SIM-AM As Atualizações para a PCA

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1 SIM-AM As Atualizações para a PCA Dia 10 - das 13h30 às 17h30 Sim Am 2016: Como Atender a IN 70/2012 do TCE/PR Dia 11 - das 9h às 12h Sim Am 2016: PCA x Relatório do Controle Interno Nome:

2 A Unipública Conceituada Escola de Gestão Municipal do sul do país, especializada em capacitação e treinamento de agentes públicos atuantes em áreas técnicas e administrativas de prefeituras, câmaras e órgãos da administração indireta, como fundos, consórcios, institutos, fundações e empresas estatais nos municípios. Os Cursos Com diversos formatos de cursos técnicos presenciais e à distância (e-learning/online), a escola investe na qualidade e seriedade, garantindo aos alunos: - Temas e assuntos relevantes e atualizados ao poder público - Professores especializados e atuantes na área (Prática) - Certificados de Participação digitalizado - Material complementar de apoio (leis, jurisprudências, etc) - Tira-dúvidas durante realização do curso - Controle biométrico de presença (impressão digital) - Atendimento personalizado e simpático - Rigor no cumprimento de horários e programações - Fotografias individuais digitalizadas - Apostilas e material de apoio - Coffee Breaks em todos os períodos -Acesso ao AVA (Ambiente Virtual do Aluno)para impressão de certificado, grade do curso, currículo completo dos professores, apostila digitalizada, material complementar de apoio de acordo com os temas propostos nos cursos, chat entre alunos e contato com a escola. Público Alvo - Servidores e agentes públicos (secretários, diretores, contadores, advogados, controladores internos, assessores, atuantes na área de licitação, recursos humanos, tributação, saúde, assistência social e demais departamentos). - Autoridades Públicas, Vereança e Prefeitos (a) Localização Nossa sede está localizada em local privilegiado da capital do Paraná, próximo ao Calçadão da XV, na Rua Des. Clotário Portugal nº 39, com estrutura própria apropriada para realização de vários cursos simultaneamente. Feedback Todos os cursos passam por uma avaliação criteriosa pelos próprios alunos, alcançando índice médio de satisfação 9,3 no ano de 2014, graças ao respeito e responsabilidade empregada ao trabalho.

3 Transparência Embora não possua natureza jurídica pública, a Unipública aplica o princípio da transparência de seus atos mantendo em sua página eletrônica um espaço específico para esse fim, onde disponibiliza além de fotos, depoimentos, notas de avaliação dos alunos e todas as certidões de caráter fiscal, técnica e jurídica. Qualidade Tendo como principal objetivo contribuir com o aperfeiçoamento e avanço dos serviços públicos, a Unipública investe no preparo de sua equipe de colaboradores e com rigoroso critério, define seu corpo docente. Missão Preparar os servidores e agentes, repassando-lhes informações e ensinamentos gerais e específicos sobre suas respectivas áreas de atuação e contribuir com: a) a promoção da eficiência e eficácia dos serviços públicos b) o combate às irregularidades técnicas, evitando prejuízos e responsabilizações tanto para a população quanto para os agentes públicos c) o progresso da gestão pública enfatizando o respeito ao cidadão Visão Ser a melhor referência do segmento, sempre atuando com credibilidade e seriedade proporcionando satisfação aos seus alunos, cidadãos e entidades públicas. Valores Reputação ilibada Seriedade na atuação Respeito aos alunos e à equipe de trabalho Qualidade de seus produtos Modernização tecnológica de metodologia de ensino Garantia de aprendizagem Ética profissional SEJA BEM VINDO, BOM CURSO! Telefone (41) / Whats (41)

4 Programação: Dia 10 - das 13h30 às 17h30 Sim Am 2016: Como Atender a IN 70/2012 do TCE/PR 1 Impacto nos setores contábil, patrimonial e controle interno 2 O inventário dos bens 3 O lançamento e adequações junto à contabilidade 4 Os mecanismos a serem adotados para cumprir a IN 70/ Possível exigência no layout do TCE para o Sim Am O que fazer quando não se tomou nenhuma providência 7 A existência de legislação possibilita a cobrança por parte do TCE 8 Passo a passo na implementação e adequação ao PCASP e IN/2012 a) patrimônio b) contabilidade Dia 11 - das 9h às 12h Sim Am 2016: PCA x Relatório do Controle Interno 1 Itens que compõe o relatório do controle interno 2 Onde buscar os dados que formam o relatório 3 A parceria entre contabilidade x controladoria para o relatório 4 Modelo item a item de Relatório nos termos da IN 70 5 Documentos comprobatórios constantes da PCA 6 Acompanhamento do processo de PCA após entregue ao TCE 7 Estudos de casos e aplicações práticas Professor: João Henrique Mildenberger: Contador e consultor. Formado em ciências contábeis, especialista em administração e contabilidade pública, especialista em controladoria interna, especialista em licitações e contratos administrativos. Auditor independente voltado para a área pública, especialista em SIM-AM TCE/PR. Atua como contador e consultor apenas na área contábil pública.

5 Sumário SIM AM 2016: COMO ATENDER A IN 70/2012 DO TCE/PR... 1 SIM AM 2016: PCA X RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO... 13

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7 SIM AM 2016: COMO ATENDER A IN 70/2012 DO TCE/PR João Henrique Mildenberger Providências Patrimoniais Indicadas pelo TCE/PR A instrução normativa 70/2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 70/12 Altera a Instrução Normativa nº 58, de 09 de junho de 2011, que dispõe sobre as remessas bimestrais de informações ao Sistema de Informações Municipais, Acompanhamento Mensal, e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, no uso da atribuição que lhe confere o art 2º, I, da Lei Complementar nº 113, de 15 de dezembro de 2005, e nos termos do art. 193 c/c art. 216, do Regimento Interno, RESOLVE Art. 1.º Os artigos da Instrução Normativa nº 58, de 09 de junho de 2011, a seguir enumerados, passam a vigorar com as seguintes alterações: Art. 2.º... 3.º As disposições desta Instrução Normativa aplicam-se aos consórcios intermunicipais, nos termos da Lei Complementar Estadual nº 113/05, inclusive quanto ao disposto nos arts. 16 e 19, da mesma norma. Art. 9.º... XXXI - Consórcios públicos O recurso recebido pelo Consórcio de seus associados para custeio do contrato de rateio será controlado em conta do passivo circulante, procedendo se à baixa, em contrapartida com a realização da receita, por ocasião da comprovação de sua aplicação ao participante, mediante boletim de despesa ou relatório correspondente;... 1

8 XXXIII - Consórcios Públicos As participações em empresas e em consórcios públicos devem ser atualizadas pelo método da equivalência patrimonial, o mesmo ocorrendo nas parcerias público-privadas na proporção do patrocínio realizado pela Administração. Art. 11. A disponibilização dos relatórios e demonstrativos mencionados no art. 10, desta Instrução Normativa será realizada de acordo com a ordem de solicitação, devendo ser considerado pelas Entidades solicitantes um prazo mínimo de 48 (quarenta e oito) horas entre a solicitação e a liberação. Art º Os poderes municipais manterão arquivos em forma impressa, magnética ou digital das divulgações do Relatório de Gestão Fiscal e do Relatório Resumido da Execução Orçamentária. Art III c) nº da matrícula.... d) nº da matrícula º As informações referentes à despesa por fornecedor, pessoa física ou jurídica beneficiária de pagamento, consideram as empenhadas, liquidadas e pagas e ainda os desembolsos financeiros que não decorram da execução orçamentária, exceto no caso de folha de pagamento de pessoal e de benefícios previdenciários. Art º A regra de inclusão contida nos incisos II e III do 1º deste artigo não considera a publicidade das peças contábeis referidas no art. 16, II, cuja aplicação sujeita as entidades de administração direta e indireta dos poderes executivo e legislativo do município, incluindo os consórcios, e cuja divulgação deverá ocorrer no máximo até o encerramento do mês seguinte ao respectivo aos registros contábeis retratados pelos demonstrativos. Art º As entidades municipais manterão arquivados e em boa ordem os livros da contabilidade emitidos, cuja formalização observará as normas aplicáveis ao assunto. Art. 24. O Diário elaborado em forma não digital deverá constituir volumes mensais, com numeração mecânica ou tipográfica das folhas em ordem sequencial, da primeira do mês de janeiro até a última do mês de dezembro, e conterá os Termos de Abertura e Encerramento firmados pelo gestor da entidade e pelo responsável técnico pela contabilidade, regularmente habilitado. Art Os recursos financeiros do fundo serão controlados por código de fonte específico, cujo dígito indicará o grupo de receitas 3 - arrecadação do exercício anterior, da estrutura da tabela de fontes. Art º O Fundo Municipal de Saúde poderá adotar contabilidade própria ou contabilidade centralizada no órgão gestor. 2.º Em qualquer dos casos, há a obrigatoriedade de inscrição do Fundo Municipal de Saúde no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), por força da Instrução Normativa nº 1.183, de 19 de agosto de 2011, observada a natureza determinada na Instrução nº 1.143, de 1º de abril de 2011, ambas da Secretaria da Receita Federal do Brasil. 3.º As contas correntes bancárias destinadas à movimentação dos recursos serão abertas em nome do Fundo Municipal de Saúde, observando-se o disposto no art. 9º, 1º, XXII, e o art. 45, desta Instrução Normativa º O planejamento das ações e serviços públicos de saúde do Município deverá atender o disposto na Lei Complementar nº 141/2012 e ser estruturado segundo o Plano de Saúde aprovado nos termos do art. 36 da Lei Orgânica da Saúde Lei n 8.080, de 19 de setembro de º O Plano de Saúde do Município contemplará os objetivos, metas e prioridades da ação do Município, definidos conforme a sistemática estabelecida no 1º, do art. 30 da Lei Complementar nº 141/2012, devendo apresentar compatibilidade com os resultados físicos e financeiros contidos na programação anual de saúde. 8.º A programação anual de saúde e sua execução deverão observar as normas da Lei Complementar nº 141/2012, que regulamenta a Emenda Constitucional nº 29/00. 9.º O gestor do Fundo Municipal de Saúde elaborará Relatório detalhado referente ao quadrimestre anterior, o qual conterá, no mínimo, as seguintes informações 2

9 O gestor do Fundo apresentará os relatórios quadrimestrais em audiência pública, até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, no mesmo contexto da audiência estabelecida pela LRF para avaliação do cumprimento das metas fiscais da Lei de Diretrizes Orçamentárias. Art Parágrafo único. O Regimento Interno do Conselho Municipal de Saúde definirá os prazos para a remessa dos relatórios quadrimestrais e o relatório anual, prevendo cronograma adequado ao desenvolvimento do exercício de suas competências de análise e parecer, e os prazos de prestação de contas ao Tribunal e o 1º do art. 36, da Lei Complementar nº 141/2012. Art. 41. O Prefeito Municipal e o Presidente da Câmara firmarão Declarações de Realização de Audiências Públicas quadrimestrais na Câmara Municipal, na qual o gestor da saúde local apresentou as demonstrações da execução do plano de saúde do Município, as auditorias concluídas ou iniciadas no período, bem como sobre a oferta e produção de serviços na rede assistencial própria, contratada ou conveniada, atendendo ao art. 12, da Lei nº 8.689/93. Art. 44. Os sistemas de controle interno das administrações sujeitas a esta Instrução deverão incluir em seus processos de trabalho instrumentos de verificação da preservação e disponibilidade permanente da documentação que dá suporte aos registros contábeis e procedimentos administrativos, notadamente: Art º A movimentação dos recursos será efetivada preferencialmente pelos meios eletrônicos ofertados pelo sistema bancário, na forma de avisos de crédito, ordem bancária, transferência eletrônica disponível ou por outros serviços da mesma natureza disponibilizados pelas Instituições Financeiras, em que fique identificada a sua destinação e, no caso de pagamento, o credor. 2.º Quaisquer pagamentos realizados por cheque, obrigatoriamente nominal ao credor e cruzado, conterá a descrição justificativa no verso do cheque e no processo, devendo o Controle Interno ser comunicado sempre que o valor do cheque for superior a R$ 5.400,00 (cinco mil e quatrocentos reais). Art. 52. A entidade manterá as declarações anuais de bens e valores de seus servidores e funcionários, para fins de cumprimento do art. 7º, c/c art. 4º da Lei nº 8.730/93 e no art. 13 da Lei nº 8.429/92. Art. 54. As remessas de dados ao SIM AM do Tribunal de Contas serão realizadas de conformidade com a agenda de obrigações para o exercício, aprovada por Instrução Normativa específica º O processamento da recepção de dados e a realização dos testes de validação de consistência serão efetivados de acordo com a ordem de encaminhamento, podendo demandar prazo não inferior a 48 (quatro e oito) horas entre o envio e a confirmação do recebimento definitivo. Art. 60. Documento com a descrição das funcionalidades e orientações para preenchimento das seções de captação de dados será divulgado na página do Tribunal de Contas na internet. Art º O controle interno poderá instituir regulamento local encarregando o responsável pela transmissão dos dados da Entidade ao SIM-AM de disponibilizar a este os arquivos que tenham sido exportados no bimestre. Art º As disposições respectivas à consolidação de informações aplicam-se igualmente aos Municípios filiados a consórcio intermunicipal, em relação ao instrumento formalmente aprovado com força de orçamento do exercício, devendo contemplar inclusive o contrato de rateio. Art. 2.º Ficam Acrescidos à Instrução Normativa nº 58, de 09 de junho de 2011, os seguintes artigos: Art. 8º-A. Fica instituída ferramenta para coleta de dados dos empenhos das administrações municipais via internet denominando-se, para as referenciações, Empenhos-web. 1.º As administrações sujeitas a esta Instrução Normativa deverão transmitir pelo Empenhos-web os dados dos empenhos por estas emitidos, na forma e conteúdo constantes do leiaute disponibilizado no portal do Tribunal de Contas na internet, na seção Entidades Municipais. 2.º Os dados correspondentes aos empenhos emitidos no período semanal serão transmitidos ao Empenhos-web no primeiro dia útil da semana imediatamente subsequente à semana da realização dos eventos. 3.º O não cumprimento do prazo para o preenchimento do Empenhos-web sujeita às penalidades previstas na Lei Orgânica e no Regimento Interno do Tribunal de Contas. 4.º A consistência dos dados apresentados no âmbito do Empenhos-web será confirmada por ocasião das remessas bimestrais do SIM-AM correspondentes aos eventos. 5.º A ferramenta de captação Empenhos-web instituída neste artigo destina-se exclusivamente à antecipação da recepção das informações, de modo que o aceite destas pelo Sistema não pressupõe a regularidade do objeto e nem constitui prejulgamento da despesa, análise esta sujeita a procedimentos próprios. 3

10 Art. 8º-B. As entidades sujeitas a esta Instrução Normativa autorizarão as instituições financeiras com as quais operem a transmitir ao Tribunal de Contas os dados dos extratos de suas contas correntes e das contas de aplicações financeiras, para fins do previsto no inciso XV do caput do artigo 8º. 1º Os dados dos extratos referidos neste artigo serão transmitidos ao Tribunal de Contas no formato apresentado no documento eletrônico Definição dos Layouts dos Arquivos de Importação SIM-AM do respectivo exercício, disponível no sítio do Tribunal na internet, observado o mesmo prazo estabelecido na agenda de obrigações para as remessas referidas no art. 54, desta norma. 2º A comprovação da formalização de Autorização de Transmissão de Extratos Bancários referida no caput, será efetivada pela inclusão do ato autorizativo de cada conta corrente na base do SIM AM, os quais deverão obrigatoriamente conter prova do recebimento pelo gerente geral da instituição financeira pertinente, na forma de carimbo e assinatura. 3º O previsto neste artigo será desenvolvido e testado no exercício de 2012, devendo ser implementado e entrar em operação rotineira e sistemática a partir de Art. 9 -A As informações respectivas à modalidade de aplicação no orçamento do exercício de 2012 ficarão limitadas quanto à classificação às combinações previstas no plano de contas integrante do SIM-AM, sem prejuízo das conceituações contidas no Anexo II da Portaria Interministerial STN/SOF n 163, de 04 de maio de 2001, e atualizações. 1 Quaisquer despesas realizadas na qualidade de consorciado, ou não associado, serão relacionadas a uma das modalidades de aplicação reservadas para operações envolvendo consórcios intermunicipais ou associações congêneres, a saber: I- (71) Transferências a Consórcios Públicos; II - (72) Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos; III - (93) Aplicação Direta Decorrente de Operação de Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social com Consórcio Público do qual o Ente Participe; IV - (94) Aplicação Direta Decorrente de Operação de Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social com Consórcio Público do qual o Ente Não Participe. 2 As modalidades de aplicação 93 e 94, introduzidas pela Portaria Conjunta SOF/STN n 05 de 08 de dezembro de 2011, serão utilizadas a partir do orçamento do exercício de As despesas das modalidades 93 e 94 realizadas em 2012 serão alocadas na modalidade 72, podendo a informação da característica ser identificada no nível de desdobramento correspondente ao (tem de despesa, conforme assim se pode ilustrar: ee.ss.ii, sendo ee (elemento), ss (subelemento) e ii (93 ou 94, conforme a característica de aplicação que representar)." Art. 9º-B. O Aporte para Cobertura do Déficit Atuarial do Regime Próprio de Previdência Social - RPPS, com escrituração na forma da Portaria Conjunta STN/SOF nº 02, de 19 de agosto de 2010 deverá atender às seguintes condições: I - se caracterize como despesa orçamentária com aportes destinados, exclusivamente, à cobertura do déficit atuarial do RPPS conforme plano de amortização estabelecido em lei específica; II - sejam os recursos decorrentes do Aporte para Cobertura de Déficit Atuarial do RPPS utilizados para o pagamento de benefícios previdenciários dos segurados vinculados ao Plano Previdenciário de que trata o art. 2º, inciso XX, da Portaria MPS nº 403, de 10 de dezembro de Art. 9º-C. As provisões e reversões resultantes das reavaliações atuariais, constantes do laudo atuarial elaborado por profissional credenciado, deverão ser escrituradas em estrita observância com os detalhamentos do plano de contas do RPPS, sem prejuízo da correlação exigida para preenchimento do SIM, enquanto não implantado em definitivo o Plano de Contas Aplicável ao Setor Público (PCASP). 1.º As reservas matemáticas previdenciárias serão registradas no grupo de contas respectivo do Passivo Exigível a Longo Prazo do RPPS, devendo estar representadas nas contas de controle do Compensado da contabilidade do ente. 2.º Os créditos a receber do ente somente poderão ser reconhecidos no ativo real líquido do RPPS, nas seguintes condições: I - os valores estejam devidamente reconhecidos e contabilizados na dívida fundada do ente; II - o parcelamento dos valores tenha sido formalizado de acordo com as normas estabelecidas pelo Ministério da Previdência Social; III enquanto o ente federativo se mantiver adimplente em relação ao pagamento das parcelas. "Art. 9 -D Tendo em vista o art. 6 da Portaria n 406, de 20 de junho de 2011, da Secretaria do Tesouro Nacional, com redação dada por sua Portaria n 231/2012, o Município divulgará, até 30 de junho de 2012, em meio eletrônico de permanente acesso público e do Tribunal de Contas, os Procedimentos Contábeis Específicos, respectivos à parte III do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), que adotará em Parágrafo único. O cronograma de adoção dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais, respectivos à parte li do MCASP, que deverão ser adotados até 31 de dezembro de 2014, na forma do conteúdo mínimo descrito no anexo 1, da presente Instrução, constará do painel de declarações da seção Entidades Municipais, da página do Tribunal de Contas, juntamente com as declarações a que se refere o art. 19 da Instrução Normativa nº 58/2011." 4

11 Art I-A. Informações Financeiras não decorrentes da execução orçamentária (depósitos, consignações, cauções e outros valores a repassar): a) relação das despesas inscritas (no dia/mês/ano) / (no mês/ano) / (no ano): 1. número do processo; 2. credor; 3. descrição; 4. valor. b) relação das despesas pagas (no dia/mês/ano) / (no mês/ano) / (no ano): 1. número do processo; 2. credor; 3. descrição; 4. valor. c) relação dos saldos de credores a pagar, segundo a ordem cronológica (no dia/mês/ano) / (no mês/ano) / (no ano): 1. número do processo; 2. credor; 3. descrição; 4. valor. Art. 17-A. O consórcio intermunicipal e entidades congêneres que não dispuserem de recursos tecnológicos próprios de internet para o cumprimento do art. 16 poderão veicular suas informações no portal eletrônico do ente consorciado em que estiver sediado, ou no sítio do município que o represente, no caso de o município sede não ser filiado. Parágrafo único. Para efeito do prazo de inclusão referido no 1º do art. 18, aplicar-se-á ao consórcio intermunicipal o menor dos prazos cabível aos entes consorciados. Art º Em caso de escrituração contábil em forma digital, não há necessidade de impressão e encadernação em forma de livro, porém o arquivo magnético autenticado pelo registro público competente deve ser mantido pela entidade. Art. 24-A. O Livro Diário e o Livro Razão elaborados em forma digital deverão ser assinados digitalmente pelo gestor da entidade, pelo responsável técnico pela contabilidade, regularmente habilitado, e pelo responsável pelo controle interno, e serão autenticados no registro público competente. Art º I - montante e fonte dos recursos aplicados no período; II - auditorias realizadas ou em fase de execução no período e suas recomendações e determinações; III - oferta e produção de serviços públicos na rede assistencial própria, contratada e conveniada, cotejando esses dados com os indicadores de saúde da população em seu âmbito de atuação. Art º O gestor do Fundo encaminhará a programação anual do Plano de Saúde ao respectivo Conselho de Saúde, para aprovação antes da data de encaminhamento da lei de diretrizes orçamentárias do exercício correspondente, à qual será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público. 2.º O Conselho Municipal de Saúde, com o apoio técnico do controle interno, fiscalizará o cumprimento das normas da Lei Complementar nº 141/2012, com ênfase no que diz respeito: I - à elaboração e execução do Plano de Saúde Plurianual; II - ao cumprimento das metas para a saúde estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias; III - à aplicação dos recursos mínimos em ações e serviços públicos de saúde, observadas as regras previstas nesta Lei Complementar; IV - às transferências dos recursos aos Fundos de Saúde; V - à aplicação dos recursos vinculados ao SUS; VI - à destinação dos recursos obtidos com a alienação de ativos adquiridos com recursos vinculados à saúde. Art º I - os saques em dinheiro para pagamento de despesas de pequeno vulto ficam limitados ao montante total de 10% (dez por cento) do valor estabelecido na alínea "a" do inciso II do art. 23 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, a cada exercício financeiro; 5

12 II - o valor de cada pagamento considerado despesa de pequeno vulto não poderá ultrapassar 1% (um por cento) do valor estabelecido na alínea "a" do inciso II do art. 23 da Lei nº 8.666, de 1993, vedado o fracionamento de despesa ou do documento comprobatório; III - será permitida a realização de saques apenas para os fins de realização de ações de investigação de surtos, epidemias e outras emergências em saúde pública, devidamente configurada, mediante o emprego de recursos financeiros transferidos do Fundo Nacional de Saúde para esta finalidade específica, nos termos da Portaria nº 2707/2011, do Ministro da Saúde. Art Parágrafo. Único. A declaração de que trata este artigo será entregue à unidade de pessoal do Poder, Órgão ou Entidade Municipal a que estejam vinculados os agentes públicos, no momento da posse ou, na entrada em exercício de cargo, emprego ou função, bem como na data do término da gestão ou do mandato, e nas hipóteses de exoneração, renúncia ou afastamento definitivo. Art. 52-A. O setor de pessoal da Entidade deverá manter arquivos, em meio magnético e impresso, das listagens com os valores transferidos para crédito na conta corrente bancária de seus servidores e empregados, em consistência com os registros contábeis dos empenhos da despesa das folhas de pagamento respectivas. Parágrafo Único. As relações referidas no caput deverão conter o número do CPF do servidor ou empregado, os códigos da agência e do banco, o número da conta corrente bancária destinatária e o valor da remuneração creditada. Art. 75-A. As Secretarias Municipais que sejam unidades executoras de orçamento promoverão as adequações necessárias objetivando o enquadramento estabelecido no 1º do art. 2º, e nos artigos 74 e 75, desta Instrução Normativa, e seu cumprimento, para fins do Sistema do Tribunal, será exigido a partir do exercício de Art. 75-B O texto da Instrução Normativa nº 58, de 09 de junho de 2011, que contiver referência ao SIM- AM-2011 passa a ser considerado simplesmente SIM-AM do respectivo exercício e se reportará as especificações do Sistema aplicadas no exercício financeiro correspondente à gestão. Art. 3.º Ficam revogados os incisos XL, XLI e XLII, do caput do art. 8º, o 2º e seus incisos I e II, do art. 8º, os incisos XXVIII, XXIX e XXXII, do 1º do art. 9º, os 4º e 5º do art. 9º e o inciso I, do art. 43. Art. 4 Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Sala das Sessões, em 14 de junho de FERNANDO AUGUSTO MELLO GUIMARÃES Presidente O Estudo das providências para implantação das novas normas de Contabilidade Pública no Art 9 da instrução normativa 70/2012. "Art. 9 -D Tendo em vista o art. 6 da Portaria n 406, de 20 de junho de 2011, da Secretaria do Tesouro Nacional, com redação dada por sua Portaria n 231/2012, o Município divulgará, até 30 de junho de 2012, em meio eletrônico de permanente acesso público e do Tribunal de Contas, os Procedimentos Contábeis Específicos, respectivos à parte III do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), que adotará em Parágrafo único. O cronograma de adoção dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais, respectivos à parte li do MCASP, que deverão ser adotados até 31 de dezembro de 2014, na forma do conteúdo mínimo descrito no anexo 1, da presente Instrução, constará do painel de declarações da seção Entidades Municipais, da página do Tribunal de Contas, juntamente com as declarações a que se refere o art. 19 da Instrução Normativa nº 58/2011." PORTARIA Nº 406, DE 20 DE JUNHO DE Aprova as Partes II Procedimentos Contábeis Patrimoniais, III Procedimentos Contábeis Específicos, IV Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, V Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público, VI Perguntas e Respostas e VII Exercício Prático, da 4ª edição do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP). O SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no 2º do art. 50 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, e Considerando o disposto no inciso I do art. 17 da Lei nº , de 6 de fevereiro de 2001, e no inciso I do art. 6º do Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 2009, que conferem à 6

13 Secretaria do Tesouro Nacional (STN) do Ministério da Fazenda (MF) a condição de órgão central do Sistema de Contabilidade Federal; Considerando as competências do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, estabelecidas no art. 18 da Lei nº , de 2001, complementadas pelas atribuições definidas no art. 7º do Decreto nº 6.976, de 2009, e nos incisos X, XIV, XXI, XXII e XXIII do art. 21 do Anexo I do Decreto nº 7.482, de 16 de maio de 2011; Considerando a necessidade de: a) padronizar os procedimentos contábeis nos três níveis de governo, com o objetivo de orientar e dar apoio à gestão patrimonial na forma estabelecida na Lei Complementar nº 101, de 2000, Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF); b) elaborar demonstrações contábeis consolidadas e padronizadas com base no Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, a ser utilizado por todos os entes da Federação, conforme o disposto no inciso II do art. 1º da Portaria MF nº 184, de 25 de agosto de 2008; e c) instituir instrumento eficiente de orientação comum aos gestores nos três níveis de governo, mediante consolidação de conceitos, regras e procedimentos de reconhecimento e apropriação contábil de operações típicas do setor público dentre as quais destacam-se aquelas relativas às Operações de Crédito, à Dívida Ativa, às Parcerias Público-Privadas (PPP), ao Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), e ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB). Considerando a necessidade de proporcionar maior transparência sobre as contaspúblicas, resolve: Art. 1º Aprovar as seguintes partes da 4ª edição do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP): I - Parte II Procedimentos Contábeis Patrimoniais; II - Parte III Procedimentos Contábeis Específicos; III - Parte IV Plano de Contas Aplicado ao Setor Público; IV - Parte V Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público; V - Parte VI Perguntas e Respostas; e VI - Parte VII Exercício Prático. Parágrafo único. A STN disponibilizará versão eletrônica do MCASP no endereço eletrônico Art. 2º A Parte II do MCASP Procedimentos Contábeis Patrimoniais, aborda os aspectos relacionados ao reconhecimento, mensuração, registro, apuração, avaliação e controle do patrimônio público, adequando-os aos dispositivos legais vigentes e aos padrões internacionais de contabilidade do setor público. Parágrafo único. As variações patrimoniais serão reconhecidas pelo regime de competência patrimonial, visando garantir o reconhecimento de todos os ativos e passivos das entidades que integram o setor público, conduzir a contabilidade do setor público brasileiro aos padrões internacionais e ampliar a transparência sobre as contas públicas. Art. 3º A Parte III do MCASP Procedimentos Contábeis Específicos, padroniza os conceitos e procedimentos contábeis relativos ao FUNDEB, às Parcerias Público-Privadas, às Operações de Crédito, ao Regime Próprio da Previdência Social, à Dívida Ativa e a outros procedimentos de que trata. Art. 4º A Parte IV do MCASP Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, padroniza o plano de contas do setor público em âmbito nacional, adequando-o aos dispositivos legais vigentes e aos padrões internacionais de contabilidade do setor público. Art. 5º A Parte V do MCASP Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público, padroniza as demonstrações contábeis a serem apresentadas pelos entes na divulgação das contas anuais. Art. 6º As Partes II Procedimentos Contábeis Patrimoniais e III Procedimentos Contábeis Específicos deverão ser adotadas pelos entes, de forma obrigatória, em Art. 7º As Partes IV Plano de Contas Aplicado ao Setor Público e V Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público deverão ser adotadas de forma obrigatória a partir de 2012, pela União, Estados e Distrito Federal, e de 2013, pelos Municípios. Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação e tem seus efeitos aplicados a partir do exercício financeiro de Art. 9º Revoga-se, a partir de 1º de janeiro de 2012, a Portaria STN nº 664, de 30 de novembro de ARNO HUGO AUGUSTIN FILHO A Lei Complementar nº 101/2000, que trata da responsabilidade na gestão fiscal, deu importante passo para a modernização da Contabilidade Pública no Brasil quando, no artigo 50, 2º, atribuiu ao órgão central de Contabilidade da União, hoje a Secretaria do Tesouro Nacional - STN, do Ministério da Fazenda, poderes para legislar a respeito das normas contábeis no país, ao mesmo tempo em que determinou, no 3º, a implantação do sistema de custos que permita a avaliação e acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial. A STN, por sua vez, não faltou a esse compromisso, desenvolvendo, juntamente com o Conselho Federal de Contabilidade - CFC, um amplo levantamento e estudo para a convergência às normas internacionais de Contabilidade Pública, hoje plenamente identificadas e padronizadas, prontas para a implantação definitiva no nosso país. 7

14 Destacamos neste ensejo a Portaria MF-184/2008, pela qual o Ministério da Fazenda determinou à STN a adoção dos procedimentos necessários para atingir os objetivos de convergência estabelecidos pelo CFC (art. 1º, inciso III). Na sequência tivemos a Portaria STN nº 406/2011, que estabeleceu o novo Plano de Contas aplicado ao Setor Público e todos os procedimentos contábeis patrimoniais e específicos para adoção das normas de convergência com os padrões internacionais na Contabilidade Pública. A mesma Portaria nº 406/11 determinou, no artigo 6º, que os novos procedimentos fossem adotados obrigatoriamente, a partir do ano 2012, por todos os Entes da Federação, prazo esse em parte dilatado pela Portaria STN nº 828, de , que acrescentou o parágrafo único ao artigo 6º, exigindo que: cada ente da Federação divulgará, até 90 (noventa) dias após o início do exercício de 2012, em meio eletrônico de acesso público e ao Tribunal de Contas ao qual esteja jurisdicionado, os Procedimentos Contábeis Patrimoniais e Específicos adotados e o cronograma de ações a adotar até Os referidos procedimentos foram mencionados nos incisos I a VIII da referida Portaria PORTARIA Nº 828, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011 Altera o prazo de implementação do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público e dá outras providências. O SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria do Ministro de Estado da Fazenda nº 141, de 10 de julho de 2008, que aprova o Regimento Interno da Secretaria do Tesouro Nacional, e tendo em vista o disposto no art. 50, 2º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, e Considerando o disposto no inciso I do art. 6º do Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 2009, e no inciso I do art. 17 da Lei nº , de 6 de fevereiro de 2001, que conferem à Secretaria do Tesouro Nacional (STN) do Ministério da Fazenda (MF) a condição de órgão central do Sistema de Contabilidade Federal; Considerando as competências do órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, estabelecidas no art. 7º do Decreto nº 6.976, de 2009, complementadas pelas atribuições definidas no art. 18 da Lei nº , de 2001, e nos incisos XXI, XXII e XXIII do art. 21 do Anexo I do Decreto nº 7.482, de 16 de maio de 2011; Considerando a necessidade de: a) padronizar os procedimentos contábeis nos três níveis de governo, com o objetivo de orientar e dar apoio à gestão patrimonial na forma estabelecida na Lei Complementar nº 101, de 2000, Lei de Responsabilidade Fiscal; b) elaborar demonstrações contábeis consolidadas e padronizadas com base no Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, a ser utilizado por todos os entes da Federação, conforme o disposto no inciso II do art. 1º da Portaria nº 184, de 25 de agosto de 2008, do Ministério da Fazenda; e c) proporcionar maior transparência sobre as contas públicas, RESOLVE: Art. 1º O art. 6º da Portaria STN nº 406, de 20 de junho de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 6º A Parte II Procedimentos Contábeis Patrimoniais deverá ser adotada pelos entes da Federação gradualmente a partir do exercício de 2012 e integralmente até o final do exercício de 2014, salvo na existência de legislação específica emanada pelos órgãos de controle que antecipe este prazo, e a parte III Procedimentos Contábeis Específicos deverá ser adotada pelos entes de forma obrigatória a partir de Parágrafo Único - Cada Ente da Federação divulgará, até 90 (noventa) dias após o início do exercício de 2012, em meio eletrônico de acesso público e ao Tribunal de Contas ao qual esteja jurisdicionado, os Procedimentos Contábeis Patrimoniais e Específicos adotados e o cronograma de ações a adotar até 2014, evidenciando os seguintes aspectos que seguem, em ordem cronológica a critério do poder ou Órgão: cronograma de ações a adotar até 2014, evidenciando os seguintes aspectos que seguem, em ordem cronológica a critério do poder ou Órgão: I - Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos créditos, tributários ou não, por competência, e a dívida ativa, incluindo os respectivos ajustes para perdas; II - Reconhecimento, mensuração e evidenciação das obrigações e provisões por competência; III - Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos bens móveis, imóveis e intangíveis; IV - Registro de fenômenos econômicos, resultantes ou independentes da execução orçamentária, tais como depreciação, amortização, exaustão; V - Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos ativos de infra estrutura; VI - Implementação do sistema de custos; VII - Aplicação do Plano de Contas, detalhado no nível exigido para a consolidação das contas nacionais; VIII - Demais aspectos patrimoniais previstos no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Art. 2º O Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público observará as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC TSP, aprovadas pelas Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade - CFC, e definirá a forma e prazo para sua aplicação. Art. 3º O artigo 7º da portaria STN nº 406, de 20 de junho de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 7º As Partes IV - Plano de Contas Aplicado ao Setor Público e V - Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público deverão ser adotadas pelos entes, de forma facultativa, a partir de 2012 e, de forma obrigatória, a partir de 2013." 8

15 Art. 4º A consolidação nacional das contas dos entes da Federação prevista no art. 5l da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, relativa ao exercício de 2013, a ser realizada em 2014, terá como base o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, conforme estabelecido pelo Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ARNO HUGO AUGUSTIN FILHO Tendo em vista o disposto nas referidas portarias acima passamos a estudar as obrigações dos Municípios e Câmaras Municipais, a serem aplicados nos prazos estipulados nos seus atos sancionados e publicados no exercício de Providências Patrimoniais Indicadas pelo TCE/PR 1 O Anexo I da Instrução Normativa nº 70/12: a) Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos créditos e a dívida ativa O reconhecimento, mensuração e evidenciação devem ser planejados através de uma atualização completa do Cadastro Imobiliário, de modo a se certificar de que contenha a totalidade dos imóveis urbanos do Município, inclusive quanto a áreas de extensão urbana, com identificação e endereço dos proprietários e/ou responsáveis pelo pagamento do IPTU, relativamente aos últimos 5 (cinco) anos, uma vez prescritos os anteriores que não tenham sido objeto de execução fiscal. Recomenda-se planejar a autorização legal para pagamentos parcelados e concessão de descontos para quitação à vista. O sistema informatizado deverá estar customizado para gerar os débitos pendentes do último quinquênio, especificados ano a ano e compreendendo o valor original + correção monetária + juros + multas, gerando-se os Termos da Dívida Ativa (Livro de Inscrição) e as Notificações, tudo a teor da Lei 6.830/80 e dos artigos 201 a 205 do CTN. Idêntico procedimento deve ser observado quanto ao Cadastro Econômico, que deverá compreender todos os contribuintes do ISSQN e taxas de localização e funcionamento, fiscalização sanitária e outras. NÃO SE APLICA PARA AS CÂMARAS MUNICIPAIS. b) Registro de créditos tributários e não tributários por competência, Registrar todos os créditos de direito da entidade pela sua competência ou seja pela data do seu lançamento no Sistema Tributário. NÃO SE APLICA PARA AS CÂMARAS MUNICIPAIS c) Métodos de ajuste contábil e provisão Devem ser provisionados, no sistema extraorçamentário, para efeito de custos, mês a mês, os gastos com férias regulares e férias prêmio, 13º salário, quinquênios e demais vantagens dos servidores. d) Reconhecimento, mensuração e evidenciação das obrigações e provisões Estabelecer sistemáticas para identificar o momento do fato gerador da obrigação potencial, verificar se é referente de fato passado, verificar se é provável a saída de recursos para que a obrigação seja liquidada, verificar se é possível estimar o montante da obrigação e registrar a provisão na Contabilidade e) Métodos de reconhecimento e mensuração dos passivos e provisões Estabelecer sistemáticas para identificar o reconhecimento de passivos anteriores e efetuar a sua provisão através de lançamento na contabilidade. f) Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos bens Devem ser providenciados inventários gerais com as devidas avaliações ou reavaliações, devidamente conciliados com os saldos contábeis do Ativo Permanente no Balanço Patrimonial. É essencial que sejam gerados Termos de Responsabilidade Patrimonial para cada centro de custo ou atividade, para viabilizar o cálculo da depreciação no sistema de custos. g) Procedimentos de reconhecimento e mensuração do ativo O Inventário Patrimonial bem controlado, é primordial para permitir a apuração e registro desses gastos, que, por sua vez, são essenciais para o sistema de custos. Após catalogados todos os bens devem passar por analise de comissão designada para tal, a qual verificara o estado do BEM, bem como sua vida útil. h) Práticas de reavaliação e ajuste ao valor recuperável dos ativos Após efetuado o cadastro e e análise da comissão, o mesmo deve ser reavaliado através do valor registrado na sua aquisição com o atual valor de mercado ou valor residual, de acordo com as depreciações. Sabemos que na contabilidade Pública raríssimas vezes a entidade aplicava lançamentos de Depreciação nos bens antes de Ou seja 9

16 um bem independente de seu valor residual ou valorização de mercado como é o caso dos Imóveis, sofria lançamentos na contabilidade pra ajustar o valor do patrimônio. Como devo efetuar a reavaliação Patrimonial. Primeiramente verificar o valor registrado do Bem Patrimonial na Contabilidade. De posse desse valor observar a data de aquisição para ver se o mesmo cabe depreciação acumulada, Em caso positivo efetuar os lançamentos de depreciação, apurando assim o valor residual do BEM. Mais e se o bem já foi adquirido a mais tempo do que a legislação determina para a aplicação de Depreciação. Aplica-se assim um valor residual com base na condição do bem por meio de valores de mercado, Exemplo: um veículo aplica-se o valor da tabela FIPE, efetuando lançamento de baixa de valor entre o valor adquirido e o valor residual para ajuste contábil. No caso de um Bem imóvel cadastrado com valor irrisório bem abaixo do valor de mercado. A comissão providência laudo com valor de mercado e é efetuado lançamento de correção no bem patrimonial. A frota de máquinas pesadas, máquinas agrícolas, caminhões e automóveis carece de controle específico que registre a quilometragem rodada, os serviços executados e os custos de manutenção, como combustíveis, peças, acessórios e serviços mecânicos. i) Registro de fenômenos econômicos Adoção de metodologia para aplicação e apuração de depreciação amortização e exaustão. Dos ativos imobilizavel, intangível e infra estrutura. Conceitos: Depreciação: alocação sistemática do valor depreciável de ativos durante sua vida útil. Realizada item a item. Consiste em considerar, como despesa do período, uma parte do valor gasto na compra de bens de consumo durável utilizado nas atividades da empresa. ATIVOS DE INFRAESTRUTURA: devem ser contabilizados. Características: Parte de um sistema ou de uma rede; especializados por natureza e não possuem usos alternativos; são imóveis; Podem estar sujeitos a restrição na alienação. Exemplos: redes rodoviárias, sistemas de esgoto, sistemas de abastecimento de água e energia, pontes, viadutos, etc. Ativo intangível é um ativo não monetário sem substância física; é identificável, controlado e gerador de benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais Amortização é a alocação sistemática do valor depreciável (amortizável) de ativos intangíveis durante sua vida útil. Exemplos Software gravado em um CD: o CD é elemento corpóreo, apesar de o software ser intangível. Licença ou patente com comprovação via documentação jurídica: a documentação jurídica é elemento corpóreo, apesar de a licença ou patente serem intangíveis BAIXA: O valor contábil de um item do ativo imobilizado deve ser baixado: Por alienação ou seja venda do bem e quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços com a sua utilização ou alienação. j) Registros de depreciação, amortização e exaustão do imobilizado. Após efetuado todo lançamento e registro do Patrimônio, deve se aplicar cronograma de depreciação, amortização, exaustão ou baixa do bem, através de uma tabela de acompanhamento mensal por bem RMB(relatório mensal de bem). k) Registros de reavaliação e redução ao valor recuperável dos ativos Efetuar os lançamentos contábeis provenientes de reavaliação de bens ou redução de valores registrados na contabilidade, com base no relatório apresentado pela comissão de inventário de patrimônio. l) Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos ativos/infraestrutura A frota de máquinas pesadas, máquinas agrícolas, caminhões e automóveis carece de controle específico que registre a quilometragem rodada, os serviços executados e os custos de manutenção, como combustíveis, peças, acessórios e serviços mecânicos deve ser feito levantamento detalhado de condições, valores residuais, aplicação de depreciação acumulada m) Inventariar, avaliar e escriturar os bens públicos Após o levantamento de todos os bens, efetuar o inventário total, a avaliação e escrituração de todos os bens equiparando todos os valores entre o sistema de Controle de Patrimônio e o Sistema Contábil. n) Rotinas de manutenção da avaliação dos ativos Aplicar rotinas de acompanhamento dos valores dos bens no que se refere a avaliação de mercado dos mesmos. o) Rotina de depreciação dos ativos Efetuar rotina de depreciação mensal dos bens de acordo com as normas Brasileiras de Contabilidade precisamente Métodos Aceitos: NBC T p) Implementação de sistema de custos A apuração dos custos visa fornecer informações claras e concisas, e quando aplicado no setor público, estas informações podem tornar-se eficazes.permitindo que se possa avaliar o custo dos serviços públicos prestados à população e se estes estão sendo eficientes. Procura-se compreender e esclarecer quanto à 10

17 necessidade de implantação do sistema de custeio no setor público, por meio de pesquisa e embasado na legislação vigente. q) Critérios para a apuração de custos Estabelecer critérios para a apuração de custos para a melhor aplicação dos recursos recebidos pela entidade com base nos programas e atividades definidos no Plano Plurianual da Entidade. Exemplo levantamento do custo aluno para o Município r) Objetos para efeito de apuração de custos (programas e serviços) Analisar por meio de objetos de despesa o efeito da apuração dos custos em determinado período através de comparativos da situação inicial antes da aplicação do sistema de custos em confronto com a situação em determinado momento, ou até a presente data por meio das ações tomadas para reduzir custos e maximizar aplicação e abrangência dos recursos. Também utilizando os dados para projeção futura de metas. s) Plano de contas, detalhado no nível exigido para a consolidação das contas Aplicar o plano de contas determinado pela STN e por meio do Tribunal de Contas Do Estado, observando na época da elaboração do Orçamento se o mesmo está coerente com o plano de contas para o exercício seguinte disponibilizado na página do TCE. t) Integralizar o plano de contas do TCE-PR para efeito do SIM-AM Utilizar atualização sempre que necessário do plano de Contas disponibilizado pelo TCE na elaboração do orçamento público e suas alterações durante o exercício para evitar transtornos no envio de remessas mensais do SIM AM. u) Demais aspectos patrimoniais previstos no manual de contabilidade Observar demais rotinas disponibilizadas pelas atualizações das portarias do STN bem como de instruções normativas do Tribunal de Contas do Estado do Paraná. v) Métodos de custo ou de equivalência patrimonial nas participações Estipular método contábil de custo ou de equivalência patrimonial em participação em estatais, que o investimento é inicialmente contabilizado pelo seu custo e posteiormente ajustado pela mudança na participação do investidor no patrimônio líquido da investida. NÃO SE APLICA A CÂMARAS MUNICIPAIS. x) Controles das movimentações de estoque/almoxarifado Efetuar o controle das entradas e saídas de materiais de consumo/almoxarifado, bem como seus saldos, efetuando inclusive lançamentos de baixas nas contas pertinentes do plano de contas de entidade. Lembrando que ao efetuar empenhos na rubrica Material de Consumo, automaticamente o valor total do empenho é dado entrada no estoque por meio do seu sub elemento da despesa. Exemplo Material de Expediente, combustível, material de cozinha. Devendo-se baixar por meio de lançamento contábil, todo item que não exista em estoque. 11

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