INSTITUTO FEDERAL DE SERGIPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
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- Aurélia Philippi de Miranda
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1 INSTITUTO FEDERAL DE SERGIPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE TECENDO E DISCUTINDO A REDE DE ATENÇÃO A MULHER Marluce da Silva Santana 1 Jessica Dariane Conceição de Brito 2 Carine dos Santos Conceição 3 Neste trabalho abordasse a relevância de discutir com a comunidade o trabalho realizado nas instituições públicas e na Rede de Atenção a Mulher em situação de violência doméstica e familiar na cidade de Salvador,para disseminar informações e orientações a cerca desse fenômeno histórico e cultural presente em todas as classes e em todas as sociedades.entende -se que a informatização e a divulgação da rede de atenção, viabilizaria o conhecimento da comunidade a cerca das instituições de atenção especializada em violência de gênero, o que contribuiria para o fortalecimento da sociedade civil no que se trata do percurso da mulher em situação de violência nos serviços especializados.visando aproximar as instituições e os coletivos de mulheres situados em Salvador, ao disseminar informações sobre a Rede de Atenção a Mulher,objetivando facilitar a compreensão da comunidade acerca dos tipos da violência, criar canais de divulgação do trabalho realizado,e contribuir para a efetivação dos direitos sociais. 1 Discente de Serviço Social, Universidade Federal da Bahia (UFBA) 2 Discente de Serviço Social, Universidade Federal da Bahia 3 Discente de Serviço Social, Universidade Federal da Bahia
2 Tecendo a rede de Atenção a Mulher vítima de Violência Doméstica e Familiar O conceito de Gênero é muito útil para explicar muitos comportamentos de mulheres e homens em nossa sociedade, nos ajudando a compreender grande parte dos problemas e dificuldades que as mulheres enfrentam no trabalho, na vida pública, na sexualidade, na reprodução, na família. Silvia Camurça e Taciana Gouveia (2004) abordam que as relações de gênero produzem uma distribuição desigual de poder, autoridade e prestígio entre as pessoas, de acordo com o seu sexo. E por ser um assunto que apresenta uma ampla dimensão conceitual, consideramos o gênero enquanto uma construção de papeis entre homens e mulheres associado às funções biológicas que afetam diretamente a vida da mulher. É importante resaltar que todas as conquistas alcançadas até hoje, são frutos de lutas da sociedade civil organizada em busca de igualdade. O movimento feminista na década de 80 proporcionou uma maior visibilidade contra a violência sofrida pelas mulheres, levando o contexto pessoal para uma discussão política abrindo possibilidades para intervenções com implementação de ações públicas. Atualmente, as estatísticas evidenciam uma intensificação da problemática ao longo dos anos que manifesta em várias formas: física, moral, sexual, psicológica e patrimonial atingindo distintas mulheres brancas, negras, indígenas, pobres, ricas, jovens, adolescentes onde estes interferem diretamente na sua qualidade de vida e nas relações sociais. As condições de vida e trabalho das mulheres brasileiras carregam os traços enraizados de um longo processo histórico marcado pela violência, submissão e desigualdades. A lei \2006,sancionada em 07 de Agosto de 2006 popularmente conhecida como lei Maria da Penha é resultante de processos de lutas coletivas de movimentos de mulheres,convenção sobre eliminação de todas as formas e discriminação contra a mulher (México,1975),conferência internacional sobre população e desenvolvimento (Egito,1994), a assinatura do Estado brasileiro a Declaração de Viena na Conferência de Direitos Humanos assumindo como violação dos direitos humanos universais a violência contra mulher,conceito reafirmado durante a conferência das nações unidas para mulher realizada em 1995 na China. Esse processo de acumulação de discussões conjuntamente com a denuncia do Estado brasileiro a Comissão Interamericana de Direitos Humanos em 1998 pela tolerância a violência doméstica praticada contra Maria da Penha Fernandes, mulher, brasileira, cearense que após ser vitima de violência doméstica aguardou ao processo tramitar por cerca de quinze anos sem ser proferida a sentença.no ano de 2001 o Estado brasileiro foi julgado culpado na
3 Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos por negligência e omissão a violência doméstica e aos direitos humanos, a lei recebeu o nome de Maria da Penha como forma de reparação.a Lei atualmente representa no país o principal instrumento de represália a todo tipo de agressão contra as mulheres, ao tentar punir os agressores e desenvolver mecanismos defesa e prevenção contra a violência domestica e familiar. A lei Maria da Penha ofereceu visibilidade às varias formas de violência contra as mulheres e nisto construiu um conjunto de penalidades aos agressores e vem estruturando uma rede de atenção às vítimas na tentativa de oferecer suporte e ações deve prevenção. Segundo a lei \2006 espaço doméstico é o local de convivência permanente dos indivíduos que possuam ou não vinculo familiar, expõe que violência no âmbito doméstico e familiar contra a mulher constituiu em violação dos direitos humanos. A referida lei caracteriza violência doméstica e familiar como ação ou omissão baseada no gênero e que cause morte,lesão,sofrimento físico, sexual ou psicológico, e dano moral ou patrimonial,sendo formas de violência doméstica e familiar contra mulher : Violência física,definida como conduta que ofenda integridade ou saúde corporal. Violência psicológica, entendida como conduta que cause dano emocional e diminuição de auto estima, que prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento, etc. Violência sexual,entendida como conduta que constranja a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação, ou uso da força,etc Violência patrimonial, conduta que configure retenção, subtração,destruição parcial ou total de seus objetos,instrumentos de trabalho, documentos pessoais e etc Violência moral, conduta que configure calúnia, difamação ou injuria. A lei Maria da Penha prevê e determina questões sobre a assistência a mulher em situação de violência, a politica pública para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher se dará de forma conjunta e articulada entre a União Estados e municípios e ações não governamentais, possuindo como algumas de suas diretrizes : Integração operacional do Poder Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública com as áreas de segurança pública, assistência social, saúde, educação, trabalho e habitação.
4 Promoção de estudos e pesquisas, estatísticas e outras informações relevantes, com a perspesctiva de gênero e de raça e etnia. Respeito nos meios de comunicação social, dos valores éticos e sociais da pessoa e da família, de forma a coibir os papéis estereotipados que legitimem ou exacerbem a violência doméstica e familiar A implementação de atendimento policial especializado para as mulheres, em particular nas Delegacias de Atendimento a Mulher A promoção e realização de campanhas educativas de prevenção da violência doméstica e familiar contra a mulher,voltadas ao público escolar e a sociedade em geral,e a difusão da lei e dos instrumentos de proteção aos direitos humanos das mulheres De acordo com a lei Maria da Penha A união, os Estados e os Municípios poderão criar e promover centros de atendimentos integral e multidisciplinar para mulheres e seus dependentes em situação de violência doméstica e familiar, casas-abrigo, delegacias núcleos de defensoria pública, serviços de saúde e e cetros de perícia médico-legal especializados, programas e campanhas de enfrentamento, centros de educação e de reabilitação para os agressores.
5 Discutindo a rede de Atenção a Mulher vítima de Violência Doméstica e Familiar Para compreender a participação da mulher na historia da sociedade, devemos nos atentar que a realidade vivenciada por elas esta interligada ao movimento histórico como um todo. Os papéis sociais são reafirmados a todo tempo e a relação de dominação se materializa tanto no âmbito das relações e representações de gênero, quanto nas relações de produção (Scoot, p: 11). A efetivação da lei \2006 responsabiliza o Estado em assegurar as famílias a igualdade de direito,possibilitando intervenção no âmbito familiar, prevê e apresenta diretrizes para politicas públicas para prevenção da violência em que entre outras diretrizes consta a promoção e realização de campanhas educativas e difusão da lei. O Brasil ocupa a 7 posição em feminicídos e Salvador a 5 posição no ranking nacional, segundo o mapa da violência 2012 baseado em dados de 2010 da Organização Mundial da Saúde (WAISELFISZ, 2012). E diante do quadro alarmante, foram construídas estratégias na perspectiva da equidade de gênero na tentativa de combater a violação da vida humana, buscando a justiça social e promoção da igualdade, representando a luta do movimento de mulheres em prol do enfrentamento e combate à violência. No Brasil, diante do grito social, a violência contra as mulheres hoje representa uma preocupação pública com implantação e desenvolvimento de políticas públicas no país com o intuito de erradicá-la, com prestação de atendimento às vítimas e esclarecimentos e/ou conhecimentos quanto aos seus direitos, trabalhando com a prevenção e atenção no país.proporcionar as comunidades e aos coletivos de mulheres o trabalho realizado pela rede de atenção a mulher em situação de violência doméstica e familiar, disseminar informações e orientações a cerca desse fenômeno histórico e cultural presente em todas as classes e sociedades. Segundo concepções gramscianas o Estado se constitui por uma relação dialética entre sociedade politica e sociedade civil. Sendo assim se faz necessário que a sociedade civil veja-se e reconheça-se enquanto parte das instituições estatais,com o intuito de contribuir para a autonomia das mulheres em situação de violência, que testemunham ou assistem situações de violência,mulheres que buscam ressignificar suas vidas e sua história, como uma possibilidade de retomar sua história, em um novo contexto, longe da situação de violência. Essas mulheres devem ter seus direitos garantidos e políticas públicas que atendam às suas demandas historicamente violadas.
6 As realidades do cotidiano nos atendimentos em campo de estágio em Serviço Social e em atividades curriculares em comunidade contribuíram para que fossem identificadas às demandas das mulheres em situação de violência, e das comunidades em que residem. Segundo Marilda Iamamoto e Raul de Carvalho (2011), a expressão da Questão Social está configurada pela situação objetiva da classe trabalhadora, dada historicamente e pelas diferentes maneiras de interpreta-la e agir. Logo a expressão da Questão Social envolve as condições reais dos trabalhadores e diante disto as formas de intervenção investidas pelo Estado, empresas e até mesmo pela sociedade civil são meios de responder a essas condições. A comunicação deve-se constituir como um espaço de denúncia a toda forma de opressão, violação e desrespeito aos direitos humanos (POLÍTICA NACIONAL DE COMUNICAÇÃO CONJUNTO CFESS-CRESS), portanto acreditamos que a comunicação tem uma grande importância para o enfrentamento da violência contra as mulheres por ser é um instrumento que viabiliza o acesso a informação, proporcionando estratégias de luta, potencialização e conhecimento das ações desenvolvidas bem como da rede de articulação de prevenção e atenção a mulheres vitimas de violência. Entende-se que a informatização e a divulgação da rede de atenção viabilizaria o conhecimento a cerca das instituições de atenção especializada em violência de gênero o que contribui para o fortalecimento da sociedade civil no que se trata do percurso da mulher nos serviços especializados.intermediar, articular e facilitar o dialogo entre a sociedade civil e o poder publico,construindo um espaço intermediario que garanta a integridade do processo.é necessário ultrapassar as barreiras físicas das instituições e realizar reuniões com associações de moradores,coletivos de mulheres,rodas de conversa com a comunidade,distribuição de material informativo,aproximar as instituições públicas da sociedade civil disseminar informações sobre a Rede de atenção a mulher, facilitar a compreensão da comunidade acerca dos tipos da violência, contribuir para a efetivação dos direitos sociais,criar canais de divulgação do trabalho realizado. A violência doméstica é perversa, porque ela não é perpetrada por alguém desconhecido, por alguém que não se possui um vínculo. E vivenciar situação de violência sem alternativas de superação, sem outras possibilidade de fuga, sem conhecer a existência da rede de atenção
7 e os espaços de atendimento,intensifica a crueldade da violência.acessar políticas públicas, contribuirá para muitas mulheres que se encontram nesta situação possam desvincular-se, ao encontrar novas alternativas para sua superação.
8 Considerações Finais É necessário e consta previsto na lei \2006 assistência integral a mulher vitima de violência doméstica ou familiar, acolhimento integral referente à prevenção, atendimento, assistência e etc, possuindo como eixo central a articulação. A União, Estados e Município cabe articulações e para além de medidas protetivas é preciso desenvolvimento e encaminhamento para programas que fazem parte da politica de assistência visando ofertar possibilidades para que o Estado promova o acolhimento e atenda as necessidades da família. Órgãos públicos, politicas públicas, sociedade civil, espaços acadêmicos não podem ser desresponsabilizados mediante a violência e a sua perpetuação, é necessário compreender e discutir a rede, sua efetivação, fragilidades, entende-la como sinônimo de ação conjunta, dialogar com as comunidades sobre o papel de cada instrumento disponível para atender a mulher em situação de violência (centros de atendimento integral, casa abrigo, delegacias especializadas de atendimento a mulher, serviços de saúde, etc.). Ao propiciar discussões nos espaços de atuação profissional, acadêmicos, políticos, nas comunidades, disseminar informações sobre o percurso que a mulher em situação de violência deve realizar, visando aproximar os órgãos públicos e os serviços da rede da comunidade discutindo e ressaltando que para além de assistidos são fortalecedores da rede.
9 Referências CAMURÇA, Sílvia; GOUVEIA, Taciana. O que é gênero / Silvia Camurça; Taciana Gouveia. - 4ed. - Recife: SOS CORPO - Instituto Feminista para a Democracia, p. - (Cadernos SOS CORPO; v.1). IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul de. O Serviço Social no Processo de Reprodução das Relações Sociais. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil: Esboço de uma interpretação histórico- metodológica. 34ed. São Paulo: Cortez, p. 85. LOURO, Guacira Lopes. A emergência do gênero. In: LOURO. Gênero, sexualidade e educação: Uma perspectiva pós-estruturalista. 6. ed. Petrópolis, Rj: Vozes, Cap. 1. p PINTO, Gisele. Mulheres no Brasil: esboço analítico de um plano de políticas públicas para mulheres. Textos & Contextos (Porto Alegre), v. 11, n. 1, p , jan./jul PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Secretaria de Políticas para as Mulheres. (Org.). Lei Maria da Penha: Conheça a lei que protege as mulheres da violência doméstica e familiar. Brasília SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES. (Org.). Promovendo Políticas Públicas para Todas as Mulheres. (Panfleto). WAISELFISZ. Julio Jacobo. Mapa da Violência Atualização: Homicídio de Mulheres no Brasil. Centro Brasileiro de Estudos Latino-Anmericanos. 2012
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