DIRETRIZ PARA UTILIZAÇÃO E GESTÃO DE SOFTWARE NO EXÉRCITO BRASILEIRO

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1 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO GENERAL GOMES FREIRE DE ANDRADE DIRETRIZ PARA UTILIZAÇÃO E GESTÃO DE SOFTWARE NO EXÉRCITO BRASILEIRO GESOFT BRASÍLIA/DF 2007

2 Quaisquer observações, correções e sugestões para o aprimoramento deste documento devem ser dirigidas à Chefia do Departamento de Ciência e Tecnologia DCT, que se reserva o direito de avaliar e decidir sobre sua aceitação. GESOFT 11 SET 07 2

3 ÍNDICE 1. GENERALIDADES CONCEITUAÇÃO BÁSICA LICENCIAMENTO DE SOFTWARE...6 a. LICENCIAMENTO CORPORATIVO...6 1) PERPÉTUO...6 2) POR TEMPO LIMITADO...6 b. LICENCIAMENTO NO VAREJO...6 1) CLICKWRAP LICENSING...6 2) SHRINKWRAP LICENSING...6 c. LICENCIAMENTO ACADÊMICO ou EDUCACIONAL...7 1) LOCAÇÃO DE SOFTWARE...7 2) POR TEMPO LIMITADO E SEM ÔNUS COMERCIALIZAÇÃO DE SOFTWARE ATUALIZAÇÃO DE VERSÃO, UPGRADE E UPDATE SOFTWARE ABERTO E SOFTWARE LIVRE HOMOLOGAÇÃO DE SOFTWARE...11 a. AVALIAÇÃO DE SOFTWARE...12 b. PADRONIZAÇÃO DE SOFTWARE PROTEÇÃO INTELECTUAL DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR ENTIDADES DE PROTEÇÃO PROTEÇÃO JURÍDICA DO SOFTWARE VISITAS DE VISTORIA DE SOFTWARE LOGÍSTICA PARA O SOFTWARE, NO EXÉRCITO...16 a. CICLO-DE-VIDA DO SOFTWARE...16 b. LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DA OM...18 c. SELEÇÃO DO SOFTWARE ADEQUADO...18 d. PEDIDO DE SOFTWARE...18 e. AQUISIÇÃO DE SOFTWARE ) AQUISIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE SOFTWARE OEM ) AQUISIÇÃO DIRETA ) AQUISIÇÃO MEDIANTE LICITAÇÃO...20 f. CONTRATO CORPORATIVO...21 g. CONTRATO ACADÊMICO OU EDUCACIONAL...22 h. CONTRATO DE ADESÃO...22 i. CONTRATO END-USER LICENSE AGREEMENT - EULA...22 GESOFT 11 SET 07 3

4 j. DADOS PARA CATALOGAÇÃO...22 l. FORNECIMENTO DE SOFTWARE...23 m. RECEBIMENTO...24 n. INSTALAÇÃO E REGISTRO...25 o. DESCARTE DE SOFTWARE GERÊNCIA DE SOFTWARE...25 a. GERENTE DE SOFTWARE...25 b. VANTAGENS DO GERENCIAMENTO...26 c. INVENTARIAÇÃO DE SOFTWARE...26 ANEXO 1 MODELO DE INVENTÁRIO DE INFORMÁTICA...29 ANEXO 1 MODELO DE INVENTÁRIO DE INFORMÁTICA (continuação)...30 d. DIRETRIZES INTERNAS PARA O USO E GESTÃO DE SOFTWARE, NA OM...31 e. RESPONSABILIDADES...31 f. REGULARIZAÇÃO DO SOFTWARE DA OM...32 ANEXO 2 - ORIENTAÇÕES PRÁTICAS PARA UMA GESTÃO EFICAZ DE SOFTWARE A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARE NO EXÉRCITO...38 a. RECOMENDAÇÕES GERAIS...38 b. RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS (suscetíveis de modernização, conforme as versões) ) SISTEMAS OPERACIONAIS ) SUITES DE ESCRITÓRIO ) GERENCIADORES DE BANCOS DE DADOS ) NAVEGADORES ou BROWSERS ) CORREIO ELETRÔNICO A MIGRAÇÃO PARA SOFTWARE LIVRE NO EXÉRCITO BRASILEIRO SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO, NO USO DE SOFTWARE NO EXÉRCITO...46 ANEXO 3 FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE SOFTWARE...57 GESOFT 11 SET 07 4

5 1. GENERALIDADES Estas Normas têm por objetivo proporcionar aos Comandantes, Chefes ou Diretores de Organizações Militares (OM) do Exército, conhecimentos essenciais relativos a uma boa administração dos programas de computador (softwares) para uso na OM. Haja vista não ser de tratamento uniforme a gestão do software no País, a legislação não ser de conhecimento e compreensão amplos, a terminologia não ser plenamente difundida, conhecida e compreendida, e, por fim, não haver literatura que concentre todo o conhecimento necessário às melhores práticas para a utilização e administração do software, é essencial que o Exército Brasileiro estabeleça procedimentos racionais para a gestão de seus ativos, tornando-a econômica e otimizada. O emprego de todo e qualquer software no Exército Brasileiro, por qualquer órgão ou Organização Militar, deve estar estritamente de acordo com o que preconiza a respectiva licença de uso, prevista pelo fabricante ou pelo detentor dos direitos sobre esse software. Além do aspecto legal, cada software exige cuidados específicos relativos à sua manutenção, segurança e sustentabilidade em projetos de software do Exército, os quais devem ser observados por todos os usuários. Em conseqüência, é relevante o pleno entendimento desta norma por todos os integrantes do Exército, mormente por parte dos gestores de material e usuários finais. Esse objetivo poderá ser atingido por meio de palestras, e consolidado no relacionamento esclarecido com os fornecedores e responsáveis por prestação de serviços de informática, a fim de se alcançar os mais efetivos resultados para o Exército. 2. CONCEITUAÇÃO BÁSICA CÓPIA (ou EXEMPLAR) LICENÇA É o software completo, podendo estar contido: em uma caixa de embalagem com toda a documentação correspondente; em um disquete; ou CD-ROM. É a autorização concedida, pelo produtor do software, para a utilização do software nas condições nela estabelecidas. FPP (Full Product Package) É outra denominação para a embalagem sob a forma de caixa contendo software, utilizada, em particular, pela Microsoft. OEM (Original Equipment Manufacturer) UPGRADE UPDATE É a licença para utilização de software pré-instalado em computadores novos, mediante contrato entre o fabricante do computador e o produtor do software. Alterações em programas de computador que acarretam mudança radical de versão. Alterações em programas de computador que não acarretam mudança radical de versão. TRIAL Licença do programa completo, porém com prazo de utilização (normalmente 60 ou 90 dias). Após decorrido esse prazo, o programa deixa de funcionar. DEMO SHAREWARE Licença de programa não completo, apenas para demonstração. Licença de programa para avaliação, por tempo determinado. Após esse prazo, só poderá ser utilizado mediante o pagamento da licença, ou com recursos limitados. (conf. Trial). GESOFT 11 SET 07 5

6 FREEWARE CAL (Client Access License) SOFTWARE FECHADO SOFTWARE ABERTO SOFTWARE LIVRE Licença de programa gratuita, de livre distribuição. Normalmente, disponível para download na Internet. Pode ceder o código-fonte, ou não. Licença que se faz necessária quando alguma estação de rede deve acessar o servidor. O servidor já deverá dispor de licença específica para servidor. Indevidamente também denominado proprietário, é o software que não disponibiliza o código-fonte, nem atende às quatro liberdades previstas para o software livre. A alusão à propriedade é indébita, haja vista os softwares livre e aberto também gozar de direitos de propriedade intelectual. Programa de computador sobre o qual se dispõe de alguma liberdade, por exemplo, conhecimento e disponibilidade de modificação do código-fonte, possibilidade de realizar um número ilimitado de cópias, dentre outras. É um software, gratuito ou não, do qual se detém o código-fonte, autonomia para alterá-lo, e possibilidade de efetuar um número ilimitado de cópias. 3. LICENCIAMENTO DE SOFTWARE a. LICENCIAMENTO CORPORATIVO Modalidade de contratação, em que o adquirente é uma Organização formalmente constituída. Normalmente o número de licenças é elevado, e a aquisição se faz mediante a celebração de um contrato de licenciamento. 1) PERPÉTUO O prazo de vigência do licenciamento é ilimitado. A legislação não permite que a Administração Pública celebre contratos de vigência perpétua. No entanto, esta palavra pode ser substituída por permanente. 2) POR TEMPO LIMITADO Modalidade em que a licença tem duração limitada, normalmente 12(doze) meses, podendo ser renovada por igual período. b. LICENCIAMENTO NO VAREJO Modalidade de contratação, em que o adquirente pode ser uma Organização formalmente constituída ou, mesmo, pessoa física. Normalmente, o número de licenças é reduzido. 1) CLICKWRAP LICENSING Modalidade de licenciamento em que o usuário por adesão concorda com as cláusulas contratuais, por meio do acionamento de um botão na tela do computador, intitulado Eu concordo, Concordo, e suas versões para outros idiomas. Também conhecido como Contrato CLICK. 2) SHRINKWRAP LICENSING Modalidade de licenciamento em que o usuário por adesão concorda com as cláusulas contratuais, por meio do rompimento do lacre (seja um envelope ou embalagem plástica), da caixa que contém o GESOFT 11 SET 07 6

7 produto ou somente o disquete - ou CD-ROM - que contém o software propriamente dito. Normalmente, na face externa da embalagem existem mensagens de alerta para esse procedimento. O usuário só toma conhecimento das cláusulas contratuais após abrir a embalagem. No entanto, se não concordar com o estabelecido no contrato e se não houver rompido a embalagem da mídia que contém o software, pode restituí-lo ao fornecedor. c. LICENCIAMENTO ACADÊMICO ou EDUCACIONAL Licenciamento voltado para estabelecimentos de ensino, devidamente regularizados perante o Ministério da Educação, professores e estudantes. 1) LOCAÇÃO DE SOFTWARE Tipo de licenciamento, em que o custeio é orçado para um período limitado (semestralidades, a- nuidades etc). Ao final do período, o contrato pode ser renovado, o usuário pode adquirir as licenças por tempo ilimitado, ou pode desistir de sua renovação. Neste último caso, deve desinstalar e restituir o software ao Contratado. A legislação não regula plenamente esta modalidade de licenciamento, existindo controvérsias quanto à sua legalidade. Alguns autores enfatizam que o software só pode ser alugado juntamente com o hardware onde está instalado, e somente nesses casos. 2) POR TEMPO LIMITADO E SEM ÔNUS Modalidade semelhante à anterior, no entanto sem caracterizar a locação, uma vez que não há custeio para o Contratante. Poderá ser objeto de renovação por igual período, enquanto houver interesse para o estabelecimento de ensino. 4. COMERCIALIZAÇÃO DE SOFTWARE Em sua grande maioria, os programas de computador são comercializados sob a forma de licença de uso ( Art. 9º da Lei nº 9.609, de 19 de fevereiro de 1998) Excepcionalmente, e segundo condições específicas, os direitos de autoria sobre o programa podem ser transferidos para o contratante. Nesse caso, por ocasião de sua contratação deve ficar perfeitamente estabelecido que todos os direitos serão cedidos, juntamente com toda a documentação correspondente e todos os códigos-fontes. Atenção especial deve ser atribuída ao registro desse software junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial INPI, órgão responsável pelo registro, conforme disposto no Decreto nº 2.556, de 20 de abril de Não obstante esse registro não ser impositivo, é uma proteção ao criador, para que os Direitos Autorais possam ser respeitados. O software que é comercializado sem qualquer personalização para o cliente, também chamado de prateleira ou de caixinha, encontrado nas lojas de produtos de informática, papelarias, supermercados etc, é objeto de licença de uso com validade indeterminada, sem ter assegurados qualquer suporte técnico ou atualização de versão, à exceção da garantia de qualidade do produto. Vale, todavia, lembrar que, conforme o disposto no Art. 8º, da Lei nº 9.609: GESOFT 11 SET 07 7

8 Art. 8º Aquele que comercializar programa de computador, quer seja titular dos direitos do programa, quer seja titular dos direitos de comercialização, fica obrigado, no território nacional, durante o prazo de validade técnica da respectiva versão, a assegurar aos respectivos usuários a prestação de serviços técnicos complementares relativos ao adequado funcionamento do programa, consideradas as suas especificações. Esses serviços são complementares e têm por objetivo primordial fazer com que o software opere efetivamente em conformidade com o que se dispõe a produzir. No entanto, em uma aquisição mediante contratação formal e corporativa por escrito, é possível estipular-se treinamento, suporte técnico ao usuário e, mesmo, garantia de atualização de versões. Para o treinamento e para o suporte técnico, poderá não haver exclusividade do fornecedor, devendo, nesse caso, ser licitada sua contratação. À época dos mainframes ou computadores de grande porte, os programas de computador eram comercializados juntamente com o equipamento para o qual seria destinado. Posteriormente, com o advento da microinformática, surgiu a modalidade de comercialização por licença de uso. Nesse caso, a propriedade intelectual do autor é plenamente preservada, restando ao usuário apenas a posse das mídias que contenham o software, juntamente com o Certificado de Licença para a sua utilização. Por outro lado, em face do surgimento do personal computer, ou PC, e seus diversos fabricantes, inúmeros software foram disponibilizados para uso em qualquer computador. Com isso, iniciou-se a prática da copiagem indiscriminada, à margem da lei, constituindo-se na pirataria ou contrafação, com suas nefastas conseqüências. Com o barateamento dos custos dos programas de computador, existe uma tendência de queda na prática deste crime. 5. ATUALIZAÇÃO DE VERSÃO, UPGRADE E UPDATE Todo e qualquer software tem uma validade técnica, em face de sua atualidade tecnológica. Por outro lado, por maior precisão no seu desenvolvimento, dificilmente o programa deixa de apresentar em algum momento mau funcionamento. Seja diante de algum defeito de concepção lógica ou elaboração técnica, seja por necessidade de implementação de novas facilidades, o fabricante ou produtor distribui inicialmente atualizações de versão, sob a forma de releases ou service packs, constituindo-se em updates. Nesses casos, pode ocorrer alteração na nomenclatura do software, colocando-se um ponto (.) seguido de um número correspondente à alteração que ora se está a fazer Por exemplo, em relação à versão original 7.0, distribui-se uma atualização que poderá chamar-se versão Diante de diversas atualizações que já tornaram o produto tão distinto da versão original, ou por concepção de um produto substancialmente novo, o fabricante ou produtor pode optar em lançar uma nova versão ( upgrade ). Nesse caso, poderá alterar a nomenclatura do produto, modificando o primeiro número de sua denominação. Por exemplo, em relação ao produto acima citado, lançar a versão 8.0. GESOFT 11 SET 07 8

9 O administrador ou gerente de software deve ter cuidado ao contratar licenças de uso de software, pois as cláusulas de atualização de versão são ambíguas, posto que o entendimento quanto à diferença de terminologia entre updates e upgrades não está definitivamente consolidado entre as empresas fabricantes, distribuidoras ou revendas de software. Portanto, é essencial que fique bem compreendido entre as partes contratantes qual a a- brangência do disposto na cláusula correspondente. 6. SOFTWARE ABERTO E SOFTWARE LIVRE Da conceituação apresentada no item 2, pode-se concluir que todo software livre é aberto, mas nem todo software aberto é livre. Isto porque, para ser considerado um software livre, devem ser obedecidas, simultaneamente, quatro liberdades, a saber: A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº. 0) A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade nº. 1). O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade. A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade nº. 2). A liberdade de aperfeiçoar o programa e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade nº. 3). O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade. Ora, existem diversos softwares que atendem a um ou outra dessas liberdades, mas não no seu todo. Desta forma, deixam de ser considerados softwares livres, mantendo-se abertos diante da disponibilização do seu código-fonte. O software livre não exige sua gratuidade, portanto, pode ser comercializado de forma onerosa. Repare que as liberdades não se referem ao custeio do software. Por outro lado existem softwares que são gratuitos, mas não são livres (por não atenderem às quatro liberdades) e, às vezes, nem mesmo abertos, haja vista não disponibilizarem o código-fonte. A gestão do governo eletrônico brasileiro é da atribuição do Comitê Executivo do Governo Eletrônico CEGE, presidido pelo Chefe da Casa Civil da Presidência da República. O CEGE foi criado através do Decreto de 18 de outubro de O Software Livre é um recurso estratégico para a implementação do Governo Eletrônico. O software livre deve ser entendido como opção tecnológica do governo federal. Onde possível deve ser promovida sua utilização. Para tanto, deve-se priorizar soluções, programas e serviços baseados em software livre que promovam a otimização de recursos e investimentos em tecnologia da informação. Entretanto, a opção pelo software livre não pode ser entendida somente como motivada por aspectos econômicos, mas pelas possibilidades que abrem no campo da produção e circulação de conhecimento, no acesso a novas tecnologias e no estímulo ao desenvolvimento de software em ambientes colaborativos e ao desenvolvimento de software nacional. A escolha do software livre como opção prioritária onde cabível encontra suporte também na preocupação em garantir ao cidadão o direito de acesso aos serviços públicos, sem obrigá-lo a usar plataformas específicas e onerosas. GESOFT 11 SET 07 9

10 Assim, as ações do governo eletrônico para utilização do software livre orientam-se da seguinte maneira: a) Priorizar soluções, programas e serviços baseados em padrões abertos e multiplataforma: Realizar a migração gradativa dos sistemas proprietários para software livre, de maneira articulada a ações que busquem evitar o crescimento do legado baseado em tecnologia proprietária; Fortalecer e compartilhar as ações existentes de software livre dentro e fora do governo; Priorizar a aquisição de hardware compatível às plataformas livres; Priorizar a plataforma Web no desenvolvimento de sistemas e interfaces de usuários; Ampliar a malha de serviços prestados ao cidadão através de software livre; Utilizar o software livre como base dos programas de inclusão digital; Estabelecer padrões de interoperabilidade com os sistemas legados baseados em normas abertas. b) Promover mudanças no interior da administração pública federal para permitir o crescimento do uso do software livre: Promover as condições para a mudança da cultura organizacional para adoção do software livre; Promover capacitação/formação de servidores públicos para utilização de software livre; Popularizar o uso do software livre na administração pública federal; Garantir a auditabilidade plena e a segurança dos sistemas, respeitando-se a legislação de sigilo e segurança; c) Articular a expansão do uso do software livre no governo federal a uma política nacional para ampliação do seu uso em outros ambientes: Adotar padrões abertos no desenvolvimento de tecnologia da informação e comunicação e o desenvolvimento multiplataforma de serviços e aplicativos; Garantir a livre distribuição dos sistemas em software livre de forma colaborativa e voluntária; Incentivar e fomentar o mercado nacional a adotar novos modelos de negócios em tecnologia da informação e comunicação, baseados em software livre; Formular uma política nacional para o software livre. O governo eletrônico não deve significar aumento dos dispêndios do governo federal na prestação de serviços e em tecnologia da informação. Ainda que seus benefícios não possam ficar restritos a este aspecto, é inegável que deve produzir redução de custos unitários e racionalização do uso de recursos. A racionalização de recursos possui como linhas orientadoras: a) Utilização de inovações em métodos computacionais: As iniciativas de governo eletrônico devem buscar utilizar alternativas de racionalização de custos GESOFT 11 SET 07 10

11 através de inovações em métodos computacionais que reduzam a demanda por infra-estrutura. b) Promover o compartilhamento de recursos (informações, tecnologia e pessoas) entre infraestrutura, sítios e serviços on-line do Governo Federal, em busca de otimização de recursos: Identificar, disseminar e dar visibilidade aos recursos, sistemas, informações e conhecimento existentes para racionalizar e/ou melhorar a sua utilização. Criar um ambiente colaborativo para integração de sistemas, como medidas de estímulo à integração vertical das ações dos órgãos da Administração Federal para garantir a prioridade de serviços ao cidadão. Deverá ser promovido o compartilhamento de recursos (informações, tecnologia e pessoas) entre os sítios e serviços on-line do Governo Federal, em busca de otimização de recursos. c) Promover a otimização dos recursos de rede: Identificar possibilidades de racionalizar e/ou melhorar a utilização dos recursos disponíveis e a contratar. d) Uso de padrões abertos: O governo eletrônico não pode ser apropriado por fornecedores de software, hardware ou serviços. A arquitetura de governo eletrônico não pode gerar dependência de fornecedores, o que exige a utilização preponderante de padrões abertos. e) Ampliação da capacidade de negociação do governo federal: A gestão de licenças de software em utilização pelos órgãos da Administração Pública Federal deve ser regida por padrões, normas e estruturas referenciais de custos que permitam ampliar a capacidade de negociação do Governo Federal, negociação conjunta pelos órgãos e redução de custos das licenças. Para a adoção e aceitação plena do software livre, onde ainda não exista, pode-se utilizar: - campanha na qual se procura mostrar o sentido e a importância de sua adoção, bem como despertar a curiosidade e colaboração de todos os usuários; - publicação em meios de divulgação de ampla circulação; - ícones representativos, personalizados para o usuário; - palestras, vídeo-revistas, noticiários e boletins; e - cartazes para celotex, murais etc 7. HOMOLOGAÇÃO DE SOFTWARE O software utilizado no Exército deve ser objeto de homologação pelo DCT. Essa homologação, após efetuados testes de avaliação em laboratório do Centro de Desenvolvimento de Sistemas CDS, assegura que o referido programa de computador é plenamente aplicável nas atividades peculiares do Exército. Conseqüentemente, é admitida sua aquisição e distribuição ao usuário. GESOFT 11 SET 07 11

12 O processo de homologação inicia-se de duas formas: - por iniciativa do fabricante Nesse caso, o fabricante apresenta ao DCT um exemplar completo do produto, acompanhado de uma licença específica e exclusiva para avaliação. O DCT encaminha ao CDS para os testes e o CDS, ao final, emite um Parecer Técnico conclusivo quanto à aplicabilidade do software no Exército. Se o Parecer for favorável, o DCT oportunamente promove a homologação do software e altera a Relação de Softwares Homologados. Caso o Parecer aponte inconveniências para aquela aplicabilidade, o fabricante é cientificado para que possa manifestar-se a respeito. - por solicitação de aquisição Por ocasião da solicitação por parte de uma OM de aquisição de um novo software para o Exército, ainda não homologado, antes de iniciado o processo de sua aquisição deve ser providenciada sua homologação. Para tanto, o DCT deve solicitar ao fabricante a apresentação do referido produto, nas mesmas condições do caso anterior, para que seja avaliado e se possível homologado. Sendo homologado, o processo de aquisição prossegue normalmente. Caso contrário, a OM é cientificada a respeito, com sugestão de substituição do software solicitado por similar homologado. a. AVALIAÇÃO DE SOFTWARE O CDS dispõe de laboratório adequado à realização de testes de avaliação de software, seja desenvolvido internamente, seja adquirido no mercado. Esta avaliação é realizada segundo metodologia própria do Centro, aprovada pelo DCT e em conformidade com os padrões aceitos pelo mercado produtor de software. b. PADRONIZAÇÃO DE SOFTWARE O Exército Brasileiro não dispõe de software padronizado. A padronização, quando for o caso, deverá sempre ser objeto de estudo próprio e acurado, considerada por Comissão destinada a esse fim, e publicada sua decisão em Boletim Interno. Cuidado especial deve ser tomado de forma a não caracterizar preferência por um produto, em detrimento de seus competidores, preservando-se, assim, a livre concorrência em benefício da Administração Pública. 8. PROTEÇÃO INTELECTUAL DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR A proteção intelectual dos programas de computador começou a ficar delineada pela Convenção de Concessão de Patentes Européias, na Convenção de Munique em 1973, tendo aí sido consagrada a impossibilidade de atribuição de patentes a programas de computador. Os demais países europeus paulatinamente adotaram em suas legislações internas tal orientação. A Alemanha e a França já em 1985 regulamentaram o software como tutelado pelo Direito Autoral. No Brasil na década de 80 foram elaboradas pesquisas sobre a possibilidade de patente do programa de computador. Contudo, a então SEI - Secretaria Especial de Informática detectou que 99% dos programas de GESOFT 11 SET 07 12

13 computador existentes no mundo não seriam patenteáveis, por lhes faltar o requisito de 100% de originalidade. Assim, apenas 1% poderia ser objeto de patente, como nos casos em que o software é parte intrínseca ao funcionamento de um equipamento específico, ou é inerente a um determinado processo industrial. De tal sorte, perfilaria o Brasil no rol dos países que admitem a tutela do Direito Autoral para proteção do software com a introdução no ordenamento jurídico da Lei nº 7.646/87. Há que se ter claro que o programa de computador não está preso a um meio físico determinado, preservando a sua identidade independentemente do suporte no qual está fixado. O software situando-se entre as "coisas incorpóreas", na categoria dos "bens intelectuais", é conseqüentemente susceptível à tutela de direito autoral. Todo o direito autoral representa a proteção na realidade jurídica da evolução dos meios técnicos.no caso da informática, o programa de computador está protegido, posto que é obra intelectual, obra literária, mas sua idéia-base não. Essa idéia original poderá inspirar outros programadores a desenvolverem os seus próprios programas. O programa de computador se inclui entre as obras intelectuais de expressão lingüística, na medida em que todo software exige, antes de mais nada uma expressão escrita, que constitui a linguagem de computação ou código-fonte, que permitirá um procedimento, do qual se obterão os resultados esperados. O programa de computador é por natureza um esquema para ação. A proteção dos programas de computador teve lugar com a conclusão do Uruguai Round, no âmbito do GATT, em 1994, e deu origem ao denominado Acordo TRIPs (Trade-Related Aspects of Intellectual Property Rights). No tocante ao software o acordo TRIPs assegura aos programas de computador, pelo prazo de 50 anos, a proteção como trabalhos literários sob a convenção e os esboços de Berna, como as bases de dados devem ser protegidas. Aos autores de programas de computador é assegurado o direito de proibir o aluguel comercial de seus trabalhos em público. Em Genebra no ano de 1996, na Organização Mundial de Propriedade Intelectual - OMPI, concluiu-se o Tratado de Direito do Autor, confirmando toda a tendência generalizada de proteção do software no plano do direito autoral. A obra literária ou artística (livros ou quadros) são obras intelectuais finais. Nesse ponto difere o programa de computador haja vista ser uma obra intelectual para a ação, que não objetiva uma obra intelectual final (literária ou artística). O direito autoral protegerá o programa de computador por ter expressão mediante notação (linguagem) e não os resultados que possa produzir. Ex.: se um programa de computador é idealizado para fazer composições musicais aleatórias, a música produzida através de combinações feitas pelo computador não terá proteção do direito autoral. GESOFT 11 SET 07 13

14 A Lei nº 9.609/98, nova Lei do Software, ao definir software enfatizou a noção de conjunto organizado de instruções em linguagem própria, distinto de seu corpo material, em seu Art. 1º: "Programa de computador é a expressão de um conjunto organizado de instruções em linguagem natural ou codificada, contida em suporte físico de qualquer natureza, de emprego necessário em máquinas automáticas de tratamento da informação, dispositivos, instrumentos ou equipamentos periféricos, baseados em técnica digital ou análoga, para fazê-los funcionar de modo e para fins determinados." Elementos que Integram a Noção Jurídica de Software A proteção da propriedade intelectual que integra a noção jurídica do software envolve uma análise relativamente complexa. O desenvolvimento de um plano normativo estratégico de proteção para o programa de computador, implica necessariamente que o software seja percebido sob seus vários aspectos, que merecem proteção, quais sejam: - Arquitetura do programa de computador - que consiste na modulação ou estrutura geral de um programa. - Algoritmo - metodologia geral empregada num programa para dotá-lo de funcionalidade. - Código - que consiste numa determinada seqüência de símbolos, para leitura mecânica ou humana, a ser operada por hardware computadorizado, tais como código-objeto e código-fonte. - Documentação - manuais do programa de computador explicativos de seu funcionamento para leitura do usuário. - Base de Dados - que engloba o conjunto de dados organizados, para ser usado junto com o programa. - Uso do Sistema - função desempenhada pelo software no contexto de um determinado sistema ou processo. Assim, o software não deve mais ser considerado de forma dissociada das autovias da informação, infraestrutura do ciberespaço, ao interconectar elevado número de computadores em todo o mundo, disponibilizando uma imensa base de informação, que a cada dia se amplia numa velocidade vertiginosa. 9. ENTIDADES DE PROTEÇÃO No Brasil, existem três entidades dedicadas à proteção dos direitos de propriedade intelectual relativos ao software. São elas: - ABES Associação Brasileira das Empresas de Software É a principal associação representativa do segmento de software no Brasil. - BSA Business Software Alliance GESOFT 11 SET 07 14

15 É a principal organização, em âmbito mundial, dedicada à promoção de um mundo digital seguro e legal. Representa os setores mundiais de software, hardware e Internet. Publica, anualmente, um relatório sobre Pirataria de Software, em alcance mundial, inclusive no idioma português. 10. PROTEÇÃO JURÍDICA DO SOFTWARE A proteção jurídica do software, como vimos, está consolidada na atual Lei do Software, na Lei nº 9.610, de 19 Fev 1998 Lei dos Direitos Autorais, além de contar com dispositivos de proteção nos: Código de Proteção do Consumidor - Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990; Código Penal Dec Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940; Código Civil Lei nº , de 10 de janeiro de 2002, e, no caso particular do Exército Brasileiro, com os preceitos exarados no Código Penal Militar (Decreto-lei nº 1.001, de 21 de outubro de 1969) e no Regulamento Disciplinar do Exército (Decreto nº 4.346, 26 de agosto de 2002). 11. VISITAS DE VISTORIA DE SOFTWARE Desde o surgimento do microcomputador, ou computador pessoal, os programas de computador necessários ao seu adequado funcionamento são comercializados sob a forma de licenciamento de uso, seja por tempo determinado ou com prazo ilimitado. Dentre os principais programas, ressaltam: - o Sistema Operacional, sem o qual o computador não funciona; e - um conjunto de programas comumente chamado de suíte de escritório, que permite a utilização da máquina em auxílio às tarefas de rotina da administração de qualquer Organização. O vertiginoso desenvolvimento tecnológico dos tempos recente e atual, acarretou a redução gradual e crescente dos custos dos microcomputadores, portanto a ampliação incontida de sua utilização. Enquanto isso, a proliferação de softwares, juntamente com a adoção de recursos visuais e imagens cada vez mais elaborados, conduziu ao crescente custo de aquisição de licenças de uso, à medida que essas licenças são concedidas por equipamento. Vale lembrar que à época dos grandes computadores e seus terminais não-inteligentes, os programas eram instalados unicamente no computador central, sem qualquer necessidade de instalação naqueles terminais. Em conseqüência, à medida que os microcomputadores se transformavam em autênticas commodities, enquanto o software a eles destinado era levado a custos insuportáveis para o usuário individual e, até mesmo, para empresas de recursos limitados, o mundo constatou um crescimento descontrolado de cópias irregulares dos softwares de uso mais freqüente. Ao mesmo tempo, observa-se que os fabricantes desses softwares e/ou detentores de sua propriedade intelectual não conseguem efetivamente coibir essa prática ilegal, por insuficiência de legislação própria, ou diante da inexistência de métodos eficientes para atingir profundamente os ambientes onde são efetuadas as cópias irregulares e onde são utilizadas. Após a elaboração de leis específicas à proteção da propriedade intelectual do software, e de contratos mais ajustados à realidade da comercialização desses produtos, é fatal o surgimento de associações ou escritó- GESOFT 11 SET 07 15

16 rios de advocacia, vocacionados para a proteção e atendimento dos interesses dos fabricantes, distribuidores, revendas etc, de software. A legislação existente no Brasil que regula especificamente o assunto está contida na: - Lei nº 9.609, de 19 de fevereiro de 1998 ( chamada Lei do Software ); e - Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998 ( Lei dos Direitos Autorais ). O disposto nessa legislação é rigoroso em relação aos direitos dos detentores da propriedade intelectual do software, como também relativamente às obrigações dos seus usuários, prevendo, inclusive graves sanções pecuniárias (podendo atingir vezes o valor de cada licença de uso) e de restrição de liberdade, conforme o caso. Nesse momento, não se pode ignorar o custo implicado à imagem da Organização. Assim sendo, é usual, em todo o mundo e no País, a ocorrência de denúncias que podem ser anônimas seguidas de visitas de vistoria, a fim de constatar, ou não, indicações de utilização de software, sem a respectiva licença de uso, como parte de uma Ação Cautelar de Produção Antecipada de Prova. Diante desses fatos, o Departamento de Ciência e Tecnologia DCT, detentor do conhecimento relacionado com os aspectos técnicos, gerenciais e jurídicos da gestão estratégica do software, divulgou, por intermédio do BE Res nº 02, de 28 Fev 07, orientação sobre os procedimentos a serem adotados pelas OM do Exército, por ocasião do recebimento de visitas com aquele objetivo. As informações divulgadas no BE citado, embora de caráter reservado, devem ser do conhecimento dos responsáveis pela gestão do licenciamento de software e pela recepção das comitivas externas de vistoria. 12. LOGÍSTICA PARA O SOFTWARE, NO EXÉRCITO a. CICLO-DE-VIDA DO SOFTWARE A vida útil de um software, no Exército, pode ser entendida da seguinte maneira: Software Desenvolvido no Exército ou em Parceria com Empresa Civil Fases Levantamento e enunciado dos requisitos do sistema; Levantamento e enunciado dos requisitos do(s) software(s); Projeto Global; Projeto Detalhado; Produção de Componentes de software/sistema; Teste de Componentes de software/sistema; Integração e Teste do Sistema; Validação; Distribuição; Instalação, Operação e Manutenção; Descarte GESOFT 11 SET 07 16

17 REQUISITOS DO SISTEMA REQUISITOS DO SOFTWARE PROJETO GLOBAL PROJETO DETALHADO PRODUÇÃO DE COMPONENTES INTEGRAÇÃO DO SISTEMA VALIDAÇÃO DISTRIBUIÇÃO TESTE DE COMPONENTES TESTE DO SISTEMA INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DESCARTE Software Adquirido no Comércio (produtos de prateleira ) Levantamento de Necessidades; Enunciado das especificações; Processo de Aquisição; Recebimento; Avaliação (*); Homologação (*); Distribuição; Instalação, Operação e Manutenção; Descarte. (*) apenas na primeira aquisição do software. LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES ESPECIFICAÇÃO AQUISIÇÃO AVALIAÇÃO HOMOLOGAÇÃO DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DESCARTE Para a finalidade de logística do software no Exército, o ciclo-de-vida não deve ser inferior a 3 (três) anos, prolongando-se por razões econômicas ou técnicas enquanto o software não atingir sua completa obsolescência. Conseqüentemente, deve ser evitado por todos os meios o modismo na aquisição de softwares. Não é porque existe uma versão mais moderna, que obrigatoriamente deve-se adquiri-la. Além do mais, raramente são utilizadas todas as funcionalidades contidas no software. Condicionantes técnicas deverão ditar o momento mais adequado para se fazer a migracão para a versão mais atual. GESOFT 11 SET 07 17

18 O faseamento do ciclo-de-vida, acima exposto, não deve impedir a imprescindível iteração entre as várias atividades para correção de atitudes, por modificação de decisões ou em decorrência de mudanças nas especificações iniciais. O modelo não é exclusivo, refletindo tão somente uma simplificação para o caso específico do Exército Brasileiro. Portanto, outros modelos poderão ser encontrados, dotados de maior sofisticação. b. LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DA OM Ao se verificar a necessidade de obtenção de software, a fim de atender ao desempenho profissional de seus integrantes, deve ser elaborada a especificação detalhada das características e funcionalidades mínimas e gerais que o produto deverá oferecer. Caso exista uma dependência de determinado produto, atenção especial deve ser atribuída à Justificativa Técnica para sua aquisição. Nesse caso, pode-se, inclusive, especificar marca e outras indicações diretas do produto a ser obtido. Também deve ser utilizado critério adequado para a quantificação das licenças que serão necessárias, modelo comercial de licenciamento, treinamento (se for o caso), suporte técnico, garantia de atualização de versões (se for o caso) etc. Em virtude do prolongado uso das licenças de software e da não utilização extensa das funcionalidades do produto, deve-se considerar se é, ou não, oportuna a contratação de garantia de atualização de versões. Um fator a ser cogitado é se a distribuição dos pacotes de correção de defeitos está, ou não, vinculada à contratação da atualização de versões. c. SELEÇÃO DO SOFTWARE ADEQUADO Concluída a fase anterior, é necessário buscar no mercado, local ou não, conhecer os produtos que a- tenderiam aos requisitos formulados. Assim procedendo, já se pode avaliar da existência de soluções livres ou gratuitas que possam ser obtidas, de forma a economizar recursos. d. PEDIDO DE SOFTWARE Todo e qualquer pedido de obtenção de software deve ser objeto de detalhamento sobre suas especificações gerais, finalidade específica, número de licenças, e sobre a plataforma (sistema operacional e especificações técnicas do hardware) na qual o software deverá ser instalado. Somente assim procedendo, poderá ser realizada a essencial avaliação sobre a melhor solução e sobre a adaptabilidade do software ao hardware de suporte. Para tanto, em anexo a estas Normas, encontra-se o modelo de formulário que deve ser preenchido e remetido ao adquirente, de forma a instruí-lo adequadamente. Este modelo encontra-se, também, como Anexo às NARMCEI vigentes. Somente em casos especiais o produto deve ter sua marca e fabricante especificados, de forma sempre justificada. GESOFT 11 SET 07 18

19 A solicitação de software deve ser objeto de atenção quanto à sua abrangência. Assim, é necessário avaliar se todos os produtos necessários ao trabalho a ser realizado estão sendo solicitados, por exemplo, sistema operacional, antivírus, suíte de escritório, licenças para clientes e para servidores etc. e. AQUISIÇÃO DE SOFTWARE O Código de Defesa do Consumidor foi criado com o objetivo de tutelar e proteger os direitos daquele que, numa relação de mercado, está em situação de vulnerabilidade, ou seja: o consumidor. Assim, no Art. 6º, inciso IV, do CDC, foram inseridas medidas de proteção aos direitos básicos do consumidor, contra práticas abusivas eventualmente impostas pela parte contratada. O inciso I, do Art. 39 inclui como prática abusiva, a venda casada, constituindo-se, basicamente, no condicionamento de um produto ou serviço, ao fornecimento de outro produto ou serviço, não solicitado. Freqüentemente são ofertados equipamentos que já trazem instalados softwares, principalmente, sistemas operacionais. Ora, está sendo prejudicada a concorrência pois que outro sistema operacional poderia ser instalado, até mesmo um de licenciamento gratuito. Nesses casos, devem ser consideradas: a regularidade da licença; se o licenciamento é Original Equipment Manufacturer (OEM); se há conveniência para a Administração Pública etc. É sabido que o software aberto ou livre apresenta compatibilidade com inúmeros programas fechados ou proprietários, sendo que o oposto não é verdadeiro. Desta maneira, é direito do consumidor, se o desejar, exigir que o fornecedor abata do preço nominal do equipamento m oferta, mesmo que instalado gratuitamente, sob pena de infringir o inciso IX do mesmo Art. 39, que prevê que o fornecedor não pode se recusar a vender bens a quem se disponha a adquiri-los mediante pronto pagamento. O consumidor que tenha a liberdade de escolha do software terá a oportunidade de utilizar um programa que realmente satisfaça as suas necessidades, sem que pague um preço abusivo sobre sua licença, ou que seja levado a cometer qualquer crime autoral, por utilizar software comercial não licenciado. 1) AQUISIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE SOFTWARE OEM O Departamento de Ciência e Tecnologia DCT recomenda às OM que, quando adquirirem programas para computador ( software ), observem se na proposta comercial está sendo oferecido software na modalidade OEM ( Original Equipment Manufacturer ). Nesse caso, embora o preço seja inferior ao custo de uma licença normal do referido software, a aquisição deverá ser efetuada sob cuidados especiais, particularmente no que se refere à política de comercialização do fabricante do software oferecido. Por exemplo, no caso da empresa Microsoft, os seus produtos OEM são comercializados da seguinte maneira: GESOFT 11 SET 07 19

20 PRODUTO CONDIÇÕES Pode ser vendido juntamente com um computador completo montado. MS Windows ( CPU + placa-mãe + unidade de disco rígido + fonte de energia + gabinete ). - Pode, também, ser vendido juntamente com componentes não periféricos. MS Office Só pode ser vendido juntamente com um computador completo montado. ( CPU + placa-mãe + unidade de disco rígido + fonte de energia + gabinete ). Obs: Hardware não periférico é todo hardware interno ao gabinete do computador, essencial ao seu funcionamento e perene, tal como: unidade de disco rígido, memória, placa-mãe e outros que se aplicarem a esta situação. Nestes casos, a Nota Fiscal / Fatura é o documento comprobatório da regularidade da licença do software, juntamente com o CD original e o Manual do Usuário. A responsabilidade pelo suporte técnico ao produto adquirido na modalidade OEM (Original E- quipment Manufacturer) é exclusivamente do fabricante do equipamento (microcomputador, servidor, mainframe etc) que foi comercializado juntamente com o software, ou do comerciante responsável pela venda do hardware adquirido. O fabricante do software não disponibiliza diretamente suporte técnico aos seus produtos comercializados na forma OEM, encaminhando o solicitante à empresa responsável pela venda do equipamento completo ou parte, conforme disposto no NE acima citado. O DCT recomenda atenção especial no momento de qualquer aquisição de software sob esta forma de licenciamento, em particular no tocante à capacidade para a prestação do suporte técnico que poderá vir a ser solicitado. 2) AQUISIÇÃO DIRETA Em consonância com as orientações emanadas dos órgãos de fiscalização interna ou externa, deve ser evitada a aquisição direta, inclusive de softwares. Somente em situações excepcionais, plenamente caracterizadas na legislação vigente, poderão ser adquiridos produtos com dispensa de licitação (Art.24, da Lei nº 8.666/93), para um limite máximo de R$ 8.000,00 (oito mil reais) ou inexigibilidade do processo licitatório (Art.25, da citada Lei). 3) AQUISIÇÃO MEDIANTE LICITAÇÃO A Administração Pública deve optar sempre que possível pelo processo licitatório, com a finalidade de atender aos princípios da efetividade e da economia. Esse processo, se viável, não deve se restringir ao mercado local onde se situa a OM, haja vista que podem ser obtidas condições de preço mais vantajosas em outras regiões da circunvizinhança. a) CARTA-CONVITE GESOFT 11 SET 07 20

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