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1 < 1 I ^ f ' V ' I n., \, S \ 1 à.: I A W» ^ e 4 * * J r l r r > m ' 1 > \f R ecado Diário \ \ 0 IX N.o DlrctOí* R esp onsável: SALVADOR FERNANDES.V llrdnçâo Oflc*i Rua Antonlo C. Morl, SO TELEFONE: 2JU1 OI R IM IO S. J í U! M i Um Natal feliz, alegre e cristão para você. São os votos do seu Jornal. â í } V Gloria a Deus e paz na terra Na m an h ã <Ju d o n n u. ko i»fi>sail<i. no b a irro * ua Agua d a V eada, n*ulizou*e as so lenid ade de u auguração da uri itn.ipas in stalaçõ es du Aorlu, entidade d e slin a 111 la r assisténh a as iliuuliae dos d e te n to recolhido* á cad eia ju Dliea de Ouruihu# >: i ('ailn lillar. m elh o r reeuperacsn auv».:nt«n. ciados qin cum prem p en a rm ijom an a \ tolo iii<itra um a sp e cto d a fcokfiidadr. n o m o m ento em qu< o preidente da A ssem bléia ''KislaUvii. d ^pulado A b reu Sodré. ao Indo do JiiU d Í J ir I o du Comarta. Itr. Windor tonio Rosa dos Sanlf 6 do prefeito de nhos. descerravn ca com em orai iv t reportagem na O u ri a p lu Lein u ltim a aos homens de boa vo Ordenaso s. cerdot Li Igi ej C itóut Ap< t.»uc, K m ana, em olenldadv o_ut v r vilizará vin Rom a mi, n.i>c,ilo em O urtnh «filho d<~ r. José B eltr mt i f lvcldo) e d i 1.< M u ia U gulini. Pe. A rnaldo, q u an d m n.n v 'u d o u no C ru p Ecola i 'J a c in to F erreira d Sá ", ' guindo depol p:ira o SemtaiáH. Met> r d* B otu catu e, m ais i r< p r vgiiiii Ots e u > n S em inário M aior do! >lnmg.i. E.n 19f>8 foi > i > It m ' m atriru l m lv.se no Pontlrfc * léglo Pio B a ilvln», onde cnclitiu os estudos Após ii v *rden <ão penn ih cerá na Caplr 1 italiana ilnda nvii uni ano, quando ontáo re to r nei íi a Br. cll. Xniiildo llt IImini Não deixe de adquirir sua Cesta de Natal Amaral. E não esqueça. Prêmio Amaral é prêmio entregue \

2 P á g in a 2 DIÁRIO D A SORO CABANA O tirinlios, D om ingo, 2 í de D ezem bro dc 1961 V E R S Á T I L como os pequenos. F O R T E como os grandes... E C O N Ô M I C O como ele só! 360 DIESEL ANIVERHARIOS FAZEM ANOH HOJ* Maria L. Leni"> Carlcy Augui/> A m 'ii E dg d B«rb sa Jú lio Santo Valdim ir Fam tlnatii Amóri o A rm ando «l i silva ã<> Bati.L i L p Olg i B ornanlinelli Albina Bertagnoll KM XAVANTES Cr to tina ] SALTO (illa N IlE i N fls in Rlb ii o de Carvalho EM «F.RN A RDIN O D E CA MPOH Roberto V. C astanho EM SANTA < RÜZ E m ery da SUva C.stanh' FARÃO ANOS AMANHÃ O < M achado Manoel Mestsj: M i lem A. R Mnalh A ntônio To a Joú Dum ingiws Beltram i Jvão Cândiil Nelra F e m ndci F arln h a B enedito Jacinto A dhem ar Alv< s Nelson Mlnucci N atalina M ^nordl V tld tm lr Putlnattl Assaiehi Ueda Ralmuntla Etiuarda ra EM XAVANTES IR gina Ma Lúcio Melr,) I /p e s Pei... EM FIR A JU Fuad J sé A Is José P edi' "O EM HEKNAKDINO I)E CAMPOS Mu ria José O. Lima EM < ERQUE1RA <f/,ah OdéU d Je."Us Pôrt F A R Ã O A V O S 1)1 \ 20 MÍt a E t e l R, Ant/m io Roíliilgneí Regina SuUer Osv ildo Pedro^o M ao K l u i M gliel Ângelo Ozpan Adel ilde Dl g Pereira W ald m r Melero Ci ello C hrl,; 'l i AL ií.] EM XAVANTES E nio Veduvello EM IBIRAREM A Arqui Buen Ca valhd EM IIE K N A R O IN O DE CAMPOS Cecília M. Avobnl EM PIRA.Hr Cecília C irela i, Snt A prcsm U ará h o je, <m M atinal, às 10,30 hs. o eni V espcrol, às 13,36 T IX TAX O INTROM ETIDO Coni.d, Mexicaria com Tin Tan Á noite, em três sessõ es, ás 17,30, 20 e 22 bs. Comorofes Indiscretos Colorido, com P.^ ie Cum ings Segun dafeira, em vesperai ás l i. 15 À ikpiv. em três sessões, ás o 22 bs. Ki m Coloridii. com Romy Selmi ider e lvirllum/ Bobri. TerçaFeira, em vespjeral as 14,15 < a noite em duas sessõ es á s e 21,30 lis: Q l VXDO O XMOR É PECADO film e <orn Curd Jurgtois M o to r 4 0 H P. m arca M W M B om ba injetora s a te m e e ié tn c e B o aeh E n g ate hidrául co d e 3 pontos P é t e i kg. 8 d m A U T O N A C AUTONAC S/A e seus distribuidores autorizados têm a g rata satisfação de com unicar sua nom eação, pela VALMET DO BRASIL S/A com o co n cessionários do VALMET 360 DIESEL É SU A A E S C O L U A D O FlNANCIAM ENTO l V S. escolhe os planos de financiamento que a própria Autonac e seus distribuidores lhe oferecem., ou o plano do Banco do Brasil. DISTRIBUIDOR AUTORIZADO A UTO N AC VALMET EM O U R I N H O S J O Ã O D IC C IN I Av. Altino Arantes, Rua do Hlpodromo, E x p o siçlo i R ua SebaetiBo P ereira, Av. P aulista, (Con). N acional Lola 1 34) Fundição de Metais e Oficina Mecânica CARDOSO Fundição de Ferros Bronze e Alum ínio Perfeição» Rapidez Executa qualquer serviço do ramo Av. Altino Arantes, 734 Cx. Postal, 359 OURINHOS S. P. Clínica Santa Luzia E SPECIA LM EN T E INSTALADA PARA EXAMES T ratam en to e Operações das Moléstins doe OLHOS. OUVIDOS, NARIZ, GARGANTA E BOCA Instalação com pleta de eletricidade médica, aposentos p ara Internam ento doe operados. Médicos especialistas. Dr. DIOGBNEB G. RIBEIRO Dr. DUBVAL DA GAMA FILH O At. A ltino A rantes, 203 Fone, 63 OURINHOS i : a:a: : : E st, <> s i o Paulo Agora em Ourinhos Fábrica de Truck e Oficina (Sucessores de Irmãos Ito, de Arapongas) FABRICA DE TRUCK PARA CAMINlIOEvS PESADOS equipe seu F.N.M., MI RCI.DI S ou SCANIA, com TRUCK ITO Carregue até 40% mais dc carga em coda viagem Maior rend m ento Maior segurança com freio a nr. A tendem se reform as de truck Serv ços de tòrno e solda em gernl Adaptação de cubo raiado de M ercedinha Rua Expedicionário, C aixa Postal, 168 Ourinhos S O F R E? Nunca é tarde! Estás d»ento, tens nlgo que te aflige? Não desanimes. Escreva detalhadam ente p ara Associação Espírita Barão de Mauã, com envelope selado e subscritado para a resposta para Caixa Postal n.o 7 São João de M erltl Estado do Ri". z

3 O urinhos, D om ingo, 2» tio D ezem b ro ilr 1961 D I A III <) D A 8 0 R 0 CABANA P á g in a Uma cidade se desenvolve pela pujança, coragem e grandeza de sentimentos do t'onrlu>ãv da ultima página Ifcus1.1 encarcerados cons titui I tl*> tiesetaihecido. < 0 5 jw rticul res, na omissão tio O* vêrno. é que tem cabtlo. supleiixw nentc,.i função de o brir a brèchb. A es.. tarefa nos lançamos p í'* to m B firnv nwe o n eso objetiv» Do<..r. em gôsto tle guiai para e*sem b léu geral de fundd< d * e n tidade, p e s u a s d.> nw ls variadas representações eociais, médicos, advogados. ie d r prefeitos, com er 11mi.es, ' funcionáilus púbilo s, etc i< rapareceium á ; rimerra re u n ia na ede ovl ória d i n tk L d e insi l.,du nu edifício do o ir g<i f. i um, paru proceder à r.tbçá > do c a tu tc s. Du,.n te vários m ee, em reuniões sucessivas, êsoc* estatut. s f ram el. b o ra d ~. d*cutid<* srv g i p»r rtig?. A Càm.ra M unicipal z a õ ação à in stitu ição de, ma área de quase três Iquelre^. em te rre n o suburbano, n este m unicípio, P ru aei i serem levuntodas v.s obra. D inicio, i rvém frisvr9. í i deci 1v.. peru t concretização da iniciativa o apoio d eo tío Prefeito M unicipal ch v iick. que esteve n \ pilm eira fileira desde o pnm órtii da n stltu içlo. Após 9 efcboraçá tks estâtutoe, eleita a p rim eira diretoru. cudam o e <le dar personalld ide ju ríd ica à t, tusvã, rcgjstranxs n rio Regi '.r (. 1 de Im ó veis da c.m arca, bem como, requerend u.nsorição n 9erv";ço S ocl l do Eista! R<b< Ivid i u parte Jurídica, tratou a dlieio nioes, de tra ç a r o p leno ]x.ra l. v an tar a fund< necessári» par«início <Li ocmetruçã Com eçam os a fazêlo pela Vila Odilon, b airro onde se localizam...< o larias d<> m unicípio. E m poucos dias, graças à c o q ie ra ç ío dos proprietários daq u eles estabeleclo e n to s, conseguim os a rre cad r m ilhares o m ilhares de telh as e de tijol «. A eguir, v m p r e incorporar d' *s em oom isúo, dlrijim i s c s memb: < (Li direí.icípio vizlnhi de X vante>. tild e e> m a rolabr.tvá de A ntôni. ltúb o Meti, na, um provecto cidadã*. coneguim en tiv ít. v l nú m eros fazendeira, dêu v neguindo avult.id as contribuições em dinheiro que e rv ira m para d a r início à «b ras <1 c n tru ç á o das vasas. Depol> civ X w v n tev ltanv p. i,i O urhihoonde n c< m ércio e iv< in dústria loc.il oonnguinx s f zor, em d in h eiro e m a te rial, aunw ntt substanciainas ccn trib u :çõ e, então dc p sitadas n.i C aixa Ec< nom < Est d u 1 Depois f. m s p ia Scilto G ra n d e /n dv, infelizm ente, não pudtm d etern m uito, rv 7.ãr pela q u al sòmvnttrecebem oa... c ntribulção do»r. W lllam C ury, pi p r.etário dv um a lndú.ti e \. t ead r à Câm ar.. M u nicipal d quele munlcípt I> svjo aqui fazer um p v ain felt s nu^ iv ra e v. ga ih lnclpalm ente d< m an h ã, de m aneira q u e não haviu q u Iquer prejuiz p ara s erviços pkittlcul res e oficiais dos m em br da dii*etor.'. A m edida que as o b ras * ad ian ta v. 1:1 muie n eces.d ad e tfnh m o c'.e m iierial e d in h e na. Isso nos obrigava tresdobt a r nossos forçoin tercal ndu o papel vdm inlstradoi'.u dv avreca. d a d r, em p reiteiro, paguid r c órgã dc re L ç õ. públlcats. C m o o 'nsequêncli, as iribulçôcs foram crescendo u cada ln.larvte e to m an d o se m ais o m pl xa s. F elizm ente, não h uve q u alquer cm orecimento p r parte dvs nv m bi>s da dinetorla, que uportiram, induslvo, ô nus de uma reelelçáo pari p der c<»ncretizur as obr iu. Tivemv, p rém, u felicldkde (k contar cvm a magnífica colaboração de munlclpalidade na ps vi dèsse dinâmico e honrado lhefelv', o Sr. Antônio Luiz Ferreira, que, s ube compreender, desde u primeira hora, q;tc nece Itávarocs da co peraçãu do município, vm t qual,e. rlu impo»(vel qualquer.eallzaçã E p> r fa lir tm colaboração, que dizer do vforço desenv lvldo pelo em preiteiro Diamantino, quv, iguvilmente. deu seu tempo, seus esfovç ti principalmente seu entusi...m" na feitura da obra? Não poderl. Igualmente, t squecer o elaboração magnífica que recebem dês c puguv de detentos que f ram:, <ão Munhã FllhO lvdro Dia, J«eé NLirla Gonçalves Jkão Salvo Duurte, J.sé S everin ', João de Òliveiixi, Joaquim C r tèa e J<é Amãnclo. Positivam ente, exceticuiv s a m nto dêsses senhores, que hoje aqui estão presentes p a r. receber a noaa just. li rnen. gem ixlo multo que fizeram para o levamta m ent das cuas Sua dedicação ao tr b lho, o ~<'ns«i de disciplina v de* tvpon bilidade desenvolvidas n.i funções, vieram c n íirm. r a minha inabalável fé na pvs. j hitmana. 0 homem pode cometer eii s e até ser atirado ao fundo ü m.i. miserável j) cilga. Jjm ais. entretanto, ge apagará nêle a ch i m.. ardente d. vontade de v 'liar a er o que era, ante do êrro. Quando se a v. cn t. p rtunid lc de sua recuperação moral êle, por ceru», não a deixará escapar, p ique acivdita. também, nos seu> sem elhantes e be que ê<tcs lhe deram um crédito de c nfianço, porque nêle T U D O E C E R T E Z A confiam ju stam en te por vitm homeas. 6 por Isto que desde que a «bruefoi m Iniciadas, há perto de quatro nwse, não houve um.i tentativa de fuga, uma w ta dlssknante. um deetoiellgência, um ato de i.eobedlêncla, um av de Insatlsf i<ão i tre encarcera <1 s que aqui esuv empregando,u.is energ. Êlv c c ' m penetrir tu il«( Ue estão ajud.mdo u n* Uz.ir uni* obra út.l à icu dade, a despeit" <le, i mal v ixirte dêles s*>ju de Itelros ou que necc item bem êlv, que, >«< lado ds b e n é f io r e < u ltn < li qu» 1btêm com o tr. balho, estão contrib u in d o p ira 0 v m p a ra da famflki d dem.i.s presos. F ra m ê>es vforço. con jug. drs, que perm itiram erg u er neste recan to excepcl<nal eetas casa< que hoje sáo inauguradas. Na» tem, a pretensà re se r rjginals n este â n gulo du a.tdstêncla social. N ão d esc nhecem s trab alh o s reallz <lo nesse ram pelo em inente D om b.irgad r JOAQUIM DE SYLOS CIN TRA, presidente em exercício do T rib u n al de Ji iiça di s. P ulo. c m o p reid en te cl O nfeiència de Sant,. Iv. entidade que p r nv ve a sltênci à fam ílias I s preo s pobres rui Capital. O prcblem.i relaci nado Ua do detento, e n tre tn io, 6 p< r demai c< mplex. O legislad v f dcsral.. 11 a \ é< da Lei n.o de 2 d e outubr i>1957. que dispõe,ôbre n m u gerais d i regime íien iten d á i'l, fix u dx4.clt.zv. pa za sua soluçã» Sòm ente nas capitais dos est id pvrém,.< ib se rv.1 q u al q u er m ovim ento de niparo à> famílíuts d s encarce ;;.dos. N o in te r i i, pouco na sua TRADICIONAL A I O 0 5 Cesta de Natal A ITI O í Q I quv p u b lica l M >ó K O LH irro K l M S ó PLANO ap ro v a.io pela KIS( XMZAÇAO FK D M IA L <pi DA DC I NTO 90 < XSXS vm ll C XS \ S...m o PRÊMIO EXTRA IA NESTE NATAL 2ã PIO :M IOS DIÁRIOS n a n o in te iro tjiic ii i rsin ta MI I IIUR I MAIOR < ONTKÚDO svm vom p artição do qu< q u ilq u e r i < i S I X Ml NOS! qu im M X IS Q l XNTIDXDE de nnzi"<, a w lã s a m ê n d o a s *' uvasp a ssn! conitonlv ats lista s dv w n d n qu. tra z (0X1 EXCLI SIVID ADE n«insiib sliliifv ' i PX N ETTO X ES v os in su p e rá v e is FTGOS D E MALXCíX vom pnrv com as outras! qiic rn lre g a PÚRM CX X1EVTE pelo T v lcvisgo se u s PK i MIOS XIII IOXARIOS com a p re se n ç a dv T ab e liã o e F isc a l F e d e ra l G A R A N TIR VOCt i, ORGAXIZAÇAO XMARAI patrirna nio m p e r io r n I M R IM 1X 0 l)e ( RI ZITROS,.i i ii inlritrou d, alv hoje, m ni dv I XI XIII.IIXO <li cf.s t a s nr: x.x t a l x x ix r x i. E(H,H ETO C FA TEX XS com o nom e c fndérvço do m ( XNII XDORI S XIII IDNARIO^! nu XOCft COMPRA < 1 X1 ENTRADA SEXI RI SERX X <1X1 SINXI < 1 X1 lll>» P I> X S PXRX EXPEDIENTES a Cesta de Natal A m o r a l N grau de9f <u nad i se tem feito. Segundo me c n. i exi>e ilên d t de Ourtnhs nese vntkto, é Intelr m ente Ir.éd tu d.'d.ti proporções d» araiim. quv.i< ui m irá proporcionái á faralli,< dos [nv H Nvt cidade, p s tiv.nnente, terã, s fàm ttia d t encivcen d s ss.lstênclá m «r;il, m a lerkil jurídic.i. Já < ue l>odere«os p iv p rci> naer lhes um Iot hm rad", pr* f Lsãu h ne^tu e am biente Ue bons coctum e, c ino a lei exige. N ão p deriann s c u.tl dequado c d um iv de punição d crim ln o, m antendoo trancaflad unm a cela, *m lhe >' ix>relonar o m ; s udvqu d de sua recuperação, bem com ignora c que èles tivesem um, f.iinllla, com o qualquer outro,er vlvente. P u r ce<a razão fundam os n < 'a cidade. A sclaçã Ó urlnhvne R e.u zadon de T r <belh.es A ^slstenc i \ m. is conhecid i* 1 uo igl.i AORTA. i> i que, pudesse prop c lin a r tr.ibalh, pouc.i rem unerado. v» rdude seja. m< rem unerado. ao en e ceradn, e t.< m bém. oc rre r suae f a míll.ra d andolhes um lar, tr balh e am biente.â N s.i :nu:.auv i, (e i1 é p<r dem ais auspicioso para nós), en c ntr* u de» das nossas m ais a 1 f.i< aut rida dvs que cu: (I m d o próblvn.i, a m. is fi nc i e < r nh i.< receptivklade F ram p r demalenconajudvras p d v rado em in en te tudioei do p r blem.i que é Dr. JO K AUGUSTO CÉSA R SAL GADO, digiv p is 1 lente d In r tu t í. tinoa m e íuino de Qrin1 n 1 gi. qife h o je tenxol h iu. d vet prn nte. g: vticlparni fe'lvxi.i<le T<dos cnheccir.os o* e f rç s deem M dos pelo DR. CÉSA R SALGADO q u an d o d fundação <lo. entidade de fu n d ' s>i>ten ci.1 preio e suas r l n h, tam bém. r,ev< vés do nos. trab alh o de anpgi.strad' Oont m s, 1 gualm ente, com p 1 pi* vect S e c re tá d,, d, S e gurança. Di XArgUio L o p es da Silva, a#.< te m p em q u e sua exa era o D.rv r do D ep irtam erito d<as Im t i t u t 's Penai dv E^rad <ze S Paulo. Que dizer 1 ( xprvisõe entusiá»ti< p roferida i> lo inighe Desem barg. d r S A M U E L FRANCISCO MOURÁO. 0 i tvgedvr Ger. 1 da J u tiça, do Dr RODRIGUES D Ê A L K M IN I, pre> d en te <lo Trlbuii í de Alç d iio Dr. QUEIROZ FIL H O. S ecretário da Ju stiç, d Dr D RENO CARAMURU T E IX E IR A, m b rtr vi r ap en tad o do Tvibu 1 1,1 de J u stiç de S 1* ul. lém d*' vutr. no receberem o n iso co n v ite p. i.ie. i no ugu ração? S ib ese, que. de o nf< rm ld <l com a n vo estru tu ração dada no t s Penais do E stado de S P atilo, pel. lei n.o 7>380 <'i» 26 <!* ju n h o <1p 1959 f i m criados etor«< de JtêiKÍ,i social s pre idiárw, e g r p f iml Muito pouc.iv aui ridades lg lsl. 1\ < executivas e judlciári.le. entretanto, oonhecan a lei e ded cam lgn i. ndo nu n:. o apêlo f rmul * rv n<» p»<l pel Dr. Vvfgillo Lopes da Silva, quando na (ivreçã <! quele est.beleclm ont É n v tiv o de orgulh* pa 1 i O urlnh, pol ei u m, dha prim eiras, senão a p rime. n cx n arv a que esift cumprintfci I i. à rl«m p i" p rclon. nd am pav e fetivo m oral e m a< r b, ao p ie idiárl, e A euos f mllu s. Qu slrv.i I lo de exenv pl par i.< demal cm are <1 interior de S. Pauk), para que coda v< z malor oj a eaoi]) de recupera vã d delinqüentes P o r rierr d e lv, dvsejam. exprltoli nvs<> profundos igradetim ent ^ a todn os que contribuíram p i a cvrn 'XK.Íi d esta o br ifartivul n m ente, â pe do Sr H tib M. farnj, clenrn'c> dc e < I da ti cidade p iill ' i, que de o r a ç ã o bvto. m i eóem c r os o i çõ^s d», grandes Izew m érlt, posibuitou a realiztiçãu nfl ó d * b', i om o dadem als festlvidad que ^erõo <>fci«cm segxiir nos p resen tee, bem om o a oi> ri unidade dc pr jctar Ourlnlv», p a r, t<d D II, trav é da film igem d cidade e "» s1 slenldade. A v em éi ibu benfeli i. já detlmuno g l.<rdão dc flgur.n im ) i O ir da enilílidt com o foi, tk* rc t. > i una.nlmíd de, aprovado em reu* i 8 o d (llrev riu m últl m.i qulntafiv!". D v v ju m f zc, vntir. iguabnente, à aut ri de superp>zv d* H I ulo, De!>utad<» Al>reu S hé mui dlgi o 1* 1 i (ni(* (Li A ''inblél LegV1 itlva Ao K,,.. >1 lifsé Augiir' Cá : 7 S Jg do. i Indlzlv l i>urf cã que n profi^rdona* ia m * m parecendo a etu inauguração. Fulnw» in te rp ican d o ii«ite m om eru pen m enu de t/clos o* ouriohensos quv ><»nv ilit<e ou de o ra ç ã o. Uma «lil de naw p e n d» e n v I v e conform e <» eegulnte trn ô m k >pujança d» eu ix>vo, b) g rau de. u i <y i gem c) g ran* z i dc ii i i me, i. Ollrintino futuro, d everá.»ir maior parque industrial da v n a d vroc.ib.iri. porque, st u i» vo é furte, c< ajotio e b n Temoe: hoje nest., solenidade a prova firm a, p rque sòm ente end' poderoso, cirajceo e b m puderá um. povu «iguei bi u g ndbi, qu irá e.u <le nvdélo para o Brasil N.XTAL H oje á nou e, em lodo os recm (os do m tm dn. Tn'lhõ«s de c ria tirrn s h trm a n as v ão e s p e ra r n v e lh in h o d b erh a«b ra n c a s p sob n su a in sp ira ç ã o c o m e m o ra r n chf«gada d a q u ele q u e fi o sa lv a d o r dn m u n d o. C rian c in h as tra z e n do nos o lh o s in fa n tis a e sp e ra n ç a do p re sen te d e se ja d o e pedido, v elh o s tra n sfo rm a d o s na c ria n ç a que fo ram. e<posas «noivos m ãe s e filhos. nos la re s rico s e na c a sin h a h u m ild e e esb u ra ca d a IM a a fa m ília h u m a n a re u n id a sob a in sp ira ç ã o de P a p a i Noel N ão lia ilu são m a io r do q ue a que a b rig a o co raç ão h u m a n o na n o ite de N alal V. com o é gostosa essa ilu são! Qtio se ria d a h u m a n id a d e do m u n d o con tu rb ad o, se não fos<p pfip oasis que co n v id a os h o m e n s á c o n fra te rn iz a ç ã o no d ia certo, n a h o ra c e rta, fazendo com que esq u eçam o s as m a g o as, com q u e a rre d n m o s paixõ( «e ódios que nus d iv id e m? POF.SIX H n ta n to se n tid o n o qe<lo do iu cn in in lio p o b re com o n a riz c o la d o i x ilrin e de b rin q u e d o s, q u a n to na a le q ria d a q u ele que d e sp e rto u com o sa p o to c h eio de prem entes. X u le q ria é u n ia só. É q u e o h o m em c o n q u islo u a pcvfd cilo da p u ld ic d ade e n o s d eix a atô n ito s no m eio da ru a. envolx ido* p ela f a rtu r a q u e as lojas expõem. PED ID O P apai não q u e ro rn.r a q u ela boneca q u e c h o ra. (Instei do b ich o de pêlo. Olhn. a copa com ág u a é n c a n n d a 4 u m a m arax lh a ' Xqmlc filão, tam h ém P o r que o S e n h o r não c o m p ra aqu< lo c a s in h a de m o n ta r? N em sei h em 0 que q u ero. P. m e lh o r o se n h o r d ize r a P a p a i X" I que q u e ro todos os b rin q u elo s do m u n d o. O n ero s,r e te rn a m e n te e r n n ç a Xfe dá m esm o m b o n eca q u e c h o r a '" I \ n <i Q u anl i a fe iç ã o p o r a q m la bola d h o rra i li i liaro ta. q n n h a cm um d ia de N a tal! Ha em Iodos os h o m e n s sisu d o s de hoje nm :i b o la de b o rra c h a dos n a ta is p a ssa d o s I ouviu n cqa q u e nos se n tim o s c ria n ç a s, q u an d o \ am o s com o s noeso> filh o s o rie n ta r as c o m p ra de P a p a i N oel? DF.flFPÇ.XO TTm p /icotin h o piqucnno na ia* i) )09 fixos nos p re se n te s p e n d u ra d o s Nos se u s olh o s esfavn g ra fa d o o d e se sp êro da d <ilu ã o P o r q u e ln Inm hárn n ão poderia sei fdiz 1iiino m ilh a re s do o u tra s m ães que c a m in h a v am p a ra «asa m m p re sen te s p a ra o filh o s. O eah elo g risa lh o m o strav a o e n v e lh e c im e n to p r e m o \ o ro slo, v io m se as m a rc a s do u m a x Ia so frid a l> lv é m ais uin dia I r is 1 na sua \ Ia f q u e h i n a ta is triste s, ta m b é m XIX (' < aih a h e h c r n in sp ira ç ã o d ix in a q iu 1 n asce «to p re sé p io faça d o se u N atal um V ila! feliz, um N atal «tísiso. Bom X d a l p a ra i ocè. Ql 1X1 Xs PEÇAS POR PEÇAS! S ó NA I M I P E C I S Ford, C hevrolet, Jeep ele. R. E xpeilieionório, 'ãü F one, l í 0 1 RI.XIIOS Dr. Nelson de Leão CLINICA Mf.DK X E CIRÚRGICA MOLÉSTIAS Dl SENHORAS E difício B radeseo í.o Andar O U U L N H O S

4 ' D I Á R I O D A S O IIO C A IIA N A O urinhos, D om ingo, 24 «Ir, Dezem bro,lc w t V en h a v e r d e p e r to o n o tá v e l T r a to r Devese a São Nicolau a de se oferecer presentes no Natal O I o trato r rea lm en te fabi ^ d o no B rasil! V enha ver d e p erto em nossa loja o n o lú v tl tra to r Ford Brasileiro. V enha v e r a ro b u stez da co n stru ção, venha e x am in ar pesso alm ente os d etalh es técni q u e fazem d èstè tra to r b rasileiro um dos m elh o res de ted o o m u n d o ' Distribuidores para a região M èdia S orocab an a e Norte do Paraná Cia de Automóveis Raul Silva O U R I N H O S Min M ira, n a Licin, <» bispo N im la u ura oo 1 tin h am «ido lem b rad o pulu anlin h o. I,,, ^ n lierid o por sn a piedade. () gosto cio p n litdo e ra b* pobre <nlrc os pobre V, liriba um par < d o a r alg o nos q ue dele se nproxim avaim fussr m eia o o d eix ara», coar ju n to ao reftnho j., p o bre ou rico. N esse tem po v iv ia R om a sob o ir da lare ira. F azia frio. jugo do im p e rad o r DeOcleoiano, u m dos g ra n d e s p e rseg u id o re s dos eri$#lãos. A p iedade Jo bispo M uito frio. N icolau ch am o u n a tenção dos e sb irro s do im D p o b re /m lio. <le m ad ru g ada preciso,tí p e rad o r e nfto tard o u a ordem p ara su a p e r seguição. NSo c o n v in h a A o rg u lh o sa Flomn. que su r vissem v u lto s p ro e m in en te s e n tre os c ristã o s, pois tem ia p o r seu p red o m ín io político. E Nioolnu so freu o m a rtírio e as m ais dolorosas to rlu ra s p e la fé. Diz n leinda. logo esp alh ado de hoca em boca que que o bom bispo, na h o ra e x tre m a ainenco n lro n alguém p a ra o fe re c e r o u ltim o p re sen te : a sua tú n ic a de condenado. No O cidente o nom e de N icolau. então jã santo, com eçou a se r v e n era d o no século IX. Km o corpo de São N icolau foi Iran.«portado Para B ari. n a s A pulias. u m a re g iã o ita lia n a. F. sen renom e crio u v u lto e n tre o povo. c riandose bveljis e n c a n la d o ra s de hondnde e de fé. U m a d essas len d as a firm a v a que S. N icolau c o stu m ava d e sc er do ceu p a ra d istrib u ir, a s oculp re se n te s e m ais p re se n te s. Os p o b res re c e b iam d in h e iro sem sa b e r quem lh e s d e ra : tres m oças lin d a s porém filh a s de p ais p a u p érrim o s, e s 1avom em d esesp ero, não podendo c a s a r p o r falta de enxoval /TTima noite na casa onde todos b rita v a m de frio o u v iu se u m b a ru lh o n a la re i ra ap ag a d a. A lguém le v o n fo u.se p a ra v e r o que h avia e e n co n tro u ire s tro u x as com os enxovais. S é p o d ia te r sido o piedoso hispo de M ira o co m p reen siv o São N icolau que tro u x e ra os regi os p resen tes. As m e n in a s c asara m e a fam a do episódio c o rre u m undo. E os p o b res pela m an h ã c o stu m avam e x a m in a r a la re ira p ara v er m eias. L ev a n to u i di'vagar p a ra não acordar esp o sa e se d irig iu p a ra o ponto onde h o u v j fogo. Jfi ia eslerid m d o as m ãos p a ra alcançar m ulas e se lem b ro u de re m e x e r os cinza. Ouenj sabe sé S. N icolau lh e a tira v a alg u m a cousa pj. Ia c h am in é? O p o bre bom em reb u sco u em vão o earvãe» N ão lm via nado. A b anan d o a cabeça em sinal 5 f d esesp ero a g a rro u as meiias. b u scando com qtyj a q u e c e r os pé< U m a d e la s ele calçou calrry^ j m en te sem m ais com plicacões. P o rém a outr^ a li! essa conhinha algo sólido. E ã luz do rnn. d ieiro fu m are n to, o homerm logo leve nas rnfio* um a b o lsa c h eia de m oedas de ouro. N ão h a v ia d u v id a : São N icolau d escera do c e u e lhe dera. aq u ele o p o rtu n o p re n te O p^. b re zin h o de o n tem em h o n ra de São Nicola^ p asso u a d is trib u ir p o r sua vez p re se n b s e mtüf.. p re se n te s exig in d o nos que doava algo que fntnj bérn p re se n te a sse m o o utrem. D aí su rg iu a b o n ita trad ição do pres nte N atal..v m eia ou sapato, colocado n a lareira, fogão ou na ja n e la ontem u m npélo pnrn São N icolau ali deixe a. su a lem b ran ça. E a trad ição crio u raízes em lodo o mum com a p r n t^ a am avel, de tro c a r p resen tes, n ide. na bon.nde do coracão do santo b :po M ira. D epois, v ie ra m os anos e Papai Noel ci q u islo u o lu g a r que de d ireito p ertence a N icolau. N ão im p o rta. O sa n tin h o lá do c<*u da a ssim deve e s ta r sa tisfeito. E le abre mão seu d ireito, dan d o se de presen te a P opai Noelj.u. AGORA, A WILLYS DÁ A VOCÊ 0 MELHOR CERTIFICADO DE GARANTIA NO BRASIL! Sim, des.de f, de agósto. os produtos Willys (Utilitário ' Je e p " Universal. Utilitáfio " J e e p Universal Modélo 101. Rural "Jeep. Pickup "Jeep". Aerc Wülys e Renault Dauphine). tém a garantia integral da fábrica dobrada de 3 para 6 m eses da com pra ou de para km de usol Esta duplicação dos limites anteriores da nossa garantia é o resultado da cons tante e lev açã o da q u alid ad e dos n o ss o s produtos, do alto índice de nacionalização alcançado pela W illysoverland do Brasil, da assistê n c ia técnica a s s e g u ra d a pela rède de C o n c essio n ário s em todo o território nacional, da crescente e s p e c ia liz a ç ã o da m ãodeobra brasileira e do elevado padrão técnico já atingido pela indústria nacional de autopeças. Visitenos e constate v. mesmo os inúmeros pontos de superioridade dos nossos produtos. Após uma demonstração, v. terá verificado porque podemos duplicar os limites do nosso certificado de garantia! WILlYSOVERlAND DO BRASIL S.A. Av. Altino Arantes C a i x a P. 160 F o n e, m» 1 y» K O M B I m K S W A G E N * para produtos que precisam de transporte de 1? classe Frutas, verduras c legumes precisam chegar ao mercado fresquinhos para alcançarem um bom preço. Por isso precisam ser transportados r.oin carinho. Nenhum veículo se desincumbr dessa tarefa melhor do que a Kombi Volkswagen. Veja porque i Pãra produtos de grande volume porém pequeno põso alface, por exemplo) a Kombi oferece um espaço útil de 5 metros <úbicos muito mais do que qualquer outra camionvl i E para produtos de pequeno volume mas grande pês o, u mo é o caso da uva) a Kombi novamente é a n, hor solução : sua capacidade de carga é de 810 kg Produtos que se amassam facilmente Z tomates. por exemplo recebem na Kombi tratamento de 1 classe, porque todo o seu compartimento de carga fica entre os dois eixos, portanto a melhor zona de suspensão (nas outras camionetas a carga é mais sujeita a trepidações, porque viaja sôbre o eixo traseiro) A carroçaria inteiriça de aço da Kombi (que dispensa custosas adaptações exigidas pelas camionetas do tipo pickup), oferece aos seus produtos uma proteção completa contra chuva, sol, poeira e roubo Procurenos para uma demonstração sem compromisso. * Soc. ilea utom óveis Bandeirantes l l â Rua Arlindo Luz 138 Telefone 311 OURI NHOS

5 O u rin h o s, Dom incjo, d D e z e m b ro de % D IÁ R IO l)a *O R O C X II X \ X Página A O S S E N H O R E S M É D I C O S s aspectos históricos sôbre as f i m dos Três Reis Manos inslilulo farmacêutico de produtos científicos xavier com unica que: # 1 R O C I E \ \ In s titu to F a r m,i.u tiv u d e P ro d u to s C ic n títu o s X.ivicr é o a tu a l nom e o ü títu lo dc e stab elecim en to d o an tig o, tro d itiim a l c respeitado L aboratório X avier. 1 JO X O G O M E S X A V IE R & C IA L T D A A m u d an ç a d o a n tig o nom e d e Iab o rató rio X avier p a ra o a tu a l o co rrcy na m esm a ocasião em q u e foram v endidos seus últim o» p ro d u to s populares. C om ê ile novo n o m e c cm sua a tu a l e d e lin itiv a fase ilcdicase e d cd icarsea sem p re c ú n ica m en te à I.iIh k.iv Ío d c m edicam entos cientilico» dc p ro p ag a n d a c sclu iv ã m e n te n.édit.i A m u,! <.1 ito n o m e e hrci 1,<l..,>,ti t I nova m a n a o u n la ; P R O C IE N X p o r o b je tiv o m arc a r, d e form a indelével, e s ta sua n o v a. a tu a l e d e fin itix a fase. 1 o p e ra n d o to m tiel oboerxancui d a s m esm as n o rm a s q u e lhe g a ra n tira m o elexudu *onct to c o respeitável crédito de <piv sem pre dosfrutoo na in d ú stria f a r m a c ê u tic a d o B rasil, p io n c iris m o q u e lh e c o n f e re q u a s e um século d c a tiv id ad e s. # É em p rêsa in te g ralm en te b rasileira. B rasileiro é >cu nom e. com o brasileiros são to d o seu c a p ita l e to d o s os e seus funcionários. **************** e agradece O pre*. i,'so ai" io q u e vem recel< m lo.f. eu s d ire to re s, scux técnicos in é d ic o s d o Brasil, a «"iio q u e te m su,> e c o n tin u a rá a ser o seu estím u lo m clli u na d ifícil b a ta lh a d c seu dcseiixolx im cn to c d e sua a tu m a ^ ã o com o em prêsa capaz dc honrar a indústria farm acêutica brasileira. Desde a Infancla noe habltuemo* às figure t dos tre» R ela M ig o a # vindo* do Oriente pnra adoração do Menino nascido em Belem No entan t» aem destruir a bele 7? envolvente da narrativa liá muita fantacki cm tomo dos relslnhor exibidos romanticamente nos preseplos. A base estrutural minuciosa e histórica da visita dos Magos deveria estar nos Evangelhos, fonte de ensinamento1 sobr" a vida de.irsus. São Lucas, o unlco cvangeinta que deles se ocupou. o fez sucintamente. Disse somente tratarse de Magos, vlndoe do Oriente cm dar dado hierárquicos nào mencionando os resjlectivos nomes e sem nenhum i particularidade sobre a pessoa < dc cada um. $ nem de 1» v J mencionando a presença de um negro entre oe caravan latas A falta dc documentos, escritores e pintores que se dedicaram no assunto nào são concordes entre sl, havendo disparidade n a apresentação do» Magos Ate sobre a procedência deles houve controvérsia. Tertullano por exemplo, a Lrm.t terem eles vindo dá Arabia Feliz, enquanto outros doutores os dão como procedentes da Persia. 64o Leão, dentre os estudioso do episódio das Magos no Nascimento do Menint. Jesus foi o primeiro. ao que p a rece a dizer serem eles tres baseando a afirm ativa por serem tres os pvesentes ofertados ouro incenso e mlrra No entanto a crença generalizoum em tom o da presença de Tres Reis Mag< no estábulo de Belém. Belchior, Gaepar e Baltazar, mesmo sem qualquer afirmativa nesse sentido de parte do evangelista São Lucas, Numerosas artistas dando asas à fantasia os pintaramcom coroas e tudo. Lucas Giordano foi um dos que lhes emprestaram atributos da realeza porém no Museu do Prado, em Madri, hà um quadro apresentandoos com trajes de cavaleiro ve. neziano do scculo XV Para aum entar a confusão criado pela arte, na O alrrli Uíflzl i m Florença pode ser admirado um trabalho de Botlcelll em que <,n Santos Rei» são apresentados na f l. gura de vários membros da famllla dos Medicla. Bm várias blbllas antigas não se vê nenhuma gravura incluindo um preto ctv re os Magos porém im m aioria das tela» <m que eles aparecém não fnlta a figura do soberano negro No trlpttr de C ario* V dc autoria de M en. ling, o Mago de ebano surge corno figura de grande In tensidade plástica e de lnl pualávrl perfeição masculina embora seu traje deixe multo a desejar como verdade histórica A descrição mais minuciosa dos Magos é devida ao venerável Bcda porém sem outro fundam ento senão o da tradição oral Para aum entar a confusão h á disparidade Inclusive eo_ bre os meios utilizados pelos Santos Reis em sua viagem Alguns artistas os pintaram a cavalo e até com botas alta» romn se fossem civaletroa nu Flandre* Gustavo Doré, o eximiu cultor da gravuin. foi talviz. o que mais aproximou da reall. (Lide. Ao fu s tra r a Bibiia fêlos montados em camelos < melo de locomoção mate usado naquela época e até hoje muito generalizado em diversos pabe do Oriente. Seja como for, segundo São Lucas deixou em seu Evangelho a Criança nascida em Belém íol visitada por Magoe O número deles não foi dito mas sua presença com c s a menção tem base histórica Quantos eram e como eram ficou a cargo doe rtlita* e escritores a descrição Dal o mundo de ía n ttí.x girando em torno das figurinhas doces vistas nos presépios, anim ando o epl.. ódio bonito da Eptfania, ungido de Fé, Amor e Infinita Piedade. Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de S. Paulo \CT< is N.o Í.W D V R/19C I INTKR. VIAÇÃõ i.vkcia LTDA. Dl 1 XRTXXIIATO DK I SIRXDXS Dl RODXGI XI DIX ISAO Dl SIRYICOS RODOX IARIDS SERVIÇO DF, TRAI I i.o 0 Dl. PARTAMI \T O DK ESTRADAS DK RODAGEM torna publico que 6 VIAÇÂO U.VRC.I X LTDA, requer i autori/n eto paro estabelecer linha d aulnlotaçãn. diret' nlre SÃO PAULO 1 PONTK MELO PEÍlXOTO rora d > '4no ao NORTE DO PARANA. com pnrliil i (! São Paulo as 5,<X) da Ponte Melo Peixoto á S. 00 horas. D u rante o prazo do 15 (quknzi diflr n c o n ta r d a lata,l.s n publí< ação. serão recebi. Ias no DER ITAPET1NINHA v clftmneõna. i relacio n adas com <» acim a requerido STR. 9 de dezembro de 1961 NESTOR PIPO p / i : \ ( í.o < d o s t r O POSTO DE Antônio Baccili é Filhos Avenida Altino Arantes 121 OURINHOS Revendedores dos produtos Texaco e Fogões Brasil, Wal lig, Cosmopolita, Doka, Rifa, Etc. eseja aos seus amigos e 1, fregueses m u f J i z f í a U e um próspero f i n o % c 0, 0 0. O POSTO CENTRAL é, ainda, representante das afamadas Máquinas de lavar roupa TORGA, a única que aquece a própria água.

6 D IÁ R IO DA S O R O C A fia N A Ourinhos, Dominflo, 2'i ilo Dezembro de D EPÓSITO DE MADEIRAS EM GERAL DE Carlos EduardoDev/enne A venida Dr. Altino A rantes, 414 Fone 1095 Deseja e freg N e 1 A T abuado e pranchas de pinho em bruto e aparelhados. Vigamento, caibros e ripas de peroba, m atajuntas de pinho, balaústre e palanques para cêrca Imbuia em pranchas e tabuado para móveis, Cabos de V assoura, Chapas de D uratex e Eucatex para fôrro, móveis e lambris, Chapas de Fórm ica para mesas, cadeiras e balcões frigoríficos, Tacos de Imbuia, Marfim e Peroba,' Portas de Pinho e Imbuia alm ofadadas e de compensado, Fôrro de pinho, soalho de peroba, Colas e Solventes p a ra Fórm ica, C rina V egetal, Pregos, C alha, C anos de chumbo e F e r ro galvanizado, Conexões, Pias, Lavatórios, Banheiros, Vasos Sanitários, Chapas de Vogatex, caixa de descarga de puro Eternit, Armário para banheiros, tampos para Vasos Sanitários, Fechaduras, Dobradiças, Crernonas, T o rn eiras e dem ais artigos para construções. PREÇOS MÓDICOS z

7 Ourinhos, D om ingo, 21 do D czrm hro do 1001 DIÁRIO l ) \ SOROV.ARANA P ágina 7 O NOS^O prim o ro N alal do fam íllo, do lll x,.i morto do m eu pai acontecida cin co mov,...im*«*>. foi dc conseq ü ên cias d ecisiv a s para f«irt <lidc fam iliar. \ ó s sem p re fòram os fam i ii.inoi nle lo li/c s. nosso sen tid o m u ito abstrato,in f, ii«iflailo : gente lionosta. sem crim es, lar eni briga** internas nem graves dificu ld ades c,,,n<>mii.iv Mas, de\ ido princip alm ente d n atu reza cinzenta dc m eu pai. ser desprovido de qtiali nrr lir^nio. dum a oxem plaridade incapaz, aool, no.ido no m edíocre, sem ppo iion faltara aquô!,. aproveitam ento da vida. aquele gasto pelas i, I,, idades m ateriais, um vin h o bom, um a exta,,'m dc águas, aquisição de gelad eira, coisa s as Meu pai fora de um bom errado, quase dramático, o puro sa n g u e dos desm anchaprazeres. Morreu m eu pai. sentlm>«= m u.to, C o Q u m d i. N atal, eu já estava,>ue n á: podd fo~t r. quetv m ais prn memórt.i bstruente do m "to, que r.ttccia ter s^ sten vllzid j»m s m pre i.'brigação de vm lem branç dolonv.i m cada Inr*: cm end i e mínimo ti fnmíll \ Vm vez que <m sugerir. mamji*1 ti Idé a dela lr ver u m i fita no cinem a, o,:ue resultou fondi lá g i emi de lu pi do' A \ d ; pclrs parêndas e Casa de Saúde São Camilo beijo fts v.st ndld. num i prima, aos rirez unos *C "bort' p i Ti.i Velha, um a detestav Ue tia; e prlclpolmvme <K d v...< h c õe q u e dei <u recebi. nfl" ei, dum i cri id a d«p aren te* eu conegvd no rof«rm.itói i «lo lar o na vasta p e rc n tig m..«f. nu, c r.cllialórut de haiou". E doido, coitado!" falavam. M eus p is falavam c o m o«ta> t rlsteza ond cendento, o u. q u e íom ore g tara a re sto da paix n tagem buspen w r. g u n, n te de m eu p : m i p o r in sttn lh<y e p n vàvcir.r n te com t > d fllh < que por espon quêle pcjízier dkxs q u e c<i i < id e de m r. m e vi c >nvencem d* algum a sua ponto de al) rrce er <>bom pi i. rk L d e. N:i<i Unham do ir / rto. FVi d ecerto p isto que «idog e n tre os filhos. Pois f l o q u e m e salvou, es. m ti <ccu. ii<to ílm es 1 m,. Fiz tudo o que a vida p o n tâ n e.m e n te, a «léla d m e apreceii u o o n v u f z er uni i daq 'm inha* ch _ r ex gia p ar i e reallz r < m integridade E m e d eix ' li s. f!«*.fe m uito c*'_ aram f zvi tudo, p vque <;o. m inh <i>16rdid.i cu cra «loldo. o<ltad R e <" nqut t cm v.: mb«n su lt u dia > um i ex stência tc f m ilir. D ede eedinho, sehi c< mplo.x de que de^de os tem p < de ginásio, não pós.. m e qu xar um em qir? arra n ja v a re nada. gula rm<mte um He>pr v. E ra v stu m e m pre na ç8 t dos o.wms desde o f.m íu a a cela de Nat 1 C eii iel i, já lm aginu. U ir.tor 131 mer. Pr. Luiz tie Cam argo P ires CIRURGIA GERAL M ATERNIDADE FRATURAS G abinete de R alos X F isioterap ia Itua Antônio Carlos Afori, 5 tò F one: 122 OURINHOS A m elhor roupa no melhor m odêlo com o m elh or tecido Proprietário! Rua ( e i. X alèiico, 222 T rl. Itiã Cândido Alota O Peru d conto de m Ait io tu AX im X Ri cela tipo nwu ml. catanh s flg s. pa * ns dcpola da Mi e do Galo Einp«ntu rra d e s de amérul... e ii ze> (q u an to dlscutlm o «k irôs rrvjin*ia por cau.su do q uvbr rv z«v.), em jxinlurrnd' de ca nh * e m o» t< n a a gonte a_ braçava e ia pra «sarna. Foi lem brando 1 " <iue arreu i iru i > Bom, no N I. qtler «m er peru. H«uv um dò.e e.ixint * «jue ninguém ná m «g n,;. Logo m in h Uh I te iro m «anta quv m ora \. com o > t advertiu que potlliim o nv.dar ninguém p o r causa do lu t >. M i> qu m f 1' u d e c> n v ld ir ninguém! a m a. n;a. Quando é que a g en te já c> m eu peru em nossa vida! P eru aqui em ca < 6 preto de festa, vem tôd i c... parentad.i d diab o... M eu f lho, n ãv fale j s i m... P1.S falo, pr nui! E dv < n e g u e, m inha ge 1 da indiferença pela n *, 4 V I I iii virliuiv do não funcionam en to da I11I I.111A FEPKRAL. a P aróquia N( is s.\ SK NHORA DK GUADALUPE inform a as <'om pr.idorv* «Ia RIFA da m áquina de custara, cm b en eficio da construção da tôrri <ie sua Igreja. que o sorteio se dará no próxim o dia 3<>. ás i'i horas, na CAS \ DAS M A0VIXA< Fã V endesv um a F ábrica dc F arinha dc Alandioea e.milho, bem m onlada. Faci iu Tratar pelo fone 17í, com WILLTAM CURY SVLTD GRANDE Atenção AUTO ELÉTRICO OURINHOS P recisa se de o ficia is enroladore** para m otores ( b lricos.1 Tratar na Rua Expedi onnr o, 1U13 <11 RINHOS. ' U I.II, _ OCVIZjs 0 (1 LOS o c t LOS OCI LOS OCVLOS OCULOS OCVLOS OCULOS OCULO6 2 I! CASA DOS Ó C U L O S! Um a organização que só cuida de óculos Rua P araná, 295 Ourinhos. r >01.1)0 801( , SOI.l.lO >0 01( S0 L130 CESTAS DE E l i AMARAL S/A a ppe<f(*pvncía c c n t ijiti* vi $isiingui$a no ano cjne agora so <fine Deseja aos seus <jregtieses e anti f ) ( i FELIZ NATAL e PROSPERO A N O N O V O. G erente Antonio Pereira Esperandio LOJA RUA O DE JULHO, ÍB 5 OURINHOS <1 7 SO I 1 > * p >rcn.ig< m Infinita. «Uzque vinil > dc I» nilelrantes, qu bem me Im p rtí' 1 Era rne ni <m nenv pra <1e «nvolver m inh i teori.i <ie «: i<t, i ltad", n io i^rdi a um ternur.i ln v i <i p r m am fie «titia. m in h.w d u a s mó'1., três < m mi ha irmã..1 ''< > máe que sem pr me dlvtnlzar m vt *1 E. vm pr qull vl nho onlve: ár.> dv alguém ó entái I" /i ni peru r quele i. Peru cra pr.it<i die feata: uma imundície tie p.irenu já prep t do p ia tra d lç ã '. iiiva«l.am a ' : 1> r cau.,1" pei u, (L13 c m p «Itnh. e doc«mfcnh trè má s. três dias. nteg já n io t>jl4am do vida «a ã trabalha. ce v fi flni lm< de bem f 1, a i> v gem \ j em brulhinh. pro que não Unh m p dido vir. A 111 nhas três mães mal podiam e ex: n '. Do peru, só n en iêrr <*>o\ no di eguli.ie. é que v v m um 1 de pern. v igo escuro, p' rd.do no ; vr z alv» z. E is mesmo era m amã quem sorvia, catava tudo pr*1 velho e pr flhi Nà \ rdad? ninguém Ida de f " o que < : p 'ru em n 1 < a. peru re s'" dc festa. Nãf. nã" convid v.. n nguém, er. uni pe"u pr v b 'd e < r com tiu f ro 1 d s, e a êc. douradl, li. Qu ria o p;.p rerhead vó com a fi f.. gor«i.. que hãví m s d a ju n tar. m ;X 1 pret r zes e um cálice d Xerez, c mo f prendera na c; d R e. muito m.nba ootrponhelra E tá cl )» que om tü or.de ]>r ud r a rece t, nv c., m h go naquele r de Inoersi a^sdpr do, i nã" eria ten' <ão < Dtonho t s:i E c e n c i bem gela " tand É cvrt oue r m ei prlmelr num vinho bom complvt m ente franimãe venceu o dokk',x mamãe a dor. \ 1 c rvej Qu md :i ' he nunis p r Jetos. n lei liem. ' d s esta v 111 fel <í sim. num de < j" cfc n <1 de f zp' que 1 1<ucurn sim m is tod <«faziam im iglnar que eu sòzfnho é que iva deej. nd mui' aquilo e h ) 1 jeit fácil de empurrarem p«ra chr de m m a cul ]xi do jg*u. d ej«>8 encrm<.seriam * entre Ih ndo tímidos e m mb.i gari, d 's. té que minh Irmã re' lveu r iisenitl mem geral: louc me^ii' ' (Xmpr u' 1 peru fêzge o p ru. etc K depo d.* um Mi «Cal bem nv I rez d. rl.n 1 n"<, r engraçad : a>lm que me lem hr.ira de que finalm ente ia fazer mamãe com er peru. não fizer 1 utra eolga iquêles dia que p n * r nela, s<mtlr ternura por el rn r mirim velhinha dor <i. E m "«m.uv 1 imbém. etav.wn n m rltm vi lento d uv. anv r 1 d«s d min. dos pel fe llcld de n \ ' que» p ru vlnh imprimind n 1 f.imf ] * De modo qui. ilnrl 1 «U f 1< 1! s ' i *, deixei m ult» «g «'o que mamãe c rta *< i do o pelb» d pei u. Um m em ento ll.i, ela par 11 feito fatia um (!" I <l a d' pelbo d. ave. nã" regletlnd*> àquelas lei de 1o nr mia que empt 1 tinham entorpecido num a qu.t.he p l»rez cm lo zãe N ã e n lv ra, corte n t' l n! só eu e mo tu«l I»! E ra m en ti 1 O a m o rfa millir estava por ta l forni inc *idegcen tc em m im, qite >'é < «j f. <1 o m e r p uco, 6 pr,«que < 1 11'ro q u atro o m* «m demds. E o dtopnuã>i doe utros cr mcgnri" Aquêk> peru c*«ml<lo 1»ó, rede o brt in cad «um o que c tld 1. d nle ahstr í.1 p r c mpl am r. psdxão, de niã<, palx.i <1. h lh o. Eku m t perdoe rrvis eet u peiis nd em Je«u N aquela de burguec*i b m m destoa tst va se reauz.ni<lo um milagre <1gn d«> N «tal de um Deu O p rit d 1 1 ficou lid eir m ente r**iuzl 1 E u que gin. ' É 1<ui. mem!" jxii: por que h via de vir. bv?mj m m ' serv i n quíla < ' E nfre rl** s s gi nd s p chei s f Ai ram pi *do pra m im e principiei um a fl strlbulçs h,i«)lr enquant m ard V I T em e n l<n? 1 dum peckiça adm irável da ( c r cheio de gordura, pus i; p ra t" E d tp 1 v,st s í ' l b r n r A V 7. «verlzad» de mamae do o m que t l pira ' gp lem bre de seus manos Ju c a Qu ud > que I h vi de im gluar, pthr.' que 0 «.uêle cr.i p r " dela. <ta Má. d m inh., nlga m 1 t, t «l que») ' d;. Rose. q u e hia m eu crlm e^. W «pie eu 6 lem brava de c>m unlc " qu 71.s, " ti er' O pr f^ o u subu M m âe 6s te é 0 d.i emhor. ' Nfv ' não p > e nã ' F«, q u ic l «1 n l P * do n is c m anta c mo*, á «* prlncl*il o chorando. M inh. H 1 t m bém. logo iiercebendo que 0 *» 'y p 1 uhlim ti del,n rou 1 > refrã d 4 láertm E m inh.. >m ã qu 1 p t mnelrinh.: tam bém m ou ' 1 chfiro. F.u > *Ariticlple4 dlzend' uiuho do f"i pra ',.>,n r ' m bém tm b def 'm fha bê*t 1 vl iacru * ch rava! celsa assim. Tortr im igor é <iuc a al.v* 1 Q qu p r ' v «a. indesejável dc m eu p m 1 M«<u! I com ua figur. e u / nt ' "ih 1 p 1 á.«mpr ei 1 " r N * 1 fiquei danado Bom, principi"u se incr m silêncio, l u t» s,, peku e«*t > perfeit A c rn c m vn*. <le um te «1 fai f e do presimtfo, ««vez cm qv indo ferida, inqui ída e red eej uhi. P 1 lu te rv e n ç lo nvii vl j, t 1 f. m elx pret 1 «.'«nu jiettil nte <Ior pc 1 iclnh de noz M ; ix. P i. ut <1 1. gigantesco 1 < u)pl«'" um «m um. cll g í, u m a Inc p cidade. E p eru est <x tà ç 1, m 1m ãe por fim. loend qu peru era m " 1 i i n m o dtgiv do Je*usl PrlnclpWn» u rm,lub. I*alx.!,»*«peru e <» vulv (V papal. Im aginei que ga I, o p ru <' 1 't dccè1" ]Ut 1, e. 1 á c ia i", eu vi <1.«ldUk.nv*nte o p iu.v d*> peru Ma os defuntm têm m ei s vl guentoe. m ulto blpócriui b«i o p * u q*ie i* im agem d e p a p 1 1 rtuceu r l t i A z a, ln u p v rtà v e ln y n te obstruidora. Só falta se u p a l... dl* mui g 1 " ctequel peru ixtíelt". t n to qu. e n tre dois m ortos. Ch gucl 'ha V T u E n n "i q u e 1 q 'tração g ' ' : ou hipócrita e p^jítlc^ \'j<iueí Ineti n te q» 1 boje tem ente p ii.» periulo d e m eu M ngt. triu: 1, M p piil, que q u e ria to n to laem 3 g.nte qu mor**u de la n t trabalha pr. nó*. p ap ti lá n<r céu h á <'e estar c m u e. 1he^ltel, m rs. r n lvi não menci* rv.r mais 0 peru * c n te n te d e ver, 1 «I. r u n d em f. moía. E to'l p rin d p u f am jn u l, im o fal " P ' m lnuiiuk. dim inuindo < x1. t,. «i céu. Agur V d.s o ' lida d, p rq u e pap l fôra um, nto que vrcès. m eua gar o* que dev<mn a seu p a." um samt^ Papal yi " 4 vávcl. trellnha do céu. \'á»rejudicia v maate nln pu b je1 <> cor. i.pl < suave. O unlco,n vto U cra o p eru, &,.,11 «. r, e m plc ente *1 to rl». Mir.ha m áe. m in h a t b. nós ;od' s. Uigad^ de fy 1 i],d. Ia ver feuc.dade g u u tiv a ". n v.s naa t r a só 1 não. E ra u n u felicidade m alúscul um u.or de f d s. um esq u ed disuaic.es *, 8 ^* ^;.,,v 1 t iro llb r. L f d, eel, f 1,q u êle p n o Pe_ iu c iin d» n. recess" da : mlll o Inicio de u m. m r n o \o. re sc.m d a d o 11 v mpw to. maiti rico e ' t u de «sntá um íeliciü. d e fanihl.: p ra nós que. uã<» OU e x c lu á v i fc. pun 9 terão aselm g ran de porém m ais inteiv 1 que i «me é lmftx ssivel c nceber. Mamft com eu tan to peru q u e um m om ento hn. v nel aquilo podia lh e fa* zer m al M, h que faça! l g* m esm o que ela' n v r a. m '» 1* 1 nxeiue q u e u n u vez na vido ' m o neru d e verd dc! A taraanh f a lu de c.4 4»mo m c t n i i t ip o e w e o 1 50 inflniv» e«n 1. D^ P is v ieram um as u v u j R ves e vm l oes. que lá na inin h a '.erra levam 0 nom e,1 ixm c s.d< V * M ^,.,n iu m o ê?te n w pe cl* u à lem Vr.i.c d«m eu p i. que o n eru já c o n v e rte r; em uign.dade. em col.«te rta. " L evantam E m quase ( u. lrrat», tod«s olegrt f. 1KiOibe v r du s g a rttf,.j c r\.jv. T od s 1 m (ivit r. dorm ir ou m ex er na, m, 1» UO' im porta. 1» r,,vi *é l» m uma Insônia f. ih O «11.1)0 é que. Hor itóllca ntts de ser K c. pi m etem m e e s p 1 «m u m chanqvinha. l*r.. p, r ealr. jn en il. f i que 1. um a festa <k m t" beijei m* m ãe c p isquei iru el i. modo dc * t v éq u e t 1" ' * l frer ou lxxsa<u Ai u tr «lu m ulheres beijei em pinct. E agora. R * Dom ingos ANTONIO D' ANGELO Neto advogadu (A tende defesa» na» Comarca» do Interior Em Sãe Paulo, diárlam ente^vxoolo uo» s.ibado», das 12 a» 13 horas Para oulros horário,» com hora fixada Ue M apora pelos telefon es : *7.1 UM Rua F elipe de U livelra, n.o 21 Telefone» 32.M 2* 4 o andar (E sq de Pç. da 9 6 ) I 33 V368 X

8 4 Página.8 Ourinhos, Dornlngo, 2'i de Dezembro de I9f, [líli«a OSWflLDO CRUZ Direção: DR. <l Al DIO MO l l \ Anu. \ 11xllh1r: JOSÉ DE < \M XIU.O Metabolismo bannl Apnrêlho Rollin* Dlagnó h,pr.., u gravidez Iiosugcna df rol(\>lc rol, glír«m uréa, *!<. ANTIB10GRAM AN. Cultura RiNtçfin d Mmlmdo tim i i 1 ' «> D1< runii.n ;io < i grupo sanguíneo c Failor Rh Mchçõi s 'om lógo a. Mnntomo um perfi o... 1 m:\ii 10 DE RAN l ;11E nnixo 110 Laboratório. Trabalhando "li um purli ito vonl/rôlc hrnico laboratorial, litcrcmi» «os i médlron du regulo qm no prrzurn eom u sua preferônoía o «Ho padrão <!>» li«i n«in. Xvcnhlu \ llin o X rnnlrs, 172 Telefone 217 Dl RIM K is " r. de Jacarézinho 5/fi Rua Expedicionário, 720 C aixa Postal, 186 F O N R S. lo ià ~ ê 12: 1 W J.N C /U. RETIFICA, ( O O OURINHOS P Rações Socil As melhores rações do Brasil O m aior problem a de sua granja é o da p ro dução. P ara produzir m ais e com m enores gastos você precisa alim entar bem os. Useraç06s seus animais. lhe oferece as m elhores rações p ara V E N D A S A V E S C O N C E N T R A D O S P O E D I L B O V I N O S S U I N O S S U I N O S P I N T A I L Use RAÇÕES SOCIL Dê Rações SOCIL á sua criação. Depois observe. Seus lucros se apresçn w ««ti«larão m uitas vfeaee multiplicados. O mínimo de A A Í à lb D A l t f V l I N f c K # *! # Cr.? que V. gastou ao com prar RAÇÕES SOCIL " P O L I V I T A A 4 I N A S vai oferecer lhe em lucros o que V. nunca ima S L I P E R V I T A / E T C ^ gin ou. contendo os m elhores fatores que possibilitarão à sua granja produzir sem pre mais e por m enor custo. * " : " ; r Lida. RuciT;Antônio CarlosTíMori, 20 C aixa Postal, 300> Telefone 1 84 O U R I N H O S Oferece aos senhores criadoresl... Rações Balanceadas para Aves, Suinos o Bovinos <*yiiií<vn is1 1 ^ : EM JACARÉZINHO PEDIDOS E INFORMAÇÕES: à base de PRO V IM I 1,1 t h. í S E RUA CEL. BATISTA, 312 Caixa postal 227 Fone 12* REPRESENTANTES E DEPOSITÁRIOS NO ES TADO DE SÃO PAULO Clemente Jorge Roncari & Irmãos Ay. Floriano Peixoto. 821 RO TI CATU João Rertolancini Rua Rio Crande do Sul. 62 AVARÉ Casa Santo Antônio Rua lluelides da Cunha. 599 SANTA CRUZ DO RIO PARDO Paulo Costa Galvão Rua Vereador Lopes, PALM I TAL José Roareto Av. Paulista s/n r v n c iia r ia PROVIMI L A B O R A T O R I O D E A N A L I S E S C L I N I C A S DR. M O N Z IL O Vinte anos de experiência Análises clínicas em geral, feitas por médicoanalista. Do 11 sagens colorimé'ricas da glicose, colesterol, etc. (elelrocolorime II tro de Leitz). Melabolismo basal (Aparêlho Mc Kesson). Diagnóstico I precoce da gravidez. Culturas, ele. Exames prénupciais; determ. II nneão de grupos e subgrupos sanguíneos; tesle de Coombs. Reações I sorológicas. Provas hepáticas. Provas liquóricas. Antibiogramas Tcs* tes de sensibilidade. I Técnicas atualizadas pelos padrões do Laboratório Fleurv, do I Paris. Executandose quaisquer tipos de análises clínicas solicitadas pelos srs. médicos. Praça Melo Peixoto, 143 OURINHOS Telefone. 111 A SERVIÇOS t PEÇAS MOTORES OlfSD í A OASÕUNA f* MOÍORES DÍ VÁRIAS MAIÉAS *ÉCOfHWÇJ0 NAMENTO A 'ltttt > E.. maior e mais bem montada, A Retifica do inferior do Estado < fre c isõ o goronh do Môqwlnei técnico \ «hodemo o serviço do intenoc desde 1948 te l l f i c o g e ra l do m o to r Cnchhnenlo d e o n c o it U etoi b ro o iv w Soido eui. n e RETIFICA DE MOTORES OURINHOS *vo EXiqve de Caxias, 150 fone /ó 9, Estado dw S6o Paulo PEÇA» í Acessàno» Máquinas de Escrever Vendas a prazo E xpedicionário 14* OCR1NHOS VIDRAÇARIA REGINA

9 Ourinhos, Domino0» 2í de Dezembro d# l% n i a n i o ii \ s ó n o c a b a n a p í i ( i i m, i i a l l l i i i ^ " S e g u r a n ç a J r se com pra com o dinheiro í t que nào se gasta" APLIQUE s u a s e c o n o m i a s n o r V M M l)t: XV. {': / T A N t, i ; B APLICAÇÃO DE Cr$ ,00 6 m eses ,00 1 ono ,00 5 a n o s anos ,00 15 anos ,00 20 anos ,00 Ê sse c : Co ^ ba; e a t e nd r e n d a e 'e t v ã m e n te paga pela CBI. desde o início de suas operações A plicações o partir d e Cr$ 5.000,00 KHIFIMIII IIIUSII.KIIU IIK IN\LMIMKMÜS (BI C r * d l t o, F l n e o c l a m e n t o e I n v e s t i m e n t o» Capital: Cr$ ,00 Cortos d e autorização n«i e 2 da SUM OC São Paulo Proçg Ramos de Azevedo, 28ó (otràs do Teatro Municipal) Tal Remetanos o cupom abaixo, sem cóm prom isso A CBI Praco Ram os de A zev edo, e andar, conjunto 1840, São Paulo Peço enviarme informações porm enorizadas sóbre o fund o de "A cceptance" CBI. I Nc"» I I Erdeêcc I 1 C.ded# L _ Foto Machado * F otografias artísticas c com erciais Am pliações * Reproduções * M áquinas e film e* fotográficos Cópias e rev elações para am adores Cartões postais e v ista s de O urinhos em grande sortim ento. Divulgue o p r o g r e s ) e a beleza de nossa lerra, enviand o cartões postais. Praça M elo P eixoto, 68 Ol RIM 10S T elefone, 129 Esttnio de São Paulo j A Festa de Natal e seus símbolos D ch.ii os prim ordia* dn cra crislfi fi sleju s. a Nnlnl. Ni'ssis lem pas, arm avam se palco, nos igrejas e nli «a* di nrolnvnm ih conns coiu.m a ralivus, m m persomi^i ih nprvhinluiido no v ím >. K n Natal, «in <im poe<in ora assistid o polo poa partir do episódio d«* Btilám até o d e sfilar rom anesco dos Itei< Mugo<. Apesnr da «idenidode dos l. niplos ora l n tro o proporcionado á* m a ssa s com início na m anjedoura hum ildo tendo cm torno os pastores om oração, o balir da ovelh a, n m ansidão do nsno o n. om prprnsix a ntilude do boi i'.omemorn iòcs dessa nnlurcza ás vozes desvirtuavam o eu. Coubq entâo. :>os doutores *la Igreja de aeoido com «> Evangelhos e pela tradl, c&o oral. estabelecer o dia 25 dc clr/embro para lembrar o Nnial O papa Jullo I. no se. rulo IV. conílrmcu a resolucfto. disciplinando n grande data, que paxsou a ser tradl. çáo pelo», eculos cm fora. Na mc*ma época foi permitido oo' sacerdotes vlcbrar tré; mi.ssaa pelo Natal, uma A meia.notie, outra ao roínprr dn aurora e a ultima com o sol a lto. Todavia, competia oon padres conservarem o jejum até depois da terceira missa. O carntcr da fv.st x " la ^ e r â,...éo A ero Willys o grande carro brasileiro AEROWILLVS e o r.irro que nos faltava foi construído especialm ente para as con dicôes brasileira? Estrutura monobloco qu o faz mudo resistente Grand»' altura livre do solo Motor d t 6 cilindros e 90 H P o famoso motor Willys t Possante Confortável Quatro portas, amplo espaço interno p a rj acom odar folgadamente seis pessoas Porta m alas espaçoso Córes modernas Luxuoso acabam ento interno AEROWILLYS o carro que acom panha o seu bom gôsto. ^ 4 ^ y x x r ~ W u. O GRANDF CARRO * * O GRANDE CARRO Z / Z j /. s M s b < 0 i b w F f f í í 9 b k b b ;i neste exato m om ento no instante cm qu e seu copo d c K ah, n h o cslritoim ntc nligio > d q m c m iwler si rcvcslireiii levando i h» c o n la 11 lo is ond i ram realizadas. Isso fez c o m q u e. rio ano di 13X. o popa T clásforo fiam pór um paradeiro no que cra observado hiiixasm' um <d 'o lurulam en la n d o a fe s ta, d a n d o lh e d e v o ç ã o c d iplin/i No c iiln n lo, em bora já oficializada i r m o n oi o d ia m á x im o dn com enioração do \ntnl d c J e s u s sofria v a r ia ç õ e s, S en d o arbitrnrinmrqilc e s c o lh id o, aqui c a li. s e g u n d o a r e lig iã o ou lo c a l, p o is C id ad e s h a v ia qm o com em oravam ern d a ta d iic ic n tie, m m u. íi 1 m nu 1 n tes. dtsde esse tempo* reruido.i constituído de alegdo e exu. bcranciat pelo nr. cimento do CrM áoi indo se refletir até a Intimidade dos lares, com cânticos e folguedos Na lda. de Mediu quand) u Igreja conaututa um segxmdo lar para a população a festa do Natal era uma dn m il ore* ( trnça* O clero < o p',. unian> para realçalo. d mdo.ihe pompa e g tdloaldnde ilnda com o prr pio apre. sentado com personagens vivo A Virgem, o Menino B&o Joté e oa p is torce eram encarnados por pessoas de prol e oa animais eram for. mcldos pelos rico criadores VENHA VÊLO EM A ltino Arantc*, fa ix a Poetai. 16 T elefone, 282 OURINHOS j c ello»ito» Oi eàuyúàstiv** w *uhv ( liopp * + 4 m en ch en d o q ue seu prazer verdadeiram ente,. v>, i ' Sua vontade cm beber tão lím pida cerveja é tan ta que você inal espera > rica espum a de B rahm a C h o p p transform ai naq u ela delícia que tan to itisla z ' 1 lim a C hopp é c c r s iji que ivsult i J c i.i redientes rie :«>.un<' i idos Era uma honra disputada r omportllhar drwe quadro, r helo de devoção e piedade. E o povo, eem dlxtin/,âo de Icdivlduo#, compartilhava da solenidade organizando pro. clseõee que percorriam *8 ruas, findes à rpialn havia dançai e canto além de grandes banquete* para i multidão Noa ruas num esbanjamento de luze* e de fegoe, <u r l to u r grito* Noelt Noelt Essa paavr i traduzia tanta alegria, que, no w uk> XVII era aplkedu para expressar ton tenta meu U> sendo usada habitualmente quando se que. ria dizer que tudo estava bem. que oa acontecimentos nào podiam ser melhore*, principalmente no decorrer de.'andes ocorrências de stgnl. f.cado coettvo aaelm «uno o nascimento d* um príncipe ou para saudar oíguem multo poderoso: Noelf Feliz Noel ao noeao rei! Mais tarda com o orrer da ampulheta marcando o tempo, as celas deixaram de ter publica O prr e;no, coro figurai de ecultura, pasaou 3 figurar nos lare No Natal depoib da solenldades rali. giotas. principalmente apóe à M1.uk 0 0 Galo, as fanulias *e íe uniam em torno da meu» domestica, trocando brindes entre seus componente». O natal pa«aou a ser a festa da famlua. com forte un_ çào espiritual. Poh.trlormente, com a adoção da Arvore de Natal. 0 tradicional ptnhe.ro enfeitado de neve com bolas mu) licores houve modificações no símbolo nntallnoy mesmo no Bnuil. pois nosso povo adotou facilmente C'.sa comemoração anglo_caxão, de cunho reformista. Além da Arvore de Natal, veto. do Htrangelro no inlluxo das Inovações outro, símbolos tais como oa coroas de folh < <le plnhe*ro e os íestões, sem que teso desaloje a poetlca e perene beleaa do prewplo de Belém. E ha também os que se lembram de promover, coletivamente comemorações aos pobrest 'princlpalment* as crianças desamparadas. Ainda r i 0 que se nota 110 Natal è 0 predomínio da alegria, vinda através de gerações, pois os que tém posít, ;oeadoe pelo espírito do Natal, desejam que oa necessitados compartilhem com eles da festividade tradicional, esquecendo, se. ainda que fugazmente, de sua condição de pobrexa, ou mesmo de miséria. Declarações Declar \ pare fins do diiv i o, tiuú sc rerderiim <s (kcumerho dc um Jeep W yllis Overkind m o d ê l» 19Ó8, n t tvr n.o 4j , r c tl n ié tite à F renefc» La» ge dl nho O urinhos. 1. <lcse S3 quean c* e n c e itr a r, o f..vor <k dev 1 \êk«> 11a Casa Z m o tto, em Oui nhvs, que se rá bem gratificado D eclaro fins de d i vo, o ex.rivio (i cvrt*i c do d ima 1. vzul e cinzn. m o tic n.o cert. prop expedkk) em 16/3/61. p tr te n e iv.«eo sr. lo ó A ntônio O lhivn (.1) Jo>c A ntônio OUvivlem * * mo L ( / u y aroma do melhor lúpulo pureza do melhci lurmenlo sabor do melhor molfe Ducluro para f;r< de L>! ixi _ p ira <bten<;5<> da 2.a Vi d«> Certifu.,dv dc P * prledade n.o Série B c x p t d i d o p e u Del 1*1 do Ib u a re m a eop 4 d e ju n h dc d^do h a ver xtravlado. 1 1 V ii o iig iu al com relação ao veícul, cu> > c..r. cterlstlcoe são c s segu ntcs: M Stu<N K k e r M o tr... Nx> Tipo... C m inhão Cor Bnanc. Ano do Fabrkxçã' 1949 I. * i OO0 K ls C e rt do Prvp. r o \ 1 >d.dv m n m e de Ge m io ('. m acho Garcia, lblvurvina, lk le llc /rn ib n i (.ld tü N Y M Ü CAMACHO (i.xitcl \

10 Ainda a inauguração da AORTA pujança, grau or a D om ingo p assado, em c e rim ô n ia que conto u com a p re se n ç a de p re sid e n te d a A ssem b léia L e g isla tiv a do E stad o, d ep u ta d o A b re u S o d ré, do s r. C ésar S alg ad o, d ire to r do In s titu to L atin o A m erican o de C rirain o lo g ia, d e p re fe ito s e v e re ad o re s de O u rin h o s e dos d em ais m u n icíp io s da reg ião, de a u to rid a d e s ju d ic ia ria s d a C om arca. fo ram in a u g u ra d a s as p rim e ira s iin sla lações da A o rta, n a Á gua da v eada. A c e rim ô n ia teve in íc io ás 9h30, com u m discuçso p ro n u n c ia d o pelo Ju iz de D ireito da Com arc a. Dr. W in d o r A n tô n io R osa dos S anto s. F a la ra m a in d a o P re sid e n te ' d a A ssem b léia L e g isla tiv a. u m re p re s e n ta n te do p re fe ito de O u rin h o s, o Pe. D uílio L ib u rd i e o deitenlo Jo ão de O liv eira. ALMÒÇO A pós a sclenidade,, os convidados d irlgiram se à F azenda São B ento, onde lhes foi oferecido w n alm oço pelos irmãios M ofarrej. N a oportunidade falou o sr. H assib M ofarrej. dande* bo '~ vindas aos visita n te s fe recendo, em nom e da fam ília, a m agnífica recepção. DISCURSO A brindo a solenidade CIRCULA IVAS llg E T N Y E i CZDAD11: Eehayorfc, F a rtv», Ibtrvem a, I p u f i, M *adarl Cxweçm, Aseis, Arsré. H erasrdlae de Camp##, Botseatm. Campo# Reroe PsmUsta. Csnttide Meta. Cerqaelra Ceear, XsraaKe. Omrtahee, Otoe. Pai ml tal. P a ra o M * ramllsta, Flraja, Presidente Pra dente, Qaatâ, Raaeharla, Re*eatc Peâjé, Sahe Graade, Baata Barbara to Ri# Parto, Baat# Cres i# Ri# Pardo, Tlmberl e Ublrajara, ao Kstado de Sio Paalo; Jsearesiah# Cambar*, ia a t# Antoale d* Plktiaa. Análr* e Bamteftraatea a# Istad# d# Paraa*» d i s sds «t< SENSACIONAL Tecidos Confecções Móveis Geladeiras o Juiz de DiireiU», Dr. W indor A ntônio R' su dos Santos, fèz o seguinte dlscureo: "E xm o Sr. P residente da Assem bléia Legislativa de Sá> Paul<> Dr. Roberto de A breu Sodré E xm o Sr. César Salgado Presidente do In stitu to LutlnoArroetrlcam de Crlm;n<loglai E xm as A utoridades pre entes, M ernbios dia DLtetorla e dio Concelho Deliberativ o da AORTA Exm o. Sr. D. PronuoVr A ntônio B enedito Prado Bastos Exmo. Sr. Prefeito M unicipal Sr. A ntônl i Luiz F e rre ira Mimhas senh ras e aneus senhores. H á pouco mais de seis anos, quando tivem s a v e n tu ra de a rrib a r ei esta* hospitaleira cidade, por fôrça de prom oção na missu carreira, quandlo m al h a viam ' iniciado a jurisdição, ocorreu acontecim ento de aspecto g rave e doloroso, q u e p r fundai re percussão deveria te r na tíed ad e urirjiem se. Após diligências desenvolvidas pela a u t ridade policio! em torrvo d e fu rto s praticados por meii' rei nos vagões dio pátio da R êde V bção Pama násar.ta C atarina, descobri use que d en tro 'das própriiais oficinas dessa ferrovia, existia gramde n ú m e Lavadoras Enceradeiras Liqudiificadores Fogões Bicicletas Radiofones Rádios ro do e m p re g a d a o operário s que se utilizavam de u funções i, í 1 t n le de.crltob nas denúncki como de peculato. E n tre ompnegad «e receptadores, dezenotve denunciadas tiveram sua' prisão pneveniívu. der et d i. decorrente do pró p ria preceito legal, que Impõe a medida ex trema, en tes cia form ação cl > culpa. A pu< ção d a nvecausou enorm e abalo na so, por envolver pessoas que gozavam de expressivo concelt' n a cidade. Piores en tretanto, fôram as conseqüências" da decisão judiciári. Inúm eras fam ílias dê<s «g delinqüentes ficaram, de um m om ento para <utro, in teiram ente. desarvlmadas, passando fume e necessidades as m ais p rim árias. Ais autoridades m unicipais, prefeito c vereadores,. pavonadas oom a situação c deecj^sas de solucionar blc lu mí prisão de tan to s chefes de f m ília, procuraram m s i núm oràs vezes para que vevegássem os a decisão que determ inou a custódia dos.cu rad as, a fim de que pudessem de novo, v o ltar a a t.'.çi,nquilidade e o pão a selo de ta n fs lares, sem i destruidos. M algrado sentíssemos justeza d a pretensa, nada podíam os fazer, jungido^ que estávam oe ao cum prim ento da lei. Pouco tem po depois, *> processo chegou ao seu térm ln PLAN Em 5 P ü P * sem qualquer aumento de preço C m BRASILEIRA R.Conselheiro Dantas, t i o,v Santa Cruz do Rio Pardo 0 um condenação de alb i 1 tr s. H ouve apelação q u er por parte do M inistério Público com o dos condem a (l.t. p o E grégio T ribunal çáo apen as tie uma' das c<'ndienaçõ houve por bem eopfhunar a sen ten ( i. T ransitad a em julgado.1 decisão, miada, m ais resuva aos "cndencidote, senão cu m prirem a penas (dois. n s no m ínim o) na cadeia pública local, que a ès<c tem po tinha sòm ente um a infecta, cela com pouo m 'is de quinze, m e 1 ( 1 q u d r idos, nde d z d, dei une vdo, dei nquen : perm necer na maio o m plel.li prcanifculctode com o u tr s detentos do mula baixo estofo na wal, d nvnd 1 lado a liado em c lchões pelo chão. A situação era.'''s c triste pana suas fam ílias, que dc m om ento para éutro, o viram p ri tência criando um p roblem i..,ii de dlfí< d solução. Diá <.< i residência niãee de fam ília, acom panhadas doe filhos* m enores, pedir que u s m rid ou filh fôssem libertados paira que s ctal de onde h vitam sl ( ii o i try um e solução para o esp írito sem a te n ta r contra re s de brevivêncla dos que eram tingidos p r ela. E ra necessário r unir num a só equaçã" as duas incógnitas, Pr< p rcionar nelra que êles pudessem m?lh< ra r as o ndiçõea de suas fbmiu p r u tro sem q u eb rar, lado,a disciplina legal. Surgiunicts, ascloalado trab alh o aos pre s. Diversas firm as desta cidade coc.perar. m, dandolhes em pregos diversos. Os detentos eram conduzidos ás oito horas pana o trab a lho c recolhidos às 17 horas à s suas ceias. D urou e.sa situação quase três a r. s. N êsse período, não h uve. felizmente, qualquer incidente, sequer um a tentativa de fuga. Cônsdos de sua respoa abilidades > presos nã» c rb ra m pi>blem.s. Suas fam ílias passaram ser assistidas jxr éles próprios com pi d u to d e ís e a trubalh1. A sooiedadle sentiuee desafog.idj c m a elim inação do perigo que representava para ela <i existência de e sem proteção legal. Os presos recuperaram a ccm ' fiança cm si p róprics e cum pridas suas penas pud eram voltar ao seio de u.is fam ílias, i teiram eni, recu p er <1 do mau pas so e dev tados ao trabalho honesto. A Ju stiça sentium u s P c te le d d a nos seus objetivos e m "s prestigiad peto ciedatle, que >o sentiu reconhecida. Tud '.sto c n d ttu l, hoje, m otivo d< ' mal,, desvaiw cedores par.i nós, porque, "de lege ferenda havia monos antecipado no tempo. O nn base nosa experiência e noutros casos o corrldos ne>la c m arca c«m f.im íilis de pres<.', s u rg n ii a idéia dc sem ofensa à lei, m> re v é ', c m estrito.ipoi * nela, fundcirmos a m a m etítuição s d a l de.'impara e assistência n8 pi es' k e à sua famílias. É fato sediço, que n«> ângulo da i istcncl.i soe u I p restada pelo Estadx>, a falta de iiixilii à.s famí C o u l. nn mviinn."! 0 presidente Abreu Sodré fala da obra.1,, < iin Ourinhos se lornou pioneira no Brasil pronnde ajudar na eonslrm ã o do Hospital il 1 sieopalas. m * * * Dr. W indor Antônio R osa *los Santos abn n soleiüdade, fazendo relatório d^s atividade' dã Aorta destle, o s e u prim eiro dia de fundarão * * * De. L iiílio I.ilnirdi abençoa o em preendi to, após proferir palavras (ie exaltação aos realizadores da Aorta. * * O prom otor publico da Comarca. Dr. Xntòn io ItciHdtüo Prado ltiislos. a <sina a escritura de doação do im óvel á Xorta. d c lambem é um dos di/i'igentes «Ia entidade. * * *,. Domingo Grêmio Recreativo de Ourinhos TRADICIONAL RKVEILLON COM A PARTICIPAÇÃO DA ORQUESTRA MILTON P M E S l T ra je p asseio m e s a s : Nn se e re lario, d as 20 iis vv horas fone Domingo O d eten u J<ão de 0U«velre fala em nom e d s de tentos rec* lhldos à codeli públl dc Ourinhos. que i eu desejo é c< lab rar com dlret rcs da A 1vb a fim de que t f.imílu dos detentos tenham uffli trrit m ento mais humano. z

11 NATAL de o Caderno 8 Páginas \ \ n IX V o 1 11 R r sp o n siv e l: SALVADOR FERNANDEM Ku«ím.m io < T iír tt m TMLKFONK: 23.1 OI IMMIOS 2i I O S P R E S E N T E S D O S M O G O S conto de O. H ENRY Vm dólar c oilcn ta o sp e cen tavos. Era tu do I sfvsrrita cen tavos em níq ueis. N íqueis um a um. iccl»im liando voui o xeiuleiro, oquitu iid viro v o açihiijueiro até ficar cnxvrqonhm la pela m u da u ir.n fto dc pãod urisnio q u e se (ornaxa p a lentc. l*or I re s \ c / c s D elia cuulou o d in h e ir o. I iii d ó la r c o ilc n ln c s e le c è n ta x o s. I, n o d ia s c ffu íu le e r a X a ta l. N a o h a v ia n a d a a f a z e r, a n ã o s e r j< iy a r.s e n a c a m a p o b re e c h o r a r. Fofi o q u e D c lla fez. D q u e n o s le x a á r e f le x ã o m o ra l d r q u e a x ida 'c c o m p õ e d e s o lu ç o s. f u n g a d e la s e s o r r is o s c o m p r e d o m in â n c ia d a s f u n g a d e la s. I iiq u a n lo a d o n a d a <a s a V s lli le id a m e n lc p a s s a n d o d a p r im e ir a p a r a a s e g u n d a fa se. x a i i i o s d a r u m a o lh a d e la n o a m h ic n lc. I i i i a p.ir la m e n to m o lelad o. a 8 d ó la r e s p o r s e m a n a, qm n ã o e r a e x a ta m e n te u m a h a b ita ç ã o d e m e n d ig o m u s q u e d e c e r lo s u g e r ia m a is a n ih e ria e s t a r s itu a d o n o q u a r t e i r ã o d o s p e d in te s. p o r \ i cr com igo, DelL», dl?» êle. N áo cr* ir» que híjja algum a cciau veu r que p lu m en tar ou dim iiiu.r inci m or por ( é. M v uhrlr é s *» em b ru lh o o a \>r ende* rá porque f queí j/rincl N o \estib u l. em baixo hsvli u ir caix rie correio entíe n5s e n tr.v i carta :gum», e um b u vlétrloo v qu 1 nenhum m ortal'conseguiria arrancar um toqu Junto. u m cartão < nx i i um.' "J m es Dil Jingh. m Y ung. O D illtngh in" tinha > d 'Tfme do 3os vento? in n i io i período dv preper d.d,. q u ~ n d seu o_ dólares i >r sem r, Agor.» tr i do DilUngbum" esiav ir. opagadis, c m u se i em m uito sèriom v.. rr.xl 1 > e despretencl > D Mas m pre que Jante D H ngh am Y vung siía d tr a h ilh. en tr v e m c;v s.., era cham ad o J im e n h o ra.lam e D lllm ghom Y oung, já apresentada n tee C' m Dell... E tudo isso e.tá m u ito certo. Dell cal» u de chorvi; p. i p*. no : <t. F oi à j. nel e ficou olhando para f ra, p u ra um gato clnz nt, num cêrc.i cin zent Anv n h ã se ria di...1 N at 1, e via tinha ap e n as um rlóliii e oitenta e te ceniax > p a r com pro r u m p resen te p v Jlm. H á mese< q u e vinho econom l z indo, níquel p «t níquel, te d óiaw s por cmanu não n ã" i im 11 id.i A <lvspetlnhiun ido m aiores d» que v ífcul i Sem prv ã" m al rv Sòm vnte um dólar e clt nfca e sete cen tavo para " co m p rar uni p resen te p ara Jlm, para eu Jlm Qu n u h< r. s í» Hzt náo tin h a gasto m iginund jlg u in * < i b nlta p..ru lhe U.u! A l gum coisa bonito, r r., v L âdeira a lg u m, coisa q u e m roces u honra ck p erten cer s.um Ha via um trem ó en tre s janel.s d. q u arto. T alvtz vocês ulb on. qu seja um trem ó, nev. pariam env> de 8 dói <re Uma pesoa m uito fina e muito ágil conseguirá^ o b erx a n d ' eu r flexv n lápldu ^ q u ên ci. de tiras! n g.m ü ln a u, <b ter idéia a p r xim <U ii. sito apui êncl. 1» il, que era csbelta, tin iu dom inado e. su a rte S ubitam ente, ela ro d o. pi u da janela para «> ;» lho. Seus olhos b rilh a v m, aixl ntes. n u a o ro t 1 pei dera.. côr Soltou àpid m n te 0 9 cabelos) e cie.x u' s cair em todo com printento. B em, os J^m es DUlingh. m Yuiing tin h a m du:. r quez d qual m uito orgulh \ air. Uma era o relógio <u r * dv Jim, hefkíado do i* 1 v d >avó Oui 1, cab I" cie Dell i. Se a It ilnh cie Sabá m o. 1 isv iiv 1»" t m ento em fr nte. Delia Poi ia o cab 1 v ec 1 n a janela, só p depreciai jóias dv Su; M J to de. Se Hei Sal mão fõ 'e o zel d r e tivesse s< u; tesoutos guard. do, 11a térreo, Jim, Ur r.a v relogio tód.. a> xèzes que ikii él p o s sse, só para vêlo a r ra n c a ra barb.i de inveja. o belo cabelos de Dvll v íam ^lhe 4 ra em tôr, ondul n te e lum ino,,s com o u m a c.scauí de m u c a ;'" "h a.. P a ssa X m lh da JO Lhu e q u. lhe tirvu O de /«timent. N erv< s, v 1 àpidartvente, i p rendeu dv nov Huvu u n u vez, b r veroente tnde,;a.... vrau, lágrt nva V u du.. calnn sôbre v tap ete verm elho o gasto. Pô o velh e. aoo m r r m; pô velho chapéu m rrom Num redenv Inh dc 1 s e 1: mia com 0 rn *snv bruhu t «lhos, voou p ara porta e desceu.1 o al s rxuno à rua. P ar n nde h \ 1 uma hul t "M m ' Sofronie f belea & <i esj>éd e Dell subiv correndo um and r e il p > e c n c e n t: u, of g nte. M adam a, grande. branca dem ils, 1 ão íkireci. n ni Sofronie". Q uer ci m p rar m eu cabcl?" pe guniou Delia. Ku c m pro cabelo". < ii M iclm "T ire ch. péu para ver que ta i. A «oc.it c stanha n v. m ente ondul u p ra baixo. Vlnt dólare d.?e fi e m m ãos práticas. Pod dá1' s depressa, d 1' e Delia. Oh! e d uas hor.» seguinte. \ a ra m ob usas j id Eque m. gasta m etáf ra. DJ1 estêvv re m exendo em tôda o? lojas para o.colher o presente de Jim. E n co n tp u fuvalm enl S em dúvid fftra f< ito p r. Jim e para ninguém n. 1 Nâ> li ) <! igual em n en h u m a d u t r. loj e ela tin h a vu d iodas, de i>ernas par.» o ar. E ra uma corrent de plat na, 'm ples e d k o r e ti, proclam and eu valor 3 pen p e l ' '.bstftncli n ão p r um >nv.ment ção protrtulu c mo devem er lôdis is c 1 '< Uu.ik. E ra um a corrente dign. mesnii», do Relógio. Assim q u e. v.u u b e q u e deverii pertence: a Jkm E ra 1 1 qual êle. "T ran quilld.ide e valor* < um < sínt se que ervb.1 '.,nib' Cobi r inlhe v in te v um dói a ro pelo pr>' scmit e ela p itiu para c 1 com 87 cvnuiv* s Com aqüel a c o rre n te prêsa a" 1 elogio, jim I* ilerla,i<, < u k r cor.veuienu m ente com h oras, c u X. i h!' «.tiv v Ape 1 d«ieló 4 l<» er m agnífi, mui vôzc Jlm o o lh iva de esguelha p o rcau., da velh tira de c uro q u e u.iva em vez de c r rente. Q uando ch g u 1 m cas i. 1 em bri. g u t t de D ell1 e* d< u lug r a um pouco de prudênc raclocínl Peg u 11 s ferro de frisar, vendeu o gás e iióese au tr b d h tent nd*» rep arn r dai s u. i " pela geno n sldade madu o am or C i a que c i* ui t refu trem em i, m eus unigos. ta re f gigantesca. D entro dc qu rvnta m i n u ts u i cnbeça estava coberta de pequenos e cui enr 1 dos. qu m.;:,ravl lhosn: nto lhe davam ; ' p rêm d um o legu 1 trevido. 011> 1 p i.ua lm,gem iò cspclh d u ra n t. m uito temi<o. tu'd 4l \ "S e Jlm não g sta r, * di 7..1., si m in "an te de m e olhar duos \õzes já dirá qu e ' u com c ira de c r i s t a cm Coney Itam i. z er oh! q u 0 qui u pod j fazer com um dóli v e itento e et centax Às sete h,*r s café s t \ i feito, * fro t delra 1 pera\" um! <io do fogã. pr nb» e q uentinha [xira fazer os bife?. s >ío Delia dobrou co r ren te n m ã v ^ nt u i 1, rt., p li qu. I êle empi en trav. E scutou dali i p m c 1 s u pa^ s n<> p m eiro andar, e p r um egutád*» iv ou páüd Tiiih.i o costu m e de d. z e r pequenas preces ilencl1s 1 [>r pó *tt > d ò ' c a s m; a sim ples de todo o dias, e pôsde «íbita a sussu T ar? 11 r f 10 u De ; 1 1 iiu vi 1 1 me a ch e bonita. Abriu.v a porta,.hm en trofu. e f< c h o u atrái dv Si. Parvcl.i m g r c ínuitvi t I* br< quer.do ;ó estava com v in te e dois unos v já tinha um famlli c.stas! PrecLaiva de um e co u«>v<, e sta v a em luv Jim p aro u Junto à porta. tttixsbe iteiq? í l l f im óvel e m um perdlguel * farejando a pi *. Seus olh o s ct. vam fix sôbre x p n ã q u e ela não c o n segu i 1 d ecifrar e q u e a ste r r iz.vat. N au e r. raiv i. nem surprê^a, n e m c e n su i.i. nem horror, nem qu alq u er d os sentiroemt#*' p ira s qu is ei: e estivera prep rand Êle se limita".'. 1 clh ã L fix j m ente daq uele m odo <vsti nhv 1) 11 "t tou <* t m e 1 e f t pa»*a pe: t dêle. "Jlm querido", f d u lh e. v /u id olh e iv y v< C ortei e venrli o < b el ' porque ei. t.<;* r. d e m orrer rv. ste N tal se n ão lh e p u d esse dar um p:x>yente. M o v b e l» c? x t v d e n o va v o c ê n ã c incom da, ino moda? E u tin h a q tw fazer > M<*u cob e 1 1 cr e. oe m u ito presaa. Dig "Feliz Nat. : ' J n n.e v. mae ficar c o n ten tes. V c ê n em in x gin a q u e lin do, q u ê fo r m íd á w l premente eu trou xe pata vccê". V c ê cortai v caljelo porgu n tou J im edm dificuld d com o e ainda não t.v c s e a mü d a q u èle fa to e v id e n te n^m m esm o após áyduo eefôrç o.mental! Cortei e v e n d i' r e sp n d 11 D 11 Y.iidl, já lhv e. fou e em bor Seja b o n z.n h o p ara m m, h o je é v ( ' p ; v N, ' 1. e eu fiz K p r vo v. D e m eus < b elo t 1vez fõsv p S.Ível b*r a núm ero, ma^ 0 m eu ítnvt p r você é in u m e rá v e l, u lv.'p ci$à os c á lcu lo s h u n vir Poaso >t rvir a c 4nlda, Jim 1 J m p receu acortu r do t r. ixsc Abraq u. ua D el 11. P c t d iz segxmid ^ v a m ' [h*i '«tu* ; <1 cret cn sn to em <u tr a tã ação. O ito Uólí > [» r <pinan i ou Inmi in llb ã <, «m «.nq qu. I dl fere n, ' V m n n» d riam c e it m ona.1 rc.' p.i \ i : : I O Magos iio u x v i m <iádiv..s preciv ' m as qi> ná etavam cm su s mãos E ta obscu 1. firm.tí\ a rá e sclarec*d mal u rde. Jlm t irou d o b ôlso um pacote e > g >uo sôbre a Dod <lvos e ágeis se de 1b ui do b<rbante e du i pel L> p u m g rito de : e d< 1 1 u r m iüi,i.n n. lágrir.. i hd 1 vi u ; c e l L t ndo m piégu im ediato nha P o r que ali ta t vam os pt r.,s ioi ã de per q u e Dell h v; n a nior.v o p r long tem po num a xdtrl:. di Broadw ay P entes lindou de 1 itarugu : <: eira c tn en feites de bulhint. exatam ente o q ue <' IVl!. p r ^ cabelu, d p areci'1 E r. n:. 1ro e l abi.. e seu Cu utáo a o i ru p r êles eiu men r esjx nça de p >uíl. E agor. v ra ri dei, roa trençoe n as,u.. h.»*os m a nientce flc r> m tam bém.,. tinham se ido! Me^mo ó, a p e rto u t»s :u Jim, v dizerlhe num M,n t ' M eu b l o c r e i çv tãu depr»" Jim! S altou, então, U u ; Oh! ch! c mo u:u tu x u lindo [>resente. M iiliu anim adam ente, e v n d e n d lhe a palnxi da i' ãu b :i O nictal í ò o n 1 cios ; rocia re ll '.ir um 1'OUC do seu esp írito brilhante e ardente. N á é li:ala, Jim? VU rei a cidade it tetro para 41 c 1 trála. Você ug X r h r.i. cem \ê z s por r. ;? D :qui seu rek :i< Q uero v er como fica.. m E iu w z <k' «W decer, Jim j g VI.V 61 SOfá V '[ CK 5 3 rindo: Dell, iir»<' dclx r do l_.d p r «nv v iv.p), nvs 1 p r i vnu de N at l 1 m as r a t a i s n as Sáo* b o n.t.i demato p ero xm u 'I s d et d e jax. 'c» p ra c»mpr v i : E quex.d >.' \ ocê i»use ' a g ^ a o ja n ta r na m esa? Os M agos, 0 1 no não Igi. r.vram sábios btsnen m ulto t>ab:> á 41 ue t r UA im p es. :.t»j M nli «> n pt o^é Êl 1 n v r 111 a ur,i,'! p de N i ite j «t ueii tam bém m v nt nh m talv ez o p rh iíé g : 1 tr ca em X so dc duplicata. E aq u i \,»x v nteâ eu, m àbüm ente,1 hktórii tinx hislóru; de dn P u. i criu rg as num. [»u toenento qtk* sem a m e Hor ix <1 i l sacrificaram m a pel outre Ofi ma> rv s r.. iv, d m c. sa. Mus, 1num ultim a rr,.lavra aos '. 1hi e hoje, dig *> que ui. t.k 1< qu d fv p reviit civ dvis apaixona» l f 1 m i mui sábios. De todo que dão e re» bem pr»' > os o» m o é tei d 1.sã o mtiis sá blo F m «pudque j» irte vl ' n ás ábios. Êle.i.ão M g'

12 P á g in a 8 OIAOIO D \ sono CABANA O urin h o.t, D o m in g o, 2 í «Ir D ezem b ro <! Ifldl a,!;üe Gloria a Deus nas m aiores altu ras e paz na te rra aos homens de boa vontade" BANCO DO ESTADO DE SAO PAULO SOCIEDADE ANÔ Copitol e Re$er C, ,0 0 BANCO AMERICA DO SUL S. A. com seus 42 Departamentos espelhados pelos Estados de São Paulo, Paraná e Guanabara, aprasenta a todos os seus clientes os votos de um FELIZ NATAL t PROSPERO Filial em O urtnhot; Rua Antonio Prado, 41 Caixa Postal, 54 Fone, 19 TAXA DE JUROS PARA CONTAS DE DEPÓSITOS Na passagem de m ais um NATAL R E L O J O A R I A /ISO RRfcVIO S D a n l e l <» J l! «8 B I 2 BIB 881 sentem se felizes em apresentar a seus amigos e fregueses os melhores votos d ; Feliz Natal, augurande lhes todas as v<nturas paia o Ano Novo. >1**;;>' RE g*s EB? Relojoaria Lisboa IM IS *» Praça Melo Peixoto, 194 (! ) ( B a n c o D c s t a D c D c C ^ ã c f y a u l e c 5. / í. c u m p r i m e n t a s e u s D i s t i n t a s c l i e n t e s a u í j u e a n D c l h e s Boas Fesfas e Feliz Ano A gradecendo a preferência e a confiança dem onstrada por seus amigos e clientes em 1961, a F arm ácia apresenta a todos os seus m elhores votos de um FELIZ A gência de OURINHOS Rua Arlindo Luz. 170 \ k SALVE 1902! E & t d l augurandolhes tedas as aventuras de FARMÁCIA CENTRAL de Silva G asque & Cia. Ltda. Rua Antônio Prado, 31 Tel. 219 OURINHOS

13 O urinhos, D om ingo, 2 í «Ir D ezem bro do 1%1 D l A lt IO D A 9 0 R O C, A BANA P fy lln n 3 ( I n e v m todos os la r e s h a j a f a r t a r a, p a z e /< /«Vi<)<!<)<>, n o ()<«e m ijue se c o m e m o r a o n a s c im e n to <)<> í/fossc c 3 e n h o r / / p s í i s C risto. FELIZ J l íx t & í ( f * * ' D/AS Sâo os vo/os c/e (MERCANTIL E INDUSTRIAL) MARTIN S/A. na passagem do NATAL MATRIZ: Rua Antônio Paes, 52 SÃO PAULO FILIAIS EM; São José do Rio Prêto, Catanduva, Marília, Barretos, Votuporanga, Monta Aprazível, Araraquara, Londrina, Arapongas, Maringá, Presidente Prudente, Baurú, Araçatuba, Ourinhos, Campinas e Ribeirão Prêto. FILIAL DE OURINHOS Rua D uque de Caxias, f è a a i ^ e d l a d tfe iig, N a ta l Retifica de Motores Record C u m p r i m e n t a se u s d is tin to s c lie n te s e a m ig o s, a iu ju r a n D o llie s (fco a s f e s t a s o pro sp ero / In o 7 1 ovo. Kenichi Koga Rua do Expedicionário n.o 720 Caixa Postal, 186 OURINHOS Estado de São Paulo

14 PACKVA 4 niario DA SOROC.ABANA Ourinhos, Domingo, 2'i de Dezembro de 1961 Desejamos aos nossos amigos e fregueses de to d a a região, felicidades, p a z e prosperidade na passagem do N A T A L e no lim iar do A N O N O V O # São os votos de DOMINGOS CRISTOVÂO i CIA. Comércio, Importação e Exportação por Atacado Matriz: Rua Mendes Caldeira, 42 SÃO PAULO FILiflIS: Em OURINHOS, Rua Duque de C axias, 13; em Cruzeiro do Oeste, Rua Peabiru, 366, e, em Londrina, Rua Benjamin C onstant, j? Que as festas do NATAL e ANO NOVO constituam marco de nova etapa feliz e promissora, à agricultura, ao comércio, à indústria e a todo o povo desta rica Região do Vale do Paranapanema São os v S.A. z

15 Ourinhos. Domingo. 21 «Ir D rrrm b ro «lr 1961 PIADIO DA SOUOCABANA Pû!"» 5 J F e liz * IIT n l Na passagem do N À T A L e no limiar do A N O NOVO, desejamos que a Paz e a Felicidade imperem em todos os lares amigos. E também àqueles que colaboraram mais diretamente conosco para o bom desempenho de nossa missão. Os nossos votos de um f p ^ 2 N U T U! J. Alves Verís Rua São Paulo, 513 Telefone, 132 (Esquina da Rua Expedicionário) IÍC01 Viganó & Filhos Ltda. t)e se ja a se u s a s s e c ia J e s e a m ig e s, a /dí)<n a q u e le s q u e c o la b o r a r a m p a r e b em c x iic è e s u a s o p era ço es. «&, H Í M e % k * í L o Rua Antônio Prado, 419 A V E Cumprimentam efusivamente aos seus amigos, fregueses e distribuidores, na passagem dêste NATAL, desejandolhes que o Ano Novo venha a sorrirlhes com muita prosperidade. E scritó rio c e n tra l em O U R I N H O S, Edifício BRADESCO, 6,o Andar, S ala C Fone 175 FÁBRICA: Fazenda Santo Antônio SALTO GRANDE FILIAL i Rua Santa Rosa, 262 Fone> SÁO PAULO etxsoeauc

16 DIÁRIO DA SOROCABA NA O urinhos, Doniinyo, 21 dc D ezem bro de Iflt A FABRICA )GS^.5 C M A R A C A N f l deseja aos seus numerosos fregueses Bom Natal e Feliz Ano Novo! A boa marca de Doces, Balas, Caramelos Bolachas e Biscoitos. Av. Altino Arantes, 582 Tel. 301 OURINHOS. B O A S FESTAS CELEBREM O S SINOS U M FELIZ NATAL «STA OA NATIVI A F U T U R I S T A, deseja a seus amigos e fregueses da cidade de O u rinhos e da região um feliz natal, e que o ano novo seja repleto de saúde, paz e amor. A F U T U R I S T A Preços? (a,çfdos para homens, senhoras e crianças. Os melhores. SF AÇÃO PUNA OI TODAS AS SUAS ASPIRAÇÕ*' 'ÃO OS AP 01N TIS VOTO Rua Antãnio Prado N.o 199 TIS I CONSUMIDORES SANBRA LEVOM TORESSIAft z

17 O urinhos, D om ingo, 2 i «lo D czrm bro «l«* 1001 DIÁRIO DA SOROCAnANA SAMUEL KLEPACH Proprietário da Casa Americana da Mobiliária Americana, d e s e ja um FELIZ NATAL e p ró sp e ro ANO NOVO a o s am ig o s e f re g u e s e s. Rua Pdraná. 347 e 356 OURINHOS a E S T A C I0NARI0 u g ra d rrn»<*> seus d is lin ln s F re g u e /rs a p r e fr rè n c ia «Ir 1961 v de seja lh es u n i fe liz nata» Aviamiu «ii. possui an«x««um perlv.h. serviço de lôrnps» solda, alen«lendo u qualquer hora, X» rs la e io n á lt n < úrzod i/iel RUA AMAZONAS N.o 705 Recautcliutagem HISSAMURA" Reformas de Pneus em geral o, propriatafios, HISSQMURA & CASA DE F. M A T H E U S S C I A. A Saudam aos amigos e fregueses, desejandolhes FELIZ NATAL e boas entradas de ANO NOVO ilcsejíi a s u a D isim ia j rog u esia a m ig o s u m N o t o l F q IiZ e l ca s itrad as c)e A p O NOVO. e Rua Arlindo Luz, 156 OURINHOS Gralho &AssumpçãoLtà que em 1961 ofereceram aos criadores as insuperáveis RAÇÕES ^ apresentam a seus fregueses e amigos os votos de prosperidade para o ANO N O V O e de um FELIZ NATAL. RAÇÕES SOCIL As melhores Rações do Brasil Boas Festas c Feliz Ano Novo R. A lt. Carlos Mori, 20 Tel RINH0S \Í( ~ ~i~ C O M P A N H IA T E L E F Ô N IC A B R A S IL E IR A

18 DROGASILVA R farm ácia de confiança" C u m p r i m e n t a e s a ú d a s e u s a m i g o s e c l i e n t e s, f o r m u l a n d o n e l e s d e f e l i z 71 a l a i e p r o s p e r e a n o d e Avenida Altino t a l e s N.o 186 Fone Q u e o a d v e n to d e m a is m u N a ta 1 re n o v e e m Iodos o s c o ra ç õ e s n e s p e r a n ç a e a fé. R u a P a r a n á, 2 3 fi O S A L Ã O O T 1C A V I E I R A e s p e d.a H z a d a e m s e rv iç o s d e ó tic a. v e m a p re s i> n la r a s e u s l"ri*queses e a m ig o s o s s e u s v o to s d e u m ÓTICA P A U L I S T A em nome do seu proprietário Miguel M. Martins d e s e j a a c S e u s i n ú m e r o s a m i g o s e f r e g u e s e s u m ^ f e l i z í l a l a l e p r o s p e r o f J n e T io r o. BOAS FESTAS! FELIZ NATAL! PROSPERO ANO NOVO! São os votos que faz a seus amigos e a tôda a sua distinta freguesia C a s a B a n d e i r a B r a n c a [Roa «rlindo Luz, 255 OURINHOS NATALANOBOMREIS AS TRAD ICIO NAIS CASAS PERNAMBUCANAS a p r e s e n t a m a o s s e u s a n t i g o s F E L IZ N A T A L 0 P R Ó S P E R O \X O NOVO VIEIRA O U R I N H O S e f r e g u e s e s o s t t t e l l t o r e s r o to s d e ^ f e l i z f l a l a l e u m p r ó s p e r o /7 # io í i o r o d e F ilial d e OURINHOS Quando o mundo cristão comemora mais um NATAL o Posto de Serviço SÃO JOSÉ de José Ferreira Filho Xqrndeee st preferência de ( ii«desfrutou entre os m otoristas profissionais <* particulares dr lódsi si região, rm IÍMJ1, nuqunm dollics um l!l(>2 rep leto dr frliridiulrs. POSTO SÃO JOSÉ Hiiii Expedicionário,.">1 T elefone, 220 UI RINHOS a A operação <t ivn m areada. M urtlta o CéUa tinham de arra n car a.a aml /'il.il.is n,i <!gundafelra. O médioo havia dito q u e as dufts inãu p< dlim continuar ci mo esbavam. A grlfpos freqüentes. Os resfriados depoie de qualquer m u dança de tem peratura. A m enorzinha sobretudo tinha de se su b m eter quanto antes à intervenção, pois era a que mala estava p recisando de um a solução im ediata para o seu caso. Célia, a m enorzinha, não sabia o que era operação, na Inocente inconsciência d seus q u atro anos e m e o. Subia sim 1 que era so frlm ento. Se lh dissessem qu ela iria passar por um ofvlmento igual àquele que tev e q uando caiu de um i escada e fic tu c m a pern a em carne viva, talvez se im presionasse. Mas q u e entendia ei de operação? Para MartU. porém, a c tsii já e r i diferente. Seus quase n ev e íu v lhe diziam queriia frer bastan 1 El sozinha, não. Célia i m bém Céli i ontarre num i cava ira. I to m ar Injeções. Ia.mentir os ferros e n tr retm lhe pela garganta. Ia ser. talvez, em arr.,d. ct: agarrada para quv guentasse a d r. E que _ iria acontecer? { Di s.iva assim, Per, iva como pensarl,. um jovem m ãe E realm ente ela era a m ãe de Célia. Q uase diàriom ente r quem f.c. va òzinha e m a Irm ã, t m ando conta dela, q u ando todos ot lho, Tinha de fazer as vêzes de tôda a fam ília G ente da classe m édia, preci vp ganh r. vida. O pai ' erevla. A m ãe era d h eto r <le um i escol. A irm ã m ais velha p asav a seus dl s e n m m i vi lã «. Cinco. "<ls, e a té dez au las por di A o u tra irm ã tlnh i o c légio e as ulos de do n ão estavam na escolat ta v a m n a ru a, j gande bo I «u brincando n.i praça. E u s duos viviam, d u ran te t<xl«> o ano. a té às fé. rias. u vidinha cr m um. B rincavam, comiam. Pouca c lsa mal. etava n o eu program a de crianças. deira» era ela. Quem vestia CéUa era vl. Q um en ten dia em tudo e. ela. E,e fetlvum ente, fazia às mil m iravllhas v.a função "de m ãe precoce. Mas esseu coisas não se f zem assim em que e crie um a o m uriicação mal profund i. que vai além du implv.^miz kii, E n te rra as raízes na alnta, e M iriv a i s.'ivu a en tir que CeUnha viviu d en tro dela que. < m o pa&sar" d s dia por fó e i dv pen r que se a proxlm ava i d ata em que tinh!a a iam ãzinha de fazer peroção lem brouse de que via tam bém ia arrancar as imlgdttlue. Aí tudo se m odific u. Começou a «ifrer pel i duas. Ou an te com eç1u a ofrer dua vézes m ais in ' n im ente. P e r «la e pela Irmã. De noite não pensava em «u ra Ooisa. Um temoi im enso com eçou a invadir eu coração. E ra cem >uma nuvem «cura que cobriu < céu, o brio i c.isn, cobrln eu quarto, cobrio ua caiu Jila chegava a chorar baixinho para nã" acordar. irm ã que dormia. ( *h«'g(yu 1 áf>ado. de m anhã t< d e> tuvam em <.. H ouve mais alegria. Esqueceu um pouco o per s. I*i<! j%i.i de sofrim ent» «lu duas. Pac u o d<>m ingo. Qu a e <4i gou esquecer «que la contvcer na m anhã. gulnte. De noite, durante Jantar, a idéia do s' fri A g u r afeira. ' v, bem perl". CéUa..o «u lado, ju n to de ua má«, não que < m er Puseram lne i mfl» n i lo lu. Quvimava em fe 1)1 «. Tinha «le li para a cama. Nào pedia fn/. r a 0 ]ie a ç ã o ie iii : s e g u in te. M artlta, p ' rém, estava bem. E ra preciso aproveitar. J á estava tudo preparado.e não havia tem po de avisar ao médico da dcsis*têncl.i, pois êle tin h a id pae.jr O rtla fora. Na camsi vieram lôd.js aquelas dolorosas Idéias. N ão pôde dorm ir. Seu pen.sument/x n ãd n deixavam p regar ôüv. E com o tudo passa, a quela noite tam bém p i u. Si oi d feli i de im nhã M arti ba Ibi p ra o casa de saúde. Tinha uma dor de m orte no peito. T inha um P a p a i D i á r i o d u S o r o c a b u n t i ou O b a l d o Z d e *jje8 Cm e u c i RAB 6BOUIN1ZB CIDAxJKS: Eetukforft, Fartem, Iblm/ema, Ifeave, Handori, f/raaçe, A Mia, Araré, IS«rnardlBo de CampM, Rotacatw, Campoe Notm Panllata. Cândido Mote, Cerqsefra Cesar, X a m te i, Oerlehoe. Oleo, PalmltaJ. r a r a r u y i FaelleU, Flraja, Presidente Predente, Qeatâ, Bancliarla, Regente FelfA, flwlto Grande, Santa Barbara do Ria Pardo, Santa Cra» do Rio Pardo, Tünbnrl e Dblrajara, ao Fatado de 8 io PaaJo; Jacareslnhe CambarA, Santo Antonio da PUtlna.. Andlrâ e Bandeirantes, na Estada de Paraná e ^ m OILDO L O P E S m êdo de morte. D ur m te a operação, um c lap cortou para todo o empne suj vi(i curta. Céli., no prim eiros dias. nã v n ten d b porque irm ãzinha não v ltav.i. Aopoucos f: i com prcvndend A.< pouc< s f ii \'m d o quv t la não i ' \ o seu 1 du, ri «ma. n i me. no qu to «Id bxf.nqued na úi v jz Ii, onde costum avam d eitar. boneca n o sofá, cobrlndoas para que não llvess ni f ri. Os d i eram m Ping o. A tristeza era cada vez m, i«r. Comiçou. viver um i vid i d lferer te. C me <; u a viver a vida d., Irmã que Unha m ais ao seu lado. E só pensava nela: quando via os brinquedos, quan «' via a cam a. quando o tv a m la. E. piincipalin.n e, quando e cnc n r:i V" sozinha D<?c brlu um modo de têla prv. nte. P ensar nela. J á c m er va a saber, pe! present; Int rna, < que Ao «p roxim ar o N ial f zi i plan para a festa íntim a d que pirüclp iva tôda família. E ra lindo. Todc.s c o m a m castanhas. O; gryido bebi m i vinho. O pequen" se em briag a v m c m a novidades que : 1cebicim. E M artita ri., g,nh u um prest' e tam bém? G mo erifl p ssível d a r um preen te u M «riita, Já em cirna, «nde el agora,v en E.a Idéia yxtssou a ser m ais in jportante d u Os hom ens pensavam em o u tr c e l^ s. Talvez Noel rfieri* éri Gu ita, hom I) s atôm icas, conquista, do T udo is o não tinha n en h u m significação ixira u cabednhu. O que im 1 portava, realm ente, era dar 1 um prevnte a M artita.! ç C e Os dia e sucediam e ela ca d. vez m ai trlslie. Tinh : de cnc n tra r um m elo de í z r ch g r o prescntt*.e M. rtit. E stav lá em <.ma. M uito ali. N um lug i cham ado céu. Olhav., os aviõ grandes que pessyvam e tinha ln. eju déles. Quem sabe e nã encontr: rl m M artita 15 vm cima? J á abi.i qu1 Papai N vl cxis i. Quem * ibe se ele nã i lhe faria o favor de entrvg r o p re e n tv «le Mar tlta? Um d m.ng foram p..= 1 var com ela. V er cs bicho3 du J ud rn Z <lógico. C< m i rarramlhe orvete. Ao b c=tav c honi m dos balões c lo id«deramjhv o m is b n u «le todos 1' ninguém dclx «v.. p n qu.ilqu r «iportunidade lh s. Cheio de, xigênio, babn«v óbix ua cabe. pre «u m cordão. Quanti d e v u do cair >, e h lã depr «I use de j vu, m ãozinha. Célia olh u ( p. cim a e não teve um ^ gesto de tristeza. Fic u u r da, lhando. olhando, i A f unílla fic u nu expec LJtlva. Tudo fazia para que Ce E Üna não cho ; sse Mas Celinh. ent u em >u com o ru " Uumin d«' sem um a lágrlm.,. D urante o jn t.ú ela ie ' rou para m ãe e disse: E to u tã contente! M arti a \..i e. n tra r o balão eol rido. E l também \a i ficar b astante alegre, pois \ i v e r que n ão m e esqueci dei. Mandei eu prc<ente para Papai Noel. o céu, p r FELIZ NATAL e prospere ANO NOVO e s t e s s a o o s r o lo s g u e a p r e s e n t a a to d o s o s s e u s a n t i g o s e f r e g u e s e s d e ( ) u r i n l t o s e d a r e g a i o, a Ó TICA PARIS agradecendo a preferência de que foi alvo em 1961 e esperando continuar a merecêla de todos. ÓTICA PARIS Praça Melo Peixoto. 46 Telefone, 85 Caixa Postal, 68 Ourinhos

19 x. M. NATAL <e 1961 IV N.o 1230 D iretor 'sp o rm iv e l: SALVADOR K EN W N U E» Redação e O ficina* Rua Autonlo C. Morl, SO TELEFONE: t31 O L IU N H O n. 2ÍI21MIÍ1 3.o Caderno 8 áginas Noto I do menino Kiy pra \ e r o q ue lin lia d en tro! Lastim ável, / n / a d avag rito s agudos, p eg an do pelos t idieltk a honeea de p o rcelan a de co ra,1,,ria em hreelia p o r seu m artelin h o de m arceneiro. Nelita sem fo rm u la r um a q u eix a d ian te <l.t malfeilorio. deixava a s lág rim as esc o rre re m sul,, nl.is e sentidas, em m an sa revolta. O a lg o / pa V.i m ais assustado q u e o vítim a, p rêso mvxni.i de enorm e inquietação. X irm ã já possuía,, lira s e a ra e te rh ic a s fe m in in as, aquêle in a/er na d o r com plexo de m á rtir, tão pecun.ir.!«#*xo ' s,iilia,'f m ara v ilh o sa em sua desgraça *sol'rij» pelas m ãos b ru ta is do irm ão. Kra frágií. indefesa, e lhe h av iam a rre b a ta d o dos I,raros filh a de lo u ç a... Não g rita v a com o Zu /., desarnuutcam ente. ("Iiorava c m o um a e s treia cinem atográfica. D ecorativa. T in h a aguda, onscicncia. no m om ento, de se u s casta n h o s ca InIos partidos a meio. lo /e n d o dois te rri16rio s. Iideados e esjwvssos lado a lado do ro sto ;* vrtind depois, lassam ente, pelos om bros. Ah' Nelita bem pessuía o grédo de Evn de eterniz e Ueefrlmento, de quecêl ' mon mente com lág n. ;u» e quelxume^ e delxál«intocad ', sempre à mão para o carpa e < renovar. neca quebr. d, U nha meei «ltonte di p i/a sofre Ê,t direito, ninguém lhe &rrelxu r E b grandes diriam: Ela é tio boazlnha! ie é lã.» perverso! Nem no dia de Nat»l Zuza porta bem' Qu» idlant/u fazer primelr. comunhão! Tôda a f ml II» seria so I dan D ilt a p uco, à h u d d. m a m ã e c n r r e l a o h p d : ido le chôr òbre tn.lhe brilha nte de i" culpad dc Zu zj. can h et *'l lido de um m undo d* h r.dade. Talvez, então, ela lhe dlsseaee: Eu?«perdôo. E um tw u rro uníssono comentar la Qu antlnha! ãntretanto, um clim a ho» J! hiveria u ar Z uzi '* pôr parede de gèlo enu éle e *> poi, ksulo «em I)i c emad.mente optado P r. «la tudo serl» lnduzíquimu mi ação de gtôrla travandolhe garganta. > i t.« b V «é»ma graç,t <i i céu' Aí, depi do elogio <la hi, eitanam. u i«w» ( > * tjriel e Dul< *,» rui IhL iho» verrc* lh*v irt m bus <s*r nt>n> oroto cie wombi a» escolhido prin» *. Dulí perdei la i nua beli êwcridãd**.. m.tn«c que '<1 géncia, pel t argum n. taçlo, e serijm k*'ra n v * L i hâquele momento, os inú* l de (íabricl * v dos «««eu* oumpeonai/ de *arnarelinh;. de ' pegador e de lutas Hím, Nelli. eirpl.j eu.i 7íík ' voluptuosamente, " ei.d'*** adim r.irdoae H o ÍK>,iz]nha' Nem brigou r<>m o Irmã <kpoi <k«iue êle fêz' Ao seu todo, mamãe atiro *h,v.. Zu/ i e 1 r vero, trli* u va lh»d<» de H llu.r Z u z rocê não podert* me dai um praz«i n m fx> dia de hoje?' JueamsF.U p tio., ** Natal é qu«* não tenh n* /le urni converta! te p,i,v» icr 1 V i> lavr I, pai, Zu ' > não p o, rneb upr»rt,ir o pês,,, q rrlin*. DepocdU rv» chão e *0 ur ndf» p* n css««afora. En 4 NeUu vive o «eu mo* fr" f«to Aj clh a M pertz» d «iho ier d1, porec ' 1,:j 8.lie que um drcul<) ' r '*mpl i < ue vi i. l*ro f ur i junuir o <uc <la cxtint e \ ê. ^ lá g rim a ping.rem <ôbre a louça. Pobrezlnh.i' Te darei v.ma outra m in h. filha* Ela faz que nã com.i cabeçá, suavem ente obstinada O utra não seria fiquei i, a que tanto tempo s e m r dv alvo à ua cub ça na vitrina, e a depois **nc' ntr.nl n pato, na m nhã de Natal C oii.dinh da.ludy! ludy Você i.ê/j vai m ais > r m a d rin h a dela Dulce! «, num e h a mu ido «JW Ihd. P r < '.* d, i m / (. rla n d q u ando 11 u. a in d a c ra u m W y ^ e l,'» e jo ui N elita A í* nu h.i i>artldp da roenl.v.. A té m e»m o Dulc.,i,. íju< m i*»nfie m p re,, _ Irô n ic o q u e ela a * ; im ue ch. m c' " K 'H <7 estx v am r.*«te P " " t. g u a n d o ArU ««b ie e t io Jorg» irrom pe Vi v.. Zulmlfa VIV. o L a é fd Iflp h lp l' P h 'l' hu«r. Viva.. N elita viva Zuz! Viv, fam ília In to n ta,lv III I I N \ <II.X I lltx Qucbrv.xe clrcul»» on «!«a p e r ii.illd.idv de Ne Uta ; :ua Um hom enzarão eufóríou,gita v braços, f z trem ei < m a violência da v >z o< penduricalhtx do lustre e os blbvlôs sôbre c nsolo. T raja Unho branco e traz um gixxez cha» ruto enfl do no bôlo externo d > paletó. Nunca mais nu vida, NeUt i sent rsela desesperada como d s t que tio Jorge chegasse m esm! O que P «Ua seu tr. m e de vítim a do irmão de pobre pequen.i dulcísn u? quem quebraram j boneca, contra o prertlg." dv um tio que desembarca d» Amazonas? Vej m que vim pa..«r 0 Natal o m você'! Laév «l». trouxelhe um a vltólarégi >' Ponhaa na topcl! Que aditenta defender sua d<*r < >m unhas e dentes? Ti ) J rg«* é a cilatuta m.ils.i\ ssaladora dêste mundo. Faz os am bientes à sua 1na gem eufórica. Trouxe uma rêde para v <è, Zulmira Quero ela. rm ada no terraço p r» i < de donnngo. depois dí.s m:c. rron d. ' H êhêhêhêhé' A princípio. Irredutível, i>! da Nelita ó um a ilhazlnh 1 de silêuictj naquele m.r de. g itoçà>alegre Tu dos a c.quecerfiiu E m tõrno de U. Jorge ch vem parglult* (iuuioem «> f o ^ lf ' í*'* ra pei d. tem in teirln h o qu nd ) e u m udem o u l a p u rú em pelbado e o c 1' }) inp 11 ai «! 1 briel ton>'l fi Ua (lelxa. TlUu, o <x»rrupláv é inan dnho Oemta o huy> n.»cvrwl, m eu filh. ve»,u genfe ozino periquito. S> li'a vai «nvlndo do eu ca nt U t.uu» d l viagem A col 5 d lu com xubeiân cu. D uus pal... M as, trê s gesto s d e tl" lorgt, e Uh., de M arajó ent 1 pela ;.Li ader.tro, e e n tra «> rio Amazona?, e entra m reu d eires d o O u tá e uqueln^ pobre? e n u n. a l> juiui de v erm tn o ses.. Aquih» é \>rp inferno e u m Paraíso. N da existe m nis belo e m ais d ep rim ente' M»s, lá ao fu n d o da la, uni <er mmv» itc e p tlv tem.. p re sid ên tk. do ma lôgr> dram ático da m e nu.. Z u lm ira dirige u.w ten ção do irm ão para a fil h 1 falalhe da ua reccn Vi te mág< á, e m ais lágrim u de N elita á> v ertid a de e n c n tro av g ran d e om bro dc* lin h o branco. M eu D eus, \ cê< *?nv p re terão a mania de t invilar n a degra«cora íii f«>ndicioi>id ' Poi? não vêem q u e desastre é renxedlável? Conheço um i» nó que poi á e.?ta b ru x. íi vinh.i em fõlha Operação de plástlct). nu*ucjro s não «leixará nenhum vetígio. I.to é nial.< do «iue < 1 oussa su p o rtar! A *? fo ram dita*, sem a m ínim a consideração, em.» minim : elegância, Cnvo se não Em novembro chegaram os signos. O céu nebuloso náo filtrava estréias anunciantes nem os bronzes de Sáo José junto ao Palácio Tnadentes tangiam a Boa Nova Eram outros os algnoe e vinham na voz de laras.propaganda páginas inteiras de refrigerador e carro nacional m a, vinham. O govérno destinou somente 210 mil dólares à Importação de artigos natalinos avelãs figos castanhas ameixas amêndoas sois luas outonos cristalizados * orvalho de uísque em ram o de pinheiro cham pagne demlsec pour les connalsseurs mas vinham a fome sambava entre caçarolas deeertas e o amor dormia na entre.ssafa mas vinham e petroleiros jat descobriram subitamente Jesus v de Judy e,.m de um ol)jeuj v,dg.r um rei» espingarda de G abrel ou um e='lbnguo «le Zuz Lentam ente, Nelita sal d sala. Sal como um pr : t/i Sal arraetandu» c^rpo de Judy. qu 1 d e s e jo d«* um re.no ma?..vradõ A slt com <>s olh' «ia..! ui... Pr».cur.i o oanco de pedra nu freãcur noturna d jardim. Sentav As ro a projetam mb? oscilantes iv i pedregulho das,l v a solítár.a. Um rk» d»i nascer caminhões nas BR televisores transitou' (corretores Quem adquire a big cesta de natal Tremendous no ato de pagamento de prim eira prestação recebe prêmio garantido e concorre na últim a quartafeira de cada mês números correspondentes aos da Loteria Federal a visões como um apartam ento um Jipe uma lam breta um a vedete um lu n * um anjo eletrônico e mais ajuda quinhentos velhinhos a provar alegria poi» a Obra de Senectude Evangélica tem comissão em cada cesta vendida.) Na mangedoura? no presépio no chão diante do põrtlco arruinado, como em Slena o pin. (tou Francesco dl Olorglo? na capellnha torta de Sáo 7Oonçalo do Rio Abaixo? na blg cesta de natal? J T repousa o Infante esperado A* luzes em que o esculpiram tom am lhe o corpo dourado O Cristo é aempre novo e n a franqueza dêste menino há um silencioso motor, uma confidência e um sino Nasce a cada dezembro e nasce de mil Jeitos Temos de pe»quuálo até na gruta de nossos defeito». Mfnhtro» deputados presidente* e sindicato» prohtcmamae. estabelecendo os prlynelrue contato Preside * assembléia» de tôda» a* sociedades anônima anônimo êle próprio nas inumerabllldidi N 1> quen s joelh flelonom l. tensu. A bstrai< «le tudo De.s voz s alegre que ó el pcr luf da <la m ú. ud rio rádio \izlnno... Se tiv e»* um amigo per? Um. m K" que oompr «*:. de e quanto cra sen.lx e l... Lágrima quentes co1regam lhe pe cant*x liôca. Draniatlzi: É noite de Natal e eu estou òzinha! Sòzunha' Sei vulto pequenino. se alvo, v L t) (V ált^, deveriq m clhar um veleiro ancorado num buí de sombras. de sua pobrltude E tenta renascer a cada hor.. em que se distrai nossa poucla, assim como uma flora sem jardineiro apendoa, e sem húmu.s, no e paço remaura o dinamismo das nuvens. Sua pureza arma um laço à astúcia terrestre com que todos nos defendemos da outra face do amor. a face dos extremos. / / Inventou ser menino para ser contemplado, senão querido (pois amamos a nosso modo limitado, e de criança temos pena. porque submersos garotos ainda fazem bolar em nós seus barcos rotos, e a tristeza infantil, malva sêca no catecismo, nunca se cs (quece A' sim o Cristo vem numa cantiga, não na precc ó lapelinha. ( nrios Drim iiiioiid (h Xiolnulv com pandeiros alegres tocando com chapéu? de palhinha amarela companheiro» alegres cantando menino de barro, deus de brinquedo areia branca de córreg», musgo de penhasco. Belém de papel prim eira utopia, prim eira abordagem do território mlsttco primeiro tremor. Vl nascer um Deu. onde. pouco importa Como, pouco Importa VI nascer um Deus em plena calçada entre camelôs; vitrine da boutique ou chorava, não sei bem ao certo; a luz da boate mal lhe debuxava o mínimo perfil VI naacer um Deui. entre embaixadores entre publlcanos entre verdurelroe entre m ensallsta^ no M aracanã. P ara ládom apa quando, que me importa, quando os gatos rondam a espinha da noite os mendigos espreitam os inferninho» e no museu acordam as tela» informal» e o homem e*quí'«metade da ciência atômica vl náacer um Deu». O mal» pobre, o mal» simples.

20 Página * O m i u l K w, D o i i i í»!,. ), 2 1 d e Dezembro d e M, AGORA TAMBÉM COM.,, /. TRAÇÃO EM 2 RODAS Y A R A M A S. A 0 D E M E N O R P R E C O E M S U A C I A S S E Cr$ m e n o s que seu mais proximo concorrente! Concessionária tia Welys Overland tio Brasil S I apresenta a seus numerosos clientes de tôda a região seus agradecimentos pela^ preferência manifestada durante o ano de 1961, formulando a todos os seus melhores votos de Etambém o de menor custo de operação e manutenção o que mais rendimento oferece em cada viagem. Famoso motor Willys de 90 H. P., potente e econômico. Caçamba ampla e resistente. Ágil, veloz, o Pickup "Jeep" com tração em 2 rodas é certeza de maiores lucros nas entregas urbanas. E, para o transporte nas piores estradas, existe também o Pickup "Jeep" com tração nas 4 rodas e reduzida. YARAMA S/A O MELHOR CERTIFICADO DE G A R A N T IA N O P A ÍS : 6 m eses o co ntar d o d o to d a c o m pro ou k m d e uso FREIOS D U P L O S : os n ovos freios d up los e d e a ç ã o p ro gressivo o fe recem s e g uron co e m a io r precisão CHASSI SUPER RE FO RÇ A D O : 5 travessos resistem oos m a is fortes im p a d o s. A LAVANCA DE M U D A N Ç A DE M A R C H A S : se n d o n o colu no d o direção, o Piekup " J e e p " c o m tr a ç ã o e m 2 rod os é m a is pratico. Façanos um a visita: terem os o maior prazer em colocar um Pickup "J e e p " com tração em 2 rodas à sua disposição, para q u e você experim ente e com p rove suas vantagens sôbre os demais. É UAA p r o d u t o DA WILLYSOVERLAND DO BRASIL S. A. wnim Feliz N atal! Boas Festas! Bom Ano NoVo! Avenida flliino Arantes, 496 OURINHOS s e m p r e p r e s e n te n a s e s tr a d a s RELOJOARIA (llntiga Fioríllo) de Nabor Rodrigues REAL Representante dos famosos relógios E N IC A R appresenfa a seus amigos e fregueses os melhores votos de um FELIZ NATAL e PROSPERO ANO NOVO Avenida Jacinto Sá, 523 OURINHOS D IS T R IB U ID O R E S E A S S IS T Ê N C IA T É C N IC A EM T O D O O P A ÍS SATÚRNIA S. A. ACUMULADORES ELtTRICOS Ruo AZ >o Ferr«?>o Alves, 902 C. PoVjI <830 E'>d. Tcleg. Soiúrnio ' TV; o Poulo j * ' há f/uasc 112 sóatlo a mais completa fábrica dc arumulndores da América jmtina Casa dos Acumuladores de O iirio s DE RODOLFO PELLEGRINO A Maior Organização do Ramo /lqrat)ece a preferencia frtintilia amjurando um eumprimenlançio Q9. c5. e (! xma. Feliz Natal e Prospero Dno Nôvo. Ourinhos ^Dezembro <% t()6l. Padaria e Confeitaria C E W E sentese feliz em formular a todos os eurinhenses os seus melhores votos de FELIZ NATAL! Próspero ANO NOVO! Praça Melo Peixoto Ourinhos /

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