Demonstrações Financeiras Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S.A. - BDMG

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1 Demonstrações Financeiras Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S.A. - BDMG 31 de dezembro de 2011 e 2010 com Relatório dos Auditores Independentes

2 BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE MINAS GERAIS S.A. BDMG Relatório da Administração 2011 O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S.A. BDMG, instituição financeira de fomento ao desenvolvimento sustentável de Minas Gerais foi criado pela Lei Estadual nº 2.067, de 05/01/ DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO O BDMG teve desempenho econômico-financeiro em 2011 que proporcionou o crescimento da Instituição comparativamente aos saldos constantes do balanço de Os ativos totais, com saldo de R$ milhões em , cresceram 21% em relação ao montante de R$ milhões dos ativos em e o patrimônio líquido, no total de R$ milhões em , evoluiu em 13% relativamente ao patrimônio líquido de R$ milhões apresentado em Contribuiu para o crescimento do patrimônio, o lucro líquido de R$ 82 milhões apurado no exercício de 2011 que se manteve no mesmo patamar do lucro de R$ 84 milhões gerado no exercício anterior. A carteira própria de operações de crédito e operações a elas equiparadas, realizadas com recursos próprios e recursos de repasse, com saldo de R$ milhões em , evidenciou um crescimento de 40% em comparação ao saldo de R$ milhões apresentado em dezembro de É relevante destacar que 84% da carteira de crédito, em , é constituída por operações classificadas nos níveis de risco AA, A e B, o que reflete as orientações da Administração em busca da qualidade do crédito concedido. O BDMG como agente financeiro de fundos administrados apresentou, em , saldo de financiamentos no montante de R$ milhões, sendo R$ milhões referente a operações contratadas com recursos de fundos estaduais e R$ 33 milhões referente a operações contratadas com recursos dos fundos estaduais extintos pela Lei Estadual /2001 e com recursos de fundos privados e/ou fundos vinculados a órgãos públicos estaduais e federais.

3 O coeficiente de adequação de capital (índice de Basiléia) apurado em é de 32%, superior ao mínimo exigido pelo Banco Central do Brasil, que é de 11%. A agência Moody s Investors Service manteve em 2011 a nota de rating do BDMG em Ba1, a um passo do grau de investimento. 2. DESTAQUES INSTITUCIONAIS E ORGANIZACIONAIS 2.1. Apoio aos municípios mineiros O Banco desembolsou R$ 195 milhões em 2011 para municípios, dos quais R$ 165 milhões foram provenientes do Programa Novo Somma, com recursos do capital próprio do Banco. Dentre todas as operações de crédito aprovadas para municípios brasileiros em 2011 pelo Ministério da Fazenda/Secretaria do Tesouro Nacional, cerca de 25% tiveram o BDMG como agente financeiro. No que diz respeito aos financiamentos para municípios do Estado de Minas Gerais, 83% foram aprovados via BDMG, demonstrando a liderança do Banco neste setor Sustentabilidade e Inovação Em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIG o Banco lançou duas linhas de crédito de apoio à inovação com previsão de aporte de R$ 100 milhões: o PROPTEC (Produto de Apoio às Empresas de Parques Tecnológicos) e o PRÓ-INOVAÇÃO (Produto de Apoio à Inovação nas Empresas). O Banco, ainda, deu continuidade à parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID em programa voltado à erradicação dos lixões e melhoria das condições de tratamento dos resíduos sólidos no Estado Apoio às Micro, Pequenas e Médias empresas. Em 2011 foi implantado o modelo de Correspondentes Bancários via Cooperativas de Crédito, com o apoio dos sistemas SICOOB e UNICRED e da OCEMG, que resultou na constituição de parcerias com dezenas de cooperativas, simplificando e acelerando o processo de concessão de financiamentos e ampliando significativamente a presença do Banco no interior do Estado. Foram contratadas 44 cooperativas com postos de atendimento em aproximadamente 200 municípios mineiros. Em 2012, além da

4 continuidade das parcerias com as cooperativas de crédito, o modelo será ampliado para entidades de classe do setor empresarial Novas formas de fomentar o desenvolvimento do Estado O BDMG voltou em 2011 a captar recursos no mercado, alavancando funding para fazer frente à expansão de suas operações de financiamento. Outras frentes de atuação do Banco são a estruturação de fundo de investimento em direito creditório FDIC e a continuidade da política de investimentos em fundos de investimento em participações FIPs e fundos de investimentos em empresas emergentes FIEEs voltados à sustentabilidade e ao desenvolvimento de tecnologias. O BDMG, ainda, poderá constituir subsidiárias, conforme autorizado pela Lei nº / Refinamento da estratégia A atuação do Banco em 2011 concretizando desembolsos de R$1.366,4 milhões pautouse nas prioridades elencadas pelo Governo de Minas Gerais, conforme descrição do Plano Plurianual de Ação Governamental, com ações de impacto nos principais setores da economia mineira. Nesse sentido, os resultados alcançados refletiram o compromisso com diversos desafios marcados no planejamento governamental como a ampliação de sua atuação nas regiões de baixo dinamismo e o financiamento para municípios das mais diversas regiões do Estado Cultura O Instituto BDMG Cultural, braço de apoio à cultura e às artes do BDMG, promoveu inúmeros eventos, entre mostras, concertos, prêmios de música erudita, popular e instrumental, atingindo um público estimado de 18 mil pessoas. 3. EXPECTATIVAS PARA O ANO SEGUINTE Para 2012, ano em que o BDMG completa 50 anos, foram estabelecidas metas ainda mais desafiadoras como a multiplicação de sua base de clientes com foco nas micro, pequenas e médias empresas, o aprimoramento de soluções financeiras para empresas que querem crescer com inovação e sustentabilidade e o apoio ainda mais contundente à implementação de projetos e políticas públicas, incluindo a atração de grandes

5 investimentos. Com uma missão marcada pelo compromisso com o sucesso do cliente, o Banco continuará um processo de aprimoramento interno constante com vistas a se tornar cada vez mais acessível, mais ágil, mais sustentável e mais rentável. 4. AGRADECIMENTOS A Administração do BDMG agradece o apoio do Governo do Estado e da Assembleia Legislativa no encaminhamento dos assuntos de interesse da sociedade mineira que envolveram o Banco em sua missão de agente da ação governamental. Também agradece aos colaboradores pelos esforços empreendidos para o alcance dos resultados obtidos.

6 BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE MINAS GERAIS S.A. BDMG RESUMO DO RELATÓRIO DO COMITÊ DE AUDITORIA 2º SEMESTRE DE 2011 INTRODUÇÃO O Comitê de Auditoria, órgão estatutário do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S.A. BDMG foi instituído pela Assembleia Geral Extraordinária de , em observância à Resolução CMN de O Conselho de Administração aprovou, em , o Regimento Interno do Comitê, que tem por finalidade assessorá-lo, no que concerne ao exercício das suas funções de auditoria e de fiscalização e manifestar-se sobre: (i) a qualidade das demonstrações contábeis; (ii) a efetividade do sistema de controles internos e (iii) a efetividade das auditorias interna e independente. O Comitê de Auditoria é composto por três membros, empossados na reunião do Conselho de Administração de I - ATIVIDADES EXERCIDAS NO ÂMBITO DE SUAS ATRIBUIÇÕES O Comitê reuniu-se em doze ocasiões no segundo semestre de 2011 e mais duas vezes no início do primeiro semestre de Na última reunião, em , foi concluída a revisão das Demonstrações Financeiras, do Relatório da Administração e do Parecer da Auditoria relativos ao exercício e ao quarto trimestre de 2011, em cumprimento ao disposto no art. 9, item III do seu Regimento Interno. O Comitê continuou mantendo contato permanente com os gerentes das áreas de controle do Banco, visando acompanhar os trabalhos desenvolvidos e obter subsídios para fundamentar as suas avaliações. Foram discutidos temas relacionados à elaboração das demonstrações financeiras, aos controles internos, aos planos de benefícios previdenciários e ao planejamento estratégico com os gerentes das áreas de Controladoria, Auditoria Interna, Gestão de Riscos, Controles Internos, Planejamento e Estudos Econômicos e Ouvidoria, em suas respectivas áreas de atuação. Foram realizadas cinco reuniões com os Auditores Externos, Ernst & Young Terco, para conhecimento de metodologia, planejamento e resultados dos trabalhos visando à elaboração das Demonstrações Financeiras de , e de O Comitê reuniu-se duas vezes com a Diretoria Executiva do Banco, com as presenças dos gerentes de Auditoria Interna e de Controle Interno, quando foram debatidas questões relacionadas a oportunidades de melhorias nos controles internos com maior exposição a riscos, apontadas pelas auditorias interna e externa e pelo Banco Central do Brasil, tendo a administração, nessas oportunidades, discorrido sobre o andamento das providências para a implementação das melhorias requeridas. II - AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DOS SISTEMAS DE CONTROLE INTERNO E DE GERENCIAMENTO DOS RISCOS No segundo semestre de 2011, destaque para a aprovação pelo Conselho de Administração do Banco de anexo ao Regimento Interno do Comitê de Auditoria, produzido pelo próprio Comitê, regulamentando os procedimentos para recepção e

7 tratamento de informações acerca do descumprimento de dispositivos legais e normativos aplicáveis à instituição. Registre-se, ainda, a aprovação pela Diretoria do Banco de instruções sobre Política de Risco de Liquidez, de Gerenciamento de Risco de Mercado e sobre o Tratamento e Alçadas Decisórias para a Definição de Medidas Decorrentes de Diligência ou de Fiscalização Relacionada à Matéria Tributária, assim como a transferência da unidade que concentra o gerenciamento das atividades de controles internos e de risco operacional para o Departamento de Planejamento e Estudos Econômicos. O Comitê de Auditoria considera positiva a atuação da administração do Banco no sentido de garantir a efetividade dos sistemas de controles internos e de gerenciamento do risco da instituição. III - AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DA AUDITORIA INTERNA Foram encaminhados ao Comitê a politica de auditoria interna, o planejamento dos trabalhos para o exercício de 2012 e os relatórios produzidos pelo Departamento de Auditoria Interna no segundo semestre de 2011 e no início de O Comitê analisou esses documentos e avaliou positivamente a abrangência, a qualidade e o nível de independência da área. Nos trabalhos realizados pela auditoria interna não foram apontadas falhas no cumprimento da legislação vigente e das normas internas, cuja relevância pudesse colocar em risco a continuidade do Banco. IV AVALIACAO DA EFETIVIDADE DA AUDITORIA INDEPENDENTE O Comitê manteve com os auditores externos, Ernst & Young Terco, um canal regular de comunicação para uma ampla discussão sobre o planejamento, escopo, aspectos contábeis relevantes e resultados dos trabalhos desenvolvidos, de forma a permitir aos seus membros fundamentar opinião sobre a integridade das demonstrações contábeis do Banco. O Comitê reuniu-se com os auditores independentes para conhecimento das principais ocorrências nos trabalhos realizados no curso da elaboração das demonstrações contábeis de , e de e quanto à sua avaliação dos controles internos da instituição. O Comitê avalia como satisfatórios os trabalhos desenvolvidos não tendo sido identificadas situações que pudessem afetar a objetividade e a independência dos auditores externos. V - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS O Comitê acompanhou o processo de elaboração das demonstrações contábeis de , e de , examinando balancetes, balanços, notas explicativas e o relatório da administração e demais documentos destinados à publicação.

8 Tomou conhecimento das práticas contábeis adotadas pela instituição, das ocorrências atípicas e dos seus impactos na situação patrimonial e nos resultados do Banco, em reuniões havidas com os responsáveis pela elaboração desses documentos e com os auditores externos. O Comitê verificou que as práticas contábeis utilizadas na elaboração das demonstrações financeiras estão alinhadas com os princípios fundamentais da contabilidade, com a legislação societária brasileira e com as normas do Conselho Monetário Nacional e do Banco Central do Brasil, retratando com fidedignidade a situação patrimonial da instituição. CONCLUSÃO O Comitê de Auditoria não recebeu, até o fechamento deste relatório, registro de qualquer denúncia de descumprimento de normas, ausência de controles, ato ou omissão por parte da Administração do Banco que indicasse a existência de fraudes, falhas ou erros que colocassem em risco a continuidade da instituição ou a fidedignidade das demonstrações contábeis. Com base nas considerações acima, o Comitê de Auditoria, ponderadas devidamente suas responsabilidades e as limitações naturais decorrentes do escopo da sua atuação, recomenda ao Conselho de Administração a aprovação das Demonstrações Financeiras do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S.A. BDMG em 31 de dezembro de Belo Horizonte, 08 de fevereiro de MAURO LOBO MARTINS JUNIOR Coordenador CARLOS ANTONIO DUARTE Membro JAIR MODESTO DA COSTA Membro

9 Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2011 e 2010 Índice Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras... 1 Demonstrações financeiras Balanços patrimoniais... 3 Demonstrações do resultado... 5 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido... 6 Demonstrações dos fluxos de caixa... 7 Notas explicativas às demonstrações financeiras... 8

10 Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Aos Administradores e acionistas do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S.A. BDMG Belo Horizonte - MG Examinamos as demonstrações financeiras do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S.A. BDMG ( Banco ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2011 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Financeiras A Administração do Banco é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos Auditores Independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento das exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração das demonstrações financeiras do Banco para planejar procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos do Banco. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Ernst & Young Terco 1

11 Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S.A. BDMG em 31 de dezembro de 2011, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Belo Horizonte, 13 de fevereiro de ERNST & YOUNG TERCO Auditores Independentes S.S. CRC-2-SP /O-6- F -MG Eduardo Braga Perdigão Contador CRC-1-CE /O-8- S -MG Rogério Xavier Magalhães Contador CRC-1-MG /O-1 Ernst & Young Terco 2

12 Balanços patrimoniais 31 de dezembro de 2011 e 2010 Notas Ativo Circulante Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez Aplicações no mercado aberto Aplicações em depósitos interfinanceiros Títulos e valores mobiliários Carteira própria Operações de crédito Operações de crédito Setor público Setor privado (Provisão para créditos de liquidação duvidosa) (22.025) (18.859) Operações de arrendamento mercantil 6 (114) (31) Arrendamentos e subarrendamentos a receber - Setor privado (Rendas a apropriar de arrendamento mercantil) (445) (445) (Provisão para créditos de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa) (114) (31) Outros créditos Rendas a receber Diversos (Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa) (260) - Outros valores e bens Outros valores e bens Não circulante Realizável a longo prazo Aplicações interfinanceiras de liquidez Aplicações em depósitos interfinanceiros (Provisão para perdas) (12.883) (12.883) Títulos e valores mobiliários Carteira própria Vinculados a compromisso de recompra Operações de crédito Operações de crédito Setor público Setor privado (Provisão para créditos de liquidação duvidosa) (94.003) (97.336) Operações de arrendamento mercantil 6 (33) (49) Arrendamentos e subarrendamentos a receber - Setor privado (Rendas a apropriar de arrendamento mercantil) (111) (557) (Provisão para créditos de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa) (33) (49) Outros créditos Rendas a receber Créditos específicos Diversos (Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa) (11.758) (11.070) Outros valores e bens Outros valores e bens (Provisões para desvalorizações) (1.621) (1.696) Permanente Investimentos Outros investimentos (Provisão para perdas) (837) (837) Imobilizado de uso Imóveis de uso Outras imobilizações de uso (Depreciações acumuladas) (27.935) (25.654) Imobilizado de arrendamento Bens arrendados (Depreciações acumuladas) (685) (386) Intangível Ativos intangíveis (Amortizações acumuladas) (424) (195) Diferido Gastos de organização e expansão (Amortizações acumuladas) (2.957) (2.763) Total do ativo Ernst & Young Terco 3

13 Passivo Notas Circulante Depósitos Depósitos interfinanceiros Captações no mercado aberto Carteira própria Obrigações por repasses do país - instituições Oficiais Tesouro Nacional BNDES CEF FINAME BNB Outras obrigações Sociais e estatutárias Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Fiscais e previdenciárias Fundos financeiros e de desenvolvimento Diversas Não circulante Exigível a longo prazo Obrigações por repasses do país - instituições Oficiais Tesouro Nacional BNDES CEF FINAME BNB Outras obrigações Fiscais e previdenciárias Fundos financeiros e de desenvolvimento Diversas Resultados de exercícios futuros Resultados de exercícios futuros Patrimônio líquido Capital de domiciliados no país Reservas de lucro Ajuste ao valor de mercado - TVM e derivativos 822 (1.003) Total do passivo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Ernst & Young Terco 4

14 Demonstrações do resultado 31 de dezembro de 2011 e 2010 (Em milhares de reais, exceto lucro líquido por ação expresso em reais) Notas Segundo semestre Exercícios 2011 Receitas da intermediação financeira Operações de crédito Operações de arrendamento mercantil Resultado de operações com títulos e valores mobiliários Resultado de operações de câmbio Despesas da intermediação financeira (40.724) (92.128) (80.546) - Operações de captação no mercado (184) (184) - - Operações de empréstimos e repasses (40.311) (70.989) (62.485) - Operações de arrendamento mercantil (179) (358) (358) - Resultado de operações de câmbio - - (3) - Provisão para créditos de liquidação duvidosa 6.d (50) (20.597) (17.700) Resultado bruto da intermediação financeira Outras receitas/despesas operacionais (45.353) (98.362) (76.666) - Receitas de prestação de serviços Despesas de pessoal (43.581) (82.007) (70.517) - Outras despesas administrativas 15.a (14.901) (28.612) (28.671) - Despesas tributárias 15.b (7.927) (17.356) (16.056) - Outras receitas operacionais 15.c Outras despesas operacionais 15.d (18.005) (46.849) (40.356) Resultado operacional Resultado não operacional 16 (2.026) (3.209) Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações Imposto de renda e contribuição social 14 (1.580) (26.190) (25.120) Provisão para imposto de renda (4.553) (28.906) (24.793) Provisão para contribuição social (3.491) (18.472) (15.752) Ativo fiscal diferido Participação estatutária no lucro (7.097) (8.394) (8.871) Participação dos empregados (7.097) (8.394) (8.871) Lucro líquido Juros sobre capital próprio (40.327) (40.327) (41.382) Lucro líquido por ação - R$ 0, , , As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Ernst & Young Terco 5

15 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 31 de dezembro de 2011 e 2010 Reserva de lucros Capital Social Aumento de capital Reserva legal Outras Ajuste de avaliação patrimonial Lucros acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de (1.006) Ajustes de exercícios anteriores (1.881) (1.881) Homologação de aumento de capital (62.613) Aumento de capital Ajuste de avaliação patrimonial - títulos disponíveis para venda Lucro líquido do exercício Destinações: Reservas (4.206) - Dividendos (R$ 0,00080 por ação) (36.646) (36.646) Juros sobre o Capital Próprio (R$ 0,00091 por ação) (41.382) (41.382) Saldos em 31 de dezembro de (1.003) Homologação de aumento de capital (84.416) Aumento de capital Ajuste de avaliação patrimonial - títulos disponíveis para venda Lucro líquido do exercício Destinações: Reservas (41.183) - Juros sobre o Capital Próprio (R$ 0,00088 por ação) (40.327) (40.327) Saldos em 31 de dezembro de Saldos em 30 de junho de (1.167) Homologação de aumento de capital (37.937) Aumento de capital Ajuste de avaliação patrimonial - títulos disponíveis para venda Lucro líquido do semestre Destinações: Reservas (39.887) - Juros sobre o Capital Próprio (R$ 0,00088 por ação) (40.327) (40.327) Saldos em 31 de dezembro de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Ernst & Young Terco 6

16 Demonstrações dos fluxos de caixa 31 de dezembro de 2011 e 2010 Segundo Semestre 2011 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido antes dos impostos e participações Ajustes ao lucro líquido: Depreciações e amortizações Constituição de provisões e passivos contingentes líquidos Constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa líquida de reversões Constituição (reversão) de provisão para perdas (97) (Prejuízo) na venda de bens não de uso próprios (67) (26.886) (678) Apropriação de receitas diferidas (1.047) (1.840) (2.539) Resultado de variação cambial de títulos e valores mobiliários de longo prazo - - (86) Recuperações operações de créditos baixadas para prejuízo (988) (2.655) (3.804) Receitas de atualização monetária de operações de crédito de longo prazo (4.502) (9.332) (14.195) Lucro líquido ajustado (Aumento) redução de aplicações interfinanceiras de liquidez (886) Redução de títulos e valores mobiliários (Aumento) de operações de crédito ( ) ( ) ( ) (Aumento) redução de outros créditos e outros valores e bens (2.031) (13.913) Aumento em captações de depósitos interfinanceiros Aumento com obrigações em operações compromissadas Aumento de obrigações por empréstimos e repasses Aumento de resultados de exercícios futuros Aumento (redução) de outras obrigações ( ) Imposto de renda e contribuição social pagos (8.541) (51.650) (18.608) Pagamento de participação nos lucros (1.981) (8.728) (5.418) Variação de ativos e obrigações (7.074) (53.815) ( ) Caixa líquido gerado/(aplicado) nas atividades operacionais (52.048) Fluxo de caixa das atividades de investimento Aquisição de ativo imobilizado (795) (1.272) (2.716) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (795) (1.272) (2.716) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Aumento de capital Dividendos pagos - (36.646) (8.071) Juros sobre capital próprio (40.327) (40.327) (41.382) Caixa líquido gerado/(aplicado) nas atividades de financiamento (5.646) (32.548) Aumento/diminuição líquida em caixa e equivalentes de caixa (87.312) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no final do período As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Ernst & Young Terco 7

17 Notas explicativas às demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2011 e Contexto operacional O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S.A. BDMG, sociedade anônima de capital fechado, é uma empresa pública controlada pelo Estado de Minas Gerais e regida pela legislação das sociedades por ações, pela regulamentação pertinente do Sistema Financeiro Nacional e pela legislação aplicável emanada do Governo do Estado de Minas Gerais. As atividades do BDMG, base de seu objeto social, estão associadas ao desenvolvimento econômico e social do Estado de Minas Gerais. Dentro deste enfoque, realiza atividades próprias dos bancos de desenvolvimento nos termos das normas emanadas do Conselho Monetário Nacional e atua como agente financeiro dos fundos constituídos pelo Estado para financiar programas e projetos propiciadores do desenvolvimento de Minas Gerais. O BDMG também é agente financeiro e/ou gestor de outros fundos não pertencentes ao Estado que, em razão de financiar projetos localizados em Minas Gerais, promove o seu desenvolvimento. O Banco ainda atua prestando assessoria e assistência técnica à Administração Direta e Indireta do Estado. 2. Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras O Conselho de Administração do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais aprovou estas demonstrações financeiras em 13 de fevereiro de 2012, em consonância com a aprovação da Diretoria Executiva datada de 07 de fevereiro de A preparação das demonstrações financeiras requer que a Administração efetue estimativas e adote premissas, no seu melhor julgamento, que afetam os montantes apresentados de ativos e passivos, assim como os valores das receitas, custos e despesas ainda não realizados. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. As demonstrações financeiras foram elaboradas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil, observando as diretrizes contábeis emanadas da legislação societária (Lei nº /76) com as atualizações da Lei nº /07 e da Lei nº /09, associadas às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional - CMN e do Banco Central do Brasil - BACEN. Ernst & Young Terco 8

18 3. Sumário das principais práticas contábeis (a) Apuração do resultado O resultado é apurado pelo regime contábil de competência de exercícios, sendo ajustado pelas parcelas atribuíveis de imposto de renda e contribuição social incidentes sobre o lucro tributável e, quando aplicável, pelo imposto de renda e contribuição social diferidos que serão recuperados ou exigidos em exercícios seguintes, exceto em relação ao ganho sobre operações de crédito renegociadas, apropriado ao resultado pelo regime de caixa, conforme determinado pela Resolução CMN/BACEN nº /1999. (b) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa são representados por disponibilidade em moeda nacional e estrangeira e aplicações interfinanceiras de liquidez, cujo vencimento das operações na data efetiva de sua aplicação seja igual ou inferior a 90 dias, e que são utilizados pelo BDMG para gerenciamento de seus compromissos de curto prazo. Os saldos no final do período são os seguintes: Caixa e saldo em bancos Aplicações interfinanceiras de liquidez Total (c) Aplicações interfinanceiras de liquidez São demonstradas ao custo de aquisição acrescido dos rendimentos auferidos em base pro-rata até a data do balanço, e deduzido de provisão para desvalorização, quando aplicável. (d) Títulos e valores mobiliários Em conformidade com a Circular BACEN nº /2001 e regulamentação complementar, os títulos e valores mobiliários, conforme a intenção de negociação da Administração, são classificados nas categorias a seguir, que observam os seguintes critérios de contabilização: Títulos para negociação incluem os títulos e valores mobiliários adquiridos com o objetivo de serem negociados frequentemente e de forma ativa, contabilizados pelo valor de mercado, sendo os ganhos e as perdas sobre esses títulos, realizados e não realizados, reconhecidos diretamente no resultado do exercício. Ernst & Young Terco 9

19 3. Sumário das principais práticas contábeis--continuação (d) Títulos e valores mobiliários--continuação Títulos disponíveis para venda incluem os títulos e valores mobiliários utilizados como parte da estratégia para a gestão do fluxo de caixa. Esses títulos são contabilizados pelo valor de mercado, sendo os seus rendimentos intrínsecos (curva do título) reconhecidos no resultado do exercício e os ganhos e as perdas decorrentes das variações do valor de mercado, ainda não realizados, reconhecidos na conta Ajuste de Avaliação Patrimonial no grupo Patrimônio Líquido, líquidos dos correspondentes efeitos tributários. Os ganhos e as perdas, quando realizados, são reconhecidos no resultado do exercício mediante identificação específica na data de negociação, em contrapartida do patrimônio líquido, líquidos dos correspondentes efeitos tributários. Títulos mantidos até o vencimento incluem os títulos e valores mobiliários para os quais a Administração possui a intenção e a capacidade financeira de mantê-los até o vencimento, sendo contabilizados ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos intrínsecos que são reconhecidos no resultado do exercício. A capacidade financeira é definida em projeções de fluxo de caixa, desconsiderando a possibilidade de resgate antecipado desses títulos. Os declínios no valor de mercado dos títulos e valores mobiliários disponíveis para venda e mantidos até o vencimento, abaixo dos seus respectivos custos, relacionados a razões consideradas não temporárias, são refletidos no resultado como perdas realizadas. (e) Operações de crédito e demais ativos circulantes e realizáveis a longo prazo Demonstrados pelos valores de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos auferidos, em base pro rata, deduzidos das correspondentes rendas a apropriar. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída com base nos critérios definidos pela Resolução CMN/BACEN nº /1999, sendo fundamentada na classificação do risco e no prazo decorrido de vencimento da operação. As rendas das operações de crédito e de arrendamento mercantil vencidas há mais de 59 dias, independentemente de seu nível de risco, somente são reconhecidas como receita quando efetivamente recebidas. As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível em que estavam classificadas. Quando renegociados as operações de crédito que já haviam sido baixadas contra a provisão, e que estavam registradas em contas de compensação, são classificadas como nível H e os eventuais ganhos provenientes da renegociação somente são reconhecidos como receita quando efetivamente recebidos. Ainda em relação a operações renegociadas, a Ernst & Young Terco 10

20 3. Sumário das principais práticas contábeis--continuação (e) Operações de crédito e demais ativos circulantes e realizáveis a longo prazo-- Continuação reclassificação para categorias de menor risco é realizada quando novos fatos relevantes justifiquem a mudança de nível de risco. (f) Permanente Os ativos permanentes são apresentados ao custo de aquisição, líquidos das respectivas depreciações e amortizações acumuladas e ajustados por redução ao valor recuperável (impairment), quando aplicável. A depreciação do imobilizado de uso, a amortização do diferido e a amortização do intangível são calculadas pelo método linear, às taxas anuais mencionadas, respectivamente, nos itens (a), (c) e (d) da nota explicativa nº 8. (g) Passivos circulantes e exigíveis a longo prazo Estão demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicáveis, os encargos incorridos em base pro-rata. (h) Operações em moedas estrangeiras Os saldos ativos e passivos das operações em moedas estrangeiras são convertidos para moeda nacional (R$), que é também a moeda funcional utilizada pelo Banco, à taxa de câmbio de venda vigente na data de encerramento do balanço. (i) Imposto de renda e contribuição social A provisão para imposto de renda é constituída à alíquota-base de 15% do lucro tributável e acrescida do adicional de 10% e a provisão para contribuição social sobre o lucro líquido é calculada à alíquota de 15% do lucro tributável. Os efeitos fiscais decorrentes das mudanças de registros contábeis ocasionados pela Lei nº /2007 estão sendo tratados dentro do Regime Tributário de Transição RTT instituído pela Lei nº /2009 que converteu a Medida Provisória nº 449/2008. Ernst & Young Terco 11

21 3. Sumário das principais práticas contábeis--continuação (j) Benefícios a empregados (i) Benefícios pós-emprego A Instituição patrocina planos de benefício previdenciário e de assistência médica, na modalidade benefício definido, que proveem aposentadoria complementar aos empregados participantes e cobertura de despesas médicas e odontológicas dos participantes ativos e assistidos e de seus dependentes. Adicionalmente, patrocina seguro de vida, na mesma modalidade, para participantes que têm interesse nesse tipo de benefício. A Instituição adota integralmente as diretrizes da Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) T Benefícios a Empregados aprovada pela Resolução do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) 1.193/2009, na contabilização do plano de previdência, de assistência médica e odontológica e dos benefícios de seguro de vida sob o seu patrocínio, conforme mencionado na nota explicativa nº 23. A Instituição reconhece os ganhos ou perdas atuariais para os benefícios pósemprego de acordo com o item 93 da NBC T (i) A parcela dos ganhos ou perdas atuariais a ser reconhecida como receita ou despesa corresponde ao valor acumulado dos ganhos e perdas não reconhecidos no período anterior que exceder, em cada exercício, ao maior dos seguintes limites: - 10% do valor presente da obrigação atuarial total; ou, - 10% do valor justo dos ativos do plano. (ii) A parcela dos ganhos ou perdas atuariais amortizada em cada exercício corresponde à divisão do valor dos ganhos e perdas atuariais acumulados pelo tempo médio remanescente de trabalho estimado para os empregados participantes do plano. O custeio dos benefícios concedidos pelos planos de benefícios definidos é estabelecido separadamente para cada plano, calculado anualmente por atuário independente, utilizando o método do crédito unitário projetado. O custo do serviço passado refere-se ao benefício de assistência médica que foi constituído em 2009, em virtude da alteração ocorrida na forma de custeio do plano de assistência médica, que deixou de ser enquadrado na modalidade de contribuição definida e passou a ser inserido na modalidade de benefício definido. Ernst & Young Terco 12

22 3. Sumário das principais práticas contábeis--continuação (j) Benefícios a empregados--continuação (i) Benefícios pós-emprego--continuação O passivo de planos de benefício definido reconhecido no balanço patrimonial representa o valor presente da obrigação com os benefícios definidos, ajustado por ganhos e perdas não reconhecidos e pelo custo de serviços passados ainda não reconhecidos, reduzido pelo valor justo dos ativos do plano. (ii) Programa de desligamento voluntário No âmbito do programa de desligamento voluntário do empregado em condição de se aposentar, vigente até 31 de dezembro de 2014, foi constituída provisão para assegurar cobertura dos benefícios concedidos aos empregados que aderirem ao programa. (k) Ativos e passivos contingentes e obrigações legais O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes e as obrigações legais observam o Pronunciamento Técnico CPC 25, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e são efetuados de acordo com os seguintes critérios: Contingências ativas não são reconhecidas nas demonstrações financeiras, exceto quando da existência de evidências que propiciem a garantia de sua realização, sobre as quais não cabem mais recursos. Contingências passivas são reconhecidas nas demonstrações financeiras quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da Administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis pelos assessores jurídicos são apenas divulgados em notas explicativas, enquanto aquelas classificadas como perda remota não requerem provisão e divulgação. Obrigações legais referem-se a demandas judiciais onde estão sendo contestadas a legalidade e a constitucionalidade de alguns tributos e contribuições. O montante discutido é quantificado, registrado e atualizado mensalmente. Ernst & Young Terco 13

23 3. Sumário das principais práticas contábeis--continuação (l) Participação dos empregados no lucro É definida em convenção coletiva e também pelo cumprimento do Plano de Metas, sendo provisionada com base em percentual sobre o resultado e ajustada ao final do ano após apuração do lucro do exercício e avaliação do cumprimento das metas. (m) Partes relacionadas A divulgação em notas explicativas às demonstrações financeiras sobre partes relacionadas segue a Resolução CMN/BACEN nº /2009 que determinou a observância do Pronunciamento Técnico CPC 05 - Divulgação sobre Partes Relacionadas para as instituições financeiras. De acordo com esse Pronunciamento, são divulgadas as transações ocorridas entre a entidade e suas partes relacionadas que possam afetar a sua situação patrimonial e financeira e o seu resultado. São partes relacionadas do BDMG as pessoas jurídicas e físicas que se enquadram na resolução interna do Banco, de nº 209/2009, mencionadas na nota explicativa nº 17 aquelas com as quais o Banco realizou transações no exercício. 4. Aplicações interfinanceiras de liquidez Aplicações em operações compromissadas Posição bancada Notas do Tesouro Nacional Letras do Tesouro Nacional Aplicações em depósitos interfinanceiros Provisão para perdas (12.883) (12.883) Total Circulante Não circulante A provisão para perdas foi constituída em 2004 e se refere à aplicação em depósito interfinanceiro de emissão de instituição financeira que teve sua falência decretada em 20 de setembro de Os prazos de vencimento das aplicações interfinanceiras estão apresentados abaixo: Vencido Até 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias De 91 a 180 dias De 181 a 360 dias Após 360 dias Total NTN CDI Provisão (12.883) (12.883) Total Total Títulos e valores mobiliários Ernst & Young Terco 14

24 (a) A carteira de títulos e valores mobiliários apresenta a seguinte composição: Títulos de renda fixa Livres:. Títulos públicos federais Debêntures Cotas de fundos de investimentos Certificados de depósitos bancários Total Circulante Não Circulante (b) Classificação dos títulos e valores mobiliários Considerando a intenção e a capacidade financeira do Banco, foi reavaliada, em 31 de dezembro de 2011, a classificação da carteira de títulos e valores mobiliários, sendo os papéis classificados nas seguintes categorias estabelecidas pela Circular BACEN nº /2001: Categoria Valor da curva Valor de mercado Valor da curva Valor de mercado Negociação (i) Disponíveis para venda (ii) Mantidos até o vencimento (iii) Total (i) Títulos para negociação As Letras Financeiras do Tesouro com valor de mercado de R$ e valor de curva de R$ , classificadas nesta categoria em dezembro de 2010, foram vendidas no decorrer do segundo semestre de (ii) Títulos disponíveis para venda Compõem esta categoria os seguintes títulos: Títulos Quantidade Valor da curva Valor de mercado Quantidade Valor da curva Valor de mercado Letras financeiras do Tesouro Letras do Tesouro Nacional Notas do Tesouro Nacional Certificados de depósitos bancários Cotas de fundos: - empresas emergentes (FIEE) 51, participações (FIP) direitos creditórios (FDIC) Total Em dezembro de 2011, os ganhos não realizados com os títulos classificados nesta categoria totalizam R$ 1.485, enquanto que em dezembro de 2010, os títulos classificados na categoria, carregavam perda não realizada de R$ A marcação a mercado dos títulos públicos considera as cotações divulgadas pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais - ANBIMA para o mercado secundário desses títulos. 5. Títulos e valores mobiliários--continuação Ernst & Young Terco 15

25 (b) Classificação dos títulos e valores mobiliários--continuação (ii) Títulos disponíveis para venda--continuação A Administração optou, em 31 de dezembro de 2011, por reclassificar para a categoria disponível para venda os títulos NTN-B e LFT-A anteriormente classificados como títulos mantidos até o vencimento pelas razões expostas no item (iii) desta Nota. (iii) Títulos mantidos até o vencimento Em dezembro de 2011 o BDMG deixou de ter títulos classificados nesta categoria, conforme apresentado a seguir: Título Quantidade Data de Vencimento Valor pela curva Valor pela curva NTN-B /08/ LFT-A /05/ Debêntures /12/ Essa situação decorreu da reclassificação dos títulos LFT-A e NTN-B para a categoria disponíveis para venda e do resgate integral das debêntures, em 30 de dezembro de 2011, data de seu vencimento. Nos termos do art. 5º, parágrafo 2º, da Circular 3068/2001, em caráter isolado, não usual, não recorrente e não previsto, foi realizada a reclassificação dos títulos constantes desta carteira com o objetivo de dar flexibilidade à carteira de títulos e valores mobiliários visando a aplicação destes recursos em operações de crédito, anteriormente passíveis de serem realizadas com recursos dos fundos estaduais, de forma a cumprir a meta estabelecida de crescimento da carteira de financiamentos. (c) Os títulos e valores mobiliários estão distribuídos pelos seguintes prazos de vencimento: Até 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias De 91 a 180 dias De 181 a 360 dias Após 360 dias Total Títulos Públicos Federais Certificados de depósitos bancários Fundos de investimento Total Total (d) A movimentação dos valores contabilizados na conta do patrimônio líquido Ajustes de Avaliação Patrimonial que abrange os ajustes dos títulos disponíveis para a venda, mantidos em carteira teve a seguinte movimentação no período: Ganhos (perdas) não realizadas Efeitos tributários Ajuste a valor de mercado Saldo em 31 de dezembro de 2010 (1.503) 500 (1.003) Ajuste no semestre findo em 30 de junho de 2011 (435) 271 (164) Ajuste no semestre findo em 31 de dezembro de (1.434) Saldo em 31 de dezembro de (663) Operações de crédito, operações de arrendamento mercantil e créditos equiparados a operações de crédito Ernst & Young Terco 16

26 A carteira de crédito ativa do BDMG é constituída por operações de crédito referentes a financiamentos de projetos de desenvolvimento e/ou das condições a eles associadas, operações de arrendamento mercantil financeiro e créditos equiparados a operações de créditos constituídos por vendas a prazo de bens não de uso próprio. A carteira de crédito ativa do BDMG se compõe da seguinte forma: Carteira de crédito ativa Valor total Provisão Valor líquido Valor líquido Operações de crédito ( ) Arrendamento mercantil financeiro 490 (147) Créditos equiparados vendas a prazo de bens não de uso 697 (477) Total ( ) Relativamente às operações de arrendamento mercantil, todas da modalidade lease back, o valor acima demonstrado reflete o saldo dos contratos pelo seu valor presente. No balanço patrimonial, os itens que dão origem a esse valor estão distribuídos entre grupos diferentes de contas, em observância ao estabelecido no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. Em razão da forma de registro dessas operações, as seguintes contas são consideradas para a apuração do valor presente dos contratos: Grupos/Subgrupos Conta Ativo Operações de Arrendamento Mercantil Financeiro Arrendamentos a receber Ativo Operações de Arrendamento Mercantil Financeiro Rendas a apropriar de Arrendamento Mercantil (557) (1.002) Ativo Permanente Imobilizado de Arrendamento Passivo - Outras obrigações Antecipação do valor residual (529) (523) Em 31 de dezembro de 2011, do saldo de R$ ( R$ ) das operações de crédito, o montante de R$ ( R$ ) foi concedido com recursos próprios e R$ ( R$ ), originalmente, com recursos de repasses recebidos de outras instituições financeiras. Em maio de 2011, a carteira de operações de crédito do BDMG foi acrescida por operações de crédito rural, no valor de R$ , recebidas do Estado de Minas Gerais como indenização pela desapropriação de terreno de propriedade do Banco. Em 31 de dezembro de 2011 o saldo dessas operações é de R$ Operações de crédito, operações de arrendamento mercantil e créditos equiparados a operações de crédito--continuação Ernst & Young Terco 17

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