IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA FÍSICA CURSO

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1 IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA FÍSICA CURSO IRPF 2010

2 Floresta Treinamento e Consultoria Avenida T-2, nº , Galeria Via T-2, Loja 6, Setor Bueno Goiânia-GO - CEP: Fones: (62) e / florestatreinamento@terra.com.br

3 MANUAL DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO DE AJUSTE ANUAL DO IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA FÍSICA E DA DECLARAÇÃO FINAL DE ESPÓLIO PARA 2010 Manual de preenchimento preparado pela equipe técnica da Floresta Auditores Independentes, com base em textos extraídos do item Ajuda do Programa da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda de Pessoa Física e da Declaração Final de Espólio Para 2010, da Secretaria da Receita Federal, disponível em:

4 INSTRUTOR: LIVIEL FLORESTA Contador, Economista, Auditor Independente, Sócio-Diretor da empresa Floresta Auditores Independentes, responsável técnico junto à CVM Comissão de Valores Mobiliários, cadastrado na Câmara de Auditores Independentes do IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, com especialização em Auditoria e Perícia pela UCG, Consultor da área tributária, especialista em Imposto de Renda, Professor da Matéria em Cursos e Seminários ministrados em Goiás e outros Estados, atuando há vários anos nas Áreas de Auditoria e Consultoria; foi presidente do CRC-GO e vice-presidente do Conselho Federal de Contabilidade. Manual IRPF

5 MANUAL DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO DE AJUSTE ANUAL DO IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA FÍSICA E DA DECLARAÇÃO FINAL DE ESPÓLIO PARA 2010 SUMÁRIO NOVIDADES DA DIRPF INFORMAÇÕES GERAIS - DECLARAÇÃO DE AJUSTE ANUAL OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO REGIME DE TRIBUTAÇÃO FORMAS DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO PRAZOS E LOCAIS DE APRESENTAÇÃO MULTA POR ATRASO NA ENTREGA RETIFICAÇÃO DA DECLARAÇÃO LOCAIS DE ENTREGA APÓS O PRAZO DECLARAÇÃO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES PREENCHIMENTO DO DARF PARCELAMENTO DO IMPOSTO PAGAMENTO NO PRAZO VENCIMENTO DAS QUOTAS PAGAMENTO APÓS O PRAZO PAGAMENTO DAS QUOTAS VIA DÉBITO AUTOMÁTICO SITUAÇÕES INDIVIDUAIS - SOMENTE DECLARAÇÃO DE AJUSTE ANUAL CONTRIBUINTE CASADO CONTRIBUINTE QUE TENHA COMPANHEIRO CONTRIBUINTE SEPARADO DE FATO CONTRIBUINTE SEPARADO OU DIVORCIADO JUDICIALMENTE OU POR ESCRITURA PÚBLICA OU QUE TENHA DISSOLVIDO UNIÃO ESTÁVEL CONTRIBUINTE VIÚVO CONTRIBUINTE MENOR CONTRIBUINTE MENOR EMANCIPADO CONTRIBUINTE INCAPAZ ESPÓLIO SITUAÇÕES ESPECIAIS - SOMENTE DECLARAÇÃO DE AJUSTE ANUAL CONTRIBUINTE AUSENTE NO EXTERIOR A SERVIÇO DO BRASIL CONTRIBUINTE AUSENTE NO EXTERIOR EXCETO A SERVIÇO DO BRASIL PESSOA FÍSICA QUE ADQUIRIU OU READQUIRIU A CONDIÇÃO DE RESIDENTE RENDIMENTOS RECEBIDOS DE REPRESENTAÇÕES DIPLOMÁTICAS E DE ORGANISMOS INTERNACIONAIS LOCALIZADOS NO BRASIL CONVERSÃO EM REAIS DOS RENDIMENTOS OU PAGAMENTOS EM MOEDA ESTRANGEIRA RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS NA DECLARAÇÃO RENDIMENTOS DO TRABALHO RENDIMENTOS DE ALUGUÉIS RENDIMENTOS DE PENSÃO ALIMENTÍCIA RESULTADO TRIBUTÁVEL DA ATIVIDADE RURAL RENDIMENTOS RECEBIDOS ACUMULADAMENTE OUTROS RENDIMENTOS...26 Manual IRPF

6 MANUAL DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO DE AJUSTE ANUAL DO IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA FÍSICA E DA DECLARAÇÃO FINAL DE ESPÓLIO PARA 2010 SUMÁRIO 5. TABELAS TABELAS PROGRESSIVAS ANUAL E MENSAL TABELA DO VALOR DO DÓLAR NOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA TABELA DE ATUALIZAÇÃO DO CUSTO DE BENS E DIREITOS TABELA DE RELAÇÃO DE DEPENDÊNCIA TABELA DE CÓDIGOS DE BENS E DIREITOS TABELA DE CÓDIGOS DE PAGAMENTOS E DOAÇÕES BANCOS AUTORIZADOS A RECEBER DECLARAÇÃO, A PAGAR RESTITUIÇÃO E A EFETUAR DÉBITO AUTOMÁTICO FICHAS DA DECLARAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR RENDIMENTOS ISENTOS E NÃO-TRIBUTÁVEIS RENDIMENTOS SUJEITOS À TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA/DEFINITIVA RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS - IMPOSTO COM EXIGIBILIDADE SUSPENSA IMPOSTO PAGO DEPENDENTES ALIMENTANDOS PAGAMENTOS E DOAÇÕES EFETUADAS BENS E DIREITOS DÍVIDAS E ÔNUS REAIS INFORMAÇÕES DO CÔNJUGE ESPÓLIO DOAÇÕES A PARTIDOS POLÍTICOS, COMITÊS FINANCEIROS E CANDIDATOS A CARGOS ELETIVOS RESUMO DEMONSTRATIVOS DEMONSTRATIVO DA ATIVIDADE RURAL DEMONSTRATIVO DE GANHOS DE CAPITAL DEMONSTRATIVO DE GANHOS DE CAPITAL MOEDA ESTRANGEIRA DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE GANHOS - RENDA VARIÁVEL - OPERAÇÕES COMUNS E DAY-TRADE DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DE GANHOS - RENDA VARIÁVEL - OPERAÇÕES FUNDOS INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO INFORMAÇÕES GERAIS DECLARAÇÃO FINAL DE ESPÓLIO PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO FINAL DE ESPÓLIO PREENCHIMENTO DO DARF PAGAMENTO DO IMPOSTO Manual IRPF

7 NOVIDADES DA DIRPF 2010 A declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física 2010 aparece com algumas novidades, especialmente em relação aos parâmetros que definem a obrigatoriedade da apresentação, o que deverá fazer com que diminua, neste ano, o total de declarações prestadas. A expectativa da Receita Federal é que 24 milhões de pessoas entreguem a declaração IRPF (sem as mudanças o número chegaria a 27 milhões). Informação Alterações implementadas em 2010 Obrigatoriedade na declaração Pagamentos Deduções Alimentandos Rendimentos com exigibilidade suspensa Carnê-Leão Não será mais obrigatório ao contribuinte sócio de empresa apresentar declaração de Imposto de Renda, desde que não se enquadre em outro parâmetro de obrigatoriedade. Fica obrigado a apresentar a declaração quem tem bens com valor acima de R$ ,00 (até o ano passado, a entrega era obrigatória para contribuinte que tivesse bens em valores acima de R$ ,00). O limite de isenção é R$ ,08. A pessoa física, residente no Brasil, que recebeu rendimentos tributáveis na declaração, cuja soma foi superior tal limite, se encontra obrigada à apresentação. O programa exigirá, antes da informação dos dados do pagamento, que se informe o destinatário da despesa. Ou seja, o declarante deverá informar se a despesa foi realizada com ele ou com seu dependente ou alimentando, antes de informar o pagamento. O limite de dedução por dependente será de R$ 1.730,40. O limite de dedução de despesas com educação passa para R$ 2.708,94. Na forma de tributação utilizando o desconto de 20% do valor dos rendimentos tributáveis na declaração (desconto simplificado), a dedução está limitada a R$ ,63. Foi implementada ficha específica para a informação dos alimentandos, com preenchimento prévio obrigatório para posterior vinculação na ficha Pagamentos e Doações Efetuados. Implementação de ficha específica, para informação de rendimentos recebidos nessa qualidade. As informações preenchidas nessa ficha não são levadas em consideração na apuração do imposto. Possibilidade de importar o demonstrativo do Carnê-Leão também para os dependentes. Manual IRPF

8 1. INFORMAÇÕES GERAIS - DECLARAÇÃO DE AJUSTE ANUAL OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO Está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente ao exercício de 2010 a pessoa física residente no Brasil que, no ano-calendário de 2009: 1. recebeu rendimentos tributáveis sujeitos ao ajuste anual na declaração, cuja soma foi superior a R$ ,08, tais como: rendimentos do trabalho assalariado, não-assalariado, proventos de aposentadoria, pensões, aluguéis, atividade rural; 2. recebeu rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ ,00; 3. realizou em qualquer mês do ano-calendário: alienação de bens ou direitos em que foi apurado ganho de capital, sujeito à incidência do imposto (preencha o Demonstrativo da Apuração dos Ganhos de Capital e Demonstrativo da Apuração dos Ganhos de Capital - Moeda Estrangeira); ou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas (preencha o Demonstrativo de Apuração de Ganhos - Renda Variável); 4. teve a posse ou a propriedade de bens ou direitos, em 31/12/2009, inclusive terra nua, cujo valor total foi superior a R$ ,00 (conforme instruções de preenchimento da Declaração de Bens e Direitos); Atenção: Fica dispensada da apresentação da declaração a pessoa física cujos bens comuns sejam declarados pelo cônjuge, desde que não se enquadre em nenhuma das demais hipóteses de obrigatoriedade e que o valor dos seus bens privativos não exceda R$ , passou à condição de residente no Brasil e encontrava-se nessa condição em 31 de dezembro. Verifique as instruções para pessoa física não-residente que ingressou no Brasil. 6. relativamente à atividade rural, com o preenchimento do Demonstrativo da Atividade Rural. obteve receita bruta superior a R$ ,40; ou pretenda compensar, no ano-calendário de 2009 ou posteriores, resultados negativos (prejuízos) de anos-calendário anteriores ou do próprio ano-calendário de 2009, sendo vedada, neste caso, a utilização do desconto simplificado;. 7. optou pela isenção do imposto de renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais, cujo produto da venda seja aplicado na aquisição de imóveis residenciais localizados no País, no prazo de 180 dias contado da celebração do contrato de venda, nos termos do art. 39 da Lei nº , de 21 de novembro de A pessoa física que se enquadrou em qualquer das hipóteses previstas nos itens 1 a 7 de Obrigatoriedade de Apresentação da Declaração fica dispensada de apresentar a declaração se constar como dependente em declaração apresentada por outra pessoa física, na qual sejam informados seus rendimentos, bens e direitos, caso os possua. O contribuinte que se enquadrou em qualquer das hipóteses previstas nos itens 1 a 5 e 7 e que tenha obtido resultado positivo da atividade rural também deve preencher o Demonstrativo da Atividade Rural REGIME DE TRIBUTAÇÃO UTILIZANDO AS DEDUÇÕES LEGAIS É o regime de tributação em que podem ser utilizadas todas as deduções legais, desde que comprovadas. Manual IRPF

9 UTILIZANDO O DESCONTO SIMPLIFICADO É o regime de tributação em que se utiliza o desconto de 20% (vinte por cento) dos rendimentos tributáveis, limitado a R$ ,63, em substituição a todas as deduções legais, sem a necessidade de comprovação. Qualquer contribuinte pode optar pelo desconto simplificado. Contudo, o contribuinte deve optar pela apresentação da declaração que utilize as deduções legais, se desejar: a) compensar imposto pago no exterior, ou b) compensar, no ano-calendário de 2009 ou posteriores, resultado negativo (prejuízo) da atividade rural de anos-calendário anteriores ou do próprio ano-calendário de 2009, sendo vedada, neste caso, a apresentação da declaração em formulário FORMAS DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO DECLARAÇÃO EM FORMULÁRIO A Declaração de Ajuste Anual pode ser apresentada em formulário, o qual deve ser preenchido à máquina ou em letra de forma, com caneta azul ou preta e deve ser entregue nas agências dos Correios. É vedada a apresentação da declaração em formulário pela pessoa física, que no ano-calendário de 2009, esteja enquadrada em quaisquer das situações relacionadas no subitem (obrigatoriedade de apresentação da declaração mediante o uso de computador). A Declaração de Ajuste Anual só pode ser apresentada em formulário até 30/04/ DECLARAÇÃO ELABORADA EM COMPUTADOR Está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual com o uso de computador, por meio do Programa IRPF2010, sendo vedada nestes casos a utilização do formulário, a pessoa física que, no ano-calendário de 2009: recebeu rendimentos tributáveis na declaração cuja soma foi superior a R$ ,00; recebeu rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte cuja soma foi superior a R$ ,00; incorreu em uma das hipóteses previstas nos itens 3, 6 e 7 de OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO; obteve resultado positivo da atividade rural; pretenda compensar imposto pago no exterior; recebeu, de pessoas físicas ou do exterior, rendimentos tributáveis na declaração; incluiu dependentes na declaração que tenham recebido quaisquer rendimentos, tributáveis ou não, de pessoas físicas ou jurídicas ou do exterior; pretenda beneficiar-se da dedução de livro Caixa; pretenda beneficiar-se das deduções de contribuição patronal paga à Previdência Social na condição de empregador doméstico e as relativas ao estatuto da criança e do adolescente e aos incentivos à cultura, à atividade audiovisual e ao desporto; efetuou doações a partidos políticos, comitês financeiros e candidatos a cargos eletivos; recebeu rendimentos tributáveis com exigibilidade suspensa do Imposto sobre a Renda; participou, em qualquer mês, do quadro societário de sociedade empresária ou simples, como sócio ou acionista, ou de cooperativa, ou como titular de empresa individual; ou possua informações a serem prestadas na declaração que ultrapassem o número de linhas disponibilizadas nos respectivos quadros dos formulários. Manual IRPF

10 A Declaração de Ajuste Anual pode ser preenchida com o uso de computador, utilizando o programa IRPF2010. Atenção: Aplicam-se as hipóteses acima também aos dependentes incluídos na declaração, sendo seus rendimentos somados aos do titular, para efeito dos limites relativos aos rendimentos tributáveis, isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte. Atenção: A pessoa física, mesmo desobrigada, pode apresentar a Declaração de Ajuste Anual. É também obrigatória a apresentação, com o uso de computador, por meio do programa, de declaração: original, após 30 de abril de 2010; retificadora, a qualquer tempo; relativa a espólio. PROGRAMA IRPF2010 O programa IRPF2010 pode ser obtido pela Internet no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), no endereço < ou nas unidades da RFB. O programa oferece inúmeras vantagens: rapidez no preenchimento; transporte automático de valores; apuração eletrônica do cálculo do imposto e dos limites legais; segurança na informação; importação de dados da declaração do ano anterior e de outros programas da Secretaria da Receita Federal do Brasil, que recuperam o preenchimento de campos como a especificação dos bens e identificação do contribuinte; informa regime de tributação, utilizando as deduções legais ou o desconto simplificado, mais vantajosa para o contribuinte; processamento mais rápido. APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO A declaração preenchida pelo programa IRPF2010 pode ser enviada pela Internet, com o uso do programa de transmissão Receitanet, ou entregue em disquete. ENTREGA PELA INTERNET A apresentação da declaração pela Internet é feita com a utilização do programa de transmissão Receitanet disponível no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil, no endereço < A declaração pode ser enviada pela Internet, com o uso do programa de transmissão Receitanet disponível no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil, no endereço < até as 23h59mim59s (horário de Brasília) de 30 de abril de ENTREGA EM DISQUETE O contribuinte deve gravar a declaração em disquete e apresentá-la nas agências do Banco do Brasil S.A. ou da Caixa Econômica Federal, durante o seu horário de expediente. Manual IRPF

11 1.4 - PRAZOS E LOCAIS DE APRESENTAÇÃO Até 30 de abril de 2010 para todas as pessoas físicas obrigadas a apresentar a Declaração de Ajuste Anual. LOCAIS DE ENTREGA Disquete - nas agências do Banco do Brasil S.A. ou da Caixa Econômica Federal localizadas no Brasil, durante o seu horário de expediente. Internet - Com a utilização do programa de transmissão Receitanet, disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço < As declarações podem ser transmitidas até as 23h59mim59s (horário de Brasília) de 30 de abril de Formulário - Nas agências e lojas franqueadas da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), durante o seu horário de expediente. O Custo do serviço prestado pelos Correios, a ser pago pelo contribuinte, é de R$ 5,00. ENTREGA COM ATRASO Após 30 de abril de 2010, a declaração deve ser apresentada pela Internet ou em disquete nas unidades da Secretaria da Receita Federal do Brasil, sendo vedada a sua apresentação em formulário MULTA POR ATRASO NA ENTREGA A entrega da declaração após 30/04/2010, se obrigatória, sujeita o contribuinte à seguinte multa: a) existindo imposto devido, ainda que integralmente pago, multa de 1% (um por cento) ao mês ou fração de atraso, calculada sobre o imposto devido, observados os limites mínimo de R$ 165,74 e máximo de 20% (vinte por cento) do imposto devido; b) não existindo imposto devido, multa de R$ 165,74. Após 30 de abril de 2010, é vedada a apresentação da declaração em formulário. A multa será objeto de lançamento de ofício e terá por termo inicial o primeiro dia subseqüente ao fixado para a entrega da declaração e por termo final o mês da entrega ou, no caso de não-apresentação, do lançamento de ofício. No caso do não-pagamento da multa por atraso na entrega dentro do vencimento estabelecido na notificação de lançamento emitida pelo PGD, a multa, com os respectivos acréscimos legais decorrentes do não-pagamento, será deduzida do valor do imposto a ser restituído para as declarações com direito a restituição. Não há a cobrança de multa para quem está desobrigado de apresentar a declaração RETIFICAÇÃO DA DECLARAÇÃO Se, após a apresentação da declaração, o contribuinte verificar que cometeu erros ou omitiu informações, deve apresentar uma declaração retificadora, respondendo SIM, na ficha Identificação do Contribuinte, à pergunta "Esta declaração é retificadora?". Após responder SIM, o programa abre um campo para o contribuinte informar o número do recibo da declaração imediatamente anterior. Esse número é obrigatório e pode ser obtido: a) na parte inferior do recibo ou por meio do menu Declaração, opção Abrir, caso a declaração anterior tenha sido entregue mediante a utilização do programa IRPF2010; b) na etiqueta afixada pelos Correios na página 1, caso a declaração anterior tenha sido entregue em formulário, informando os nove números constantes na etiqueta, desprezando as letras. A declaração retificadora tem a mesma natureza da declaração originariamente apresentada, substituindo-a integralmente. Essa declaração deve conter todas as informações anteriormente declaradas com as alterações e exclusões necessárias, bem como as informações adicionadas, se for o caso. Após 30 de abril de 2010, a declaração retificadora deve ser apresentada pela Internet ou em disquete nas unidades da Secretaria da Receita Federal do Brasil, sem a interrupção do pagamento do imposto. Manual IRPF

12 Atenção: É permitida a troca de opção pela forma de tributação - utilizando as deduções legais ou o desconto simplificado, até 30 de abril de Após essa data, a declaração retificadora deve ser entregue na mesma opção pela forma de tributação utilizada para a declaração apresentada anteriormente. Não é permitida a apresentação de declaração retificadora em formulário. Dúvidas inerentes a retificação da declaração Retificar significa corrigir, consertar. Se, após a apresentação, você encontrar erros ou constatar que a declaração apresentada está incompleta, faça a retificação. É possível retificar? Retificação da declaração É possível trocar a forma de tributação, ou seja, apresentar uma declaração utilizando o desconto simplificado para substituir uma declaração apresentada utilizando as deduções legais ou vice-versa? É possível utilizar a retificação online? É possível apresentar a declaração retificadora em disquete? É possível apresentar a declaração retificadora em formulário? É possível retificar uma declaração apresentada em formulário? Durante o período de entrega Sim Sim Não Sim, nas agências do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. Não Sim, mas a retificadora deve ser elaborada utilizando o programa IRPF2010. Após 30 de abril de 2010 Sim, mas no prazo máximo de cinco anos e desde que a declaração não esteja sob procedimento de fiscalização. Não Sim, mas apenas se a declaração foi apresentada no modelo completo. Sim, nas unidades de atendimento da Receita Federal do Brasil. Não Sim, mas a retificadora deve ser elaborada utilizando o programa IRPF2010. AVISOS A declaração retificadora tem a mesma natureza da declaração originalmente apresentada, substituindo-a integralmente e, portanto, deve conter todas as informações anteriormente declaradas com as alterações e exclusões necessárias, bem como as informações adicionadas, se for o caso. ( 1º, art. 7º da IN RFB nº 1.007, de 9 de fevereiro de 2010). Para fins de priorização no pagamento das restituições será considerada como data de apresentação da declaração a data do envio da retificadora, e não a data de apresentação da declaração original. Retificação On-line A retificação on-line permite a alteração de alguns dados da declaração apresentada utilizando as deduções legais, diretamente pela internet, sem a utilização do programa da declaração do IRPF2010 e nem do Receitanet e sem a necessidade de preencher novamente os dados que não serão alterados. Para a declaração do IRPF 2010, a retificação online estará disponível a partir de maio. Manual IRPF

13 1.7 - LOCAIS DE ENTREGA APÓS O PRAZO Após 30/04/2010, a declaração do exercício de 2010, ano-calendário de 2009, inclusive a retificadora, deve ser apresentada: - pela Internet - com a utilização do programa de transmissão Receitanet. - em Disquete - somente nas unidades da Secretaria da Receita Federal do Brasil DECLARAÇÃO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Utilizar o programa relativo ao exercício correspondente à declaração, disponível no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), no endereço < As declarações de exercícios anteriores devem ser enviadas pela Internet, com o uso do programa de transmissão Receitanet, ou entregues em disquete nas unidades da Secretaria da Receita Federal do Brasil PREENCHIMENTO DO DARF INFORMAÇÕES GERAIS No ato da apresentação da declaração o contribuinte fica notificado a recolher, no prazo previsto na legislação, o saldo do imposto a pagar apurado. O pagamento do imposto deve ser efetuado nas agências bancárias, mediante a apresentação do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) ou utilizando os caixas eletrônicos de auto-atendimento. O próprio programa emite o Darf em duas vias para cada quota. Clicar em Declaração no menu principal e, em seguida, em Imprimir. O programa permite a impressão do Darf da primeira quota ou quota única com código de barras. Para utilização deste Darf, o pagamento deve ser efetuado no prazo. O programa disponibiliza também as opções de Visualizar e Gerar arquivo PDF do Darf. O pagamento do imposto também pode ser feito mediante transferência eletrônica de fundos por meio de sistemas eletrônicos das instituições financeiras autorizadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil a operar com essa modalidade de arrecadação. O pagamento das quotas pode ser realizado também por meio de débito automático em conta corrente bancária se a declaração, original ou retificadora, for elaborada com o uso de computador, mediante a utilização do programa IRPF2010, e entregue: até 31/03/2010, para débito automático da quota única ou a partir da 1ª quota; de 01/04/2010 até 30/04/2010, para débito automático a partir da 2ª quota. Atenção: O vencimento do imposto ocorre independentemente da entrega da declaração PREENCHIMENTO Nome e telefone (campo 01) O programa imprime o nome e telefone do declarante. Período de apuração (campo 02) O programa imprime 31/12/2009. Número CPF ou CNPJ (campo 03) O programa imprime o nº de inscrição no CPF. Código da receita (campo 04) O programa imprime o código Manual IRPF

14 Número de referência (campo 05) Deixar em branco. Data de vencimento (campo 06) O programa imprime dia, mês e ano do vencimento das quotas. Valor do principal (campo 07) O programa imprime o valor da quota. Valor da multa (campo 08) Ver instruções "Pagamento após o prazo" Valor dos juros e/ou Encargos do DL 1025/69 (campo 09) A partir da segunda quota, inclusive, preencha este campo observando as instruções para "Pagamento no prazo", ainda que o pagamento esteja sendo feito dentro do prazo legal. Valor total (campo 10) PARA PAGAMENTO DENTRO DO PRAZO: - 1ª quota ou quota única - repita o valor do campo 07; - demais quotas - some o valor dos campos 07 e PARA PAGAMENTO APÓS O PRAZO: - qualquer quota - some os campos 07, 08 e PARCELAMENTO DO IMPOSTO O valor do saldo do imposto a pagar apurado na declaração deve ser recolhido no prazo previsto na legislação, independentemente da apresentação da declaração. O saldo do imposto a pagar que resultar inferior a R$ 10,00 não deve ser recolhido, devendo ser adicionado ao imposto correspondente aos exercícios subseqüentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 10,00, quando, então, deve ser pago ou recolhido no prazo estabelecido na legislação para este último exercício. O imposto de valor igual ou superior a R$ 10,00 e inferior a R$ 100,00 deve ser pago em quota única. O saldo de imposto de valor igual ou superior a R$ 100,00 pode ser pago em até 8 (oito) quotas, mensais e sucessivas, desde que o valor de cada quota não seja inferior a R$ 50,00. O pagamento da 1ª quota ou da quota única deve ser efetuado até 30/04/2010, sem acréscimo. A 2ª quota, que deve ser paga até 31/05/2010, tem acréscimo de juros de 1% (um por cento). O valor das demais quotas, mesmo se recolhidas no prazo legal, deve ser acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir de 01/05/2010 até o mês anterior ao do pagamento acrescido de 1% (um por cento) relativo ao mês de pagamento. Atenção: É facultado ao contribuinte: I - antecipar, total ou parcialmente, o pagamento do imposto ou das quotas, não sendo necessário, nesse caso, apresentar declaração retificadora com a nova opção de pagamento; II - ampliar o número de quotas do imposto inicialmente previsto na declaração, até a data de vencimento da última quota desejada, observado o máximo de 8 quotas, mediante a apresentação de declaração retificadora ou o acesso ao sítio da RFB na Internet, opção "Extrato da DIRPF", no endereço < Manual IRPF

15 Quando pagas dentro do prazo, o valor das quotas é obtido da seguinte maneira: 1ª quota ou quota única: o valor apurado na declaração; 2ª quota: valor apurado mais 1%; 3ª quota: valor apurado mais juros à taxa Selic de maio mais 1%; 4ª quota: valor apurado mais juros à taxa Selic acumulada (maio e junho) mais 1%; 5ª quota: valor apurado mais juros à taxa Selic acumulada (maio, junho e julho) mais 1%; 6ª quota: valor apurado mais juros à taxa Selic acumulada (maio, junho, julho e agosto) mais 1%; 7ª quota: valor apurado mais juros à taxa Selic acumulada (maio, junho, julho, agosto e setembro) mais 1%; 8ª quota: valor apurado mais juros à taxa Selic acumulada (maio, junho, julho, agosto, setembro e outubro) mais 1%. Transcrever para o Darf, nos campos 09 - valor dos juros (não preencha quando se tratar de pagamento da 1ª quota ou da quota única pago até 30/04/2010); 10 - a soma dos campos 07 mais 09. A taxa Selic, já acumulada, pode ser obtida em qualquer unidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil ou no endereço < PAGAMENTO NO PRAZO O pagamento da 1ª quota ou quota única até 30/04/2010 não sofre qualquer acréscimo. A 2ª quota, com vencimento em 31/05/2010, tem acréscimo de 1% (um por cento). O valor das demais quotas deve ser acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir de maio de 2010 até o mês anterior ao do pagamento e de 1% (um por cento) no mês do pagamento. Quando pagas dentro do prazo, o valor das quotas a recolher é obtido da seguinte maneira: QUOTA VENCIMENTO VALOR DA QUOTA (campo 07 Darf) VALOR DOS JUROS (campo 09 Darf) VALOR TOTAL (campo 10 Darf) 1ª ou única 30/04/2010 Apurado na declaração Campo 07 2ª 31/05/2010 Apurado na declaração 1% do valor da quota 3ª 30/06/2010 Apurado na declaração 4ª 30/07/2010 Apurado na declaração 5ª 31/08/2010 Apurado na declaração 6ª 30/09/2010 Apurado na declaração Juros Selic de maio/ % sobre o valor da quota Juros Selic de maio/ Juros Selic de junho/ % sobre o valor da quota Juros Selic de maio/ Juros Selic de junho/ juros Selic de julho/ % sobre o valor da quota Juros Selic de maio/ Juros Selic de junho/ juros Selic de julho/ juros Selic de agosto/ % sobre o valor da quota Campo 07 + campo 09 Campo 07 + campo 09 Campo 07 + campo 09 Campo 07 + campo 09 Campo 07 + campo 09 Manual IRPF

16 QUOTA VENCIMENTO VALOR DA QUOTA (campo 07 Darf) 7ª 29/10/2010 Apurado na declaração 8ª 30/11/2010 Apurado na declaração VALOR DOS JUROS (campo 09 Darf) Juros Selic de maio/ Juros Selic de junho/ juros Selic de julho/ juros Selic de agosto/ juros Selic de setembro/ % sobre o valor da quota Juros Selic de maio/ Juros Selic de junho/ juros Selic de julho/ juros Selic de agosto/ juros Selic de setembro/ juros Selic de outubro/ % sobre o valor da quota VALOR TOTAL (campo 10 Darf) Campo 07 + campo 09 Campo 07 + campo 09 O pagamento do imposto deve ser efetuado nas agências bancárias integrantes da rede arrecadadora de receitas federais. O pagamento do imposto também pode ser feito mediante transferência eletrônica de fundos por meio de sistemas eletrônicos das instituições financeiras autorizadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil a operar com essa modalidade de arrecadação. O pagamento das quotas pode ser realizado também por meio de débito automático em conta corrente bancária se a declaração, original ou retificadora, for elaborada com o uso de computador, mediante a utilização do programa IRPF2010, e entregue: até 31/03/2010, para débito automático da quota única ou a partir da 1ª quota; de 01/04/2010 até 30/04/2010, para débito automático a partir da 2ª quota. Atenção: A taxa de juros Selic é pós-fixada, sendo conhecida somente no primeiro dia útil do mês seguinte. O valor da taxa de juros Selic pode ser obtido na página da Secretaria da Receita Federal do Brasil na Internet, no endereço < ou em qualquer unidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil VENCIMENTO DAS QUOTAS 1ª quota ou quota única: 30/04/2010 2ª quota: 31/05/2010 3ª quota: 30/06/2010 4ª quota: 30/07/2010 5ª quota: 31/08/2010 6ª quota: 30/09/2010 7ª quota: 29/10/2010 8ª quota: 30/11/2010 Manual IRPF

17 PAGAMENTO APÓS O PRAZO O valor do imposto a pagar após o vencimento da quota única ou de cada quota deve ser acrescido de multa e juros de mora calculados da seguinte forma: a) multa de mora (campo 08 do Darf) Sobre o valor do campo 07 do Darf, aplicar 0,33% (trinta e três centésimos por cento) por dia de atraso, a partir do primeiro dia útil subseqüente ao do vencimento do prazo previsto para pagamento, observando o limite máximo de 20% (vinte por cento); b) juros de mora (campo 09 do Darf) Sobre o valor do campo 07 do Darf, aplicar os juros equivalentes à taxa Selic acumulada mensalmente, calculados a partir de maio de 2010 até o mês anterior ao do pagamento e de 1% no mês do pagamento; No caso de efetuar no mês de maio de 2010 o pagamento com atraso da 1ª quota ou da quota única, aplicar os juros de 1% (um por cento) sobre o valor do campo 07 do Darf. c) valor total (campo 10 do Darf) Informe a soma dos valores dos campos 07, 08 e 09 do Darf PAGAMENTO DAS QUOTAS VIA DÉBITO AUTOMÁTICO O programa IRPF2010 habilita a opção de agendamento do pagamento das quotas, via débito automático, desde que a declaração seja entregue dentro do prazo e a conta-corrente indicada seja do próprio contribuinte. Para tal, se faz necessário que o contribuinte assinale a opção de débito automático e informe o banco, agência e número da conta onde deseja que seja realizado o referido débito. A RFB fará atualização do(s) valor(es) da(s) quota(s), dispensando qualquer ação futura do contribuinte. Atenção: É possível o agendamento da 1ª quota ou quota única somente nos casos em que a declaração seja transmitida/entregue até 31/03/2010. Se a transmissão/entrega da declaração ocorrer após esta data, só será permitido o agendamento a partir da 2ª quota. Neste caso, a 1ª quota ou quota única deverá ser paga pelo contribuinte. O cancelamento do débito automático deverá ser feito pelo próprio contribuinte junto à Instituição Financeira onde mantém sua conta. A responsabilidade de haver recursos disponíveis para o pagamento da(s) quotas(s) na instituição bancária é do contribuinte e, é muito importante, que os dados informados correspondentes ao número do banco, agência e conta estejam corretos para que o pagamento seja efetuado. Características da declaração que permitirão ao contribuinte optar pelo débito automático das quotas do IRPF 2010 em uma única transação: a) para a 1ª quota ou quota única, desde que a declaração seja transmitida/entregue até 31/03/2010; b) entregue dentro do prazo; c) ter como resultado final imposto a pagar igual ou maior que R$100,00 e nenhuma quota poderá ser inferior a R$ 50,00. A modalidade do débito automático, acima descrita, não invalida os sistemas de pagamento já existentes, relacionados a seguir: a) transferência eletrônica de fundos por meio de sistemas eletrônicos (internet banking) das instituições financeiras autorizadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil a operar com essa modalidade de arrecadação; b) em qualquer agência bancária integrante da rede arrecadadora de receitas federais, mediante Darf, a ser preenchido pelo contribuinte, no caso de pagamento efetuado no Brasil; c) nos caixas eletrônicos das instituições financeiras integrantes da rede arrecadadora, mediante a transcrição do conteúdo do Darf. Para facilitar o pagamento nos caixas eletrônicos, o programa IRPF2010 possibilita a emissão do Darf da primeira quota ou quota única com código de barras, desde que o pagamento seja efetuado dentro do prazo (até 30/04/2010). Manual IRPF

18 2. SITUAÇÕES INDIVIDUAIS - SOMENTE DECLARAÇÃO DE AJUSTE ANUAL CONTRIBUINTE CASADO Apresenta declaração em separado ou, opcionalmente, em conjunto. Declaração em separado a) cada cônjuge deve incluir na sua declaração os rendimentos próprios e 50% (cinquenta por cento) dos rendimentos produzidos pelos bens comuns, compensando 50% (cinquenta por cento) do imposto pago ou retido sobre esses rendimentos, independentemente de qual dos cônjuges tenha sofrido a retenção ou efetuado o recolhimento; ou b) um dos cônjuges inclui na sua declaração os rendimentos próprios e o total dos rendimentos produzidos pelos bens comuns, compensando o valor total do imposto pago ou retido na fonte, independentemente de qual dos cônjuges tenha sofrido a retenção ou efetuado o recolhimento. Neste caso, o outro cônjuge inclui na sua declaração somente os seus rendimentos próprios. Em relação relativamente aos bens privativos ou comuns, verificar as instruções de preenchimento da Declaração de Bens e Direitos. Declaração em conjunto É apresentada em nome de um dos cônjuges, abrangendo todos os rendimentos de ambos os cônjuges, inclusive os provenientes de bens gravados com cláusula de incomunicabilidade ou inalienabilidade, e das pensões de gozo privativo CONTRIBUINTE QUE TENHA COMPANHEIRO Apresenta declaração em separado ou, opcionalmente, em conjunto com o companheiro. Declaração em separado Cada companheiro deve incluir em sua declaração os rendimentos próprios e 50% (cinquenta por cento) dos rendimentos produzidos pelos bens em condomínio, salvo estipulação contrária em contrato escrito, quando deve ser adotado o percentual nele previsto. O imposto pago ou retido é compensável na mesma proporção dos rendimentos tributáveis produzidos pelos bens em condomínio. Declaração em conjunto É apresentada em nome de um dos companheiros, abrangendo o total dos rendimentos, inclusive os provenientes de bens gravados com cláusula de incomunicabilidade ou inalienabilidade, e das pensões de gozo privativo CONTRIBUINTE SEPARADO DE FATO Apresenta declaração de acordo com as instruções para contribuinte casado CONTRIBUINTE SEPARADO OU DIVORCIADO JUDICIALMENTE OU POR ESCRITURA PÚBLICA OU QUE TENHA DISSOLVIDO UNIÃO ESTÁVEL Apresenta declaração na condição de solteiro, caso não estivesse casado ou vivendo em união estável em 31/12/2009, podendo incluir dependente do qual detenha a guarda judicial, incluindo os rendimentos deste em sua declaração, ou deduzir pensão alimentícia paga em face das normas do Direito de Família quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive os alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente ou de escritura pública. Manual IRPF

19 O responsável pela guarda judicial de filhos obrigados a declarar deve apresentar declaração em separado para cada um deles, ainda que menores, incluindo os rendimentos próprios destes, ou, OPCIONALMENTE, em conjunto, em seu próprio nome, incluindo, neste caso, os rendimentos, bens e direitos dos filhos em sua declaração. Os rendimentos dos dependentes devem ser informados na declaração do titular, na ficha Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica pelos Dependentes, e/ou na ficha Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Física e do Exterior pelos Dependentes ou na ficha Demais Rendimentos e Imposto Pago dos Dependentes. Os bens e direitos e dívidas e ônus reais dos dependentes devem ser informados nas fichas Bens e Direitos e Dívidas e Ônus Reais, respectivamente CONTRIBUINTE VIÚVO Apresenta declaração com o seu número de inscrição no CPF, abrangendo os rendimentos próprios. No curso do inventário, o viúvo pode OPTAR por tributar 50% (cinquenta por cento) dos rendimentos produzidos pelos bens comuns na sua própria declaração ou integralmente na declaração do espólio CONTRIBUINTE MENOR A declaração é feita em nome do menor com o respectivo número de inscrição no CPF, abrangendo os rendimentos próprios. OPCIONALMENTE, o menor pode ser considerado dependente de um dos pais ou de quem o crie, eduque e detenha sua guarda judicial. Neste caso, o declarante deve incluir os rendimentos do menor em sua declaração na ficha Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica pelos Dependentes, e/ou na ficha Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Física e do Exterior pelos Dependentes ou na ficha Demais Rendimentos e Imposto Pago dos Dependentes. Os bens e direitos e dívidas e ônus reais dos dependentes devem ser informados nas fichas Bens e Direitos e Dívidas e Ônus Reais, respectivamente. Atenção: No caso de menor que esteja sob a guarda de um dos pais, em virtude de sentença judicial ou acordo homologado judicialmente, a tributação em conjunto só pode ser feita com aquele que detém a guarda judicial CONTRIBUINTE MENOR EMANCIPADO A declaração é feita em nome do menor emancipado com o respectivo número de inscrição no CPF, abrangendo os rendimentos próprios. OPCIONALMENTE, se preencher os requisitos para permanecer como dependente, os seus rendimentos são tributados em conjunto na declaração de um dos pais. Neste caso, o titular deve incluir os rendimentos do dependente em sua declaração na ficha Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica pelos Dependentes e/ou na ficha Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Física e do Exterior pelos Dependentes ou na ficha Demais Rendimentos e Imposto Pago dos Dependentes. Os bens e direitos e dívidas e ônus reais dos dependentes devem ser informados nas fichas Bens e Direitos e Dívidas e Ônus Reais, respectivamente CONTRIBUINTE INCAPAZ A declaração é feita em nome do incapaz com o respectivo número de inscrição no CPF pelo tutor, curador ou responsável por sua guarda judicial, abrangendo os rendimentos próprios. OPCIONALMENTE, o incapaz pode ser considerado dependente do tutor, curador ou responsável por sua guarda judicial, desde que o declarante inclua os rendimentos, bens e direitos do incapaz em sua declaração. Neste caso, o titular deve incluir os rendimentos do dependente em sua declaração na ficha Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica pelos Dependentes, e/ou na ficha Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Física e do Exterior pelos Dependentes ou na ficha Demais Rendimentos e Imposto Pago dos Dependentes. Os bens e direitos e dívidas e ônus reais dos dependentes devem ser informados nas fichas Bens e Direitos e Dívidas e Ônus Reais, respectivamente. Manual IRPF

20 2.9 - ESPÓLIO Espólio é o conjunto de bens, direitos, rendimentos e obrigações da pessoa falecida. É contribuinte distinto do meeiro, herdeiros e legatários. O espólio está sujeito aos mesmos prazos e condições de obrigatoriedade de apresentação das pessoas físicas quanto à declaração inicial (correspondente ao ano de falecimento) e às intermediárias. Nas declarações de espólio, devem ser incluídos os rendimentos próprios, 50% (cinquenta por cento) dos produzidos pelos bens comuns recebidos no ano-calendário, os bens e direitos que constem do inventário e as obrigações do espólio. OPCIONALMENTE, os rendimentos produzidos pelos bens comuns podem ser tributados, em sua totalidade, em nome do espólio, o qual pode compensar o total do imposto pago ou retido na fonte sobre esses rendimentos. Nas declarações de espólio de pessoa que mantinha união estável, devem ser incluídos os rendimentos próprios, 50% (cinquenta por cento) dos rendimentos produzidos pelos bens possuídos em condomínio com o companheiro, ou percentual estabelecido em contrato escrito, recebidos no ano-calendário, os bens e direitos que constem do inventário e as obrigações do espólio. As declarações de espólio devem ser apresentadas em nome da pessoa falecida, com a indicação de seu número de inscrição no CPF e o endereço residencial na data do falecimento, utilizando, nos casos de declarações inicial e intermediária, o código de natureza da ocupação relativo a espólio (81) e deixando em branco a ocupação principal e o respectivo código. As declarações são apresentadas pelo: a) cônjuge meeiro, sucessor a qualquer título ou por representante desses, enquanto não iniciado o inventário; b) inventariante, a partir da abertura do inventário, indicando o nome, número de inscrição no CPF e endereço, na ficha Espólio; c) interessado, com poderes de inventariante, indicando o nome, número de inscrição no CPF e endereço, na ficha Espólio, quando se tratar de inventário e partilha por escritura pública nos termos do que dispõe os arts. 982 e 983 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil (CPC), com a redação dada pela Lei nº , de 4 de janeiro de Atenção: Nas declarações de espólio, são considerados dependentes aqueles relacionados na ficha Dependentes, desde que mantenham a condição de dependência existente até o falecimento. Neste caso, os rendimentos dos dependentes devem ser incluídos na declaração de espólio, na ficha Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica pelos Dependentes, e/ou na ficha Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Física e do Exterior pelos Dependentes ou na ficha Demais Rendimentos e Imposto Pago dos Dependentes. DECLARAÇÃO INICIAL É a que corresponde ao ano-calendário do falecimento. Ocorrendo o falecimento a partir de 1º de janeiro de 2010, porém antes da apresentação da declaração correspondente ao ano-calendário de 2009, esta não se caracteriza como de espólio, devendo, se obrigatória, ser apresentada pelo: a) cônjuge meeiro, sucessor a qualquer título ou por representante desses, enquanto não iniciado o inventário; b) inventariante, a partir da abertura do inventário, indicando o nome, número de inscrição no CPF e endereço, na ficha Espólio; c) interessado, com poderes de inventariante, indicando o nome, número de inscrição no CPF e endereço, na ficha Espólio, quando se tratar de inventário e partilha por escritura pública nos termos do que dispõe os arts. 982 e 983 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil (CPC), com a redação dada pela Lei nº , de 4 de janeiro de O mesmo procedimento deve ser adotado em relação às declarações referentes a anos-calendário anteriores a 2009, se obrigatórias e ainda não entregues. DECLARAÇÕES INTERMEDIÁRIAS Referem-se aos anos-calendário seguintes ao do falecimento, até o ano-calendário anterior ao da decisão judicial da partilha, sobrepartilha ou adjudicação dos bens transitada em julgado ou da lavratura da escritura pública de inventário e partilha nos termos do que dispõe os arts. 982 e 983 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil (CPC), com a redação dada pela Lei nº , de 4 de janeiro de Manual IRPF

21 DECLARAÇÃO FINAL É a que corresponde ao ano-calendário da decisão judicial da partilha, sobrepartilha ou adjudicação dos bens transitada em julgado ou da lavratura da escritura pública de inventário e partilha nos termos do que dispõe os arts. 982 e 983 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil (CPC), com a redação dada pela Lei nº , de 4 de janeiro de É obrigatória a apresentação da declaração final em programa próprio. Atenção: Havendo bens a inventariar, a apresentação da Declaração Final de Espólio é obrigatória. Se a decisão judicial da partilha, sobrepartilha ou adjudicação dos bens transitada em julgado ou da lavratura da escritura pública de inventário e partilha ocorrer no mesmo ano do falecimento, deve ser apresentada apenas uma única declaração que é a Declaração Final de Espólio. A responsabilidade pelos tributos devidos pela pessoa falecida até a data do falecimento é do espólio. A responsabilidade pelos tributos devidos pela pessoa falecida até a data da partilha ou adjudicação ou da lavratura da escritura pública é do sucessor a qualquer título e do cônjuge meeiro, limitada ao montante do quinhão, do legado, da herança ou da meação. Atenção: No caso de Declaração Final de Espólio, as informações compreendem o período de 1º de janeiro até a data da decisão judicial da partilha, sobrepartilha ou adjudicação dos bens e direitos ou da lavratura da escritura pública do inventário ou partilha. 3. SITUAÇÕES ESPECIAIS - SOMENTE DECLARAÇÃO DE AJUSTE ANUAL CONTRIBUINTE AUSENTE NO EXTERIOR A SERVIÇO DO BRASIL Está obrigado a apresentar a Declaração de Ajuste Anual como as demais pessoas físicas residentes no Brasil, o contribuinte ausente no exterior a serviço do Brasil, que receba rendimentos do trabalho assalariado, em moeda estrangeira, de autarquias ou repartições do Governo Brasileiro situadas no exterior (embaixadas, consulados, missões militares permanentes, representações de autarquias). É assim considerado o servidor público civil ou o militar que se encontre em missão fora do Brasil, por ter sido nomeado ou designado para desempenho ou exercício de cargo, função ou atividade, transferindo sua sede ou lotação para o exterior. Esta regra é aplicável também: a) ao funcionário da administração federal direta regido pela legislação trabalhista, da administração federal indireta e das fundações sob supervisão ministerial; b) ao funcionário do Poder Legislativo, do Poder Judiciário e do Tribunal de Contas da União; e c) no que couber, ao funcionário do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios, bem como à pessoa sem vínculo com o serviço público designada pelo Presidente da República. Atenção: Os funcionários de empresa pública e de sociedade de economia mista não são considerados ausentes a serviço do Brasil no exterior quando se encontrarem a serviço específico dessas entidades fora do Brasil. RENDIMENTOS RECEBIDOS DO GOVERNO BRASILEIRO São considerados tributáveis 25% (vinte e cinco por cento) do total dos rendimentos do trabalho assalariado recebidos em moeda estrangeira do Governo Brasileiro. Os restantes 75% (setenta e cinco por cento) são rendimentos não-tributáveis. DEDUÇÕES Podem ser utilizadas todas as deduções legais cabíveis. DEMAIS RENDIMENTOS Relativamente aos demais rendimentos recebidos de fontes situadas no Brasil ou no exterior e ao imposto pago, inclusive no exterior, consulte as instruções do programa. ENDEREÇO Clique na opção Endereço no Exterior e preencha na declaração seu endereço residencial no exterior. Cód EX - Indique o código do posto do Ministério das Relações Exteriores (MRE) localizado no exterior mais próximo de sua residência, de acordo com a tabela de procura. Manual IRPF

22 FORMAS DE PAGAMENTO DO IMPOSTO O imposto e seus respectivos acréscimos legais podem ser pagos das seguintes formas: a) transferência eletrônica de fundos por meio de sistemas eletrônicos das instituições financeiras autorizadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil a operar com essa modalidade de arrecadação; b) em qualquer agência bancária integrante da rede arrecadadora de receitas federais, mediante Darf, (ver instruções para Preenchimento do Darf), no caso de pagamento efetuado no Brasil; c) débito automático em conta corrente bancária se a declaração, original ou retificadora, for elaborada com o uso de computador, mediante a utilização do programa IRPF2010, e entregue: - até 31/03/2010, para débito automático da quota única ou a partir da 1ª quota; - de 01/04/2010 até 30/04/2010, para débito automático a partir da 2ª quota. d) remessa de ordem de pagamento com todos os dados exigidos no Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), no respectivo valor em reais ou em moeda estrangeira, a favor da Secretaria da Receita Federal do Brasil, por meio do Banco do Brasil S.A., Gerência Regional de Apoio ao Comércio Exterior - Brasília- DF (Gecex - Brasília-DF), prefixo 1608-X CONTRIBUINTE AUSENTE NO EXTERIOR EXCETO A SERVIÇO DO BRASIL A pessoa física que se retire em caráter permanente do Brasil ou se ausente do País em caráter temporário por mais de 12 (doze) meses consecutivos fica sujeita à apresentação da Declaração de Saída Definitiva do País, relativa ao período em que tenha permanecido na condição de residente no Brasil no ano-calendário da caracterização da condição de não-residente, bem como ao recolhimento em quota única do imposto de renda apurado. O contribuinte que se ausentou do Brasil em caráter temporário ou se retirou em caráter permanente sem apresentação da Declaração de Saída Definitiva do País é considerado residente no Brasil durante os primeiros 12 (doze) meses consecutivos de ausência. Neste último caso, a pessoa física passa a ser considerada nãoresidente no Brasil a partir do dia seguinte àquele em que se completarem os 12 meses consecutivos de ausência. Enquanto for considerado residente no Brasil, seus rendimentos são tributados na declaração como os demais residentes, observados os acordos, tratados e convenções internacionais entre o Brasil e o país de origem dos rendimentos, ou a reciprocidade de tratamento. A partir do momento em que se caracterizar a não-residência, os rendimentos recebidos no Brasil são tributados exclusivamente na fonte ou, quanto aos rendimentos de ganho de capital e ganhos líquidos nas operações em bolsa (renda variável), de forma definitiva, ficando dispensada a apresentação da declaração de rendimentos no Brasil. FORMAS DE PAGAMENTO DO IMPOSTO O imposto e seus respectivos acréscimos legais podem ser pagos das seguintes formas: a) transferência eletrônica de fundos por meio de sistemas eletrônicos das instituições financeiras autorizadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil a operar com essa modalidade de arrecadação; b) em qualquer agência bancária integrante da rede arrecadadora de receitas federais, mediante Darf, (ver instruções para Preenchimento do Darf), no caso de pagamento efetuado no Brasil; c) débito automático em conta corrente bancária se a declaração, original ou retificadora, for elaborada com o uso de computador, mediante a utilização do programa IRPF2010, e entregue: - até 31/03/2010, para débito automático da quota única ou a partir da 1ª quota; - de 01/04/2010 até 30/04/2010, para débito automático a partir da 2ª quota PESSOA FÍSICA QUE ADQUIRIU OU READQUIRIU A CONDIÇÃO DE RESIDENTE A pessoa física que ingresse no Brasil e adquira a condição de residente está obrigada a apresentar a declaração relativa ao ano-calendário em que se caracterize essa condição. Manual IRPF

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