ORDEM DE SERVIÇO OS 003/DINFO/ /09/2013
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- Rui Bergmann de Santarém
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1 A DIRETORIA DE INFORMÁTICA DINFO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO -UERJ, no uso de suas atribuições legais, estabelece: Art. 1º: Para fins de normatização do Desenvolvimento Tecnológico na UERJ e com vistas a permitir a integração de dados e informações, serão identificados as ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS e as PLATAFORMAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO da UERJ. Art. 2º: Define-se como ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS EM/DINFO como o método e os instrumentos utilizados para a modelagem e descrição dos ambientes a serem estudados e construídos. 1º: Será utilizada a MDA (Model Driven Architecture, Arquitetura Dirigida pelo Modelo). A MDA é uma visão em como o software pode ser desenvolvido colocando a modelagem no centro do processo de desenvolvimento. 2º: A partir de um modelo abstrato do sistema é gerado um modelo mais concreto. Este processo de refinamento dos modelos vai sendo realizado até a geração do código fonte, considerado como a mais concreta representação do sistema de software. A chave para esse processo é que cada etapa da geração é automatizada o máximo possível. Art. 3º: Define-se que a Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas a ser adotada é baseada nas abordagens do Processo Unificado (UP), utilizando a UML (Unified Modeling Language) como linguagem de modelagem. 1º: O processo será dividido em fases que indicam quais fluxos de trabalho devem ser enfatizados em um dado instante, dentro de todo o ciclo de vida de um Projeto Orientado a Objetos:
2 I. Concepção estabelecer o escopo (domínio) do projeto, os prazos, a viabilidade econômica e identificar os riscos envolvidos; II. Elaboração refinar o domínio da solução, eliminar os principais riscos e estabelecer uma arquitetura estável a partir da qual o sistema poderá evoluir; III. Construção desenvolver o software de maneira iterativa até que esteja pronto (ciclo de entrega) para ser passado aos usuários para teste e homologação; IV. Transição disponibilizar o sistema para o usuário. Compreende a configuração do ambiente de produção e das estações de trabalho e o treinamento dos usuários. 2º: Estas fases deverão contemplar os fluxos de trabalho descritos a seguir: I. Modelagem do Negócio II. Análise de Requisitos de Software III. Análise Funcional (Analysis)
3 IV. Projeto Físico (Design) V. Codificação VI. Homologação VII. Implantação. Art. 4º: Define-se que os diagramas/modelos utilizados no processo de planejamento e desenvolvimento de sistemas devem seguir o paradigma da Orientação a Objetos e serão desenhados utilizando a linguagem UML. 1º: Pelo menos o Diagrama de Casos de Uso da linguagem UML deve ser criado para cada uma das atividades. Os demais diagramas/modelos serão utilizados de acordo com a complexidade de cada atividade. 2º: Os diagramas/modelos foram planejados e padronizados para gerar mais eficiência de comunicação inter e intra-equipe. 3º: O relacionamento entre os elementos foi cuidadosamente estudado para trazer o máximo de rastreabilidade entre elementos criados nas diversas fases do processo. 4º: Deve-se modelar apenas o essencial, reduzindo o número de modelos, otimizando o tempo de especificação, mas sem redução na qualidade de informação. 5º: A utilização de modelos UML para o planejamento e desenvolvimento dos sistemas, busca melhorar a/o: I. Compreensão: são mais simples e fáceis de compreender do que um código; II. Precisão: permite um melhor detalhamento do sistema a construir; III. Flexibilidade: maior facilidade em fazer alterações; IV. Comunicação: facilita a divulgação das informações às equipes envolvidas; V. Gerenciamento de riscos: permite prever e tratar os riscos antecipadamente.
4 Art. 5º: Define-se PLATAFORMAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - PDT/DINFO como ambiente de desenvolvimento, a linguagem e o banco de dados a ser utilizado. 1º: O ambiente de desenvolvimento será composto por: I. Servidor: Linux CentOS ou Red Hat; II. Servidor de Aplicações: Jboss (Java), Apache (PHP); III. Ferramenta para análise e modelagem: Enterprise Architect; IV. IDE de desenvolvimento: Netbeans (PHP), Eclipse (Java); V. Controle de Versão: Subversion; VI. Relatórios: Ireport (java). 2º: O padrão de arquitetura de software será o MVC (Model-view-controller), seguindo a estrutura de camadas. A estrutura do diretório a ser criado, de acordo com o MVC, está descrita no Anexo I. 3º: Os sistemas corporativos deverão ser desenvolvidos em ambiente Web. 4º: A linguagem de programação a ser utilizada nos sistemas corporativos de médio e grande porte será o Java e nos de pequeno porte e nas páginas corporativas será o PHP. No Anexo II encontra-se o padrão de tecnologias a ser utilizado para as linguagens Java e PHP e no Anexo III o estudo das linguagens avaliadas. 5º: O Sistema Gerenciador de Banco de Dados - SGBD a ser utilizado nos sistemas corporativos de médio e grande porte e/ou de maior criticidade será o Sybase e nos de pequeno porte e nas páginas corporativas será o PostgreSQL. Será possível a utilização do MySQL na licença GPL, quando for utilizado por algum sistema de pequeno porte ou página que necessite deste SGBD.
5 Art. 6º: A definição das ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS e das PLATAFORMAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO visa exclusivamente oferecer parâmetro para o atendimento e a integração tecnológica da UERJ Art. 7º: A presente Ordem de Serviço aplica-se a partir de 16 de setembro de Art. 8º: Revogam-se eventuais disposições em contrário. Lúcia Oliveira Diretora de Informática
6 Anexo I Estrutura do Diretório Linguagem Java Figura 1. Estrutura de diretório do Java Descrição das pastas: 1. Pasta principal contendo todo o projeto. 2. Pasta com um protótipo do sistema desenvolvido de forma rápida somente com telas para testes de aceitação relacionados a interface do sistema.
7 3. Pasta com arquivos-fontes Java. 4. Pasta contendo arquivos que fazem o controle e roteamento das páginas. 5. Pasta com arquivos que representam o domínio da aplicação. 6. Pasta com arquivos de rotinas relacionadas à persistência dos dados. 7. Pasta com arquivos auxiliares para o desenvolvimento. 8. Contém arquivos de configurações. 9. Pasta com arquivos de configurações e propriedades da aplicação. 10. Pasta com arquivos ou subpastas responsável pela camada de visão. 11. Contém arquivos de Cascading Style Sheets (css). 12. Contém mídias, imagens ou arquivos de audio. 13. Pasta com arquivos jsp, xhtml, html, jsf e outros. 14. Possui arquivos javascript. 15. Pasta com arquivos que são templates usados em outras partes. 16. Pasta com classes Java. 17. Pasta com bibliotecas usada na aplicação. Linguagem PHP Figura 2. Estrutura de diretório do PHP
8 Descrição das pastas: 1. Pasta principal contendo todo o projeto. 2. Pasta contendo arquivos que fazem o controle e roteamento das páginas. 3. Pasta com arquivos que representam o domínio da aplicação. 4. Pasta com arquivos de rotinas relacionadas à persistência dos dados 5. Pasta com um protótipo do sistema desenvolvido de forma rápida somente com telas para testes de aceitação da interface do sistema. 6. Pasta com arquivos auxiliares para o desenvolvimento. 7. Pasta com arquivos ou subpastas responsável pela camada de visão. 8. Contém arquivos de Cascading Style Sheets (css). 9. Contém mídias, imagens ou arquivos de audio. 10. Pasta com arquivos php. 11. Possui arquivos javascript. 12. Pasta com arquivos que são templates usados em outras partes. 13. Arquivo de configuração relacionada ao servidor apache. 14. Arquivo de configuração da aplicação como propriedades.
9 Anexo II Padrão de Tecnologias Linguagem Java Java Platform, Enterprise Edition 6 (Java EE 6) com as seguintes especificações JSR (Java Specification Request): Web Technologies JSR 52: Standard Tag Library for JavaServer Pages (JSTL)1.2 JSR 245: JavaServer Pages (JSP) 2.2 and Expression Language (EL) 1.2 JSR 314: JavaServer Faces (JSF) 2.0 Implementação (Primefaces) JSR 315: Servlet 3.0 Enterprise Technologies JSR 250: Common Annotations for the Java Platform 1.1 JSR 299: Contexts and Dependency Injection (CDI) for the Java EE Platform 1.0 JSR 303: Bean Validation 1.0 JSR 316: Managed Beans 1.0 JSR 317: Java Persistence API (JPA) 2.0 Implementação (Hibernate) JSR 318: Enterprise JavaBeans (EJB) 3.1 JSR 318: Interceptors 1.1 JSR 322: Java EE Connector Architecture 1.6 JSR 330: Dependency Injection for Java 1.0 JSR 907: Java Transaction API (JTA) 1.1 JSR 914: Java Message Server (JMS) 1.1 JSR 919: JavaMail 1.4 Outras linguagens utilizadas: Html, xml, xhtml, jquery, javascript, css. PHP, html, xml, xhtml, jquery, javascript, css. Linguagem PHP
10 Anexo III Estudo das Linguagens Avaliadas A fim de definir a linguagem a ser adotada para o desenvolvimento dos Sistemas Corporativos da UERJ realizou-se um comparativo entre as soluções Web mais utilizadas no mercado: Java, PHP e.net. Este comparativo levou em consideração os aspectos mais relevantes, inerentes à realidade da UERJ: A. Propriedade e expansibilidade Java pertence à Oracle, mas, apesar disso, é totalmente gratuito em qualquer uma de suas versões, amplamente difundido e expandido por uma imensa comunidade de desenvolvedores pessoas físicas e jurídicas que a tornam muito completa, sempre criando e melhorando frameworks para sua plataforma. Apesar disso, todas as normas e padrões referentes à linguagem são definidas pela Oracle, o que impede o efeito Torre de Babel, facilitando demais a integração entre diferentes frameworks de diferentes fornecedores. PHP não pertence a um fabricante específico, é mantido quase que integralmente por uma comunidade de desenvolvedores. É, assim como o Java, totalmente gratuito, mas, por não ter uma empresa dando a infraestrutura por trás, não se pode garantir sua continuidade, manutenção e suporte..net pertence à Microsoft, disponibiliza versões gratuitas e pagas. Apenas a versão paga apresenta os recursos de alta produtividade, mais adequados aos ambientes corporativos. Apesar de ser uma plataforma proprietária, há alguns componentes e bibliotecas de terceiros que estendem seus recursos, mas nenhum deles é homologado pela Microsoft. B. Arquitetura Java praticamente todos os padrões de projeto e arquiteturais mais importantes e utilizados na atualidade surgiram de especificações do J2EE. Todos esses padrões podem ser implementados e/ou adaptados em outras linguagens, mas sua origem se dá no Java. Assim sendo, os servidores HTTP e de aplicação, como o Tomcat e o JBoss, implementam internamente toda a arquitetura necessária a um melhor desempenho das aplicações desenvolvidas na linguagem. Em sua arquitetura interna, há
11 toda a infraestrutura nativa, sem necessidade de uso de frameworks de terceiros, para o correto desenvolvimento de acordo com todos os padrões existentes hoje na literatura. PHP é uma linguagem de script que funciona através da interpretação do código em tempo real pelo compilador. O código dinâmico da linguagem é inserido no meio do código HTML, sendo interpretado e executado no momento de sua chamada. Devido a isso, não há um suporte nativo à separação das camadas (visão, controle, negócio, etc.), sendo mais complexo implementar corretamente alguns dos padrões arquiteturais existentes, sempre ficando com uma aparência de adaptação. Por outro lado, essa arquitetura simplifica o desenvolvimento, tornando-o bem mais rápido..net permite os dois tipos de desenvolvimento, tanto com código script misturado ao código HTML, como fazendo uso de bibliotecas pré-compiladas. A execução é bastante rápida em ambos os cenários, além da plataforma dar um suporte muito grande ao desenvolvimento utilizando padrões, sendo bastante robusta e segura. A vantagem do.net permitir os dois tipos de desenvolvimento é que se pode optar por aplicações mais complexas, onde a segurança é muito importante, e aplicações mais rápidas, como web sites, onde isso pode não ser muito relevante, com facilidade de implementação nos dois cenários. C. Bibliotecas nativas e de terceiros Java o Java possui uma biblioteca padrão extremamente ampla e completa, permitindo o desenvolvimento de diversos tipos de aplicação, com centenas de recursos já prontos. Além disso, há diversos frameworks de terceiros que agregam ainda mais funcionalidades a essa já vasta biblioteca, permitindo várias soluções diferentes para um mesmo problema. Como tudo na linguagem é orientado a objetos e desenvolvido de acordo com os padrões J2EE, a conexão dessas ferramentas com o que já se tem desenvolvido é simples e rápida, tornando fácil a sua substituição, na maioria dos casos. PHP como a linguagem é desenvolvida e mantida por comunidade, há, como no Java, inúmeros frameworks e bibliotecas que podem ser utilizados. A biblioteca nativa também é ampla, mas não tão completa e complexa como a do Java. PHP é uma linguagem com um foco um pouco diferente do Java, que é desenvolvido para que nele sejam criadas aplicações complexas e corporativas. PHP,
12 apesar de permitir esse tipo de desenvolvimento, tem um foco um pouco diferente, sendo originada na intenção de que com ela sejam produzidos web sites..net o.net Framework é bastante amplo, completo e complexo, de forma similar ao Java, além de bastante leve, do ponto de vista computacional. Com relação a bibliotecas de terceiros, já não se pode falar o mesmo das outras duas linguagens, pois não existem muitas bibliotecas confiáveis disponíveis, principalmente porque a Microsoft não incentiva esse desenvolvimento. Apesar disso, o.net permite o desenvolvimento de aplicações de qualquer porte com bastante facilidade, inclusive para as aplicações desktop. D. Visão a longo prazo Java sendo a linguagem onde mais se desenvolvem sistemas, que mais determina padrões, que mais gera receita com cursos de especialização, que possui o maior número de profissionais certificados no mercado, é difícil imaginar seu fim. É fácil pensar a longo prazo em Java, se isso tudo for considerado. Há, ainda, outros fatores, como: funciona em qualquer sistema operacional/plataforma, é gratuito, inclusive para fins comerciais, é suportada por uma das maiores empresas de tecnologia do mundo, seu uso em órgãos públicos é apoiado pelo governo federal o que pode acabar acontecendo em esfera estadual a qualquer momento e é, como já foi dito, extremamente plugável, o que permite um aumento considerável em seu tempo de vida e número de recursos. PHP é, depois do Java, a linguagem mais popular atualmente, sendo a preferida pela comunidade de desenvolvedores para a criação de web sites, por ser simples e rápida. É, porém, uma linguagem sem dono, o que pode ser muito bom ou muito ruim. Pensando no futuro, pode-se facilmente imaginar que, por diversos fatores - como falta de dinheiro, por exemplo - a comunidade não invista mais no PHP, decidindo criar uma nova linguagem, com outra arquitetura, totalmente orientada a objetos, multi plataforma, ou algo do tipo. Isso também pode acontecer com o Java? Pode, mas é muito mais difícil. Por ter uma empresa por trás, há muito dinheiro envolvido. As certificações, cursos, treinamentos, congressos e todos os eventos relacionados à plataforma do Java movimentam muito dinheiro, trazem muito lucro à Oracle, o que não acontece com o PHP. O fato de executar em ambiente Unix é um ponto positivo, pelo ponto de vista de uma possível determinação do uso de softwares livres em esfera estadual.
13 .NET é o ponto mais fraco da plataforma, uma vez que esta é desenvolvida pela Microsoft, uma empresa com histórico muito forte de isolamento de mercado. Esta é, inclusive, uma das características da empresa: querer estar na vanguarda e remar contra a corrente de tendências, se isolando e, em muitos casos, fechando demais seu mercado e limitando sua área de atuação. Além disso, o fato de só poder ser executada em ambiente Windows pesa muito contra, imaginando que é uma forte tendência a migração para software livre nos ambientes corporativos. E, finalmente, também pelo histórico da Microsoft, é possível que ela, a qualquer momento, descontinue o produto. Conclusão Dentre as três linguagens/plataformas apresentadas, percebe-se que, para o ambiente corporativo, onde há desenvolvimento de diversos sistemas integrados, complexos e com um grande número de funções e objetos em comum, o Java é a linguagem mais apropriada, por trazer de forma nativa todos os recursos necessários ao desenvolvimento nesse ambiente, sem necessidade de uso de ferramentas de terceiros. Tudo de forma gratuita e com o suporte de uma das maiores empresas do ramo de tecnologia. Já para sistemas de médio e pequeno porte poderá usar também PHP seguindo o paradigma da Orientação a Objetos principalmente na construção de sites. Java: - Maior manutenibilidade - Portabilidade Indiscutível - Robustez, segurança - Mais recursos, mais poder - Maior reutilização de código - Paradigma de Orientação a Objetos mais consolidado PHP: - Menor curva de aprendizagem - Maior produtividade para projetos pequenos
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