Parte I: CRIANÇA E ADOLESCENTE EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA

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1 SÉRIE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL Parte I: CRIANÇA E ADOLESCENTE EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA ACOMPANHAMENTO MENTO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO E DE EXECUÇÃO DA PNAS/SUAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Orgnização: Luzia Magalhães Cardoso

2 Centro Universitário Augusto Motta Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários Coordenação de Extensão e Assuntos Comunitários Coordenação de Serviço Social Projeto de Extensão: Acompanhamento do Processo de Implantação e de Execução da PNAS/SUAS no Estado do Rio de Janeiro Proteção Social Especial - Parte I Crianças e adolescentes em situação de violência Organização: Luzia Magalhães Cardoso Rio de Janeiro, agosto de 2009

3 UNISUAM - Centro Universitário Augusto Motta Ana Cristina da Motta Cruz Chanceler Arapuan Medeiros da Motta Netto Reitor Cláudia de Freitas Costa Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários Rosane de Barros Cordeiro Coordenação de Extensão e Assuntos Comunitários Ana Maria Branco Coordenação do Curso de Serviço Social Rede de Recursos da Proteção Social da PNAS Estado do Rio de Janeiro. Proteção Social Especial: crianças e adolescentes em situação de violência. Luzia Magalhães Cardoso (Coordenação). Rio de Janeiro: UNISUAM, Política social 2.Assistência Social 3.Proteção Social Especial 4. Violência. I. Luzia Magalhães Cardoso (coordenação) II. Título: Proteção Social Especial: crianças e adolescentes: situação de violência. Índic es pa ra c a tá log o s is tem á tic o: Polítca de Assistência Social: proteção social especial: violência contra crianças e adolescentes.

4 U N IS U A M P R Ó-R E ITO R IA D E E X TE N S Ã O E A S S U N TOS C O M U N ITÁ R IOS C O OR D E N A Ç Ã O D E E X TE N S Ã O U N IV E R S ITÁ R IA C O OR D E N A Ç Ã O D E S E R V IÇ O S OC IA L Avenida Paris, 72 - Bonsucesso Tel. (021) CEP: Rio de Janeiro, RJ Luzia Magalhães Cardoso (Coordenação): luziamag@unisuam.edu.br Edição 2009 Alunos participantes: Angélica Cristina da Silva Vieira 6º período Darléa Fidélis Sant'Anna Josete Lima C. Marques 6º período Jussara Santana dos Santos 6º período Sabrina Marinho de Oliveira 6º período Siomara de Azevedo 6º período IIus tra ç ã o e org a niza ç ã o Luzia Magalhães Cardoso

5 SUMÁRIO Apresentação Introdução Identificando Sinais de Maus-tratos em Crianças e Adolescentes O que é Abuso ou Violência? Formas de Manifestação da Violência contra Crianças e Adolescentes Abuso ou violência psicológica Negligência Abuso ou violência sexual Abuso ou violência física Indicadores da violência

6 Compreendendo a situação O Estudo Social A entrevista A observação Primeiras providências Leis que asseguram a proteção Primeiras providência A Comunicação O Parecer Social Sugestão para a construção do documento de comunicação A importância da rede de proteção Endereços Conselhos Tutelares no município do Rio de Janeiro Conselhos tutelares em outros municípios do estado Juizados da Infância e Juventude do Estado do Rio de Janeiro Bibliografia Fones pesquisadas

7 APRESENTAÇÃO A proteção social é um direito estabelecido na Constituição da Repúbica Federativa do Brasil de 1988, devendo ser garantida por meio da Seguridade Social, alicerçada nas políticas sociais de Saúde, Previdência Social e Assistência Social. A partir da aprovação da Política Nacional de Assistência Social, em 2004, e da organização do Sistema Único de Assistência Social, em 2005, foram criadas unidades públicas estatais (Centro de Referência da Assistência Social CRAS e Centro de Referência Especialzado de Assistência Social CREAS) para executar serviços e programas destinados a garantir o acesso a meios que assegurem a proteção social básica e especial. Não é raro a associação da privação econômica e do não acesso a bens e serviços à violação de direitos que expõem os sujeitos a riscos iminentes, como ocorrem com pessoas em situação de rua, abandono, violência e trabalho infantil. Diante da complexidade dessa realidade a que pessoas, famílias e grupos sociais estão inseridos, a proteção social especial foi planejada visando oferecer uma atenção mais especializada àqueles que se encontrem nesse contexto, tendo o CREAS como uma das unidades executoras, que deve também se articular a outras instituições para garantir um atendimento individualizado, conforme as necessidades apresentadas pelos sujeitos e grupos demandantes dessa política específica. 7

8 Dentre as diversas possibilidades de situação de violação de direitos, considera-se de extrema gravidade a exposição à violência a que estão submetidas crianças e adolescentes. E entendendo que, nesses casos, é imprescindível que na reconstrução da rede de proteção se inclua o Conselho Tutelar como órgão responsável por garantir o cumprimento de direitos a essa parcela da população, iniciamos a série Proteção Social Especial apresentando o fenômeno violência contra a criança e o adolescente. A catilha objetiva também oferecer uma contribuição para as primeiras providências a serem tomadas no momento em que sejam indificadas crianças e adolescentes em situação de violência. Para a coleta das informações, foram consultados sites governamentais, não governamentais (slide 51), além de contatos telefônicos com os Conselhos Tutelares do município do Rio de Janeiro e daquelas coletadas pelos alunos participantes do projeto durante as visitas realizadas nos municípios da Região Metropolitana nos meses de novembro de 2008, junho e julho de Organizamos esse documento da seguinte forma: Identificando Sinais para a Intervenção nos Casos de Maus-tratos contra Crianças e Adolescentes; conceituando abuso e violência e apresentando alguns sinais de sua ocorrência; Compreendendo cada forma de manifestação da violência contra a criança e o adolescente, classificando as principais formas de violência contra essa geração; Uma contribuição para as primeiras providências, apresentando o estudo social, o relatório e parecer social; por fim, organizamos os endereços dos Conselhos Tutelares, dos Juízados da Infância e Juventude existentes nos municípios do Estado do Rio de Janeiro, 8

9 INTRODUÇÃO A VIOLÊNCIA CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE necessita de muita atenção por parte da sociedade e, em particular, por parte de profissinais de saúde, de educação e da área da assistência social, visto que, pela especificidade do seu trabalho, eles podem identificar sinais que apontem para a presença de situações que ameçam a integridade física e psíquica desse grupo e intervir, de forma rápida, nas situações, visando interromper o ciclo de violação de direitos. Por meio da entrevista, da observação, do manuseio de técnicas e instrumentos específicos a cada profissional, além do inprescindível domínio teórico e conhecimento acerca dos sinais e indícios da ocorrência da violência, pode-se buscar os recursos necessários para retirar crianças e adolescentes dessa situação, bem como apontar meios para preveni-la. A violência contra crianças e adolescentes não está relacionada à classe social, à etnia ou à gênero, pois se faz presente em todos os grupos sociais, bem como não há traços específicos que identifique o perfil social, econômico e cultural dos agentes agressores. Devido à sua especificidade, a violência contra a população infanto-juvenil está bastante presente nos seus núcleos de convivência familiar, sendo, na maioria das vezes, perpetrada por aqueles que deveriam protegê-la, e intensificada no interior de suas residências, onde os membros da família parecem viver sob um pacto de silêncio. 9

10 IDENTIFICANDO SINAIS DE MAUS- TRATOS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES 10

11 O QUE É ABUSO OU MAUS-TRATOS? Entende-se como abuso ou maus-tratos toda a relação onde predomina a vontade de um sujeito sobre os demais, de forma que, para satisfazer os seus desejos, utilizase da força física, da manipulação psicológica, da posição de autoridade e mesmo da supremacia econômica. Nas situações de abuso, maus-tratos ou violência contra a criança e o adolescente, o agente agressor está em condições de superioridade na relação com os primeiros, seja pela idade, tamanho, força, poder, autoridade, posição social, econômica ou política. A violência contra a criança e o adolescente pode ser praticada na forma de transgressão, omissão, ou supressão de seus direitos de cidadania. De acordo com a literatura específica, o abuso contra crianças e adolescentes é classificado da seguinte maneira: Abuso ou violência psicológica Negligência Abuso, violência sexual Abuso ou violência física Com frequência, as formas de violência se apresentam combinadas, visto as consequências psicológicas causadas pela negligência, violência física e sexual, como também os agravos na saúde, com possíveis sequelas, nos casos graves de violência psicológica. 11

12 FORMAS DE MANIFESTAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES 12

13 Você não serve para nada! Você não devia ter nascido! ABUSO PSICOLÓGICO Não aprende nada mesmo! **!!! ##!! Luzia 2009 ABUSO OU VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA é a interferência negativa de um adulto na competência social e/ou cognitiva da criança e do adolescente. A violência psicológica se apresenta na forma de comentários depreciativos sobre a criança ou adolescente, e se manifesta também nos xingamentos, gritos, isolamento e exigências acima de sua capacidade física e/ou emocional. 13

14 NEGLIGÊNCIA Luzia 2009 NEGLIGÊNCIA OU ABANDONO é quando há omissão por parte dos responsáveis acerca das necessidades físicas, cognitivas e/ou emocionais de crianças ou adolescentes, deixando de prover, de forma adequada, a alimentação, o vestuário, a educação, os cuidados com a higiene, e a saúde. Também é considerada negligência a falta de supervisão do processo de desenvovimento e a omissão na prevenção de riscos de acidentes etc. O abandono de crianças e adolescentes pode ocorrer temporariamente mas, seja qual for o motivo, constitui-se também em uma forma de maus-tratos. 14

15 ABUSO SEXUAL ABUSO OU VIOLÊNCIA SEXUAL é toda espécie de jogo ou ato sexual, hetero ou homossexual, entre adultos e crianças; adultos e adolescentes, e entre adolescentes e crianças. / As práticas são diversas: com ou sem contato sexual, como ocorre no exibicionismo e voyerismo. Luzia 2009 A maior parte dos casos de abuso sexual contra crianças e adolescentes é realizada por pessoas de sua confiança, como o pai, padrasto, tio, por exemplo. 15

16 ABUSO FÍSICO Luzia 2009 ABUSO FÍSICO OU VIOLÊNCIA FÍSICA é toda forma de relacionamento com crianças e adolescentes onde os pais, responsáveis, ou outra pessoa adulta utiliza de sua força física no processo de disciplinamento ou no exercício da autoridade. As lesões provocadas podem ser leves ou mais acentuadas, contudo, os danos provocados pela violência são graves, podendo levar até à morte. 16

17 INDICADORES DA VIOLÊNCIA Devemos ficar atentos e proceder com critério para a identificação de maus-tratos, observando alguns indicadores: - Nas crianças e adolescente Lesões no corpo; ocultamento de lesões antigas; obesidade; distúrbios alimentares; tartamudez (gagueira); dificuldade de caminhar; áreas genitais ou anais com lesões; infecções urinárias; secreções vaginais ou penianas; excessiva vergonha no contato social; regressão no desenvolvimento psicológico; comportamento e curiosidade sexual inadequados à faixa etária; tendências suicidas; fugas da residência; comportamento agressivo, hiperativo ou apático, passivo ou hipoatico; apresenta baixa auto-estima; problemas de aprendizagem e/ou de sono; vestimentas inadequadas ao clima; fadiga constante; dificuldade de atenção ou de concentração; absenteísmo escolar; não cumprimento da agenda de vacinação; assume responsabilidades não apropriadas à idade. - Nas famílias Presença de despostismo familiar (autoritarismo de um dos membros); ocultam as lesões presentes no corpo da criança ou do adolescente ou apresentam justificativas pouco convincentes ou contraditórias ao fato; descrevem a criança ou o adolescente com adjetivos depreciativos; utilizam métodos disciplinares severos; presença de adicção, uso de antidrepressivos ou psicotrópicos; possessividade; expectativas irreais ao desenvolvimento da criança ou do adolescente; familiares com antecedentes de maustratos; apatia e passividade; baixa auto-estima; desleixo com a própria higiene e aparência. A soma de alguns desses indicadores pode apontar para a presença da violência. 17

18 COMPREENDENDO A SITUAÇÃO 18

19 O ESTUDO SOCIAL O Estudo Social é um processo constituído por recursos teóricos e técnicometodológicos inerentes ao trabalho do Assistente Social e tem como objetivo conhecer expressões da questão social que contribuem para a vulnerabilidade e risco social de pessoas, grupos e população. O Estudo Social consiste na coleta, organização, classificação, interpretação, análise das informações coletadas e no posicionamento profissional, ocorrendo durante o atendimento aos usuários dos serviços onde se realiza o trabalho do Assistente Social. Como intervenção e a ação não são procedimentos dicotômicos, durante o processo do Estudo Social, algumas providências são tomadas pelos profissionais e pelos prórpios usuários, visando a garantia de seus direitos. Sendo o Serviço Social uma profissão com características explicitamente interventiva, o trabalho do Assistente Social visa intervir nos fatores presentes e/ou determinantes de situações que ameaçam direitos. Na forma mais aguda, a ação de alguns fatores ameaçam a dignidade, a cidadania, a integridade física, psicológica e à própria vida. Para a realização do Estudo Social, o Assistente Social precisa ter claro qual é a expressão da questão social que está em análise, a fim de buscar os seus determinantes sociais, econômicos e culturais, dentre outros. Há também a necessidade do domínio de um acervo teórico específico, que orientará na construção de uma metodologia de investigação, na escolha das técnicas e na adaptação do instrumentos que serão utilizados, além da imprescindível clareza de seu papel profissional nesse processo. 19

20 A ENTREVISTA A entrevista é uma técnica de investigação científica muito utilizada por porfissionais que trabalham no atendimento a pessoas, como os Assistentes Sociais, visto que a compreensão da realidade da população atendida necessita da coleta de informações. Esse momento do trabalho do Assistente Social é imprescindível para que se possa intervir nos fatores determinantes ou agravantes de situações de risco ou vulnerabilidade social. Segundo Gil (1994: P. 113), A entrevista é (...) uma forma de interação social. Mais especificamente, é uma forma de diálogo assimétrico, em que uma das partes busca coletar e a outra se apresenta como fonte de informação. A entrevista também é um instrumento de intervenção profissional, quando conduzida de forma a possibilitar a reflexão do sujeito envolvido, levando-o a reavaliar as estratégias que utiliza frente às dificuldades encontradas e, assim, contribui também na construção de alternativas. Um bom exemplo da condução de uma entrevista reflexiva é a enquete operária, realizada por Marx em 1880, podendo ser encontrada também nos anexos do livro de Thiollent (1987), pois a construção e a ordem das questões objetiva uma compreensão mais crítica do respondente acerca do objeto em análise. É na pespectiva da entrevista como técnica de investigação e instrumento de reflexão que sugerimos que ela seja realizada para a compreensão dos determinantes da violência contra crianças e adolescentes. 20

21 Durante o processo de atendimento busca-se entender a construção do grupo familiar: nome, idade,naturalidade, etnia, nível de escolaridade, religião, grau de parentesco; a renda: profissão e renda dos que tem atividade remunerada; a dinâmica familiar: como são construídas as normas, alianças, conflitos e tensões (brigas na família, na comunidade); crises conjunturais (morte, doenças, desemprego, viagens, desparecimentos, novo morador etc.); uso de psicoativos e a justificativa da família; pessoas portadoras de necessidades especiais, pessoas com transtornos psíquicos. A rede de apoio é constituída pela família extensa, por amigos, vizinhos, religião, instituições diversas como posto de saúde, escola, instituições de assistência social etc. Compreender como a família se insere em sociedade, com quem conta nos momentos de necessidade etc. é, também, importante para avaliar o grau de isolamento social, que é um dos fatores presentes nas situações de violência contra a criança e o adolescente. 21

22 A história da gestação, do parto, do desenvolvimento físico e a relação social das crianças e adolescentes envolvidos, pode ajudar na avaliação da situação e na classificação do risco em que as mesmas se encontram. A compreensão acerca do lugar onde a criança ou o adolescente ocupam na organização familiar, com quem brincam, bem como informações sobre mudanças de comportamento ou início de alguma dificuldade na escola, a origem de seu nome pode também auxiliar no estudo social. Essas informações podem ser coletadas durante a entrevista, na observação, visita domiciliar, leitura de documentos, contato com outros profissionais etc. e podem ser organizadas em forma de roteiro ou no formato de formulário de entrevista. 22

23 A OBSERVAÇÃO A observação é uma técnica também muito utilizada para a compreensão dos fatores presentes em uma situação de violência contra crianças e adolescentes, pois ela possibilita perceber reações e comportamentos de pessoas, bem como elas se apresentam socialmente. A observação contribui também para conhecer a estrutura de uma comunidade, a dinâmica na relação entre pessoas e grupos. Segundo Gil, são três os tipos de observação: 1 - observação simples ou livre, onde se observa de forma esponfânea, não planejada; 2 - observação participante, quando há a participação do observador na realidade em estudo; o3 - bservação sistemática que visa uma maior precisão e controle do processo. Segundo Gil (op. cit.), esse tipo de observação necessita de um planejamento anterior, quando o profissional deverá determinar o que será observado, e construir um instrumento para o registro dos dados coletados durante a mesma. A obsevação é uma técnica frequentemente utilizada pelo Assistente Social nas visitas domiciliares e no atendimento dentro da instituição. 23

24 PRIMEIRAS PROVIDÊNCIAS 24

25 LEIS QUE ASSEGURAM A PROTEÇÃO A sociedade brasileira já avançou muito nas leis que garantem direitos. Com relação às crianças e adolescentes, a Constituição da República Federativa do Brasil, no artigo 227, apresenta o dever da família, da sociedade e do Estado em assegurar os direiros dessa parcela da população. A Lei nº 8.069, de 1990, conhecida como Estatuto da Criança e do Adolescente especifica melhor esses direitos, bem como a punição nas situações de desrespeito aos mesmos. Segundo a Constituição da República Federativa do Brasil, Artigo 227, parágrafo 4º, A lei punirá severamente o abuso, a violência e a exploração sexual da criança e do adolescente. No Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Artigo 13, Os casos de suspeita ou confirmação de maustratos contra a criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais. O Artigo 245 do ECA estabelece punições para as omissões de profissionais, Deixar o médico, professor ou responsável pelo estabelecimento de saúde e de ensino fundamental, pré-escola ou creche, de comunicar à autoridade competente os casos de que tenha conhecimento, envolvendo suspeita de maustratos contra a criança ou adolescente: Pena: Multa de três a vinte salários de referência, aplicando-se o dobro em caso de reincidência. 25

26 PRIMEIRAS PROVIDÊNCIAS Após o momento de identificação dos sinais de violência e da avaliação dos riscos, quando as suspeitas de violência contra a criança ou o adolescente permanecerem, ou se a mesma for comprovada, o fato deverá ser comunicado aos órgãos de sócio-proteção. Quando a avaliação profissional apontar para riscos iminentes dos sujeitos envolvidos, a intervenção das instituições sócio-jurídicas deverá ser solicitada imediatamente, a fim de garantir a proteção da criança e do adolescentes envolvidos. Mesmo nas situações em que haja a possibilidade de acompanhamento do núcleo familiar pelo mesmo profissional que identificou a violência, é imprescindível que o fato seja comunicado ao Conselho Tutelar. 26

27 A COMUNICAÇÃO O relatório social é um importante instrumento de comunicação de siutação de violação de direitos, utilizado no trabalho dos Assistentes Sociais com crianças e adolescentes em situação de violência, pois permite apresentar os fatos observados e a visão dos sujeitos envolvidos. Segundo Fávero et al. (2005), o Relatório Social diferencia-se do Laudo Social quando no documento são intruduzidas informações acerca da metodologia utilizada durante o atendimento, da competência técnica do profissional, seu parecer, providências tomadas sugestões de encaminhamento. 27

28 O PARECER PROFISSIONAL Após a descrição e a análise dos fatos, torna-se importante que o profissional apresente a sua avaliação técnica acerca da situação estudada. É o momento em que o profissional se utiliza do aporte teórico, ético e técnico para se posicionar diante do fato, de forma conclusiva e indicando caminhos a serem seguidos. Os determinantes presentes na realidade da criança ou do adolescente e de sua família que possam estar contribuindo para a ocorrência de violência devem ser explicitados. Por fim, torna-se necessário esclarecer se as suspeitas de violência se mantém ou se foi confirmada, justificando e apontando os risco para os envolvidos, bem como apontar as medidas que, na compreensão do profissional, deverão ser tomadas a curto e médio prazos. 28

29 SUGESTÃO PARA A CONSTRUÇÃO DO DOCUMENTO DE COMUNICAÇÃO 1 Em papel timbrado da insituição a que o profissional pertencer; 2 - Campo de identificação da criança ou do adolescente: nome, data de nascimento, número de matrícula na instituição, etnia, nome dos responsáveis, endereço, ponto de referência, telefone, grau de instrução, nome da escola ou creche etc; 3 Motivo do atendimento: informar como a situação chegou à instiuição, quem a trouxe, qual era o fato etc; 4 Percepção dos sujeitos envovidos acerca do fato, a partir do relato das pessoas atendidas; 5 Procedimentos: informar o número de atendimentos realizados, a relação de parentesco das pessoas entrevistadas, os encaminhamentos para outros profissionais e/ou instiuições etc; 6 Encaminhamento do Relatório ou Laudo Social do Assistente Social aos órgãos competente por meio de Ofício da Direção da Instituição. 29

30 A IMPORTÂNCIA DA REDE DE PROTEÇÃO Além da comunicação ao Conselho Tutelar, há a necessidade da construção de uma rede institucional para possibilitar o suporte à família. Conforme a situação, é imprescindível referenciar os envolvidos a outras instituições, como as de atendimento à adicção, de acompanhamento psicológicos, os centros especializados de atendimento às famílias em situação de violência, entre outros, além do apoio nos Centros de Referência Especializado de Proteção Social (CREAS), com a inserção nos serviços e programas existentes. Fortalecer a rede de proteção às famílias em situação de violência contribui também na intervenção em um dos determinantes da violência doméstica, o isolamento social. 30

31 ENDEREÇOS DE CONSELHOS TUTELARES - ESTADO DO RIO DE JANEIRO 31

32 O CONSELHO TUTELAR O Conselho Tutelar, conforme define o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no artigo 131, (...) é um órgão autônomo e não jurisdicional encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente (...) O Conselho Tutelar é um órgão que integra o Sistema de Garantias de Direitos da Criança e do Adolescente, instituído pela Constituição Federal, fundamentada nos artigos 204 e 227 e no ECA que objetiva implementar a proteção integral, garantindo direitos fundamentais ao desenvolvimento físico, social e psicológico a essa parcela da população. (SEDH/CONANDA, 2007). O ECA aponta para uma política de atendimento que envolve e articula instituições executoras de várias políticas sociais: saúde, educação, assistência social, segurança etc. O ECA define três eixos constituintes do Sistema de Garantias de Direitos da Criança e do Adolescente: promoção, viabilizada pelas políticas sociais básicas; controle social, exercido por meio dos Conselhos de Direitos e de instiutições de organização da sociedade civil; e defesa de direitos, de responsabilidade das Instiuições sociojurídicas e do Conselho Tutelar. O Conselho Tutelar tem sua ação dentro do terceiro eixo, ou seja, a defesa de direitos de crianças e adolescentes, por isso integra a rede institucional da proteção social especial. 32

33 CONSELHOS TUTELARES DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO 01- Centro Área de abrangência: Santo Cristo/ Caju/ Cais do Porto/ Saúde/ Centro/ Aeroporto/ Bairro de Fátima/ Castelo/ Praça Mauá/ Rio Comprido/ Estácio/ Cidade Nova/ Catumbi/ Triagem/ São Cristóvão/ Mangueira/ Benfica/ Paquetá/ Santa Tereza Endereço: Rua do Acre, 42. Sobrado. Centro. Tel / Zona Sul Área de abrangência: Botafogo/ Catete/ Glória/ Cosme Velho/ Flamengo/ Laranjeiras/ Humaitá/ Urca/ Praia Vermelha/ Copacabana/ Leme/ Jardim Botânico/ Ipanema/ Vidigal/ São Conrado/ Rocinha Endereço:Rua Moura Brasil, nº 20, Laranjeiras. Tel / Vila Isabel Tijuca/ Praça da Bandeira/ Alto da Boa Vista/ Vila Isabel/ Grajaú/ Andaraí/ Maracanã. Endereço:Rua Desembargador isidro, 48. Próximo à Praça Sans Peña. Tijuca. Tel / Méier Área de abrangência:méier/ Todos os Santos/ Engenho de Dentro/ Encantado/ São Francisco Xavier/ Rocha/ Piedade/ Abolição/ Consolação/ Riachuelo/ Água Santa/ Sampaio/ Lins/ Engenho Novo/ Complexo do Alemão/ Bonsucesso/ Olaria/ Inhaúma/ Esperança/ Higienópolis/ Maria da Graça/ Jacaré/ Engenho da Rainha/ Tomás Coelho/ Del Castilho/ Jacarezinho/ Vieira Fazenda Endereço:Rua Dr. Leal, 706. Engenho de Dentro. Tel / Ramos Área de abrangência:ramos/ Manguinhos/ Olaria/ Penha/ Vigário Geral/ Parada de Lucas/ Penha Circular/ Jardim América/ Cordovil/ Brás de Pina/ Ilha do Governador- Ribeira/ Zumbi/ Cacuia/ Moneró/ Portuguesa/ Jardim Guanabara/ Cidade Universitária/ Complexo da Maré/ Vila Esperança/ Vila do João/ Vila do Pinheiro/ Praia de Ramos/ Timbau/ Maré/ Marcílio Dias/ Baixa do Sapateiro/ Nova Holanda/ Rubens Vaz/ Parque União/ Roquete Pinto/ Conjunto Pinheiro. Endereço: Rua Professor Lacê, 57. Ramos. Tel /

34 06- Madureira Área de abrangência: Irajá/ Vicente de Carvalho/ Vila da Penha/ Vista Alegre/ Vila Cosmos/ Madureira/ Quintino Bocaiúva/ Bento Ribeiro/ Marechal Hermes / Engenheiro Leal/ Turiaçu/ Campinho/ Rocha Miranda/ Oswaldo Cruz/ Anchieta/ Ricardo de Albuquerque/ Guadalupe/ Parque Anchieta/ Pavuna/ Coelho Neto/ Acari/ Barros Filho Endereço: Rua Capitão Aliatar Martins, 211. Irajá Tel / Jacarepaguá Área de abrangência: Jacarépaguá/ Praça Seca/ Valqueire/ Taquara/ Freguesia/ Anil/ Tanque/ Curicica/ Camorim/ Gardênia Azul/ Cidade de Deus/ Pechincha/ Barra da Tijuca/ Recreio dos Bandeirantes/ Vargem Grande/ Piabas/ Grumari/ Itanhangá. Endereço:Estrada Rodrigues Caldas, Prédio da Adm. - Colônia Juliano Moreira- Jacarepaguá. Tel: / / FAX: Bangu Área de abrangência: Bangu/ Campo dos Afonsos/ Santíssimo/ Deodoro/ Realengo/ Vila Militar/ Magalhães Bastos/ Padre Miguel/ Senador Camará/ Jardim Sulacap. Endereço:C. Regional de Bangu. Tel: / Campo Grande Área de abrangência: Campo Grande/ Santíssimo/ Senador Augusto Vasconcelos/ Mendanha/ Rio da Prata/ Monteiro/ Guaratiba/ Pedra de Guaratiba/ Morro da Pedra/ Praia do Aterro/ Ilha Guaratiba Endereço:Rua Tendi, nº 54. Campo Grande (Próximo ao Hospital Rocha Farias). Tel: / Santa Cruz Área de abrangência: Santa Cruz/ Paciência/ Sepetiba Endereço:Rua Lopes de Moura, 58 - Santa Cruz Tel: /

35 CONSELHOS TUTELARES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ANGRA DOS REIS Endereço: RUA QUARESMA JÚNIOR, 38 / 202. Angra dos Reis. CEP: Tel. (22) / FAX: (22) APERIBÉ Endereço: RUA AUGUSTO GOMES DA SILVA,14 CENTRO. Aperibé. CEP: Tel. (22) / FAX: (22) ARARUAMA Endereço: Rua JOAQUIM ANDRADE, 40 CENTRO. Araruama. CEP: Tel. (22) R.24 AREAL Endereço: Rua MARIA AVENA DO CARMO, 108 CENTRO. CEP: Tel. (24) / FAX: ARMAÇÃO DOS BÚZIOS Endereço: RUA LUIS JOAQUIM PEREIRA, 77 CENTRO. Armação de Búzios. CEP: Tel. (22) / FAX: (22) ARRAIAL DO CABO Endereço: AV. LUIZ CORREA, 300 PRAIA DOS ANJOS. Arraial do Cabo. CEP; Tel. (22) FAX: (22) BARRA DO PIRAÍ Endereço: TRAVESSA HUMBERTO MARTUSCELLO, 01 CENTRO. Barra o Piraí. CEP: Tel. (24) FAX: (24) Fórum BARRA MANSA Endereço: RUA JORGE LÓSSIO, 202 CENTRO. Barra Mansa. CEP: Tel. (24) / FAX: (24) BELFORD ROXO Endereço: AV. BENJAMIN PINTO DIAS, 1372/101 CENTRO. Belford Roxo. CEP: Tel. (21) / / TELEFAX: (21) BOM JARDIM Endereço: R. MIGUEL DE CARVALHO,158 CENTRO. Bom Jardim. CEP: Tel. (22) FAX: (22) BOM JESUS DE ITABAPOANA Endereço: R. EXPEDICIONÁRIO PAULO MOREIRA, 67 CENTRO. Bom Jesus do Itabapuana. CEP: FONE/FAX: (22) / / / CABO FRIO R. CASIMIRO DE ABREU, 143. Cabo Frio. CEP: Tel. (22) / FAX: (22)

CONSELHOS TUTELARES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CONSELHOS TUTELARES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CONSELHOS TUTELARES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DEMAIS MUNICÍPIOS CT 2 MUNICÍPIO ENDEREÇO TELEFONE CEP ANGRA DOS REIS RUA QUARESMA JÚNIOR, 38 / 202 (22) 9836-0136 / 9830-0136 FAX: (22) 2664-1513 23.900-000

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