcançar melhores resultados na Gestão de Projetos em BIM, foi imprescindível a difusão dos principais elementos conceituais que norteiam esta nova forma de projetar. Esta atividade de ambientação foi realizada em todos os níveis da Organização. Desse modo, para o desenvolvimento de projetos BIM, podemos elencar alguns aspectos importantes: 1. A parametrização de bibliotecas deve ser adequada aos padrões e processos de projetos da organização; 9
10 2. A maturidade em projetos BIM é alcançada apenas com processos, normas, bibliotecas e capacitação moldadas para o uso dessa tecnologia; 3. É exigida dos profissionais (engenheiros, arquitetos, gerentes de TI e gestores) nova postura na construção de soluções, exigindo muitas vezes, reavaliação de conhecimentos tidos como sólidos. O Exército tem desenvolvido soluções para o uso adequado da tecnologia BIM. A Fig. 7 Módulo de Projetos, refere-se a um dos módulos desenvolvidos para o OPUS, que permite aos engenheiros e arquitetos o uso de bibliotecas padronizadas, processos e normas adequadas a sua organização, trazendo maior eficiência no desempenho de suas atividades. Modelo de Contratação de Projetos em BIM Fig. 7. Módulo de Projetos Tendo em vista as condicionantes inerentes à confecção de projetos que utilizam a tecnologia BIM, tais como investimentos em software, hardware e capacitação de pessoal torna-se impositivo a criação de um modelo de contratação que seja vantajoso tanto para o contratado como para o contratante. De um lado garantir o retorno do investimento, do outro o uso das informações geradas pelo BIM para a gestão do ciclo de vida da construção. Premissas básicas para o Modelo de Contratação - Possibilitar a remuneração durante o período de elaboração do projeto, atendendo a padrões BIM da contratante; - Atender também as novas modalidades de contratação visando à redução de riscos (custos, prazos e qualidade). Como exemplo, para a modalidade Regime Diferenciado de Contratação (RDC), a utilização do BIM torna-se imprescindível haja vista que o RDC busca ampliar eficiência na contratação pública e a competitividade, além de incentivar a inovação tecnológica; - Permitir às empresas AEC, que usam a tecnologia BIM, terem competitividade no cenário internacional; - Alinhamento dos projetos BIM às políticas governamentais de desenvolvimento da indústria nacional. 10
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