MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS PORTOS BRASILEIROS ANTAQ estima em 760 milhões de toneladas em 2010

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1 Superinteência de Portos SPO MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS PORTOS BRASILEIROS ANTAQ estima em 7 milhões de toneladas em 2010 LEOPOLDO HEITOR CAPELINI KIRCHNER Especialista em Regulação de Serviços de Transportes Aquaviários FREDERICO FELIPE MEDEIROS Especialista em Regulação de Serviços de Transportes Aquaviários Depois do auge da crise econômica muial, em 2009, o Brasil vem mostrao reações positivas em diversas áreas, especialmente no volume de mercadorias que entra e sai do país através dos portos. Os dados do seguo trimestre revelam que a movimentação de cargas nos portos organizados e terminais de uso privativo foi de 182 milhões de toneladas, apresentao uma taxa de crescimento de 9,6% 1, frente ao mesmo período de Diante dos dados do primeiro semestre deste ano e de nossas expectativas com relação à economia brasileira e muial, a previsão para 2010 é movimentar cerca de 7 milhões de toneladas, o que significa um aumento de 3,8% em relação ao ano passado, quao foi movimentado um total de 732,9 milhões. Apesar da estimativa ser otimista, não é de se esperar que os números atinjam os patamares registrados em 2008, quao ocorreu o pico histórico de 768,3 milhões Íice de M ovimentação Total Geral de Carga Bruta Nº Íice - 3º Tri/2008 = 100 TUP PORTOS TOTAL A análise dos dados constantes no Sistema Desempenho Portuário sobre movimentação de cargas do seguo trimestre revelam a continuidade do processo de expansão da carga bruta movimentada nos portos organizados e terminais de uso privativo. O seguo trimestre de 2010 já apresenta movimentação maior do que a movimentação de igual período de 2008, período pré-crise (tonelagem 3,6% superior). O comportamento global desse fluxo de cargas pode ser observado no gráfico ao lado. No acumulado do ano já atingimos a marca de 344 milhões de toneladas, 11,7% acima da movimentação registrada no acumulado de Cerca de dois terços da carga acumulada no ano foram movimentados por Terminais de Uso Privativo. CARGA CONTEINERIZADA A movimentação de contêineres retomou sua trajetória asceente depois da forte queda provocada pela crise de No seguo trimestre atingimos 1,3 milhão de TEUs, contra 1,2 milhão em Aia estamos abaixo do nível alcançado no seguo trimestre de 2008, 4,3% abaixo da movimentação de contêineres registrada no referido período, e 9,85% aquém do acumulado do ano de Porém, o seguo trimestre registrava avanço de 9,3% frente ao seguo trimestre de 2009 e o acumulado do ano registrava 9% frente a igual período do ano anterior. É bem provável que a quantidade de contêineres movimentada no ano de 2008 só seja alcançada em Embora a crise tenha derrubado a movimentação de contêineres, a mesma já vinha sofreo desaceleração antes mesmo da tormenta do ano de GRANEL SÓLIDO Granéis sólidos atingiram 108 milhões de Terminais de Uso Privativo e Portos Organizados que não forneceram os 100dados em tempo hábil ou não contribuíram para o Sistema de Desempenho Portuário foram excluídos do cálculo das taxas de crescimento. 90 Dado esta falta de continuidade na prestação de informações ou morosidade no fornecimento das mesmas, tivemos que expurgar 11 milhões 80 de toneladas do total de 182 milhões para calcular as taxas de 70 crescimento no Boletim. Sempre que calcularmos taxas de crescimento estaremos expurgao as instalações portuárias que deixaram lacunas nas séries Íice de M ovimentação Contêineres Nº Íice - 3º Tri/2008 = 100 Íice de M ovimentação Granel Sólido Nº Íice - 3º Tri/2008 = 100 TUP PORTOS TOTAL -1- TUP PORTOS TOTAL

2 Superinteência de Portos SPO toneladas no seguo trimestre, seo que 70% da movimentação foram determinadas pelos terminais de uso privativo. No acumulado do ano, temos movimentação próxima de 200 milhões de toneladas. O minério de ferro já respoe por metade da movimentação de granéis sólidos, tanto no trimestre finalizado em junho como no acumulado do ano. Seguo dados do Sistema de Desempenho Portuário, três terminais (TUP CVRD Tubarão, TUP Ponta da Madeira, TUP MBR) respoeram por quase todo minério de ferro movimentado no país por instalações portuárias, chegao a mais de 90% de toda a carga. Nossa expectativa é de que haja certo arrefecimento na movimentação de minério de ferro por conta da retirada de alguns importantes incentivos por parte do governo chinês. Restrições de caráter monetário e creditício foram implementadas, o que, junto com a retirada de importantes estímulos fiscais, poderá trazer menores taxas de crescimento para a economia chinesa, para a taxa de investimento e, consequentemente, incidirá sobre a demaa por minério a nível muial. Outro granel importante foi o açúcar, que cresceu 9% com relação a igual trimestre do ano anterior. Há escassez, devido às coições adversas de produção de importantes produtores muiais. A quebra de safra destes produtores propiciou elevação contínua dos preços do açúcar no mercado internacional. Devido a este cenário adverso, vários países optaram por queimar seus estoques ao longo do ano de 2009 na expectativa de arrefecimento dos preços. Com a queda brusca destes estoques muiais houve uma corrida para a recomposição dos mesmos, pressionao a estrutura portuária dos produtores muiais que não foram atingidos pelas coições adversas de produção. Esta situação atingiu o Brasil, causao graes embaraços ao escoamento do produto, principalmente em Santos. Embora a estrutura portuária nacional tenha deficiência, é preciso considerar que esta adversidade atual do escoamento do açúcar é um fator conjuntural. Esperamos que os números da movimentação de açúcar para o terceiro trimestre sejam aia maiores, teo e vista a dificuldade no escoamento da produção do seguo trimestre, que deverá ser normalizada no terceiro e quarto trimestres. GRANEL LÍQUIDO A quantidade movimentada de granéis líquidos tem exibido certa constância nos últimos trimestres. No seguo trimestre alcançou o valor de 50 milhões de toneladas, acumulao no ano 99 milhões de toneladas, seo 90% relacionadas à movimentação de combustíveis e óleos minerais Íice de M ovimentação Granel Líquido Nº Íice - 3º Tri/2008 = 100 TUP PORTOS TOTAL CARGA GERAL SOLTA A movimentação de carga geral solta alcançou nove milhões de toneladas, e no acumulado do ano, 19 milhões. Dentro de carga geral solta, temos as cargas de projetos, que vêm exibio aumentos significativos devido à melhoria das expectativas quanto ao futuro da economia brasileira e, por conseguinte, ao aumento dos investimentos nos últimos trimestres Íice de M ovimentação Importação de M ercadorias Nº Íice - 3º Tri/2008 = 100 Portos TUPs Total LONGO CURSO E CABOTAGEM As exportações brasileiras contabilizaram crescimento de 4,9% frente ao seguo trimestre de Aponta-se a variação negativa na quantidade de carga movimentada nos portos organizados, porém esta vicissitude foi compensada em parte pela variação positiva de 8,3% dada pelos terminais de uso privativo. No acumulado do ano, temos uma taxa de 7,6%, influenciada pela baixa base de comparação no início de 2009, auge do efeito da crise no sistema portuário. -2-

3 Superinteência de Portos SPO Quanto às importações, os dados revelaram forte expansão na movimentação de cargas; expressivos 51,8% de crescimento frente ao seguo trimestre de A forte demaa interna ligada à apreciação cambial são fatores determinantes da disparidade entre as taxas de Íice de M ovimentação Exportação de M ercadorias Nº Íice - 3º Tri/2008 = 100 IM PORTAÇÕES E EXPORTAÇÕES Portos Tups Total DE M ERCADORIAS Comparação (em %) entre dados da ANTAQ e do MDIC 1º Semestre 2010 MDIC (US$) 1º Semestre 2010 ANTAQ (t) 1º Semestre 2009 MDIC (US$) 1º Semestre 2009 ANTAQ (t) 21% 17% 48% 44% 79% 83% 52% 56% 0% 20% 40% % 80% 100% crescimento das exportações e importações. Também alguns parceiros comerciais brasileiros aia não retomaram o patamar de importações do período pré-crise, o que tem afetado as exportações brasileiras e a balança comercial, principalmente no que diz respeito a produtos manufaturados. Todos os tipos de navegação exibiram crescimento da carga transportada no seguo trimestre com relação a igual período do ano anterior. Além disso, os valores situaram-se acima da carga movimentada até mesmo durante igual período de O acumulado do ano também apresentou taxas de crescimento consistentes, com destaque para variação aproximada de 14,5% na navegação de longo curso, contra igual período do ano anterior. Embora seja notória a recuperação do total de cargas movimentadas em todos os tipos de navegação, pode ser percebida uma pequena desaceleração da taxa de crescimento trimestral da navegação por cabotagem como um todo: estamos no seguo trimestre consecutivo de declínio. Porém, quao extraímos as movimentações de granéis líquidos entre a Petrobrás e seus terminais da base de dados, a série apresenta crescimento considerável durante os últimos trimestres, revelao efeito negativo somente no seguo trimestre de Importação Exportação Apesar do grae volume de carga (em toneladas) exportado pelos portos, nota-se que essa carga possui um baixo valor agregado quao comparado com os valores da balança comercial brasileira (em US$) A CABOTAGEM BRASILEIRA Comparação entre os terminais da Petrobrás e os demais em milhões de toneladas Outros terminais Terminais da Transpetro -3-

4 Superinteência de Portos SPO Tabela 1 Movimentação total de cargas nos Portos Organizados e Terminais de Uso Privativo MOVIMENTAÇÃO TOTAL DE CARGAS NOS E TERMINAIS DE USO PRIVATIVO (t) Movimentação Total (t) SANTOS VITÓRIA SÃO SEBASTIÃO FORNO ANGRA DOS REIS NITERÓI ITAGUAÍ - RIO DE JANEIRO - PARANAGUÁ / ANTONINA RIO GRANDE SÃO FRANCISCO DO ITAJAI IMBITUBA PORTO ALEGRE PELOTAS ITAQUI SUAPE ARATU FORTALEZA SALVADOR AREIA BRANCA MACEIO RECIFE CABEDELO NATAL ILHEUS VILA DE CONDE BELEM PORTO VELHO SANTAREM MACAPA MANAUS TOTAL Dados não enviados até 16/08/2010. Movimentação Total (t) CVRD TUBARÃO PONTA DA MADEIRA ALM. BARROSO ALM. MAXIMILIANO DA FONSECA MBR MADRE DE DEUS BIANCHINI PORTO TROMBETAS CVRD PRAIA MOLE ALM. SOARES DUTRA ALM. TAMANDARÉ ILHA D ÁGUA SÃO FRANCISCO DO PORTOCEL ALUMAR HERMASA GRANELEIRO PRAIA MOLE MANAUS COTEGIPE USIMINAS CARMÓPOLIS OUTROS TOTAL* * Inclui a movimentação de contêineres nos Terminais de Uso Privativo. -4-

5 Superinteência de Portos SPO Tabela 2 Movimentação de Granel Sólido nos Portos Organizados e Terminais de Uso Privativo Granel Sólido (t) SANTOS SÃO SEBASTIÃO VITÓRIA FORNO ANGRA DOS REIS NITERÓI ITAGUAÍ - RIO DE JANEIRO - PARANAGUÁ / ANTONINA RIO GRANDE SÃO FRANCISCO DO IMBITUBA PORTO ALEGRE PELOTAS ITAJAI ITAQUI AREIA BRANCA ARATU MACEIO RECIFE FORTALEZA CABEDELO SALVADOR SUAPE NATAL ILHEUS VILA DE CONDE PORTO VELHO SANTAREM MACAPA BELEM MANAUS TOTAL Dados não enviados até 16/08/2010. Granel Sólido (t) CVRD TUBARÃO PONTA DA MADEIRA MBR BIANCHINI PORTO TROMBETAS CVRD PRAIA MOLE HERMASA GRANELEIRO ALUMAR COTEGIPE T. MINÉRIOS E METÁLICOS AMAPÁ USIMINAS ULTRAFÉRTIL OMNIA PORTO SOBRAMIL GREGÓRIO CURVO CEVAL BRMS001-TUP GRANEL QUÍMICA TERMINAL PORTUÁRIO TKCSA T. MARÍTIMO INÁCIO BARBOSA OLEOPLAN OUTROS TOTAL

6 Superinteência de Portos SPO Tabela 3 Movimentação de Granel Líquido nos Portos Organizados e Terminais de Uso Privativo Granel Líquido (t) SANTOS VITÓRIA NITERÓI SÃO SEBASTIÃO FORNO ANGRA DOS REIS RIO DE JANEIRO - ITAGUAÍ - RIO GRANDE PARANAGUÁ / ANTONINA IMBITUBA SÃO FRANCISCO DO ITAJAI PORTO ALEGRE PELOTAS ITAQUI ARATU SUAPE FORTALEZA CABEDELO MACEIO RECIFE SALVADOR AREIA BRANCA NATAL ILHEUS BELEM VILA DE CONDE SANTAREM PORTO VELHO MACAPA MANAUS TOTAL Dados não enviados até 16/08/2010. Granel Líquido (t) ALM. BARROSO ALM. MAXIMILIANO DA FONSECA MADRE DE DEUS ALM. SOARES DUTRA ALM. TAMANDARÉ ILHA D ÁGUA SÃO FRANCISCO DO MANAUS CARMÓPOLIS SOLIMÕES GUAMARÉ CATTALINI BRASKEM ALAGOAS CVRD TUBARÃO PORTO MURUCUPI DOW ARATU CAPIXABA DOW BRASIL GUARUJÁ SUCOCÍTRICO CUTRALE ALUMAR BIANCHINI OUTROS TOTAL

7 Superinteência de Portos SPO Tabela 4 Movimentação de Carga Geral Solta nos Portos Organizados e Terminais de Uso Privativo Carga Geral Solta (t) SANTOS VITÓRIA ANGRA DOS REIS NITERÓI SÃO SEBASTIÃO FORNO RIO DE JANEIRO - ITAGUAÍ - SÃO FRANCISCO DO RIO GRANDE PARANAGUÁ / ANTONINA IMBITUBA PORTO ALEGRE ITAJAI PELOTAS FORTALEZA SUAPE ITAQUI SALVADOR NATAL RECIFE ILHEUS CABEDELO MACEIO ARATU AREIA BRANCA VILA DE CONDE PORTO VELHO BELEM SANTAREM MACAPA MANAUS TOTAL Dados não enviados até 16/08/2010. Carga Geral Solta (t) PORTOCEL PRAIA MOLE BERTOLINI BELÉM J.F. OLIVEIRA BELÉM CHIBATÃO IBEPAR MANAUS MARITIMO DE BELMONTE USIMINAS SANTA CLARA ALM. BARROSO J. F. OLIVEIRA MANAUS CST TUBARÃO PASSARÃO TRANSPORTES CARINHOSO PONTA DE LAJE SANAVE MOSS BERTOLINI SANTARÉM BERTOLINI SANTANA CAIMA OUTROS TOTAL

8 Superinteência de Portos SPO Tabela 5 Movimentação de Carga Conteinerizada nos Portos Organizados e Terminais de Uso Privativo 2 Trimestre Trimestre 2010 No ano 2010 E TUP's (un) (TEU) (t) (un) (TEU) (t) (un) (TEU) (t) SANTOS VITÓRIA ANGRA DOS REIS SÃO SEBASTIÃO FORNO NITERÓI RIO DE JANEIRO ITAGUAÍ RIO GRANDE PARANAGUÁ / ANTONINA ITAJAI SÃO FRANCISCO DO IMBITUBA PORTO ALEGRE PELOTAS SUAPE SALVADOR FORTALEZA NATAL MACEIO ITAQUI ARATU RECIFE AREIA BRANCA CABEDELO ILHEUS TUP CHIBATÃO VILA DE CONDE BELEM TUP BELMONTE TUP CHIBATÃO TUP PASSARÃO SANTAREM PORTO VELHO TUP J. F. OLIVEIRA (MAO) TUP PECÉM MACAPA TOTAL Fonte: Administração dos Portos Organizados e TUP's junto ao Sistema Desempenho Portuário da ANTAQ. Dados não enviados até 16/08/2010. Tabela 6 Principais Cargas Movimentadas no 2º trimestre de 2010 GRUPO / MERCADORIA Quantidade movimentada (t) 1 MINÉRIO DE FERRO COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS E PRODUTOS SOJA BAUXITA AÇÚCAR FERTILIZANTES ADUBOS PROD DIVERSOS DA IND QUÍMICA FARELO DE SOJA PRODUTOS SIDERÚRGICOS COQUE DE PETRÓLEO Fonte: Administração dos Portos Organizados e TUP's junto ao Sistema Desempenho Portuário da ANTAQ. -8-

9 Superinteência de Portos SPO Tabela 7 Principais Cargas Movimentadas no 2º trimestre de 2010 Portos e Terminais de Destaque MINÉRIO DE FERRO (t) 1 TUP CVRD TUBARÃO TUP PONTA DA MADEIRA TUP MBR TOTAL NACIONAL COMBUSTÍVEIS, ÓLEOS MINERAIS E PRODUTOS (t) 1 TUP ALMIRANTE BARROSO TUP ALMIRANTE MAXIMILIANO DA FONSECA TUP MADRE DE DEUS TOTAL NACIONAL SOJA (t) 1 COREX (Porto de Paranaguá) Cais Público (Porto de São Francisco do Sul) COREX ADM (Porto de Santos) TOTAL NACIONAL BAUXITA (t) 1 TUP PORTO TROMBETAS Cais Público (Porto de Vila do Coe) TUP ALUMAR TOTAL NACIONAL AÇÚCAR (t) 1 TEAÇU 3 (Porto de Santos) TEAÇU 2 (Porto de Santos) TEAÇU 1 (Porto de Santos) TOTAL NACIONAL FEERTILIZANTES E ADUBOS (t) 1 MULTIPLO USO (Porto de Paranaguá) Cais Público (Porto do Rio Grae) TMG Terminal Marítimo Guarujá (Porto de Santos) TOTAL NACIONAL PROD DIVERSOS DA IND QUÍMICA (t) 1 TUP PRAIA MOLE Cais Público (Porto de Santos) COPE (Porto do Rio Grae) TOTAL NACIONAL FARELO DE SOJA (t) 1 COREX (Porto de Paranaguá) TUP CVRD TUBARÃO COREX ADM (Porto de Santos) TOTAL NACIONAL PRODUTOS SIDERÚRGICOS (t) 1 TUP PRAIA MOLE Cais Público (Porto de São Francisco do Sul) TUP USIMINAS TOTAL NACIONAL COQUE DE PETRÓLEO (t) 1 TUP USIMINAS TUP TERMINAL PORTUÁRIO TKCSA Cais Público (Porto de Imbituba) TOTAL NACIONAL Fonte: Administração dos Portos Organizados e TUP's junto ao Sistema Desempenho Portuário da ANTAQ. -9-

10 Superinteência de Portos SPO Tabela 8 Movimentação total de cargas nos Portos Organizados e Terminais de Uso Privativo, por Tipo de Navegação Longo Curso (t) Cabotagem (t) Navegação Interior (t) 2 Tri/ Tri/2010 Acum Tri/ Tri/2010 Acum Tri/ Tri/2010 Acum SANTOS VITORIA SAO SEBASTIAO FORNO ANGRA DOS REIS NITERÓI ITAGUAÍ RIO DE JANEIRO PARANAGUÁ / ANTONINA RIO GRANDE SAO FRANCISCO DO ITAJAI IMBITUBA PORTO ALEGRE PELOTAS ITAQUI SUAPE ARATU FORTALEZA SALVADOR AREIA BRANCA MACEIO RECIFE CABEDELO NATAL ILHEUS VILA DE CONDE BELEM PORTO VELHO SANTAREM MACAPA MANAUS TOTAL Dados não enviados até 16/08/2010. Longo Curso (t) Cabotagem (t) Navegação Interior (t) 2 Tri/ Tri/2010 Acum Tri/ Tri/2010 Acum Tri/ Tri/2010 Acum CVRD TUBARÃO PONTA DA MADEIRA ALM. BARROSO ALM. MAXIMILIANO DA FONSECA MBR MADRE DE DEUS BIANCHINI PORTO TROMBETAS CVRD PRAIA MOLE ALM. SOARES DUTRA ALM. TAMANDARÉ ILHA D ÁGUA SÃO FRANCISCO DO PORTOCEL ALUMAR HERMASA GRANELEIRO PRAIA MOLE MANAUS COTEGIPE USIMINAS CARMÓPOLIS OUTROS TOTAL

11 Superinteência de Portos SPO Tabela 9 Sentido da Movimentação de Cargas no Longo Curso nos Portos Organizados e Terminais de Uso Privativo Exportação (t) Importação (t) 2 Tri/ Tri/2010 Acum Tri/ Tri/2010 Acum SANTOS VITORIA SAO SEBASTIAO FORNO ANGRA DOS REIS NITERÓI ITAGUAÍ - - RIO DE JANEIRO - - PARANAGUÁ / ANTONINA RIO GRANDE SAO FRANCISCO DO ITAJAI IMBITUBA PORTO ALEGRE PELOTAS ITAQUI ARATU SUAPE SALVADOR FORTALEZA MACEIO RECIFE CABEDELO AREIA BRANCA NATAL ILHÉUS VILA DE CONDE SANTAREM MACAPA BELEM PORTO VELHO MANAUS TOTAL Dados não enviados até 16/08/2010. Exportação (t) Importação (t) 2 Tri/ Tri/2010 Acum Tri/ Tri/2010 Acum CVRD TUBARÃO PONTA DA MADEIRA ALM. BARROSO ALM. MAXIMILIANO DA FONSECA MBR MADRE DE DEUS BIANCHINI PORTO TROMBETAS CVRD PRAIA MOLE ALM. SOARES DUTRA ALM. TAMANDARÉ ILHA D ÁGUA SÃO FRANCISCO DO PORTOCEL ALUMAR HERMASA GRANELEIRO PRAIA MOLE MANAUS COTEGIPE USIMINAS CARMÓPOLIS OUTROS TOTAL

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