Autoria: Jéssica Maria Russo Rodrigues, Martha Giudice Narvaz
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1 Novas Agendas de Pesquisa sobre Gênero: Programa A Boniteza de um Sonho no Alegrete - Uergs e Comunidade no Enfrentamento da Violência Contra as Mulheres e as Meninas Autoria: Jéssica Maria Russo Rodrigues, Martha Giudice Narvaz Resumo O presente artigo tem como objetivo apresentar o Programa A Boniteza de um Sonho no Alegrete: Uergs e Comunidade no Enfrentamento da Violência contra as Mulheres e Meninas, cuja temática engloba educação em direitos humanos, com especial atenção para os direitos das mulheres e meninas. A necessidade do desenvolvimento de pesquisas sobre gênero e a importância do fazer extensionista tornam-se evidentes no meio acadêmico, visto que a Universidade, em especial a Uergs, deve buscar o desenvolvimento e a educação dos acadêmicos através do fomento da pesquisa e extensão, buscando aprimorar cada vez mais o conhecimento sobre essa temática. 1
2 Introdução Sem os direitos das mulheres, os direitos não são humanos (LIBARDONI, 2007) A violência contra a mulher é um problema de abrangência global. No Brasil, com a criação da Lei Maria da Penha (Lei /2006), houve, de fato, a conscientização de brasileiros e brasileiras acerca deste problema de segurança pública. De acordo com pesquisa Ibope/Themis , a maioria da população brasileira conhece a Lei Maria da Penha (68%) e sabe da sua eficácia (83%). Entretanto, as denúncias sobre violência contra as mulheres têm aumentado, demonstrando que grande parte dela ainda é velada. É com o objetivo de sensibilizar e conscientizar a comunidade que o Programa A Boniteza de um Sonho no Alegrete: Uergs e Comunidade no Enfrentamento da Violência contra Mulheres e Meninas é criado. Buscando a concretização desse objetivo através de palestras, oficinas, seminários, divulgação do trabalho realizado no âmbito do Programa e adquirindo conhecimento acerca de outros programas e projetos referentes a essa temática. No Brasil, desde 2004, o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres trata a educação como um dos eixos fundamentais para a construção de uma sociedade igualitária entre mulheres e homens. O atual Plano em execução ( ) mantém a educação como eixo base para a diminuição das desigualdades de gênero, concordando com o Programa aqui apresentado. Até este momento, a educação brasileira ainda não incorporou totalmente o princípio da igualdade de gênero. Há paridade nas matrículas em quase todos os níveis de ensino; a desigualdade de gênero foi reduzida no acesso e no processo educacional, mas permanecem diferenças nos conteúdos educacionais, nos cursos e nas carreiras acessados por mulheres e homens. Novas agendas de pesquisa sobre gênero fazem-se necessárias, e o Programa cumpre com esse objetivo buscando aliar pesquisa e extensão, levando à comunidade atividades de extensão, evitando, assim, que as informações e conhecimentos acerca da temática fiquem estritamente no meio acadêmico. A Boniteza de um Sonho no Alegrete O Programa A Boniteza de um Sonho no Alegrete: Uergs e Comunidade no Enfrentamento da Violência contra as Mulheres e Meninas visa sensibilizar, qualificar e articular a comunidade acadêmica e social da Região de Alegrete e Fronteira Oeste acerca do tema gênero e diversidade, cuja cultura está arraigada no tradicionalismo gaúcho. O Projeto é de abrangência micro regional, com o objetivo de atingir principalmente o Município de Alegrete, mas inclui outros municípios, a saber, Manoel Viana, Quaraí, Santana do Livramento e São Gabriel. A Boniteza de um Sonho no Alegrete é fruto da parceria da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs) e da Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM-RS). Composta por 23 Unidades Universitárias distribuídas pelo Estado do Rio Grande do Sul, a Universidade compromete-se com o desenvolvimento regional, oferecendo cursos de bacharelado, licenciatura e tecnólogo nas áreas das ciências humanas, exatas e da vida e do meio ambiente. O tradicionalismo gaúcho por vezes subjuga as mulheres, ou prendas, como são denominadas no Rio Grande do Sul. A origem do termo prenda, de acordo com o dicionário Larousse de Língua Portuguesa (2008, p. 638), significa algo oferecido a outrem; dádiva; mimo; prêmio; predicado; qualidade; habilidade; aptidão. Ao chamar a mulher gaúcha de prenda, perpetua-se o estereótipo da mulher pertencente ao homem, submissa e obediente ao seu peão. 2
3 Portanto, o Programa tem como objetivo quebrar esse panorama, demonstrando que uma educação não sexista é o caminho para a dissolução desse estereótipo, educando a comunidade acadêmica e social para incorporação de formas mais igualitárias e solidárias de construir a sociedade. Integrando ensino, pesquisa e extensão, tem como proposta o desenvolvimento de campanhas educativas, oficinas, palestras e cursos nas temáticas referentes às mulheres e relações de gênero, direitos humanos e diversidades, gênero e educação e educação não sexista. O público-alvo do presente Programa são os discentes de Pedagogia, docentes e técnicos administrativos das Unidades Alegrete e Santana do Livramento da Uergs, além da comunidade em geral. Busca envolver movimentos de mulheres, de estudantes, instituições governamentais e não governamentais das redes de educação, saúde, assistência social e segurança do município de Alegrete e arredores. Estima-se atingir cerca de 2000 pessoas, com 50% delas envolvidas diretamente em atividades de capacitação e o restante participando de campanhas educativas e recreativas da comunidade. Além disso, tem como objetivos fomentar a criação de Núcleos de Estudos de Gênero nas Unidades Universitárias da Uergs, o fortalecimento de grupos de pesquisas cujas linhas de pesquisa versem sobre relações de gênero, a capacitação e qualificação de alunos, professores, gestores e agentes administrativos da Universidade no que tange à temática de gênero, direitos humanos, diversidade sexual e inclusão social. Propõe transversalizar, nos currículos de graduação da Uergs, a perspectiva de gênero e temas relacionados, criar cursos de extensão e práticas disciplinares e de pesquisa que integrem ensino, pesquisa, extensão e realização de estudos exploratórios na perspectiva da pesquisa-ação sobre a situação das mulheres e meninas em situação de vulnerabilidade nos municípios de Alegrete, Santana do Livramento e proximidades. Ainda em fase inicial, a Boniteza de um Sonho no Alegrete já realizou palestras, oficinas e pesquisas referentes às temáticas propostas, e o objetivo deste artigo é apresentar o Programa e divulgar sua importância no âmbito, principalmente, da educação. Pesquisas Concepções e Discursos de Gênero na Educação Infantil e na EJA A pesquisa refere-se às concepções e discursos de gênero na educação infantil e na EJA, com o objetivo de investigar a construção das identidades feminina e masculina no currículo escolar e de que forma são abordadas as questões de gênero. O questionário é qualitativo, com uma questão de livre associação de termos relacionados a gênero. O questionário será aplicado aos professores da educação infantil e da EJA, buscando identificar quais suas concepções de gênero, se utilizam e quais materiais utilizam no desenvolvimento de atividades específicas com meninos e meninas, como lidam com as questões de gênero na prática docente e se sentem-se preparados para isso. Os Discursos de Gênero na UERGS A pesquisa procura conhecer a opinião dos alunos do Curso de Pedagogia da Uergs acerca dos discursos de gênero, seu conhecimento acerca do assunto, se o currículo do curso busca formar profissionais preparados para lidar com situações e atividades ligadas a gênero, quais autores são referência para os discentes na referida temática e se eles se sentem preparados para lidar com os discursos de gênero em sua profissão. Serão distribuídos questionários quali-quantitativos estruturados para os discentes da Uergs do curso de 3
4 Pedagogia das Unidades Universitárias de Bagé, Litoral Norte - Osório, São Francisco de Paula, Cruz Alta, Alegrete e São Luiz Gonzaga, do 1º e 8º semestre, buscando identificar se, durante o curso, há desenvolvimento de questões relacionadas a gênero na prática pedagógica dos discentes. Espera-se que os discentes do 8º semestre possuam conhecimentos mais aprimorados sobre o conceito de gênero, sobre os principais autores da área e sobre a aplicação desses conceitos à prática docente. Metodologia de Pesquisa De acordo com o plano de trabalho do Programa, O referencial teórico que embasa o presente Programa são os Estudos Feministas e de Gênero (BUTLER, 1998; LOURO, 1999), alinhado às metodologias da educação popular e comunitária, no marco da pedagogia da indignação, da esperança e da autonomia, que valorizam a dimensão ética, estética e política do ato educativo (FREIRE, 1997, 2000, 2001). As atividades serão construídas, implementadas e avaliadas de forma coletiva, dialógica e interdisciplinar, envolvendo comunidade acadêmica e social, em especial os movimentos. (NARVAZ, 2011, p.12). O delineamento das pesquisas desenvolvidas no âmbito do Programa dar-se-á através do delineamento de estudo de caso (GIL,2010). A pesquisa Os discursos de gênero na Uergs será realizada com discentes do curso de Pedagogia da Uergs, das Unidades Universitárias de Bagé, Litoral Norte - Osório, São Francisco de Paula, Cruz Alta, Alegrete e São Luiz Gonzaga. Será aplicado questionário quali-quantitativo aos discentes do 1º e 8º semestre, com o objetivo de identificar os possíveis discursos de gênero dos futuros profissionais da educação, bem como sua percepção acerca da abordagem da temática ao longo do curso. Concomitantemente, através de análise de conteúdo (BARDIN), será analisado o projeto pedagógico do curso de Pedagogia, as ementas de suas disciplinas e grade curricular, buscando identificar se tais documentos tangenciam a temática de gênero e preparam os egressos para enfrentar essas questões em sua prática docente. O questionário possui 22 questões objetivas e 4 discursivas. A pesquisa Concepções e discursos de gênero na educação infantil e na EJA mantém a mesma metodologia, entretanto o enfoque se dá no cenário prático, com aplicação de questionário qualitativo aos professores da educação infantil e da EJA, com o objetivo de identificar se são utilizadas e quais são as práticas no tratamento das questões de gênero. O questionário é composto de 8 questões discursivas e uma questão de livre associação. Ambas as pesquisas mantêm-se alinhadas ao referencial teórico do Programa. Ações de Extensão Realizadas A primeira atividade de lançamento do Programa já foi realizada, em 11 de setembro de 2013, em Alegrete, na Câmera de Vereadores do município, contando com a presença da Vereadora Judete Ferrari, da Secretária de Saúde Maria d Horto Salbego, da Vice-Prefeita Maria de Fátima Mulazzani, do Reitor da Uergs, Fernando Guaragna e da Diretora Regional da Uergs de Alegrete, Lucia Silva e Silva. Em 20 de outubro de 2013 foi realizada a primeira edição da campanha educativa Brincando na Praça, que busca tratar os direitos humanos de uma forma lúdica. As campanhas são desenvolvidas em praças e parques de Alegrete buscando atingir o público local. Há divulgação do Programa e distribuição de folders. Campanhas foram realizadas, no 4
5 ano de 2013, objetivando sensibilizar e qualificar a comunidade social com vistas à promoção de uma educação não sexista, como destacado na tabela 1. Data Ação de Extensão Realização da Campanha Educativa Educação não sexista Realização da Campanha Educativa Violência contra as mulheres Realização da Campanha Educativa Direitos Humanos das meninas e das mulheres Realização da Campanha Educativa Combate ao racismo Realização da Campanha Educativa Paternidade não sexista Realização da Campanha Educativa Maternidade não sexista Realização da Campanha Educativa Meio Ambiente e Gênero Realização da Campanha Educativa Combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes com enfoque de gênero Realização da Campanha Educativa Peões e Prendas do Alegrete pela igualdade, Realização de 1 Oficina de Material Didático-Pedagógico Tabela 1: Ações de extensão realizadas no âmbito do Programa A Boniteza de um Sonho no Alegrete: Uergs e Comunidade no Enfrentamento da Violência contra Mulheres e Meninas Grupo de Pesquisa A criação do grupo de pesquisa Gênero e Diversidades deu-se através da união de professores da Instituição e alunos dos cursos de Administração e Pedagogia participantes do Programa, das Unidades Universitárias de Porto Alegre e Alegrete, respectivamente, buscando, assim, manter diálogo constante entre pesquisa e extensão. O grupo mantém duas linhas de pesquisa Direitos Humanos e Políticas Públicas e Educação e Saúde, ambas com caráter interdisciplinar. Mapeamento das Políticas Públicas O mapeamento das politicas públicas para mulheres e meninas está sendo realizado no Estado, bem como a compilação de dados referentes à violência contra a mulher, ao femicídio e à rede de proteção às mulheres e meninas vítimas de qualquer espécie de violência. De acordo com o Relatório Lilás 2013, as pesquisas recentes têm demonstrado a necessidade da transversalidade das políticas públicas para mulheres e meninas, já que o tema é interdisciplinar, e deve ser abordado do ponto de vista econômico, social, cultural e educacional. No Programa 2016 Política para as Mulheres: Promoção da Autonomia e Enfrentamento à Violência, algumas de suas ações propostas visam à incorporação da perspectiva de gênero nas políticas educacionais ou culturais. A finalidade dessas ações é qualificar o tratamento da temática de gênero nas políticas educacionais e ampliar o acesso aos bens e serviços ofertados. Terão como iniciativa a formação de profissionais da educação que busquem a não discriminação, promovendo a formação continuada destes na temática de gênero, relações étnico-raciais e orientação sexual. As pesquisas que estão sendo desenvolvidas no âmbito do Programa estão alinhadas com as políticas públicas para 5
6 mulheres, visto que, enquanto a Universidade investiga as concepções de gênero dos discentes, futuros profissionais da educação, buscando aprimorar cada vez mais seu currículo e projeto pedagógico para adequá-lo ao tema, busca a formação de profissionais com formação não discriminatória, apta a trabalhar com questões de gênero, diversidade sexual e racial. Cronograma de Atividades O cronograma de atividades prevê uma ampla gama de palestras, oficinas, campanhas educativas, estruturação de Núcleo de estudos de gênero na Uergs, produção de material didático, pedagógico e técnico, descritas na tabela 2. Atividade Evento de abertura do Programa Oficina de contação de histórias não sexistas Oficina de elaboração de materiais pedagógicos e de desenvolvimento de atividades lúdicas não sexistas Dois cursos de extensão sobre Relações de Gênero, Direitos Humanos e Diversidades, Violência de Gênero, Violência contra Mulheres e Meninas na Legislação Nacional e Internacional, História das Desigualdades de Gênero e Violência contra as Mulheres. Seis oficinas de sensibilização sobre relações de gênero, estereótipos de gênero, educação não sexista. Seis palestras sobre Estereótipos de Gênero e Educação, História das Desigualdades de Gênero, Questões de Raça/Etnia, Gênero, classe Social, Direitos Humanos e Inclusão, Gênero e Desenvolvimento Ambiental, Gênero, Sexualidade e Educação. Camapanhas Educativas 'Brincando na Praça' sobre: 1) Educação Não Sexista, 2) Violência contras as Mulheres, 3) Direitos Humanos das Meninas e das Mulheres, 4) Diversidades e combate à Lesbofobia e à Homofobia, 5)Combate ao Racismo, 6) Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes com Enfoque de Gênero, 7) Paternidade Não Sexista; 8) Maternidade Não Sexista; 9) Meio ambiente e Gênero; 10) Peões e Prendas do Alegrete pela Igualdade. Estruturação de 1 Núcleo de Estudos de Gênero na Unidade da UERGS Alegrete, envolvendo organização do acervo bibliográfico e filmográfico, constituição do grupo e projetos de pesquisa e de extensão Estudo-exploratório sobre a concepção de profissionais das redes de Educação, Saúde, Assistência Social e Segurança dos Municípios de Alegrete, Barra do Quaraí, Manoel Viana e São Gabriel sobre Mulheres e Meninas em situação de violência a fim de explorar a percepção desses sujeitos sobre a atuação das respectivas redes acerca deste fenômeno. Organização de Cartilha sobre Educação Não Sexista Carga Horária 8 horas 8 horas 8 horas 30 horas cada um, divididos em 04 dias 4 horas cada oficina 3 horas cada palestra 4 horas/mês durante horas/mês durante horas/mês durante 5 26 horas/mês durante 3 Organização de CD ROM com a experiência do Programa, incluindo Anais 32 6
7 dos Eventos. Publicações a partir da experiência realizada ao longo do programa e dos resultados da pesquisa-ação desenvolvida Evento de encerramento do Programa horas/mês durante 2 36 horas/mês durante 3 8 horas Tabela 2: Programação das atividades a serem realizadas no âmbito do Programa A Boniteza de um Sonho no Alegrete: Uergs e Comunidade no Enfrentamento da Violência contra Mulheres e Meninas Considerações Finais A visibilidade social da violência só foi admitida e tratada como uma questão de Estado quando faltavam cinco anos para o fim do milênio. (NEGRÃO, 2001) A avaliação do programa será realizada através de fichas de avaliação distribuídas aos participantes em cada atividade desenvolvida. O lançamento do Programa, contando com 70 participantes, apresentou avaliação positiva e grande participação da comunidade acadêmica, em especial dos discentes do curso de Pedagogia. As demais atividades passarão pelo mesmo processo de análise das fichas de avaliação, buscando, ao final do Programa, um panorama geral do alcance dessas atividades. Todas as atividades serão avaliadas, registradas, fotografadas e filmadas, com intuito de subsidiar a produção de materiais na temática do Programa. O Programa A Boniteza de um Sonho no Alegrete: Uergs e Comunidade no Enfrentamento da Violência contra mulheres e meninas tem cumprido ativamente com o compromisso social da educação através de ações de extensão voltadas para a comunidade social e produção de conhecimento no âmbito da universidade, retirando o véu que ainda encobre a violência de gênero velada no interior das famílias gaúchas, quebrando o ciclo de violência calcado no tradicionalismo gaúcho e qualificando a comunidade social para que contribua com esse processo. As atividades do Programa ainda estão sendo desenvolvidas, com previsão de término ao final do ano de Será mantida avaliação periódica por parte da equipe e dos bolsistas e uma avaliação final do impacto do Programa na comunidade social que busca atingir. Referências Bibliográficas BARDIN, Lawrence. Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições p. Brasil. Presidência da República. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Plano Nacional de Políticas para as Mulheres. Brasília: Secretaria de Políticas para as Mulheres, p. IBOPE.THEMIS, Assessoria Jurídica e Estudos de Gênero. Dois Anos da Lei Maria Da Penha: O Que Pensa a Sociedade? NARVAZ, Martha. A Boniteza de Um Sonho no Alegrete Uergs e Comunidade no Enfrentamento da Violência Contra Mulheres. Projeto de Extensão Uergs/Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Governo Federal, p. 7
8 . Submissão e resistência: Explodindo o discurso patriarcal da dominação feminina Dissertação. (Mestrado em Psicologia). Instituto de Psicologia, UFRGS, Porto Alegre. Disponível em < Presidência Da República, Secretaria De Políticas Para as Mulheres. Programa Política Para as Mulheres: Promoção da Autonomia e Enfrentamento à Violência. 6 p. Disponível em: < Acesso em: 01.fev.2014 Rio Grande do Sul. Assembleia Legislativa: Comissão de Cidadania e Direitos Humanos. Relatório Lilás Porto Alegre: Assembleia Legislativa p. STECANELA, Nilda. FERREIRA, Pedro M. Mulheres e Direitos Humanos: desfazendo imagens, (re) construindo identidades. Caxias do Sul. Ed. São Miguel, p. Anexos ANEXO A Questionário da pesquisa Os Discursos de Gênero na Uergs I. Marque com um X apenas uma das alternativas às questões abaixo relacionadas: 1) Você já estudou o conceito de gênero? ( ) Sim ( ) Não 2) Gênero é apenas uma outra denominação para o sexo biológico? 3) Você conhece quantos tipos diferentes de gênero? ( 0 ) ( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) ( 5 ) ( 6 ou mais) 4) A categoria gênero participa da construção da subjetividade? 5) As pessoas já nascem com um determinado gênero? 6) Gênero é consequência das diferenças sexuais anatômicas entre homens e mulheres? 7) Concepções de gênero modificam-se conforme a cultura? 8) Concepções de gênero modificam-se dependendo do contexto histórico? 9) A identidade de gênero é formada na infância? 8
9 10) Você considera que outras sexualidades que não a heterossexualidade são transtornos de gênero? 11) Homens pertencem, necessariamente, ao gênero masculino? 12) Mulheres pertencem, necessariamente, ao gênero feminino? 13) Diferenças de comportamento entre homens e mulheres podem ser atribuídas às diferenças de gênero? 14) Relações de poder participam da construção das relações de gênero? 15) Gênero é um efeito de discursos? 16) As diferenças de comportamento entre homens e entre mulheres podem ser explicadas por aspectos genéticos ligados às diferenças de gênero? 17) As diferenças de comportamento entre homens e entre mulheres podem ser explicadas apenas pelas diferenças de socialização entre meninos e meninas? 18) A psicologia contribui para a regulação do que é normal em relação ao gênero? 19) Você considera que exista alguma relação entre gênero e comportamento? 20) As teorias psicológicas sobre desenvolvimento consideram diferenças de gênero? 21) Você considera importante estudar gênero no curso de Psicologia? 22) Você já estudou sobre gênero em alguma disciplina de seu curso? 23) Em caso afirmativo, em qual (is) disciplina (as)? 24) Em caso afirmativo, quais autores (as) estudados (as)? 25) Em caso afirmativo, com quais deles (as) você mais se identifica? 9
10 26) O que você entende por gênero?. Universidade: Curso: Idade: anos Sexo Biológico: ( ) Masculino ( ) Feminino Data da Aplicação: / / Local da Aplicação: ANEXO B Questionário da pesquisa Concepções e Discursos de Gênero na Educação Infantil e na EJA Prezados (as) educadores (as): Estamos realizando uma pesquisa sobre concepções e discursos de gênero na Educação Infantil e na EJA. Essa pesquisa tem como objetivo investigar a construção das identidades femininas e masculinas no currículo escolar e de que forma são abordadas as questões de gênero. Para tanto, sua colaboração será essencial. Sexo: Idade: Formação: Atuação Profissional: 1) Na sua concepção, meninas e meninos, homens e mulheres, são educados (as) de forma diferente? Explique: 2) De acordo com sua experiência pedagógica, você acha que há comportamentos que sejam específicos de homens e de mulheres? 3) Você costuma desenvolver atividades e/ou escolhe materiais específicos para trabalhar com meninos/homens e meninas/mulheres em sua prática? Em caso afirmativo, que atividades e/ou materiais são esses e em quais situações? 4) O que você entende por diferenças de gênero? 5) Elas aparecem em sua prática docente? Como? 6) Como você aborda as diferenças de gênero em sua prática pedagógica? 7) Você se sente preparado/a para trabalhar com as questões de gênero? 8) O que você sugere em termos de capacitação e qualificação da formação docente nos aspectos de gênero? 9) Associação livre de palavras 10
11 Conceitos: - homem - mulher - menina - menino - homossexual - preconceito - educação sexual - desigualdade - diversidade - sexo - sexualidade 11
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