RELATÓRIO ANALÍTICO E PARECER PRÉVIO

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1 RELATÓRIO ANALÍTICO E PARECER PRÉVIO CONTAS ANUAIS DO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL RELATIVAS AO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2006 GOVERNADOR JOSÉ ORCÍRIO MIRANDA DOS SANTOS CONSELHEIRO RELATOR PAULO ROBERTO CAPIBERIBE SALDANHA

2 INDICE ANALITICO 1 APRESENTAÇÃO CONSIDERAÇÕES INICIAIS DA PRESTAÇÃO DE CONTAS ESTRUTURA ADMINISTRATIVA PRINCÍPIOS DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO PLANO PLURIANUAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL PREVISÃO DAS RECEITAS FIXAÇÃO DAS DESPESAS DESPESA FIXADA PARA ADMINISTRAÇÃO DIRETA DESPESA FIXADA PARA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS EVOLUÇÃO DA PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA CRÉDITOS ADICIONAIS CRÉDITOS ADICIONAIS AUTORIZADOS CRÉDITOS ADICIONAIS ABERTOS EXISTÊNCIA E DISPONIBILIDADE DE RECURSOS RECURSOS UTILIZADOS DESPESA AUTORIZADA BALANÇO ORÇAMENTÁRIO RECEITA ARRECADADA E DESPESA REALIZADA EQUILÍBRIO ENTRE RECEITA E DESPESA RECEITA ARRECADADA X DESPESA EMPENHADA RECEITA ARRECADADA X DESPESAS LIQUIDADA RECEITA PREVISTA E ARRECADADA CONCEITOS DA ABOP PARA A RECEITA RECEITA PREVISTA E ARRECADADA SEGUNDO AS CATEGORIAS E SUBCATEGORIAS ECONÔMICAS TPR POR CATEGORIAS E SUBCATEGORIAS ECONÔMICAS RECEITAS CORRENTES RECEITAS TRIBUTÁRIAS TRANSFERÊNCIAS CORRENTES OUTRAS RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL OPERAÇÕES DE CRÉDITO

3 ALIENAÇÃO DE BENS RECEITA CORRENTE LÍQUIDA DESPESA AUTORIZADA E REALIZADA CONCEITOS DA ABOP PARA A DESPESA DESPESAS REALIZADAS POR CATEGORIAS E SUBCATEGORIAS ECONÔMICAS DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL PPD POR CATEGORIAS E SUBCATEGORIAS ECONÔMICAS DESPESAS REALIZADAS POR FUNÇÕES DE GOVERNO ENCARGOS ESPECIAIS PREVIDÊNCIA SOCIAL EDUCAÇÃO SEGURANÇA PÚBLICA SAÚDE ADMINISTRAÇÃO PPD POR FUNÇÕES DE GOVERNO DESPESAS REALIZADAS PELA ADMINISTRAÇÃO DIRETA PODERES LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO SECRETARIAS DE ESTADO PROCURADORIAS GERAIS E DEFENSORIA PÚBLICA ENCARGOS GERAIS DO ESTADO DESPESAS REALIZADAS PELA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA AUTARQUIAS ESTADUAIS FUNDAÇÕES ESTADUAIS FUNDOS ESTADUAIS EMPRESAS PÚBLICAS EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DOS PODERES LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO E MINISTÉRIO PÚBLICO ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA TRIBUNAL DE CONTAS TRIBUNAL DE JUSTIÇA MINISTÉRIO PÚBLICO EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL EVOLUÇÃO DA RECEITA E DESPESA RECEITA ARRECADADA DESPESA REALIZADA RECEITA ARRECADADA X DESPESA REALIZADA GESTÃO FINANCEIRA RECEITAS E DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS RECEITAS E DESPESAS EXTRA ORÇAMENTÁRIAS SALDO DISPONÍVEL CONTAS DE INTERFERÊNCIA GESTÃO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS BALANÇO PATRIMONIAL

4 ATIVO FINANCEIRO DISPONÍVEL REALIZAVEL ATIVO PERMANENTE INVESTIMENTOS IMOBILIZADO DIFERIDO OUTROS BENS CRÉDITOS VALORES ATIVO REAL PASSIVO FINANCEIRO PASSIVO PERMANENTE PASSIVO REAL SITUAÇÃO FINANCEIRA PATRIMONIAL LIQUIDA SITUAÇÃO LÍQUIDA PATRIMONIAL SITUAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA CRÉDITOS INSCRITOS EM DÍVIDA ATIVA EVOLUÇÃO DA DÍVIDA ATIVA COMPOSIÇÃO DO SALDO ARRECADAÇÃO CONCEITOS DA ABOP TPR ARRECADAÇÃO INDICADORES DE GESTÃO DA DÍVIDA ATIVA ÍNDICE DE ARRECADAÇÃO ÍNDICE DE GESTÃO ÍNDICE DE ADMINISTRAÇÃO DA INADIMPLÊNCIA CANCELAMENTO DE INSCRIÇÕES ENDIVIDAMENTO DÍVIDA FLUTUANTE RESTOS A PAGAR EVOLUÇÃO INSCRIÇÃO DÍVIDA FUNDADA EVOLUÇÃO DÍVIDA FUNDADA INTERNA COMPOSIÇÃO MOVIMENTAÇÃO DÍVIDA FUNDADA EXTERNA COMPOSIÇÃO MOVIMENTAÇÃO OUTRAS OBRIGAÇÕES COMPOSIÇÃO DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA SITUAÇÃO EVOLUÇÃO DCL EVOLUÇÃO DCL/RCL TRAJETÓRIA

5 14.3 OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS E EXTERNAS ANTECIPAÇÃO DA RECEITA AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA CONTRATADA CONCESSÃO DE GARANTIAS E CONTRAGARANTIAS METAS FISCAIS RESULTADO PRIMÁRIO RESULTADO NOMINAL PRECATÓRIOS DESPESAS COM A EDUCAÇÃO RECEITAS VINCULADAS RECRUSOS DE CONVÊNIOS E TRANSFERÊNCIAS VINCULADAS MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO VALOR MÍNIMO ESTABLECIDO CÁLCULO DA DESPESA REALIZADA ENSINO FUNDAMENTAL RECURSOS DO FUNDEF APLICAÇÃO DE RECURSOS NO ENSINO SUPERIOR APLICAÇÃO DE RECURSOS NO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DA SAÚDE RECEITAS VINCULADAS VALOR MÍNIMO A APLICAR APLICAÇÃO DOS RECURSOS DELINEAMENTO DA APLICAÇÃO TRANFERÊNCIA DO ESTADO CONSIDERAÇÕES GERAIS DESPESA TOTAL COM PESSOAL DESPESA REALIZADA EVOLUÇÃO DAS DESPESAS COM PESSOAL PREVIDÊNCIA SOCIAL FUNDO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DE MS MSPREV DESPESA PREVIDENCIÁRIA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL TRANSFERÊNCIAS AOS MUNICÍPIOS RENÚNCIA DE RECEITA DESTINAÇÃO DE RECURSOS PARA O SETOR PRIVADO CUMPRIMENTO DO ARTIGO 58 DA LRF SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA EMPRESA DE SANEAMENTO DE MS SANESUL BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES

6 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES COMPANHIA DE GÁS DE MS MS-GÁS BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES EMPRESA EM LIQUIDAÇÃO EMPRESA DE SERVIÇOS AGROPECUÁRIOS DE MS AGROSUL RELATÓRIOS DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL MANIFESTAÇÃO DO CORPO INSTRUTIVO PARECER DO CORPO ESPECIAL AUDITORIA PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO ESPECIAL RESSALVAS E RECOMENDAÇÕES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES CONSIDERAÇÕES FINAIS ASPECTOS QUE SOBRESSAIRAM SE POSITIVAMENTE ASPECTOS QUE SOBRESSAIRAM SE NEGATIVAMENTE DOCUMENTOS AUSENTES VOTO

7 1 APRESENTAÇÃO Novamente exerço a honrosa missão de Relator das Contas Anuais do Governo Estadual, apresentadas pelo ex-governador do Estado de Mato Grosso do Sul, Sr. José Orcírio Miranda dos Santos, alusiva ao exercício financeiro de Ressalta-se que o Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, em atendimento ao disposto no art. 77, inciso I da Constituição Estadual enviou a esta Egrégia Corte de Contas, tempestivamente, através do OF/GABGOV/MS/Nº 117/2007, de 13 de abril de 2007, a Prestação de Contas Anuais sub examine, a qual está composta através dos documentos relacionados no item 3.0, do Anexo I, do Manual das Peças Obrigatórias, aprovadas pela Instrução Normativa nº 01/95, de , bem como de outros documentos e informações de praxe. Nesse compasso, a Prestação de Contas encontra-se apta e devidamente instruída para emissão do parecer prévio pertinente. 2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS O acompanhamento dos atos praticados pela Administração Estadual no decorrer do exercício financeiro e a conseqüente apreciação das contas prestadas anualmente pelo Governador do Estado, cujo resultado é descrito através de Relatório Analítico e emissão de Parecer Prévio com a finalidade de subsidiar tecnicamente o seu julgamento pela Assembléia Legislativa, se traduz como uma das mais relevantes atribuições constitucionais e legais do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul consoante o que dispõe o inciso I do artigo 77 da Constituição Estadual combinado com o 3º do artigo 46 da Lei Complementar Estadual nº 48/90. Os trabalhos técnicos acima descritos são realizados sobre as contas governamentais que devem ser apresentadas a esta Corte, consubstanciadas dos Balanços: Orçamentário. Financeiro e Patrimonial, alem de se fazerem acompanhar do Relatório do órgão Central de Contabilidade, dos Balanços Gerais Consolidados do Estado e demais demonstrativos exigidos pela legislação, conforme estabelece a Lei Orgânica do Tribunal de contas do Estado de MS, aprovada através da Lei Complementar Estadual acima mencionada, em seu artigo 46, 1º. Por força do que dispõe a Lei Complementar Federal nº 101/2000, em seu artigo 56, as mesmas contas devem ser prestadas pelo Chefe do Poder Executivo, incluindo, além da suas próprias, as dos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário e do Chefe do Ministério Público, e cabendo ao Tribunal de Contas emitir o competente Parecer Prévio separadamente, no prazo de sessenta dias, contados a partir do seu recebimento, por força do que dispõe o artigo 57, do mesmo diploma legal citado. Vale ressaltar que, em função das disposições contidas no 1º do artigo 46 da Lei Orgânica do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul, a 7

8 apreciação é feita de forma consolidada, através das contas governamentais e, individualmente, em processos próprios, relativos às prestações de contas apresentadas pelos titulares dos Poderes Legislativo (Assembléia Legislativa e Tribunal de Contas) e Judiciário, além do Ministério Público e demais gestores de recursos públicos estaduais, quando o Tribunal julgará o responsável quite, em crédito ou em débito, consoante estabelece o art. 105 do Regimento Interno, aprovado pela Resolução Normativa TC/MS nº 057, de 07/07/2006. Em cumprimento a este compromisso é que se apresenta o Relatório Analítico sobre os resultados do exercício financeiro de 2006, elaborado de forma a evidenciar a atuação do governo estadual nas diversas áreas da administração pública, bem como da observância às normas constitucionais, legais e regulamentares na execução dos orçamentos públicos, além de evidenciar o cumprimento dos programas previstos na lei orçamentária anual quanto à sua legalidade, legitimidade, economicidade e, por fim, o atingimento das metas em consonância com o Plano Plurianual e a Lei de Diretrizes Orçamentárias e seus reflexos no desenvolvimento econômico e social do Estado. O presente Relatório contempla ainda, os aspectos relacionados ao planejamento governamental, onde são abordados, de forma seqüencial, os resultados dos exames procedidos nos demonstrativos contábeis e informações financeiras previstas na Lei nº 4.320/64, e os resultados das análises dos relatórios previstos na Lei Complementar nº 101/2000, com vistas ao cumprimento dos seus dispositivos sobre o equilíbrio orçamentário e os limites da despesa com pessoal, previdenciária, dívida, operações de crédito e restos a pagar. Na consecução dos trabalhos, foram considerados como importantes fontes de apoio, o resultado da análise do Corpo Instrutivo, o exame de auditagem realizado pelo Corpo Especial Auditoria e o abalizado Parecer proferido pelo Douto Ministério Público Especial, cujas conclusões estão referendadas no presente Relatório, ainda que de maneira sintetizada. Os estudos, relativos às séries históricas apresentados em diversas Tabelas e Gráficos, foram realizados em valores reais, ou seja, corrigidos monetariamente pela média anual do IGPM Índice Geral de Preços de Mercado da Fundação Getúlio Vargas, índice oficial de atualização monetária do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul, tomando por base o exercício de DA PRESTAÇÃO DE CONTAS Integram a Prestação de Contas Consolidada: Balanço Geral do Estado, composto pelos demonstrativos contábeis exigidos pela Lei Federal nº. 4320/64, quais sejam: Balanço Orçamentário Balanço Financeiro Balanço Patrimonial Demonstração das Variações Patrimoniais Demonstração da Dívida Fundada Demonstração da Dívida 8

9 Flutuante, segundo os Anexos 12, 13, 14, 15, 16 e 17 e os quadros demonstrativos constantes dos Anexos 2, 6, 7, 8, 9, 10 e 11; Relatório da execução orçamentária, financeira e patrimonial; Demonstrativo das aplicações de recursos próprios na manutenção e desenvolvimento do ensino; Demonstrativo das aplicações de recursos próprios nas ações e serviços públicos da saúde; Relatórios da Lei de Responsabilidade Fiscal (apensados); Lei Orçamentária Anual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Plano Plurianual (apensados); Outros documentos exigidos pela legislação. 4 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA No encerramento do exercício financeiro de 2006, a estrutura administrativa do Estado de Mato Grosso do Sul, representada pelos Poderes Legislativo, Judiciário e Executivo e pelo Ministério Público, era constituída da seguinte forma: Poder Legislativo Nº de Órgãos Assembléia Legislativa 01 Tribunal de Contas 01 Fundo Especial TC/MS 01 Fundação TC/MS 01 Poder Judiciário Nº de Órgãos Tribunal de Justiça 01 Fundo Especial 01 Poder Executivo Nº de Órgãos Secretarias de Estado 14 Procuradoria Geraldo Estado 01 Defensoria Pública 01 Encargos Gerais 02 Fundos Especiais 27 Autarquias 13 Fundações 10 Empresas Públicas 02 Sociedade de Economia Mista 02 9

10 Ministério Público Estadual Nº de Órgãos Procuradoria Geral de Justiça 01 Fundos Especiais 02 Total de Órgãos 81 5 PRINCÍPIOS DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL A Lei Complementar nº. 101/2000, foi instituída com a finalidade de promover o equilíbrio das contas públicas por meio do estabelecimento de mecanismos de controle da gestão fiscal, cujo principal fundamento é o de criar normas de conduta de forma organizada e transparente, para o responsável pela gestão de recursos públicos em todas as esfera de Governo e em todos os Poderes do Estado. Nesse sentido, a Lei de Responsabilidade Fiscal foi estruturada em torno de quatro princípios, quais sejam: Planejamento, Controle, Transparência e Responsabilização, cujos aspectos delineamos a seguir: Planejamento Prima pelo estabelecimento de metas e condições para a execução orçamentária da despesa, bem como, para a previsão, a arrecadação e a renúncia da receita. Em função de ser considerado um dos aspectos mais importantes a ser observado pelos administradores públicos, apresentamos um estudo mais detalhado sobre o assunto no item 5 deste Relatório. Controle Foi dividido em duas formas, sendo a primeira, o estabelecimento de limites para a realização ou comprometimento de algumas categorias de despesas e, a segunda, a atribuição de competência aos Tribunais de Contas para atuar preventivamente, mediante acompanhamento da evolução das despesas, emissão de alertas quando os limites estabelecidos estiverem próximos de serem atingidos e indicação de fatos que possam comprometer custos e resultados de programas ou indicar irregularidades na gestão orçamentária. Transparência Assegurada pelo incentivo à participação da população e pela realização de audiências públicas no processo de elaboração e na execução dos planos, da lei de diretrizes orçamentárias e dos orçamentos, a transparência, como princípio estabelecido nos artigos 48 e 49 da Lei de Responsabilidade Fiscal, encontra-se instrumentalizada por: Planos, orçamentos e lei de diretrizes orçamentárias; Prestação de contas e respectivo parecer prévio; Relatório resumido de execução orçamentária; Relatório resumido de gestão fiscal Participação popular; Realização de audiências públicas. 10

11 Responsabilização Implica na possibilidade de aplicação de sanções às autoridades e demais responsáveis pelo cumprimento das regras trazidas pela Lei de Responsabilidade Fiscal, conforme especificadas na Lei nº /2000 (Lei dos Crimes Fiscais) que promoveu alterações no Código Penal Brasileiro, na Lei nº /1950 (Lei dos Crimes de Responsabilidade) e no Decreto- Lei nº. 201/1967, cujos entes federativos, poderão ficar impedidos de receber transferências federais voluntárias, obter garantias e celebrar operações de crédito. 6 INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO O Planejamento Governamental pode ser definido como o conjunto de projeções de objetivos a serem alcançados, de maneira sistematizada, por meio de programas indicadores de metas e de diretrizes traçadas em função dos recursos disponíveis. No seu contexto, inclui a explicitação de pressupostos técnicos de política fiscal, econômica e administrativa, pelas quais serão alcançados os objetivos e metas, e como se corrigirão os desvios eventuais no curso da execução. A ação planejada compreende, também, todas as despesas da administração direta e indireta, inclusive fundacional, e todos os investimentos, além da perspectiva de créditos a que recorrerá para sua cobertura. Ainda, no tocante ao planejamento na administração pública, a Constituição Federal institucionalizou a integração entre os processos de planejamento e orçamento, ao tornar obrigatória a elaboração dos três instrumentos básicos para esse fim, quais sejam, o Plano Plurianual PPA, destinado às ações de médio prazo, a Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO, para servir de elo de ligação entre o PPA e a LOA, que é a Lei Orçamentária Anual e serve para discriminar a gestão de um exercício financeiro. Em linhas gerais, o Orçamento Programa se insere em um sistema de planejamento, onde a execução orçamentária deve ser entendida como uma ação planejada, cujo acompanhamento e avaliação são aspectos importantes e imprescindíveis no decorrer da gestão governamental. Para o exercício financeiro de 2006, o Governo Estadual teve a sua disposição os seguintes instrumentos de planejamento: 6.1 PLANO PLURIANUAL Previsto no artigo 165, inciso I, da Constituição Federal e na Constituição do Estado em seu artigo 160, 1º, o Plano Plurianual PPA, é um instrumento de planejamento governamental de médio prazo e tem a função de 11

12 estabelecer as diretrizes, objetivos e metas da administração para as despesas de capital e outras delas decorrentes, abrangendo um período de quatro anos, cuja instituição deve ocorrer através de lei específica. O Plano Plurianual, para o período de 2004/2007, foi instituído através da Lei nº 2789 de e encontra-se estruturado em programas distribuídos entre os Poderes Legislativo, Judiciário e Executivo e o Ministério Público Estadual e demais órgãos independentes e, na qual constam estabelecidas as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública Estadual e os programas a serem implementados no quadriênio, de acordo com as características regionais do Estado e observados os conceitos estabelecidos na legislação específica, tanto federal quanto estadual. Visando a readequação dos valores, através das Leis nº de 29/12/04 e de 28/12/05, foram promovidas a primeira e a segunda revisão dos valores consignados na lei de aprovação, sendo excluídos os valores executados nos exercícios de 2004 e 2005, respectivamente, e ocorrendo o acréscimo das previsões para os exercícios de 2008 e Conforme consta na Lei que o instituiu, o Plano Plurianual é composto por programas que se estruturam em ações na forma de projetos e atividades e operações especiais relacionados diretamente ao objetivo expresso no programa, apresentando alocações de recursos na ordem de R$ ,00, após as revisões acima mencionadas. A exemplo dos exercícios anteriores, constata-se a ausência de detalhamento dos dispêndios globais por exercícios, constando apenas a previsão do exercício de 2004 em contrapartida dos demais exercícios pelo total geral, o mesmo ocorrendo após as duas revisões, relativas aos exercícios de 2005 e 2006, onde constam, em valores globais, as inclusões dos valores relativos aos exercícios de 2008 e 2009, conforme se demonstra a seguir: TABELA 6.1 DISPÊNDIOS GLOBAIS Lei nº 2789 de Valores R$ Exercício de ,00 Exercícios de 2005/ ,00 Total Geral ,00 Lei nº 2966 de Valores R$ Exercício de ,00 Exercícios de 2006/ ,00 Total Geral ,00 Lei nº 3177 de Valores R$ Exercícios de 2006/ ,00 Exercícios de 2008/ ,00 Total Geral ,00 12

13 O Plano Plurianual, revisado, concentra a maior parte dos dispêndios, cerca de 89,6%, no âmbito do Poder Executivo, a serem executados principalmente na consecução de programas finalísticos que têm por objetivo atender diretamente o que se identifica como demandas da sociedade, cuja distribuição é apresentada, nas tabelas e gráficos seguintes, por Poderes e Ministério Público, além de desdobramentos por órgãos e funções de governo. TABELA 6.2 COMPOSIÇÃO DOS DISPÊNDIOS GLOBAIS POR PODERES E MINISTÉRIO PÚBLICO Especificação Valores % Poder Legislativo ,00 4,17 Poder Judiciário ,00 4,69 Poder Executivo ,00 1,50 Ministério Público ,00 89,64 Total Geral ,00 Fonte: Lei nº 3177 de 28/12/2005 DISTRIBUIÇÃO GRÁFICA DA TABELA Poder Legislativo Poder Judiciário Ministério Público Poder Executivo Série Fonte: Lei nº 3177 de 28/12/2005 TABELA 6.3 COMPOSIÇÃO DOS DISPÊNDIOS GLOBAIS POR ÓRGÃOS DE GOVERNO 13

14 Especificação Valores % Assembléia Legislativa ,00 2,72 Tribunal de Contas ,00 1,44 Tribunal de Justiça ,00 4,70 Procuradoria Geral do Estado ,00 0,50 Procuradoria Geral da Justiça ,00 1,50 Defensoria Pública-Geral do Estado ,00 0,51 Secretaria de Estado de Coordenação Geral do Governo ,00 0,70 Secretaria de Estado de Receita e Controle ,00 3,70 Secretaria de Estado de Gestão Pública ,00 0,67 Secretaria de Estado de Infra-Estrutura e Habitação ,00 0,71 Secretaria de Estado da Produção e Turismo ,00 0,41 Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos ,00 0,07 Secretaria de Estado de Trabalho, Assist. Social e Econ. Solidária ,00 0,63 Secretaria de Estado de Saúde 9.050,00 0,00 Secretaria de Estado de Educação ,00 9,38 Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública ,00 6,43 Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário ,00 0,09 Secretaria de Estado de Cultura ,00 0,13 Secretaria de Estado da Juventude e do Esporte e Lazer ,00 0,02 Secretaria de Estado de Planejamento e de Ciência e Tecnologia ,00 0,08 Encargos Gerais Financeiros do Estado ,00 23,91 Encargos Gerais de RH e Patrimônio do Estado ,00 0,26 Fundos Especiais ,00 28,46 Agências Estaduais ,00 6,24 Fundações Estaduais ,00 4,44 Institutos Estaduais ,00 0,92 Empresas Estaduais ,00 0,13 Loteria Estadual de MS ,00 0,02 Departamento Estadual de Transito de MS ,00 1,15 Junta Comercial de MS ,00 0,08 Total Geral ,00 100,00 Fonte: Lei nº 3177 de A maior parte dos recursos tem previsão para serem aplicados através dos Fundos Especiais com 28,46% e dos Encargos Gerais Financeiros do Estado com 23,91% de participação. DISTRIBUIÇÃO GRÁFICA DA TABELA

15 Assembléia Legislativa Tribunal de Justiça Defensoria Pública Geral do Estado Sec. de Est. de Coord. Geral de Governo Sec. de Est. de Gestão Pública Sec.de Est.da Produção e Turismo Sec. de Est. de Trab. Assist. Social e Ecônomia Solidária Sec. de Estado de Educação Sec. de Est. de Desenvolvimento Agrário Sec.de Est. da Juventude e do Esporte e Lazer Encargos Gerais Financeiros do Estado Departamento Estadual de Trânsito Agências Estaduais Institutos Estaduais Empresas Estaduais Tribunal de Contas Procuradoria Geral do Estado Procuradoria Geral da Justiça Sec. de Est. de Rec. e Controle Sec.de Est. de Infra-Estrutura e Habitação Sec. de Est. de Meio Ambiente e Rec. Hídricos Sec. de Estado de Saúde Sec. de Est. de Justiça e Segurança Pública Sec. de Estado de Cultura Sec.de Est. de Planej. e de Ciência e Tecnologia Encargos Gerais de RH e Patrimônio do Estado Fundos Especiais Fundações Estaduais Loteria Estadual de MS Junta Comercial de MS Fonte: Lei nº 3177 de 28/12/2005 TABELA 6.4 COMPOSIÇÃO DOS DISPÊNDIOS GLOBAIS POR FUNÇÕES DE GOVERNO Nº Especificação Valores % 01 Legislativa ,00 4,17 02 Judiciária ,00 4,69 03 Essencial a Justiça ,00 2,52 04 Administração ,00 10,86 06 Segurança Pública ,00 7,99 08 Assistência Social ,00 2,58 09 Previdência Social ,00 11,68 10 Saúde ,00 8,24 11 Trabalho ,00 0,21 12 Educação ,00 11,64 13 Cultura ,00 0,77 14 Direitos da Cidadania ,00 1,46 16 Habitação ,00 0,20 17 Saneamento ,00 0,01 18 Gestão Ambiental ,00 0,65 19 Ciência e Tecnologia ,00 0,38 20 Agricultura ,00 1,15 21 Organização Agrária ,00 0,07 22 Industria ,00 0,23 23 Comercio e Serviços ,00 0,75 24 Comunicação ,00 0,07 25 Energia ,00 0,37 26 Transporte ,00 6,79 27 Desporto e Lazer ,00 0,19 15

16 28 Encargos Especiais ,00 22,33 Total Geral ,00 100,00 Fonte: Lei nº 3177/05 de As funções Encargos Especiais com 22,33%, Previdência Social com 11,68% e Educação com 11,64%, são as funções com maior participação nas previsões do Plano Plurianual. DISTRIBUIÇÃO GRÁFICA DA TABELA 6.4 Legislativa Judiciária Essencial a Justiça Administração Segurança Pública Assistência Social Previdência Social Saúde Trabalho Educação Cultura Direitos da Cidadania Habitação Saneamento Gestão Ambiental Ciência e Tecnologia Agricultura Organização Agrária Industria Comercio e Serviços Comunicação Energia Transporte Desporte e Lazer Encargos Especiais Fonte: Lei nº 3177 de 28/12/2005 Considerando que as metas governamentais não foram préestabelecidas separadamente por exercício financeiro, na Lei que aprovou o Plano Plurianual para o quadriênio 2004/2007, não foi possível verificar a compatibilização dos programas constantes neste instrumento de planejamento com a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual. Cumpre ainda, destacar que não constam nos presentes autos informações quanto a eventuais alterações que porventura tenham sido efetuadas no Plano Plurianual, no exercício financeiro de LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS De acordo com os 3º e 4º do artigo 204 da Constituição Federal, cabe a Lei de Diretrizes Orçamentárias estabelecer as metas e prioridades da administração pública para o exercício financeiro subseqüente, definindo as orientações para a Lei Orçamentária Anual, dispondo sobre as alterações na legislação tributária e estabelecendo a política de aplicação dos recursos públicos. 16

17 A Lei de Responsabilidade Fiscal ao preconizar o equilíbrio fiscal do ente público como princípio basilar, conferiu a Lei de Diretrizes Orçamentárias uma série de inovações, aumentando de forma significativa o próprio conteúdo e transformando-a no principal instrumento de planejamento, para que haja uma administração orçamentária equilibrada, cujo efetivo comando do planejamento público anual, cabe a Lei Orçamentária Anual. Através do artigo 4º, inciso I, da Lei Complementar nº 101/2000, foram acrescidas à Lei de Diretrizes Orçamentárias as seguintes funções: equilíbrio entre receitas e despesas; critérios e forma de limitação de empenhos; normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos; demais condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas. As diretrizes orçamentárias para o exercício financeiro de 2006 foram estabelecidas na Lei nº 3046 de e compreende: as diretrizes gerais para a elaboração dos orçamentos da administração pública estadual; as prioridades e metas da administração pública estadual; a organização e estrutura dos orçamentos; as disposições relativas à política de pessoal; as disposições sobre as alterações na legislação tributária; as metas e riscos fiscais determinados pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Nos termos do parágrafo 1º, do artigo 12, os limites para as despesas de pessoal, bem como os índices estabelecidos para as despesas totais dos Poderes Legislativo e Judiciário e do Ministério Público Estadual, foram fixados nos seguintes percentuais: Despesas de pessoal o estabelecido nos artigos 19 e 20 da LRF; Assembléia Legislativa 4,48% da Receita Corrente Líquida; Tribunal de Contas 2,35% da Receita Corrente Líquida; Tribunal de Justiça 6,835% da Receita Corrente Líquida; Ministério Público 2,84% da Receita Corrente Líquida; Defensoria Pública 1,00% da Receita Corrente Líquida. Verifica-se ainda que, em cumprimento as disposições contidas no art. 4º, parágrafos 1º, 2º e 3º da Lei Complementar nº 101/2000, o Governo do Estado apresentou os Anexos de Metas e Riscos Fiscais, conforme consta nos artigos 22 e 23 da Lei de Diretrizes Orçamentárias. 17

18 6.3 LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL A Lei Orçamentária Anual, além de regulamentações contidas na Lei de Responsabilidade Fiscal, está constitucionalmente prevista no parágrafo 4º, incisos I, II e III, do art. 160, da Constituição Estadual, com redação equivalente ao parágrafo 5º, incisos I, II e III, do art. 165, da Constituição Federal, cujo texto transcrevemos: A lei orçamentária anual compreenderá: I o orçamento fiscal referente aos Poderes do Estado, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas ou matidas pelo Poder Público; II o orçamento de investimentos das empresas em que o Estado, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto; III o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta e indireta, bem como os fundos e fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público. Através da Lei nº 3176 de , o Poder Legislativo de Mato Grosso do Sul aprovou o Orçamento Geral do Estado (LOA) relativo ao exercício financeiro de 2006, com uma receita estimada e uma despesa fixada no montante de R$ ,00 (cinco bilhões cento e cinqüenta e nove milhões cento e setenta e três mil e cem reais), englobando os orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimentos, cuja composição, estabelecidos nos artigos 5º e 6º, assim se apresenta: TABELA 6.5 COMPOSIÇÃO DA LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL Especificação Valores % Orçamento Fiscal ,00 75,43% Orçamento de Seguridade Social ,00 23,07% Orçamento de Investimentos ,00 1,50% Total ,00 100,00% Fonte: Lei nº 3176 de 28/12/2005 Conforme consta no demonstrativo acima, a previsão maior é do Orçamento Fiscal, com uma participação de 75,43% do total geral da Lei Orçamentária Anual. 18

19 DISTRIBUIÇÃO GRÁFICA DA TABELA , , , ,00 0,00 1 Fiscal 2 - Seguridade Social 3 - Investimentos VALOR R$ , , ,00 Fonte: Lei nº 3176 de 28/12/ ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL Previsão das Receitas A Lei Orçamentária Anual, em seu artigo 2º, apresenta uma previsão de R$ ,00, para as receitas constantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social, cujos valores estão assim distribuídos: TABELA 6.6 COMPOSIÇÃO DO ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL Especificação Fiscal Seguridade Social Total Receitas Correntes , , ,00 Receitas de Capital , , ,00 Deduções p/ FUNDEF ( ,00) - ( ,00) Total Geral , , ,00 Fonte: Lei nº 3176 de 28/12/05. No conjunto dos Orçamentos Fiscal e Seguridade Social, o maior aporte de recursos é de origem das Receitas Correntes com R$ ,00, sem considerar as deduções para formação do FUNDEF. 19

20 DISTRIBUIÇÃO GRÁFICA DA TABELA , , , , , ,00 - ( ,00) Fiscal Seguridade Social Total Receitas Correntes , , ,00 Receitas de Capital , , ,00 Deduções FUNDEF ( ,00) - ( ,00) Fonte:Lei nº 3176 de 28/12/2005. TABELA 6.7 RECEITAS PREVISTAS POR CATEGORIAS E SUBCATEGORIAS ECONÔMICAS Especificação Tesouro Outras Fontes Total Receitas Correntes , ,00 Receita Tributária , , ,00 Receita de Contribuições 0, , ,00 Receita Patrimonial , , ,00 Receita de Serviços 0, , ,00 Transferências Correntes , , ,00 Outras Receitas Correntes , , ,00 Receitas de Capital , , ,00 Operações de Crédito ,00 0, ,00 Alienação de Bens 1.000, , ,00 Amortização de Empréstimos , , ,00 Transferências de Capital , , ,00 Outras Receitas de Capital , , ,00 Deduções para o Fundef ( ,00) 0,00 ( ,00) Receita Total , , ,00 Fonte: Lei nº 3176 de 28/12/2005. Dentre as Receitas Correntes a maior previsão de arrecadação é da Receita Tributária com R$ ,00, sem considerar as deduções para formação do FUNDEF. 20

21 DISTRIBUIÇÃO GRÁFICA DA TABELA VALOR R$ Fonte: Lei nº 3176 de 28/12/2005. Receitas Correntes Receitas de Capital Deduções para o Fundef Receita Total Fixação das Despesas Para as despesas, o art. 5º da Lei Orçamentária Anual, no conjunto dos orçamentos fiscal e da seguridade social, apresenta a seguinte distribuição de valores: TABELA 6.8 DESPESAS FIXADAS POR PODERES E MINISTÉRIO PÚBLICO Especificação Tesouro Outras Fontes Total Poder Legislativo , , ,00 Poder Judiciário , , ,00 Ministério Público , , ,00 Poder Executivo , , ,00 Total Geral , , ,00 Fonte: Lei nº 3176 de 28/12/2005. Ao Poder Executivo está destinada a maior parcela dos recursos orçamentários, num total de R$ ,00, proveniente do Tesouro do Estado e de Outras Fontes. 21

22 DISTRIBUIÇÃO GRÁFICA DA TABELA Poder Legislativo Poder Judiciário Ministério Público Poder Executivo Série Fonte: Lei nº 3176 de 28/12/2005. TABELA 6.9 DESPESAS FIXADAS POR CATEGORIAS ECONÔMICAS E POR GRUPO DE NATUREZA Especificação Fiscal Seguriddade Total Despesas Correntes ,00 Pessoal e Encargos Sociais , ,00 Juros e Encargos da Dívida , ,00 Outras Despesas Correntes , ,00 Despesas de Capital ,00 Investimentos , ,00 Amortização da Dívida , ,00 Inversões Financeiras , ,00 Reserva de Contingência ,00 Total Geral ,00 Fonte: Lei nº 3176 de 28/12/2005 Dentre as Despesas Correntes, a maior previsão de gastos é através de Outras Despesas Correntes com R$ ,00 de participação, no conjunto dos Orçamentos Fiscal e Seguridade Social. DISTRIBUIÇÃO GRÁFICA DA TABELA Despesas Correntes Despesas de Capital Reserva de Contingência VALOR R$ Fonte: Lei nº 3176 de 28/12/

23 TABELA 6.10 DESPESAS FIXADAS POR FUNÇÕES DE GOVERNO Nº Especificação Tesouro Outras Fontes Total % 01 Legislativa , , ,00 4,15 02 Judiciária , , ,00 4,67 03 Essencial a Justiça , , ,00 2,51 04 Administração , , ,00 10,82 06 Segurança Pública , , ,00 7,96 08 Assistência Social , , ,00 2,57 09 Previdência Social , , ,00 11,62 10 Saúde , , ,00 8,20 11 Trabalho , , ,00 0,21 12 Educação , , ,00 11,59 13 Cultura , , ,00 0,77 14 Direitos da Cidadania , , ,00 1,45 16 Habitação , , ,00 0,20 17 Saneamento 500, , ,00 0,01 18 Gestão Ambiental , , ,00 0,65 19 Ciência e Tecnologia , , ,00 0,38 20 Agricultura , , ,00 1,15 21 Organização Agrária 0, , ,00 0,06 22 Indústria , , ,00 0,23 23 Comércio e Serviços , , ,00 0,75 24 Comunicações 0, , ,00 0,07 25 Energia ,00 0, ,00 0,05 26 Transporte , , ,00 6,76 27 Desporto e Lazer , , ,00 0,19 28 Encargos Especiais ,00 0, ,00 22,28 Res. de Contingência ,00 0, ,00 0,70 Total Geral , , ,00 100,00 Fonte: Lei nº 3176 de 28/12/2005 Quanto à despesa fixada por função de governo, segundo a Lei Orçamentária Anual, o conjunto dos orçamentos fiscal e da seguridade social destinou a maior parcela para Encargos Especiais com 22,28%, seguido de Previdência Social com 11,62% e Educação com 11,59% de participação. DISTRIBUIÇÃO GRÁFICA DA TABELA 6.10 Legislativa Judiciária Essencial a Justiça Administração Segurança Pública Assistência Social Previdência Social Saúde Trabalho Educação Cultura Direitos da Cidadania Habitação Saneamento Gestão Ambiental Ciência e Tecnologia Agricultura Organização Agrária Indústria Comércio e Serviços Comunicações Energia Transporte Desporte e Lazer Encargos Especiais Reserva de Contingência Fonte: Lei nº 3176 de 28/12/

24 Despesa Fixada Para a Administração Direta A Administração Direta teve sua despesa orçamentária inicial fixada em R$ ,00, correspondente a 57,13% do Orçamento Geral do Estado, e compreende o Poder Legislativo, o Poder Judiciário, o Ministério Público e, no âmbito do Poder Executivo, suas Secretarias, Procuradorias Gerais, além dos Encargos Gerais Financeiros do Estado e de Recursos Humanos e Patrimônio, e da Reserva de Contingência. Por unidade orçamentária, as despesas da Administração Direta a serem realizadas com recursos do Tesouro do Estado, ficaram assim distribuídas: TABELA 6.11 DESPESA FIXADA POR UNIDADE ORÇAMENTÁRIA Especificação Valor % Assembléia Legislativa ,00 4,68 Tribunal de Contas ,00 2,41 Tribunal de Justiça ,00 6,87 Procuradoria Geral da Justiça ,00 2,56 Secretaria de Estado de Coordenação Geral do Governo ,00 1,19 Secretaria de Estado de Receita e Controle ,00 6,35 Secretaria de Estado de Gestão Publica ,00 1,15 Secretaria de Estado de Infra-Estrutura e Habitação ,00 0,68 Secretaria de Estado da Produção e do Turismo ,00 0,71 Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Rec. Hídricos ,00 0,13 Secretaria Estado de Trabalho Assist. Soc. Econ. Solidária ,00 1,09 Secretaria de Estado de Saúde 2.000,00 0,00 Secretaria de Estado de Educação ,00 16,09 Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Publica ,00 11,04 Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário ,00 0,16 Secretaria de Estado de Cultura ,00 0,23 Secretaria de Estado de Planejam. e de Ciência e Tecnologia ,00 0,16 Secretaria de Estado da Juventude e do Esporte e Lazer ,00 0,03 Defensoria Publica-Geral do Estado ,00 0,88 Procuradoria Geral do Estado ,00 0,80 Encargos Gerais Financeiros do Estado ,00 41,14 Encargos Gerais de RH e Patrimônio do Estado ,00 0,46 Reserva de Contingência ,00 1,19 Total Geral ,00 100,00 Fonte: Lei nº 3176 de 28/12/05 Verifica-se que a maior parcela dos recursos está destinada aos Encargos Gerais Financeiros do Estado, num percentual de 41,14% das despesas a serem realizadas pelas unidades orçamentárias que compõem a Administração Direta do Estado, cuja visualização no campo gráfico se demonstra a seguir: 24

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